#música gaúcha
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Filipe Catto @ Centro Cultural São Paulo 19/03/2024
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Programa "O Sul em Cima" homenageia Pery Souza na Rádio Shiga Japan
Koka, Shiga, Japão, 4 de outubro de 2024 – Rádio Shiga – O programa “O Sul em Cima”, apresentado por Marcio Celli na Rádio Shiga Japan, prestará uma homenagem especial ao músico gaúcho Pery Souza na próxima quinta-feira (10) a partir das 20h00 horário de Tóquio, 8h00 horário de Brasilia. A transmissão destacará a vida e obra do artista, falecido em 2 de setembro de 2024, aos 71 anos. Nascido em…
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Apena uma Dança
By; Marido da Valeria
Porto Alegre sempre esvazia no período entre o Natal e o Ano-Novo. Seja por idas ao litoral norte, seja pelas visitas a parentes no interior, uma significativa parcela dos moradores da capital gaúcha tiram uma folga do dia-a-dia da metrópole nestes poucos dias.
Na contramão desse movimento, Valéria e o marido acabam a aproveitando a cidade mais tranquila e vazia para aproveitarem lugares que comumente não frequentam. Num desses passeios, numa tarde tórrida do final de dezembro, o casal reencontra um amigo antigo que não viam há muitos anos.
Sérgio os conhecia desde a época da adolescência, quando ainda eram namorados e sempre esteve próximo do casal. Há pelo menos 20 anos, Sérgio havia se mudado para o exterior, onde fez seus estudos e carreira. Estava de passagem pela capital.
Os três se sentaram em um bar para papear e Sérgio dominou as atenções da mesa com suas histórias dessas duas décadas de afastamento, contando de seus estudos, trabalho e, claro, dos namoros. Valéria ouvia com atenção e admiração a todas as histórias, com um franco sorriso no rosto. Ao mesmo tempo notava como Sérgio estava bonito, com um físico de aparência bem mais jovem do que os 43 anos de idade.
Após uma hora de conversa e entusiasmados pelo encontro, o trio combinou de se encontrar mais tarde na casa que Sérgio estava alugando, combinando de chamar outros amigos da mesma época. Contudo, os amigos daquele tempo haviam aproveitado a escapadela de final de ano e, à noite, somente Valéria e o marido foram à casa de Sérgio.
Valéria caprichou no visual, com maquiagem leve e um vestido azul decotado e soltíssimo, deixava à mostra as leves marcas de seu biquini nos ombros e boa parte das pernas torneadas, emolduradas por uma sandália preta de salto alto. Sérgio iluminou-se quando abriu a porta e viu Valéria deslumbrante, elogiou-a e a cumprimentou com um beijo no rosto muito próximo da boca, fazendo Valéria sentir um arrepio.
Sérgio usava uma camiseta suavemente justa que deixava evidente seu corpo em ótima forma física, com marcas dos músculos na barriga imediatamente notados por Valéria.
Sérgio foi super receptivo e generoso, com um belo jantar italiano regado a muito vinho e espumante. Sérgio mostrava uma incrível resistência ao álcool, diferentemente do marido de Valéria que, sem o costume de beber, já enrolava a língua ao falar e via o mundo girar à sua volta. Valéria também havia tomado bastante espumante, o suficiente para deixá-la solta e relaxada. Embalado pelo álcool e trio se divertia e avançava noite adentro.
Em dado momento, Sérgio colocou uma música mais calma e sugeriu que Valéria e o marido dançassem.
- Mal consigo ficar em pé, sem condições...
Balbuciou o marido quase deitado no sofá. Sérgio sorriu a estendeu a mão à Valéria que olhou rapidamente para o marido e aceitou o convite, retirando o salto alto e se dirigindo ao meio da sala. Sérgio colocou a mão na cintura de Valéria e a puxou para bem perto de seu corpo de modo que seus rostos ficaram lado a lado.
Valéria sentia o corpo forte de Sérgio pressionado contra o seu, sentindo ainda o passar de dedos pela costura de sua calcinha, por sobre o vestido. Sérgio murmurava perto do ouvido sem economizar nos elogios à beleza de Valéria, seu cheiro, sua pele...
Valéria se excitava. O enrijecer de seus seios certamente foi notado por Sérgio. Ao mesmo tempo, Valéria fixava o olhar no marido temendo por suas reações. Contudo, o corpo inerte no sofá mostrava que o marido estava em estado de semi consciência.
