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dushane777 · 2 years
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Maconha pode inibir proliferação do HIV | Sucrilhos com Maconha
Um estudo publicado na edição desta semana da revista PLoS ONE mostra que substâncias químicas derivadas da maconha podem inibir um subtipo de HIV detectado nos estágios avançados da aids. De acordo com pesquisadores da Faculdade de Medicina de Monte Sinai, nos Estados Unidos, entender exatamente como isso ocorre poderá ajudar os cientistas a desenvolverem novas drogas que retardem a progressão da síndrome.
"Nós já sabíamos que os canabioides derivados da maconha têm efeitos terapêuticos em pacientes, mas não sabíamos que eles também influenciavam na disseminação do vírus", explicou, em comunicado, a principal autora da pesquisa, Cristina Constantino. Em alguns países, como a Holanda e os EUA, a droga pode ser usada com fins medicinais, pois já se comprovou que ela melhora sintomas de dor, reduz a perda de peso e de apetite e os sintomas colaterais comuns quando a doença já está avançada.
Agora, os cientistas constataram que receptores de canabioides encontrados nas células do sistema imunológico podem também afetar a propagação do HIV. Essas substâncias, chamadas CB1 e CB2, evitam que, no estágio avançado, o vírus já mutante alcance os linfócitos que ainda não haviam sido atingidos. Para entrar nas células, o HIV precisa que uma determinada molécula forneça um alerta, indicando onde ele deve entrar. O CB1 e o CB2 bloqueiam o processo de sinalização, poupando os linfócitos ainda saudáveis de serem infectados. "Desenvolver drogas que desencadeiam a ativação dos receptores pode ser um tratamento a mais que, combinado à medicação antirretroviral, alivie os sintomas dos últimos estágios da aids, além de prevenir que o vírus se espalhe", disse Constantino.
O próximo passo da equipe é desenvolver um modelo animal que exiba características da fase final da doença. Dessa forma, os cientistas pretendem testar a segurança e a eficácia de um remédio que ative a resposta dos receptores de opioides em organismos vivos. Insegurança alimentar Também na PLoS, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Harvard alertou, em outro artigo, que, no combate à Aids, um importante elemento precisa ser considerado: a insegurança alimentar. Usando dados brasileiros, da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) de 2006, os cientistas alegam que, estatisticamente, há uma relação entre fome e falta do uso de Preservativos, o que aumenta potencialmente o risco de transmissão.
Segundo os autores, as políticas públicas precisam levar em conta não apenas a educação sexual, como as campanhas sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis, mas também indicadores socioeconômicos. "Intervenções governamentais no plano da segurança alimentar poderão ter um impacto significativo na redução de infecções, principalmente nos países em desenvolvimento", concluíram.
Fonte: Clipadão
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Ervinha do capeta. (Vídeo antigo mas que explica muita coisa, é bom repassar)
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Tribunal confirmou decisão tomada em junho de liberar manifestações. Relator disse que não se pode confundir criminalização com debate
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmaram nesta quarta-feira (23) a posição em defesa do direito de cidadãos promoverem manifestações pela legalização de drogas em todo o Brasil. Em junho deste ano, o STF já havia tomado a decisão de liberar os protestos.
A pedido da Procuradoria-Geral da República, o tribunal mudou a interpretação do artigo da Lei de Drogas, que proíbe induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga.
Por unamidade, o plenário da Corte decidiu que o argumento de apologia ao uso de drogas não pode mais ser usado para impedir a liberdade de expressão das manifestações.
No julgamento de junho, essa posição do STF tinha sido tomada apenas com relação ao Código Penal brasileiro.
Para o relator do caso, ministro Carlos Ayres Britto, impedir a realização das manifestações com esse objetivo seria ferir o direito à liberdade de expressão e reunião, garantido pela Constituição Federal.
“Não se pode confundir a criminalização da conduta com o debate dessa criminalização da conduta. Quem quer que seja pode se reunir para o que quer que seja, desde que se faça, obviamente, de forma pacifica. Só o pensamento critico é libertador. O direito de reunião assim constitucionalmente a céu aberto tonifica dois dos principais conteúdo da democracia, o pluralismo e a transparência”, disse Ayres.
Os ministros também voltaram a fazer a ressalva de que não é permitido nessas manifestações o uso de drogas, nem a defesa do consumo ilegal.
Alcance  O ministro Gilmar Mendes argumentou sobre o alcance da decisão do Supremo. Ele afirmou que direito à liberdade de reunião talvez não possa ser permitido em todos os casos. Ele citou como exemplo a reação que a Justiça teria uma eventual marcha em favor da pedofilia.
“Não me parece que toda e qualquer reunião pode ser permitida. E se se começasse a defender a descriminalização da pedofilia, se quisessem fazer reunião na Praça dos Três Poderes com esse objetivo? Correremos o risco de tomar uma decisão que vai permitir algo que nós consideramos inclusive crime”, afirmou o ministro.
Os magistrados argumentaram que a interpretação deve ser feita em cada caso para não admitir que a liberdade de ideias seja usada para atacar outros direitos ou o funcionamento da sociedade.
“A questão da política das drogas é uma questão discutível, não significa necessariamente, em caso de descriminação, nenhuma autorização para a prática de atos capazes de vulnerar direitos fundamentais individuais e nem de atentar contra a própria estruturação da sociedade”, afirmou o presidente do STF, ministro Cezar Peluso.
Fonte:Clipadão
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