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#lucianosilva
singingtongs · 8 months
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what. i mean. what. https://www.youtube.com/@LucianoSilva-om7lc/featured
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lczinsilva · 1 year
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Eajua ae garela
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sleepyshell · 7 years
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Hands <3
Minha contribuição pra semana Brasil x Argentina (aka Luciano e Martin)
Dia 1: Soulmates 
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zinfromtko · 6 years
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For health and safety reasons, Troy Deeney asks about his teammate's cojones during the match. 
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francesca79x-blog · 7 years
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Libro nuovo! #libronuovo📖 #book #bookinstagram #costellazionifamiliari #sciamaniche #lucianosilva #edizionicrisalide #datemiunpoditempo #devodormire #giardinidellapreesistenza
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sleepyshell · 7 years
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(BrargWeek)Fic: Dungeons and Dragons
Estou absurdamente atrasada pro Dia 2: Fantasia. Mas aí está.
Título: Dungeons and Dragons Personagens: Luciano/Martín (Brazil/Argentina). Warnings: terrível crack, não revisado, kissing. Resumo:  O UA de Caverna do Dragão que ninguém pediu. Crack! 
                Martín achava que se algum dia fosse protagonizar alguma coisa, seria algo de respeito, como um filme sério de investigação policial, um discurso presidencial, ou, na verdade, qualquer outra coisa que não fosse cair num universo mágico medieval junto com Luciano da Silva. Ainda mais durante um passeio na montanha russa suspeita de um parque de diversões de esquina, só porque Luciano tinha dito:
              -O que foi? Tá com medo?
               Mantín não estava com medo, apenas muito razoavelmente cauteloso do estado de funcionamento daquela lata velha caindo aos pedaços. E desde quando esse parque tinha estado nessa esquina, que ele nunca tinha visto na volta do colégio? Mas não dava pra explicar essas coisas pra Luciano, que já estava sentado no carrinho baixando a barra de segurança.
               -Você vem?- Luciano disse, e Martín suspirou e foi.
               Então eles caíram num abismo mágico rumo ao desconhecido. Literalmente o que dizia no panfleto, só que literalmente demais. Era uma situação absurda, terrivelmente anos oitenta, que não combinava nada com o corte de cabelo de Martín e nem com o senso de realidade dele.
               Mas Luciano não. Ele adorou acordar de armadura.
               Ficou girando pra lá e pra cá, olhando cada pedaço, fazendo a cota de malha balançar.
               -Meu Deus- Luciano exclamou pela quinta vez – Eu tô parecendo alguém do “Game of Thrones”.
                Martín pensou em dizer que na verdade parecia muito mais uma versão de guarda da Disney do que qualquer coisa da HBO, mas não quis se incriminar. As ombreiras ficavam mesmo bem nele.
                -Desperdiçada em você, teria ficado melhor em mim- acabou dizendo.
                 Luciano riu.
                -E você, por que está de pijama?
                 Típico do destino, vestir Luciano de armadura e colocar Martín numa espécie de túnica roxa bizarra. 
                 -Acho que eu sou um mago? – disse com a melhor postura, tinha que transmitir dignidade mesmo vestindo um saco de batatas.
                 O resto foi terrivelmente clichê. Um velho cheio de enigmas explicando que eles iam ter que cumprir várias quests pra voltar pra casa. Martín realmente era um mago, tendo o poder de tirar coisas (em geral cacarecos) do chapéu, enquanto Luciano era um cavaleiro e podia ficar sacodindo a espada por aí, o que ele pareceu adorar. Pelo menos até descobrir que: 1) armaduras são pesadas e andar o dia todo em uma delas cansa; 2) aprender a lutar com espadas não era instintivo e 3) toda essa história não ia acabar antes da hora de ele ir pra casa jantar.
                 -Eu ia comer lasanha hoje- ele declarou com a cabeça entre as mãos em um tom desesperado. Sentados numa pedra no meio do nada, eles tinham desistido de procurar comida pela noite.
                -Olha as suas prioridades- Martín balançou a cabeça – Estou mais preocupado se vamos conseguir voltar um dia.
                 O olhar de Luciano pra essa afirmação foi tão desolado que Martín até pôs a mão no ombro dele.
               -Olha o lado bom, pode ser que seja só uma alucinação coletiva.
               Luciano meio suspirou, meio quase riu e pôs um braço nos ombros de Martín, porque ele não tinha nenhuma noção de espaço pessoal e nem de que armaduras não lá coisas muito confortáveis pra se abraçar pessoas.
