#música conceitual
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que foto mais conceitual😯 (horrível, mas não ironicamente eu posto assim no insta)
vsf parece que ele tá ficando cada vez mais bonito vo ja bloquear ele tbm
e ele escuta tanta música brasileira né😭💕 vem pra cá matiiiiiiii
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⠀ ⠀NCT DREAM SENDO SEU NAMORADO! / 🪴
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀☆
𝐦𝐚𝐫𝐤 𝐥𝐞𝐞 <3
- seria o namorado mais ??? Que você já viu na vida, faria tantas coisas sem noção e engraçada que você nunca pararia de rir. escolheu o engraçadinho do bonde.
"Aí os planetas deles explodiram e eles viajaram pra terra e começaram a catequizar nós, acredita? Não ri, os annunakis é uma teoria séria, gata."
- só expressa os sentimentos através de música, tanto é que o presente de um ano de namoro que ele te deu foi uma canção na qual ele mesmo produziu tudo.
- ele é uma pessoa noturna, então vocês sempre sairiam pra dates durante a noite e só voltariam pra casa de madrugada.
- os dates que ele te leva são coisas bastante underground, sempre tem uma pontinha de arte, música, essas coisas.
- Mark é do tipo ciumento, fica com raiva vendo você sendo cantada por outro mas é frangão demais e só reclama depois.
"Quando cê tava solteira ninguém queria, aí só porque eu vi beleza em você toda xoxa, capenga, judiada, todo mundo agora vai atrás também, brincadeira cara."
- tem uma mania enorme de apertar sua coxa, vive com a mão em cima dela, faz carinho, TUDO e isso é tão frequente que você nem percebe mais.
- ama beijinhos também, beijinhos no pescoço são o ponto fraco dele, você pode conseguir qualquer coisa com isso.
- vive com um violão pra cima e pra baixo porque uma hora ou outra ele vai pegar esse instrumento e tocar uma música que tá na mente dele. É fofo, mas as vezes ele faz tanto isso no dia que pode te deixar sem paciência.
"Mark já chega desse bendito violão, eu não aguento mais!!!!"
𝐡𝐮𝐚𝐧𝐠 𝐫𝐞𝐧𝐣𝐮𝐧 <3
- Namorados igualmente estressados que quase sempre estão brigando por coisinhas bestas, esse é o aesthetic de vocês.
"Não, querida. Entenda de uma vez por todas que verde não combina com azul, que breguice."
- namorar com Renjun é ter conversas bastantes reflexivas sobre tudo. E o engraçado é que essas conversas só acontecem durante a madrugada, quase como uma sessão de terapia.
- ele é muito romântico e se esforça de verdade pra tudo o que for fazer com você, então qualquer coisinha feita juntas vai sempre ficar na memória, renjun sabe tornar as coisas especiais.
- ambos são amantes de livros. Não espere nada menos que Renjun lendo livros que você já leu pra poder conversar contigo sobre eles e ficarem horas em um debate conceitual sobre.
- Não é ciumento porque é maduro demais pra isso ou ele só não gosta de admitir que tem esse tipo de sentimento as vezes principalmente com alguns do dream.
"Que legal você conversando sobre Evelyn Hugo com o Jaemin, não sabia que aquele preguiçoso lia alguma coisa."
- não verbaliza o quanto te ama, mas faz questão de demonstrar com atos de serviços e um cuidado extremo sob sua pessoa.
- gosta do quanto você é versátil, inteligente e educada, poderia passar horas te ouvindo falar. Ele é o namorado que aprecia qualquer coisa que tu faça, sempre vai tá lá muito orgulhoso.
- espere os melhores pratos de comida já feito na sua vida, Renjun é capaz de ser melhor que o ratinho de Ratatouille na cozinha.
"Vem pra cá, vem. Eu fiz um prato novo e gostaria que você experimentasse."
𝐣𝐞𝐧𝐨 𝐥𝐞𝐞 <3
- namoradinho Golden retriever, ele sempre vai estar assim 😊 pra qualquer coisa e você acha adorável demais.
- ele não sabe a FORÇA que tem, toda vezes que vocês se propusessem a brincar de lutinha por exemplo ele ia acabar te machucando sem querer.
"Amor 😨😨 desculpa por favor, não queria ter batido na sua testa 😨😨 olha o tamanho do galo... parece um unicórnio." /com a consciência muito pesada.
- adoraria um gatinho logo nos primeiros meses de namoro, mesmo tendo alergia ele queria muito ter um bichinho com você.
- É ciumentinho, não esconde e nem faz questão de esconder. Fica logo calado e com uma cara séria, nem dura muito toda a marra, ele derrete só de ver sua carinha de triste.
"desumano isso daí, não posso nem montar meu teatro, ser ator, que você já vem com esses olhinhos de neném, saco viu."
- espere o Jeno sendo um PORRE, ele é viciado no seu carinho, viciado em dar carinho, de ficar abraçado, de beijar. TODO toque físico que você propõe em dar ele vai ser viciado.
- consegue ser a pessoa mais lenta do mundo todo quando quer e não tem QUEM faça ele parar de ser assim.
- ama quando você usa as roupas dele, acha fofo a diferença de tamanho.
- vocês dois são caseiros demais, então qualquer ideia de date que tiverem vão querer adaptar para dentro de casa, mas as vezes ele te leva pra sair fora e são sempre os melhores lugares.
"Saiu filme novo na Netflix, você quer assistir, quer? Quer? Responda com sim ou não."
𝐧𝐚 𝐣𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧 <3
- É o namoradinho per.fei.to, Jaemin simplesmente entrega tudo em todos os aspectos, o sonho de qualquer garota.
- Vai tá sempre te mimando, comprando o que vê e faz lembrar você, seja das coisas mais cara até as mais baratas. (E se você pedir a ele, ele vai te dar também.)
"Olha princesa, eu vi isso e lembrei tanto de você, comprei tá? Quando chegar em casa eu te dou."
- É cheio de apelidinhos carinhosos, princesa, boneca, gatinha, amor. Todos esses apelidos tchola que é capaz de ter no mundo.
- Fala em terceira pessoa com você às vezes. Tentou parar mas é algo que é muito mais forte do que ele mesmo.
"Diz pro nana, quem é a mulher da vida dele diz!! 🥰🥰🥰🥰🥰🥰"
- Consegue ser um namorado muito responsável, centrado e compreensível. O conselho que tu pedir pra ele? ele vai saber responder, os afazeres que você tem mas acaba esquecendo? ele vai te lembrar.
- somando com isso, o relacionamento de vocês jamais será conflituoso, ele é aquele cara que evita brigas e vai conversar com você sobre a situação na maior calma.
- Pense em um querido convencido... não existe ciúmes para Jaemin porque ele é o número um e não há ninguém melhor que ele! ( E isso não se espelha só em ciúmes, ele tem essa perspectiva pra qualquer coisa.)
"Omg... handsome, rich and talented, você não encontra um que me supere nem nas suas vidas seguintes, princesa."
- palavras de afirmação com certeza é o que ele tem de melhor, Jaemin nunca vai se esquecer de dizer o quanto te ama ou o quanto te acha incrível.
𝐥𝐞𝐞 𝐝𝐨𝐧𝐠𝐡𝐲𝐮𝐜𝐤 <3
- convencidinho, marrentinho, já falei tanto sobre isso aqui que não é mais surpresa pra ninguém, donghyuck nasceu pra ser assim.
- te perturbar é o que ele faz de melhor. Não precisa de muita coisa pra te deixar com raiva e ele adora isso, se empenha mesmo.
"Calma docinho, pra que esse estresse? Vai te deixar com rugas."
- casal de cachaceiros. É vinho, é cerveja, vodka. Qualquer coisa alcoólica vai interessar vocês, na maioria das vezes experimentam juntos.
- além de serem cachaceiros também são de sair muito, já faziam isso quando solteiros (foi assim que se conheceram inclusive) e quando oficializaram o namoro decidiram começar a ir juntos.
- é de ficar triste e magoado se você negar carinho dele ou negar em fazer carinho nele.
- Ciumento mesmo, tendo uma gostosona como namorada é pra cuidar mesmo, tá cheio de homem cobiçando a mulher do próximo nesse mundo.
"Qualé paizão, prazer em te conhecer! Sou o namorado dela, algum problema aí?"
- é capaz de soltar a fala mais maliciosa do mundo e depois fingir que nada aconteceu ou se transformar em um bebezão.
- são duo em qualquer jogo que vão jogar, ele não te abandona em uma partida nunca.
"Lolzinho hoje sim ou claro? Minha leblanc tá estralando."
𝐳𝐡𝐨𝐧𝐠 𝐜𝐡𝐞𝐧𝐥𝐞 <3
- a personalidade dele é ser pai da Daegal e seu namorado, juntos são uma família feliz e está satisfeito com isso.
"Fica junto da filhota aí pra eu tirar foto das minhas preciosidades."
- se o Jaemin já é o cara que paga e te presenteia, imagine o Chenle sendo MIL VEZES mais que ele. Quem vê pensa que é sugar daddy.
- não te deixa fazer nada, é ele quem cuida de tudo.
- É de te levar pra China sempre que vai visitar a família, gosta muito de ver as interações e até rir com a diferença de idiomas.
- Tem ciúmes de você, mas isso é tão raro que quando acontece te deixa surpresa, na maioria das vezes é sempre com o Jisung, o que é engraçado porque foi ele quem apresentou vocês dois.
"Você...levou a Daegal pra passear...junto com o jisung...? 😐"
- gosta de te ver dormir, por isso prefere dormir depois que você. A sua expressão calma acaba acalmando ele e além de tudo sente que pode te proteger pra sempre.
