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lukaluluka · 3 years ago
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As vantagens de ser invisível
No meio deste ano comecei o processo de simplificação no qual estou trabalhando. O Luka Luluka tinha domínio próprio há cerca de 6 anos. Quando, em julho, recebi o e-mail anual para a renovação, me perguntei: por que eu preciso de um dominó próprio para o blog?
Os tempos áureos dos blogs passaram, pessoas como eu que mantém seus blogs pelo prazer de escrever ou compartilhar ideias são uma espécie de resistência, com o perdão do exagero. É muito mais fácil compartilhar ideias nas redes sociais, alcançam mais pessoas, são de consumo rápido e descartável.
Agora que dei um tempo em todas as redes sociais, consigo fazer o que sempre quis: escrever mais no blog.
Não mais aqueles tutoriais elaborados, os últimos posts têm sido de conteúdo bem pessoal e vem daí a afirmação que dá título a este post. Desde que cancelei o domínio, o blog não aparece mais nas pesquisas do Google.
Isso não me preocupa nem um pouco. Talvez seja preciso um tempo para ele voltar a ser descoberto pelos motores de busca, talvez eu precise configurar mais alguma coisa. Sem pressa vou ver isso daqui a alguns dias.
S
igo desentralhando. Hoje levei na lixeira do condomínio 4 sacos grandes de lixo e mais uma caixa cheia de garrafas e embalagens de vidro.
Depois da correria das últimas semanas, como era de se esperar, meu corpo reclamou e sucumbi a um resfriado. Hoje passei o dia descansando. Na terça é feriado e, espero estar melhor até lá e separar caixas de brinquedos e jogos para levar na campanha de arrecadação de brinquedos da escola do Lucas.
Tenho escrito os posts no celular, sem editar as fotos e nem sei como elas estão ficando no computador. 
Pra não deixar o post sem fotos, aqui vai uma de ontem à noite:
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Vocês viram a bonequinha do post anterior? Então, não contei que ela tem uma irmãzinha, que chegou na sexta. Ela veio assim, peladinha, a pobre. Então ontem eu fiz um vestidinho básico pra ela, só falta pregar os botões.
Está boneca, de 16cm, assim como a outra, é uma BJD recast.
BJD é sigla para ball jointed doll, uma referência às juntas articuladas desta bonecas. Existem muitas marcas de BJD, a maioria asiática e cada uma delas tem padrão diferente das outras marcas.
Uma boneca recast é uma boneca pirateada. Significa que o fabricante usou um modelo existente no mercado para criar sua linha. Lembra das "Barbies" de 1,99? São exatamente assim: cópias baratas das originais.
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lukaluluka · 3 years ago
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Slow reading
Sem o "compromisso" com as redes sociais, e tendo terminado um trabalho árduo, tem-me sobrado tempo e disposição para ler mais. 
Terminei hoje A Vida Peculiar de um Carteiro Solitário. Uma leitura leve, até certo ponto ingênua, mas o final foi um plot twist que eu fui correndo compartilhar com minha filha.
Há dois anos não vamos no oftalmo e meus olhinhos têm mostrado sinais de muito cansaço. Também tenho procurado leituras leves. Por esse último motivo, pausei Azul Alentejo pra ler A Vida Peculiar...
E por causa da visão, não vou ler às noite Cabul no Inverno. Então escolhi Claros Sinais de Loucura.
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lukaluluka · 3 years ago
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Moranguinhos Berrykin
Recebi ontem o nono envio da coleção Moranguinho da Planeta DeAgostini.
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Da esquerda para a direita: Bolo de Anjo,, Banana Twirl e Pesseguinho.
A Bolo de Anjo já veio numa entrega anterior mas esta é versão Party Pleaser, em que a boneca vem em traje de festa.
Já as outras duas são versão Berrykin. As bonecas Berrykin foram lançadas pela Kenner em 1985 e foram a última série de bonecas clássicas dos anos 80. 
Na coleção de bonecas Moranguinho da Kenner, cada boneca tinha um pet, diferente das lançadas pela Estrela no Brasil. E os pets que acompanhavam as bonecas Party Pleaser tinham chapeuzinho de festa.
Já na série Berrykin, os pets foram substituidos pelas criaturas que dão nome às série, os berrykins. Nessa coleção havia também a Princesa Berry, totalmente diferente das outras bonecas. Os Berrykins eram criados por ela.
E as bonecas, não sei se você observou, têm o rosto com formato diferente, mais bochechudas. Também as tradicionais meias listradas verde e branco forsm substituidas por listras candy color.