               -A sobremesa ia ser brigadeirão – suspirou.
               Martín olhou para o céu de constelações desconhecidas. Se soubesse que isso tudo ia acontecer, teria pelo menos olhado no Google como fazer uma fogueira.
 ~~
              Eles acabaram ficando tanto tempo no mundo paralelo que Martín aprendeu. Muitas outras coisas na verdade.
             Quatro meses depois, ou cinco, ou três? (O tempo não passava bem aqui), Martín conseguiu tirar do chapéu uma poção de cura. Tentou mentalizar um cachecol. Conseguiu duas agulhas tricô.          
             -Perto- murmurou para si mesmo tentando contar até dez. Olhou pro céu já quase escuro e começou a contar até cem. Com certeza já tinha passado das cinco horas, e eles iam perder esse portal pra casa de novo. Tudo porque Luciano não quis parar pra pedir informação.
               -Ah, pelo amor de Deus, nós temos três dias inteiros dessa vez- ele tinha dito – A fada disse que era só seguir em frente e como a gente não vai ver uma montanha gigante coberta de neve?
              Bem, aparentemente esse mundo tinha três montanhas gigantes cobertas de neve por esse caminho.
              Se Martín só tivesse ido pra casa naquele dia, nada disso teria acontecido. Ele e Luciano não eram nem amigos antes! Eles só sempre brigavam em toda partida de futebol até aquele fatídico dia que Luciano tinha dito “Ei eu vi esse parque de diversões que parece novo na cidade e-“. E Martin tinha aceitado porque era muito generoso.
             E também porque tinha sido uma partida realmente incrível e Luciano tinha um sorriso bem bonito na direção dele e Martín tinha sido burro.
            -É tudo culpa sua!- largou as agulhas de tricô dramaticamente.
            -O quê?!- gritou Luciano lá da frente do caminho – O que você disse?!- falou entre o barulho de espadas. Provavelmente derrotando vários minions do atual vilão.
             -Eu disse que é tudo culpa sua! A gente nunca vai conseguir voltar pra casa!
             - Você não consegue ver- mais barulhos de espada- que eu estou ocupado aqui?!
             Realmente, agora que Martin se aproximou, três mínions do vilão estavam cercando Luciano. Mas Martín não podia se importar menos, Luciano já tinha aprimorado a técnica de bater com a espada que mal cortava na cabeça das pessoas e certamente podia lutar e conversar ao mesmo tempo.
            -De que adianta? Vamos só voltar pra droga da vila, com certeza já passou da hora que a fada falou e é tudo culpa sua de novo.
            -Ah, claro, porque eu tinha como saber que a gente ia cair no buraco dos mortos vivos e você ia tirar dessa droga de chapéu um furacão que deixou a gente ainda mais longe.
           -Bem, ele nos livro da morte imediata!-Martín queria machucá-lo - Sabe, eu sempre soube que você era baixinho demais pra ser um bom cavaleiro.
            Luciano virou, em um gesto brusco.
            - O que?!- o tom agora era de traição- Eu sou um ótimo cavaleiro- como que para demonstrar derrubou os três minions no chão de uma vez com um giro da espada. Como se não tivesse aprendido esse combo ontem.
             Luciano se aproximou.
             -Olha eu tô cansado de você me culpando por tudo. Eu achei que isso tinha parado desde Aquela Conversa.
              Martín só o encarou feio. Luciano continuou.
              -Porque você finge que não lembra? Quando tava muito frio e a gente teve que dividir o cobertor e conversou sobre a vida e-
               -A gente não fala sobre isso!- Martín bateu o pé no chão- E o ponto agora é que estamos atrasados e não adianta mais. Eu só estou muito cansado de todas essas missões darem errado. Nós somos a droga de um péssimo time.
              Luciano cruzou os braços.
              -Começo a achar, cada vez mais, que não é culpa minha.
               Martín abriu a boca e fechou, as palavras só não vieram.
               -Ei- um minion interrompeu, de onde estava caído no chão- Ainda são quatro e quarenta, dá tempo- acrescentou prestativamente, apontando pra montanha.
               -Ah, valeu, cara- disse Luciano, agradecido, e até bateu na cabeça dele com tranquilidade, pra desmaiar sem muita dor.          
               -Então tá- Martín disse indo logo em direção a trilha pra evitar qualquer repercussão.