- se pega planejando o futuro dele com você de vez em quando.
"Eu quero uma casa grande, porque minha namorada é espaçosa."
𝐩𝐚𝐫𝐤 𝐣𝐢𝐬𝐮𝐧𝐠 <3
- I Love my emo boyfriend. 🖤👩❤️👨
- Um amor de pessoa, consegue ser tão adorável com você que chega a ser irreal.
- não gostam muito de sair de casa, só de ficarem juntos na cama durante o dia todo, no ar condicionado e abraçadinhos já estão satisfeito.
- Ele é parecido com o Jeno, um pouquinho lerdinho demais, custou perceber que você gostava dele.
" Ah amor... eu pensei que você queria chá de verdade..."
- são muito ligados nesse mundo game e geek, conversam muito sobre isso durante o dia.
- ele é muito calado durante o dia, você aprendeu a conviver com o silêncio dele, mas, quando chega a noite parece que ele se transforma em um morcego. Não para de falar ou querer se movimentar nenhum minuto.
"São quatro horas da manhã e você nessa Jiji... venha dormir comigo."
- é o primeiro namoro dele. Jisung anda aprendendo muitas coisas novas juntos a você, gosta disso e sempre te procura para vivenciar mais coisas ao seu lado.
- Ele te acha incrível, para Jisung, tu é a pessoa mais interessante que ele já se relacionou, te venera como uma princesa mesmo.
- o ciúmes dele não é um muito um ciúmes e sim insegurança, medo de te perder.
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LOVE WINS ALL
O MV da IU chamado Love Wins All foi lançado hoje meio dia com Taehyung atuando e minha nossa que perfeição de mv, o Tae já entrega muito na atuação, já tivemos o prazer de ver ele no dorama Hwarang e desde então ficamos esperando mais um Actor Taehyung, ainda não tivemos outro dorama com ele mas hoje tivemos um mv da IU onde ela está atuando com o Taehyung e os dois entregaram muito talento e emoção, eu amo ver o carinho dela pelos meninos, já vimos ela com o Yoongi em duas músicas (Eight e People pt.2), J-Hope, Yoongi e Taehyung no IU's Pallete e ela no Suchwita, muito talentosa e muito querida.
Eles entregaram uma química surreal, que faz doer mais com o que acontece no final do mv, eles vivendo um mundo diferente pela câmera, um mundo onde eles poderiam viver o amor que sentem, a delicadeza que foi os momentos deles juntos, eles são apaixonantes. Cada detalhe que eu vi depois e cada teoria que se encaixa tão bem, uma teoria que eu vi que mexeu demais comigo foi que a IU tem perda de audição e o Tae não enxerga de um olho e que seria por isso que o cubo vai atrás deles para dar fim nas pessoas marginalizadas, pra mim fez muito sentido e o mais legal de tudo é que você pode ter suas interpretações.
Eu estou realmente obcecada nos dois nesse mv, eles foram impecáveis, todo o significado da música foi entregue num mv muito conceitual, original e emocionante, eu chorei de verdade quando vi o Taehyung lutando contra o cubo maldito e no final ele e a IU infelizmente esperando o que viesse, os detalhes da cena final, as mãos se segurando, a expressão de medo no rosto dos dois, a IU tampando o olho do Taehyung para que ele não visse o final deles, as roupas deles caindo na pilha de outras roupas foi um cena que me fez chorar. Foi uma entrega de emoção muito forte com toda a história dos dois no mv, é lindo, triste e emociante ao mesmo tempo assim como a vida. Eu já imaginava que seria um mv perfeito quando foi anunciado mas me surpreendeu ainda mais quando saiu, eu amei muito.
IU e Taehyung são artistas incríveis demais, obrigada IU por convidar o Taehyung para esse mv, foi uma junção excelente de talentos. Vamos assistir!!
youtube
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Dando nota para capas de álbuns e EP's do NCT 127
{Baseada, obviamente, nas minhas preferências}
NCT #127
Não sei como me sinto à respeito, mas sei que não gosto da falta de elementos tipográficos. Um primeiro EP tem tudo pra mostrar o que é um grupo e a falta de um título me causa uma impressão de vazio, de algo que poderia ser mais. Se não me engano, essa estampa é feita a partir da imagem da Coréia do Sul no mapa, o que é uma ideia legal. Nota 3/5.
Limitless
Este querido têm três versões e a única diferença entre eles é o adesivo na frente. Ele é bem... Diferente, não sei decidir se de um jeito bom ou não. Não tem um sabor, sabe? São várias colagens dos membros, mas eu sinto a falta de um conceito melhor explorado. É feia, mas não é intragável, dá pra passar aquele paninho. Nota 2.5/5.
Cherry Bomb
Tem uma versão só que tem um gostinho que as anteriores não tem. Essa ilustra lindíssima fala por ela, o NCT 127 na cerejinha... É diferente, é única, é Cherry Bomb. Nota 4.5/5.
Regular Irregular
Têm 2 versões que só muda a cor do céu de Neo City, e tem muita colecionadora que critica esse álbum por ser conceitual demais, mas é ele!!! Esse álbum tem sabor, tem a tipografia que faltava nos três anteriores, é grande, sabe, ai o numerozinho 127 em cima do NCT bem grande e tudo em caixa baixa (acho muito conceito). Os dois tons de verde, o neon (que já se espera do NCT) e o verde água que é algo que eu nunca esperaria. Nota 5/5.
Regulate
Gosto, mas não é meu favorito. Não é feio, mas não é conceitual. É uma foto grupal, e é isto. Nota 3/5.
We Are Superhuman
Ai, o pobrezinho tenta, sabe? ele tenta ser irmão do Regular Irregular, mas só existe um. É feio. É feio, coitado. Nota 2/5.
Neo Zone
Eis o álbum dos álbuns, isso aqui é um luxo. Ele tem 3 versões e todas são belíssimas. Mas especialmente a C: aquela foto com todos eles vestidos iguais, de costas, é tão conceitual, tão Neo... Gosto muito que eles usaram o vermelho e o amarelo (e sei que tem a ver com o conceito dos sonhos), sai do verde neon e futurismo, e essas bordas ficaram tão bonitas, o símbolo do Neo Zone!!! Aliás, ele tem uma pegada retrô. A versão N é uma foto grupal, mas eles tão todos com uma pegada anos 80, ali. E a versão T é a foto da pagoda de um telhado, conceitualíssima, amo. Nota 5/5.
Neo Zone Punch: The Final Round
Outro que tenta e bate na trave. Ouçam, amo a tipografia que é pra imitar o título de um videogame, mas é só. As fotos grupais são aquilo... Fotos grupais. Apesar da versão 2nd player ser mais bonitinha, não chega lá. Nota 2.5/5.
Sticker
Mas eu vou passar um pano pra ele! Tanto a versão Sticky quanto a Sticker são tão bobinhas, mas eu gosto tanto! Tem aquela coisinha banda de House Music dos anos 80, sabe? A Seoul City a gente finge que não existe, porque, por favor, essa fonte helvetica simplesmente acaba com qualquer chance desse álbum ser algo visualmente falando. Nota 4/5.
Adendo - esse jewel case é sensacional os Beatles não fariam porque eles eram só 4:
Favorite
Versão Classic é a pior capa de álbum do NCT, de longe. Essa fonte aí tem no Canva, gente! E o conceito que tem nada a ver com vampiros, que foi o que nos venderam do início ao fim. Eles parecem uns bonequinhos Ken no suporte. A versão Catharsis ainda tem uma tentativa de arte ali, que deixa mais interessante e mais bonita. Nota 2/5.
2 Baddies
Tem 3 versões e a primeira versão e a Target entregam tudo com esse conceito automobilístico e mecânico porque as músicas do álbum em si meio que contam essa historinha. Esse azulão do carro e o preto e branco do fundo, que coisa mais linda, eles olhando pra cima.... E o carro do primeiro que era de fato um carro de verdade desmontado e não CG!!! Sinto que a versão 2 Baddies tá meio perdidinha ali, apesar de ser bonitinha e tropicália. Nota 3.5/5.
{E aí, fui muito dura? 😁}
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top capas de fevereiro
fazendo disso uma tradição, venho trazer as capas que eu mais gostei no passado (porque eu tô atrasada) mês de fevereiro. dessa vez eu passei o mês de olho nelas, ok?? VAMOS LÁ
*o post não está rankeado*
reaction por @lustloey
as cores, a montagem, os elementos, a colagem aaaa achei muito linda!! deve ter dado um trabalhão pra encaixar os pngs todos, mas as cores ficaram muito agradáveis e eu simplesmente AMO quando você faz essas variações desse estilo com montagens e fundos diferentes, acho um charme
devil eyes por @artsiwat
eu AMEI essa composição afff a foto no vidro quebrado só com um olho aparecendo + o outro olho em negativo do lado, só o conceito, ficou muito da hora!
reminiscência por @thisparanoise
queria dizer que as suas capas sao muito pica e que eu adorei essa aqui demaiss parece um encarte de cd seila ficou muito chique!!
it's a boys thing por @minasaikoarigatou
SIMPLESMENTE eu vejo amarelo automaticamente me apaixono JSDJS amo como a capa é chamativa e conceitual, nota 10
eu conto ou você conta? por @xxxzzum
a primeira versão pra mim leva o bolo, porque essa cor no meio dos preto e branco fica otimo! leva o olho da gente direto pro lugar mais importante da capa: onde tem o título. funciona como um guia pra nossa atenção e todo o resto em volta conversa com essa parte muito bem, eu amei d+++
take me in your arms por @mythiccult
em primeiro lugar, AMO essa música!! em segundo lugar, ela ficou tão linda aaaaa os detalhes ficaram incríveis, ela é super agradável aos olhos e muito interessante também. um chuchu!! <3
headaches and bad luck por @junmyyport
a vibe dessa capa é sensacionallll tem uma coisa meio caseira e despojada mas tipo quando eu vi ela na minha tl a primeira vez eu SURTEI pq eu amei ela tantooooo *emojis de choro*
borderline por @nekomancee
acho que algumas pessoas eu estou destinada a encher o saco nesses posts de melhores do mês eu tenho ctz nao tem uma capa sua q eu nao fique UAU MAS OQ É ISSO QUE INCRIVEL deveriam todas ser posteres de filme, pronto falei
porta à porta por @ijuniya
EU AMO as cores, as portas, a composição, O TITULO!!! tudo aqui tá no meu coração<3 façam titulos grandões eu imploro às vezes eh tudo o q a sua capa precisa, o leitor sabe imediatamente qual é o nome da história e a capa fica super mais leve de apreciar. eu voto por titulos grandes e bem feitos!! que nem essa obra de arte!
agora essa não é desse mes mas eu quero colocar:
murder in my mind por @is-ateez
não sei se eu preciso falar alguma coisa sobre essa aqui né, é só você olhar pra essa BELEZURA e tirar suas próprias conclusões!!