Neste envio recebi também um fichário para guardar os fascículos que acompanham as bonecas. Em outros tempos eu queira juntar todos os fascículos e encadernar. Hoje já não penso mais em fazer isso.
Com esta entrega somam-se 22 bonecas na coleção. Não me lembro ao certo se haverá mais duas ou três entregas. Já rearranjei as bonecas no armário da coleção, colocando seis por andar mas não será o suficiente. Vamos arrumando e no fim vão caber todas.
Abraço!
San
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lukaluluka · 3 years ago
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Eu hoje joguei tanta coisa fora ..
...a casa fica bem melhor assim.
Estes versos da canção Tendo a Lua, dos Paralamas do Sucesso, trazem uma sensação boa, de leveza, de energia fluindo.
Não comecei a limpeza física ainda. Sem tempo, irmão rsrs. Nos minutos livres das últimas semanas, depois que dei um tempo nas redes sociais, zerei meus emails não lidos, cancelei a inscrição de muitos blogs no Feedler e apaguei metade dos contatos no celular... quanta informação inútil!!
Sem a compulsão de precisar fotografar tudo pra colocar no Instagram, o celular tem bem menos fotos. E bem menos fotos de coisas.
Falando em compulsão, esta bonequinha chegou há poucos dias, comprada no mês passado por empolgação. O fato de eu conseguir enxergar e expressar isso já é uma vitória.
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Ela é bonitinha mas eu não precisava dela.
Não é uma boneca de coleção, como as Moranguinho, as quais tenho me dedicado no último ano. É só uma boneca que eu achei bonita e comprei. Consumismo puro.
Quanto às coleção Moranguinho, as da Planeta DeAgostini faltam 9 ou 10 bonecas que devem terminar de chegar no início de 2022. Recebi finalmente três que vieram da França, duas da Playmates e uma da Bandai. Elas estão bem judiadas, as pobres. Já dei banho e arrumei roupinhas. Falta arrumar os cabelos. 
Para minha coleção ficar completa, pelo meu objetivo, falta só uma da THQ, que já está chegando.
Depois que tiver uma de cada marca, vou fazer um post mostrando todas e contando a história delas 
De novo: quando comprei essa THQ, o preço estava muito bom e comprei três e ainda um bebê Moranguinho antigo, da Kenner. Eu não gosto das bonecas bebês. E eu não precisava de três THQ. Comprei porque estavam com um preço bom e compensava o frete. Pensei: vou conhecer as bonecas e vendê-las. 
Provavelmente eu consiga vendê-las mas eu não precisava disso. No tempo gasto para anunciar, acompanhar, embalar, ir só corrreio e etc, eu poderia estar descansando, lendo, desentralhando. 
Este post deveria se chamar Os Delírios de Consumo de Sandra.
Sigamos.
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lukaluluka · 3 years ago
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As paixões anuais de Sandra
Estava pensando dias atrás sobre as coisas que despertam meu interesse, em como eu mergulho de cabeça nelas e depois me canso.
Senão vejamos:
2017 foi o ano dos probióticos, especialmente do kefir 
2018, o ano da panificação com fermento natural: levain e do pão de Cristo. Também naquele ano eu descobri a arte em mixed media. 
Em 2019 eu conheci o mundo do ATC e fiquei meses fazendo e trocando os cards. 
Em 2020 coloquei em prática um interesse antigo: encadernação. Esse tema me fascinava desde muito tempo e, inspirada no trabalho da Cris, do Estúdio Brigit - divulgadora de ATCs aqui no Brasil - comecei a aprender. Me acabei de fazer livros até o ano seguinte.
No final de 2020 assinei a coleção de bonecas Moranguinho e me entreguei, especialmente no meio de 2021, quando houve atraso na entrega e comecei me aprofundar na história e nas marcas ao longo dos anos.
2021 está especialmente cansativo pra mim. Cumprindo isolamento desde março do ano anterior, Magali chegou trazendo muita alegria mas também toda a carga de trabalho que um acompanha um filhotinho. E o trabalho - o remunerado - tem sido muito puxado. Sempre quis experimentar teletrabalho e, por causa da pandemia, fui forçada a isso. Amo meu trabalho e gostei demais de não ter que passar pelo stress do trânsito ou pelo cansaço do metrô, nem ter a atenção desviada por gente que grita ao invés de falar. O lado ruim é que às vezes não consigo me desligar, já que meu local de trabalho está literalmente ao lado da minha cama. 
Junte tudo isso a preocupações e neuras e você tem uma pessoa cansada, exausta mental, física e emocionante.
Por isso resolvi me afastar das redes sociais por um tempo.
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Pra descansar, me organizar, pensar nas coisas.
Pra eu ter tempo e coragem de juntar pilhas de coisas para doação.
