#logo eu jogo tudo pro alto e só saio fazendo o
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shield-o-futuro · 4 days ago
Note
Cat, agora tô curiosa sobre quais são as loucuras👀
Eu nem sei por onde começar ashuashuashuas
Então vamos começar pelo Nick. Por hora, eu não pretendo fazer um especial do futuro, porque tem outras coisas que eu quero desenvolver antes disso. Muitos outros personagens que merecem mais atenção no momento e para os quais eu tenho mais inspiração. MAS ! Não é a primeira vez que eu penso em transformar Nick no meu próprio Bart Allen. Deixar ele por aqui direto e tal. No entanto, confesso que não sei como essa ideia funcionaria a longo prazo, e se eu mesma iria me adaptar com essa mudança, por isso nunca fiz.
Eu estou pensando em fazer ele trabalhar com a TVA, porque ai teria um motivo pra ele aparecer quando desse vontade, só que ainda não tomei a minha decisão final ahuashusa
Quanto às outras coisas que eu quero fazer aqui, tem relação com 3 personagens que eu to doida pra apresentar.  Sim, eu sei, tem muita gente já, mas esses são diferentes, eles são✨especiais✨ no meu coração ahsahasusa
Um deles é o futuro par da Jackie. Eu já adoro ele. Tenho mil planos pros dois, me divirto muito pensando neles interagindo e já tenho uma ideia de como o relacionamento deles acontece, do começo ao fim (aí eu caio num paradoxo, porque pra mostrar tão lá na frente, teria que pelo menos o Nick estar aqui pra contar algumas coisas, mas enfim ashashsuhuas) 
Queria muito apresentar ele com uma série de continhos, só que apesar de eu estar escrevendo vários contos ultimamente, não to conseguindo focar nesses em especifico. Tenho uma ideia de como eles são, e até fiz o primeiro, mas preciso rever ele, porque tem umas coisas pra mudar. Então eu tô nessa.
Os outros dois vão fazer parte de uma equipe nova que eu to montando, e que já amo demais. Já é minha terceira equipe favorita, atrás dos JV e da Guarda. Só eles dois vão ser novos (um já foi citado, na verdade), o resto já são velhos conhecidos aqui. Eu tenho umas edits prontas e, como sou impulsiva, queria já apresentar elas logo. Só não fiz isso ainda porque:
Eu quero muito escrever uma história com eles, e seria mais fácil conhecer uma dessas personagens pela história antes. Mas como eu não sei quando realmente vou conseguir colocar em prática esse meu plano de escrever e postar, talvez eu possa dar um jeito de apresentar ela assim mesmo, como fiz com a Chess.
Pra essa equipe funcionar, eu preciso muito do Yaqub. E cara, ele tá me dando uma dor de cabeça gigantesca ashuashuas porque eu tenho que mudar o ator dele, mas eu não quero, e por mais que eu tenha encontrado alguém para substituir ele, eu ainda não estou 100% certa sobre isso. Tipo, não é como se eu tivesse muita opção, mas realmente tá me doendo fazer essa mudança. Eu to relutando muito e adiando o inevitável, mas na real, eu to muito triste em ter que fazer esse recast. É o mais difícil de todos até agora.
Ainda to tentando decidir se apresento eles aqui, ou crio um blog especial pra eles. Eu acho que ficaria legal e faria muito sentido eles ficarem separados, e eu meio que já tenho um blog salvo pra isso, mas...não sei. Voces podem me ajudar a decidir, me digam se preferem aqui, ou um cantinho separado pra eles.
Enfim, falei um monte, e sinto que não disse nada. Espero que tenha dado pra entender. Mas em resumo, 50% dessas loucuras precisam do Yaqub e ele tá me travando. 
Mas fiquem ligados. A hora que a impulsividade ganhar, coisas vão acontecer sahuasuashusa
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bts-animes · 4 years ago
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Overwatch — Jeongguk
Capítulo: único
Classificação: +18
Gênero: Hentai puro
Aviso: Essa oneshot tem muitas palavras de baixo calão, se não gostar, não leia.
Tumblr media
Suspirei mais uma vez naquele dia ao ver o garoto em frente à televisão super concentrado. Ele pegou um tempo de folga do seu trabalho, prometeu que passaria um tempo comigo mas não imaginei que seria dessa forma.
— Droga. — gritou ele me assustando e quase me fazendo engasgar com a água. — Se vocês não prestarem atenção, vamos acabar perdendo. — reclamou com seus amigos.
Confesso que vê-lo jogar é a coisa mais fofa do mundo, quando o mesmo perde uma partida ele fica emburrado e com um lindo biquinho nos lábios, mas eu também já estou de saco cheio de não receber a atenção que eu tanto queria.
O meu corpo implora pra ser tocado pelas lindas mãos tatuadas de Jeon Jungkook.
Todos os pelinhos existentes no meu corpo se arrepiam ao me lembrar como aquelas mãos fazem um estrago quando est�� dentro de mim.
— Que saco. — choramingo baixinho, sei que não vai adiantar eu ir ali e tentar roubar sua atenção. Eu já tentei, seria as mesmas coisas de sempre. "Amor, estou jogando.", "Só mais essa partida, eu juro."
Saio da mesa de onde eu estava sentada, caminho até o sofá e me sento ao lado dele. O mesmo nem parece notar minha aproximação, o que me fez revirar os olhos. Essa será minha última tentativa, se eu não conseguir chamar a atenção dele terei que partir pro plano b. Cheguei pertinho do seu rosto e deixei um beijo casto em sua bochecha, ele me olhou de relance mas logo voltou a prestar atenção no jogo.
— Amor, você irá me atrapalhar. — ele disse sem ao menos piscar os olhos.
— Eu quero sua atenção, Jeon. — falei manhosa.
— Eu já disse que irei dar atenção, mas depois do jogo. — mordi os lábios e concordei.
Ok Jeon Jungkook, se você quer assim, assim será.
Deixo meu corpo escorregar do sofá até está no chão, como esperado, ele não percebeu.
— Jungkook, me ajuda aqui. — ouvi um de seus amigos falarem pelo fone. Esse garoto vai acabar ficando surdo.
Engatinhei até ficar no meio de suas pernas, rapidamente atraindo a atenção do meu namorado.
— O que você está fazendo ai, doida? — ele olhava pra mim e ao pro jogo. — Taehyung, sai daí...AH. — ele voltou seu olhar pra mim, mas dessa vez era um olhar de raiva. Sorri com isso e continuei apertando seu pau levemente por cima do moletom. Amo o fato dele não usar cueca quando está de moletom, fica tudo mais fácil. — Não faça isso. — ele retirou minha mão de cima da calça mas como eu não sou nada idiota, aproximo rapidamente o meu rosto e começo a beijar por cima da mesma. Passava minha língua sobre a cabecinha que eu tanto amava chupar, fazendo minha baba deixar aquele local úmido. Volto com minha mão sobre seu pau, movimentando minha mão e ao mesmo tempo em que chupava a cabecinha por cima do moletom. — J-Jimin, a-ajuda o Taehyung. — ele soltou o controle rapidamente, retirou o fone e logo em seguida segurou minha cabeça me afastando de si. — Eu estou jogando, por favor, não faça isso. — ele olhou pra sua calça e viu o local úmido, seu pau estava ficando duro. — Por favor. — se afastou de novo, colocando seu fone e pegando o controle. Hoje você irá me dá atenção, Jeon.
Rapidamente eu segurei na barra do seu moletom, abaixando e deixando somente seu pau semi-ereto pra fora e logo caindo de boca no mesmo, pegado o garoto de surpresa.
Seu pau ia até minha garganta, ouvia os suspiros baixo do garoto. Isso me deixava mais excitada por saber que ele não poderia gemer alto por causa do seus amigos.
— Eu amo chupar você, Jeon. — falei baixinho, aposto que ele não ouviu, mas entendeu o que eu disse. E não era mentira, eu realmente amo chupar esse homem, amo ver suas expressões de prazer e amo mais ainda o seus gemidos manhosos e roucos.
— Merda. — ele segurava o controle com mais força, era notável sua respiração pesada e seu rosto um tanto rosado.
— Jeon, o que está fazendo? — ouvia Jimin gritar do outro lado do fone. — Você tá levando dano, vem pra perto da gente. — o garoto fazia de tudo pra se concentrar no jogo. Sei que no fundo ele queria desistir de jogar, mas eu não iria deixar isso acontecer.
— M-Me desculpem. — mordeu os lábios com força ao sentir seu pau tocar em minha garganta. — E-Eu preciso parar...hmm. — olhei em seus olhos e neguei com a cabeça.
— Continue jogando com eles ou eu irei parar. — o ameacei e o mesmo logo concordou.
— Você tá bem, cara? — Taehyung perguntou.
— S-Sim. Vamos continuar jogando. — ele respirou fundo e voltou a jogar com seus amigos. As vezes soltando arfares e outra mordendo a própria mão pra não gemer. Sabia que o garoto já estava perto de gozar.
— Goza na minha boca, amor. Eu quero sentir o seu gosto na minha boquinha. — faço a minha melhor cara de garota inocente, pondo minha língua pra fora. Aumento a velocidade dos movimentos em seu pau, logo em seguida apertando a cabecinha levantamento e sentindo os jatos quente do seu gozo acertar meu rosto e minha boca. — Que delícia, Jeon.  — passo meus dedos nos lugares onde foi atingido pelo líquido quente do garoto e levo até minha boca, chupando-os. — Eu quero mais. — ele me olhava sem acreditar no que acabara de acontecer. Rapidamente ele jogou o controle no sofá e retirou seu fone, deixando-o de lado. Os meninos do outro lado com certeza não estão entendendo nada.
— Você quer mais, é? — assenti. — Eu vou te dar mais, e desse vez não vai ser na sua boca. — ele segurou meu rosto e me beijou.
A língua dele entrou em contanto com a minha deixando meu corpo completamente arrepiado. Eu amo tudo nesse homem. Ele me puxou pra cima do seu colo, me sentando em cima do seu membro ereto e arrancando gemidos manhosos de nós dois.
— E-Ei, bata na minha bunda. — pedi manhosa. O moreno sorri e logo desferindo um tapa em minha bunda. — Jeon...— gemi. Como eu senti falta dessas mãos em mim.
— Você gosta, né? Gosta que eu te bata, sua safada? — assenti. — Você quer ser fodida pelas minhas mãos, não é? Quer sentir meus dedos indo fundo dentro dessa sua buceta gulosa, não é?
— Sim Jungkook, sim. — as palavras dele me afetavam de uma maneira incrível, eu poderia gozar só com isso.
— Tira sua roupa, anda. — me levanto do seu colo, retirando toda minha roupa rapidamente, jogando-as em algum canto da sala. Jeon apenas levantou seu quadril e retirou a única pessoa de roupa que usava. — Deita nessa sofá e abra bem as pernas, eu vou te chupar gostoso. — faço o que ele pediu sem ao menos pensar. — Olha só como seu melzinho escorre. — ele pressiona meu clítoris, me arrancando um gemido alto. Viro meu rosto pro lado e vejo que o fone de Jeon ainda estava ali. Será que os meninos ainda estão ali? — Você está contraindo muito, vai fazer isso quando meu pau estiver dentro de você, hm? Eu amo quando você aperta essa bucetinha gostosa no meu pau, amor. — o dedo dele passando por toda minha intimidade, me deixando completamente lubrificada.
— E-Eu vou, amor. — vi o mesmo sorrir, seu rosto foi pro meio das minhas pernas. Fui do inferno ao paraíso em segundos. A língua de Jungkook era maravilhosa, ele chupava meu clítoris e depois voltava a lamber. Dois dedos eram penetrados lentamente em mim, seus olhos estavam concentrados em mim o que me fazia ficar ainda mais excitada. Me apoio sobre os meu cotovelos tendo uma visão melhor do meu namorado me chupando. — Que língua gostosa, Jeon. — retirava seus cabelo de seu rostinho. Ele fechou deus olhos e voltou a me chupar com vontade. — Desse jeito eu vou gozar, amor. — seus dedos entravam e saíam rapidamente. Não, ele não vai fazer isso, eu vou molhar o sofá inteiro. — J-Jeon, o-o s-sofá...aah...e-eu vou d-deixar ele todo m-molhado. — meu corpo caiu novamente no sofá. Seus dedos foram mais fundo e rápido. — Droga, não. — sinto meu líquido sair e molhar não só o sofá como também molhar o garoto que está na minha frente.
— Olha como você esguicha em mim, amor. Só mais um pouco. — ele não parava, o que me fazia o molhar mais ainda. — Fica de quatro, agora. — fiz o que ele mandou, mesmo com as minhas pernas bambas. — Eu vou te foder gostoso agora, quero que gema meu nome bem alto. — riu. — Não vou perdoar você por atrapalhar meu jogo.
Ele esfregava a cabeça do seu pau na minha entrada, me provocando. Segundos depois sentir minha buceta ser preenchida por seu membro grande e grosso. Que delícia.
Ele começou a me penetrar com uma rapidez incrível o que ocasionou em eu mais uma vez molhando seu corpo e o sofá. Squirt duas vezes seguidas e ele nem começou direito. Ele soltou um gemido rouco quando viu seu pau ser completamente molhado e logo riu.
— Você tem um pau tão gostoso, Kook. — olha pro mesmo por cima do ombro.
— Você acha gostoso, hm? — concordei. — Então rebola nele, sua cadela. — comecei a rebolar. Eu já não aguentava mais, eu precisava desse homem indo rápido e fundo dentro de mim. Contrai minha buceta arrancando um gemido manhoso do moreno.