é isto meus amigos, esse foi meu top favs do mês de fevereiro. se quiserem me marcar em capas lindas q vcs virem esse mês eu aceito viu sou viciada em olhar capa bonita
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Últimos dias, hoje e amanhã, sábado e domingo, entre as 15h e as 19h
FOUND IN TRANSLATION
@284gallery
"Embalados pelos sons de Lisboa, cuidadosamente transformados em música conceitual para esta exposição, somos convidados a transcender o tempo e as barreiras, clamando o planeta, a cidade, o ecossistema e a vulnerabilidade da existência humana. “Found in Translation” propõe um convite a comungar do mistério e explorar muitos mundos inteligíveis no infinito intraduzível das muitas possibilidades de cada ponto."
curadoria de @adrianascartaris
obras de @iolandateixeirart e @nunogquaresma
#art
#contemporaryart
#exhibition
#arte
#artecontemporanea
#exposição
#imersiveexperience
#lisboa
#lisbon
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POSTERS SHIRAZ
Shiraz-Persépolis é um festival internacional de arte que quase foi esquecido nos registros da história.
Na década de 60, quando EUA e Europa borbulhavam em revoluções de arte conceitual e pós modernismo, o Irã também tinha uma agitação cultural muito forte movida por artistas e estudantes revolucionários.
Um epicentro dessa agitação era um festival que acontecia no verão em Shiraz, uma cidade que fica sob as ruínas de Persepolis, que foi uma das capitais do império Aquêmida, 1º império persa. O festival tinha música, teatro, dança e cinema, mostrados de uma forma que atravessavam o tempo e as fronteiras, refrescando o tradicional, celebrando o clássico, alimentando o experimental e estimulando um diálogo através de gerações, culturas e línguas, Oriente e Ocidente, Norte e Sul.
O festival introduziu artistas e expressões do Sul Global, com um discurso cultural internacional em uma escala sem precedentes, em pé de igualdade, desmantelando radicalmente as hierarquias dominantes europeias. O festival mudou o centro de gravidade cultural para o presente.
Durou quase 12 edições, a 12º que seria em outubro de 77 foi desmarcada de última hora pois estava começando a estourar a revolução iraniana, na qual os estudantes e vanguardistas foram linha de frente. A revolução de 1979, transformou o Irã, até então uma monarquia autocrática, em uma república islâmica teocrática, que passou a expurgar todas as influências não islâmicas do país para trazê-lo em conformidade com o Islã xiita. A chamada Revolução cultural fechou universidades, apagou livros e expulsou milhares de estudantes e professores das escolas e do país.
Todos os materiais associados ao Festival foram removidos do acesso público após a Revolução Iraniana em 1979, e esses materiais, assim como o próprio festival, permanecem oficialmente proibidos no Irã até hoje. Em 2005 foi realizada uma exposição na galeria White Chapel, em Londres, e se chamou “Um Palco Utópico: Festival de Artes Shiraz-Persépolis”.
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Auto-retrato literário de Haroldo Maranhão
“Sou escritor de ficção e nada mais que escritor de ficção. É ofício que me obriga a trabalhar e retrabalhar a linguagem enquanto invenção literária. E já é muito e a mim me basta. Só sei organizar o pensamento por escrito, só consigo expressá-lo assim. Oralmente, não me concentro e não me encontro.
Nada sei de teorizações e não explico meu trabalho. Não aprendi a buscar ilações no texto de quem quer que seja e muito menos no meu. Não analiso, não concluo, não emito opinião conceitual. Não sei o que escrevo, sei que escrevo. Comprometido portanto com a linguagem posta no papel para, aí sim, esgotar todas as possibilidades, falta-me destreza na expressão verbal. Não sei verbalizar, sei escrever.
Não sou homem de fortes conhecimentos. São muitos fracos até e hesitantes. Portanto, não esperem de mim passeios pela teoria literária e um à vontade que jamais teria no jargão acadêmico, que respeito mas não entendo. Nunca pretendi voo altos. Meus voos são de galinha. Não é modéstia com aspas ou sem aspas. É constatação que prefiro ser o primeiro a fazer. Sou uma simples pessoa, que roça pelo simplório. Só conheço a língua portuguesa. Passei a vida cavucando-lhe os mistérios. Goethe? Só em alemão e não conheço o alemão. Guimarães Rosa, suponho que só em português. Guimarães Rosa em búlgaro? Acham que um búlgaro captaria o clima das Gerais e o clima linguístico do possante escritor?
Sou tido e havido por escritor temporão. Resistir, resisti. Porém terá chegado o momento em que não mais podendo suportar uma força grande ou um ímpeto, cedi à intimação vinda de não sei onde. Hoje, o ato de escrever é componente que se incorporou à alma e à carne, faz parte de mim e é tão vital quanto a necessidade de respirar. Parar de escrever talvez equivalesse a parar de respirar. Viver, depois, não teria mais importância. Parecerá exagero ou retórico ou pedante, mas nunca estive tão seguro de ser esta uma verdade. Antes, só criava um texto cedendo a impulso irresistível, impulso que costumam chamar de inspiração. Mas logo entenderia que escrever a sério não é ceder a irresistíveis impulsos. Isso é amadorismo e diletantismo de escritor quinzenal ou mensal. Escrever é um ato de dramática opção existencial, talvez obsessão no seu sentido mais profundo. Querendo ou não querendo - escrever!
Escrevo - sempre - em andamento prestíssimo, embora às vezes desejasse sair em largos e adágios. Escrevo como se me perseguissem cães hidrófobos. O produto da vertigem não pode ser e não é o produto final. É o primeiro jato, a primeira ejaculação. Aí começam o trabalhos em cima do texto expelido, catapultado. O rimo interior, o meu, terá a ver com as estridências e as velocidades da oficina gráfica acima da qual morei, menino e adolescente. E talvez também se articule com a música que ouvíamos em tardes de domingo dos anos quarenta, Benedito Nunes, Max Martins Mário Faustino e quem mais?
Confesso que me desgostam correspondências que pretendem encontrar de personagens meus com pessoas vivas. Que posso fazer? Jamais advertiria que qualquer semelhança etc. é mera coincidência, até porque rigorosamente não seria verdade. É inevitável, às vezes é, o uso de matrizes. Se ninguém hoje em dia pode negar a existência de duplos, entre mortos e vivos - e que são mortos e que são vivos? - entendo e sustento que um autor de ficção possa criar um duplo; por que não?
Mexo, remexo e tremexo com o lápis implacável, limpando o texto com a expulsão de adjetivos sobretudo. Troco nomes de personagens como substituo qualquer outra palavra. Depois, deixo o texto repousar de mim e eu dele. Quando quase esqueci, volto ao corpo a corpo. E então: o bolo está pronto? O bolo engana, o bolo não está pronto. Eu me iludo muito com o canto das minhas sereias.
Há diferenças significativas entre o texto da edição portuguesa de A Porta Mágica, que de é de 1983, e o da edição brasileira, de 87. Após a primeira ejaculação, muitos trabalhos houve. E muitos trabalhos após a edição portuguesa. Assim entendo o meu ofício e assim pratico. Não me lambo como os gatos. Ao acabar um livro, não estou feliz, estou aplacado. Nunca me considerei um autor de texto pronto. Não passo de um caçador de nuvens. Porque escrever é caçar nuvens, é tentar capturá-las.
________________________
Montagem feita a partir de diálogos do autor com estudantes de Belém em 24 de junho de 1988. Em: Filippe Alberto Patroni Martins Maciel Parente ~ Dissertação sobre o direito de caçoar & Carta a Salvador Rodrigues do Couto (1992)
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Plastique Condessa - In a Sunny Day, Everything Can Happen
A cantora Plastique Condessa lançou no dia 11 de Setembro de 2028 o seu sexto álbum de estúdio. O In a Sunny Day, Everything Can Happen, ou, como iremos apelidá-lo, In a Sunny Day, deixa em evidência que Plastique chegou em um momento da sua carreira que não precisa mais se provar. Após tantos discos aclamados pela crítica e bem sucedidos comercialmente, como o seu antecessor Stories Of The Night, a cantora ostenta um patamar na indústria onde qualquer coisa que fizer será vista como refinadamente conceitual e o suprassumo do experimentalismo. Apesar disso parecer verdade, não é.
