#músicas estrangeiras
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), leitora intercambista de pós, diferença de idade legal, swann bigodudo e motoqueiro, tensão sexual, lugar público, bebida alcóolica, cigarro, dirty talk (degradação, elogios), choking, finger sucking, thigh riding + masturbação fem. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ obrigada @creads por ser a voz do anjo sussurrando esse cenário na minha ask. a música que eu ouvi no repeat escrevendo essa. ─ Ꮺ !
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
AH, É SÓ UMA CONFRATERNIZAÇÃOZINHA, NADA DEMAIS, a sua orientadora prometeu, porém, claro, não foi exatamente isso que você vê quando coloca os pés nesse bar. Ao todo, vocês ocupam as cinco mesas do deck, fechando a área num L espaçoso e, relativamente, barulhento. Não é somente a turma de intercambistas que está aqui. Você cumprimenta as carinhas também estrangeiras, conhecidas por causa dos encontros de boas-vindas que receberam no campus, mas o resto do pessoal varia entre orientadores, coordenadores e amigos desses orientadores ou coordenadores. E por melhor que seja o seu francês, são tantas vozes ecoando ao mesmo tempo, competindo com a trilha sonora musical que toca ao fundo do bar, que você se perde entre vocabulários.
As conversas paralelas se multiplicam. Na região em que você está sentada, o homem de cabelos espessos e grisalhos mantém os ouvidos ocupados. Conta causos, experiências no mercado de trabalho, e é tão expressivo com cada detalhe, os olhos azuis se afiando, o sobrolho arqueando para completar as expressões enquanto esmiuça as circunstâncias das histórias. O tom naturalmente calmo dele se exaltando ao repetir as tais frases que ouviu de alguém, o que acaba deixando tudo ainda mais engraçado e dinâmico. Você se pega rindo com facilidade, com o copo de cerveja na mão.
O nome é Swann Arlaud, a sua orientadora sussurra no seu ouvido quando o garçom mal-encarado vem trazer outra rodada. Eles estudaram juntos durante a graduação, numa amizade que dura até hoje, e ela não perde a oportunidade de vender o seu peixe por você. Rasga elogios à ti, ao seu projeto de pesquisa, faz as suas bochechas queimarem para além do álcool que consome. Você é do Brasil?, a simpatia dele é perceptível, eu já estive no Rio antes, te confessa, a trabalho, mas me diverti muito.
Assim, num estalo, você e o seu país natal se tornam o novo tópico na boca de todos. De repente, geral tem algo a acrescentar à conversa sobre o Brasil, da política à culinária. Tem gente que já caiu no carnaval, que pergunta sobre a Amazônia como se fosse uma cidade, que, do nada, puxa um coro de ai se eu te pego no mais forte dos sotaques de bêbado. Você se permite rir, descansar a mente depois de duas semanas intensas de burocracia desde que chegou em Paris. E quando te puxam pra “pista de dança”, você não nega o convite.
Ninguém se move feito está acostumada a ver nas festas que viveu até então em casa. Se não tocam uma eletrônica, alternam, pelo menos, com um afrobeat docinho que ainda te faz subir as mãos pelas laterais do corpo e requebrar com nem metade da vontade com a qual está acostumada. Os gritinhos dos seus amigos te deixam tímida, mas, de longe, o a atenção que mais tem efeito em ti é o olhar discreto de um certo grisalho, na mesa, revezando os olhos claros entre você e o diálogo que mantém com um conhecido.
Embora mais velho, não pode negar que ele te despertou interesse. É engraçado, daqueles bem engraçadinhos mesmo, e esses são um perigo, não são? Vai rindo, ri demais, até se encontrar totalmente sobre os encantos deles. Também é impecavelmente inteligente, enchendo a mesa com seus conhecimentos de arte, cinema, literatura. Antenado, político. Porra, você acabou de chegar, não pode se apegar a um gringo tão fácil assim...
Logo depois que ele se levanta para fumar, você dá uma despistada da galera para seguir os passos dele. Atravessa o deck, desce as escadas para a rua do bairro boêmio parisiense. O vê encostado na quina da parede, um espacinho quieto no beco sem saída debaixo dos degraus da escada, acendendo o cigarro, até desaparecer no escurinho que a sombra forma ali no canto.
“Pensei que tivesse ido embora”, você comenta, bem humorada ao completar tá meio tarde pro pessoal da sua idade. Ele ri, soprado, antes de mais um trago. Ergue o pito para ti, quando você se aproxima o suficiente para se encostar na parede também, que não é recusado. A sua cabeça se inclina, os lábios tomam o filtro entre si para que os músculos da boca se fechem ao redor e puxem a fumaça. O olha. O homem parece te admirar, um sorrisinho pequeno perseverando depois do ri frouxo da sua piadinha.
Levanta os olhos de novo, aprumada, a quentura na garganta amansa as palavras que arquiteta na mente para dizer. Sopra a fumaça pro ar, empinando o queixo. Ele assiste, hipnotizado na exposição do seu pescoço, a linha afiada do seu maxilar. “Veio só fumar, então?”, você quer saber, embora já esteja mais do que implícito na atmosfera o propósito daquele encontro ali. Não, ele murmura, paciente com o seu jogo. “Não?”, e o vê acenar negativo, se curvando pra perto um pouquinho, os olhinhos de perdidos na sua face se tornam focados no abrir e fechar dos seus lábios. Fixos. Desejosos. “Então, pra quê?”
Swann recua de leve, feito ganhasse espaço para poder te admirar melhor. Ameaça outro sorriso, de canto, incrivelmente canalha, mas que perde a chance de se esticar quando a movimentação da boca traz as palavras, “você me diz, veio atrás de mim.”
Você cruza os braços, iça a pontinha do nariz, envaidecendo. “Você ʽtava olhando pra mim”, acusa, enquanto ele traga outra vez, “olhou pra mim a noite toda.”
“Eu?”, o francês devolve, tolo, te fazendo sorrir de volta, é, você. Volta pra pertinho, sagaz, a cabeça tombando de um lado pro outro para observar cada flexão que os músculos do seu rosto fazem. “E como eu ʽtava te olhando?”, a atenção desce para a sua boca. De novo.
“Assim”, você diz, num sussurro. Está com as costas na parede, o francês te cercando pela frente, com a palma da mão livre apoiando ao lado da sua cabeça. “Dessa forma.”
“Dessa forma como?”
“Como se me quisesse muito.”
Por um instante, ele até se esquece do cigarro jazendo entre os dedos. Dedicasse a percorrer o indicador em volta do desenho da sua face, da testa ao queixo, numa meia-lua, com os olhinhos acompanhando cada centímetro percorrido. Sente o seu perfume, repara na maquiagem que fez para marcar o olhar. E assim de perto, você também repara mais nele. Toca nos pelinhos do cavanhaque, por cima do bigode. Rouba, por fim, a armação fina e redondinha dos óculos de grau, pendurando na gola do suéter masculino. “Pra não te atrapalhar quando você me beijar”, sopra, bem resolvida, as mãos terminando por deslizar por cima do cachecol vermelho que descansa nos ombros dele.
Swann separa os lábios. O ar adentra pela brecha, enche os pulmões, ao passo que o corpo pende na sua direção. Cada vez mais perto. Tão perto. Parece que vai se colidir e causar estrago, mas só sente o esbarro da ponta do nariz dele na sua bochecha, errando o alvo de propósito, porque ri, bobo.
Você desvia o olhar, lutando contra a própria vontade de rir junto. Tem que encará-lo de novo, porém, quando é pega pelo pescoço, uma ação rápida, meio áspera, meio carinhosa. Você até perde o fôlego.
Dessa vez, os lábios estão próximos demais para errar, a língua até beira os dentes, prontinha para invadir a sua boca. E, de fato, encosta os lábios nos seus, a pontinha da sua língua resvala na dele, e quando ele parece querer se afastar novamente, você o puxa pelo cachecol, prende não só através da proximidade, mas também com o ósculo fundo, intenso. Os lábios se estalando, o gosto natural de saliva, aquela pitadinha do último copo de cerveja que ele bebeu e o amargo da nicotina.
É engraçado, ele parece não querer te deixar com o “controle” da situação. Porque se desgruda da parede para enlaçá-lo, ele abusa do fato de ainda estar com a mão decorando a sua garganta para te chocar contra a superfície mais uma vez. Um pouco bruto, bem bruto, como se tivesse perdido os modos, a cordialidade do homem engraçadinho que te espaireceu a noite inteira. Enforca com maior rigidez, embora não asfixie. Te beija para deixar os beiços inchados, quentes.
O joelho se encaixa entre as suas pernas, e você não hesita em se apoiar nele, em facilitar o contato rústico com o seu sexo, mesmo que por cima dos seus jeans e dos dele. O clitóris dói, necessitado. O seu corpo todo grita por uma necessidade absurda por carinho, seja com o sobrolho juntinho, feito uma coitadinha, ou com o toque atrapalhado das próprias mãos que nem sabem onde segurar no homem.
Quando se apartam, o seu peito queima, ofegante. Merde, a ele também falta ar, amaldiçoando num murmuro. Você sorri, a sua testa colada na dele, os olhos se mantendo fechados até não senti-lo colado mais. Se encaram. “É até idiota a quantidade de vontade que eu estou de foder você.”
Você tomba a cabeça pro canto, os quadris começam a se mover circularmente, então me fode, respondendo, como se fosse simples. A atenção dele escorrega junto das mãos pra sua cintura em movimento, o rebolado lento que, julgando pelo seu olhar de luxúria, deve estar rendendo uma sensação gostosa na boca do estômago. Desde mais cedo, ao te ver na pista de dança, já sabia que seria desconcertante observar o molejo do seu quadril quando estivesse acomodada sobre as coxas dele.
Ele traga, traz uma boa bufada para soltar na curva do seu pescoço. A fumaça cálida beija a sua pele, causa um arrepio, uma leve sensação de cócegas ao se apossar até na sua espinha. Você morde o lábio pra conter o riso, aperta as pálpebras fechadas, ainda mais inquieta sobre a perna alheia. Sente a boca dele encaixando ao pé do seu ouvido, você é tão puta. O termo difamatório não te impede de continuar se esfregando. O francês segura no seu maxilar, une belle pute.
“Eu quero ser uma puta com você”, é o que o responde, sem vergonha alguma, porém com a voz baixinha pra se igualar ao sussurro dele. Ah, é?, ao que você faz que sim, completando, “pode me tratar como uma puta quando for me comer, eu deixo.”
Swann sorri, os lábios se espichando quase que em câmera lenta. Toca no cantinho do seu rosto, mas não é para acarinhar, porque o encaixe é perfeito para o polegar pairar sobre o seu lábio inferior. “Vai deixar mesmo?”, ecoa de volta, olhando a forma com que o próprio dedo se esgueira por entre os seus lábios até alcançar a sua língua. “Eu iria amar te tratar como uma puta. Uma putinha bonita”, adiciona, só pelo tom bonzinho de brincar com os termos, “Você ficaria ainda mais linda deitada na minha cama, se eu pudesse tirar a sua roupa”, e você entende que a presença do polegar é para que o chupe, o babuje inteiro de saliva porque esse não é um homem que se preocupa com o quão melado vai ficar. “É tão linda toda montada assim, mas deve ser ainda mais bonita quando eu te deixar bagunçadinha.”
“Não quero dizer que vou comer você”, continua, com a voz charmosa, “porque essa palavra não faz jus ao meu desejo”, a sua língua até estala, entre a saliva acumulada, enquanto chupa, ouvindo quietinha. Ele vem com a pontinha do nariz pra roçar de levinho perto do cantinho da sua boca, “quero devorar você”, a escola de palavra soa selvagem. Comer, sussurra, beijando a sua bochecha. Chupar, a têmpora. Morder, no seu pescoço, bem numa região que vai te colocar na ponta dos pés quando os dentes cravarem na pele.
O homem perde a face na curvatura, arrasta pela extensão, feito um gatinho cheio de manha, e quando ergue o olhar ao teu mais uma vez, está embriagado para além dos copos de cerveja que virou no bar. “Quero ficar tanto tempo dentro de você que quando eu sair, você vai chorar sentindo falta.”