— Fode, por favor. — choraminguei. — E-Eu não aguento m-mais. — ele rosnou, segurou meu pescoço e começou a foder do jeitinho que eu tanto amo. Sabia que não irei durar muito e que logo gozaria, mas irei me segurar mesmo que seja quase impossível com esse homem.
— Porra, que buceta gostosa. — ele desferia vários tapas em minha bunda enquanto me fodia com força. Meu corpo começou a ficar fraco quando ele desceu sua mão é meu clítoris e começou a fazer movimentos rápidos no mesmo.
— Ah, isso Jeon, fode, fode. Meu deus...aaah. — meu corpo simplesmente empurrado pra frente diversas vezes. Antes que eu caísse, deitei apenas o meu tronco no sofá e deixei minha bunda mais empinada pro garoto. Olhei o fone em minha frente e comecei a gemer mais ainda. Se eles ainda tiverem ali, com toda certeza estão ouvindo tudo. Ele acertou meu ponto G e notou diante a minha reação que foi um gemido mudo. Passou a acertar ali várias vezes. — E-Eu não vou a-aguentar, amor. — disse ofegante. — Eu vou gozar.
— Goza no meu pau amor, vamos. Goza bem gostoso e lambuza ele todinho com seu mel, hm. — quem olha pra esse garoto, nem imagina o rapaz depravado que ele pode ser na hora do sexo. Eu sou sortuda. — Caralho, isso, aperta meu pau com essa buceta gostosa. — gemeu. — Eu vou gozar dentro de você.
E com mais algumas estocadas, nós dois gozamos ao mesmo tempo. Ele continuou de movendo, prolongando nosso prazer. Deixei com que meu corpo finalmente descansasse no sofá.
— Você é maravilhoso. — falei sem ao menos olhar pro garoto.
— Está satisfeita agora? — concordei. — Eu ainda não estou. — riu. — Que tal irmos pro banheiro pra eu te foder dentro da banheira, hm? — beijou meus cabelos.
— Vai me levar? Acho que não estou em condições de me andar até lá. — rimos juntos.
— Claro que sim. — ele desligou o seu video-game. Nem ao menos foi olhar pra saber se os meninos ainda estavam ali, mas com tudo que aconteceu eles devem ter ido embora. — Vamos, você ainda não está perdoado o suficiente. — me pegou no colo.
— Foi o único jeito de chamar sua atenção pra mim. — fiz um biquinho e ele logo beijou.
— Foi o melhor jeito de chamar minha atenção. — sorriu. O sorriso mais lindo desse mundo.
As vezes precisamos nos sacrificar pra termos o que queremos.
CENA EXTRA;
ENQUANTO O JOGO AINDA ROLAVA;
— Você quer mais, é?
— Tae, o que será que tá rolando com eles? — perguntou Jimin.
— Eu não sei, do nada ele começou a ficar estranh...— Taehyung se calou quando ouviu o gemido da garota.
— É-É a namorada dele? — Jimin perguntou sem reação. — T-Tae, precisamos desligar. Não podemos ficar ouvindo. — ambos ouviram mais gemidos manhosos da garota. Era quase que impossível querer sair dali, os gemidos eram tão bons que prenderam os dois rapazes ali.
— E-Ela tem um gemido tão bom. — comentou Taehyung baixinho, mesmo sabendo que Jimin iria ouvir.
— Sim, e o Gukk também. — o moreno de lábios cheinhos passou sua mãozinha por cima do seu membro que estava ao poucos enrijecendo.
O corpo de ambos os garotos ficavam cada vez mais quentes diante a situação que estavam passando.
— Você quer ser fodida pelas minhas mãos, não é? Quer sentir meus dedos indo fundo dentro dessa sua buceta gulosa, não é? — ouviram Jeon falar, e logo suspiraram ao imaginar aquela garota inocente toda aberta implorando pra ser fodida somente com os dedos.
— Taehyung, o-o que você está fazendo? — jimin perguntou levemente corado ao ouvir seu amigo soltar alguns gemidos roucos.
— D-Desculpa Jimin. — Taehyung apertou seu pau já duro e retirou o mesmo de dentro de seu short de dormir, começando a se tocar. — Os gemidos deles me deixou de pau duro. — falou sem vergonha alguma. Com toda certeza iria se arrepender depois, ou iria na casa de seu amigo implorar pra foder ele e a namorada dele.
Jimin não estava diferente de Taehyung, sua respiração estava pesada, sua mão fazia movimentos rápidos em seu pau e estava louco pra foder ou ser fodido por aqueles dois.
Oh, sim, ele iria amar foder a namorada de Jeon, enquanto Jeon fodia ele.
— J-Jeon, o-o s-sofá...aah...e-eu vou d-deixar ele todo m-molhado. — a garota gemeu alto. — Droga, não.
Taehyung podia imaginar nitidamente a garota esguichando loucamente e molhando seu corpo inteiro.
O quão errado é se imaginar fodendo a namorada o seu melhor amigo? Bom, errado o bastante mas isso ao menos se passava na cabeça daqueles dois garotos.
— Tae, ela deve ser tão gostosa enquanto esguicha. — o baixinho gemeu enquanto imaginava a mesma cena que taehyung.
— Porra Jimin, não fale isso. — ambos gemeram ao ouvir aqueles malditos gemidos manhosos da garota.
— T-Taehyung, e-eu quero foder ela. — choramingou o Jimin.
— Eu t-também quero, Jiminie. — Jeongguk não sabia, mas estava sendo um grande filho da puta ao deixar seus dois melhores amigos com desejo de foder sua namorada.
— Você tem um pau tão gostoso, Kook. — Jimin engoliu em seco ao imaginar como seria sentar no pau de seu amigo. Seu membro pulsou ainda mais forte.
Ambos ficaram calados apenas ouvindo toda aquela putaria e se imaginando junto ao casal. Céus, como seria maravilhoso participar daquela transa que parece estar incrível.
— Eu vou gozar. — comentou taehyung baixinho. Jimin nada disse, apenas concordou com a cabeça enquanto esfolava seu pau com mais rapidez.
Não demorou muito pra que os quatro gozassem juntos. Eles relaxaram seus corpos sobre suas camas sem acreditarem no que acabou de acontecer.
— Não vamos falar nada pro Jungkook, né? — Jimin disse ainda ofegante.
— Claro que não, ele mata a gente. — ambos riram. — Vamos sair do jogo antes que Jeongguk percebe que ainda estamos aqui.
— Certo. Tchau Taehyung.
— Tchau. — ambos saíram do jogo.
Taehyung olhava pra sua mão melada de gozo, passou a língua sobre seus lábios e sorriu.
— Preciso arrumar um jeito de transar com aqueles dois. — riu. — E claro, não posso esquecer do Jimin.
De todos aqueles quatro, Taehyung poderia levar o prêmio da depravação.
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cerejavermelha · 4 years ago
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Meu pai tem uma arma
Termino de fazer a tarefa que os professores que não tem nada mais interessante pra fazer mandaram. E escuto um barulho no primeiro andar. Levanto da minha cadeira, abro a porta do meu quarto e escuto meu pai resmungando. Desço as escadas e olho o lugar, tá parecendo um lixão, agora entendo porque minha mãe foi embora.
E lá está ele, na cozinha, jogado no chão e pra variar com uma garrafa de bebida. Chego mais perto dele e vejo que a sua mão está machucada.
-O que você já aprontou?
-Eu tava tentando colocar a cerveja no copo- ele engole seco e volta a falar- daí a merda do copo caiu da minha mão eu fui juntar e me cortei.
-Você não sabe fazer nada mesmo né?- me agacho e começo a pegar os cacos de vidro.
Ele fica calado.
Termino de limpar os cacos de vidro, pego uma sacola e coloco eles dentro.
-Ai merda!- me corto com um dos cacos que resta jogar na sacola.
Meu pai ri como um porco. Isso me irrita.
-Você é que nem seu velho aqui- ele ri.
-Não sou.
Eu termino de lavar a louça que já estava ali há uma semana, enxugo minhas mãos na minha camisa. Bom hora de voltar para o tédio das tarefas. Dou um passo e ele segura meu pé.
-Cê odeia o seu pai né?
-Você tá muito bêbado.
-Cê odeia o seu pai- ele grita furioso.
-não.
-Odeia sim não é? É culpa sua, ela deixou a gente porque você é um inútil!- ele grita.
-Pai, a mamãe nos deixou porque ela nos traiu!- eu grito de volta.
E então como se ele tivesse lembrado disso, ele tira a mão do meu rosto, pega a garrafa de cerveja que estava na mesa e dá um gole.
-Acho melhor você parar agora- digo puxando o álcool da mão dele. Ele nega e puxa de volta.
-Olha cê num pode me dizer o qui faze ou não. Cê num pode mandar em mim que nem a tua mãe- Ele fala totalmente bêbado e sai andando tropeçando nos móveis, ele para na sala de estar e vomita no carpete que já estava sujo. Pelo menos ele tá verde agora. Melhor do que aquele branco sem graça.
Ele então coloca a garrafa na mesinha da sala. Coloca a mão no bolso procurando algo, ele finalmente acha o que tava no bolso é uma chavinha pequena, ele pega ela e se agacha, tira uma madeira do piso falso, lá dentro tem uma caixa com uma fechadura, ele coloca a chave e destranca, ele pega o que tava na caixa. Uma arma.
-Ta veno essa belezinha aqui? É uma arma, filho. Um dia eu ameacei um cara com ela!- ele ri.
-Cê precisava vê a cara do sujeito, ficou branco- ele diz admirando a arma.
-Pai, eu tava lá, ele era nosso vizinho.
-Foi é? Num mi lembro. Que seja, vem cá.
-O que você quer agora?- resmungo e vou até ele.
Ele pega a arma, coloca na minha mão e meu dedo acaba ficando perto do gatilho.
-Pai o que você tá fazendo!?- largo a arma que é bem mais pesada do que eu imaginei e ela cai no chão, fazendo um barulhão, por sorte não foi um tiro.
-Cê reclama do seu papai mas nem uma arma tem coragem de segurar não é?- ele dá uma risada de porco e logo fica sério.
-Você pensa que sou um inútil mas quer saber de uma coisa? Eu cansei!- ele grita pega a arma e aponta para mim.
-Eu não tenho mais nada a perder! Eu já perdi tudo o que me fazia feliz.
-Pai não faz isso!- eu falo tentando conter o medo.
-Eu já tô cheio disso!
Eu me abaixo e ele atira mas ele erra e acerta a parede. Eu corro o mais rápido até a cozinha, vejo tudo um vulto, não vejo nada direito. Consigo chegar até a cozinha mas tropeço, que nem um personagem de um filme de terror idiota. Consigo me levantar e corro até a gaveta onde fica os talheres e pego uma faca. Eu escuto passos, ele está vindo aqui. Me sento atrás da bancada e espero ele chegar, não planejo acerta-lo, só quero assustar ele. Escuto ele se aproximando e resmungando, ele chega na cozinha e para.
-Cade cê? É o único jeito filho.
Ele chega perto da bancada, olha para um lado, me procurando, ele olha para outro e anda dá alguns passos pra conseguir olhar a sala. Ele dá mais alguns passos para enxergar a sala e saio correndo, consigo sair por trás dele sem que ele me veja. Largo a faca no chão e corro até o segundo andar.
Consigo correr até meu quarto. Fecho a porta e fico encostado nela, tentando recuperar o fôlego, fecho meus olhos. O que parece segundos se tornam séculos, pelo menos é o que parece, inspira, expira, inspira expira, inspir- Droga!- escuto ele resmungando do andar de baixo e me assusto que nem um cão medroso. Abro meus olhos e volto para mim. Pego meu celular e dígito o número da polícia.
-Olá é da polícia, qual sua emergência?
-Meu pai tem uma arma, meu pai tem uma arma, meu pai tem uma arma- eu acabo paralisando de medo. Nunca pensei que fosse contar isso para alguém, mas com certezas essa não é a pior parte. Já que todos os pais tem uma arma, mas nem todos tentam matar o próprio filho, que sorte a minha não?
-É melhor você correr!- a moça do outro lado da linha fala.
-Meu pai tem uma arma- repito de novo.
-É melhor você correr! Ou se esconda em algum lugar, tranque a porta e permaneça calmo, me diga a sua localização que enviarei viaturas o mais rápido.
Respiro fundo e consigo passar a localização.
-Certo. Estou enviando viaturas para aí agora mesmo, permaneça calmo e continue na chamada, não desligue o telefone.
-Ok
Tudo fica muito quieto, quieto até demais. Sem um barulho sequer, seria uma ótima noite para dormir se não fosse meu pai tentando me matar. Escuto os degraus da escada rangerem, é ele! Ele está vindo atrás de mim!
Ouço ele pisar forte no chão, meu quarto é o último do corredor do segundo andar, tenho que pensar em algo e rápido! Ele chuta a porta do quarto dele, ele demora um tempo, provavelmente me procurando, ele chuta a porta do banheiro e novamente aquele silêncio, escuto batidas do meu coração até no ouvido, minha cabeça lateja, minha boca está seca e minha garganta dói, minha respiração está rápida, não consigo recuperar o fôlego e quando tento recuperar o ar, ele arromba a penúltima porta, que é uma salinha qualquer.
Droga! Preciso pensar em algo, olho ao redor do meu quarto, cama, armários, posters de bandas de rock, para a parede, para a janela... É isso, a janela! A janela do meu quarto é ligada ao telhado do primeiro andar, se eu abrir ela e descer pelo telhado consigo chegar ao chão e fugir.