O In a Sunny Day não é um álbum difícil de entender, na verdade ele é muito claro devido a ser extremamente objetivo. Tão objetivo e com uma linguagem tão direta que às vezes suas letras soam meramente estranhas, como diversos casos que serão citados ao longo da review. Basicamente, o álbum é de uma crítica social envelopada em trinta e cinco minutos de música eletrônica experimental com influências do europop e alguns gêneros de música latina; e o selo desse envelope é um reggaeton que funciona tão bem quanto uma faca cega para encerrar um projeto tão medonho. Plastique faz críticas ao aquecimento global, aos bombardeios no Oriente Médio, a homofobia, aos Estados Unidos da América, à forma em que a sociedade enxerga dependentes químicos, dentre outros. Quando você pega todos esses temas e os mistura em um único projeto, as chances de soar cansativo são altas, e realmente foi o que ocorreu.
O disco começa com Cold War que, como o próprio nome diz, fala sobre a Guerra Fria, um período que durou de 1947 a 1991. Como introdução, a faixa faz um excelente trabalho, visto que a sua sonoridade consegue condensar bem o que vamos ouvir em pelo menos 80% das músicas que sucedem a esta. Com influências claras do europop dos anos 2.000, adicionando uma grande quantidade de autotune e uma batida experimental, Plastique debate sobre a insegurança em relação ao que virá depois da Guerra Fria, visto que ela foi decorrência de uma série de eventos ruins (as duas primeiras Grandes Guerras). A cantora fala que vê fogo no céu como se fosse uma premonição, como se algo ruim estivesse por vir - e realmente está: a próxima música.
Future Discotheque 2, surpreendentemente, é a música mais complexa de se entender. A parceria com o DJ americano Rhys Roux fala sobre a artificialização do mundo e das pessoas, quase como se estivéssemos vivendo uma simulação computadorizada. Colocando esse cenário no contexto geral do álbum, é possível presumir que é uma música sobre controle de massas através de meios eletrônicos. A faixa termina com um diálogo entre os dois artistas em que Plastique diz que todo o mundo é plástico, alimentando essa ideia de simulação, como se nada do que vivêssemos fosse real, e sim criado para que acreditemos que seja a realidade. A produção dessa faixa é generosamente ruim, principalmente pela voz de Rhys parecer não se encaixar no instrumental de forma alguma, provocando um sentimento de estranheza que é quase constante.
A música que vem em seguida é Experimental Drugs, que traz uma sensação de falta de esperança em relação ao mundo, como se este já não tivesse salvação. O refrão é como se fosse um comercial para drogas experimentais, prometendo um futuro feliz, já que o mundo já está perdido. Plastique canta "sorria e volte ao trabalho", que é a realidade inescapável de uma maioria massiva das pessoas de todo o mundo. Apesar de ser uma crítica social, é extremamente problemática a maneira com que isso é abordado, como um incentivo ao uso desse tipo de substância que, posteriormente no disco, também é criticado.
Se o In a Sunny Day fosse um livro, nesse momento Plastique teria simplesmente rasgado cerca de cinquenta páginas do meio e pulado do capítulo 2 direto para o 18. Essa sensação ocorre com uma mudança brusca no tema, como se tivéssemos dormido no meio de um filme e quando acordamos já na metade ou próximo ao final, vemos uma cena totalmente diferente do que havíamos assistido no começo, e a confusão acaba sendo o que prevalece. Com uma clara referência ao atentado do dia 11 de Setembro às Torres Gêmeas, Plastique faz uma reflexão sobre como as coisas podem mudar drasticamente de uma hora para outra na quarta faixa de seu álbum, trazendo os bombardeios no Oriente Médio movidos pela corrida pelo petróleo como um exemplo disso. Chega a soar cômico que ambos assuntos tenham sido tratados em uma mesma faixa.
Com mais um salto significativo em relação aos assuntos abordados no disco, Hot Like Europe surge como uma crítica ao aquecimento global. Apesar da boa intenção de possível conscientização ambiental, é difícil de levar a canção a sério quando no meio da música temos o verso "This is so dinosaurs coded" quando se fala sobre o aquecimento global ser uma seleção natural. E se torna ainda mais difícil levar todo o álbum a sério quando lemos o título da próxima faixa: Sexy On Global Warming. Mas fica pior! É uma parceria com o grupo Dream Dolls. Nessa faixa, elas falam sobre o lento processo de morrer devido ao aquecimento global e ver o mundo sendo destruído.
Bubblegum America é uma música simples cujo único propósito é falar mal da nação americana exatamente do ponto de vista de um nativo do país, que é controlado politicamente e midiaticamente para ter uma falsa sensação de liberdade. A faixa ainda aproveita para zombar da má educação pública e dessa ignorância dos Estados Unidos. Apesar de ter uma letra bem simples, é uma das efetivas em relação ao seu objetivo. A produção novamente deixa a desejar por ser extremamente fraca e muito similar em certo nível às anteriores, não trazendo nada de novo.
Aproximando-se do final, a música Crack Rock aparece e podemos fazer uma ponte direta com Experimental Drugs. Aqui, Plastique fala do ponto de vista de um dependente químico que é visto como uma aberração pelos demais cidadãos de Nova York. A forma como ela incorpora a mente de uma pessoa nesse estado é uma interpretação tão fiel que é impossível não se sentir desconfortável enquanto se ouve o relato em meio a cacofônica produção que transmite uma sensação desesperadora de confusão psicológica.
Absolutamente do nada, a faixa Letter To Italy, uma parceria com o cantor italiano Lucca Lordgan, surge para criticar especificamente a homofobia na Itália, possivelmente vivenciada durante o período ditatorial que o país passou. Nesse momento, o único pensamento que passa em nossa mente é o desejo de que esse álbum termine logo. A música também muda bruscamente a sonoridade do disco e nos faz questionar o motivo de uma música cuja tradução do título é "Carta Para a Itália" ter sido escrita em inglês e espanhol e não ter nem um verso em italiano, principalmente quando essa é a descendência de um dos artistas que participou da canção.
A música Feels Like Hell resgata o europop clássico e teria tudo para ser um dos destaques sonoros do álbum, o que chega a ser um alívio após a produção maçante da faixa anterior e as repetições cansativas de todas as outras, mas ainda assim esta consegue ser uma das músicas mais esquecíveis de todo o projeto. Isso porque tanto no quesito sonoridade quanto em sua composição, não há nenhum elemento que seja realmente memorável, além de Plastique Condessa mencionando o submarino que implodiu com diversos bilionários em uma expedição para ver os destroços do Titanic. Mas nesse ponto, já é tão difícil de levar o projeto a sério que nada do que vier será uma surpresa.
O álbum termina com uma faixa bônus: 11 de Septiembre. A música escrita inteiramente em espanhol narra os sentimentos de uma viúva que perdeu seu marido, um guerrilheiro chileno, no golpe da Ditadura Militar Chilena de 11 de Setembro de 1973, contrariando a obviedade do nome da canção. A música entrega um reggaeton completamente fora do ritmo de qualquer outra faixa desse projeto, mais uma vez nos deixando cair na vala da estranheza.
Quando finalmente terminamos de ouvir esse CD, parece que os 35 minutos se passaram em uma hora. Este é um álbum exaustivo que está frequentemente mudando seu eu-lírico para fazer diversas críticas sociais. Na verdade, são tantos pontos de vistas que Plastique incorpora nesse álbum que é quase como se ela fosse o próprio Kevin do filme Fragmentado. A sonoridade barulhenta e por vezes confusa também é um outro fator que contribui para tornar a experiência do ouvinte maçante. É como se fosse um grande dedo do meio para tudo e todos, o que é bastante demarcado nas letras que falam sobre como o mundo já está perdido.
Apesar de tudo, o álbum ainda tem a audácia de nos fazer questionar se ele é ruim mesmo ou se apenas não o entendemos - mas esse questionamento só existe por ser um álbum da Plastique Condessa. Poxa, como ela poderia lançar esse tipo de atrocidade à música? Mas lançou, e talvez esta realmente tenha sido a intenção da artista o tempo todo. Para um projeto tão carregado em críticas sociais, não seria uma grande surpresa se ela tivesse o produzido propositalmente ruim em alguns aspectos para confirmar se as pessoas estavam atentas ao seu trabalho ou se apenas seguiriam aclamando-a por ela ser quem ela é, em um efeito manada que faz parte da simulação discutida em Future Discotheque 2. Ou talvez só tenhamos ficado tempo demais pensando sobre esse álbum e encontrando coisas que não existem. Pode ser que nunca entendamos totalmente a ideia por trás de In a Sunny Day, Everything Can Happen, mas é certo que não é possível dar uma nota que não seja amarela.
Nota: 52
by Teodor Ciobanu
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Fragmentos de um eu
O curta-metragem Superbarroco (2008), de Renata Pinheiro, nos convida a uma imersão sensorial e estética singular. Por meio de uma linguagem visual rica e experimental, a diretora tece uma narrativa poética que transcende a mera representação da realidade. A obra, marcada por uma grande originalidade e uma beleza formal particular, é um convite à reflexão sobre a natureza da existência, da memória e da identidade.
Sob essa perspectiva, Superbaroco releva uma rica complexidade formal e conceitual. A obra de Renata Pinheiro estabelece um diálogo com o cinema experimental, que busca novas formas de expressão cinematográfica, desafiando não apenas as convenções narrativas, mas também estéticas. Nesse sentido, ao utilizar projeções em tempo real sobre o cenário, o curta-metragem cria um efeito imersivo e hipnótico, transportando o espectador para um mundo de sonhos e memórias. Dessa forma, as relacionando às experiências visuais do movimento futurista e às instalações de arte contemporânea. A fotografia, com suas cores vibrantes e contrastes marcados, evoca o expressionismo alemão e o surrealismo. A cenografia exuberante e onírica dialoga com o barroco, movimento artístico que valoriza a exuberância e o excesso.