O polegar vaza pelos seus lábios, escorrega pela borda e desce manchando de saliva pelo seu queixo, pelo abismo que vai caindo abaixo até a garganta. “Você fala bonito”, o elogia, É?, ele sorri. “É gostoso de ouvir”, e você sorri também, “mas eu não vou gozar só com palavras.” Você o envolve com o braços, o abraça, um nariz encostando no outro, “me leva pra sua casa. Me fode, e me traz amanhã até as oito porque eu tenho estágio.”
Swann aumenta o sorriso, mas em puro delírio, tesão. A mão corre pelos fios grisalhos, “Não posso”, dando um passo pra trás, fugindo do seu alento, o que até te rouba o bom humor, faz os ombros caírem.
“Por quê?”, você pergunta, só que nem espera a primeira resposta, engata um questionamento no outro, “é casado?”
“Não”, ele diz, prontamente, sorrindo doce.
“Tem namorada?”
“Também não.”
“Mora com a sua mãe, né?”
“Não, moro sozinho no segundo andar de um prédio antigo no Le Marais.”
Você ri, soprado. Levanta a mão com preguiça pra dar um tapinha no peito dele, “então me leva pra ficar sozinha com você no seu apartamento de segundo andar num prédio antigo em Marais.”
Ele captura a sua mão, olha nos seus olhos. Não só olhar, mas olhar, sabe? Brilhante e enamorado que nem o escurinho da área em que estão pode apagar o encanto.
Torce a boca, apertando os olhos para ti, numa caretinha. “Tá, vai lá se despedir do pessoal e pega o capacete na minha cadeira.” E você obedece, não cede aos pedidos dos seus amigos para ficar mais, ou ir com eles pra uma baladinha na rua de trás. Nem se explica muito, mesmo quando são as coisas do Arlaud que pega da mesa.
Da escada, o vê montado na moto custom vintage. Alheio, de cenho franzido, correndo as mãos nos cabelos de uma forma que te causa um frio na barriga. Um pressentimento de que esses meses na França podem render mais do que o número limitado de dias previsto.
#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
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Imagine com Zayn Malik
Addiction
N\a: Em minha defesa, eu não escrevo só putaria, são vocês que pedem KKKKKKKKK Enfim, eu PRECISAVA ESCREVERUMA PUTARIA COM O ZAYN DEPOIS DAS MENSAGENS DELE VAZAREM (no pedido, queriam um soft hot, mas eu não sei se consegui fazer issoKKKKKKKK)
Situação: !garoto de programa!x Zayn Malik x !Cliente! Leitora
Contagem de palavras: 2,507
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
“Transferência feita” Era o que a mensagem de S\N dizia. Suspirei, sem deixar de me sentir culpado.
Faziam pelo menos três meses que a estrangeira pagava pelos meus “serviços”, mas nunca realmente utilizou deles.
Tudo começou quando a garota perdeu uma aposta durante uma festa da universidade, e foi desafiada a chamar um garoto de programa. Como uma das presentes já era minha cliente, não exitou em fazer a indicação.
O que eu não esperava era o rosto vermelho e o inglês gaguejado que me esperava. S\N era virgem, e os idiotas com quem estavam se acharam no direito de brincar sobre aquilo, colocando-a naquela situação.
Ofereci apenas ficar no quarto e sair de lá dizendo que aconteceu, o que a deixou mais tranquila.
Como precisávamos ficar tempo o suficiente para que acreditassem, passamos a conversar. O assunto fluía tão perfeitamente entre nós dois que as duas horas passaram que percebêssemos, saindo do nosso mundinho quando meu celular despertou.
Uma semana depois, ela me chamou novamente. Estava bêbada e chorando. Disse que se sentia sozinha e que precisava de alguém para conversar.
Desde lá, nossos encontros começaram a ficar frequentes, e nem sempre era ela quem dava o primeiro passo. Mais de uma vez, me vi negando serviço para poder sair em uma tarde tranquila e assistir um filme qualquer, ou apenas passar a madrugada conversando sobre todo e qualquer assunto.
O que me incomodava era o fato de ela sempre pagar. Mesmo quando eu negava. Ela vinha com um papo de “você poderia estar trabalhando e está aqui perdendo tempo comigo” e então simplesmente fazia a transferência.
Isso fazia eu me sentir um grande idiota. Gostava do nosso tempo juntos e me sentia péssimo em receber por aquilo.
— Olá, querida. — Falei quando a porta foi aberta. — Feliz aniversário. — Estendi o pacote. S\N arregalou os olhos grandes, o vermelho atingindo suas bochechas de forma encantadora.
— Z, não precisava. — Murmurou envergonhada.
— Precisava sim! Abre logo. — Brinquei, empurrando seus ombros para poder entrar no apartamento.
Era o aniversário de 23 anos de S\N, data que ela geralmente passava sozinha desde que saiu do Brasil. Tirei a noite inteira de folga, ignorando os apelos da dona da boate em que costumava ficar, já que era final de semana.
Pendurei minha jaqueta no cabideiro e caminhei até a sala. Havia uma caixa de pizza fechada sobre a mesinha e uma garrafa de vinho.
A garota sentou no sofá, abrindo o papel decorado com cuidado e mais uma vez arregalando os olhos.
— Zayn! Meu Deus, eu não posso aceitar. — Estendeu o tablet de desenho em minha direção.
— É seu.
— Isso é caro demais. — Negou com a cabeça.
— Não importa o valor, é seu aniversário e você não pode negar o presente. — Ela fez um biquinho, encarando o presente com olhinhos brilhantes antes de me olhar mais uma vez.
— Obrigada, eu amei.
Boa parte da pizza já havia sido consumida, assim como uma garrafa inteira de vinho. Estávamos sentados os dois no chão, bebendo a segunda. Rindo de alguma coisa aleatória e ouvindo uma música qualquer que tocava.
— Por que sempre fica sozinha no seu aniversário?
— Ah… — Suspirou, bebendo mais um gole do líquido roxo. — Não gosto muito de festas.
— Nos conhecemos em uma. — A olhei de lado.
— E olha o que aconteceu. — Deu de ombros.
— Está reclamando? — Belisquei sua bochecha, o que a fez rir alto.
— Não! Mas foi desconfortável… e quando eles descobriram sobre minha virgindade me obrigaram a ligar para um gp, minha sorte é que era você.
— Acho que eu quem tive sorte aquele dia. — Divaguei.
— Zayn? — Ela chamou depois de ficarmos algum tempinho em silêncio.
— Hum?
— Você me acha bonita? — Franzi o cenho, virando para olhá-la.
— Claro que sim.
— Quero que seja sincero. Você me acha bonita? — Talvez fosse o efeito do vinho, mas encarei seu rosto com atenção.
S\N não era bonita. Era absolutamente linda.
Seus olhos eram grandes e brilhantes, capazes de lerem a minha alma com uma facilidade assustadora. Suas bochechas estavam vermelhas pelo vinho, assim como os lábios cheios e bem desenhados.
— Esquece… — Ela suspirou, sorrindo envergonhada.
— Eu acho você linda. — Ela me encarou. — Você é absurdamente linda.
— Nós… somos amigos? — Perguntou temerosa.
— É claro que sim, S\N. — Vi como seu corpo se aproximou mais do meu no sofá, sentindo meu coração bater mais forte dentro do peito.
— Posso fazer um pedido estranho? — Assenti, imerso na imensidão de seus olhos. — Eu quero… quero… — Ela suspirou, nervosa. — Quero perder a virgindade.
— O que? — Engasguei.
— Não me faça repetir. — Resmungou.
— De onde saiu isso? Alguém falou algo a você de novo?
— Não. Eu quero.
— Você deveria esperar a pessoa certa, S\N, alguém especial.
— Você é especial, Zayn. E eu não consigo pensar em ninguém melhor do que você.
— Você tem certeza? — Perguntei, sem saber se queria que ela dissesse sim ou não. S\N prendeu o lábio inferior entre os dentes e assentiu de leve.
Como a porra de um adolescente, prestes a tocar uma garota pela primeira vez, segurei seu queixo com os dedos.
S\N fechou os olhos, deixando os lábios convidativos entre abertos. Observei suas feições perfeitas antes. A forma como seus cílios compridos enfeitavam os olhos fechados, o vermelho de suas bochechas a deixando ainda mais linda, quase como uma aparência angelical de tão inocente.
Deixei que a vontade me dominasse, e toquei sua boca com a minha.
Tentei ser o mais delicado possível, mesmo que tudo dentro de mim lutasse contra isso. Mas meu autocontrole se esvaiu quase por inteiro quando a ponta da língua doce tocou meu lábio inferior.
Segurei sua nuca, empurrando a língua contra a sua e me embebedando ainda mais com o gosto de vinho.
S/N suspirou, abrindo ainda mais a boca.
Desci os beijos por seu pescoço, lambendo sua pele e sentindo seu cheiro. Ela não era do tipo extremamente vaidosa, nunca passava perfume demais. Deixando apenas o cheiro do sabonete e de sua própria essência para me enlouquecer ainda mais.
As mãos pequenas agarraram meus ombros, apertando o tecido da camiseta entre os dedos.
Sua pele arrepiava a cada novo toque, totalmente entregue a mim.
Enfiei as mãos por baixo do moletom cinza, segurando sua cintura com força. A garota jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados, revelando ainda mais o pescoço agora avermelhado pelos meus beijos.
— Você tem certeza? — Perguntei uma última vez, me agarrando ao máximo ao último fio de autocontrole.
— Tenho. Eu quero você, Zayn. — Puxei seu corpo para ficar sobre o meu, me erguendo em seguida. — O que está fazendo?
— Sua primeira vez não vai ser em um sofá. — Voltei a tomar sua boca, caminhando em passos cegos até a porta que sabia que era do seu quarto.
Nunca havia entrado lá, mas o cômodo combinava perfeitamente com a dona.
Deitei S/N sobre a cama arrumada, espalhando seus cabelos sobre o travesseiro.
A luz que entrava pela porta aberta e um pequeno abajur em sua mesa de estudo eram o suficiente para iluminar o ambiente.
Nos encaramos por alguns segundos, com a respiração irregular pela ansiedade.
Tirei os tênis de seus pés, junto com as meias. E depois me livrei dos meus. Subi na cama, indo devagar em sua direção.
Segurei a barra do moletom e S/N ergueu os braços para ajudar a tirar.
O sutiã branco combinava perfeitamente com sua pele imaculada.
Distribuí beijos molhados, me deliciando com os gemidos e suspiros baixos que escapavam de sua boca.
Beijei sua barriga, ao lado do umbigo antes de puxar para baixo a calça que combinava com o moletom.
Precisei fechar os olhos com força ao ver a mancha molhada em meio à renda branca.
Mesmo vestindo roupas íntimas, a garota parecia um anjo, e eu estava prestes a corrompê-la.
— Eu quero ver você. — Ela sussurrou.
Puxei a camiseta por trás, jogando para algum canto e sentindo meus músculos tensionarem enquanto seus olhos passeavam pela minha pele. Ela ajoelhou na cama, e com o indicador dedilhou as tatuagens do meu peito.
— Você gosta? — Perguntei baixo.
— São lindas. — Ela sorri.
Ataco sua boca, com fome.
Sem me conter, passo as mãos pela pele quente, querendo manter em minha memória cada parte daquele corpo que parecia desenhado para mim.
Levei os dedos até o fecho de seu sutiã, deixando que a peça escorregasse em seus braços.
Os bicos durinhos e rosados me encaravam, pedindo por atenção. Rolei a língua por cima de um deles, sorrindo ao ouvir um praguejar baixinho fugir de sua boca.
Nunca fui do tipo viciado em seios. Gostava de todos os tipos. Mas, porra, eu poderia passar o resto da minha vida sugando os seios dessa mulher apenas para vê-la como veio agora.
Ainda com a boca contra sua pele, empurrei seu corpo com cuidado para que voltasse a deitar.
Toquei com a ponta dos dedos em seu centro, soltando um palavrão ao sentir o quão molhada e quente ela estava.
Puxei a calcinha para fora de seu corpo, e ela fechou as pernas, ficando com o rosto ainda mais vermelho.