Largo o celular, desculpa moça mas tenho que sobreviver. Corro até a janela e puxo com força, e puxo de novo, merda deve tá emperrada, faz séculos que não abro essa janela. Puxo de novo com muita força, sinto dor, sinto que meus braços vão cair, que vou perde-los, suor cai nos meus olhos fazendo eles arderem, sinto que vou desistir. É acabou, já era.
Escuto um barulho e sinto os meus braços mais leves, abro os olhos que estão queimando, eu abri a janela! Me jogo para fora da mesma e tento me equilibrar no telhado, escuto passos, ele está vindo para cá! Dou alguns passos, o telhado está escorregadio, começou a chuviscar. Escuto um barulho alto, ele conseguiu, ele arrombou a porta do meu quarto.
-Eu te achei!- ele grita e corre até a janela.
Eu corro escorregando, meus pés deslizam, começam a cair gotas grossas de água em na minha cabeça e arde, em que horas eu me machuquei? Meus tênis enxarcam, ele consegue chegar ao telhado onde eu estou. Não sei o que fazer, ele vai me acertar? Eu vou morrer? E com o reflexo, eu escorrego e caio do telhado. Sinto que flutuo por alguns segundos, sinto meu corpo bater contra o chão. Sinto dor, sinto sangue escorrer pelas minhas mechas de cabelo até a minha testa e principalmente sinto medo. Eu abro meus olhos e vejo o céu, tão lindo, quando eu parei de olhar para ele? Sinto uma gota grossa cair nos meus olhos. não.não! não posso morrer assim. Me levanto rápido, minha pressão cai, minha visão fica turva, minha perna está machucada, vou mancando até a frente da casa. Escuto sirenes de ambulância e de viaturas da polícia. São eles, eu consegui, eu consegui!
-Você pode ter conseguido mas você nunca vai conseguir viver sem mim. Estou apenas facilitando as coisas, filho.
Eu me viro rapidamente e então... Escuto um som ensurdecedor, sinto uma pontada no meu ombro, mas não é nada demais, eu bato no chão, sofro uma pancada que me faz ficar com dor de cabeça horrível. Resolvo tocar meu ombro, para tirar o mosquito que está engolindo meu sangue. Eu toco e sinto uma queimação, olho para os meus dedos e eles estão cheios de sangue. Droga, ele me atingiu, não era um mosquito. Sinto meu braço enfraquecer, tento me levantar, tento me apoiar, mas meu braço está machucado e caio de novo no chão.
Nunca acreditei que você vê a vida passar enquanto luta para conseguir respirar. Mas que ironia não é? Eu vejo uma lembrança, mas não é como as outras pessoas, não são lembranças boas, são ruins. Me lembro do dia em que minha mãe nos deixou.
Nós fomos a uma fazenda, minha mãe disse que conhecia o cara que comprou e que ele convidou a gente para ir lá, eu quis muito ir, que nem um idiota. Chegamos e o cara nos convidou para sua casa, meu pai e eu estávamos na sala da casa desse cara, meu pai disse que queria ir no celeiro ver como funcionava, na época ele queria comprar uma fazenda também. Eu disse para ele não ir, para esperar a mamãe e o cara, que eles foram ver coisas mas ele foi. Ele me disse que quando abriu a porta do celeiro, minha mãe e esse tal cara estavam no palheiro se beijando. Eles brigaram e meu pai bateu no cara. Fomos expulsos, a gente tava de carro e enquanto estávamos na estrada todos estavam calados. No mesmo dia minha mãe deixou meu pai e eu. Foi assim que tudo começou a piorar pro meu pai, ele começou a fumar cigarros, e beber muito. Essa lembrança ainda dói.
Eu escuto alguém resmungar alguma coisa e volto para a realidade, minha mãe não está mais aqui, nem o cara, nem a fazenda, agora eu estou no chão com o ombro sangrando porque levei um tiro.
Escuto pessoas, escuto alguém gritando, escuto o carro da polícia, escuto uma ambulância, eu abro meus olhos, levanto um pouco a minha cabeça e... Vejo meu pai e políciais, estão algemando ele! Ele vai ser preso. Eu consegui?
-Vamos tragam uma maca, urgente!- alguém grita e se aproxima de mim.
-Vamos te levar para o hospital, você vai ficar bem!- ela diz.
Eu escuto pessoas se aproximando de mim, sinto mãos no meu corpo e elas me levantam e me colocam na maca. Eu sobrevivi! Colocam algo no meu rosto para eu conseguir respirar melhor. Escuto um barulho alto de novo.Eu abro meus olhos, viro um pouco a minha cabeça e vejo meu pai. Ele está caído no chão, sangrando.
Não sei o que vai acontecer agora. Mas eu consegui. Agora eu posso dizer que já levei um tiro. Eu rio mas meu ombro dói.
Inspiração: Mothers Mothers- Hayloft
Música 🔽 ( eu recomendo, é muito boa )
youtube
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exooneshots · 6 years ago
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One Shot Exo Luhan
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POV Luhan
Olho para a tela da televisão sem prestar muita atenção no filme que passa. Meu total interesse está em ( s/n) que está deitada no meio de minhas pernas com as costas encostada no meu peito enquanto assistimos um filme, ou melhor, enquanto ela assiste. Não consigo prestar atenção de forma alguma.
Finalmente depois de muito tempo conseguimos uma folguinha de 3 dias e quero passar esse tempo que tenho com ela. Sinto muita saudade de nossos momentos sozinhos e quando posso aproveito ao máximo.
Boto o copo de refrigerante na mesinha ao lado do sofá e passo meu braço em volta de seu pescoço. Cheiro seu cabelo e afasto o mesmo deixando sua nuca livre a minha disposição. Deixo selares abaixo de sua orelha fazendo a arrepiar e ali fico por um tempo.
- Oppa, o que você está fazendo? – pergunta virando a cabeça para me olhar.
- Estou fazendo um carinho bem minha namorada, não posso? – pergunto mordendo sua orelha.
- Luhan....
A ouço murmurar meu nome baixinho. Desço minha mão até sua cintura onde ali aperto. Continuo e chego até a Barra de seu vestido que lentamente vai subindo a medida em que vou passando minha mão por sua coxa. (S/n) segura meu braço.
- Luhan, alguém pode chegar. – diz ofegante tentando se controlar.
- Eles vão demorar. Não se preocupe. – digo voltando as ações de segundos atrás.
Continuo a subir minha mão que até enquanto estava parada em sua coxa, até sua calcinha. Faço um levo movimento por cima da mesma e a sinto molhada. Afasto a para o lado e ali brinco com meu dedo.
- Abre pra mim. – digo baixinho em seu ouvido.
Acatando o que pedi (s/n) abre as pernas me dando mais acesso. Enfio um dedo e com o finzinho da mão já chegando no pulso esfrego seu clitóris. (S/n) convulsiona em meus braços e chega ao seu clímax.
Jogada em cima de mim, saio de trás dela e a dedo no sofá. Abro suas pernas trêmulas e retiro sua calcinha. Passo minha língua por toda a sua umidade saboreando seu mel. (S/n) segura em meus cabelos e suas pernas prendem em minha cabeça, seguro em seus joelhos a abrindo novamente para mim e a chupo até ver seu quadril perder o controle em baixo de minha boca. Gemidos altos saem de sua boca e a mesma morde os lábios tentando controla-los.
Já perto vejo os dedos de seu pé curvarem e sua coluna envergar. (S/n) tenta se afastar, mas seguro em seu quadril a prendendo a mim e assim sinto seu gozo em minha boca.
Levanto-me e vejo sua respiração descompensada, seu cabelo bagunçado e seu corpo dando pequenos espasmos. Beijo seu boca e passo meu nariz pelo mesmo e faço o caminho até sua clavícula onde lambo e beijo. (S/n) acaricia meus cabelos e sorri. Passo minhas mãos por debaixo de sua cintura e a coloco sentada em meu colo com as coxas em volta do meu quadril.
Encostado no sofá a trago mais para perto colocando a sentada exatamente em cima de meu membro. Involuntariamente (s/n) se esfrega em mim.
- Isso... Mexe assim, mexe... – gemo.
- Oppa, tem certeza que ninguém vai chegar? – pergunta (s/n) preocupada parando de se mexer enquanto olha para a porta.
- Claro que não me amor, tá tudo certo. Eles saíram e vão demorar. – digo enquanto beijo seu pescoço. – Quer subir? – pergunto vendo que ainda está tensa.
A vejo assentir e pego em sua bunda a erguendo. Ela passa os braços em volta de meu pescoço se firmando. Antes de sair pego sua calcinha que estava jogada no chão e caminho com ela no colo até o quarto.
Coloco a na cama e retiro seu sapato. Sentados na cama ( s/n) retira minha camisa. Passando a mão por meu peito (s/n) beija todo o meu abdômen onde ela se abaixa até o cinto meu cinto, levanto e a ajudo a tirar minha calça. De pé, parado em frente a cama ela segura o cós de minha cueca e a puxa para baixo liberando meu membro.
(S/n) pega meu mastro e passa a ponta do dedo na glande melada e o coloca na boca. Acaricio sua bochecha e subo minha mão até seu cabelo onde deixo. Me chupando, as partes do meu membro que não entra em sua boca (s/n) usa uma mão e a outra mexe em minha bolas.
Curvo minha cabeça para trás. Não conseguindo conter os gemidos que insistem em sair da minha boca, os libero. Olho para baixo e vejo (s/n) me olhando. Os barulhos de seus engasgos ao tentar colocá-lo todo na boca, o aperto que sua boca faz só aumenta minha excitação. Um formigamento se forma abaixo de meu umbigo e seguro em sua cabeça dando estocadas em sua boca. (S/n) agarra minha coxas e passa as unhas me arranhando. Gozo em sua boca tombando a cabeça para trás. Me jogo na cama e a vejo vindo até mim e o segura o lambendo como se o estivesse limpando tirando qualquer resquício do meu gozo.
Depois de me acalmar pego um camisinha na carteira e me cubro. A deito na cama após estar devidamente protegido e me coloco no meio de suas pernas, penetro.
Dou estocadas leves, porém firmes. Enquanto ela castiga minhas costas com arranhões deixo beijos por todo seu rosto até sua orelha onde gemo baixinho em seu ouvido com a voz rouca.
- Ah... Luhan... Oh...Oppa, ma...mais rápido.- geme (s/n) enlaçando minha cintura.
Aumento minha estocadas e vou metendo duro dentro dela. Seguro na cabeceira da cama para tomar mais impulso. A levanto nos colocando sentados na cama onde passo meus braços por sua cintura e ela abraça meu pescoço. No quarto só se ouve o barulho de nossos corpos se chocando e dos gemidos que saem de nossa boca. Estamos perto, sinto as paredes dela apertarem meu membro. O aperto chega quase a ser doloroso, ouço um barulho similar a de uma porta abrindo e logo em seguida um grito da (s/n) que olha assustada para a porta. Viro minha cabeça e vejo Sehun boquiaberto travado na porta.
- Sai daqui Sehun. – grito para o mesmo que parece voltar a realidade e a cubro com o edredom.
- Desculpa Hyung, eu...eu...eu ouvi uns barulhos e achei que poderia ter se machucado. – diz Sehun se abaixando para pegar a sacola que deixou cair no chão.
- Sehun, sai daqui. – grito novamente.
- Desculpa Hyung. Desculpa Noona. – diz corado antes de sair do quarto.
Escuto quando o mesmo fala para alguém no corredor que quero ficar sozinho e olho preocupado para (s/n) que me fumina com os olhos.
- Luhan. – grita. – Você disse que eles iam demorar. – continua a mesma me estapiando.
- Aí amor. Desculpa, eu achei que eles iam demorar. – digo tentando me defender.
- Aí meu deus. Com que cara eu vou olhar pro Sehun agora? – pergunta se afundando na cama.
- Calma. Ele não vai contar para ninguém. – a puxo para que deite em meu peito e acaricio seu cabelo, beijo sua testa.
- Nunca mais caio na sua. – belisca minha costela
- Ai....
- Adminis Cris
Obs.: Nenhuma das imagens são de minha autoria, ou seja, todos os créditos são de seus devidos donos.
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roendoversos · 6 years ago
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Capítulo 1 - Our Love
ARTHUR
Não sei se vou conseguir explicar de forma que vocês entendam o que aconteceu, mas vamos lá vou tentar. Meu nome é Arthur, mas poucos me chamam assim, no meio onde eu vivo coisas assim são irrelevantes quando se tem que manter a autoridade.
Cresci numa família um tanto quanto diferente das outras, minha mãe e meu pai me ensinaram a arte do tráfico desde muito cedo, não conheci outra realidade, conclui o ensino médio e a partir dai, não faço outra coisa a não ser traficar no meu morro, foram anos de conquista pra chegar onde eu cheguei, não tenho o que reclamar, tenho tudo que eu quero, quem eu quero nos pés, casa, carro, dinheiro e amigos leais, liberdade pra fazer o que eu quiser. Sou feliz assim, não mudaria nada. Até que conheci ela.
ANA
Bom, desde o aniversário do Arthur já se foram dois anos. Ao longo desse tempo, percebi que seria inútil ignorar o que sinto por ele, mas por uma questão de orgulho nunca o disse o que sinto.
Estava no ultimo período da faculdade de Direito, não pretendia exercer a profissão, mas queria muito agradar o papai, então a fiz com muito prazer e esforço.