A fotografia captura a beleza decadente dos ambientes e a intensidade dos sentimentos do protagonista. Já a montagem, precisa e elegante, contribui para a construção do ritmo do filme, alternando momentos de intensa emoção com sequências mais contemplativas. Ainda mais, a trilha sonora, composta por músicas e sons ambiente, cria uma atmosfera envolvente e complementa a experiência visual. A narrativa, embora breve, é rica em camadas de significado.
A jornada do personagem principal, por exemplo, pode ser compreendida como uma alegoria da vida, marcada por momentos de alegria, tristeza e reflexão tanto a respeito dele enquanto indivíduo, quanto do mundo que o circunda. A ausência de diálogos intensifica a experiência sensorial, permitindo que o espectador se conecte com as emoções do personagem através das imagens e da trilha sonora. A influência do cinema de animação e do videoclipe também é perceptível na obra, com a utilização de efeitos visuais e de uma estética pop e vibrante.
Sendo assim, Superbarroco é uma obra que transcende as fronteiras entre cinema, arte e experiência visual. A diretora Renata Pinheiro cria um universo visual rico e complexo, que convida o espectador a uma jornada introspectiva e poética. Assim, marcada por uma grande originalidade e beleza formal, obra é um convite à reflexão sobre a natureza da realidade, da memória e da identidade.
FICHA T��CNICA
Direção: Renata Pinheiro Roteiro: Renata Pinheiro e Sérgio Oliveira Produção: Sérgio Oliveira Direção de Fotografia: Pedro Urano Direção de Arte: Dani Vilela e Karen Araújo Elenco: Everaldo Pontes, Neifa Mendonça, Cláudia Oliveira, Thaís Nascimento Edição: João Maria Araújo Som: Danilo Carvalho e João Maria Araújo Música: Vitor Araújo
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fragmentos de um eu
O curta-metragem Superbarroco (2008), de Renata Pinheiro, nos convida a uma imersão sensorial e estética singular. Por meio de uma linguagem visual rica e experimental, a diretora tece uma narrativa poética que transcende a mera representação da realidade. A obra, marcada por uma grande originalidade e uma beleza formal particular, é um convite à reflexão sobre a natureza da existência, da memória e da identidade.
Sob essa perspectiva, Superbaroco releva uma rica complexidade formal e conceitual. A obra de Renata Pinheiro estabelece um diálogo com o cinema experimental, que busca novas formas de expressão cinematográfica, desafiando não apenas as convenções narrativas, mas também estéticas. Nesse sentido, ao utilizar projeções em tempo real sobre o cenário, o curta-metragem cria um efeito imersivo e hipnótico, transportando o espectador para um mundo de sonhos e memórias. Dessa forma, as relacionando às experiências visuais do movimento futurista e às instalações de arte contemporânea. A fotografia, com suas cores vibrantes e contrastes marcados, evoca o expressionismo alemão e o surrealismo. A cenografia exuberante e onírica dialoga com o barroco, movimento artístico que valoriza a exuberância e o excesso.
A fotografia captura a beleza decadente dos ambientes e a intensidade dos sentimentos do protagonista. Já a montagem, precisa e elegante, contribui para a construção do ritmo do filme, alternando momentos de intensa emoção com sequências mais contemplativas. Ainda mais, a trilha sonora, composta por músicas e sons ambiente, cria uma atmosfera envolvente e complementa a experiência visual. A narrativa, embora breve, é rica em camadas de significado.
A jornada do personagem principal, por exemplo, pode ser compreendida como uma alegoria da vida, marcada por momentos de alegria, tristeza e reflexão tanto a respeito dele enquanto indivíduo, quanto do mundo que o circunda. A ausência de diálogos intensifica a experiência sensorial, permitindo que o espectador se conecte com as emoções do personagem através das imagens e da trilha sonora. A influência do cinema de animação e do videoclipe também é perceptível na obra, com a utilização de efeitos visuais e de uma estética pop e vibrante.
Sendo assim, Superbarroco é uma obra que transcende as fronteiras entre cinema, arte e experiência visual. A diretora Renata Pinheiro cria um universo visual rico e complexo, que convida o espectador a uma jornada introspectiva e poética. Assim, marcada por uma grande originalidade e beleza formal, obra é um convite à reflexão sobre a natureza da realidade, da memória e da identidade.
FICHA TÉCNICA
Direção: Renata Pinheiro Roteiro: Renata Pinheiro e Sérgio Oliveira Produção: Sérgio Oliveira Direção de Fotografia: Pedro Urano Direção de Arte: Dani Vilela e Karen Araújo Elenco: Everaldo Pontes, Neifa Mendonça, Cláudia Oliveira, Thaís Nascimento Edição: João Maria Araújo Som: Danilo Carvalho e João Maria Araújo Música: Vitor Araújo
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Huh Twink - National Butterfly Society Club
Huh Twink - National Butterfly Society Club
Nota: 76
Marcando o primeiro comeback do cantor, o solista Huh Twink, ex integrante do quase grupo NEP7UNE elabora de forma incrível os traços da pintura que definem sua identidade artistica com seu mini-album “National Butterfly Society Club”.
O que isso quer dizer? Na indústria do K-Pop há um dilema complicado entre inovação e identidade; por um lado, o cenário histórico do gênero musical nunca cobrou que artistas consolidassem uma identidade sonora ou conceitual através dos diversos lançamentos que fazem em uma carreira, possibilitando que a cada retorno, uma ideia nova fosse experimentada e implementada, transformando a identidade do artista em questão algo temporário e mutável, permitindo que acompanhasse o que quer que estivesse sendo construído no cenário musical na época, ou livremente migrar de um ponto a outro, sem nenhum apego. Porém, por outro lado, conforme a sociedade caminha, o cenário musical se tornou algo que valoriza imensamente quando artistas conseguem combinar seus o que vai lhes render dinheiro com os seus traços artísticos individuais, principalmente por, no K-Pop, o idol em si, também é visto como o produto vendido ao lado de suas músicas, então cada um deve ter uma particularidade que o torne visivelmente distinto dos demais que competem na mesma indústria que você.
E em seu comeback, é justamente esta façanha que Huh Twink conseguiu alcançar. Mesmo tendo apenas um outro projeto para comparar, seu single album “OPTICS”, é extremamente perceptível como ambos álbuns conseguem explorar seus próprios conceitos, mas bebendo da mesma veia artística que os dá origem, não é um álbum que qualquer um poderia estar cantando, é algo feito especialmente para Huh Twink. Em National Butterfly Society Club, o chinês elabora ainda mais suas virtudes na sonoridade pop com fortes influências psicodélicas da música house e da música eletrônica, criando um mundo etéreo extremamente singular para seu mini-álbum, onde todas as músicas parecem ser cantadas na perspectiva de um Isekai, onde se acorda num mundo de fantasia.
Outro destaque extremamente fenomenal é a identidade visual do álbum: A equipe da Ghosted International Media group deseja parabenizar Huh Twink e toda sua equipe na confecção dos visuais desta era, sendo provavelmente uma das melhores identidades visuais do ano de 2027; tudo exala criatividade, conectado a um nome tão único quanto “NATIONAL BUTTERFLY SOCIETY CLUB”. Elaborando na temática do mundo de fantasia, os materiais visuais do álbum parecem diários perdidos que catalogam um ser místico que tem uma conexão profunda com borboletas, de uma espécie mágica, quase como se fossem as anotações de Da Vinci prontas para desenhar e elaborar o rascunho do homem vitruviano. Chega a ser surpreendente a forma que os tons escuros complementam e contrastam muito bem com a sonoridade completamente alucinada e colorida. Se nós avaliassemos apenas capas, National Butterfly Society Club definitivamente levaria um 100.
Infelizmente, o álbum conta sim com alguns detrimentos, sendo eles majoritariamente na parte lírica. Definitivamente, escrever letras não é a área onde o cantor mais se destaca; não tendo escrito nada em seu debut, e tempo participado da composição das faixas de seu comeback, é notável que ainda há bastante espaço para melhorar neste quesito, visto que a maioria das letras do álbum parecem dar a mesma volta em torno de frases adornadas com palavras bonitas, mas que carecem de um significado próprio e elaborado. A própria title track com um nome tão cativante como HYSTERIA falha em abordar um tema minimamente interessante.
O mini-álbum começa com a introdução METAMORPHOSIS, uma obra fenomenal que é derivada diretamente da produção de HYSTERIA, mas ainda sim, tem elementos próprios muito consistentes que representam toda a viagem feita no álbum. A produção psicodélica realmente evoca o sentimento de transformação que ocorre durante uma metamorfose.
O single do álbum, a title track HYSTERIA vem logo em seguida, como se mostrasse as magníficas cores que a introdução do álbum havia revelado em segredo. Possuiu uma produção extremamente rica em texturas sonoras, onde até a percussão é usada como elemento psicodélico, ao lado dos sintetizadores gritantes e pulsantes que acompanham a faixa toda, mas se tornam particularmente expansivos no refrão. Porém, como mencionado, o álbum tem um problema muito grande em relação as letras, e para não precisar repetir isso a medida que cada faixa será abordada, o comentário geral a respeito da composição fica aqui em HYSTERIA, que sem dúvidas, é onde o erro mais se destaca. Parece que Huh Twink tinha em suas mãos tudo que precisava para fazer um dos mini-álbuns mais memoráveis dos últimos tempos, mas por qualquer que seja o motivo, não sobrou o mínimo carinho para as composições, como foi dedicado com maestria em todas as outras áreas: conceito, visuais e sonoridade. A palavra HYSTERIA em si traz uma indagação muito interessante, já que, falando no âmbito psicológico, a palavra descreve a um acesso de emoções excessivamente intensas e dramáticas, que fogem do controle racional. Se pegar a descrição desta palavra, e colocar ao lado do instrumental tão incrível, tudo aponta para um single extremamente bem construído… mas não é o que acontece. A palavra HYSTERIA infelizmente fica jogada em momentos aleatórios da letra, não carregando nenhum significado, nenhum mesmo, quase parecendo que o nome da música é este somente por ser “uma palavra bonita”. Como a primeira composição de Huh Twink, é até compreensível que ele não esteja em seu melhor estado, mas considerando que QruBim também participou da letra, já tendo coisas incríveis em seu portfólio como Synesthesia e Letter For Goddess Venus, definitivamente a cantora entregou uma das composições mais básicas e genéricas que já fez, e como QruBim também compôs praticamente todas as outras faixas do disco (todas contendo a mesma mediocridade rasa que a letra de HYSTERIA tem), é de se questionar a habilidade dela no futuro próximo.