— Não se esconda de mim, linda. — Pedi, deixando um carinho por suas pernas. Ela não demonstrou resistência quando tentei abrí-las. Beijei suas coxas, e praticamente rosnei quando o cheiro de sua feminilidade preencheu minhas narinas. — Eu quero que relaxe. — Sussurrei. Com uma calma que não tinha, passei a língua por sua extensão. — Porra. — Grunhi.
S\N conseguia ser doce por todos os lugares.
Eu não faço sexo oral com clientes, a possibilidade de pegar uma doença é absurda. Mas a vontade de chupar essa garota era tanta que estava me consumindo completamente.
Suguei o clitóris inchado com gentileza, ouvindo-a murmurar coisas sem sentido e empurrar mais a cintura em minha direção.
Me perdi em seu gosto, nas sensações que corriam por meu corpo cada vez que ela gemia e se entregava ainda mais.
Puxei uma das mãos pequenas até o meu cabelo, e sorrindo quando ela os puxou sem nenhum temor.
Sua respiração ficava cada vez mais acelerada e ela ficava inquieta. Estava perto e não sabia como lidar com isso.
Segurei sua coxas, mantendo-a no lugar e me empenhei em fazê-la se sentir bem.
Meu pau implorava dentro da calça e eu podia sentir a cueca úmida pelo pré-gozo.
S\N explodiu em um orgasmo, chamando meu nome.
Estendi um pouco mais suas reações, sem afastar minha boca, recebendo de bom grado todo o mel que escorria.
Quando fiquei de pé, abaixando a calça e a cueca, vi como ela suspirou, mordendo o lábio. Era como a visão do paraíso pra mim. Os cabelos revoltos espalhados pela cama, o corpo suado e a expressão de prazer ainda presente em seu rosto.
Ainda com os olhos cravados aos seus, rasguei o papel laminado da camisinha e a estiquei.
S\N lambeu os lábios e preencheu meus pensamentos com imagens suas, ajoelhada na minha frente e me engolindo.
Respirei fundo, afastando a fantasia e subindo na cama.
— Eu não prometo que não vá doer. — Comecei a falar baixinho, espalhando sua lubrificação com a minha glande, soltando um palavrão em seguida. — Mas vou fazer você se sentir bem, okay? — Ela assentiu rápido. — Quero que me diga se não gostar de algo, tudo bem? — Mais uma vez, ela assentiu.
Baixei meu corpo sobre o seu, segurando o rosto pequeno em uma mão para que ela me encarasse. S\N abriu a boca em um “O” quando empurrei, com lentidão. Suas sobrancelhas se franziram e a respiração ficou entrecortada. Prendi o lábio inferior com força, sentindo o quão apertada e quente ela era.
Fui um pouco mais e ela levou as mãos até meus ombros, me fazendo parar no mesmo segundo. Ficar parado estava me matando e meu pau ficava ainda mais duro a cada segundo. Deixei beijinhos em seus lábios até que ela relaxasse em meus braços e investi mais uma vez, rompendo a barreira de sua inocência.
S\N soltou uma lam��ria, e eu voltei a beijá-la. Beijei suas bochechas, apagando as lágrimas solitárias que tentou escorrer, beijei sua testa, seu nariz, seu queixo e sua boca.
Arrisquei me mover, indo devagar.
S\N fechou os olhos com força e puxou o ar.
— Quer que eu pare? — Falei preocupado.
— Não, não. — Negou. — Isso é bom. — Investi um pouco mais forte. — Oh, meu deus… — Apertou meus ombros.
Não consegui conter o sorriso. Ela não estava daquela forma por sentir dor, e sim prazer.
Lambi seu pescoço, começando a me mover em um ritmo mais lento. O prazer corria em minhas veias. Segurei um dos seios que cabiam perfeitamente em minha palma, apertando o mamilo com as pontas dos dedos.
— Zayn… — Resmungou, me enlouquecendo ainda mais.
— Me diga o que quer, linda? — Sussurrei beijando seu queixo em seguida.
— Mais rápido, por favor. — Murmurou, escondendo o rosto em meu pescoço.
— Você não precisa ter vergonha de me dizer o que quer, S\N. — Beijei seus cabelos e a fiz deitar novamente. Segurei uma das suas coxas com força, aumentando o ritmo drasticamente, mas ainda tomando cuidado. A garota revirou os olhos. — Assim, amor?
— Porra, sim. Isso é bom. — Sua resposta fez o monstro dentro de mim se sentir orgulhoso.
Ajoelhei na cama, puxando sua cintura para que a bunda redondinha ficasse sobre as minhas coxas. A garota me encarou com curiosidade e eu não consegui evitar o sorriso malicioso.
Entrei de uma vez, indo mais fundo pela posição, o que a fez engasgar.
Meti com calma algumas vezes, deixando com que ela acostumasse á nova posição. E então voltei para o ritmo anterior, batendo meu corpo contra o seu e causando estalos pelo quarto.
Queria vê-la perder o controle.
Coloquei a língua para fora, lubrificando meus dedos antes de descer a mão e acariciar o clitóris sensível.
S\N gritou. Ela colocou os braços sobre o rosto, gemendo meu nome sem parar. Seus seios balançavam conforme minhas investidas e ela choramingava cada vez que eu ritmava o carinho em seu ponto sensível com as metidas do meu pau.
Senti seu canal ficar ainda mais estreito, vi como a camada fina de suor deixava seu corpo ainda mais lindo, como se ela brilhasse.
S\N sussurrou meu nome uma última vez antes de me estrangular com a boceta e convulsionar a minha volta, me obrigando a gozar junto com ela.
Ainda sentindo seu aperto, deixei meu corpo cair para a frente. Beijei sua boca e seu rosto, estranhando o sentimento que começava a encher meu peito.
Eu não dormia com clientes. Eu ia embora assim que terminava tudo.
Mas depois de carregar a garota até o banheiro e fazer questão de banhar seu corpo, deitei ao seu lado na cama.
Ela sorria abertamente, fazendo meu coração pular cada vez que fazia isso.
Eu estava fodido.
Como ia tocar o corpo de outra mulher depois do que acabou de acontecer?
Eu não conseguiria, sabia disso.
“estou fora”
Foi tudo que digitei para a dona da boate antes de encaixar meu rosto na nuca da minha garota e puxar seu corpo para encaixar no meu.
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Comentários e opiniões sempre me ajudam a continuar a escrever! Espero muito que tenham gostado desse imagine <3 Estava morrendo de saudade de vocês!
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plot relâmpago: action!! (dez vagas)
essa ideia já apareceu pela tag no ano passado, mas com a chegada do meu mês favorito eu não consigo parar de pensar em fazer um murder mystery, então aqui está. dessa vez espero que vocês levem o jogo mais a sério. será feito no discord, e vocês vão mandar a ficha aqui pelo blog mesmo antes de receberem o convite. segue o plot:
“ Todos querem ser estrelas, alguns só vão longe demais para conseguir isso. ”
Conhecida por ser uma das, ou senão a mais famosa faculdade de artes da América, a Universidade Federal de Veridiana é o lugar ideal para jovens artistas começarem suas carreiras. E isso não é diferente no mundo do teatro. Tendo formado alguns dos nomes mais conhecidos nos últimos 20 anos, o clube de teatro da UFV é conhecido por ser a porta de entrada de aspirantes a atores, diretores e escritores no mundo artístico, oferecendo uma experiência próxima da tão amada Broadway.
É uma área competitiva, claro, com constantes brigas pelos papéis de maior destaque, pelo tão esperado solo daquele musical famoso, para ter os holofotes só para si, mas, no geral, todos convivem bem. Ou, pelo menos, é nisso que querem que você acredite.
O ano é 2006, e é a noite de estreia da tão aguardada apresentação do clube de teatro. Uma reimaginação do famoso musical Wicked, porém mostrando a vida de Glinda, a Bruxa Boa. Uma ideia um tanto quanto arriscada, porém, com a fama do clube e de seus alunos, todos estavam ansiosos para ver o resultado. Com a estrangeira Daria Petrovic no papel principal, era esperado que a apresentação ficasse marcada como uma das melhores que a universidade já vira, mas não foi bem isso que aconteceu…
Foi uma noite marcante, sim, porém não pelos motivos esperados. Nos minutos finais do primeiro ato, Daria interrompeu a música vomitando sangue, encolhendo-se no palco e gritando por ajuda. Todos correram para acudi-la, por mais que não tivessem ideia do que estava acontecendo. A plateia estava em choque, perguntando-se se talvez aquilo não fosse parte do espetáculo. Até que, após tanto tossir, ficando roxa, e manchar seu figurino impecavelmente branco com um carmim preocupadamente vibrante, Daria falece na frente de todos, e o caos começa.
A investigação policial começou prontamente, com a autópsia revelando a presença de beladona no organismo de Daria, uma planta venenosa bastante conhecida. Com a possibilidade de assassinato, e a vida pessoal de Daria investigada nos mínimos detalhes, todos os membros do clube de teatro tornaram-se suspeitos no crime.
Será que o assassino de Daria realmente está entre eles? Ou será que foi um plano minuciosamente orquestrado para culpar um inocente? É difícil saber, com tantas inimizades sendo descobertas na vida da Petrovic. Todos tinham um motivo para querer a croata morta, mas quem teria coragem para isso? É o que vamos descobrir.
mais informações aqui em baixo!
são dez vagas, e cada player só vai poder ter um personagem. as idades são entre 21 e 30 anos, todos devem fazer parte do clube de teatro (porém, não precisam necessariamente fazer parte do curso de artes cênicas). a ufv é uma universidade brasileira que fica em uma cidade ali meio que entre a bahia e o espírito santo, que é em sua maioria composta por estudantes. famosa no mundo inteiro, e com um programa de intercâmbio muito bom com outras grandes universidades pelo mundo!
para participar do jogo, basta enviar as seguintes informações no submit ou chat desse blog:
aquelu por acaso é nome sendo interrogade pela polícia? que babado! nunca imaginei que elu estaria envolvido em algo tão terrível assim. mas depois de sua briga homérica com daria, faz sentido que elu tentasse se livrar dela. {idade, gênero, nacionalidade, curso, fc}.
um breve headcanon sobre o porquê de sue personagem ter entrado para a ufv e, eventualmente, para o clube de teatro.
um breve headcanon sobre uma briga pública de personagem com daria petrovic.
um segredo chocante.
os jogos serão feitos no discord em um servidor específico, e os players vão precisar se dedicar ao menos um pouco para participar das tasks e drops. é pra ser um plot rápido, ir até no máximo dezembro, então vou estar aceitando fichas até sexta-feira.
por favor não me decepcionem!
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Se eu não me engano
Nas madrugadas em que escuto músicas argentinas e deixo a chuva cair, sem me fazer chorar, paro de esperar por meu príncipe encantado me salvar.
Se não me engano
Estou muito mais de boas, imersa na minha confusão escutando músicas estrangeiras, viajando por idiomas e batucando os dedos com ritmo, sonhando com a liberdade da responsabilidade.
Se não me engano
Não me pré vejo nada, não sou a cigana do meu menino bonito, vivo e deixo a euforia temporária me levar.
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Com HER MIND Urias se mostra como uma artista genial e a salvação do Pop nacional
Faz quase um mês que o HER MIND saiu mas eu só decidi realmente fazer uma análise dele agora que encontrei um meio de comunicação pra fazer isso, apesar de atrasado eu não queria deixar esse tópico morrer tão cedo. Esse é o primeiro post do meu blog que fala sobre algum artista nacional, que por incrível que pareça, eu adoro a música nacional. Felizmente fui criado em um lar em que eu fui ensinado a valorizar minha cultura e parar com essa síndrome de vira-lata que acha que qualquer coisa vinda do nosso país é inferior a qualquer lixo estadunidense.
A Urias já vinha com o projeto HER MIND desde o ano passado, quando lançou o EP 'HER MIND, PT. 1' e eu confesso que torci um pouco o nariz na época porque apesar de gostar muito dela na época, eu não tinha gostado muito do fato das músicas serem em inglês, eu tava passando por uma fase de rejeitar qualquer música estrangeira e dar mais espaço pra ouvir artistas nacionais e a única coisa em inglês que eu ouvia era Nu Metal pois estava na minha fase metaleiro. Enfim, eu passei um bom tempo sem ouvir ela até a parte dois sair e eu me apaixonar por Blossom, daí eu dei o braço a torcer pras músicas em inglês e fiquei bem ancioso quando ela anunciou o álbum completo.