Com os estágios e provas finais do curso, mal consegui ver a Lê nos últimos meses, mas sempre que ela me ligava contava as novidades de como o seu relacionamento com o Chay estava maravilhoso. Eu sempre torci pelos dois, então receber noticias assim me deixavam muito feliz pela minha amiga, afinal alguém tinha que ser feliz né?! Dramas a parte, a Lê e o Arthur também viraram melhores amigos e eu me aproximei mais dele também, como amigos claro, fazíamos companhia um pro outro nas horas vagas que ele tinha pra ficar de vela para Chay e Lê, sempre que estávamos juntos ele me pedia pra cozinhar, e acabávamos sempre com a uma panela de brigadeiro, debaixo do cobertor assistindo algum filme de mulherzinha como dizia o Arthur. Geralmente, sempre acordava nos braços dele enrolada no cobertor em cima do sofá, era constrangedor a maneira como eu tentava me desculpar pelo excesso de intimidade, mas ele sempre levava numa boa e me acalmava. Isso no entanto, parou de acontecer depois que o Arthur arrumou um projeto de namorada/esposa, era linda e tinha um corpo de dar inveja a qualquer uma, não demorou muito pra eles começarem a morar juntos e com isso todas as minhas fantasias e esperanças foram acabando.
- Oi amiga, te acordei – Lê falava do outro lado do celular
- Não amiga, já estava terminando o café, não esqueceu que hoje é minha formatura não né? – questiono só pra garantir
- Claro que não bobinha, to te ligando pra gente combinar de ir no shopping precisamos de roupas novas
- Precisamos mesmo! Não tenho ideia de como eu vou, eu te encontro ou você me pega aqui?
- Estou aqui no Chay, passa aqui e vamos daqui mesmo
- Esperai, o que você esta fazendo no Chay esta hora da manhã? – quase grito com ela
- Calma Ana, quando você chegar eu te conto – posso ouvir ela prendendo o riso
- Ahhh mas vai contar mesmo, em meia hora eu chego aí – desligo o telefone, indo pro meu quarto me arrumar.
{look da Ana: https://br.pinterest.com/pin/194288171410056517/}
Depois de pronta, me despeço dos meus pais, pego a chave do carro e vou até a casa de Chay. Desde que Arthur começou a morar com a sua pegue-te da vez, eu não gostava muito de ir até lá, não o ignorava, nem nada do tipo, até porque eu cheguei primeiro hahaha, mas era sufocante ver o jeito dela com ele, ela não o merecia. Quando cheguei, bato na porta, e quem abre?
- Oi Linda – Arthur abre os braços e eu o abraço, deixando a bolsa no chão, estava com saudades, do abraço, da voz, dele, não deveria, mas estava, não conseguia mais evitar, e nem tentava mais.
- Oi Thur, como você está? – aperto os braços em volta do pescoço dele, saindo do chão, devido a altura dele e ele corresponde fazendo o mesmo.
- Estou bem, ouvi a Lê dizendo que você estava vindo, vão sair? – ele vai me soltando aos poucos
- Vamos ao shopping, temos que estar lindas pra festa – jogo o cabelo pro lado , tirando onda com ele
- Vixxe, então vai logo que até a noite é muito pouco pra esse milagre acontecer – ele ri indo pra sala
- Sem graça – faço um bico e ele ri mais ainda ignorando minha irritação
- Olha quem resolveu sair da toca – Bruna aparece no corredor com o seu micro pijama
- É então – cadê a Letícia mesmo, quero sair daqui!
- Ei Ana, que horas vai ser sua formatura mesmo? – Arthur pergunta tentando mudar o clima tenso que sempre ficava com a Bruna perto de mim
- As oito – olho pra ele – Ela vai? – não consigo modificar meu tom insatisfeito e arranco um sorriso dele
- Não linda, não vai – Já disse que ele me tira do sério quando quer? Pois então.
- Hum – Ignoro a presença da Bruna ali que ainda estava tentando entender do que estávamos falando e vou atrás da Le, pelos quartos.
Quando abro a porta do quarto do Chay, me deparo com uma cena nada agradável. Leticia está de quatro com Chay em pé com as mãos no seu quadril, demorei pra processar, mas quando me dou conta do que estou vendo, fecho a porta tentando não fazer barulho e saio correndo.
- Ai meu Deus, não acredito que eu vi isso. Quando a Le sair avisa que eu to no carro esperando – grito pro Arthur, já saindo pela porta.
Pouco tempo depois Leticia passa pelo portão se despedindo do Chay, não acredito que essa menina perdeu a virgindade e não me contou, to chocada!
- Que cara é essa amiga? – A cínica entra no carro me perguntando
- Como que cara é essa Leticia ?? Voce não tem nada pra me contar não, sua piranha de rio sujo – Tento inventar um palavrão bem ofensivo
- HAHAHAHAHA, larga de ser ridícula vou te contar tudo com detalhes – enquanto eu dava partida no carro , comecei a me arrepender de ter perguntado
Letícia me contou com detalhes minusciosos sobre a sua primeira noite com o Chay. Primeiro, o quanto estava nervosa e ele foi carinhoso com ela, garantindo a cada segundoo se era aquilo mesmo que ela queria, quando começaram a se despir, Le contou que não sabia o que fazer , Chay parecia bem confortável já ela queria cobrir cada parte do corpo dos olhos de Chay, ele foi um fofo com ela, fiz uma nota mental de agradece-lo depois por fazer minha amiga tão feliz, os detalhes posteriores foram nojentos, ele chupou ela acreditem, chupou sem nenhum pudor, e o que ela entendeu por orgasmo foi resultado das chupadas, senti um fervor estranho ao ouvir ela contando sobre o tamanho do membro dele, que era o total de um palmo e dois dedos, ri muito ao imaginar ela medindo sem que ele percebe-se pra me contar depois, não que desejei estar no lugar dela, mas queria estar no lugar da Bruna isso sim, mas fantasias a parte, Lê disse que doeu no inicio mas logo esqueceu-se da dor, quando eu achei que estava acabando, ela continuou dizendo que ficou insaciável por mais
- Meu Deus você virou uma louca por sexo e só fez isso uma vez? – olho pasma pra ela enquanto olhamos algumas roupas numa loja
- Quem disse que foi só uma vez querida? – ela me olha com um sorriso nos lábios
- Credo Letícia, tenha modos! Não sei como está andando – cubro a boca pra não rir tão alto quanto gostaria no momento
- Eu também não sei amiga, to toda dolorida – ficou horrorizada com a ultima revelação e resolvo ignorar
- Ai chega desse papo, vamos escolher a roupa logo!
Depois de muito procurar, encontramos:
look da Ana: https://br.pinterest.com/pin/491807221807577003/
Da loja de vestidos, fomos direto para o salão , não quis nada muito extravagante para penteado, mas me encarreguei de cuidar de todo o resto do meu corpo afinal estava precisando de uma boa faxina corporal se é que me entendem, depois da depilação , esfoliação, manicure, pedicure, cabelereiro, massagem, chegamos em casa apenas pra troca dos vestidos.
Penteado da Ana: https://br.pinterest.com/pin/794815034208804596/
Tudo foi perfeito, meus pais estavam extremamente emocionados e eu não ficava atrás. A Cerimônia se encerrou, nos despedimos. Papai e Mamãe já conheciam Arthur e Chay,  e sabiam de suas atividades, no inicio Papai surtou mas logo fez Arthur prometer que não me envolveria em confusões, ele sabia que não adiantaria me impedir de vê-lo porque tinha noção dos meus sentimentos por ele, mesmo que não apoiasse, me ajudou.
Da cerimonia, Letícia , eu e os meninos seguimos para uma boate onde seria a festa dos formandos, Arthur estava lindíssimo num traje social. Confesso que se não fosse Bruna, hoje eu perderia a cabeça. Que homem, meu Deus, que Homem!
- Vamos no banheiro comigo amiga? – Le pegava a bolsa, se levantando da cadeira
- Vamos – olho pro Arthur mexendo no celular e me afasto
- Voce precisa pegar seu homem de volta
- Para com isso, ele não é meu e você sabe disso
- Ah não? Então porque você não esta dançando na pista e tirando essa boca virgem de anos?
- Porque ninguém aqui me interessa pra isso – reviro os olhos
- Mentiraaa! Se fosse o Arthur você o beijava sem pensar duas vezes
Fico sem resposta imaginando a cena
- Ta vendo – Leticia continua – Amiga me escuta, ele é louco por você também, só que ele não tem coragem de chegar em você, facilita Ana
- Ele tem mulher Leticia, pelo amor de Deus!
- Se você não fazer alguma coisa, eu faço – me desespero
- Não, o que você quer, que eu sente no colo dele e diga, ei da pra você me ensinar a beijar? Pelo amor né Le – retoco o batom olho pro espelho
- Não amiga, eu quero te ver feliz, não quero você pelos cantos assistindo seu boy sendo feliz com outra, nós vamos sair daqui, vamos dançar
- Eu não sei fazer isso – interrompo ela
- Sabe sim, é só imitar! Ou vai querer ser a filinha recatada do pastor que nunca se arriscou pro resto da vida?
- Qual o problema – reviro os olhos rindo dela
- Fala sério Ana! – Ela me arrasta pela mão pra fora do banheiro
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jubadohobi-blog · 7 years ago
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Teaching her
A porta se abre e encontro a senhora Min sorridente.
“Minha linda, deixei dinheiro no balcão pra vocês pedirem pizza. Tem pipoca e chocolate também. Yoongi está tomando banho, sobe lá.”
Dou um sorriso pra mulher e entro na casa enquanto ela sai. Subo as escadas sem pressa ainda pensando em Joon Hyun. O que eu faria se ele quisesse avançar o sinal durante nosso encontro? O máximo que eu já fiz foi beijar algumas pessoas em um ‘Verdade ou desafio’. Eu era virgem e não fazia a mínima idéia de como fazer as outras coisas. Eu realmente não queria passar vergonha e fazer tudo errado. Aish, por que eu concordei em encontrá-lo na casa dele?
Entro no quarto de Yoongi e me jogo em sua cama bagunçada. O homem vem do corredor com um cheiro maravilhoso de sabonete.
“Tá cheiroso assim pra quem? Vai me dar um bolo e se encontrar com alguma menina, oppa?”
“Queria que eu aparecesse fedendo como quem não tomou banho por dias?”
“Desde quando você se preocupa em me impressionar?”
O mais velho não responde e anda pelo quarto procurando o controle remoto. Assim que encontra se deita na cama comigo. Espero ele ligar a TV e selecionar a série que estávamos assistindo juntos.
“Vai querer comer agora?” – ele me pergunta
“Mais tarde”
Apesar de tentar me concentrar na série meus pensamentos se voltam para Joon Hyun. O que eu faço sobre isso? Seria muito ruim se eu simplesmente fugisse se ele quisesse algo a mais? O que ele pensaria de mim? Ele provavelmente contaria pra todo mundo que eu sai correndo.
“Eu não acredito que era ela!” – Yoongi me tira dos meus pensamentos.
“Era ela o que?”
“Ela que colocou veneno na bíblia do rei!”
“Não acredito!”
“E eu não acredito que você não estava prestando atenção. O que foi?”
“Nada, oppa”
Ele pausa a série e me encara. Sei que eu terei de falar alguma coisa pra ele sair do meu pé.
“Estou preocupada com meu encontro com Joon Hyun. Só isso.” – me viro pra frente esperando que ele aperte play.
“Como assim preocupada?” – sua pergunta me pega de surpresa. Yoongi nunca pedia detalhes sobre as coisas.
“Só preocupada.”
“Meu deus, por que você não me conta as coisas? Somos amigos ou não?”
“É claro que sim, oppa. Mas você nunca se interessa quando eu falo sobre Joon Hyun.”
“Eu não gosto dele.”
“Você não gosta de nenhum dos caras com quem eu fico.”
“Não mesmo. Eles não são bons o bastante pra você.”
“E quem é?”
“Eu.” – solto uma risada. Ele sempre fala essas besteiras. “Não ria de mim. Já te disse, no final eu que vou me casar com você.”
“Credo, Yoongi.”
“Eu sou o melhor pra você, todos sabemos disso.” – seu sorriso convencido me faz querer bater nele. - “ Me conte logo o que te preocupa.”
Solto um suspiro longo. Eu não devo ter vergonha dele. Está tudo bem contar.
“Me preocupa a possibilidade de ele querer fazer alguma coisa a mais.”
“Como assim?”
“Ué, Yoongi. Qualquer coisa além de beijar.”
“Por que isso?’ – meu deus, como é lerdo
“Oppa, eu sou virgem, por favor.” – seus olhos arregalados me deixam confusa
“Eu não sabia disso. Você voltou pra casa tão feliz depois de sair com aquele Jinyoung que eu achei que tinha acontecido.”
“Me preocupa o fato de eu não saber fazer nada. E se eu for chupar ele e acabar o machucando?”
Sua gargalhada me deixa brava.
“Não tem segredo, pequena. É só não encostar os dentes.”
“Ele vai perceber na hora que eu nunca fiz isso antes.”
Minha cabeça estava uma confusão. Talvez a melhor opção seja realmente fugir se ele quiser ir além. Yoongi me observa por um tempo em silêncio e seu olhar me faz estremecer. O que ele vai aprontar?
“E se eu te ensinar?”
“Que vergonha, Yoongi. Vai me fazer usar uma banana?”
“Eu tenho um pau sabia?”
“Meu deus, Yoongi. Para com isso.” – meu rosto estava pegando fogo. Que menino sem noção.
“Qual é o problema? Você precisa aprender, e não seria nada mal receber um boquete agora que você me fez ficar pensando nisso. Os dois saem em vantagem.”
Pai eterno. O que está acontecendo?
“Yoongi somos amigos. Isso é muito estranho.”
“Vai dizer que nunca pensou em mim dessa forma. Eu sou muito lindo, pode falar.”