Sérgio deslizou a mão para a bunda de Valéria que fechou os olhos e deixou o tesão tomar conta de seu corpo. Sérgio manteve as provocações, passando a outra mão por suas costas e ombros, puxando a alça de seu vestido pela o lado e investindo em pequenos beijos no ombro já amostra.
Sentido que Valéria estava entregue, Sérgio colocou a mão por baixo do vestido de seu vestido e passou a dedilhar a calcinha molhada. Beijou seu pescoço, sua orelha e os dois se beijaram. A música ainda tocava quando Sérgio habilidosamente introduziu um dedo na buceta de Valéria pelo lado da calcinha.
Ainda dançando, Valéria deslizou sua mão até encontrar o pau de Sérgio em riste na fina bermuda de linho. Sérgio tirou por completo uma das alças do vestido e se deliciou no seio exposto. Valéria olhava o marido desfalecido no sofá e toda aquela situação lhe enchia cada vez mais de tesão.
Valéria afastou-se de Sérgio e sentou-se na beira do sofá próxima ao marido, chamando Sérgio ao seu encontro. Valéria abriu o zíper de sua bermuda e tirou seu pau duro e melado para fora. Abocanhou com vontade e deu uma bela chupada olhando, vez por outra, para o marido. Recostou-se e fez Sérgio ajoelhar-se para chupá-la. Deitada no sofá com as pernas abertas e a língua de Sérgio percorrendo sua buceta, Valéria deixou fluir o inebriante tesão da situação e gozou forte olhando para o marido, que não esboçava nenhuma reação.
Sérgio a colocou de ajoelhada no chão e com o tronco no assento do sofá, afastou sua calcinha e penetrou Valéria de uma única vez, segurando sua cintura e dando fortes metidas. Valéria segurava os gemidos, mas queria gritar.
Sérgio interrompeu as estocadas e chamou Valéria para o quarto. Provocante, Valéria tirou a calcinha e deixou ali mesmo no chão da sala. Na porta do quarto, deixou o vestido e deu uma última olhada para o marido antes de cair na cama com Sérgio, onde foi comida de lado, de quatro, em pé, cavalgando.
Depois de mais de meia hora de metidas, gritos e gemidos, Valéria chegou novamente ao orgasmo com Sérgio a comendo de quatro, algo raro em seu relacionamento. Sentindo o tesão, Sérgio gozou junto, enchendo de porra a buceta gulosa de Valéria.
Estremecida pelo tesão, Valéria ficou ali deitada por alguns minutos, sentindo a porra escorrer por sua bunda e pela cama. Apreciou um pouco o corpo de Sérgio e lembrou-se do marido. Correu para a sala e certificou-se que ele não havia se mexido. Foi para o banho e quando estava saindo, Sérgio apareceu novamente de pau duro. Entrou no box e comeu Valéria mais uma vez, em pé, deixando mais uma carga de porra em sua buceta.
Recomposta, apesar de toda gozada e sem calcinha, Valéria acordou o marido e disse que precisavam voltar para a casa. Chamaram o Uber e se despediram de Sérgio. Passado algum tempo o marido perguntou:
- Eu dormi? Foi muito tempo?
- Sim, amor. Você dormiu um pouco, mas foi só o tempo de uma dança.
Enviado ao Te Contos por Marido da Valeria
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Oiii
Me fala mais de você 💚
22 anos incomodando por esse mundo.
Uma depressaozinha d leve pra me abrir os olhos e ver q o mundo n era tao belo como achava, (aos 17) em consequência me assombra ate hj.
Criada brincando com barro e boneca (vestido d guardanapos da mãe kkk) /interior.
Gaúcha, viciada em doces e ouvir música.
(Pra saber mais, arrasta pra cima 😅😂😂)
Capaz pergunta, n sou boa em me apresentar não kkk
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momentos que lupe de lupe me descreveu
Gaúcha:
gaúcha é uma música especialmente triste dessa banda maldita. possivelmente é endereçada a uma menina gaúcha que o vocalista se engraçou. eu conheci esta no momento que terminei de vez com minha primeira ex-namorada. cheguei a entrar em contato com ela, com saudades. quase voltamos, mas não rolou. felizmente! mas a letra em si me descreve mto na melancolia do amar após tudo não ir como a gente gostaria. ele gosta dela, talvez ela goste dele, mas por alguma razão não deu certo. essa música é um lamento.