Pra eu explicar pra mim que as coisas são assim: têm começo, meio e fim. Que está tudo bem e que eu não preciso me sentir culpada por não querer mais fazer alguma coisa. 
Pra eu me livrar de coisas e sentimentos que pesam nos ombros e acorrentam os pés.
Pra eu explicar pra mim que tempo livre não precisa ser preenchido com mil coisas prazerosas a ponto de torná-las insuportavelmente cansativas.
Nos vemos por aqui.
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lukaluluka · 3 years ago
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Receitas de crepes: Legítimo crepe francês com cerveja
Antes de mais nada, quero fazer uma pequena explanação sobre a diferença entre panqueca, que eu conheço desde criança, panqueca americana, ou pancake, que conheci no Japão no final dos anos 90 e redescobri há uns 12 anos quando consegui a receita e então virou comfort food aqui em casa e entre a família e amigos e, finalmente, o crepe, que conheci em meados da década passada e era vendido em quiosques nos shoppings.
O crepe, em sua base, leva os mesmos ingredientes que a panqueca porém ele é bem mais líquido, resultando numa massa mais delicada e que geralmente é servida dobrada, diferente da panqueca, que habitualmente é enrolada. Já a panqueca americana leva fermento, o que resulta em uma massa mais gordinha, perfeita para ser consumida no café da manhã ou lanche, acompanhada de calda de açúcar, xarope de bordo ou qualquer outro ingrediente doce.
A receita da panqueca americana já foi publicada aqui no blog, e hoje quero compartilhar com vocês esta deliciosa receita de crepe, que aprendi com o Nicolas e a Suzana, do Blog du Monde, e que leva cerveja em sua massa.
A receita rende muito, cerca de duas dúzias de crepes. Ela pode ser usada com recheio doce ou salgado. Fiz esta receita para o jantar e, no dia seguinte, meu marido quis experimentar com kimche, olha a mistureba! Kimche é uma conserva coreana bem apimentada. "Família brasileira nipo-italiana prepara prato francês com recheio coreano".
Vamos à receita.
Crêpes de la Chandeleur*
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Ingredientes:
250 gramas de farinha de trigo
2 colheres de sopa de açúcar
1 colher de chá de sal
4 ovos
50 gramas de manteiga derretida.
450 ml de leite morno
200 ml de cerveja
Modo de preparo:
Numa vasilha grande, misture a farinha, o açúcar e o sal;
Coloque os ovos, misturando um a um;
Junte a manteiga e misture;
Coloque o leite aos poucos, misturando bem;
Acrescente a cerveja, misture bem e deixe descansar por 30 minutos;
Aqueça uma frigideira antiaderente e frite os crepes em fogo médio. Use uma medida que cubra toda a frigideira mas que não deixe massa acumulada para que o crepe fique bem fininho.
Recheie os crepes e dobre ao meio ou em quatro dobras, como eu fiz.
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* La Chandeleur é uma data comemorativa francesa que acontece no dia 2 de fevereiro e é conhecida como "a festa dos crepes". Este post do Guia do Estrangeiro fala um pouco sobre a festa, sua origem e tradição.
Veja também: 
Receitas de crepes: Rainbow Crepe Cake
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lukaluluka · 6 years ago
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Vai que cai né #monicaotimista #monicaesperançosa #lukaluluka #panqueca #mutts #srd #adoteumanimalderua #adoteumviralata
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lukaluluka · 4 years ago
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Estamos na luta
 Oi gente, vocês estão bem? Eu tô bem.
Estamos todos bem, dentro do possível. Estou trabalhando tanto tanto tanto que percebi agora que esquecemos o aniversário do Victor Van Vedder.
Victor é nosso gato caçula, companheiro da Mônica e do Totoro, nosso nenezinho que completou 2 anos no dia 15 de outubro.
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Victor faz parte de nossas vidas desde fevereiro do ano passado. Como eu criei um perfil pra eles no Instagram para não lotar o perfil do Luka Luluka com fotos de bichos, me esqueci de fazer um post pra ele aqui no blog. Se você quiser conhecê-los melhor, o perfil é o lukalulukapets.
Me sentei em frente ao notebook não para trabalhar, excepcionalmente, mas para fazer uma prova da pós graduação e resolvi escrever este post antes para dar notícias.
Olhei num pequeno calendário que guardo dentro do planner do blog e vi que hoje completamos 222 de quarentena! Agradeço por termos condições de permanecermos em casa durante a pandemia. Estou envolvida num projeto no trabalho em que tenho trabalhado muito mais horas que o normal e eu encaro isso de forma positiva. Primeiro porque eu amo o meu trabalho, depois porque é temporário e por último, mas não menos importante, porque é uma forma de manter mente e corpo ocupados e não pensar tanto em assuntos que podem me preocupar ou entristecer.