A próxima faixa Ocean View também é um grande destaque na sonoridade mística e psicodélica que o álbum traz. Ilusória e etérea, a faixa traz versos calmos e cintilações no instrumental, até explodir num refrão de deep house, com os vocais de Twink sintetizados para ajudar a moldar a melodia da faixa, até contando com um pequeno protótipo de rap depois do primeiro refrão, que apesar dos pesares é muito bem executado, e não destoa da música.
A quatra faixa, Aria Melody é mais um belo exemplo de como a sonoridade, mesmo coesa e consistente, consegue transitar por diversos lados, e se manter única. A faixa combina muito bem com as demais, sendo um número pop um pouquinho mais agitado, um pouquinho mais alegre e dançante, mas sem deixar de ser pintado sobre a tela do eletrônico místico que o álbum compõe. Infelizmente, aqui é mais um triste exemplo onde o título da música não tem a mínima importância, e sequer é relevante na composição. Como músico, vendo uma faixa chamada “Aria Melody” na tracklist imediatamente me deixou animado, me fazendo imaginar que seria um grandioso número vocal, que iria destrinchar a sonoridade mística com toques orquestrais majestosos, mas infelizmente, é mais um exemplo onde o título é apenas uma palavra bonita, neste caso, duas palavras bonitas. No contexto musical, uma “Ária” é um momento extremamente especial do espetáculo, sendo um número exclusivamente vocal, para que o cantor possa expressar o máximo de suas habilidades vocais, com toda sua emoção e potência, e considerando que Huh Twink iria ser um dos vocalistas principais do NEP7UNE, esta faixa tinha de tudo para ser uma bside perfection, mas não é. Apesar de todos os elogios costurados sobre o instrumental, está definitivamente se torna uma decepção, olhando para a letra e o que poderia ser; enquanto em HYSTERIA eu até consigo traçar um paralelo onde Twink diz que se apaixonar é uma histeria, em Aria Melody eu não consigo ter a mínima, microscópica, mais branda e genérica, ideia de o que “Ária” tem a ver com a letra que é cantada, e considerando que esta letra é exclusivamente escrita por QruBim, mais uma vez fica feio para a cantora demonstrar suas habilidades tomando este rumo. É importante sempre pensar além de “ter seu nome em vários projetos”, por que as vezes, a qualidade destes projetos vai ter seu nome eternamente atrelado a eles, de formas positivas ou detrimentais.
A última música inédita é The Times, com uma vibe mais romântica e jovial que continua com os indagantes elementos no instrumental. Não há muito o que dizer sobre a faixa, além de ser um bom jeito de encerrar a sonoridade do álbum, visto que a última faixa definitivamente não faz isso.
A motivação do álbum terminar com Andromeda é um mistério não tão difícil de compreender. A faixa originalmente foi uma das lançada pelo grupo NEP7UNE antes de seu disband prematuro, tendo sido inclusa no álbum, mas originalmente sendo uma das músicas da final do programa Boys Planet 33. Ironicamente, é uma das letras mais interessantes do álbum, e a sonoridade mais intensa e forte levemente destoa da proposta do National Butterfly Society Club, mas neste ponto, já não há motivo para continuar esperando algo que faça sentido. Durante as poucas partes mais calmas da música, Andromeda traz alguns elementos místicos e psicodélicos encontrados nas outras faixas do mini-album, e assumo que este seja o motivo de sua escolha na tracklist. Ainda que estes elementos se transformem em um pop explosivo nas partes mais importantes da música, é bom ver Twink fazendo um bom uso de uma música com tanto potencial como esta.
Na noite de 17 de Julho de 2024, a equipe da Ghosted IMG foi até o abandonado insectário do Louisiana Nature Center, em New Orleans para realizar a crítica do álbum National Butterfly Society Club. A capa do álbum foi projetada no vidro onde ficava o viveiro das borboletas monarcas do insectário, e imediatamente parecia reluzir contra a parede que estava ao fundo, por causa da refração, deixando o ambiente todo parecendo mágico e etéreo, de cara já causando uma boa experiência na nossa equipe. O leitor EMF da nossa equipe chegou a ter algumas alterações, chegando até o nivel dois em grande parte do álbum, e três em outros momentos, sempre parecendo que algo estava acontecendo do outro lado do vidro. Durante o álbum, um dos membros da nossa equipe deixou um caderno de papiro dentro do viveiro, ao lado de uma pena de corvo com nanquim, para testar se alguma atividade maior acontecia ali dentro. Quando o caderno foi retirado, ao fim da nossa experiência, um pouco do nanquim da caneta havia vazado sobre as páginas, e alguns desenhos similares a veias de borboletas foram pintados, apesar de que, mais próximo ao final da página, as linhas começaram a ficar tortas, encharcando o papel ao ponto dele se desfazer ao toque.
Em resumo, Huh Twink tem tudo para ser um grande artista da nova geração do K-Pop se continuar projetando sua essência única nas coisas que faz, porém, definitivamente, o desfalque na composição é algo que ainda acaba mantendo ele na esfera de um artista de K-pop que cantam as músicas que são entregues para ele. O cantor tem muita identidade, num nível fantástico. Fica como apelo a empresa para por favor cuidar melhor dos aspectos que envolvem Huh Twink, para não deixar lagarta que vocês tem em mão morrer antes de virar uma linda borboleta.
- Crítica por Choi Youngnam
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⠀ ♡ . NCT 127 COMO SEUS NAMORADOS !
: Moon taeil <3
- é o namorado que assume o papel de mais responsável que você.
- desde que começou a namorar com Taeil nunca viu ele deixar passar um dia sem contar as piadinhas sem graça dele.
- consegue ser bastante bebezão quando quer, e você tem que aceitar isso porque ele vai pedir carinhos, beijos, mimos e tudo o que tiver direito.
- é do tipo que te lembra das coisas. Sabe o seu cronograma todinho e quando você esquece de algo ele vai está lá pra lembrar. Um namorado ou uma agenda humana? Não sabe responder.
- ele gosta que você tenha bom relacionamento com os amigos dele, mas também não gosta de muita aproximidade. (Mesmo te conhecendo através de um deles.) Talvez isso seja ciúmes e Taeil não queira admitir.
- passa tempo preferido de vocês? Acordar cedo para ir a feirinha local e gastar horas e dinheiros com frutas, verduras e outros alimentos.
"Olha amor que alegria, esse coentro aqui tá uma perfeição. O pessoal que vem durante a tarde não sabe o tanto de coisa boa que perdem."
- veja Taeil mudar da água para o vinho quando ele decide ser o romântico da relação, particularmente você gosta quando esses momentos chegam porque são SEMPRE memoráveis. 😼
: Johnny Suh <3
- Muito conceitual, muito elegante, muito carismático, muito TUDO. Você com certeza ganhou na loteria tendo esse homem como seu namorado.
- espere muito diálogo nesse relacionamento e nem precisa ser sobre coisas sérias. Só imagina vocês dois casualmente conversando sobre qualquer assunto que der na telha, fofoca, novidade, planejamento pro futuro, qualquer coisa mesmo.
- sommelier do seu guarda roupa. No começo te ajudava com as roupas por brincadeira, depois levou a sério e agora toda vez que tu resolve sair pra comprar roupas novas ele vai tá lá sendo o crítico por trás de casa cropped ou saia.
- amante de cafés por diversão!!!!! O tanto de cápsula pra cafeteira que vocês devem ter enche um armário praticamente todo (sem exagero.) E é de lei viu? Todo dia tem que ter um tempinho pra apreciar um cafezinho.
- esse homem consegue ser o cara mais dramático e ator que você ja viu quando quer alguma coisa ou quando você nega algo. Hollywood perde um tesouro desse muito fácil.
"Aí... e eu tenho culpa se tu não deixa eu fazer sua bunda de travesseiro?. . . Pode me enterrar, eu não tô bem. . . . Você tá me negando coisa de vida ou morte."
- são pessoas noturnas, que gostam de aproveitar o momento que a noite pode proporcionar. (No fundo vocês acham a noite mais chique pra sair juntos.)
- Pode ter certeza que se Johnny tiver com tempo livre ele VAI te perturbar até você se estressar. É a especialidade dele te ver irritada. (Imagine aquela risadinha gostosa dele nesses momentos!)
: Lee Taeyong <3
- O homem mais romântico que já pisou na terra, naturalmente Taeyong consegue ser assim. Parece até que ele é personagem criado em shift.
- nas composições dele você com certeza vai tá lá. Ele gosta de trabalhar no estúdio dele com você por perto e adora também compor letra de música que te envolva de alguma forma.
- Taeyong é o tipo de cara que não sabe flertar sem compromisso, por isso que quando ele foi investir em você já foi visando em um relacionamento e tudo o que tinha direito. (No off ele é meio emocionadinho.)