Faz tempo que eu não vejo você E essa saudade dói mais que beber mercúrio ... Me arrepio todo ao perceber Que EU QUERIA MAIS TEMPO, EU QUERIA MAIS TEMPOOOO ... Depois que a gente se beijou naquela noite, todo momento sozinho foi como açoite ... COMO EU QUERIA MAIS TEMPO, EU QUERIA MAIS TEMPO ... Eu sei que às vezes tendo a exagerar Na verdade o que eu quero é simplesmente estar contigo!
Eu constantemente sinto que quero mais tempo. Sinto que não aproveito as coisas como eu deveria aproveitar, e sempre fico com um gosto de quero mais. Quero mais tempo não só para aproveitar, mas para entender o que as coisas são e como eu posso fazer com que elas funcionem. Me dê mais tempo para entender como tudo deu errado e me dê mais tempo para consertar isso.
Quando eu e a Jéssica terminamos, trocamos aquelas cartas, e numa delas eu anexei um poema que havia lido. É quase a mesma mensagem. Me dê um tempo. Não tive tempo de te ver dentro, não tive tempo de te ver fora. Tudo é tão rápido.
Fogo-Fátuo
Do mesmo álbum. Especialmente triste também. Fala sobre desilusão sobre pessoas. Achar que pessoas não são capazes de te ferir, quando plenamente são. Ela fala num âmbito romântico, mas eu aplico mais em tudo.
AAAAA E COMO EU CONFIEI Em alguém que consegue ser TÃO CRUEL, TÃO MALDOSO Tão meticulosamente ARDILOSO Alguém que consegue fazer eu me sentir TÃO FRACO ... Como nós chegamos nesse ponto? Como nós chegamos nesse ponto?
Às vezes me pergunto isso. Como caralhos que chegamos nesse ponto?
Pavimento
O nome dessa música é pq ele apelidou o próprio amor de 'pavimento', após disserem que ele era incapaz de amar, e que o amor dele era sem vida e chato.
Nessa música, o Vitor Brauer fala um pouco sobre a maneira que ele amou uma pessoa em específico. Eu me identifiquei demais com essa quando ouvi.
Eu nunca cantei tão bem Mas eu canto só pra você ... Eu queria ser mais bonito Pra sair melhor com você ... As pessoas sempre acham Que eu sou feito um livro Denso e chato de ler E que você está sempre muito enganada Por um milhão de palavras bem arrumadas ... Mas só Deus sabe o quanto eu te amo E quanto eu amo nossos segredos ... E eu não vou te culpar se algum dia você resolver me deixar Pois quem cola comigo Já nasceu fadado a não ganhar.
Bem deprê, né? Me sinto menos assim com o passar do tempo, mas quando ouvi era muito eu. Às vezes sinto que num relacionamento, quanto menos souberem de mim melhor. Como se a ilusão da pessoa pudesse se quebrar.
Próxima!
Eu já venci
Essa música é mais raivosa e menos triste. Nela, ele rebate algumas críticas que a banda recebeu, e também discute a pobreza que ele viveu e como isso mudou sua percepção sobre as coisas. No entanto, o final é a parte que eu mais gosto e me identifico.
Ele começa a falar sobre os elogios que recebeu. Uma pessoa o chamou de 'gênio', e ele nunca imaginou que um dia poderia ser considerado um.
Pode o filho de uma enfermeira ser um gênio? ... Minhas mãos, rudes demais Minha mente, bruta demais O meu corpo, tosco demais Chegar aqui me diz que eu já venci
Me pergunto às vezes por que tanta gente bota fé em mim. Acreditam mais em mim do que eu mesmo, e as coisas parecem sempre dar certo demais, de alguma forma ou de outra, pra mim. Me considero uma pessoa sortuda, mas não merecedora. Nunca acho que meu esforço me leva a lugar nenhum. Eu só faço o que posso e torço pelo melhor, e por coincidência dá certo. Esse refrão me persegue. Não sinto que eu já venci kkkkkkkk mas o resto eu sinto.
Frágua
A música mais longa, com quase 10 minutos, e odiada por muita gente. Foi a primeira música deles que eu ouvi. É um grande ensaio sobre a água, sobre 'ser água', e o que significa ser fogo, ser terra, e etc. É bem filosófica e abstrata, mas alguns trechos me deixam pensando.