Como ver as pessoas voltando a passear, se reunir, como se a pandemia tivesse desaparecido com o passar dos dias. Vejo isso com pessoas próximas e meu lado irônico pensa com tristeza: "Ué, a vacina chegou por lá? Porque aqui não chegou".
Eu estava muito envolvida com a encadernação e tinha muitos planos para outubro e os próximos meses mas mal consigo deixar as coisas em ordem, quanto mais reservar um tempo para criar. Aos domingos, quando tenho o dia "livre" sempre faço alguma coisa mas respeito meus limites e a necessidade do meu corpo de descansar. Li de uma amiga: "Nada dá certo no tempo errado".
Me inscrevi num curso online de Encadernação Bradel, com o professor Ulisses Freire e estou fazendo o projeto a passos de formiguinha, um pouquinho a cada semana. Mas o curso é ótimo e o professor Ulisses Freire é uma lenda da encadernação. Eu fico até emocionada quando ele fala sobre sua trajetória e também pela oportunidade de participar do curso com ele.
Passei aqui para dar notícias e deixar um  abraço virtual em vocês. Fiquem bem e se cuidem.
San.
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lukaluluka · 4 years ago
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O Livro da Primavera
A primavera traz mudança de clima, simboliza renascimento, é época de renovar as esperanças.
Para celebrar a chegada desta estação, fiz um mini livro, de 7 x 7 x 3cm, com encadernação tradicional, capa revestida com papel artesanal e com colagem de texto datilografado.
Este mini livro não é um protótipo, como eu costumo ,fazer, já fiz com a intenção de usá-lo. O miolo foi feito com papel gramatura 120 e vou fazer dele um mini art journal.
Vi a ideia num tutorial no Youtube, mas não o salvei, me desculpem. O tamanho e formato me encantaram. Vou fazer mais um, desta vez com papel para aquarela, para presentear minha filha.
As fotos foram feitas hoje, no meu atelier oficial, que organizei para voltar a usá-lo com mais frequência pois nas últimas semanas estava muito focada em encadernação então estava ocupando a mesa de jantar.
oOo
Eu deveria voltar ao trabalho na próxima terça-feira mas meu chefe me perguntou se eu poderia voltar antes então estou trabalhando desde a última quarta-feira. Confesso que estava cansada de ficar em férias em casa, sem poder sair para espairecer. Fiz muita coisa, tudo o que eu havia planejado para estas modestas férias mas a falta de rotina estava me deixando cansada, estava dormindo mal. Agora tudo está bem, dentro do possível.
No meu primeiro dia de trabalho após as férias foi aniversário da minha mãe e, depois do expediente, fiz o que havia planejado fazer neste dia: um bolo para cantar parabéns pra ela por vídeo chamada. Ela ficou tão surpresa e feliz, coisa linda de ver.
oOo
Vou começar a participar de um projeto chamado Livro Criativo, idealizado pelo designer Boris Garay. Há alguns meses fui convidada para participar do grupo no Facebook pela minha amiga Estela, que conheci no ano passado através de troca de ATCs. O projeto tem também um canal no Youtube, onde são propostos os temas a serem desenvolvidos. Demorei um tempo para iniciar porque estava imersa no aprendizado de bookbinding e não queria iniciar outra atividade de aprendizado pois sei que não conseguiria me manter focada.
Mudaram as estações, mudei a vibe e agora estou pronta para começar. O primeiro trabalho é uma arte baseada num filme.
Vocês também sentem com intensidade as mudanças de estações? 
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lukaluluka · 5 years ago
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Tales from the Loop
Acabei de assistir Tales from The Loop, série da Amazon Prime Vídeo.
Vou compartilhar minhas impressões, que são as de quem começou a assistir a série por curiosidade.
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A primeira coisa que me atraiu foi o título e a imagem da capa. Logo de início, a série me lembrou o visual de Edward Mãos de Tesoura com uma pegada steampunk. 
As histórias me lembraram, no começo, uma série que alugávamos em VHS nos anos 80 e da qual eu não me lembro o nome ao certo mas era algo como Histórias Extraordinárias.
A princípio parece que os episódios são independentes mas logo você percebe que eles se conectam e que existe uma cronologia.
Também no início observei que estava começando a ficar clichê a história de garotos + cidade pequena + usina/laboratório misterioso. Vide Dark e Stranger Things. Sou fã das duas séries, principalmente Dark, a qual aguardo ansiosa a 3a e última temporada.
