#macrografia

[anacolindres18]

las fotos en macro son lo mas bonito ya que se puede apreciar con mas precisión cada uno de sus características.

[janvilprz]

Inestructurable fuerza de la naturaleza #felizdomingo #macrografia #macrophotography #macrography https://www.instagram.com/p/B2c9TbbBdj8buOrVPBiEtk33MkxkSDN4fmemNQ0/?igshid=1o0tfgtu89i3l

[lalissepericias]

Elementos Objetivos da Escrita (Genéricos)

Conforme vimos anteriormente, os elementos da escrita podem ser OBJETIVOS e SUBJETIVOS.

Os elementos objetivos dividem-se em 2 grupos, sendo OBJ. GENÉTICOS e OBJ. GENÉRICOS.

São 5 elementos objetivos GENÉRICOS: 

1) CALIBRE: é o tamanho das letras. Os calibres são classificados em pequeno, médio e grande. Se há variações nestes tamanhos, ocorrem as chamadas ‘’gladiolagem’’. Há a gladiolagem positiva e a gladiolagem negativa. Se não ocorrem estas variações, chamamos de ‘’não-gladiolado’’. Por fim, vale destacar as nomenclaturas para as escritas muito pequenas - micrografias, e as grandes - macrografia.

2) INCLINAÇÃO AXIAL: é o comportamento dos eixos gramaticais, elas podem ser: verticalizada, inclinada à direita, inclinada à esquerda ou mista (reversão de eixos).

3) ESPAÇAMENTO GRÁFICO: são os espaços deixados quando o autor produz o lançamento caligráfico. Podem ser: Interlinear (espaço entre linhas), Intervocabular (distância entre palavras), Interliteral (distância entre as letras) e Intergramatical (distância entre traços).

4) ALINHAMENTO GRÁFICO: é o comportamento da escrita em relação à linha de pauta. São classificadas em: Alinhada, Superior, Através, Inferior, Abaixo, Ascendente, Descendente, Sinuosa, Arqueada e Em Degrau.

5) VALORES ANGULARES E CURVILÍNEOS: valor angular é o tipo de escrita que apresenta traços com saliências pontiagudas e irregulares. Valor curvilíneo é o grafismo com traços em curvas, predominando letras arredondadas.

[miguelpm]

Algo que tengo en casa y que cuidamos mucho💖 Nombre común: Costilla de Adán🌿 Nombre científico: Monstera Deliciosa Origen: México, selvas tropicales🏞 Familia: Aráceas Ubicación: Interior y exterior🏡 Floración: Mayo-octubre Luz: Luminoso 🌞 Riego: Moderado🚿 Abono: En primavera, una vez al mes #flor #flowers #jardineria #garden #plant #plantas #costilladeadan #mexico #selvatropical #mayo #octubre #interiordesign #exterior #macrografias #macro #macrophoto #naturaleza_spain #nature #naturephotography #macromood #hdr #hdrphoto @macrografias @macro_delight #macroshot (en Santander, Cantabria) https://www.instagram.com/p/Bpz-_xDDVQ_/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1p86ttt7g0af5

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GUIA DE FOTOGRAFIA - Parte II

A primeira parte do guia foi voltada para questões básicas da fotografia, como você compor um cenário favorável para imagem, iluminação, etc. Agora vamos falar mais especificamente das câmeras, algumas de suas funções e equipamentos. Pode parecer um pouco complicado a primeira vista, mas coloquei algumas imagens para ilustrar o que eu estou explicando.

ALGUMAS FUNÇÕES DAS CÂMERAS

Uma das vantagens das câmeras profissionais é que elas permitem você manipular como sair o resultado da imagem, ou seja, é possível você mexer nas configurações da câmera afim de sair uma imagem da maneira que você quer, seja mais escura, ou mais clara, com tons mais quentes, ou mais frios, mais borrada, ou tudo imóvel. Não posso dizer com certeza, mas algumas câmeras semi-profissionais e as vezes até algumas compactas (as comuns) tem algumas das funções a seguir no modo manual, para você deixar como preferir.

DIAFRAGMA: O diafragma é algo que fica dentro da lente da câmera, ele funciona exatamente como o nosso olho, serve para controlar a quantidade de luz que vai entrar na câmera. Mas além de controlar a luz, ela também tem a função de definir como o foco vai funcionar. O diafragma é definido por uma escala de números, a lente que eu tenho, por exemplo, vai do 3.0 até o 20, se não me engano. Quando menor o número, mais aberto o diafragma vai ficar, mais luz vai entrar e menos coisas vão ficar focadas. Quanto maior o número, mais fechado o diafragma vai ficar, menos luz vai entrar e mais coisas entram em foco. A questão do foco é um pouco complicadinha de entender, então vou colocar uma imagem aqui para exemplificar melhor:

Como vocês podem ver, na primeira imagem está F/32, o que quer dizer que o diafragma está bem fechado, então acaba ficando quase que toda a imagem em foco. Enquanto na última imagem está F/2.8, ele está bem aberto, então apenas uma parte da cena fica em foco.