“E você já pensou em mim dessa forma?!” – seu sorriso malicioso respondeu minha pergunta e me deixou envergonhada. “O que estamos fazendo?”
“Vai querer ou não?”
Não vou mentir e dizer que nunca pensei no meu oppa daquela forma. Ele realmente era um homem bonito. Mas até então era só um pensamento que me ocorria de vez em quando. Meu deus, não acredito que eu vou concordar com isso.
“Tudo bem”
“Sério?” – faço que sim sem ter tanta certeza na verdade – “Se alguma coisa te deixar desconfortável, ou se você quiser parar não tenha vergonha de falar.”
“O que eu faço primeiro?”
“Primeiro de tudo você tem que deixar ele excitado né? Como você vai chupar o negócio mole?”
Tento não dar risada , mas assim que vejo Yoongi tentando não rir também caímos na gargalhada.
“Vamos logo com isso.” – digo tentando parar de rir.
Yoongi me puxa pela nuca e me beija suavemente. Sinto alguma coisa se acender dentro de mim. Eu ia morrer sem saber que meu oppa beija muito bem. Sua língua ser envolve cm a minha lentamente. Mordo um pouco seu lábio inferior e ele faz o mesmo com o meu. Seu braço envolve minha cintura e me aperta mais forte, vindo pra cima de mim. Dou um espaço para que ele fique entre minhas pernas e ele continua o beijo. Não acredito que isso tá mesmo acontecendo. Coloco meus braços em volta de seu pescoço para puxá-lo mais pra perto. Mas logo ele me puxa pro outro lado para que eu fique em cima dele.
Meu oppa faz carinho em meu cabelos enquanto nossas bocas ainda estão juntas. Sinto algo endurecer na minha coxa. Acho que completei o primeiro passo.
“E agora?” – pergunto ainda próximo a sua boca.
“O segundo passo é ir até onde o garoto precisa de atenção. Acredito que ele gostaria que você tomasse a iniciativa e tirasse a calça dele.”
Saio de cima do Yoongi e ele fica de pé. Me ajoelho na sua frente morrendo de vergonha. Yoongi segura em meu rosto e me faz olhar pra ele. Seu sorriso me passa confiança. Abro os botões de sua calça e a abaixo.
“Provocá-lo enquanto ele ainda está de cueca vai deixá-lo com mais vontade ainda.”
“Como eu faço isso?”
“Pode beijar ou lamber, sei lá, seja criativa.”
Faço o que ele falou e dou beijinhos em seu membro ainda coberto ouvindo meu oppa suspirar alto. Tiro sua boxer e me surpreendo com seu tamanho.
“Todos são assim?” – pergunto curiosa. Yoongi ri de mim.
“Você não assiste pornô?” – faço que não com a cabeça – “Cada um tem seu tamanho, alguns são mais rosados que outros, ou tortos pro lado, sei lá. Tem muitas diferenças.”
“E o que eu faço agora?”            
“Pega com cuidado e lambe a pontinha”
Assim que faço isso ouço meu oppa gemer. Continuo lambendo devagar enquanto esfrego minha mão pra cima e pra baixo em sua extensão.
“Agora pode chupar.”
Começo a chupar tomando cuidado com meus dentes. Seu gosto era bom e eu queria mais. Comecei a chupar mais e mais, até onde eu pude aguentar e ouvi Yoongi gemendo o meu nome. Algo nas minhas partes baixas se contraiu.
“Posso te guiar?” – ele pega em meu cabelo e eu murmuro um ‘uhum’ com seu membro ainda em minha boca, isso faz o mais velho gemer.
Yoongi empurra minha cabeça devagar de encontro com seu membro e aumenta a velocidade aos poucos.
“Coloque a língua pra fora.” – ele pede tirando seu membro de minha boca.
Assim que faço isso, Yoongi esfrega sua cabecinha na minha língua e tomba a cabeça pra trás.
“Posso provar você também, baby?”
Faço que sim ansiosa. Me levanto do chão enquanto Yoongi tira sua camisa. Céus, ele tinha evoluído muito desde a última vez que o vi assim quando estávamos na praia. Meu oppa toma meus lábios novamente enquanto tira minha camisa e morde os lábios ao me ver de sutiã vermelho. Ele deposita beijinhos nas partes descobertas dos meus seios me deixando arrepiada. Com um pouco de pressa tira meu sutiã e meu short. Sinto suas mãos geladas apertando meus seios e fecho meus olhos com a sensação. Yoongi lambe o vale entre meus seios arrancando um gemido de mim. A sensação de ter sua língua se esfregando contra meus mamilos era ótima. Sou empurrada até a cama e ele fica por cima de mim me olhando como um predador. Tira minha calcinha rapidamente e separa minhas pernas. Não consigo olhar em seus lhos de tanta vergonha.
“Você é tão linda. Não tenha vergonha”
Sinto seus dedos em minha intimidade e solto um gemido baixo.
“Você está tão molhadinha pro seu oppa”
Seus olhares queimavam minha pele e tudo o que ele dizia só me deixa com mais vergonha ainda. Seus dedos me acariciam gentilmente, ora ameaçando entrar em mim, ora fazendo movimentos circulares em meu ponto de prazer. Seus movimentos estavam me deixando ansiosa. Desvio meu olhar quando eu vejo Yoongi se abaixando em direção a minha intimidade. Sentir sua língua quente ali me fez estremecer e soltar um gemido.
“Se eu soubesse que você era tão gostosa assim eu teria feito isso antes.”
Suas palavras me afetavam de uma forma que nem posso explicar. Yoongi lambia minha intimidade do começo ao fim de deixando louca. Quando ele começou a chupar eu perdi o último resquício de vergonha na cara e gemi seu nome. Segurei em seus cabelos e me contorci. Aquilo era tão bom. Yoongi me deixa brava quando para com seus movimentos.
“Me deixe ter você, sim? Me deixe ser seu primeiro.”
Concordo rapidamente. Eu nem sabia mais quem era Joon Hyun. Eu só queria Min Yoongi.
“Me avise se doer”
Quando sinto seu membro em minha entrada um choque percorre meu corpo. Yoongi introduz em mim lentamente e sinto um beliscão no meu interior. Fecho meus olhos com força e espero a dor passar. A visão de meu oppa ofegante em cima de mim e excitado por mim me fez sorrir.
“’Eu preciso muito me mover dentro de você, baby. A dor já passou?”
Faço que sim por mais que não tivesse passado totalmente. Yoongi começa a se mover lentamente e aos poucos não sinto mais dor. O que sinto agora é calor e uma excitação grande de mais pra ser contida. Ter meu oppa dentro de mim era muito melhor do que eu imaginava.
“Você está tão apertada.” – seu gemido sôfrego me deixa preocupada – “Tente relaxar um pouco mais.”
Respiro fundo algumas vezes e tento fazer o que me pediu. Acho que consegui já que ele começa a se mover dentro de mim com mais rapidez. Tento não gemer muito alto, sussurrando “oppa” ou seu nome em seu ouvido. Ele morde os lábios toda vez que eu o chamo assim.
“Seja minha.” – seu pedido em meio a suas investidas me deixa confusa. Suas mãos apertam minhas coxas possessivamente – “Não saia com aquele garoto, não quero nenhum outro homem tocando em você. Seja minha.
“Eu sempre fui sua, oppa”
Minha resposta faz com que ele aumente a velocidade e gememos mais alto. Posso sentir que estou apertando ele dentro de mim e suas estocadas agora são mais precisas. Perco o ar e arqueio as costas quando atinjo meu orgasmo soltando um gemido alto em seu ouvido. Ele também atinge seu limite em seguida despejando seu líquido em minha barriga. Yoongi me limpa com o lençol e depois o joga no chão. Nos abraçamos, suados e felizes. Ele beija a minha bochecha.
“Falou sério sobre ser minha, né?”
“É claro que sim.”
“Ótimo. Cuidarei mais ainda de você de agora em diante. E se alguém te chamar pra sair diga que você já tem namorado.”
Seu pedido me faz sorrir.
“E eu tenho namorado?”
“Eu só não quero que ninguém te incomode ou tenha segundos pensamentos com você.”
“Sei...”
“Tudo bem, eu quero ficar com você.”
“Yoongi dando o braço a torcer? Isso é novo.”
“Não me faça voltar atrás” – ele resmunga me abraçando mais forte.
“Também quero ficar com você, oppa.”
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imagines-da-1direction · 8 years ago
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One shot com Louis - Love’s to blame - Parte 6
Parte 1 - Parte 2 - Parte 3 - Parte 4 - Parte 5
***
- Não me lembrava dessa mania de assaltar a cozinha do meio da noite, (S/N) - a voz de Louis adentrou a cozinha. Revirei os olhos no mesmo momento e respirei fundo, não deixaria a cozinha, estava com fome demais para fazer isso.
- Deve ser porque você não me conhece. - Dei mais uma garfada e não cogitei olha-lo. 
- Isso não é verdade - ele se inclinou do lado contrario do balcão ficando a minha frente. Infelizmente me forçou a olha-lo. Ele não estava com cara enxada ou olhos baixos, ao que tudo indica ele ainda não tinha pegado no sono embora já estivesse de pijama.
- O que você quer? - Falei cortando qualquer tipo de reação que ele poderia ter me vendo olha-lo daquela forma.
- Eu vim em paz - ele erguei os braços como tivesse se rendendo. - Eu quero que fique tudo bem entre nós já que vamos ter que conviver...- Eu ri sem humor, ele só poderia estar brincando comigo.
- Para Louis! Para com o teatro! Não tem ninguém aqui. Não se faça de bom moço porque você não é. - Louis ficou sério deixando-me terminar. - É apenas um final de semana, não precisamos ter contato. Faça como fez quando foi embora, finja que eu não existo, estou tentando fazer o mesmo com você. 
- Por que você fica tão na defensiva? Eu estou tentando ser amigável, na verdade eu ainda quero ser seu amigo. E quanto ao passado...- ele respirou fundo e evitou me encarar - Você não entende, nunca vai entender...
- Por que você não tenta? - larguei o garfo e cruzei os braços - Vamos lá Louis, diga de uma vez o que aconteceu na noite em que terminamos...Eu sei muito bem que você nunca gostou da Maia. - Engoli seco e Louis me encarou novamente, dessa vez mais surpreso.
- Você sabe?
- Obvio que sei. Por Deus! Nosso namoro foi curto mas foi o suficiente pra saber quem você é...Ou era. O que aconteceu Louis? Você afastou até o Alex de você, ele era seu melhor amigo - ele ficou calado - Não vai dizer nada, então? Tudo bem, então parece que não temos mais nada a falar. Boa noite. - me levantou da cadeira de frente ao balcão, sem intenção nenhuma de chantageá-lo embora tenha dado certo.
- Espere! É complicado, e eu não posso contar pra você. Mas entenda que terminar com você foi a coisa mais difícil que eu já fiz, eu sei que eu mereço todo o seu rancor...
- Sim, você merece. - Interrompi - Tudo bem, não precisa contar nada. Vamos deixar tudo como está, é melhor. - Finalmente saio daquela cozinha com o coração mais apertado do que quando eu entrei.
- (S/N)....
Flashback
- Louis? - Um velho senhor aparece em meio aquelas pessoas esnobe e mesquinhas. - Finalmente. Por que demorou tanto?
- Fui buscar a (S/N), vocês vão adorar conhece-la. - Louis parecia mais feliz que o normal, mais seu pai por outro lado estava extremamente incomodado.
- Eu sei que vou...Mas antes precisamos ter uma conversa.
- Pode ser outra hora? Deixei (S/N) esperando no quarto lá em cima. - Seu pai balançou a cabeça e Louis suspirou deixando-o falar.
- Escuta filho, a muito tempo estou querendo te falar isso. - Louis ficou sério. - Estamos falindo.
- O QUE?!? O que aconteceu? - O senhor suspirou
- Sofremos uma queda brusca nas vendas por conta da concorrência, e esse contrato com os Maia’s é a única coisa que pode nos salvar agora, mas me parece que a filha deles tem algum tipo de problema com sua...bem...com sua namorada
- Mas o que?
- Na verdade eles querem que você e Maia...Bom...- O senhor estava meio sem jeito porém sua reação era algo tão fictícia quanto a peruca que usava.
- Vocês não querem que eu namore Maia, né? - O jovem aprendiz estava perdido...
- É a única forma de salvar a empresa, não estou pedindo por mim e sim pela sua mãe... ela precisa disso filho. - Os olhos de Louis lacrimejavam só de ouvir o nome da mãe, que por sinal estava em uma situação delicado. - Vamos lá filho, namorar Maia é como ganhar na loteria, ela é uma garota linda. - O senhor apontou para a mais nova esnobe que estava presente, Louis evitou olhar ainda muito surpreso. - Pela mamãe...
FlashBack
- Você é um covarde Tomlinson, um covarde! - Disse em frente ao espelho que do banheiro ficava no final do corredor. 
- Sim, ele é...- Levei um susto quando a voz de Alex adentrou o banheiro, graças a porta que deixei aberta. - O que aconteceu?
- Nada, ué. - disse piscando varias vezes e evitando olhar nos olhos.
- Sei quando está mentindo. Desembucha...- Suspirei empurrando Alex para fora do banheiro.
- Vamos pro meu quarto. - Não demos nem dois passos quando escutamos barulhos vindo da escada e alguns segundos depois estavam no mesmo corredor, dois ex-namorado e dois ex-velhos-amigos. Aquele momento foi o mais estranho de toda nossa estadia naquela casa, todo mundo se olhando mas ninguém tinha a coragem de dizer nada.  Logo nós que tivemos uma história juntos.