Como estava ficando interessante, fui pesquisar um pouco sobre a série e a matéria que li dizia que a série agradaria fãs de Stranger Things e Dark. Pois é... Mas o que me fascinou foi saber que a série foi baseada  no livro de pinturas homônimo do artista sueco Simon Stålenhag. Achei fascinante!
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Não li muita coisa sobre a série antes de terminá-la porque prefiro assistir sem interferências de comentários e opiniões.
Por isso, só no final do último episódio vi que ele tinha sido dirigido pela Jodie Foster!
As histórias se conectam e uma delas nos deixa apreensivos, por não saber se terá ou não continuação.
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A série é incrível pela criatividade, sensibilidade, fotografia e enredo. Não foi feita, na minha opinião, para o público mais jovem.
ALERTA DE SPOILER
Se você não assistiu Tales from the Loop ainda e pretenda fazê-lo, não continue a leitura.
Apenas queria dizer que a história do Cole e Jacob é absurda e inimaginavelmente triste.
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Este texto não tem a pretensão de ser uma resenha ou uma crítica, apenas de expressar minha visão e o quanto a série me fascinou.
San
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lukaluluka · 5 years ago
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Tempo de fazer pão - receitas testadas
Logo após falar sobre ser tempo de fazer pão, há cerca de um mês, quando estávamos na terceira semana de quarentena, eu resgatei um velho fichário, selecionei algumas receitas de pão de várias fontes e as copiei com o compromisso de fazer cada uma delas, ou seja, que meu fichário seja um caderno de receitas testadas, não mais uma coleção de receitas como as muitas que já tenho.
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Fichário que era retrô e agora é vintage, comprado na Kalunga
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Receitas selecionadas de pão
As coisas foram no meu ritmo: alguns dias mais empolgados, outros sem tempo, às vezes dando pausas para não exagerar no consumo e, por fim tenho 8 receitas de pão para compartilhar com vocês.
1 - Pão de Cristo
Receita daqui do blog: Luka Luluka - Pão de Cristo: Índice e Dicas Adicionais
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2 - Pão ázimo (sem fermento)
Receita no episódio Vamos Fazer Pão Caseiro? no Spotify do Pão Nosso, do Luiz Américo Camargo.
Fácil e rápido de fazer, a receita é feita apenas com farinha integral, o que não agradou muito o paladar do pessoal aqui de casa. Vou experimentar fazer com farinha branca e misturando as duas.
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3 - Pão italiano artesanal sem sovar
Do canal Padeiro de Apartamento no Youtube.
Receita muito bem explicada, o pão ficou delicioso e surpreendentemente lindo. É feito com fermento biológico mas com longa fermentação e assado em panela  de ferro.
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4 - Pão de leite extra macio
Do canal do Pão da Casa no Youtube.
Esta receita também é perfeita... dá  para fazer bisnaguinha, pão de forma, pão de hambúrguer. Assei num fim de noite e chamei o pessoal para comer ainda morno, com manteiga derretendo. Resultado: de manhã não tinha mais pão e fiz uma anotação para fazer duas receitas da próxima vez, o que aconteceu nesta semana.
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5 - Soda bread
Receita no episódio  Soda bread (e mais dicas sobre o fermento natural) do podcast Pão Nosso do Luiz Américo Camargo no Spotify.
O soda bread na verdade é uma espécie de bolo salgado pois usa fermento químico. Esta receita merece uma segunda chance pois eu não estava inspirada quando a fiz e não sovei muito bem.
De qualquer forma é um "pão" para ser feito para um lanche rápido e consumido logo.
No post 5 receitas de pratos típicos do mundo, do Hotcourses Brasil tem outra receita de soda bread, este feito com bicarbonato de sódio, que também quero experimentar.
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6 - Rabanada salgada
Do episódio Conhecendo a farinha, reaproveitando o pão, do podcast Pão Nosso do Luiz Américo Camargo no Spotify.
Esta receita é feita com sobras de pão e fica muito, muito bom! Experimenta e depois me conta.
7 - Panqueca de milho
Sábado à noite estava passeando pelos stories do Instagram e minha amiga Dani compartilhou um pão de milho de frigideira que tinha feito. Me empolguei e pedi a receita para ela, que me passou o print. Que delícia! É uma espécie de panqueca americana feita com farinha de milho e fermento biológico.
No domingo fiz novamente para o lanche da manhã, desta vez sem medir os ingredientes, como faço sempre o "ovo panqueca" para meu filho. Fazia para minha filha quando ela era pequena e agora o Lucas é grande fã. Nada mais é do que a mistura de farinha, ovo, açúcar, manteiga, leite e fermento, feito na frigideira.