Toda a estética desse álbum é magnífica de linda e a mensagem que a Urias trás nesse álbum sobre transgeneridade é tão linda e artística, adoro ver artistas trans expressando seu gênero e suas vivências através da música, sempre é uma visão tão artística de como é ser trans ou o que o gênero representa pra elas, como a transição faz a pessoa se sentir melhor consigo mesma e o alívio da disforia, mas também fala sobre como é complicado ser uma pessoa tão marginalizada pela sociedade, mas também sobre enfrentar tudo isso. Urias é uma grande promessa pro cenário Pop e da música experimental brasileira e internacional, toda a sua visão estética, seu timbre de voz único e suas performances são incríveis e trabalhadas com tanta paixão, ela realmente sabe e gosta do que faz. Ancioso pra ver mais vindo dessa mulher tão queriduxa.
TRACKLIST
1 — Crack The Code (3.5/5)
2 — Ultimate One (3.5/5)
3 — R.I.P (4.5/5)
4 — Danger (4/5)
5 — The Way I Drop (4/5)
6 — Major (5/5)
7 — So Dumb (3/5)
8 — Blossom (5/5)
9 — Magnata (3/5)
10 — Neo Thang (4.5/5)
11 — Cuntelectual (5/5)
12 — Je Ne Sais Quoi (5/5)
13 - Her Mind (5/5)
NOTA: 8/10
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Oiii, minha amiga ESTRANGEIRA E LISBONENSE
Tô aqui ouvindo tua playlist com músicas que me lembram tu e pensando em quantas vezes nesses 6 anos te amei só pelo prazer de poder presenciar e viver a potência que tu é em forma de gente.
Muitas vezes tu me pergunta com aquela cara que tu sabe muito bem qual é:
[ ABREM-SE AS CORTINAS. PAUSA DRAMÁTICA. TU OLHA DIRETAMENTE NOS MEUS OLHOS, CERRA OS TEUS, ARQUEIA AS DUAS SOBRANCELHAS E SOLTA COMO QUEM NÃO QUER NADA: ''Ah tu me admira?? Por quê??'' ''Ah tu me ama? Por quê??'' / FECHAM-SE AS CORTINAS ].
A maioria das vezes tu me intimida quando faz essa pergunta, mesmo eu sabendo as respostas. Me intimida a forma como tu expressa ela, como se estivesse questionando um recém nascido. Porque na mesma medida que tu confia no que já não é novo, tu mantém contigo sempre aceso o desejo de extrair mais do que já te pertence e do que já se julga conhecido. Esse foi um exemplo, quase que uma analogia entre essa pergunta que tu tanto faz e entre o que rege a tua vida: o eterno instigar, a busca pelo âmago de qualquer fio de vida que passe por ti.
E não é a toa que te digo que te vejo dessa forma: SELVAGEM. Porque, afinal, quem tem sede da verdade da vida, não tem medo de se mostrar também, pois a verdade não assusta mais.
Carol, não tenho como mensurar o quanto me sinto sortuda de ter te conhecido e de ter tua reciprocidade em fazer parte uma da vida da outra.
Tua forma ácida de existir se junta com a doçura do teu amor leal a todos que têm a magia de te ter em vida e eu admiro muito o jeito que tu consegue mesclar tudo isso. Tua forma de existir é agridoce e assim também é a forma que tu revela teu amor. E, na verdade (divagando aqui com as minhas ideias), só é agridoce porque o mundo não tem tantas pessoas assim como tu, que não têm receio nem medo da verdade nua e crua, de tirar o véu e a máscara, mesmo que doa. Se o mundo fosse acostumado a isso, tu seria um docinho de limão (to rindo com essa).
Uma vez eu li sobre pessoas que amam peixes. Explico: no texto, dizia que um sábio ouviu um pescador dizer que amava peixes. O sábio respondeu: ''Se amasse mesmo, deixava eles a nadar''. Esse texto, na verdade, falava sobre como as pessoas muitas vezes não realmente amam o outro, mas sim o que o outro as faz sentirem.
E eu concordo. Quando, e se, paramos pra analisar, nós somos mesquinhos a ponto de amar os prazeres que as pessoas nos causam, sem realmente amar o que as torna o que são.
Mas eu te digo: meu amor por ti tem as duas formas existentes. As sensações que tu me causa, me transmite, a forma como feito mágica eu melhoro só de estar contigo. As novas visões de vida, do cotidiano e do mundo que tu me faz ter. A enorme satisfação de saber que tenho uma amiga pra todas as horas. Essas são algumas das emoções que tu me traz e, na mesquinhez natural da vida, eu amo senti-las.
Mas pra além dessas sensações que só pertencem a mim e que só eu posso ver através de como me sinto contigo, existe quem tu é sem mim. Existe quem tu é pra além da nossa amizade. Existe o teu ser no mundo. Existe uma mulher sonhadora, que consegue a proeza de voar sem tirar os pés da terra. Existe um dos seres mais empáticos e sensíveis que já pude ver. Existe alguém que não tem medo da vida e que bate de frente com qualquer adversidade que se atreva a cruzar o teu caminho.
Existe uma luz em forma de gente que consegue iluminar qualquer espaço por onde se faz presente, tua presença é marcante e ilumina também os espaços físicos mas, principalmente, tu ilumina o maior dos espaços que habita em nós: a alma e o coração das pessoas (menos do Cassio porque ali acho que não tem como iluminar o coitado).
Existe uma pessoa sagaz, inteligente e esperta. Sagaz porque sabe das malícias do mundo e dança com elas. Inteligente porque tem uma riqueza cultural incrível que transcende épocas e gerações. E esperta porque sabe usar tudo isso na vida sem deixar de observar os pequenos detalhes humanos de cada um dos universos que passam pelo teu caminho.
Carol, meu coração se enche de esperança na vida por saber que posso observar de perto o teu existir e também compartilhar o meu contigo, por ter um ser humano fantástico como tu trilhando caminhos ao lado dos meus.
Tu é minha alma gêmea e foi um dos maiores presentes que o universo pôde me dar.
Eu não só amo as sensações que tu me causa, mas a pessoa que tu é. Porque pessoas com a grandeza que tu tem são capazes de transformar e revolucionar o mundo e as vidas por aí.
E no meu pequeno mundo tu já causou revoluções porque sei que sou alguém muito melhor por viver a vida contigo.
Esse é um site que eu criei há anos. Aqui despejei só pra mim alguns sentimentos e pensamentos em forma de escrita. No mesmo momento que te felicito junto com outras pessoas que te amam por meio desse espaço, também aproveito pra te abrir partes minhas nunca vistas ou lidas por ninguém. Pra mim, a maior fonte de amor de um ser por outro é quando a gente conhece todos os pedaços, até mesmo os menos belos, que formam o outro como ele é. E ainda assim, sentimos o desejo de permanecer. E é isso que temos feito há 6 anos, com muitos mais momentos belos pra contar, mas também sem se assustar com as fragilidades do outro.
Um feliz aniversário praquela que sabe apreciar a paz, mas também aprendeu a dançar com o caos como ninguém. E praquela que permanece intacta na sua essência e na sua verdade independente do que aconteça.
''Ah, que ninguém me dê piedosas intenções
ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: ''Vem por aqui!''
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou
Não sei por onde vou,
Não sei pra onde vou
Mas sei, que não vou por aí!''
-José Régio em ''Poemas de Deus e do Diabo. Lisboa, Portugal. 1955)
Um abraço enorme e que tua noite nesse novo ciclo seja linda, assim como tu é.
Eu te amo!
-Da tua amiga , Kemi.
Detalhes técnicos:
1- Escrevi a carta toda de trás pra frente no caderno em tua homenagem.
2- A última música da playlist é MUITO TUA! KKKKKKKKK
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você viu ARTHIT SUWANNARAT? ouvi dizer que ele tem 27 ANOS e faz parte da STARDUST ENT. como SOLISTA. achei ele muito parecido com o CHITTAPHON do WAYV, mas foi só impressão mesmo.
personalidade.
lynx sempre foi um rapaz tímido sendo bem difícil que ele fosse o primeiro a iniciar contato com alguém, algo que piorou quando ele foi sozinho para a coreia do sul o fazendo se tornar uma pessoa mais solitária. após o survival, o tailandês voltou a recuperar muito de sua confiança perdida e hoje se apresenta como alguém que apesar de ainda tímido e reservado, se tornou bem mais sorridente deixando seu lado gentil e caloroso mais visível; mesmo sendo superprotetor com seus amigos ele ainda sente grandes dificuldades em lidar com confrontos embora pouco a pouco ele esteja aprendendo a falar o que pensa e se sentindo confiante em expor suas opiniões. em seu tempo livre, lynx costuma escutar músicas novas, cozinhar e tenta melhorar sua habilidade em línguas estrangeiras, já sendo fluente em coreano e inglês, aprendendo japonês nesse momento. o jovem tailandês ama jogos de tabuleiro, ler livros e assistir filmes, sendo uma pessoa que prefere rolês mais caseiros, embora não se incomode de sair para fazer e experimentar coisas diferentes com seus amigos.
background.
nascido em 1996, arthit suwannarat (também conhecido pelo seu chue len: lynx) veio de uma família pobre e humilde; seus pais sempre lhe incentivaram a estudar se ele realmente quisesse mudar de vida enquanto o rapaz crescia tendo de esconder e reprimir seus sonhos e desejos próprios pensando no bem de sua família.
durante sua infância e jovem adolescência ele desenvolveu uma grande paixão pela dança, principalmente após seu melhor amigo da escola lhe ensinar um pouco sobre b-boying, o que fez com que os dois criassem um "grupo" que começou como uma brincadeira de crianças e se tornou cada vez mais importante entre eles conforme eles sonhavam em juntos um dia mostrarem sua dança e canto para o mundo como idols, sendo esse um dos sonhos que lynx não conseguia expor para sua família em voz alta, mas ao qual ele se dedicava tanto quanto podia.
a grande reviravolta da vida de lynx viria quando ele e seu melhor amigo precisariam escolher entre fazer a prova mais importante para suas futuras carreiras universitárias, ou participar de uma audição global de uma empresa de k-pop que estava na cidade. ambos optaram por fazer a audição juntos, porém apenas arthit compareceu; a notícia foi recebida com um grande desapontamento pelos seus pais e por um bom tempo a relação entre eles se deteriorou, até enfim eles receberem uma ligação alertando sobre ele ter passado na audição.
durante seu tempo de trainee, aos 19 anos lynx foi colocado em um projeto de grupo com outros membros mais experientes da empresa onde treinaria por um ano e dois meses junto aos demais; nesse meio tempo, sua personalidade introvertida e por estar longe de sua família e longe do melhor amigo o qual prometeu que debutaria junto e que sempre havia o protegido, art acabou sendo alvo de xenofobia e bullying dos outros membros que insistiam que ele não pertencia ali.
após um ano e dois meses, ele e mais dois outros membros do grupo foram selecionados para irem até um programa de survival famoso da época justo quando o tailandês estava tão próximo de desistir, ele passou por todas as fases juntando alta popularidade e acabou entrando na line up final do grupo como main dancer onde ele promoveria pelos próximos dois anos. com o fim do contrato, já mais famoso e com uma base de fãs, ele e sua antiga empresa entraram em um acordo de silêncio sobre os seus antigos "companheiros de grupo" e acordaram por terminar o contrato entre eles "em bons termos" e sem qualquer dívida.
já com uma melhor condição financeira, lynx assinou com a stardust onde debutaria como solista, usando o dinheiro recebido pelo grupo de survival para estabelecer uma boa residência para si e para seus pais na coreia do sul enquanto mantinha sua parte da promessa com seu melhor amigo de levar sua dança para o mundo, mesmo que os dois tivessem perdido contato anos atrás. apesar das ofertas da empresa de ele debutar em algum grupo, o rapaz não se sentia bem em tentar mais uma vez, mesmo que o trauma tivesse sido superado com o antigo grupo de survival que fez parte, para lynx, não fazia sentido entrar em um novo grupo que não fosse com os rapazes do survival ou sem seu antigo melhor amigo. desde então, o tailandês tenta sempre ser a melhor versão de si para seus fãs tentando expressar através de sua música e dança mensagens positivas sobre amor, aceitação e superação de obstáculos.