- Vá dormir, amanhã conversamos. Eu preciso bater um papo com Louis... - Alex deu um beijo em minha testa e eu fiz careta.
- Mas...
- Sem “Mas”, pela primeira vez faça o que estou te pedindo, ok?
- Tudo bem...- Sussurrei convencida.
FlashBack
Alex tinha saído do trabalho mais cedo para sua sorte, estava aliviado. Só pensava em chegar em casa e esticar um pouco as pernas, tinha sido uma semana puxada na mercearia onde trabalhava já que ele era o único que fazia o serviço braçal descarregando toda as encomendas.
Ao chegar na porta de casa estranho o volume alto vindo do local, então pensou que sua irmã tinha saído mais cedo da escola ou talvez estivesse até mesmo matando aula, enquanto destrancava a porta pensava em como usaria a falta da irmã como chantagem. Assim que deu o primeiro passo para dentro da casa encontrou Louis sentado no sofá.
- Louis? - Ele disse em um tom alto já que a musica estava ainda mais alto que sua voz, porem Louis escutou muito bem o amigo. - Que merda ta fazendo aqui?
- Bem... - Tomlinson coçou a cabeça extremamente nervoso.
- Eu achei esses CD’s, se você....- (S/N) dizia descendo as escadas até se deparar com o irmão. - Alex? - Ela estava tão assustada quando os dois.
- Mas que merda ta acontecendo aqui? - O casal abaixou a cabeça totalmente sem graça. - Espera ai...Vocês dois...- Alex apontou - Não...Droga Louis, você ta pegando minha irmã?
Flashback
- Quanto tempo, irmão...- Louis disse assim que eu entrei
- Não me chame de irmão! - Foi a ultima coisa que consegui ouvi, até tudo ficar em pleno silêncio. Embora estivesse muito curiosa, decidi dormir. Alex me contaria depois, eu espero.
Narrador ON
- O que faz aqui? E não vai me dizer que foi por acaso, porque eu te conheço muito bem. - Alex cuspiu as cada palavra com um certo desprezo da pessoa em sua frente.
- Eu preciso falar com ela, Alex. - Já por outro lado, Louis parecia estar implorando.
- Você não vai! Você já bagunçou a vida dela uma, não vai fazer isso de novo, não enquanto eu estiver vivo. - O irmão protetor inflou o peito. 
- Eu não tenho medo de você, Alex. Você me ensinou tudo que você sabe, não esqueça disso. - Alex riu sarcasticamente 
- Não me provoca Tomlinson, O que eu te ensinei não foi nem a metade do que eu fiz. Fique longe da (S/N), é meu ultimo aviso. 
- O que tá acontecendo aqui? - John e sua mulher descem as escadas atordoados.
- Por que Louis tem que ficar longe da sua irmã, Alex? 
FlashBack
- (S/N) me contou sobre o término, eu sinto muito cara. - Alex adentrou o vestuário depois de um treino puxado, ele não era mais seu treinador porém o acompanhava em todo jogos.
- Tanto faz... - Louis deu de ombros.
- O que está acontecendo com você, irmão? - Alex colocou a mão nos ombros do amigo que fez questão de recuar.
- Não me chame de irmão. - Louis saiu dali deixando Alex confuso, era o fim da amizade.
FlashBack
#Continua
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srtwilliams5h · 8 years ago
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Mammy - (24) - Hello
Notas Do Autor:
Olha, hoje meu dia foi um caos gente, sério. Primeiro eu tinha uma prova super importante para fazer de manhã, acordei atrasada e fui fazer a prova atrasada, quase não chego a tempo. E adivinha o que aconteceu comigo quando passei do portão?
Eu havia esquecido minha identidade, liguei pro meu pai e ele mandou trazer, só que demoraram pra entregar e fui convidada a me retirar da sala, só que o cara o presidente da faculdade que estava passando por lá, sentiu pena de mim e disse que iria deixar eu fazer a prova, contanto que minha identidade chegasse até o final do tempo da prova. Ta, eu fiz a prova tudo bunitinho e entreguei. Graças aos zeus, minha identidade já tava lá quando o cara foi verificar.
“Ufa, o pior já passou”, eu tinha pensando. Mas na volta, com o balançar da moto no caminho de casa, eu deixei cair minha carteira com todos meus documentos principais. Identidade e cpf.
Cheguei em casa desesperada e levei tanta cagada dos meus pais que eu só faltei ter um troço de tanto chorar. E adivinha, sexta-feira eu fiz aniversário de 18 anos o quão irônico isso foi? 18 anos geralmente significa responsabilidade e eu acabei de provar pros meus pais que eu não tenho isso hoje.
Então hoje foi aquele dia que a gente consideram como “tudo deu errado”. E pra me animar um pouquinho, to aqui. Então, sei lá... Conversem comigo. E favoritem bastante essa merda aqui.
3° Dia
Point Of View Camila
Como em todos os dias, acordei com o som irritante do despertador. O foda de estudar de manhã é que você nunca vai acorda com disposição para realmente aprender alguma coisa. É quase como ir para um trabalho que você odeia.
Mas é aquele ditado né, vamo fazer o quê?
Levantei coçando os olhos e bocejei longamente até sentir meus olhos lacrimejar. Olhei para meu colo e vi meu amiguinho bem mais acordado que eu, toquei na cabeça e forcei até o fazer baixar, depois soltei e senti-o bater com tudo na minha barriga.
Ter pênis é tão estranho, quer dizer, pode ser um sonho para algumas meninas do tipo que tem curiosidade “às vezes queria ter um pênis”, mas vocês não sabe o quão foda é acorda de pau duro e ter coceira nas bolas. É horrível, ainda mais para uma garota. Logo eu que sou meio fresquinha com esse negócio de higiene. Ter que ficar coçando o saco em qualquer lugar não é legal, principalmente quando alguém te vê pega o ato e te olha com cara de nojo.
Porra, essa merda coça, o que eu posso fazer? Vem coçar pra mim se isso te incomoda!
Mas pelo menos não tenho que ter aquela hemorragia nojenta que toda mulher tem a cada mês, fora as cólicas, deusulivre ter um negócio saindo dentro de mim, ainda mais sendo sangue. Que horror!
Olhei mais uma vez para a pequena cabaninha feita no meu short e suspirei alto, era hora de fazer isso baixar. E nem sempre ele desce com uma simples mijada ou banho. Mas eu não estava com disposição pra bater uma às 6:15AM então eu apenas tomei um banho gelado de 30 minutos. Ensaboei-me com um sabonete liquido novo maravilhoso de camomila que ganhei da Kaya há um tempo e passei um pouco no meu amiguinho pra deixar ele cheirosinho e limpinho.
Graças a deus eu não tive problema com pelos na minha região intima, porque seria uma merda ficar me depilando de semana em semana. Sem falar que não é toda mulher que gosta de pelos nessa região na hora do vamo ver.
Mas é sempre bom deixar pelo menos ralo lá em baixo né meninas? Dar uma aparadinha na nossa mata atlântica é o mínimo.
Saio do box e como sempre, minha toalha ficou no quarto e saio do banheiro deixando um rastro de água no piso do quarto, se a Lauren visse isso... Falando no diabo, não senti nenhum cheiro de café ainda. Vesti-me rapidamente com uma calça preta e uma blusa social de mangas compridas branca, que eu enrolei até o cotovelo e calcei meus surrados all star.
Passei a escova no meu cabelo rapidamente, eu não o molhava em dia de semana, apenas em finais. Ele ficava melhor assim, mais brilhoso e sedoso. Peguei minha mochila e desci, encontrando apenas o silêncio na cozinha e na sala.
Que estranho.
Será que a Lauren saiu tão cedo pro trabalho? Hoje é sexta, normalmente ela ia mais cedo pro trabalho nos finais de semana, mas ainda são 6:50AM. Dei de ombros e caminhei para seu quarto.
Ontem ela estava agitada demais e estranha. Quando a gente transou no banheiro eu sentia seu corpo contraído e tenso. Ela só gemia e me apertava mais do que o costume. E sussurrava coisas sem nexo como “minha”, não que eu não gostasse. Mas ela estava possessiva. Nunca fomos possessivas ao nível de ontem uma com a outra.
É normal ser possessivo assim na hora de alguma transa “casual”? Quer dizer, Lauren e eu é apenas... Sexo? Por que eu estou perguntando em vez de estar afirmando? Ok, é só sexo. Uma boa foda. É isso. Mas que ela estava estranha, ela estava. Saiu até pra beber ontem, mais estranha que isso impossível.
A porta de seu quarto já estava aberta quando cheguei, então apenas empurrei um pouco para ter a visão de uma Lauren coberta por lençóis e dizer que o quarto estava congelando era pouco. Aproximei-me cautelosamente e me sentei na ponta da cama, balancei levemente o corpo pálido. Seu busto estava sem tecido nenhum, o que só significava uma coisa.
Ela estava nua.
Ela tinha essa mania de dormir sem roupa, costuma dizer que lhe dá a sensação de liberdade.
– Lauren? – sussurrei baixinho.
Curvei-me sobre ela sussurrei em seu ouvido com coração quase saindo pela boca com medo de ela me virar uma tapa.
– Lolo?
Ela resmungou um pouco e se virou, para o meu lado. Segurou o fino lençol que a cobria e o levou até a cabeça, já que o edredom estava jogado no chão. A chamei novamente e ouvi-a bufar.
– O que foi Camila? – sua voz rouca me causou arrepios não muito legais.
– Não vai trabalhar?
– Não acredito que você me acordou para isso – ela murmurou através do lençol.
– Na verdade eu te acordei para você fazer meu café da manhã – digo meio envergonhada.
– Ah Camila... Não acredito nisso! – ela tirou o lençol da cara me dando à bela visão de seu rosto contorcido numa careta adorável.
Seus lábios que mesmo ressecados, não deixavam de ser atraentes. Suas sobrancelhas grossas davam charme a seus olhos irritantemente verdes, junto as suas mínimas sardinhas ao redor do nariz. Uma beleza imensurável aquela mulher tinha. Pergunto-me se a genética foi repassada aos irmãos dos quais ela raramente menciona.
– Eu estou morrendo de fome!
– Aff, vai ser ferrar! Deixa-me dormir vai! – ela se virou para o outro lado e voltou a se cobrir.
Joguei-me a seu corpo, abraçando-lhe como um coala. Firmei meus braços ao seu redor e a ouvir resmungar.
– Por favor, Lolo... Estou com um buraco no meu estomago! – mordo seu ombro e ela começa a se debater sobre meus braços.
– Eu dou dinheiro para você comer algo no caminho, só por favor, me deixa dormir garota!
– Nossa que mal humor da porra hein! – resmungo me levantando.
– Cala boca e me dá minha bolsa ali.
Andei até a escrivaninha e abri a bolsa preta, tirando a carteira e jogando para ela. Acabei acertando sem querer sua cabeça. Ela me olhou incrédula e eu apenas levantei as mãos, como se me rendesse ao tiroteio que vinha de seus olhos.
Olhei pelo quarto que se encontrava mais arrumado que a casa inteira, sua banca de livros impecável como sempre. Aproximei-me mais para ler os títulos de alguns livros novos que havia ali. Sagas como Harry Potter, Divergente, Jogos vorazes e As crônicas de gelo e fogo podiam ser encontradas ali. Também havia os de romances e dramas, separados em outra banca. O castelo de vidro e Quem é você, Alasca? Eram os meus favoritos dali. Estava com a intenção de pegar o livro que eu dei para Lauren de presente, quando senti a mão gelada no meu pulso.
– O que você pensa que está fazendo? – seus olhos estavam arregalados e sua respiração estava alta como se tivesse corrido uma maratona.
– Eu só ia pegar para ver.
– Pra que? Você o leu, né? – assenti meio confusa – Então!
Ela pegou puxou minha mão do ar e me jogou uma nota de 100 dólares na mão.
Porra. Vou fazer a festa!
– Agora vaza daqui! – quando eu a olhei já estava segurando a porta com uma mão e a outra o lençol que cobria seu corpo.
– Não sei pra que se cobre, não tem nada aí que eu não tenha visto – digo parando em sua frente – Ou tocado, várias e várias vezes.
Inclinei-me para beija-la, mas ela foi mais rápida e beijou minha bochecha me “chutou” para fora do quarto.
(---)
Cheguei 10 minutinhos atrasada porque tive que parar para tomar café, mas cheguei a tempo de esbarrar em Dinah que corria, assim como eu, para a aula de Biologia. Estou rezando para que a Kordei não esteja com o mesmo humor que Lauren.
Beber e acorda de ressaca é uó e ainda ter que ir dar aula deve ser pior ainda.
– Chegando atrasada né, hm, quem diria! – murmuro meio ofegante para Dinah, já tínhamos subido duas escadas, agora caminhávamos normalmente para o encontro do Deus, vulgo Normani Kordei.
– Ah, acordei meio atrasada hoje – ela coçou a nuca meio ruborizada.
– Sei... – digo com olhos cerrados – Qual foi a da camisinha naquele dia?
Pergunto direta, ela resfolega um pouco antes de responder.
– Ah, nada. Meu pai sempre me dá com esperança de eu arranjar uma “namoradinha” – ela faz aspas com as mãos e revira os olhos – Mas nos duas sabemos que isso nunca vai acontecer.
Ela olha para baixo, eu seguro seus ombros e nós paramos de caminhar, éramos as únicas naquele imenso corredor.