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8 - Broa de Fubá
Receita no Tudogostoso
Depois de ter feito a panqueca de milho na noite anterior, no domingo de manhã eu estava olhando minhas lembranças no Facebook e uma delas era um post meu de 2013 em que eu dizia que estava com vontade de comer broa e reclamava que não encontrava por aqui. Num instante me veio à mente o título do livro do Tiago Mattos, que eu conheci numa palestra online em 2018: Vai Lá e Faz! Afinal agora eu já sou há 3 anos uma entusiasta da panificação artesanal, posso muito bem tentar fazer eu mesma a broa. Encontrei esta receita e meu café da tarde teve gosto de infância, que delícia! 
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A foto a seguir é só para inspirar e dar água na boca, por que não foi feito por mim. Minha filha estava inspirada e preparou hamburguer, tudo feito em casa, do hamburguer ao pão:
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Então é isso, tem receitas com vários níveis de dificuldades. Espero que você se inspire experimente fazer algumas delas.
Às vezes me empolgo na cozinha e não sobra tempo para ir no atelier. Estou trabalhando num altered book que quero mostrar quando estiver terminado. Também novos projetos que quero muito compartilhar com vocês.
Abraços!
San
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lukaluluka · 5 years ago
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Receita: Baked Alaska
Tenho tanta coisa para fazer no blog, quero dar uma cara decente pra ele, fazer um novo topo, criar abas, etc, mas comecei tenho este post na semana passada e tenho comigo uma máxima que, não sei se já comentei para vocês, aprendi num curso de metodologia ágil que fiz há alguns anos e que trago para a vida:
"Pare de começar e comece a terminar"
A receita de hoje é muto antiga, a primeira que escrevi em meu caderno de receitas nos idos dos anos 90. É elaborada mas não é difícil. Fiz três vezes e o sucesso é garantido. Na última vez em que fiz, no ano passado, muita gente pediu a receita então vou compartilhá-la com vocês. A receita não é difícil, como já disse, mas se você está procurando uma receita rápida para fazer para o lanche da tarde, então esta não é a ideal para o momento. Ela precisa de dois dias para ser preparada.
Baked Alaska (ou Alaska Flambado)
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Ingredientes:
para o pão de ló:
1 xícara de farinha de trigo
1/2 colher (chá) de sal
6 colheres (sopa) de manteiga derretida e morna
1 1/2 colher (chá) de baunilha (não usei)
6 ovos grandes
1 xícara de açúcar
2 colheres (sopa) de rum (não usei)
para a cobertura:
8 xícaras de sorvete de chocolate (2 litros)
4 xícaras de sorvete de creme (1 litro) (não usei)
4 claras em temperatura ambiente
1 xícara de açúcar
Dia 1 - Preparo do pão de ló:
Prepare esta receita na véspera.
Numa vasilha, misture a farinha com o sal. 
Em outra vasilha, misture a manteiga com a baunilha e reserve.
Numa tigela, bata os ovos e o açúcar somente para misturar. Coloque a tigela sobre uma panela água fervente em fogo baixo. Misture até que fique morno e o açúcar dissolva. Retire a tigela da água e bata a mistura com a batedeira, em velocidade média, por uns 10 minutos ou até que tenha triplicado de volume e esteja fria.
Acrescente a farinha aos poucos, misturando cuidadosamente. 
Adicione um pouco de massa à manteiga e misture com delicadeza e despeje na massa restante, misturando apenas para incorporar.
Aqueça o forno em temperatura média (180°).
Unte e polvilhe uma forma redonda de 30cm de diâmetro. 
Despeje a massa na forma e asse por cerca de 30 minutos ou até que, enfiando um palito no centro, este saia limpo. 
Desenforme o pão de ló ainda morno e deixe esfriar completamente. 
Leve à geladeira até o dia seguinte.
Dia 1 - Preparo do sorvete:
Deixe os sorvetes em temperatura ambiente por uns 15 minutos para amolecer um pouco.
Forre uma forma redonda de 25 cm de diâmetro com filme plástico. 
Se usar dois sabores de sorvete, coloque os sorvetes na forma intercalando sabores.
Cubra com filme plástico ou papel alumínio e leve ao freezer de um dia para o outro.
Nota: a receita original pede para levar a forma ao freezer a cada camada de sorvete adicionado. Eu não vi necessidade e também preferi usar só uma pote de sorvete de creme de 2kg.
Dia 2 - Montagem e forno:
Preaqueça o forno em temperatura alta (240°).
Coloque o pão de ló sobre um prato refratário ou uma assadeira rasa respingue nele rum ou calda de açúcar.