Confesso que um dia já fui água E corria cansada Sempre me moldava Quando precisava Eu te destruía Quando permeava Antes de ser fogo Precisa-se ser água ... Corri tanto até não ter pra onde voltar Essa é a beleza e a tristeza de ir pro mar A água só limpa quando está em movimento Parada fica imunda e suja feito corrimento ... Há sempre tempo de nascer e de morrer Me ergueram num altar com o fim de me prender Foi Prometeu quem me achou por isso foi aprisionado Mas o fogo não se prende, ele cresce apaixonado ... Tudo que eu fui eu carrego em meu estar ... O que é, o que há de ser, o que se fez, fará Nada de novo sobre o chão e sob o sol ... Quando o fogo queima é por causa de uma guerra? Ou é por causa de um conflito inerente? Ou ele cumpre o seu destino nessa terra? ... Dentro de mim existe água e existe fogo ... Quando me corta, eu choro Quando eu grito, é pra matar ... Viro chuva, viro terra, viro rio, viro fogo Viro ar, viro nuvem, viro chuva, viro homem Viro velho, vio morto, viro terra, viro rio Viro AGUAAAAAA
Essa aqui tem muita coisa pra falar. Pra mim ela é sobre ser constantemente sujeito a mudanças, mas no final ser tudo a mesma coisa. Eu também acho que dentro de mim existe água e existe fogo. Como água eu sou passivo, eu sou gentil, eu me torturo, eu choro, eu desisto, eu reprimo. As vezes minha água não está em movimento, eu sou sujo e permeio e estrago. E como fogo, posso ser o fogo da criação de Prometeu, mas constantemente não sou esse fogo, mas o fogo que destrói. E não destruo por que odeio, destruo por que sou fogo. E com a bipolaridade, não sei como lidar com a dialética fogo e água. Sou só eu, virando várias coisas.
Sorocaba
Essa é sobre se mudar para ser aceito.
Eu vou voltar A fazer a canção normal que vai te agradar Vou voltar a fazer o comum e vou parar De falar dos nossos defeitos e vou provar Que ainda posso ser legal Pra você poder gostar de mim Pra ser legal gostar de mim Porque eu gosto tanto de você, e gosto mesmo A gente teve um caso tão bonito Eu sempre achei Que eu tinha achado alguém igual e me apaixonei Em algum momento ali você achou que a gente era igual também Mas aí eu cresci, eu amadureci, e eu não sei Porque você tem motivo pra se achar melhor que mim, por isso É uma pena A verdade é que eu virei um chato Mas é porque eu acho Que às vezes por causa de alguma coisa a gente tem que ser chato Será que eu estou errado? Porque em Sorocaba eu aprendi Que ser livre é não ter medo de errar Que ser livre é não ter medo de ser ridículo Que ser livre é não ter medo de ser feliz Nesse jogo da vida a liberdade da alma é ser você mesmo E eu sou mais eu Melhor do que ser você mais que trocentas vezes Quinhentas vezes, um milhão de vezes Não vou deixar a vida me levar Não vou deixar Não vou deixar Não vou deixar e ver o pau quebrar E não falar E não cantar
Nessa, ele discute sobre o desejo de se moldar pra agradar a uma certa pessoa que ele gosta. Ele se pergunta se vale a pena. Ele faz o paralelo com a música dele. A Lupe de Lupe é conhecida por ter um som meio rústico, ele canta desafinado, o ritmo é esquisito muitas vezes, ele mesmo erra os acordes na gravação. E ele se pergunta se deve fazer canções que agradem. Dá pra fazer um paralelo. Eu às vezes sinto que devo fazer isso. Criando um Tinder eu tentei ao maximo parecer normal. Vale a pena? Segundo ele, não. Me foi inspirador. Amo essa.
ESCRAVA ISAURA
Não sei o por que do nome. A música dialoga pra mim sobre os relacionamentos que eu me enfio.