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Tu estuda português ou línguas estrangeiras? Porque teu inglês é tão bom e tu tem tanto entendimento sobre o assunto
ahh obrigada!
eu estudo português e inglês, mas não sou fluente por causa da minha faculdade (que inclusive já exige a fluência de quem vai ingressar, porque é um curso bem puxado), sou fluente porque passei minha adolescência inteira na internet mesmo kkkk tipo assim. sério mesmo. aqui no tumblr, assisitindo filmes e séries, lendo muito muito muito sobre eles, vendo vídeos no youtube, ouvindo música etc
mas, se é que eu posso falar isso, eu sempre tive muita facilidade com línguas no geral, inclusive o próprio português kkk sou fascinada; amo regras gramaticais, análise sintática, estruturas textuais, redação etc. é uma predisposição do meu cérebro, sei lá kkkk
#eu flertando: hihi sabia que eu tenho c2 de cambridge?#nunca fiz curso também! obrigada uso não supervisionado do meu notebookzinho desde os meus 11 anos obrigada#ask#anonymous
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Heartless - Kitae + OC
Oi oi! Mais uma com o Yoonsu pq disse q to na minha era cadelinha dele wjklreklrjke apesar de ter um romance o foco é mais no anti-herói e vilanismo da personagem. Na verdade eu fiz essa one enquanto via A Lição, mas achei q caberia também baseado em Extracurricular (vi esse dorama pensando meu Deus adolescente me dá nos nervos jkwlrjwekrjelkr e nem terminei ainda). Fiz baseado na música Heartless do The Weeknd, deixaria o link no final da fifoca. Itálicos significam flashback. Coloquei o nome real da Minnie, mas mudei o apelido e o sobrenome pra se adaptar ao universo da fanfic.
ATENÇÃO: ESSA FANFIC CONTÉM MENÇÕES A BULLYING E VIOLÊNCIA, LEIA AO SEU CRITÉRIO.
Houve uma época que Nicha deixava que as pessoas a pisasse, a cuspisse e o que quisessem. Não sabia que ser estrangeira era tão intenso a ponto disso. Ela era só uma garota com seus grandes sonhos em mente e que gostaria de fazer amigos no país que iria morar talvez pela sua vida toda. Nunca imaginou que só porque não veio de família rica ela sofreria todo o inferno que passou. Houve apenas dois amigos: Mei, que também era estrangeira, e Taejoon. Ela sabia que ele gostava dela, mas ela honestamente não podia se importar menos com isso, não que ela ia falar isso pra ele, pelo menos não naquela vez. Então, quando cresceu e aqueles demônios em sua cabeça vivem para sempre por conta do bullying, a garota de olhos expressivos e sorriso largo acabou sumindo da sua expressão. A garota brilhante e dos sonhos acabou se tornando a garota fechada e dos pesadelos.
Os passos pesados da bota fazia aquele local quase que ecoar, ela não dava a mínima para a regra de usar apenas tênis ou sapatos com meias, ela não dava a mínima para qualquer coisa naquela escola. Seus olhos negros adornados em um lápis de olho, um batom vermelho. Era finalmente sua era. A roupa da escola estava amarrada em um nó e as pessoas não escondiam a surpresa e curiosidade em seus olhos. Assim que Minhee viu a agitação, ela se virou e seus olhos se arregalaram um pouco.
— O que é isso? Você decidiu se rebelar? — a sul-coreana falou debochada e cruzando os braços, mesmo chocada com isso
— E se eu decidi me rebelar? — a resposta da tailandesa pegou todos de surpresa, todos sabiam o inferno que Minhee fazia na vida dela, mas ela nunca falou verbalmente além de pedir desculpas e pedir para ela se soltar
— Como é? — não ia falar em voz alta, mas tinha se assustado com o modo que a Srisawat tinha falado
— Você está surda? — isso foi o estopim para que todo mundo comentasse e se aglomerasse entre elas — Eu não dou a mínima para nenhuma regra e muito menos para uma formiga insignificante como você. Então, você vai sair da minha frente ou não?
Depois de um momento de silêncio constrangedor e o choque, a sul-coreana soltou uma risada baixa, porém sarcástica, e sorriu maliciosa.
— Isso não faz você ser menos pobre ou uma perdedora. Isso não significa nada — voltou a destilar o veneno, mas diferente das outras vezes que abaixou sua cabeça, Nina, como era seu apelido, apenas sorriu sarcástica e viu a outra engolir em seco
— Bem, eu ainda estou gostosa, não acha? A partir desse momento pode ter certeza que sua vida vai ser um inferno — sorriu ainda sarcástica e empurrou a sul-coreana no chão — O lixo tem que ficar no chão, não acha?
Antes que a Seo pudesse fazer ou falar algo sentiu uma pontada de dor e viu que a tailandesa tinha pisado com sua bota em sua mão e ouviu alguns palavrões da patricinha no chão, Nicha apenas sorriu se divertindo com essa situação.
— Você construiu o monstro e agora você vai obedecê-lo — disse olhando pra baixo — Eu vou ser seu inferno particular
Depois de um tempo pisando na mão da garota ela se virou e pôde ver que inclusive que o namoradinho de Minhee, Kitae, sorria de lado gostando da nova atitude da garota e algumas pessoas também comemorando baixinho, alguns com medo do que aquilo significava. Viram o olhar sanguinário e o sadismo nela, algo talvez ruim e ela parecia gostar disso também. Seus olhos se viraram para o lado e ela sorriu de lado para aqueles que ainda estavam com medo. Finalmente se sentia livre e como ela mesma. Ela fazia as regras agora.
— O que foi isso? — ouviu a voz de Mei falar
— Essa sou eu e sempre foi — ela falou
— Você quase quebrou a mão dela, mesmo ela sendo uma patricinha idiota — Taejoon falou para a amiga olhando entre ela e Minhee que ia pra enfermaria
— Se você quiser se juntar a ela fique à vontade — ela falou entredentes o olhando
— Vocês dois parem! — a chinesa falou tentando acalmar os ânimos
— Não, é claro que não, mas… — ele ia falar, mas foi cortado
— Então não abra sua boca a não ser que queira falar algo útil — a garota tailandesa o avisou e ele apenas assentiu
— Será que poderiam me dar licença? Eu quero falar com a amiga de vocês — a voz familiar falou atrás de si e Nina pode perceber o olhar dele nela. Oh, então o namoradinho de Minhee estava interessado nela? Bem, isso era algo interessante. E ele era lindo também, não podia negar isso. Ela sorriu pra ele que sorriu de volta. Aquele sorriso malicioso nos lábios de cada um.
— E o que você quer falar com ela? — seu amigo falou se prontificando
— Eu não sou uma criança, Taejoon. Eu falo por mim mesma, eu tenho uma boca pra isso, não tenho? — ela rebateu
— Você não a escutou? Dá o fora — o garoto a sua frente falou também — Vamos
— Eu vejo vocês depois — ela avisou e então andou lado a lado com o garoto alto para o ginásio da escola — Você disse que queria falar comigo, não disse?
— O que você fez mais cedo foi da hora pra caralho e bem quente — ele falou e ela riu balançando a cabeça
— Cansei de ser a garota boa, é tão entediante — ela falou revirando os olhos
— Por isso eu nunca gostaria de ser bonzinho — ele falou e ela revirou os olhos com essa fala, mas havia um sorriso querendo dançar em seus lábios
— Isso é bem quente — ela o imitou e ele não pode deixar de se impressionar com isso e também sorrir de leve com isso
— Bem, Srisawat, você é uma garota má e tanto, gosto disso em você — ele falou se aproximando dela e quando ele finalmente pode sentir o hálito dela, ela apenas desviou do que era pra ser um beijo e sorriu maldosa pra ele
— Eu não sou tão fácil assim, vem, vamos causar algum caos primeiro e depois eu penso em alguma recompensa para você — a garota respondeu dando uma piscada pra ele e pegando em sua mão. Ele ainda estava chocado por ela ter desviado do beijo, mas acabou soltando uma risada e a seguindo para o lugar que ela queria o levar. Acabaram parando em uma loja de arcade e decidiram ficar por lá mesmo. Kitae não era alguém que era romântico e carinhoso, mas havia algo nela que ele não conseguia explicar. Minhee nunca entendia porque ele sempre a repreendia toda vez que ela fazia bullying com a garota, afinal, quem é ele pra falar se ela tá sendo uma babaca ou não. Ele sempre via o olhar de ódio nela, ela tinha potencial para causar o caos se ela quisesse, trocaram olhares antes e alguns flertes, mas era diferente estar tão perto assim dela. Ela é quebrada assim como ele.
— Vamos, eu não faço isso com todas as meninas — ele falou entregando o ursinho de pelúcia para ela
— Eu não sou todas as meninas — ela reafirmou para ele
— Não, você é melhor que qualquer uma delas — ele falou e ela mordeu o lábio com essa fala
— Você sabe o que dizem, garotas más e garotos maus andam juntos — ela falou e puxou ele para um beijo, aquele que ela tinha prometido como recompensa. O beijo acabou se tornando mais intenso e ele logo a prensou na parede, sua mão em sua cintura
— Sempre quis saber como era te beijar, sempre me perguntei qual era o seu sabor — ele falou puxando seu lábio inferior em provocação
— E qual é meu sabor? — ela perguntou de volta agarrada em seu pescoço
— Menta. Acho que posso ficar viciado — ele respondeu e eles trocaram sorrisos maliciosos antes de voltar a se beijar. Assim que tiveram que voltar para suas casas não tiveram nenhuma vergonha de esconder sobre a sessão de beijos e muito menos os sorrisos nos rostos. E Nicha não estava só feliz por ele ter sido ex da vadia da Minhee, mas havia algo nele que ela gostava e ela sabia que isso era mútuo desde que começaram a flertar um com o outro.
Ah, a adolescência. Honestamente a única coisa que Nicha se arrependia foi não ter se defendido antes, foi pelas coisas que não fez antes, mas depois que finalmente mostrou que não iria deixar ninguém passar por cima de si e que ela também poderia ser tão peçonhenta quanto Minhee era. Claro que como toda essa fase tinha algo que sentia vergonha ou incomodada, mas não mudaria nada. Depois de tudo que passou com Minhee na época do colégio ela sentia-se livre e finalmente feliz, não tinha medo do escuro, ela o abraçou e era seu amigo. Alguns viam ela como uma vadia que sempre passava por cima dos outros por conseguir o que quer, mas ela não se importava com isso, ela finalmente tinha conseguido o que queria. Até porque não era para ser uma CEO e ainda de sua própria empresa, mas ela tinha conseguido. Tinha conseguido pessoas fiéis e responsáveis para o trabalho e uma boa grana também, mesmo que para isso tenha pago algumas pessoas. Mei ainda era uma grande amiga para ela e sempre poderia contar com ela. Ela era uma ótima amiga e talvez foi uma péssima influência para ela, riu de leve com o pensamento. Taejoon era, bem, um idiota. Ele sempre teve ciúme de Nicha com Kitae e deixava claro isso. Parecia que a amizade deles ele tinha jogado no lixo. E se ele queria ser descartável então que assim ele seria. Isso não era de agora e se ele não podia abraçar seu verdadeiro eu então pra que amigos serviam? Bem, ela guarda rancores sim, não iria mentir. Mas foi isso que a manteve até aqui. Era melhor ser odiada do que amada, não é mesmo? Não nasceu pra agradar ninguém e não é agora que vai agradar. Tinha que agradecer Minhee, afinal, se não fosse por ela, ela nunca teria mostrado a Nicha quem ela realmente é.