Desenforme o sorvete sobre o pão de ló, centralizando bem. Leve ao freezer enquanto prepara a cobertura de suspiro.
Bata as claras em neve até formar picos moles e junte o açúcar aos poucos até obter picos firmes e brilhantes.
Cubra o sorvete e o pão de ló com o suspiro usando uma espátula  pão duro.
Faça movimentos circulares com a espátula ou, se preferir, reserve uma parte da clara e aplique com bico de confeiteiro para decorar.
Leve ao forno e asse na grade superior por uns 5 a 7 minutos ou até que o suspiro doure.
Sirva imediatamente.
Se desejar um toque especial, aqueça um pouco de conhaque e despeje-o flamejante em torno do Alaska.
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Bon appetit! San via Blogger https://ift.tt/2RQoTiL
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lukaluluka · 7 years ago
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blog #diy #post #novopost #craft #artesanato #lukaluluka #atelier
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lukaluluka · 6 years ago
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Iogurtes infinitos - dia 13
8 dias se passaram desde meu último post sobre a saga dos iogurtes e, de lá pra cá eu melhorei a forma de cultivo, aprendi a consumir todos eles mas ainda não pesquisei sobre cada um dos iogurtes nem busquei receitas. A última semana foi bem corrida. Estou fazendo fisioterapia para reabilitação do joelho direito devido à uma condropatia patelar. O nome é feio mas o importante é que o ortopedista me disse que não é lesão e que a melhora se dá com exercícios. Não basta caminhar, tem que fazer alguma atividade física que fortaleça a musculatura dos joelhos como hidroginástica, academia ou pilates, que eu devo escolher após o término das sessões de fisioterapia e retorno ao ortopetista. Além disso, neste ano decidimos nós mesmos fazer os ovos de Páscoa então o apê virou uma fábrica de chocolates nos últimos dias. Eu abandonei os potinhos plásticos para colocar os iogurtes prontos. Ao invés disso, comprei copos americanos Nadir Figueiredo, coloquei  rótulos e, diariamente faço este ritual: - Coloco 50 ml de leite em temperatura ambiente em cada copo; - Misturo bem o iogurte que foi cultivado no dia anterior e coloco cerca de 1 colher de sopa de iogurte no leite do novo copo, misturo, cubro e guardo em temperatura ambiente; - No iogurte pronto, acrescento mel, misturo, cubro com tampa ou filme de PVC e coloco na geladeira para consumo.
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Assim que o iogurte é colocado no leite e misturado, ele já adquire consistência cremosa. Aquele amargor que senti em dois iogurtes no começo, não acontece mais. Contatei a vendedora e ela me informou - tardiamente - que eu deveria descartar a primeira troca de iogurte antes de consumir. Agora todos tem gosto bom e variam sutilmente no sabor, além do índice de acidez. O único iogurte que está dando trabalho é o kosher que, por ser termófilo, ou seja, precisa de leite aquecido para o cultivo, exige um trabalho extra. O tempo para ficar pronto também é maior. Num dia desta semana, não consegui cuidar dos iogurtes à noite e deixei por mais 24 horas. Pela experiência com kefir eu sabia era um tempo seguro para não estragar os iogurtes mas eles ficaram bem ácidos e eu tive que descartar. Além das pesquisas, quero providenciar paninhos para cobrir os iogurtes ao invés de usar guardanapos de papel. Volto à saga quanto tiver novidades. Go iogurtes!
Sandra
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lukaluluka · 6 years ago
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Julie & Julie e Julie & Julie e Julie & Julie
O que é isso, Sandra, os gatos andaram passando sobre seu teclado de novo? Não, é que eu queria, de novo, falar sobre Julie & Julia. Terminei de ler o livro há dois dias. Assisti o filme há alguns anos e a comparação com o filme é inevitável, bem como a curiosidade envolvendo a autora. Suponho que você já tenha lido o livro ou assistido ao filme, afinal ambos são da década passada mas, se não leu ou assistiu, vou fazer um breve resumo, na medida do possível. Julia Child foi uma chef americana. Casada com um diplomata e morando em Paris no final dos anos 1940, depois de algumas tentativas frustadas para passar o tempo - como aprender a fazer chapéus - ela se descobriu apaixonada pela culinária e se matriculou na famosa escola de gastronomia Le Cordon Bleu. Isso mudou sua vida. Ela foi responsável por levar a culinária francesa aos lares americanos, escreveu livros e se tornou uma apresentadora de sucesso, com seu jeito alegre e um pouco desajeitado.