- Pode chamá-lo de brega, mas pra mim o Taeyong gostaria SIM de fazer uma tatuagem em conjunto contigo, se tu vai aceitar ou não já não é comigo!
- É o que lembra das datas especiais no relacionamento, porque com toda certeza você acaba esquecendo de alguma.
- Ele fala de ti o tempo todo e nem percebe. Os amigos que lutem! Pode ser o assunto mais distinto e mesmo assim Taeyong vai conseguir relacionar a você. ( e quando ele sente saudades sua???????? Tópico sensível!!)
"Poxa gente, eu sei que vocês estão cansados, mas, que saudades da minha namorada...😔😔" /barulhos de insatisfação vindo dos amigos.
- Ele é muito de atos de serviços e presentes. É sempre de tá fazendo alguma coisa pra te vê feliz e te encher de qualquer coisa que ele tenha visto e lembrado de ti.
: Nakamoto Yuta <3
- Namorado guarda costas. Daquele que você pode andar sozinha e segura na rua porque do seu lado vai ter um homem com cara de poucos amigos, todo trabalhado no preto, pra te proteger.
- É cheio de gracinha e de provocação, você não vive em paz enquanto tiver com ele, e tá tudo bem, você com certeza gosta de ter essa perturbação na sua vida.
- É da line up do "Vai rindo que daqui a pouco cê tá grávida de mim e casada a três anos." Realmente, isso tava acontecendo contigo mesmo.
- Casal que gosta de maratonar animes às altas horas da madrugada, mas isso é quase como um segredo de estado de vocês. Se perguntarem os dois negam até a morte.
- Ciumento mesmo, não esconde não, ele é confiante até demais só que com uma namorada gostosa dessa é difícil não ser ligado nos talaricos né.
"Vou clonar seu zap, vou te observar pela câmera do celular, cuidado não!!!--- tô brincando amor.... aí, aí, bate em mim não."
- Na maioria das vezes ele é muito sincero, então tem umas opiniões bem diretas... você tem que explicar pra ele que não se pode ser direto assim o tempo todo.
- Aí ele é do tipo de querer fazer tudo contigo e de te ajudar a fazer as coisas também. Esse cara é o maior grude de todos.
: Kim Doyoung <3
- É o namorado da line up psicólogo. Quase sempre te namora, mas de vez em quando abre as sessões terapêuticas de conversas profundas, você sai enxuta de tanto chorar.
- resolve tudo na base da conversa, não é necessário brigas nem picuinhas com ele e se por um acaso você resolva agir desse jeito, ele vai te puxar e dizer que não é assim que as coisas se resolvem.
- na relação quem vive de irritar é você. O bichinho é muito estressadinho, precisa de uma coisinha só pra ele fechar logo a cara, por isso é divertido o deixar com raiva.
- Doyoung é lana del rey vibes sim. Nem precisa se esforçar pra ser, é algo natural. (Muitos gatilhos envolvidos.)
- Crítico de filmes, tá?! Pelo menos uma vez na semana vocês tem que fazer uma sessão cinema, escolher um filme que ainda não viram e depois debater sobre.
"Assim, pra mim o Billy e o Stuart são dois casais de gays que casualmente se juntaram pra matar pessoas. Isso é fato! 😌"
- Talvez seja um pouquinho parecido com o Renjun em alguns aspectos. Do tipo de ficar bravo quando você compartilha seus gostos com alguém e não com ele, pra Doyoung isso é mega importante!
- Empenhadissimo na culinária viu?! Se você reclamar da comida dele por algum motivo esteja preparada para o caos que será instaurado no relacionamento.
: Jeong Jaehyun <3
- O bichinho é um pouco tortinho, lerdinho. Você tem que ter calma porque Jaehyun trabalha no tempo dele, principalmente quando ele viaja na batatinha e demora pra voltar.
- Degustadores fiéis de vinhos, todo dia quando chega do trabalho ele trás um vinho novo para vocês experimentarem. Vocês tem até uma coleção das rolhas do vinho!!!
- você sempre reclama e fica inconformada em como todas as fotos que tiram juntos o Jaehyun sempre parece tá assustado e traumatizado. É só a carinha dele mesmo não tem o que fazer.
- Ele preza muito pelo silêncio, nesses momentos ninguém fala nada em questão, mas gostam de ficar abraçadinhos curtindo a presença um do outro na calada do momento.
- É o rei das playlists. Faz playlist pra tudo e tá sempre compartilhando com você, de algum modo vocês dois carregam o mesmo neurônio e conseguem se entender só com isso.
" A playlist do dia é: músicas que a gente escutaria juntos em um possível naufrágio no meio do mar."
- Muito fofoqueiros, quase sempre fofocando sobre a vida dos outros ou o mundo dos famosos. Passaram horas discutindo sobre a situação da Selena e Hailey Bieber.
- não precisam de muita coisa pra saírem, as vezes só caminham de noite e aproveitam a companhia um do outro, tá ótimo assim.
: Kim Jungwoo <3
- É da line up homem meio bicha que conquista seu coração e você se vê perdidamente apaixonada.
- Muito focado numa rotina de skin care com você. As vezes é ele quem te lembra de fazer porque não pode perder nenhum dia.
"Amor entenda que os cuidados com a pele são importantes, não podemos vacilar, esses ácaros são tenebrosos!"
- ele também costuma fofocar muito com você. E no final ainda solta uma daquelas "mas quem somos nós para julgar não é??" Já julgando geral.
- não faz nada sem te avisar antes, pode ser a coisinha mais besta do mundo mas ele vai te avisar porque você merece explicações sempre.
- É daqueles de ficar muito magoado se você vai terminar de assistir alguma coisa sem ele. É motivo de discussão séria, ele gosta de fazer parte de situações assim.
- gosta tanto quando você usa as roupas dele, por Jungwoo ele dava o guarda-roupa todo pra você vestir sem problemas, tudo que é seu é dele e ele tá muito feliz com isso.
"Que princesinha mais linda usando meu moletom 😭😭😭😭😭😭😭 você me ama? Responda com sim ou sim."
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MUSE BY JIMIN
Demorei mas cheguei pra falar de Muse.
Na verdade eu já tinha vindo aqui escrever sobre o álbum mas acabei deixando nos rascunhos minhas interpretações porque eu queria esperar sair o vídeo dos Minimoni conversando sobre Muse. Eu acho muito importante ouvir as palavras dos meninos sobre um álbum que fizeram porque isso nos dá base para interpretar e compartilhar nossas reflexões com responsabilidade.
Com RPWP (álbum do Namjoon) tivemos o privilégio de poder ouvir o Namjoon conversando com o Jimin sobre o álbum dele e ter essas conversas faz a gente pegar uma visão diferente sobre o álbum do que a que tivemos nas nossas primeiras impressões. Faz a gente compreender os pensamentos e sentimentos dele ao escrever o RPWP. E agora tivemos a segunda parte de Minimoni conversando, dessa vez dialogando sobre o álbum do Jimin, Muse.
Assim que Muse foi lançado eu fiquei tão imersa nele e pensando tanto em tudo o que o Jimin entregou que eu só queria surtar, eu tive tantas emoções ouvindo que não conseguia expressar. As traduções das músicas, o MV de Who, tudo me deixou eufórica. Depois que lançou eu vim aqui para escrever tudo o que eu tava sentindo e as minhas interpretações do álbum mas parei no meio, pensei e achei melhor esperar o vídeo dos Minimoni conversando sobre o álbum para vir escrever mais.
Muse foi lançado dia 19 de Julho, já estamos no dia 24 e eu ainda estou numa montanha russa de emoções, quando eu ouvi o álbum e li as traduções eu só pensei "Jimin é um romântico", as composições dele em Muse fizeram me sentir apaixonada, ainda mais pelo Jimin e suas músicas.
Eu estou ouvindo o álbum nesse exato momento e eu estou muito orgulhosa do que o Jimin entregou, depois de ouvir os sentimentos dele no vídeo de Minimoni fiquei ainda mais orgulhosa, porque o segundo álbum não é só sobre o conceito amor, o álbum Muse foi todo um trabalho do Jimin com ele mesmo e sua voz. E quando eu ouvi Muse pensei muito em Face e apesar de os dois álbuns parecerem interligados o próprio Jimin disse que eles não são conectados. Uma das minhas primeiras impressões de Muse foi achar que ele era interligado a Face, mas isso mudou assim que ouvi as palavras do Jimin no vídeo Minimoni.
Eu vivi a era Face completa e a emoção de viver a era do Jimin em Muse me fez refletir no quanto o Jimin é uma pessoa forte, sincera e muito amorosa. Jimin é sempre gentil e afetuoso, a gente vê isso só de olhar pra ele então quando Face veio e tivemos a oportunidade de conhecer o lado mais pessoal e as dificuldades que o Jimin nos contou nas letras de Face, foi impressionante, o Jimin sempre surpreende. FACE foi autobiográfico, foi o Jimin entrando na busca da sua identidade, enfrentando a si mesmo e suas feridas e a partir disso se libertando das dores para seguir em frente. Já Muse é bastante diferente de Face, Muse tem um conceito que é o amor, a busca do Jimin por sua inspiração, mas não é autobiográfico como Face. Muse é um conceito.
E porquê eu estou falando de Face? Porque Muse foi produzido na mesma época que Face, de acordo com o que o Jimin falou com o Namjoon no vídeo Minimoni, algumas músicas foram escritas e criadas no mesmo período de Face e o Jimin terminou de gravar Muse em Abril de 2023, pouco tempo depois de lançar Face. Jimin ficou um ano e meio trabalhando em dois álbuns.