Intimamente você me faz bem Mas me maltrata por eu não ser ninguém Me dá motivos pra eu me entristecer Mas me corrige pois sabes conviver
Cara, isso me dá tanta raiva. Ser tratado mal, e depois convencido que na verdade não foi tão ruim assim e que eu devia só superar o que rolou e bola pra frente. Não! Com a Dominique, eu literalmente apanhei. Perdi sangue! Tenho duas cicatrizes no meu corpo causadas por ex-namoradas. Sinceramente, que porra é essa? Nem sei se eu te contei essa merda. A Dominique me proibiu de sair de casa, e quando eu tentei FUGIR (pois ela estava me ameaçando), ela me empurrou de uns degrais, agarrou meu braço e me arranhou até eu perder sangue. A Jéssica me queimou com a porra de um cigarro. Ela vivia me dizendo que queria me queimar, que queria me queimar, e eu já havia dito que não queria. Ela dizia que queria me esmurrar. E sinceramente achava isso meio perturbador? Um dia eu deixei ela me queimar, pq estava com medo de que se eu não deixasse ela iria me achar chato, piegas. Ela apenas CARCOU esse desgraçado na minha perna, afundando. Nem pra ser delicada com isso. Doeu semanas e semanas, e ainda tenho a marca me assombrando.
A Jéssica me traiu e mesmo assim continuei com ela. Me convenci que aquilo era um relacionamento saudável. Me acostumei com uma pessoa distante e constantemente indisponível para o que eu sinto. Mas ela me ensinava, ela me corrigia. Meus sentimentos eram sempre explicados por ela, e ela sempre tinha uma explicação na ponta da língua de por que eu era um desequilibrado por estar triste com algo que ela fez.
Então cadê você? Que me deixou assim Sozinho pra morrer Inútil até o fim Cadê vossa mercê? Que me expulsou de mim Me resguardando Deixei transparecer Ousei lhe recolher Parei de lhe escrever Pra não retroceder Quando vais me dizer? Cadê meu querubim? Passou por onde vim E nem parou Não reparou Me ignorou
E no final de tudo, a Jéssica foi embora. Ela quem terminou comigo, por que eu não servia mais para ela. Me deixou pra trás. Inútil.
É isso. Vou fazer uma versão da Mitski tb.
Beijos.
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Ponta Porã: Costelão, chopp e baile no domingo do CTG Querência da Saudade
A entidade cultural da fronteira realiza neste domingo, dia 10, o 18º Costelão da entidade. O evento será um dos últimos em 2024 e deve levar um grande público ao Galpão Crioulo O domingo vai ser de Costelão e muitas músicas tradicionalistas e regionais no CTG – Centro de Tradições Gaúchas Querência da Saudade, em Ponta Porã. Ponta Porã: Costelão, chopp e baile no domingo do CTG Querência da…
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O Madre VibeZ está chegando na vinícola Madre Terra
Vinícola da Serra Gaúcha harmoniza vinho, música, gastronomia e natureza em evento no dia 27 de outubro, reunindo empreendedoras criativas
Vinícola da Serra Gaúcha harmoniza vinho, música, gastronomia e natureza em evento no dia 27 de outubro, reunindo empreendedoras criativas Toda vibe da Vinícola Madre Terra, inspirada na forma feminina da natureza, vai fazer parte do Madre VibeZ – Edição Merlot Rosé no dia 27 de outubro, a partir das 13h. Unindo música, vinho, gastronomia e natureza, um Brasil da diversidade. Um setlist super…
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Dicas de viagens para os festivais de cerveja no Brasil
Quando pensamos em diversão e boas experiências, logo nos vêm à mente os festivais de cerveja! E o Brasil, com sua diversidade cultural e culinária, abriga alguns dos melhores festivais do mundo. Se você é um amante da cerveja, prepare-se para uma jornada repleta de sabores, músicas e tradições. Um dos primeiros lugares que recomendo é a Vila Germânica em Blumenau, um espaço que se torna ainda mais especial durante a Oktoberfest. Para saber o vila germânica horário de funcionamento e planejar sua visita, continue lendo!
Oktoberfest Blumenau
Sem dúvida, a Oktoberfest de Blumenau é um dos mais icônicos festivais de cerveja do Brasil e até do mundo! Realizada anualmente, essa festa mistura a tradição alemã com a alegria dos brasileiros. Ao longo de 17 dias, a cidade se transforma em um verdadeiro carnaval da cerveja, com desfiles, danças e, claro, uma infinidade de tipos de cerveja. Cada ano, são milhares de litros de chope servidos, proporcionando aos visitantes a oportunidade de experimentar desde as tradicionais até as mais criativas opções de cervejas artesanais.