Observação: diferentes lentes, tem diferentes números de abertura de diafragma, algumas vão até 3.0, outras chegam até 1.2, quanto menor esse número que ela atinge, mais clara é a lente e lentes consideradas claras costumam ser bem mais caras.

OBTURADOR: Essa pecinha é uma espécie de cortina que fica entre a lente e sensor da câmera, sensor, que hoje, tem a mesma função do filme, é onde se registra a imagem. Se você já acionou uma câmera para fotografar, é muito provável que tenha ouvido o obturador trabalhando, aquele barulho que você ouve sempre que aperta para tirar a fotografia, é o obturador abrindo e fechando. O obturador tem uma vida útil, ou seja, ele tem tempo de duração, as câmeras costumam vir com um número já definido de cliques que o obeturador aguenta, por exemplo, 100 mil cliques. Então um dia o obturador vai simplesmente parar de funcionar e você pode estar trocando essa peça.  Nas configurações da câmera, você pode estar definindo a velocidade do obturador de acordo com o que você pretende registrar na fotografia. Por exemplo, você quer fotografar um carro em movimento, mas pretende congelar ele na imagem, então você vai aumentar a velocidade do obturador (recomendado acima de 1/250 para congelar as coisas). Então já se supões que velocidades mais baixas as coisas podem ficar um pouco borradas, com aquele efeito de movimento. Mas o obturador não influencia apenas no movimento, ele também está ligado a claridade. Se o obturador está abrindo e fechando bem rápido, isso quer dizer que a luz teve menos tempo para chegar no sensor e assim menos luz entrou, então velocidades altas é preciso estar em um ambiente com uma quantidade considerável de luz. E da mesma forma, se o obturador está em velocidade baixa, a luz tem muito mais tempo de entrar, assim é preciso tomar cuidado para não acontecer aquilo que falei de estourar a imagem.

Curiosidade: Você pode já ter visto pela internet aquilo que chamamos de Light Painting, essa é uma técnica muito ligada ao obturador. É preciso que você esteja em um lugar com pouca iluminação, bem escuro mesmo, a câmera precisa estar em um tripé, ou apoiada em algum lugar (não pode ficar nas mãos, se não, não vai dar certo), vai deixar a velocidade do obturador bem baixa, coisa de dez segundos, ou até mais (algumas câmeras tem a função BULB, que mantem o obturador aberto enquanto você mantiver o botão que aciona o obturador apertado), então pega uma fonte de luz, como uma lanterna, e começa a fazer desenhos no ar. Por conta do obturador estar aberto por um longo período, ele vai ficar recebendo toda a luz do lugar e assim registrando o desenho.

ISO: Basicamente o ISO vai cuidar do nível de sensibilidade do sensor da câmera (o lugar responsável por registrar a imagem), ou seja, ou ele vai ficar mais sensível a luz, para casos em que há pouca iluminação, ou vai ficar menos sensível, para quando existe muita luz. Nunca é recomendado deixar o ISO no máximo, lembra-se da história da imagem ficar toda cheia de pontos? Se você deixar o ISO no máximo é exatamente isso que vai acontecer, a imagem vai granular.

As três funções que acabei de passar devem trabalhar em conjunto SEMPRE.

OUTRAS FUNÇÕES As câmeras têm várias outras funções, como por exemplo, o balanço de branco, mas é uma função que eu não tenho muita experiência, pois a câmera que eu tenho, o balanço meio que é automático. Mas apenas para explicar, ele vai mexer com as cores da imagem, as câmeras por mais modernas que são, elas ainda não identificam a mesma gama de cores que o olho humano, é bem mais limitada e por conta disso as vezes acontece de fotografar algo que é azul, por exemplo, e na imagem aparecer num tom meio roxo, o balanço de branco vai cuidar para as cores saírem com o máximo de fidelidade. 