— Você não era assim antes — ouviu a voz do melhor amigo falar
— Na verdade eu era e você sabe muito bem disso. Eu não sou uma covarde que nem você é — vociferou para agora antigo melhor amigo
— Foi o Kitae, não foi? — a risada alta ecoou pelo local
— Como é? Eu não preciso de ninguém pra me manipular. Você só fala dele porque eu me apaixonei por ele e não por você. Eu sempre fui assim, meus pensamentos sombrios sempre tomam conta de mim, se você não gosta simplesmente vá embora da minha vida e seja o lixo descartável que você é e sempre foi — não poupou o seu veneno
— Você quer que seja assim? — ele perguntou realmente abalado pelas palavras
— Você nunca vai gostar de quem eu sou, foi você quem quis que fosse assim. Eu não preciso de você na minha vida nunca mais. Se você não me aceitar então só vá embora e nunca mais volte — cuspiu as palavras o olhando com aquela fúria nos olhos que carregava e ele assentiu derrotado e saiu do local. Ela pode sentir um peso saindo dos seus ombros. Não havia mais volta.
— Eu sei que isso foi difícil pra você — sua amiga chinesa falou
— Na verdade, não. Isso perdura por alguns anos e você sabe disso — a Srisawat respondeu dando de ombros. Era verdade. Ele nunca ia aceitá-la e isso era óbvio.
— Você sabe alguma coisa do Kitae? — aquela pergunta da Li fez seu coração apertar. Ele que era tão quebrado quanto ela e o primeiro e verdadeiro amor um do outro. Sem nenhum relacionamento, sem pensar que ela era um troféu, ou apenas por status, era amor puro e verdadeiro. No começo achou que fosse um amor jovem, apenas umas ficadas e flertes, mas não era. Ele parecia ter mudado tanto no reformatório. Porque a adolescência é a época da estupidez? Esperava que ele tivesse encontrado algo para ele, mas não sabia onde ele estava.
— Não, eu não sei onde ele está. Depois de todo esse tempo ele ainda não saiu do meu coração — ela falou suspirando, presa nas lembranças do amor. Todo mundo sabia que a tailandesa era uma mulher sem coração, mas ninguém, com exceção de Mei, que o seu coração só batia tão frio e gelado batia por alguém tão quebrado quanto ela. Sua amiga apoiou uma mão na sua para dar conforto.
— Talvez ele não esteja tão longe. Se é verdadeiro ele vai voltar — sua amiga falou sorrindo de leve e Nicha sorriu de volta
— Eu adoro minha carreira e como cheguei tão longe. Mas eu sei que se não fosse por ele eu nem teria tido essa ideia maluca de ser a CEO da minha própria marca — ela comentou
— Isso é verdade, ele sempre te apoiou. E ele ficaria muito feliz de ver esse lançamento — Mei falou e Nina assentiu, isso era verdade. Estava ansiosa pela nova coleção e algo em seu coração dizia que seria uma noite muito boa.
O vestido preto realmente caía muito bem em seu corpo. Estava pronta para apresentar a nova coleção da Éclaire Luxury, sua marca. A maquiagem forte, porém elegante, faz seu rosto se iluminar mais ainda. Fez a apresentação do lançamento e foi cumprimentar todos os convidados. Podia sentir olhos sobre si, mas se virou e viu uma sombra perto de um dos estandes de maquiagem. Aquela figura alta… Seguiu aquela sombra com o coração pulsando em seu peito até que pensou que tinha perdido de vista. Então alguém a prensou na parede. Seus olhos subiram vendo aquele rosto tão familiar.
— Kitae? — ela perguntou surpresa, não esperando por ele
— Sinto muito por não ter te falado onde estava. Eu realmente fiquei perdido depois que saí do reformatório e eu queria que pelo menos eu tivesse algo estável antes de te ver, CEO — ele falou e ela podia perceber que ele estava mais bonito, mais maduro, seus olhos antes como uma tempestade parecia um mar calmo
— Você é o único que não tenho nenhum ressentimento — ela confessou para ele — Está tudo bem — ela garantiu para ele
— Você foi o único pensamento que eu tive durante esse tempo no reformatório, você foi a única que me manteve sã, mesmo não sabendo disso. Eu mudei pra caralho, Nicha, e se eu estou assim agora é por você. E eu ainda amo você — ele confessou e ela pode sentir seu coração frenético em seu peito
— E eu também ainda amo você, eu sempre vou te amar — ela também confessou e logo sentiu seus lábios serem tomados pelo dele e logo o correspondeu sentiu que finalmente estava completa. Afinal, o que era da Bonnie sem o seu Clyde? Uma garota sem coração e um garoto tão tempestuoso também podiam amar. Assim que o beijo cessou, sentiu ele beijar seu pescoço e ela tombou sua cabeça.
— E hoje eu quero aproveitar você a noite toda, mas amanhã eu tenho uns planos fora da lei, o que acha? — ele perguntou e mordiscou de leve sua orelha e ela se arrepiou
— Eu sou toda ouvidos, querido — ela falou e ambos voltaram a sorrir um para o outro. Eles estavam juntos de novo como devia ser e era isso que importava. Juntos e perigosos.
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#fanfic#nam yoonsu#kitae fanfic#extracurricular#extracurricular fanfic#minnie#nicha yontararak#(g)i-dle#meus#bullying tw#violence tw
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="[AS DUAS FACETAS DIFERENTES DE UMA MESMA MEDITAÇÃO]"=
-:"[FACETA PRIMEIRA]"-:
-:"( Este Texto Não é Ditado pelos Seres Contatantes , o escrevi por mim mesmo , sendo que este Contexto Presente , extraí de Outro ligado ao Ocultismo , que o Modifiquei , Corrigi , e Transformei em Outro Texto , Amplo , Diferente e Já de minha Autoria , como se Constata )"-:
"Aqui estou...,
ante o Portal do Santuário...,
Tenho Saudades e Nostalgia...,
me Toca , espreitada pela
Morte...,
Aquela ...,
a Melancolia ao Devaneio. do Mais Além...,
Sou um Pássaro Desterrado...,
Vindo dos Confins do Indizível...,
perdido em terras
estrangeiras...,
Tal Mar de Calamidade...,
Preciso retornar à minha Vera Procedência...,
Minha Verdadeira Morada...,
da qual fui arremessado à jogarem-me neste aqui...,
Morada que deixei em Mais Além das Esferas do Tempo...,
Rumo a Solene Viagem de Regresso...,
ào Mais Além...,
onde no Final desta Jornada...,
Reencontro a Flor Sagrada dos Peregrinos...,
e Alva Côroa da Vida...,
por detrás dos Sombrios Portais da Morte...,
Ouço Música Longínqua...,
Música das Esferas...,
e de seu Mais Além...,
são as Orquestras e Cantos do Indizível...,
os Coroa do Além dos Céus...,
que Repercutem...,
à Glória Divina...,
Agora..., estou perante
as Brumas Incógnitas...,
que me Envolvem ...,
para o meu Perder
dentre seus Véus...,
mas na minha Alma...,
Há o Prenúncio do Retorno...,
AH..., O Terrível Guardião dos Pórticos e mais Portais...,
sua Palavra é Impermeada de Silêncio...,
ao Além dos Dias e Noites desta terra...,
faz Aguçar minha Revolta e Ódio...,
por ainda não ter voltado...,
Ante o Descortinará da Sublime Aparição...,
Como nos Jardins de Zaís...,
Nathicana...,
de Vestes Alvas e Grinalda...,
a Graça se perfaz em sua
mesma Presença...,
Seus Ólhos Refletem
o Vero Amor...,
e Deslumbram o Além da Eternidade...,
Jovial e Bela...,
Intocável pelas doenças ,
pela Velhice , ou pela Morte...,
Além de todas as Escalas do Tempo...,
Clarinnéa...,
é seu outro Nome...,
Ante as Solenes Mansões do Mais Além...,
Esta veio preparar-me...,
para o vencer da hora...,
os outros puxam ,deixando desde ter ocupado o mesmo Onde..., como em outra
Frequência ,para ficar a Réplica que morre em meu lugar ante os desta terra...,
e da Câmara no Após ser puxado...,
no que equivaleria a uma Fração de um Segundo...,
da apontada Escala de tempo..., daquela terra que fica...,
sou convergido em Extrato ...,
Co- Estruturalmente...,
Ícones ficam na Câmara ,outros são mudados e muito é acrescentado..., a Personalidade some...,
a Psíque, se Converge em algo Distinto com Capacitação Inigualável...,
saio do Lapso do Esquecimento Sepulcral...,e Acordo ante os que vou me lembrar que já conheço...,
com Aparência Outra Jovial como de um Europeu...,
a que Sempre tomo na
Ultracedência ou Ultra Trancedente...,
Nomes me acercam ...,
Como em um Harém...,
Clarinnéa...,
Hedrahmnéa...,
Argênthea...,
Rudrahexthillah...,
e Hemnaciopéia...,
Sob o Tranfulgurar de um Esplêndido Indizível...,
Perante outros...,
e Obras Mais Abrangentes...,
Por detrás dos Céus da Bruma...,
Como a Senhora do Lago de Avallon...,
Mas neste aqui...,
Com Outro Nome e Máscara Facética...,
Nathicana...,
não bem nos Jardins de Zaís...,
Esta veio preparar-me...,
dos Mais que Extensos Confins do Indizível...,
o Santuário Divino...,
Jaz por detrás do mesmo Inenarrável...,
em onde Reina e Mais...,
O Glorioso Deus...,
que é ALLAH...,
Oh..., as Vestes da Preparação...,
a Sublime Aparição...,
Nathicana...,
pede que eu a vista ...,
Trazida do Mais Além...,
Com a Insígnia Divina...,
Sua Linguagem é a Voz Silente do Além de todas as Galáxias , Estrelas , e Mundos...,
Testemunhada ...,
por Todos os Anjos e Outros Distintos...,
e ...,
por Todos os Demônios (...)!!!
É chegada a hora...,
Os Pórticos e Portais Solenes , se abrem...,
Ah...,
Terrível Guardião...,
Como Leviathan...,
Monstruoso que Vigia e Espera...,
Aterrador...,
Tomo a Insígnia de Al Dajjal...,
Nada temeria...,
pois nada devo...,
e Deus, que é ALLAH...,
Bem me Conhece (...)!!!
Vou à Transpor aos Pórticos e mais Portais...,
ào Mais Além...,
as correntes que escravizam...,
se Rompem...,
no morrer da Maldição...,
Ante o Terrível ...,
Guarda e Guardião...,
que Zela pelos Sagrados Mistérios...,
Aqui a Porta que se abre para a minha Verdadeira Vida...,
Misteriosa Ponte...,
entre o sonhar e o Despertar...,
Onde se perdem...,
o Sul...,
o Oeste...,
o Norte...,
e O Leste...,
na Sequência do Esperar...,
Sigo os Rumos do
Inenarrável...,
o Sol mais que Ofuscante...,
que Camufla em si ...,
a sua mesma e ocultada
Magnitude...,
para destacar o ante si...,
Assim Há de Bilhar...,
O Inominável...,
com seus Nomes Sagrados...,
Desde si...,
e próprio...,
ALLAH...,
então ,deste modo...,
Resplandecerá...,
Por sua Palavra...,
E Silêncio ...,
Sagrados...,
Ahhhh...,
Que Calor Medonho...,
Qual o Quanthum Fatal nas Horas Derradeiras...,
O morrer para um sonho...,
e o Nasçer , Já no Despertar...,
Diante do Limiar do Indizível (...)!!!
Aqui a Amada -:
Hésther Hálgamas
Hélliondrah...,
Como um Pássaro Branco de Asas Esguias...,
de Jovial e Belíssima Mulher...,
seu Símbolo...,
Advindo do Mais Além...,
Tal Suspiro de Esperança , das Almas Sombrias...,
a Consciência Desperta...,
A Exelsa Sabedoria...,
que abre caminhos...,
o Consumar da Matéria no Fogo do Puro Espírito...,
por Esta Doce Perfume ganha a Amplidão...,
Como o Odôr de Rosas
da Esplêndida Pérsia...,
me Harmonizo...,
com sua Graçiosa Melodia...,
Minha Alma entra em Oração...,
Como se arde o Insenso ...,
No Ardil das Chamas...,
Assim se Consome minha Alma...,
Ào meu mergulhar em Mais Além da Vida e da Morte...,
Ào Ultra-Trancedental
Mistério dos Mistérios...,
Aqui se Revela a História da Criação...,
e seu Mais Além...,
Aquela que dá Vida à minha Alma...,
e a Tudo(...)!!!