Os pratos típicos também não ficam atrás! Você vai se deliciar com um joelho de porco crocante, salsichas e muito mais. Participar dessa festa é, sem dúvida, uma experiência que fica marcada na memória.
Festival Brasileiro da Cerveja
Outro evento imperdível para os apaixonados por cerveja é o Festival Brasileiro da Cerveja, também realizado em Blumenau. Esse festival é uma vitrine para as cervejarias artesanais brasileiras e acontece em março, logo após a Oktoberfest. É um momento perfeito para os visitantes conhecerem novas marcas e interagirem com os mestres cervejeiros.
No festival, você pode participar de degustações, palestras e workshops. É uma ótima oportunidade para aprender mais sobre o processo de fabricação e as diferentes variedades de cervejas. Você também pode votar na sua cerveja favorita e, quem sabe, vê-la ganhar o prêmio de melhor cerveja do evento!
Cerveja e Jazz Festival em São Paulo
Para quem adora uma combinação de música e cerveja, o Cerveja e Jazz Festival em São Paulo é o lugar ideal. Realizado em diversos locais da cidade, esse festival oferece uma experiência única, com performances ao vivo de artistas renomados enquanto você degusta as melhores cervejas artesanais.
A atmosfera descontraída e o clima animado fazem desse evento um dos mais procurados por jovens e adultos. É a chance perfeita para curtir um bom som enquanto saboreia uma variedade de rótulos de cerveja.
Festival da Cerveja de Tiradentes
Se você é fã de cultura e história, não pode deixar de visitar o Festival da Cerveja de Tiradentes. Realizado na charmosa cidade histórica, o festival reúne cervejarias de todo o Brasil em um cenário deslumbrante. A festa acontece em julho e é um convite para explorar a cultura mineira.
Aqui, a cerveja é acompanhada por uma deliciosa gastronomia local, e as atrações musicais vão do rock ao sertanejo, garantindo diversão para todos os gostos. Caminhar pelas ruas de paralelepípedos, experimentar uma cerveja artesanal e apreciar a beleza arquitetônica é uma experiência que não tem preço!
Festival de Cerveja de Porto Alegre
Em Porto Alegre, o Festival de Cerveja Artesanal é um evento que cresce a cada ano. O festival é realizado em abril e reúne as melhores cervejarias da região sul. Aqui, você pode degustar diferentes estilos de cervejas enquanto aprecia uma programação repleta de shows e atividades culturais.
O clima descontraído, aliado à gastronomia típica gaúcha, faz deste festival uma opção imperdível para quem deseja conhecer mais sobre a cultura local. Não se esqueça de experimentar o famoso churrasco gaúcho, que combina perfeitamente com uma boa cerveja!
Festival de Cerveja de Curitiba
Curitiba também entrou no circuito dos festivais de cerveja com seu Festival de Cerveja Artesanal. Realizado em setembro, o evento reúne diversas cervejarias que oferecem degustações e harmonizações com comidas típicas. Além disso, há palestras e oficinas que ajudam os participantes a entender mais sobre o universo cervejeiro.
A cidade é conhecida por seu clima ameno, o que torna o festival ainda mais agradável. Você vai se sentir em casa enquanto descobre novos sabores e faz novas amizades!
Considerações finais
Viajar para festivais de cerveja no Brasil é uma experiência única que combina cultura, gastronomia e, claro, boa música! Cada evento tem seu charme e características especiais que refletem as tradições locais. Portanto, ao planejar sua próxima viagem, não deixe de incluir esses festivais na sua lista. Além de saborear as melhores cervejas, você vai vivenciar momentos inesquecíveis e criar memórias para toda a vida. Prepare seu paladar e suas expectativas, porque o Brasil tem muito a oferecer aos amantes de uma boa cerveja!