LENTES/OBJETIVAS

Existe uma porção de lentes, ou objetivas, como preferir chamar, cada uma para atender um tipo de necessidade. Eu tenho uma lente 18mm-55mm e o que isso significa? O número diz em milímetros aproximadamente a distância da ponta da lente, até o sensor da câmera. E são esses números que vão definir que tipo de lente é. Veja a seguir:

Grandes angulares: Como o próprio nome diz, ela tem um grande ângulo, ou seja, ela consegue compactar um número maior de informações dentro do quadro. São recomendadas para fotografar ambientes, por exemplo, pegar toda a igreja em um casamento. De forma alguma use ela para fotografar rotos, porque além de você ter que chegar super perto para pegar o rosto em detalhes, ele vai ficar bem estranho. 18mm é uma grande angular. Nessa categoria se encaixa aquela lente que chamamos de Olho de Peixe, é uma lente muito usada no esporte, como skate e surf, o ângulo dela é tão absurdo que deixa aquela borda preta em volta da fotografia. E ela tem esse nome, porque o formato do vidro da lente é bem convexo, como o olho de um peixe. 

Normais: Esse tipo de lente tem esse nome, porque tem mais ou menos o mesmo campo de visão que o olho humano, são bastante usadas para retrato. 50mm é considerada normal.

Teleobjetivas: Se você já viu os fotógrafos que ficam em volta dos campos de futebol, provavelmente já viu uma teleobjetiva. São lentes imensas, muito pesadas, tanto que quando você vai usar em tripé (recomendado, só pelo peso), quem fica no tripé é a lente e não a câmera. Elas são as responsáveis por atingir grandes distâncias, por isso são tão utilizadas nos jogos de futebol, afinal o fotógrafo ficar correndo de um lado para o outro não rola. 1200mm é uma teleobjetiva.

Lentes macro (se você não curte insetos, tem nojinho, arrepio, medo, etc, recomendo nem abrir essas imagens. Então clique aqui para ver macrografia dos olhos, que podem ser bem mais agradáveis): Essa lente trabalha quase como a lente de um microscópio, ela consegue pegar em grandes detalhes coisas pequenas, costuma-se usar bastante para fotografar insetos (pode até ser uma imagem bem assustadoras para alguns, principalmente quem tem medo de aranha). Por ser uma lente que consegue pegar coisas pequenas, o foco dela é bem mais difícil de ser controlado e ela não tem necessidade de ser tão clara.

OUTROS EQUIPAMENTOS 

Além da lentes, existe uma infinidade de outros equipamentos que são acoplados nas câmeras e também equipamentos de estúdio, vou dar uma passada rápida por alguns deles:

Flash Existe uma infinidade de flashes, desde aquele mais comum que se acopla em cima da câmera, até um especial que fica acoplado em volta da lente. 

Tripé Para alguém que trabalha em estúdio é uma peça essencial. 

Tocha Outro equipamento super importante de estúdio, chamamos de tochas as luzes utilizadas em estúdio para criar iluminação. E existe uma porção de tochas, com uma porção de acessórios para elas, como o guarda-chuva, que é utilizado para difundir a luz, também existe um negócio chamado de cone snoot, utilizado para deixar a luz mas direcionada à um determinado ponto. 

Fotometro  Você pode já ter visto esse aparelho em algum filme, sempre colocam ele bem próximo ao rosto do modelo e logo em seguida é disparado os flashes do estúdio. Ele basicamente mede a quantidade de luz que está chegando em um determinado lugar, por exemplo o rosto do modelo, então você vai saber se está recebendo luz de mais, luz de menos e de acordo com isso você vai mudando as configurações já citadas das câmeras e melhor posicionando as tochas. 

Tubo de extensão para lentes Expliquei ali nas lentes, que aquele negócio de 50mm é a distancia da ponta da lente até a câmera, certo? Pois então, existe um acessório que serve como um extensor de lente, por exemplo, você tem uma 70mm, mas queria que ela alcançasse um pouco mais de zoom, mas não quer comprar uma lente 125mm, você pode optar em comprar um extensor, que ele vai aumentar a distancia entre a lente e a câmera. Eu não sei dizer se é algo muito utilizado, mas é um quebra galho quando você não tem muito dinheiro para investir em lentes novas, pois como falei, algumas lentes são bem caras.

Fundo infinito Item essencial dentro de um estúdio! É um fundo branco, que pode ser algo fixo, já construído no estúdio, ou feito com materiais brancos, como papel, cartolina, lona, etc. Também existem fundos nos tons verde e azul, mas normalmente esses são utilizados para vídeo, que acontece aquele efeito de se substituir o fundo, em fotografia normalmente se usa o fundo branco mesmo, pois é a cor que facilita o recorte mais tarde. 