No seu Sublime Mistério...,
Surgiu minha Alma Vivente...,
Imorredoura...,
Onde Deus completou a sua Obra...,
Este..., Promulga para eu começar a minha...,
Ali...,
o Simbolísmo da Estrela Matutina e Vespertina...,
Sombra do Divino Magna...,
Estrela Solitária Oculta ante as minhas Noites...,
E a minha Aurora em cada Dia...,
Ante ...,
a Origem de minha Vida...,
a Origem de Toda a Vida...,
Desde a mesma ...,
Fonte Divina...,
Oh...,Deus...,
ALLAH...,
Minha Verdadeira Vida...,
partiu de teus Braços...,
e Repousa em tuas Mãos...,
o Meu Almejar se Vai...,
à teus Mistérios...,
Aqui...,
o Silêncio da Chegada...,
o Prazo Fatal Desapareceu...,
o Selo Indizível se abriu...,
o Sol Oculto...,
Vejo seu Testemunho Esplendor...,
Em Além dos Dias e Noites...,
Tempestades de Flores e Rosas...,
Vertem de todos os Céus...,
Aqui...,
Ante a minha Verdadeira Morada...,
um Suave Murmúrio Vaga...,
Repercutindo pelos Confins do Indizível...,
Aqui Minha Alma...,
Ascendeu...,
na Comunhão e Harmonia de Todos os Sagrados Mistérios...,
o Mais Além está em Festa...,
Encerro aqui minha Viagem de Regresso...,
Estou por dentre os Ritmos Celestes...,
na Grande Harmonia
da Perfeição e Esplêndido sem Limites...,
o Mais Além do que foi...,
do que é ..., e do que será...,
a Sagrada Aliança...,
e Suprema Liberdade...,
o Mistério dos Mistérios...,
e Mais que Eterno ...,
Cântico de Assim Seja...,
e mesmo...,
Inenarrável...,
por detrás do qual...,
Em seu Mais Além...,
Reina e Mais...,
AELOHIM...,
ELOAH...,
ELOHIM...,
AHEIEH ASHR EHEIEH...,
SABAOTH...,
EHEIEH...,
IOD-Hé-VAU- HÉ...,
TETRAGRAMMATON...,
SHADAY EL CHAI...,
IAO...,
JÉU...,
O Glorioso Deus...,
ALLAHU AKBAR...,
E mesmo...,
ALLAH...,
O INOMINÁVEL...,
com seus Vários Nomes (...)!!! ! !!! "
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nina, infelizmente nesse mundo globalizado da era digital dominado pelo imperialismo e pela imposição cultural feita por certos países tive mais contato com a cultura estrangeira do que com a brasileira. isso inclui música, não conheço tanto a música brasileira e queria muito saber mais, queria entender mais a cultura do meu próprio país, sabe? então se você tiver recomendações de músicas (ou de livros, ou de qualquer coisa) eu adoraria ouvir :)
boa semana pra ti!!
amei a explicação no início kkkkkkk mas rlx, acho que talvez vc saiba mais sobre música br do que imagina. Música br não é só os nomes clássicos que a gnt sempre pensa de imediato tipo caetano bethânia chico. Pode abrir o Spotify (se vc tiver o costume de usar) e ver quais são as playlists que tem lá, sem pré-conceitos, só escute.
É muito difícil recomendar só uma ou duas músicas br, mas vou deixar algumas de gêneros diferentes.
#[💌] fala comigo bebê#de livros aí a gnt entra numa lista maior tenho diversos q posso te recomendar#se quiser eu passo uma lista
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Imagine com Lee Felix (Stray Kids)
Why can we be like that?
N/a: Essa é a junção de dois pedidos! Preciso deixar claro que não conheço muito da personalidade do Felix. No pouco que vi ele era bem brincalhão e engraçado, mas como a situação é um pouco chata, deixei ele mais sério. Espero muito que gostem ❤
Nota: Estou bem sumida por aqui, não é? Mas juro que não vou abandonar vocês! Estou focando tudo que posso no meu livro original, e as coisas estão começando a voltar para os eixos. Os imagines que postei lá no outro tumblr já estavam prontos ou em produção antes. Não desistam de mim!
— Nos vemos amanhã? — Perguntei ao ver no painel do carro que já se aproximava da meia noite.
— Não vai dar, eu tenho ensaio. — Resmungou, deixando um beijinho na parte de trás da minha cabeça. — Temos que achar outro lugar.
— Por que? — Ainda em seus braços, me virei um pouco para conseguir ver seu rosto.
— Já faz algum tempo que nos encontramos aqui, é melhor garantir. — Dá de ombros. Resmungo um "okay" em resposta. — Não fica assim. — Pede, dando um selinho longo em meus lábios.
— Tudo bem. — Suspiro. — Melhor eu ir.
— Vou achar um lugar legal, prometo. — Sorri e eu assinto antes de confirmar pelas janelas escuras que não havia ninguém para me ver sair como uma fugitiva do carro.
Era sempre assim. Precisávamos nos encontrar longe dos olhos dos outros, nos escondendo como se fizéssemos algo de errado.
Por mais que também não fosse coreano, o fato de ser fisicamente parecido fazia com que Félix não pudesse aparecer com uma "estrangeira". Mesmo após seis anos no país, ainda ouvia comentários xenofóbicos aqui e ali. Principalmente na indústria da música. Mesmo que a banda fizesse sucesso, ninguém queria ver seus idols favoritos namorando. Muito menos com garotas "não-coreanas".
Uma semana inteira se passou, e precisamos nos contentar com mensagens e ligações. Era uma situação péssima para se dizer o mínimo.
— Está pronta. — A maquiadora anunciou. Agradeci pelo trabalho e dei lugar para a próxima.
— Está nervosa? — Eun-ji perguntou ao meu lado. Respirei fundo antes de confirmar. — Vai dar tudo certo. — Ela me abraçou de lado. — A música é ótima e o público vai adorar. — Afirmou.
Era a primeira vez que apresentávamos uma composição minha para o público. Uma música cheia de sentimentos que escrevi em um dia triste. E o pior de tudo: Félix estaria presente. Soube disso só depois de chegar ao estúdio do programa de auditório, era tarde demais para desistir.
Seria uma participação pequena, com sorte conseguiria sair de lá antes mesmo do programa apagar.
— Está na hora. — Jinwoo, nosso assistente avisou.
Peguei o microfone designado a mim e fui para a fila de sempre. A Moon Energy era formada por quatro garotas. Eun-ji e Jin-ah - que eram coreanas, eu e Jade, as estrangeiras. Era uma mistura legal, e a nossa amizade era ótima.
— Elas são a nova sensação do momento! Trazendo uma música original, Moon Energy! — O apresentador falou. O telão se abriu, e sem sair da fila nos movemos quando os primeiros acordes soaram. Encarava a nuca de Jin-ah, evitando olhar para os lados com medo de perder a coragem. A garota cantou a primeira estrofe antes de dar alguns passos para o lado.
Canto com os olhos fechados, ouvindo a plateia gritando e batendo palmas. Vou para o outro lado, dando espaço para Eun-ji cantar a sua parte antes de Jade. O refrão chega, e lado a lado cantamos ele juntas.
— We keep behind closed doors
Every time I see you, I die a little more
Stolen moments that we steal as the curtain falls
It'll never be enough
Ficamos atrás de portas fechadas
Toda vez que te vejo, eu morro um pouco mais
Momentos roubados que nós roubamos enquanto as cortinas se fecham
Isso nunca será suficiente
Changmin entra, fazendo a sua participação especial na canção. A plateia vai à loucura. Anunciar um feat em um programa ao vivo era uma coisa arriscada, principalmente com a música sendo totalmente em inglês.
— Why can't you hold me in the street?
Why can't I kiss you on the dance floor?
I wish that it could be like that
Why can't we be like that?
'Cause I'm yours
Por que você não pode me abraçar na rua?
Por que eu não posso te beijar na pista de dança?
Eu queria que pudesse ser assim
Por que não podemos ser assim?
Porque eu sou sua
Mais algumas estrofes se passam, e eu sei que agora ele está atrás de mim, exatamente como no ensaio.
— And nobody knows I'm in love with someone's baby.
E ninguém sabe que estou apaixonado pelo amor de outra pessoa. — Ele canta, colocando uma das mãos grandes em minha cintura.
— I don't wanna hide us away.
Eu não quero nos esconder. — Respondo, colocando a mão sobre a sua. Os gritos são tão altos que acho que eles sequer conseguem nos escutar.
— Tell the world about the love we making.
Conte para o mundo sobre o amor que fazemos.
Jade canta uma parte do refrão sozinha enquanto Changmin me vira, para ficarmos frente a frente. De onde estou vejo o telão, que foca em nós dois.
— I'm living for that day, someday.
Eu estou vivendo por este dia, algum dia.
Jin-ah finaliza a música, mas Changmin não me solta. Ele aproxima o rosto do meu, e eu desvio, fazendo com que dê um beijo em minha bochecha. Me solto se suas mãos, para agradecer o público. Um Felix carrancudo nos encara fixamente, sem disfarçar.
— Why can't I say that I'm in love?
I wanna shout it from the rooftops
I wish that it could be like that (I wish)
Why can't we be like that?
'Cause I'm yours
Por que eu não posso dizer que estou apaixonado?
Eu quero gritar dos telhados
Eu queria que pudesse ser assim
Por que não podemos ser assim? (Eu queria)
Porque eu sou sua. — Cantamos juntos.
— S/N! Essa música é sua, não é? — O apresentador pergunta se aproximando. Confirmo sorrindo. — De onde veio a inspiração? — Engulo em seco, observando meu namorado e seus colegas se aproximando da “rodinha” de conversa.
— Na verdade, é a história de uma amiga. — Minto, mas pelos assobios sei que alguns não acreditam.
— Vocês dois… — Ele aponta para mim e Changmin. — Estão namorando? — Sinto mais uma vez o braço longo tomar minha cintura, me deixando desconfortável.
— Não. — Me apresso em dizer. — Somos apenas amigos.
— Você tem certeza? Parecem muito apaixonados. — Ele provoca. Quero entrar em um buraco.
— S/N tem um namorado misterioso. — Jade fala, me fazendo arregalar os olhos.
— Oh, é mesmo? — O apresentador sorri abertamente. — Vamos lá, nos conte quem é!
— É segredo. — Forço o sorriso. — Queremos manter a descrição por enquanto.
Nos despedimos de todos. O programa está quase acabando, mas consigo trocar de roupas e sair do estúdio à tempo. Desligo o celular assim que passo pela porta de casa. Especulações sobre quem seria o meu “namorado misterioso” já estavam pipocando na internet, assim como muitos edits de Changmin e eu, e também a expressão de insatisfação de Felix ao nos ver juntos.
Fiz um chá forte, torcendo para que ele acalmasse meus pensamentos e me fizesse dormir. Mas antes mesmo de conseguir tomar o primeiro gole, a campainha soou alto. Caminhei até a porta ansiosa, pelo olho mágico vi que o meu namorado estava do outro lado. Cogitei ficar quietinha para que ele achasse que eu não estava.
— Eu sei que está aí. — Falou alto. — Abra a porta por favor.
Abri. Em silêncio, o garoto alto e de cabelo azul entrou. Ofereci um par de pantufas que ele ficou calçando quando voltei à cozinha.
— Quer um chá? — Ele negou com a cabeça.
— Podemos conversar? — Disse encostando suas costas na bancada, ficando de frente para mim.
— Veio terminar? — Soltei a pergunta que vinha rondando meus pensamentos.
Não devia ter aceitado cantar a música. E jade ainda espalhou sobre o fato de eu ter alguém. era exposição demais, exatamente o que ele não queria.
— O que?
— Veio terminar comigo?
— Por que eu faria isso? — Estendeu a mão para mim, me puxando para um abraço.
— Pensei que fosse… — Murmurei contra o tecido do seu moletom. — Jade não sabe sobre nós, mas ela sabe que eu namoro com alguém. — Expliquei.
— Não fiquei incomodado com isso. É bom que saibam que você está com alguém. — Ele me apertou.
— Então foi a música?
— Para de tentar adivinhar e me deixa falar. — Me balançou, arrancando um sorrisinho meu. — Eu adorei a música. E eu sei como você se sente, também não gosto de precisar esconder o que temos. — Beijou minha testa. — O que me incomodou mesmo foi ver aquele cara passando a mão em você e tentando te beijar. — Bufou.