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Fotos: Divulgação / CBMSC A semana de comemorações pelos 98 anos do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) segue em grande estilo. Nesta terça-feira, 24, a Banda de Músicos realizou um concerto no Teatro Ademir Rosa, em Florianópolis. Além do público de mais de 900 pessoas, o evento contou com a presença do comandante-geral, coronel Fabiano Bastos, do subcomandante-geral, coronel Jefferson de Souza e demais autoridades militares e civis. O evento começou com o discurso do comandante-geral. “É com grande honra e profunda gratidão que celebramos, neste ano de 2024, os 98 anos de história do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC). Nesta noite especial, teremos a oportunidade de nos emocionarmos com o concerto da nossa banda, que simboliza a harmonia e a união de nossa corporação com a sociedade catarinense”, declarou o coronel Bastos. A Banda de Música do CBMSC é formada por Bombeiros Militares e Comunitários. Atualmente, são mais de 50 músicos, que sob a regência do 1° sargento Marcelo Menezes, abrilhantaram a noite. O repertório especial de aniversário trouxe músicas populares nacionais, de vários estilos e ritmos. O enredo teve início com uma homenagem a todos os bombeiros da corporação. Pela primeira vez, foi apresentado ao público o dobrado Bombeiro Abnegado, de composição e regência do maestro da banda, sargento Menezes. Dando continuidade, a banda interpretou a Suíte Nordestina de José Ursino da Silva, o Mestre Duda. Uma composição de alguns gêneros musicais nordestinos, entre eles o Baião, a Serenata, o Maracatu e o frevo, sob a regência do soldado Gustavo Maciel Keller. Em seguida, foram apresentados: Um “medley” (mistura de canções) do cantor e compositor Djavan, com arranjo de Paulo Rezende e interpretação do cantor capitão Raniel Teles Pinheiro; A música Odeon, composta por Ernesto Nazareth com arranjo de Gilberto Gagliard. Em uma pausa entre as músicas, o vídeo do pequeno Theo, Bombeiro Mirim que ficou famoso na internet e em emissoras de TV de todo o país, foi exibido ao público. Theo ficou conhecido ao mostrar para colegas de sua escola que havia ajudado a salvar um bebê de apenas três meses, que havia se engasgado com leite. O salvamento foi realizado utilizando manobras de desengasgamento que ele aprendeu no Programa Bombeiro Mirim. Após a história do pequeno Theo, foi entoada a Canção do Bombeiro Mirim, música da cabo Janaína Candia Costa interpretada pela soldado Jéssica Cruz Cechella, com coreografia da equipe do programa Bombeiro Mirim. A programação do concerto seguiu com as músicas: Na baixa do sapateiro, composição de Ary Barroso e arranjo de Jorge Cerdeira; Um medley de músicas do grupo Roupa Nova, com arranjo para banda de Almir França, arranjo vocal de Rafael Francisco Welter e interpretado pelo quarteto vocal composto pelo capitão Raniel Teles Pinheiro, cabo Rodrigo Rodrigues e as bombeiras comunitárias Alice Riffati e Sônia Beatriz Soares; A música seguinte foi uma homenagem ao estado do Rio Grande do Sul, que em maio deste ano, sofreu com as severas chuvas que atingiram a população gaúcha. Após a exibição de um pequeno vídeo com imagens da atuação do RS, foi interpretada uma seleção de músicas gauchescas, com arranjo do sargento Otávio, acordeon com cabo Maycon Daniel Mariano e vocal do cantor Evandro Cardoso; Para coroar o repertório brasileiro, foi interpretada a música “Canta Brasil”, composição de Alcyr Pires Vermelho e David Nasser, com arranjo de Paulo Rezende e vocal da Bombeira Comunitária Sônia Beatriz Soares. Ao final, foi realizado um agradecimento em nome do CBMSC a todos que prestigiaram o concerto, especialmente aos músicos convidados e solistas que, com seu talento, enriqueceram a apresentação. De pé, o público acompanhou a apresentação final com a Canção do Bombeiro Catarinense (letra do major Francisco de Assis Vitowski e do capitão Osmildo Delvan. :: Confira aqui todas as fotos deste emocionante evento: Fotos do Concerto: https://drive.google.com/drive/folders/16JABPlTwvMuSM1mkLDmts9lPK0fMBrLl?usp=sharing
Fotos dos Convidados: https://drive.google.com/drive/folders/1tV7hSChwayBrSBvuBznyw3EQTR1ZXJ5d?usp=sharing Fonte: Governo SC
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Impressionado com história da dupla gaúcha de executivos no universo do entretenimento: Dody e Cicão da DC Set. Livro da escritora e jornalista Léa Penteado. Elegante escolha da autora nos títulos do livro, com notas num formato retrô de ticket de entrada de shows no final de cada capítulo com detalhes sobre os trechos das canções que marcaram gerações. Outro ponto interessante, a comparação constante sobre diferentes Eras (analógico/digital) e como as tecnologias e comunicação contribuíram para dinâmica dos negócios e avanços nesse segmento de mercado... Uma sucinta aula de conhecimento da indústria da música nacional que sempre gerou muitos empregos e rendas, sempre movimentou a economia interna.