– Você precisa parar de se menosprezar Dj, caramba, já se olhou no espelho? Você é gostosa pra caralho! Qualquer garoto ou garota se mataria para ter uma chance com você e você sabe disso. Olha esse corpo, essas pernas – me afasto um pouco e a olho dos pés a cabeça – Esses peitos, sem falar nessa bunda – arregalo os olhos e suspiro – Seria meu sonho?
Ela ri com as bochechas coradas.
– O ponto não é esse Mila, mas... – ela se calou, parecendo pensar bem no ia dizer – Mas eu nunca vou achar a pessoa certa, entende? O que eu vou achar vão ser sempre meninas curiosas, querendo se aproveitar da minha ingenuidade. Usando-me como uma aventura e depois virando as costas, sem se preocupar com o que eu sinto. Eu... Eu não quero isso, não quero ser assim.
Suas palavras tiveram um impacto enorme em mim, porque era basicamente o que eu era. Desde o começo era assim, as garotas se interessavam por eu ser “diferente”, nós transavamos e era isso. Não acontecia sempre, mas eu me deixava levar pelo calor do momento. Elas me tocavam sem pudor nenhum em qualquer canto. Depois iam embora. Eu não via problema nenhum nisso, até agora.
– Olha, isso não deveria ser um bicho de 7 cabeças Dinah. No mundo de hoje, muita gente não quer um compromisso sério ou amor, as pessoas agem como se quisessem trocas de favores, entende? Matam suas necessidades e é isso? E você já tem 17 anos, não acha que está na hora de perder esse seu medo das pessoas?
– Você acha que eu também não sinto necessidades? Eu sinto, ok? Mas é difícil ainda, estou tentando dar um passo de cada vez.
Ela murmurou quase sem voz.
– Espera... Isso quer dizer que...
– Cabello e Hansen! – olhamos para trás e encontramos o pesadelo de qualquer pessoa dessa escola – Estão fazendo o que fora da sala?
Brooke caminhou até nós com as mãos entrelaças em frente a sua cintura. Saltos finos, roupas de executiva, óculos. Essa formalidade dela me matava toda. Negar que eu tenho um tesão nessa mulher seria um pecado.
– Sra. Brooke, nós só estávamos...
Dinah tentou falar, mas a mulher mais velha estendeu a mão no ar. E ela se calou.
– Não quero saber, já para sala! Estão meia hora atrasadas. Devo comunicar seus pais?
– Lauren não ta nem aí mesmo, então... – dei de ombros e recebi uma cotovelada de Dinah.
– Abusadinha você hein, Cabello – ela pareceu saborear meu sobrenome.
– Você não tem ideia, Diretora – sorri de lado e encarei seus peitos espremidos naquela blusa social que tinha dois botões abertos.
– Algum problema por aqui, crianças?
Calor chegou para dar um “Oi”.
Normani parou ao lado de Dinah e piscou para minha amiga que abaixou a cabeça ruborizada. Era nítido que pelos olhos vermelhos de Normani que ela não tinha dormido bem naquela noite, me pergunto que horas ela e Lauren chegaram.
– Só essas duas chegando atrasadas e ainda ficaram batendo papo em plena aula sua Mani.
Hm, Mani? Intimidade bateu na porta agora.
– Oh, não se preocupe Ally, elas vão ficar de detenção hoje comigo.
– O QUE? – eu e Dinah falamos ao mesmo tempo.
– Ah é? Maravilhoso Mani.
Brooke sorriu batendo palmas rapidamente e piscou para Normani que nos encarou com um sorriso cínico no rosto.
– Vocês me devem essa! – ela murmurou quando a loira mais velha se afastou.
– Não vamos ficar de detenção? – Dinah falou baixo.
– Você vai, Cabello pode ir vagabundar por aí! – a negra respondeu sorrindo sem mostrar os dentes e pondo as mãos nas nossas costas enquanto caminhávamos até a sala.
– Po-por quê apenas eu? – Dinah falou gaguejando.
– Arm... Por que eu quero? – a professora respondeu como se fosse obvio, eu ri e minha amiga me mostrou o dedo do meio.
Dinah sentou em sua cadeira e pareceu afundar ali. Eu sentei uma cadeira atrás e ainda a ouvi dizer um “estou tão fodida”, antes de começarmos a ler um capítulo sobre sistema reprodutor masculino.
(---)
 Um pouco antes de termina o ultimo horário do dia, recebi uma mensagem de Demi dizendo para eu esperar ela no pátio da escola, ela queria ajuda para comprar um novo violão para ela.
Como se eu entendesse alguma coisa de instrumentos musicais, mas só foi uma desculpa para passarmos um tempo juntas.
Logo que eu saí, encontrei-a aos amassos com Selena.
– Arrumem um quarto! – Harry falou antes que eu pudesse abrir a boca.  
– Vontade é que não falta, querido.
Selena disse risonha enquanto marcava o pescoço da namorada. Demi fez uma careta ao olhar para mim e eu olhei para trás e vi Bieber nos encarando de forma psicopata.
– Ele nunca vai superar né? – Harry murmurou enquanto avaliava as unhas – Primeiro perdeu a Sel para a Demi, depois a Ash pra Karlota! – dei um tapa em seu braço – Aí, eu disse alguma mentira?
– Karlota é o teu cú – digo raivosa – Viado!
– Viado mermo com orgulho!
Rimos e logo nos despedimos, quer dizer, fiquei esperando Demi no carro por uns 15 minutos, até ela voltar com o pescoço cheio de chupões e arranhões.
– Uh, Sel é violenta mesmo.
Ela sorri de lado e eu ligo o carro enquanto ela me dava o endereço de onde íamos.
– Sabe, conheci uma garota que me lembra muito você – ela diz enquanto procurava algum CD que a agradasse.
– Tem certeza? Quer dizer, minha beleza é única.
– Humildade passou longe agora, mas ela é realmente sua cara, sério! Tipo, uma mini você, bem fofinha. Mais baixa e com um sotaque estranho – ela finalmente encontra um CD de seu gosto e logo Tove Lo começa a tocar.
– Você a conhece de onde?
– Ela trabalha nessa loja que nós vamos.
Eu assenti e logo engatamos em um assunto de faculdades. Nós demoramos cerca de 20 minutos para chegar até uma loja de instrumentos musicais rustica. Nas vidraças era possível ficar babando por umas guitarras que estavam na amostra ali.
Entramos no local e eu fiquei boquiaberta pela porrada de instrumentos que havia ali, de toda cor e jeito. Eu só queria saber tocar um, deve ser tão foda saber tocar algum instrumento. Talvez eu pedisse para Demi me dar algumas aulas de violão.
– Vem, vamos dar uma olhada naqueles – Demi me puxou pelo braço.
Nós avaliamos vários modelos de violões. Demi era bem chatinha em relação ao qual modelo levar, quer dizer, não é tudo igual? Eu levaria qualquer um e pronto.
– Aqui não tem violão Eagles? – Demi perguntou pela 11° vez por outra marca e o garoto que nos atendia bufou e disse que ia chamar outra pessoa.
– Nossa Demi, leva qualquer um. Coisa chata ficar fazendo o menino indo e vindo com um monte de violão.
– Você não entende Mila, escolher marca é sagrado.
Logo uma garota de cabelos pretos e com nariz afinalado chegou, ela vestia uma roupa normal. Calça e jaqueta jeans, acompanhado de uma blusa preta e um coturno da mesma cor. Tinha estilo demais para a idade que aparentava ter.
Interessante. Gostei.
– Olá, eu me chamo Sofia, em que posso ajuda-las?
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ultrapassadazzzz · 8 years ago
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(Ângelo)
Confesso que ainda estou pensando no que fiz, certo que exagerei um pouco, mas pelo amor de deus aquela guria é muito implicante alguém tinha que falar a real pra ela. Apesar de estar um pouco abalado com isso minha animação de conhecer meus pais é maior.  O professor do segundo período chega; ele não era alto, mas não tão baixo, usava óculos e digamos que mais de 40 com certeza. Livros na mão e expressão cansada, deve ser professor de matemática, tá ai uma oportunidade de puxar assunto com a mãe. Levanto de minha cadeira e sento na cadeira vaga na frente de onde ela estava sentada;
-É, oi. (boa Ângelo tu é top)
-Ah oi?
-Então
-Eu não mordo, pode falar.
-ah me deixa muito mais tranquilo.
Nós rimos, acho que vai ser mais fácil do que eu pensei
-Voltando ao assunto, qual é a matéria desse professor?
-Matemática, mas ele passa uns exercícios e ninguém faz.
-Sabia.
-Olha ele fala sozinho, mais um pra lista de não manter por perto.
-ah, isso é preconceito com gente autista sabia?
-Não, isso se chama “tentativa de não rebocar alguém na porrada”
Novamente nós rimos, eu nunca imaginei que seria desse jeito, me aproximar vai ser izzy pizzy.
O professor pede pra todos irem pros seus lugares, ele explica a matéria e pede pra fazermos exercícios do livro. Ninguém estava fazendo, vi que a Ali estava falando com a tia Lu, decido voltar a falar com a La, tento me aproximar, mas em cima de sua mesa estava o Gui, atrás o tio Xandi, e no outro lado o Gustavo. Chego um pouco perto pra ver se ela percebe que quero falar com ela. A mesma acena como um “já vai” sento em cima de uma mesa vaga perto do quadro. Eu to lá bem de boas, quando uma menina digamos que alta, de aparelho vem falar comigo.
-Oi, então ta vendo aquela menina, então ela queria ficar contigo tu quer ou não?
-Oi?
Eu olho pra menina, claro era bonita, mas não pra mim.
-É, não valeu.
-Ué porque não?
-Não é não.
A lá chega, e a menina alta vai embora
-Essa é novidade.
-Oque?
-Não pra Lopes.
-Ah, ela não é meu tipo.
-hum, ta vendo a menina alta que veio falar contigo?
-Sim
-Cuidado com ela, vocês vão ficar depois ela te larga como se nada tivesse acontecido.
-Experiencia própria
- Você entende as coisas rápido, gostei.
-Eu sei, eu sei. Sou demais
-Mas parece com alguém que eu conheço, só não consigo lembrar quem.
Bateu um medinho de ser quem eu estou pensando.
              -Ah, dizem que eu pareço o Ezra Miller.
              -É, mas ainda não é isso. Bom outra hora eu lembro, então me fala de você.
              -Bom, não sei o que falar.
              -Eu adivinho, você deve ter uns quatorze anos, provavelmente problemático, família conturbada, e com certeza impulsivo, tenta fazer os outros rirem pra que não percebam o quão vazio é por dentro. Orgulhoso até o fim
              -Eita, por essa eu não esperava. Como sabe de tudo isso?
              -Você se parece comigo, só disse o que acho de mim. Fácil.
              -Sociopata do caralho.
              -Obrigado, eu tento.
              -achei teu apelido
Ela dá um sorrisinho de canto de rosto
              -Então o seu será problemático.
              -A Sociopata e o problemático, achei digno.
Não sei o que deu em mim, foi por impulso. Dei um abraço nela e disse;
              -Eu não vou deixar que nada te machuque
              -Acabo de te promover a psicopata
Eu a solto e nós rimos. Agora eu entendo por que papai se apaixonou por ela. Ficamos jogando conversa fora, até o próximo período, ciências.  A professora estipulou um trabalho em dupla, onde teríamos que fazer uma pintura de um coração acelerado e dizer em que situação aquilo acontece, oportunidade perfeita. O período acaba e vou falar com ela
-Eai Sociopata, tem dupla para o trabalho?
-Não, quer fazer comigo?
-Tá, já que tu insiste na minha presença.
-Menos Ângelo, bem menos.
Umas meninas passam pelo corredor, confesso que não fui muito com a cara, e acho que a lá também não é.
-Que nojo.
-O que elas fizeram, além de uma ter cara de cavalo e a outra parecer a taxa do backyardigans
-ALGUEM QUE ME ENTENDE, FINALMENTE!
Nós rimos
-Na verdade não fizeram nada, mas são meio nojentinhas. E uma é melhor amiga das duas únicas pessoas que eu amei de verdade aí eu ficava com ciúmes dela.
Eu coloquei minha mão na cintura dela e disse
-Então elas terão ciúmes de você agora
-Convencido, mas aceito a oferta.
Saímos no corredor abraçados, todos nos olhavam. Alguns com ódio outros surpresos, mas conseguimos atingir os alvos principais com certeza. Paramos nos bancos lá de baixo, e ali soltamos as risadas que foram travadas para manter a pose
-Então Angelito, quando vamos fazer o trabalho e onde?
-Na minha casa não dá
-Nem na minha, pode vir na escola de tarde amanhã?
-Ah claro.
-Beleza, eu vou almoçar aqui na escola.
-tá bom, a gente almoça junto.
-Legal, vou procurar minhas amigas antes que elas me matem.
-Ah, fica.
-Vem junto então.
E assim se passou meu primeiro recreio, as amigas dela são bem legais, mas acho que elas não gostam muito de mim. Eu falo o que penso, e elas levam para o pessoal. Isso é chato mano, me lembra da Fani. Nem prestei atenção nos períodos que passaram, estava me preparando psicologicamente para voltar pra “casa” provisória. Decido ir caminhando sozinho, para não ter que escutar novamente o quanto eu fui babaca e que eu deveria me desculpar. Chego no apartamento e me jogo em minha parte da cama, silencio aqui é novidade, acabo pegando no sono.
-ANGELO? TU QUER ESTRAGAR TUDO É ISSO?
 A ruiva para variar gritando.
- o que eu fiz agora porra.
Ela me mostra uma foto em seu celular, minha e da lá.
-e daí?
-E DAÍ? AH E DAÍ QUE VOCÊ NÃO PODE FAZER ISSO
-Me dá um bom motivo.