— Ah, então era ciúmes. — Brinquei.
— Eu amo você.
— Eu também amo você. — Sorri.
— Não quero mais esconder.
— O quê? — Não consigo esconder a surpresa.
— Eu não quero mais esconder. — Deu de ombros. — Já tem algumas pessoas suspeitando na internet e as reações são positivas. Parece que somos um casal bonitinho. — Sorri antes de dar um beijinho na ponta do meu nariz.
— Quer assumir porque somos um casal bonitinho? — Ergo uma sobrancelha.
— Por isso e porque não quero mais ninguém passando a mão na minha namorada. — Revira os olhos. — Bang Chan precisou me segurar para não pular naquele cara. — Reclamou.
— Não conhecia esse lado ciumento. — Provoquei.
— Nunca precisei me preocupar antes. — Bufou.
— E não precisa agora.
— Está dizendo que não quer assumir?
— É claro que eu quero. — Reviro os olhos. — Mas não quero que você seja prejudicado por isso.
— Eu não vou. — Garantiu. — Vamos dar um jeito em tudo. Agora, eu quero um beijo. Estou com uma semana toda de abstinência. — Fez um biquinho fofo, onde deixei um selinho. — Só isso?
— Quanto drama… — Debochei, mas fui calada por um beijo profundo.
Esperava realmente que os fãs apoiassem nosso relacionamento. Amava demais esse homem para desistir agora.
Taglist:@cachinhos-de-harry / @say-narry / @lanavelstommo / @nihstyles
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#lary#imagine#lari#lee felix#lee felix imagines#kpop imagines#stray kids felix#felix#skz felix#stray kids#stray kids x reader
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Ainda Estou Aqui é indicado ao Critics Choice Awards; confira lista
Ainda Estou Aqui recebeu mais uma grande nomeação internacional na categoria Melhor Filme de Língua Estrangeira no Critics Choice Awards. No entanto, Fernanda Torres fica de fora da lista. Confira:
Ainda Estou Aqui recebeu mais uma grande nomeação internacional, dessa vez, para o Critics Choice Awards. O filme brasileiro foi indicado na categoria Melhor Filme de Língua Estrangeira. Confira com quem ele está competindo na categoria: Tudo Que Imaginamos Como Luz Emilia Pérez Flow Ainda Estou Aqui The Seed of the Sacred Fig Kneecap – Música e Liberdade LEIA TAMBÉM: Conheça os rivais de…
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Em Phuket o tempo não pára! Seguindo a comemoração do dia dos pais, o Carnaval de Patong começa para marcar o início da alta temporada na ilha. A celebração é vibrante e dura três dias, reunindo música, cultura, desfiles coloridos e diversas outras experiências.
Durante os dias 6, 7 e 8 de dezembro, é esperado que a ilha receba uma quantidade ainda maior de turistas, fazendo desses dias a oportunidade ideal para que estes se conectem com os moradores e celebrem a vida tropical e o espírito acolhedor de Phuket.
O roteiro já foi divulgado e pode ser visto completo a seguir:
Dia 1 - Abertura: Patong em Festa
Local: Avenida principal de Patong Beach e calçadão.
15h00 - 16h00: Abertura com performance de artistas locais e discurso do governador de Phuket (Sophon Suwannarat).
16h00 - 16h15: Apresentação de uma banda marcial, seguida de um carro alegórico com temas marítimos e redes de pesca.
16h15 - 16h30: Dança tradicional tailandesa, seguido de um carro alegórico com o tema da lenda de Naga.
16h30 - 16h45: Desfile de jovens de escolas locais com fantasias da flora e fauna marinha, seguido de mini carros com temas de preservação dos oceanos.
16h45 - 17h00: Grupos misturando dança tradicional tailandesa e dança contemporânea, seguido de um carro alegórico com LED representando a vida noturna de Patong.
17h00 - 17h15: Desfile de comunidades estrangeiras que vivem em Phuket com os trajes típicos de seus países, seguido de um carro alegórico com bandeiras de diversos países.
17h15 - 17h30: Artistas locais vestidos como criaturas marinhas e um carro alegórico representando um barco tradicional tailandês.
17h30 - 17h45: Grupo de moradores locais usando vestimentas tradicionais tailandesas, seguido de uma orquestra de tambores tailandesa.
17h45 - 18h00: Carro alegórico carregando mensagens de conscientização ambiental, seguido de fogos de artifício.
18h00 - 18:30: Espetáculo de dança tradicional tailandesa.
18h30 - 20h00: Show da artista Lamyai Haithongkham.
20h00 - 23h00: DJs convidados tocando músicas populares na Tailândia para encerrar a noite.
Durante todo o dia:
Barracas de comida típica tailandesa e internacional.
Oficinas interativas de culinária e pintura facial.
Exposição de artesanato e souvenirs.
Dia 2 - Festival das Cores e Música
Local: Praia de Patong e espaços adjacentes.
10h00 - 11h30: Torneio de vôlei de praia e futebol de areia.
11h30 - 13h00: Yoga e meditação ao som do mar.
14h00 - 17h00: Carnaval das Cores
Distribuição de pó colorido biodegradável para todos os participantes.
14h00 - 16h00: DJs tocando músicas eletrônicas e tropicais.
16h00 - 17h00: Show de acrobacias aquáticas (jetski e flyboard).
18h00 - 19h00: Show do BNK48.
19h00 - 21h00: Apresentações de drag queens e danças performáticas com luzes LED.
21h00 - 22h00: Show do KARD.
22h00 - 23h00: DJs tocando músicas internacionais e encerramento com show de fogos.
Dia 3 - Encerramento: Celebração da Cultura e Diversidade
Local: Mercado noturno e plataforma flutuante.
09h00 - 12h00: Manhã Cultural
Tours guiados por templos locais e Old Phuket Town.
Oficinas de artesanato (pintura de tecidos e fabricação de flores de lótus).
14h00 - 17h00: Competição de Fantasias
Desfile com jurados premiando as categorias:
Melhor Fantasia Tropical.
Mais Criativa.
Fantasia Infantil.
Shows de bandas locais entre as apresentações.
19h00 - 23h00: Grande Baile do Oceano na Plataforma Flutuante
19h00 - 21h30: Jantar ao ar livre com pratos típicos tailandeses.
21h00 - 22h30: Show do Bambam.
22h30 - 23h00: Espetáculo de luzes e projeções sobre o mar como encerramento.
Haverão nos três dias:
Espaços Kids: Atividades infantis como teatro de fantoches e pintura.
Ecopontos: Reciclagem e ações de sustentabilidade no evento.
Áreas de Descanso: Redes e pufes ao longo da praia para relaxar entre as atrações.
NOTAS OOC:
Esse sim é o nosso primeiro grande evento e nós demos um spoiler dele pra vocês lá na pesquisa. A duração é de três dias: sexta, sábado e domingo.
Existe um canal no discord dentro da categoria de eventos feito especialmente para o Carnaval de Patong! Utilizem ele para jogos e plots! Lembrem-se de criar tópicos caso necessário.
Os estabelecimentos possuem liberdade para fechar durante esses dias, principalmente os mais longes de Patong. Para os de Kathu, vale lembrar que essa é uma das épocas mais movimentadas do ano - e vocês sempre podem usar de npcs para reduzir a carga horária dos seus personagens e aproveitarem bem o evento.
Aproveitem! E qualquer dúvida, cheguem na dm da central ou aqui na ask do tumblr.
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Descobrindo o Legado Cultural dos Imigrantes em Poços de Caldas
Poços de Caldas, em Minas Gerais, é uma cidade rica em história e cultura, e boa parte de sua formação cultural pode ser atribuída aos imigrantes que chegaram à região ao longo dos séculos. Esses imigrantes, vindos de diversas partes do mundo, como Itália, Portugal, Alemanha e Japão, contribuíram de maneira significativa para a formação do que Poços de Caldas é hoje: uma cidade repleta de tradições, gastronomia única, festas típicas e arquitetura inspirada em suas raízes estrangeiras. Vamos embarcar em um passeio pelo legado cultural deixado por esses povos e como ele moldou a cidade.
A Influência Italiana em Poços de Caldas
A imigração italiana teve um grande impacto no desenvolvimento de Poços de Caldas, principalmente a partir do final do século XIX e início do século XX. Muitos italianos se estabeleceram na região, trazendo consigo a gastronomia italiana, que é até hoje uma das mais apreciadas na cidade. Os famosos pães caseiros, as massas e o vinho são apenas alguns exemplos da forte presença italiana, que pode ser sentida nos menus dos restaurantes locais. Além disso, a arquitetura de algumas construções, como casas e comércios, mantém características que lembram a estética das vilas italianas, com detalhes em pedra, fachadas coloridas e varandas floridas.
O Legado Alemão na Arquitetura e Cultura Local
Poços de Caldas também recebeu uma expressiva imigração alemã, especialmente no início do século XX. Os alemães trouxeram com eles a tradição de festas populares, como a Oktoberfest, que é celebrada até hoje na cidade, atraindo turistas e locais para a festa que exalta a cultura germânica. A arquitetura germânica também deixou sua marca, com casas e construções que imitam o estilo das vilas bávaras. Em muitos pontos da cidade, é possível perceber as influências alemãs nos detalhes decorativos, como telhados inclinados e janelas de guilhotina.
Além disso, a música clássica e os corais, muito comuns na cultura alemã, ainda estão presentes em algumas festas e eventos culturais realizados na cidade, como o Festival Internacional de Corais, que acontece anualmente e reúne corais de todo o mundo.
A Influência Japonesa: Tradições e Artes
A imigração japonesa também foi significativa em Poços de Caldas, principalmente após a década de 1950. Os imigrantes japoneses trouxeram consigo não apenas sua culinária rica em sushis, temakis e sopas de missoshiro, mas também suas tradições espirituais e artesanais. A cidade abriga uma comunidade japonesa ativa, que ainda preserva práticas culturais como a cerimônia do chá e a arte do origami.
Em alguns pontos da cidade, é possível encontrar pequenos jardins japoneses, onde a tranquilidade do ambiente e a presença de elementos como o bambu, pedras ornamentais e lagoas com carpas fazem referência à estética dos jardins zen. Esses espaços são ótimos para quem deseja vivenciar um pouco da serenidade e sabedoria oriental.
O Impacto da Imigração Portuguesa
A imigração portuguesa foi um dos pilares da formação cultural de Poços de Caldas. Os portugueses trouxeram com eles a culinária, com pratos típicos como o bacalhau, o pastel de nata e as empadas que são encontrados em muitos dos restaurantes da cidade. A presença portuguesa também é visível nas festas populares, como as festas religiosas dedicadas aos santos católicos, muito comuns em Poços de Caldas, que preservam os rituais e manifestações típicas da cultura portuguesa.
A religiosidade também é uma característica forte da influência portuguesa, refletida nas igrejas e capelas que adornam a cidade, como a Igreja São Sebastião, que é um exemplo da arquitetura religiosa com características europeias, refletindo o estilo colonial português.
Eventos e Festas Culturais: Uma Celebração da Diversidade
Poços de Caldas continua celebrando o legado dos imigrantes por meio de diversos eventos culturais e festas que acontecem ao longo do ano. Dentre eles, destacam-se a Festa Italiana, a Oktoberfest, a Festa do Japão e a Festa Portuguesa, todas com apresentações de danças típicas, música, gastronomia e outras manifestações culturais que celebram as tradições deixadas pelos imigrantes.
Essas festas são oportunidades únicas para experimentar as influências de cada cultura e mergulhar nas tradições que ajudaram a formar a identidade de Poços de Caldas. A cidade, com sua rica herança multicultural, continua a acolher visitantes com a mesma hospitalidade que os imigrantes receberam no passado.
Onde Ficar em Poços de Caldas
Se você deseja explorar todo o legado cultural de Poços de Caldas, o Hotel Golden Park Poços de Caldas é uma excelente opção de hospedagem. Localizado no centro da cidade, oferece acomodações confortáveis, infraestrutura completa e está perto de muitos pontos turísticos que refletem essa diversidade cultural. Ideal para quem deseja explorar a história da cidade com todo o conforto.
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