Pra Sempre Rock, Pra Sempre Sertanejo, Pra Sempre MPB, Pra Sempre Trap. Gostei do Line-Up no Palco Mundo do penúltimo dia do #RockinRio40
Imagem: Acervo BCVSA
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Programa "O Sul em Cima" 34/2024 destaca Carlos Patrício e Necka Ayala
Koka, Shiga, Japão – 8 de novembro de 2024 – Rádio Shiga. O programa “O Sul em Cima”, transmitido pela Radio Shiga Japan, terá seu episódio 34/2024 exibido na próxima quinta-feira (14), às 20h (horário de Tóquio), e 8h no horário de Brasília. Apresentado por Marcio Celli, o programa destaca dois grandes nomes da música gaúcha: Carlos Patrício e Necka Ayala, ambos com uma vasta trajetória no…
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Ontem fui dormir cedo após fazer minhas refeições do dia coloquei o asmr no meu APP de música e acordei achando que já era dia as 00:57 em média estava leve calmo e tranquilo grato por começar o dia e estava ouvindo a Gaúcha asmr no meu celular aí falei com a minha mãe ela disse que ainda não tinha nem dormido eu me sentia amado reciprocamente eu e ela aí estava com fome comi minha mãe comeu um pão após eu perguntar se ela queria e voltei a dormir. Depois acordei às 10:00 mas estava querendo dormir mais. Minha mãe foi me chamar disse que não queria ficar só eu tive um sonho meio erótico mas não tão bom quanto antes no asmr despertei com a minha mãe indo no quarto e me vendo fazendo aquilo e levantei! Hahaha
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SABRINA HENDLER APARECE VESTIDA À CARÁTER PARA PROVOCAR UM A UM, E AOS POUCOS VAI TIRANDO PEÇA POR PEÇA. VEJA AS FOTOS DA BELDADE
Você pode até não curtir música sertaneja, mas certamente vai ficar viciado nesta gaúcha A nova modelo do Bella da Semana chega para arrasar os corações de todos os vaqueiros e sertanejos do Brasil! Neste ensaio inédito, Sabrina Hendler aparece vestida à caráter para provocar um a um. Aos poucos vai tirando peça por peça, até ficar bem à vontade vestindo nada além do chapéu de cowboy. Você…
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Atemiz recorda os anos 2000 com o videoclipe ‘Tipo GPS’ Música do clipe está no quarto disco da banda gaúcha, que traz referências do pop rock, punk e emo melódico Crédito: Nicholas Galvão A banda gaúcha Atemiz lança nesta sexta-feira (28) o videoclipe “Tipo GPS”. Este é o último lançamento relacionado ao disco de 2023, de mesmo nome. Com vibe nostálgica, o clipe traz uma estética que remete…
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Conversa na sala -Martha Medeiros
Mais uma coletânea de contos da escritora gaúcha que escreve há muito tempo.. talvez por isso pensei que seria melhor. Tem algumas crônicas interessantes, mas outras nem tanto e outras bem previsíveis...
Mas sempre tem coisas boas, como ela confessando que não lembra os personagens, trama e como termina um livro que leu! Muita gente se identifica, eu incluída! Tem lances de autoajuda como “corte queixas, implicâncias e a tendência a rugir por besteiras”. E, fatalmente, sobre o excessivo uso do celular:
“Enquanto isso, a Maria, uma das que curtiu seu peixe com batatas, está compartilhando um texto sobre política e recebendo dezenas de aprovações em forma de likes, e o João, que também curtiu o seu congrio, está postando a foto da afilhada que hoje faz quinze anos. Todos com o celular na mão, buscando a confirmação de que não estão sós.
É uma cachaça, eu sei, também posto. Mas temos que falar sobre isso. Ficar tanto tempo no celular, ao contrario do que parece, é a maneira mais rápida de sucumbir à solidão, pois não se está com ninguém, nem consigo próprio. Desperdiçamos um tempo que poderia ser dedicado a introspecção, à leitura, à música – à nossa insubstituível companhia”.
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