#maconheiros de outrora
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maconha: a planta do diabo ÊSTE AQUI não pode mais fugir ao vício. Anseia pela maconha.
COMEÇA a tragar de mansinho, com técnica. Devagar.
BAFORADAS longas. A maconha vai tomando conta dêle.
ÊLE puxa mais, cada vez mais, o cigarro que embriaga.
TUDO começa a girar em redor, a vida exterior desaparece...
E ÊLE adormece. Um sono profundo com cheiro de morte.
(O Cruzeiro, 22 de fev., 1947. 18ª edição pt. 2)
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Após chamar Bolsonaro de 'brocha' e 'gay', colunista da revista IstoÉ diz que presidente 'deve ser maconheiro'
Após chamar Bolsonaro de ‘brocha’ e ‘gay’, colunista da revista IstoÉ diz que presidente ‘deve ser maconheiro’
O jornalista Robert Kertzman, da revista IstoÉ, voltou a escrever um artigo fazendo críticas em direção ao presidente da República, Jair Bolsonaro. O colunista, que outrora havia escrito uma outra matéria questionando se o Chefe de Estado era ‘brocha’ e ‘gay passivo’, voltou a cutucar o mandatário, desta vez o chamando de ‘maconheiro’, após uma fala do presidente na manhã desta segunda-feira (31)…
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Minha resenha sobre BINGO - o rei das manhãs de 3 anos atrás: BINGO! Um grande filme sem dúvida esse de Daniel Rezende! O filme é, sim, fantástico tanto técnica quanto artisticamente. Mas, vamos por partes. Primeiro a parte técnica. A fotografia e o o design de produção são simplesmente espetaculares. Estamos de volta, literalmente, aos anos 80. Tudo é feito com um cuidado, um esmero e um detalhamento que são impressionantes (ainda mais para quem viveu a "década perdida")! A trilha sonora é a melhor do Brasil desde "Cidade de Deus" (talvez seja até melhor!). A direção é impecável como se Rezende (montador de "Cidade de Deus" e montador/editor de "Tropa de Elite 1 e 2" e "Robocop"), como diretor, em sua estreia no ofício, conduzisse o filme e cada cena de maneira ridiculamente arquitetadas e o filme estivesse inteiro já em sua cabeça. Um trabalho assombroso. E os atores? Vladimir Brichta vive seu melhor trabalho desde sempre e mostra o quão versátil ele é como ator. Augusto Madeira quase (por pouco) não rouba a cena. É um ator de uma caracterização incrível (e a risada é excepcional!). Leandra Leal (que vem crescendo vertiginosamente como atriz) está bela, forte e perfeita em um papel difícil (pois é facilmente caricaturável), mas que ela leva com uma competência única e exemplar (e o conflito permanente que percebemos sutilmente em suas feições assombram de tão bem feitas). E a história? Bom, já de cara (por conhecer a história de Arlindo Barreto, o Bozo do filme) eu imediatamente lembrei da história do palhaço depressivo de Groucho Marx, mas acompanhar a ascensão e queda de Arlindo (para depois ter outra catarse espiritual) na exagerada e "sem-limites" década de 80 é fascinante e o roteiro em momento algum deixa a tensão diminuir ou a emoção inundar a tela. Os paralelos (Globo/Mundial, TVS/TVP, Lulu/Xuxa, etc) não são sutis e deliciosamente bem feitos! Um filme excelente e a prova de que no país temos material suficiente para produzir cinema de qualidade. A parte ruim? Estava na sala com somente outras 8 pessoas, infelizmente. Enquanto UMA BOMBA ASSOMBROSAMENTE RUIM como Annabele 2 domina a bilheteria nacional. Uma pena, pois grandes filmes como Bingo são raros (e coisas horrorosas como Annabela, Transformes e Velozes superabundam!). O preconceito com o cinema nacional, infelizmente, ainda existe (e as insuportáveis comédias ruins da Globo Filmes ajudaram a perpetuar esse estigma) e isso é uma pena. Veredicto Final: assista e me agradeça depois! Nota: 4.5/5 ;) Infelizmente, dificilmente veremos uma quantidade de produções audiovisuais como outrora, afinal, um dos objetivos da tragédia governamental que vivemos, é, definitivamente, a destruição da cultura, vista por eles, como coisa de 'maconheiro' e 'prostituta'... Uma pena!
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Tio Carioca - October 06, 2018 at 11:48AM
Lamentável isso, há uma corrente, que anda dizendo por ai, que a historia é contata pelo seu professor maconheiro de esquerda, ler sobre a historia é doutrinação comunista. Dizendo também, que há uns professores que contam a "verdade" e se você discorda, você está no pecado, você é um desviado. Muito me lembra o conceito de não romano, outrora não grego. Essa tentativa de polarizar e simplificar tudo, é uma onda que nos assola na história sempre, o que nos resta ? Lutar como fizemos antes, e vamos fazer sempre !
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