               ~~
               O baú estava realmente atrás dos pinheiros rosados trigêmeos, como a fada tinha dito.
               -Alguma coisa aqui parece suspeita- apontou Martín, assim que abriu a tampa. Uma poção verde limão brilhava lá dentro. – Depois de ser quase queimado vivo, comido por tubarões, picotado por trolls e bicado por pássaros gigantes só pra missão não dar certo nos últimos segundos, me parece suspeito que dessa vez tudo esteja funcionando tão fácil.
               Luciano deu de ombros.
               -A fada disse que era pra beber o conteúdo da poção e finalmente poderíamos ver a localização do portal que vai nos levar pra casa.- Pegou a garrafa.- Parece tudo certo até agora.
               -Você bebe primeiro então- disse Martín. Luciano assentiu, abriu a garrafa com um alto “pop” e tomou um grande gole.
               -Ugh- Luciano praticamente arrotou- Isso tem gosto de Biotômico Fontoura- foi tudo que teve tempo de dizer antes de cair inconsciente no chão, com a cabeça pra trás.
               Martín agiu rápido. Pegou a poção de cura que tinha conjurado momentos antes e tratou de abrir a boca de Luciano e derramar um pouco lá dentro, virando a cabeça dele pra engolir. Fez uma prece pra só não mata-lo engasgado.
               Martín tinha que confessar que, apesar de tudo, não estava muito assustado com a situação toda. Parecia insensível, mas ele tinha se acostumado com situações bizarras em que Luciano só caía inconsciente. Ele tinha até aprimorado a técnica de carrega-lo por aí. Um braço pelas costas, outro passando pela cintura.
               Foi assim que o arrastou até o acampamento deles no meio da montanha. Tão tranquilo com a situação toda que até deixou os pés de Luciano arrastarem desconfortavelmente pelo caminho de vez em quando, porque ainda estava com raiva da briga anterior.
               Não pôde deixar de, no caminho, ver o minion que tinha indicado o caminho cobrindo uma risadinha enquanto fingia que estava desacordado no chão.
               -O que foi?- exigiu Martín do jeito mais hostil que conseguiu.
               -Nada, eu só realmente adoro comédias românticas.
               Martín só o encarou feio e seguiu o caminho. Não tinha problema nenhum. Ele não estava nem um pouco nervoso. Era só esperar a poção fazer efeito.
~~
               Martín começou a se preocupar quando Luciano não acordou no dia seguinte de manhã. Nem quando ele deu uns chutes de leve e disse “você vai perder a lasanha, seu preguiçoso”. A mão dele também estava meio gelada demais, ou isso eram os nervos de Martín finalmente chegando em casa.
              Ele queria se bater na cabeça, toda aquela história da fada parecia muito suspeita pra começar. De algum modo, nem conseguiu culpar muito Luciano, tão transtornado o estado mental. Foi direto invocando o Velho Ancião.
               -Ah, meu filho- disse o Velho- Era uma bruxa e não uma fada, vocês foram enganados. Ele só pode ser acordado com um beijo do verdadeiro amor.
               -Ou?- Martín perguntou.
               -Ou se você entrar no vale da floresta de espinhos, lutar com o dragão, destruir a joia elementar que dá poder a bruxa, fizer uma poção com o pó e fazer o Luciano beber na lua cheia.
               Martín assentiu, aliviado. Não queria ter conflitos internos, então já foi pegando o chapéu pra ver se tirava algo que o ajudaria a enfrentar o dragão.
               -Pelo menos não tem um prazo dessa vez- comentou.
               O Velho piscou.
               -Claro que tem. É até o décimo terceiro dia do solstício, se você quiser impedir que ele morra.
               -Ai droga, quarta-feira- Martín pôs as mãos na cabeça. Já era segunda.- Você sabe se-? – começou a perguntar.
               Mas, quando levantou a cabeça, o Velho já tinha sumido.
               Martín respirou fundo e saiu arrastando o corpo do moreno coberto de quilos de metal na direção da floresta de espinhos. Martín tentou focar no lado bom,  ia ficar bem mais forte que Luciano com todo esse carregamento de peso. 
               -Tudo bem- disse pra si mesmo, ou talvez pro Luciano desmaiado – Eu posso fazer isso.