Julia Child
50 anos depois, Julie Powell é uma escritora frustada que vive em Nova Iorque, está prestes a completar 30 anos e que trabalha como secretária num escritório governamental que gerencia as consequências do 11 de setembro. Numa visita à casa da mãe, ela traz consigo o livro "Mastering the Art of French Cooking", de Julia Child, a quem ela admira muito. Seu marido Eric sugere que ela crie um blog e ela se propõe a cozinhar todas as 524 receitas do livro em um ano. Seu blog faz muito sucesso, ela participa de programas de TV e é convidada para escrever um livro sobre sua história. O livro foi lançado originalmente em 2004 e o filme, em 2009.
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Julie Powell
Gostei dos dois, a história é leve e deliciosa, para mim que gosto de livros, cozinha e blogs. Como havia assistido ao filme antes, demorou um pouco para eu desvincular a imagem da Amy Adams da verdadeira Julie Powell. A Julie do livro é mais verdadeira, não tão doce quanto a da tela e fala muito palavrão. Assisti o filme novamente enquanto lia o livro e fiquei curiosa quanto ao motivo de Julia Child dizer não ter gostado do blog e acabei descobrindo mais algumas coisas. Julia talvez tenha achado a forma de escrever de Julie um pouco desrespeitosa mas, no livro, Julie conta que escreveu para Julia e recebeu um bilhete gentil em retribuição. Enquanto terminava de escrever o livro, Julie Powell se envolveu com um antigo namorado e teve um affair com ele. Ela também foi trabalhar num açougue e lançou um segundo livro, Destrinchando, no qual expõe, com o consentimento de Eric, seu marido, essa fase de traição e obsessão. Loucura né? Fiquei me perguntando o que leva uma pessoa a se expor desta forma. Talvez eu entenda um pouco ao ler o livro. Comprei num sebo online e ele chega na semana que vem. Vou lê-lo assim que ler A Distância Entre nós, da Thrity Umrigar. Não consegui muita informação sobre Julie Powell depois disso. Ela não lançou mais nenhum livro, tem uma página no Facebook quase mais nada. Sobre mim, me empolguei sobre este universo e, vocês sabem que eu sou uma entusiasta da panificação então comprei o livro Baking with Julia por uma bagatela no eBay.
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Mais uma coisa, se puder assista a esta comparação entre a maravilhosa interpretação de de Meryl Streep e a verdadeira Julia Child,
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Sandra 
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lukaluluka · 6 years ago
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Iogurtes infinitos - dia 4
Nada como um dia após o outro para colocarmos as coisas em ordem e deixarmos o tempo fazer seu trabalho. Ontem fiz a segunda fase em 7 dos 11 iogurtes, que consistia em: - espremer, retirar e descartar a gaze; -  misturar bem; -  separar uma colher de sopa de iogurte e misturar com 100 ml de leite para produzir mais iogurte; - armazenar o restante em potes e colocar na geladeira para serem consumidos em até 2 dias. Os quatro iogurtes restantes, entre eles o kosher, ainda não estavam no ponto então deixe-os maturando um dia a mais. A cada iogurte que preparado, é preciso usar uma colher diferente e eu experimentei cada um para ter ideia do sabor. Há diferença de consistência e sabor em cada um. No geral alguns são mais suaves e outros mais ácidos. Acredito que no decorrer de uma semana já será possível identificar melhor um pouco das características de cada um. Hoje pela manhã troquei o iogurte industrializado pelo greek, com banana e aveia. Adocei um pouquinho e o sabor é bem suave. Depois que preparei os iogurtes ontem pensei que, se diariamente eu reproduzir os 10 iogurtes (o kosher precisa de mais tempo) com 100 ml de leite cada, eu vou ter, diariamente 1 litro de iogurtes, o que é muito. Nesta primeira fase só a cobaia aqui faz as degustações então, a partir de hoje, reduzi a quantidade de leite para 50 ml aproximadamente. À noite, antes dos cuidados de hoje, tomei o skyr. Achei bem forte, com o toque amargo, o que não me deixou muito empolgada. Não sei porque raios temos aqui em casa uma misturinha bem artificial sabor morando. Eu uso eventualmente para fazer sorvete. Misturei um pouco deste pó no skyr e comi. Os três iogurtes que ficaram maturando mais um dia, de ontem para hoje, foram o caspian, o viili e o colágeno. Todos eles estavam bons hoje e o colágeno tem uma textura bem sedosa. Já estou me familiarizando com os nomes dos iogurtes e agora cuido deles em ordem alfabética.
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Amanhã vou provar dois ou três iogurtes diferentes e pretendo usá-los em receitas, substituindo o leite quando for possível e também processar com frutas e congelar. Vou começar a pesquisar mais sobre cada um deles e nós vamos aprendendo juntos. Go iogurtes!
Sandra 
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