Jimin criou um álbum autobiográfico (FACE) e um álbum conceitual (MUSE) praticamente quase ao mesmo tempo, além disso o Jimin pensou em tudo ao lançar os álbuns em anos diferentes porque antes de conhecer Muse precisamos conhecer o Jimin em Face, para conhecer o lado florido precisamos conhecer as dores anteriores também e é isso que praticamente interliga os álbuns mas as narrativas dos dois álbuns não são conectadas como eu já citei acima.
Muse veio com o conceito de amor, a narrativa é em torno desse conceito. Na época do anúncio do álbum, recebemos a descrição de que o Jimin estava em busca da sua inspiração. Dias atrás as matérias diziam que a música principal, Who, era a que definia o sentimento de amor do álbum. E foi exatamente isso que senti ouvindo Muse, as músicas são apaixonantes e ouvindo-as fiquei com o sentimento de intensidade transmitido pelo Jimin.
O álbum começa com Rebirth que faz a transição para o começo da história que o Jimin irá contar e termina em Closer Than This, música escrita para o ARMY. Toda a escolha da ordem das músicas criam a narrativa do álbum. E ao ler as traduções das músicas, Who, a única música que o Jimin não compôs no álbum, foi a música que parecia estar numa narrativa diferente do restante, o próprio Jimin fala sobre isso no vídeo Minimoni. Enquanto as músicas de Rebirth a Be Mine falam da sensação e da intensidade de um amor, Who, a música principal de Muse, questiona "quem o meu coração está esperando?". A história muda e nos deixa tentando entender o que o Jimin quer dizer ao todo.
Na minha interpretação, Who nos mostra a busca pelo amor, aquela idealização de encontrar a pessoa que será a certa, na música o Jimin questiona aonde está esse amor e o porquê ainda não o encontrou mesmo que ele procure e pense nisso todos os dias, ele conta que há tantos lugares para ir e tantas pessoas para conhecer. Esse amor pode estar em qualquer lugar mas ele ainda não encontrou, então ele repete várias vezes esse questionamento "porque?" na música. Who é como a idealização do amor. Ela me passou a ideia de que o amor não foi encontrado ainda porque talvez ele esteve esperando e buscando numa direção errada.
O MV de Who é outra surpresa maravilhosa que o Jimin nos preparou, a coreografia junto com os dançarinos, o visual do mundo entrando em caos enquanto ele canta e dança sem se deixar abalar, a história do MV segue a narrativa da letra, Jimin parece estar buscando pelo amor, mas nenhuma parece ser o que seu coração espera já que ele passa por elas e continua o seu caminho, no fim um tornado vem destruindo tudo a sua volta mas ele continua cantando e seguindo seu próprio ritmo. Tudo em Who parece ser mais do que apenas aquela interpretação primária. Assim como todo o álbum.
Jimin trouxe para o Muse o conceito de amor e amar, os questionamentos de onde o amor pode estar, os sentimentos de quando nos apaixonamos, o sentimento de amar, querer e estar com a pessoa até o amanhecer, dançando lentamente e vivendo toda a beleza desse sentimento intenso, essa foi a interpretação que tive do álbum mas tudo o que eu disse aqui são apenas teorias e interpretações que temos quando recebemos uma arte, uma música, um álbum. A verdadeira mensagem apenas o Jimin pode dizer. E o Jimin é genial, ele mesmo num vídeo onde está tirando as fotos para o álbum diz que quando Muse fosse lançado teria muitos mal-entendidos e diversão e realmente teve isso hahahaha, ele também disse "Por favor, entenda a ideia errada." E vamos viver esse lançamento com diversão.
Após o lançamento do álbum e o vídeo que saiu de Minimoni a gente pôde ver que Muse foi um álbum onde o Jimin explorou a si mesmo musicalmente, ele desafiou sua voz, ele buscava sempre melhorar, enquanto Face foi enfrentar a si mesmo e o seu interior emocional, Muse foi a passagem para que o Jimin pudesse se libertar de qualquer amarra e se arriscar de diferentes formas. Jimin disse para o Namjoon que reaprendeu a cantar músicas sem machucar sua voz e Muse trouxe confiança novamente, sentiu que houve crescimento e que ele quer crescer ainda mais. Portanto Muse não é apenas um álbum conceitual é um álbum em que o Jimin explorou seu talento e mostrou seu crescimento abordando isso através do conceito do amor.
Muse não só trouxe hits mas também a essência do Jimin que ele não vai esconder e todo o seu crescimento, é um álbum completamente apaixonante não só pelas músicas cheias de paixão mas por todos os sentimentos transmitidos pelo Jimin.
E eu daria tudo para que pudéssemos estar vivendo essa era com o Jimin nos contando mais sobre cada etapa de produção dele e todos o seus pensamentos. Infelizmente o Serviço Militar nos limita a viver isso mas o Jimin vai estar vendo todo o apoio que dermos a ele. Inclusive estamos conseguindo resultados incríveis com Muse, batemos muitos recordes e hoje Who conseguiu o PRIMEIRO LUGAR NO SPOTIFY GLOBAL CHART E NO TOP 10 DO SPOTIFY BRASIL!!!!!!!! 🎉 Isso é um feito incrível e prova o que conseguimos juntos.
Vamos entregar ao Jimin todo o amor que ele nos mostra e todo o apoio que ele merece.
Eu tenho certeza que Jimin está olhando tudo e espero que ele esteja se sentindo muito orgulhoso pois o álbum está incrível em todos os aspectos. É maravilhoso poder ser fã de artistas como o BTS e os membros.
Não esqueçam de dar seu apoio nos streams, rodem as playlists e foquem. É como eu sempre digo, uma das maiores formas de mostrarmos o quanto amamos e apoiamos o trabalho duro que os meninos nos entregam é nos resultados dos streams que damos. Então foquem nos streams e aproveitem mais um álbum maravilhoso que estamos vivenciando.
Até mais. 💜
Aqui vão os links de Who no YouTube e o álbum Muse no Spotify e também link do vídeo Minimoni Music onde Jimin e Namjoon conversam sobre Muse:
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A nova rainha dos baixinhos é representante da classe: assista novo teaser de Sabrina Carpenter
Sabrina Carpenter vem tendo seu momento em meus ouvidos — e no coração do mundo todo — desde que seu rebranding em e-mails i can’t send não apenas funcionou, mas também lhe rendeu o ato de abertura na The Eras Tour.
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Com Espresso, ela deixa o Outlook Express de lado para embarcar em seu novo álbum, que tem tudo para ser completamente conceitual — pelo menos foi essa a impressão que tive após o incrível set no Coachella, um dos shows mais divertidos e coesos que assisti nos últimos tempos!
O sucesso da cafeteria alugou um triplex musical na cabeça de várias celebridades (de Reese Whiterspoon a Cardi B, que se mostram curtindo a quirkiness da música em seu dia a dia) e até mesmo do SNL, onde ela entregou performances super memoráveis.
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Desde então, a prima distante de Jesus Cristo vem espalhando cartazes enigmáticos com comentários enfatizando sua estatura e marquinhas de beijo — e juntando baixinha com beijinho, fica meio óbvio que ela veio pegar o trono que Xuxa deixou pra trás após encerrar seu programa americano em 92: o novo teaser do segundo single toca exatamente a musiquinha que ouvimos ao final do clipe Espresso, enquanto Sabrina Carpenter deixa seu Beijinho (sem dar tchau tchau, mas divas são assim mesmo). Assista:
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Pra mim, Espresso já está declarada como a música do verão americano, mas confesso que estou louco pra ouvir o que essa instrumental meio rádio em filme slasher de 83 tem pra nos oferecer.
Ansioso pelo próximo single de Sabrina Carpenter? Então é melhor trocar o Espresso por um chá de camomila: não tem data de lançamento ainda (e é capaz de sair de surpresa, quem sabe?)…
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ONE PACT lança foto conceitual do primeiro single “PARADOXX”
ONE PACT iniciou as vendas de pré-venda de seu primeiro single “PARADOXX”.
De acordo com a agência ARMADA ENT, as pré-encomendas do primeiro single do ONE PACT, ``PARADOXX'', que será lançado no dia 7 do próximo mês, começaram em vários sites de distribuição de música a partir das 15h do dia 20.
O novo álbum ``PARADOXX'', que foi produzido em duas versões, consistia em uma variedade de conteúdos como pôsteres, cartões fotográficos, etc., incluindo um álbum de fotos com um conceito diferente para cada versão. Em particular, foi realizado um evento especial no qual os fãs que compraram o single ``PARADOXX'' através do shopping oficial Vistage receberam aleatoriamente um dos quatro tipos de cartões fotográficos especiais, o que está aumentando o interesse dos fãs.
Antes disso, nos dias 16 e 17, eles lançaram dois tipos de fotos conceituais do grupo para seu primeiro single ``PARADOX'' através de seu canal SNS oficial.
Na foto conceito da versão FUNK, a maquiagem com bochechas vermelhas e os figurinos de espírito livre criaram uma atmosfera onírica. Na versão SUIT, ele exibiu sua aparência madura e chique com um terno que realçava sua beleza masculina. Em particular, o seu olhar intenso e o seu carisma, que transmitem a ambição de um recém-chegado, exalam o seu encanto único e aumentam as expectativas.
Através de 'PARADOXX', ONE PACT irá prever uma escala ainda mais expansiva em termos de música e performance, bem como do conceito do álbum. Seguindo o primeiro mini-álbum ``Moment'', este novo álbum irá retratar a história do ONE PACT com uma música ainda mais ampla, já que os membros participaram da produção do álbum.
O primeiro single do ONE PACT, ``PARADOX'', será lançado no dia 7 de junho às 18h.
fonte: https://news.kstyle.com/article.ksn?articleNo=2240249
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