 ~~
                 Cinco horas depois, quando tinham sido capturados, a bruxa disse quase apologeticamente:
               -Olha, você vai ter que resolver esses cinco enigmas sobre os seus maiores desejos pra conseguir sair dessa armadilha e-
               -Moça – Martín interrompeu, já sem paciência- Eu só estou tentando fazer com que ele – indicou com a cabeça Luciano, que estava deitado no chão da floresta parecendo uma Ofélia élfica desmaiada – não morra. Isso porque eu vou me sentir culpado, e eu não gosto de me sentir culpado. Não estou procurando por desenvolvimento intra ou interpessoal por meio de enigmas, então se a senhora puder me ajudar eu agradeço.
               -Poxa- disse a bruxa, coçando o a verruga do nariz – Mas você não está vendo que eu estou tentando te ajudar? Pelo registro de nº 829379248 da Bola de Cristal vejo que no dia 25 do terceiro inverno da era de Tera você e esse rapaz estavam enrolados debaixo de um cobertor e você disse pra ele “Estou grato que se eu tive que cair nessa droga de mundo, pelo menos você caiu comigo junto”, o que elevou o nível de romance nesse mundo em 12%.
               -O que?!- disse Martín sentindo a cabeça explodir – Vocês podem ver...eu estava com a febre misteriosa das montanhas!
               -É, eu sei – disse a bruxa, pegando um papel no bolso e colocando um óculos em formato de meia lua no rosto, esticando os olhos pra ler- Aparentemente, foi por isso que esse rapaz empurrou você quando você tentou beijá-lo blá-blá-blá, e, desde então, o nível desse mundo de romance não só caiu em 14%, como o de rivalidade desnecessária subiu em 22%, um recorde desde a nossa criação.
               Martín pôs as mãos na cabeça. Tentou contar até mil. Talvez fosse sua imaginação, mas a bruxa pareceu olhá-lo com pena.
               -Eu realmente não queria fazer isso. Acredite, eu prefiro estar no ramo de fritar pessoas, jogar maldições e de criar finais terrivelmente dolorosos, mas toda bruxa, pra evoluir de nível, tem que fazer uma boa ação e ajudar casais mal resolvidos com situações improváveis é a opção mais rentável, sem falar que aumenta o meu poder de poções do amor em 50%.- Ela guardou o óculos e o papel no bolso.
               - E se eu não quiser colaborar?- Martín disse com a voz já fraca.
               Ela deu de ombros.
               -Então vai ter que lutar com meu exército de soldados samurais zumbis e morrer.
               A bruxa ergueu os braços esqueléticos e enrugados dramaticamente e surgiu uma horda de pelo menos cem guerreiros.
               -Ah, tá- disse Martín, que fechou os olhos pesadamente – Eu escolhos os zumbis então.
               Mas ele já tinha perdido, sabia. No décimo quinto zumbi já estava respirando pesado sem conseguir tirar nada de útil do chapéu, apelando pra usar as armas de Luciano e com os braços doloridos de todos os últimos dias. Então, fez a única coisa razoável possível.
              Sem pensar muito, agarrou e o beijou logo Luciano, pra que ele acordasse logo e pudesse lidar com esse exército. Puxou-o meio por um ponto solto da armadura, meio pelo cabelo e pressionou os lábios nos dele com tanta força que mais doeu do que qualquer coisa.
               -Ai!- Luciano acordou tão de repente que chega bateu com a testa na cabeça de Martín –Ei- ele disse mais suave, ao se afastar, um momento depois, com um meio sorriso nos lábios –Você. O que aconteceu?
                Martín ficou meio sem ar com o tom significativo e também com o fato de estar tão perto que provavelmente poderia contar os cílios de Luciano, então tratou de empurrá-lo logo em pé antes que começasse a olhar demais nos olhos dele.
                -O que aconteceu é que a gente tá no meio de uma batalha contra zumbis ninjas- Martín apontou demonstrativamente pro campo de batalha.
                -Samurais!- gritou a voz esganiçada da bruxa de algum lugar.
                 -Toma aqui a sua espada- Martín entregou a arma na mão de Luciano e foi se sentar perto de uma árvore – Pelo menos uma vez eu que podia ser a pessoa que desmaia e pode descansar.
               Luciano riu, o sorriso ainda lá no canto da boca.
               -Depois a gente vai falar sobre isso.
               E, quando Luciano virou girando a espada pra ir cuidar dos zumbis samurais, com a luz do sol brilhando nos cabelos castanhos, Martín pensou que talvez não fosse tão ruim co-protagonizar essa história ridícula.
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