Rebatedores E mais um acessório indispensável em um estúdio: os rebatedores. Eles literalmente fazem o que o nome já sugere, é um acessório utilizado para rebater a luz. Existe vários tipos de rebatedor, como por exemplo, o branco (ele vai refletir a luz que bater nele, suavizando as sombras no modelo), o dourado (vai rebater a luz deixando um tom mais dourado no modelo), o prateado (rebate a luz com um tom prateado), etc.

Eu posso ter esquecido de algum equipamento, caso eu lembre mais tarde, ele entra como bônus na próxima parte do guia, onde pretendo falar de algumas áreas da fotografia. 

[enzorochafotografia]

Micrografia

Definição

A micrografia é uma reprodução gráfica da imagem de um objeto formado por um microscópio

A micrografia é uma fotografia tirada por meio de um microscópio.

A micrografia é uma imagem gráfica, como uma fotografia ou desenho, representando um objeto como visto ao microscópio, geralmente muito ampliada em comparação com o objeto original.

Uma fotografia de uma imagem microscópica também é chamada de fotomicrografia ou microfotografia.

O que é uma Micrografia?

Uma micrografia é uma imagem tirada com uma câmera acoplada a um microscópio ou outra tecnologia de ampliação.

As micrografias podem mostrar detalhes distintos na escala nanométrica, o que significa que mesmo as organelas de uma célula podem ser capturadas com alta clareza.

Também é conhecido como fotomicrografia.

O desenvolvimento de uma micrografia é atribuído a Reginald Fessenden, um inventor canadense, em algum momento do início dos anos 1900.

Para criar uma micrografia, uma câmera deve ser conectada ao microscópio.

Muitos microscópios modernos são projetados com uma porta específica para uma câmera, embora uma câmera também possa ser colocada onde a ocular do microscópio geralmente está conectada.

Depois que a câmera está na posição, a amostra é colocada no palco do microscópio normalmente, e imagens ampliadas podem ser tiradas.

Existem diferentes tipos de micrografias que são produzidas por diferentes tipos de microscópios.

O microscópio tradicional que usa luz de lâmpadas ou lasers para iluminar a amostra cria imagens chamadas micrografias de luz.

Muitas câmeras em microscópios são conectadas diretamente a um computador para que as imagens possam ser armazenadas e analisadas eletronicamente.

Outro tipo é a micrografia eletrônica, produzida por um microscópio eletrônico de varredura.

Além de simplesmente capturar um único momento, as câmeras que tiram micrografias podem ser configuradas para capturar uma série de imagens ao longo do tempo, denominadas imagens de lapso de tempo, para mostrar como uma amostra muda ao longo de minutos ou horas. As câmeras também podem ser calibradas para tirar fotos em diferentes locais automaticamente.

Isso mostrará como diferentes amostras em diferentes pontos da lâmina ou placa de Petri estão reagindo a um determinado estímulo.

As micrografias são essenciais para os cientistas que estão trabalhando em experimentos nos níveis celular e subcelular.

Uma câmera pode capturar uma micrografia de um objeto relativamente grande, como uma fatia inteira do cérebro de um mouse, bem como um objeto muito pequeno, como uma única mitocôndria dentro de uma célula.

A detalhamento da imagem depende diretamente do nível de ampliação das lentes do microscópio. Dependendo do tipo de câmera, as imagens podem estar em preto e branco ou em cores.

Algumas câmeras são capazes de detectar comprimentos de onda não visíveis e podem criar micrografias de amostras nas faixas ultravioleta e infravermelha.

Micrografias são usadas nas áreas de pesquisa médica, botânica e biologia. Além dos campos de estudo acadêmico, as micrografias são frequentemente usadas na ciência forense.

As fotos podem ser usadas em processos judiciais como prova de vestígios encontrados, por exemplo, na cena de um crime ou em uma arma suspeita.

Resumo

Uma micrografia é uma fotografia ou imagem digital tirada através de um microscópio ou dispositivo similar para mostrar uma imagem ampliada de um objeto.

Isso se opõe a uma macrografia ou fotomacrografia, uma imagem que também é tirada em um microscópio, mas é apenas ligeiramente ampliada, geralmente menos de 10 vezes.

Micrografia é a prática ou arte de usar microscópios para tirar fotografias.

Uma micrografia contém detalhes extensos da microestrutura.

Uma riqueza de informações pode ser obtida a partir de uma simples micrografia, como o comportamento do material sob diferentes condições, as fases encontradas no sistema, análise de falhas, estimativa de tamanho de grão, análise elementar e assim por diante.

Micrografias são amplamente utilizadas em todos os campos da microscopia.

Fonte: Editores Portal São Francisco

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