-Como tu é infantil Ângelo.
-Eu só quero um bom motivo, quem se mordeu atoa foi tu.
-É por isso que ninguém gosta de você.
-Ah então explica essa foto.
-EU TE ODEIO
-que novidade, oh meu deus como poderei viver agora com essa noticia
Alice havia chegado no meio da discussão junto de Gabriela, Yuri e Samuel
Eles me olham com olhar de reprovação
-O que foi agora? Querem me xingar também? Façam pelo menos uma lista e me deem cinco minutos de intervalo.
Saio muito puto daquele apartamento, preciso ficar sozinho se não vou acabar machucando alguém. Vou andando sem rumo, mas acabo na frente do Santa Teresa, esbarro em alguém
-MAS QUE MERDA NÃO OLHA POR ONDE ANDA?
              Eu reparo bem no menino, olhos puxados e bem branco, só pode ser brincadeira.
              -Ei, o mano te acalma, eu to bem e tu também isso é o que importa
              -Ah foi mal cara, eu discuti com uma pessoa aí eu saí meio puto de casa, qual teu nome mesmo?
              -Matheus Silva, mas todo mundo me chama de japa.
              -Ângelo, só Ângelo. Não quer dar uma volta por aí
              -Cara eu tenho aula agora, mas eu nunca vou mesmo, bora lá.
              -Fala um lugar aí, eu sou novo nessa área.
              -Vamo para a redenção, tem dinheiro pra passagem?
              -Tenho sim.
E foi assim meu primeiro contato com o papai. Chegamos na tal redenção, é um parque bem bonito para falar a verdade.
              -Tu me convida pra dar um role, e não fala nada o caminho todo?
              -Ah, eu sou péssimo pra puxar assunto. Hum como tá o coração?
              -Poxa, que tiro. Digamos que eu gosto de uma menina, mas ela merece coisa melhor. Eu vou sair do Sjt e não quero que ela sofra. Por isso to me afastando
Será que é a lá? Mas é 2017, ele não gostava dela. Deve ser outra menina.
              -Mas um dia eu supero, e você?
              -ah eu estudo na manhã, e hoje eu conheci uma menina acho que to apaixonado por ela. Eu sempre gostei do mais difícil, mas ela é tão parecida comigo que fica fácil.
              -Eita, boa sorte.
              Ficamos em assuntos do gênero por horas, ele acabou tendo de ir, mas eu fiquei caminhando por ai. Faz tempo que não paro pra pensar, com toda essa coisa de viagem no tempo, eu acabei sem tempo que ironia. Eu vejo um bar, minha parte mínima da consciência diz “não, você tem aula e um fígado fodido” mas a parte ruim predomina lembro do dinheiro no meu bolso, agora só falta a idade. Vejo um grupo de amigos bebendo.
-é oi gurizada, alguém pode pegar uma vodca pra mim? Pega uma pra vocês e uma pra mim beleza?
-Ah por mim tudo bem, me da o dinheiro e me espera aqui na frente.
              Esperei, ele me trouxe e me deu o troco, abro a garrafa dou o primeiro gole, sinto o liquido queimar na garganta, sensação boa do caramba. Vou voltando pra casa com a garrafa diminuindo a cada metro. Chego no apartamento, bebi o suficiente pra minha visão estar turva, não posso entrar desse jeito vejo um arbusto ao lado de uma parede e decido esconder a garrafa com o resto de destilado dentro “amanhã eu volto”. Dou uma arrumada no cabelo e pego um chiclete que estava no meu bolso, prefiro não saber a quanto tempo. Entro no quarto, todos estavam dormindo “ótimo, assim ninguém pergunta nada” me deito sem fazer barulho e logo pego no sono.
-
              Sou acordado com agua na minha cara
-Porra, eu vou te matar Samuel.
-Foi a última alternativa tu não acorda por nada
-ta entendi.
-levanta e te arruma rápido, todo mundo já foi.
              Coloco um moletom, porra Gabriela essa bosta é dois Ângelo, enfim, eu e o Samuel saímos. Chegando lá eu sento do lado da Sociopata
-Eai psicopata
-Eai. Tá tudo certo pra hoje?
-Tudo top
-Quer sentar comigo hoje, aí a gente se fala sobre o trabalho e essas coisas.
-Tudo bem, você tem tinta?
-Não, eu acho
-Tá a gente pega da sala de artes.
-a gente tem uma sala de artes?
-Yep.
-ah, ok.
O Sinal bate, nos subimos e como combinado sentamos juntos, fiquei olhando a turma, ainda não acredito que aquele é o Guilherme, e o pai da Gabi, como é mesmo? Luís? Mal reconheci, mas minha memória é de peixinho então é bem fácil eu não reconhecer as coisas. Um menino meio loirinho de aparelho me chama;
-O JAPONEZINHO VEM AQUI.
-Fala
-O Alexandre não foi com a tua cara .
-Que pena.
-Não vai bater nele, ou coisa do tipo?
-Não, to de boas
-EU FALEI QUE ELE ERA VIADO.
-Não querer bater no Alexandre, não é ser viado. Ele não fez nada pra mim.
-ah, viado.
Eu deixo eles de lado, uma vez Gustavo sempre Gustavo. Sento de novo, estou ansioso pra hoje de tarde, quero saber um pouco mais sobre ela, por mais que eu seja da família ela nunca me disse muito sobre sí
Os períodos passaram rápido, tivemos dois de artes e dois de matemática, então foi bem rápido, quando vi já havia acabado a aula. Espero a lá já que vamos almoçar juntos
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jubadohobi-blog · 7 years ago
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Kinky Girl
Saio do banheiro e procuro uma roupa pra vestir que fosse confortável, mas que não parecesse desleixada. Borrifo um pouco de perfume em meu pescoço e penteio meus cabelos. Confesso que ainda estou morrendo de sono. Que ideia foi essa do Jimin de querer me ver às 7h da manhã? Só concordei porque nas últimas semanas, com tantas provas na faculdade, eu não consegui dar tanta atenção à ele. Eu sentia falta daquela coisinha fofa.
Quando a campainha toca eu vou me arrastando até a porta e assim que me vê, Jimin abre o sorriso mais lindo de todos fechando os olhinhos.
“Noona!” – ele me abraça, seu perfume me desconcentrando por alguns segundos.
“Como alguém pode parecer tão disposto a essa hora da manhã?” – resmunguei fechando a porta. “Vem, vamos voltar a dormir” – o puxo pelo pulso até o meu quarto.
“Noona... vamos ficar na sala, sim?” – olho pra ele e vejo suas bochechas levemente rosadas.
“Meu deus, Jimin, ainda tem vergonha de ficar na cama comigo?”
Ele não diz mais nada e me segue. Me jogo na cama e vou me arrastando até meu canto. Jimin também sobe na cama e fica do outro lado.
“Sinceramente...” – reclamo enquanto me aproximo dele.
Fico de costas para Jimin e ele hesita um pouco antes de me abraçar por trás. Assim que o faz eu dou um sorriso. É tão bom ficar assim com ele. Desse jeito eu conseguiria dormir rapidinho. Me remexo um pouco pra me aconchegar melhor e acabo encostando em seu membro.
“Noona!” – ele se levanta em um pulo – “Sabe onde está aquele pijama que eu esqueci aqui daquela vez?” – ele entra no meu closet e acende a luz. Que menino bobo. Dou uma risadinha.
“Está por aí” – respondo.
Ouço ele remexendo as minhas coisas e abrindo gavetas. Já até sei o que vai acontecer se ele continuar fuçando desse jeito.
“Meu deus! O que é isso aqui, noona?!” – eu estava segurando uma gargalhada, mas, assim que fui até ele e vi sua cara de espanto frente a minha gaveta de brinquedinhos sexuais, eu não aguentei e ri demais. “Qual é a graça?”
“Você tá todo vermelho” – continuo rindo dele
“Isso é o que eu penso que é?”
“Sim, Jiminnie, eu já te contei sobre isso.”
Eu já havia contado pra Jimin sobre o que eu gostava no sexo. Ele sabia que eu gostava de ser amarrada, maltratada e xingada. É claro que ele ouviu tudo aquilo enfiando o rosto em uma almofada e nunca mais falamos sobre isso. A primeira e única vez que transamos, há um mês, foi fofo e normal.
“Eu achei que fosse só um desejo seu! Nunca pensei que você já tinha feito isso mesmo!” – sua cara de espanto era a melhor.
“Relaxa, meu amor. Eu sei que esse tipo de coisa não faz muito seu estilo. Tudo bem pra mim.”
Fecho a gaveta e pego em sua mão para voltarmos pra cama.  Jimin encara o teto por longos minutos.
“Por que eu sou tão bobo, noona?”
“Como assim, Jiminnie?”
“Eu não posso nem conversar sobre sexo e já fico com vergonha. Eu sou um bobo.”
“Ora, isso é só uma característica sua. Não se julgue tanto por isso.”
“Mas e aquelas suas coisas? Eu sei que você gosta daquilo, mas eu sou bobo demais pra deixar a minha timidez de lado e te dar prazer de verdade.”
“Jimin, deixa disso.” – me sento na cama e o encaro – “Eu te amo mais do que qualquer outra coisa, independente do modo como você faz sexo ou não.”
“Eu sei... mas eu também te amo, e quero te fazer a mulher mais feliz do mundo. E acho que se eu não fosse tão tímido para essas coisas você seria mais feliz.”
“Para de ser bobo, Jimin.”
“Viu? Eu disse que sou bobo.”
“E se a gente tentasse?” – eu sugiro e a vermelhidão toda conta de sua bochecha novamente.
“Ah, noona... eu nem sei por onde começar”
“Você nunca assistiu pornô desse tipo?”
Ele demora um pouco pra responder.
“Já mas...”
“Eu posso ir te guiando. Mas só faremos se você se sentir confortável.”
Ele suspira e enfia a cara no colchão por uns segundos.
“Tudo bem.”
Levanto da cama toda felizinha e volto ao closet. Escolho coisas mais comuns para ter certeza de que ele já havia visto em algum pornô e soubesse como usar. Para deixar as coisas mais fáceis tiro minha roupa e coloco minha lingerie preferida. Quando volto ao quarto daquele jeito e segurando o que usaríamos, Jimin cobre o rosto com as mãos.
“Meu deus, noona, vai ser linda assim bem longe de mim. “ – meu sorriso não sai do rosto depois de ouvir isso. Vou até ele e ajoelho na cama. Tiro suas mãos de seu rosto e tiro sua franja dos olhos.
“Tem certeza de que quer fazer isso?”- pergunto. Como resposta recebo um beijo que me deixa surpresa.
Nosso beijo começa lento, mas assim que sinto o volume em sua calça o empurro para trás e subo em cima dele, sentando em seu membro coberto. Ouço o mais novo soltar um gemido abafado pelo beijo. Jimin me surpreende novamente quando sinto suas mãos acariciando minha bunda. Ele nunca fez isso antes. Separo o beijo quando fico sem ar e puxo de leve seu cabelo para trás para facilitar meu acesso ao seu pescoço, começo depositando beijinhos e acabo lambendo e chupando com vontade quando ouço ele gemer baixinho.  Jimin me joga pro lado e fica por cima, beijando meu pescoço do mesmo modo.
Suas mãos acariciam minha coxas e depois passeiam por todo meu corpo. Assim que chegam em meus seios os aperta de leve. Espero que ele aumente a intensidade mas ele continua tocando meus seios como se fossem a coisa mais frágil do mundo.
“Pode apertar mais forte”- sussurro em seu ouvido e ele o faz – “Mais” – peço para que ele faça mais forte até que eu sinta dor. “Assim...”
Jimin tira meu sutiã e me olha sem saber o que fazer. Seguro em seus cabelos e o levo pra mais perto de meus seios. Quando entende o que eu quero, lambe meus mamilos e começa a chupá-los assim que eu suspiro mais alto. Eu já não aguentava mais essas provocações. Empurro-o de leve para alcançar a algema que eu havia deixado na ponta da cama e a entrego pra ele. Viro de costas para meu namorado e coloco minhas mãos para trás, esperando que ele me algeme. Assim que ele me prende eu desço da cama e ajoelho no chão, lambendo meus lábios. Creio que ele entende meu sinal, já que desce da cama, se posicionando na minha frente e desabotoando sua calça. Admiro seu membro rosado e já molhado de pré-gozo assim que ele tira toda sua roupa. Começo lambendo a pontinha devagar e ouço seu gemido mais alto pela primeira vez.
“Meu deus, noona. “ – Jimin joga a cabeça pra trás quando o coloco por inteiro na boca.
Seu gosto era viciante e seus gemidos me estimulavam a fazer os movimentos de sucção cada vez mais rápido. Seu rosto estava vermelho, mas, dessa vez, não de vergonha. Jimin segura meus cabelos e começa a meter em minha boca. Minha calcinha com toda a certeza já está mais do que encharcada. Seus gemidos eram música para meus ouvidos. Seu membro ia cada vez mais fundo em minha boca me fazendo engasgar um pouco. Jimin me surpreende ao me levantar pelos cabelos e me jogar na cama.
“Fica de quatro” – ele ordena e eu obedeço na hora. Quem é esse Jimin que eu nunca vi?
Apoio meu rosto no colchão, já que minhas mãos estavam presas e sinto sua mão acariciando minha bunda. Ele se afasta e tento enxergar aonde ele vai. Vejo ele pegando o chicote e mordo os lábios. Assim que o objeto choca-se contra minha pele eu grito de dor.
“Tudo bem, jagi?” – ele sussurra no meu ouvido, preocupado. Faço que sim com a cabeça e ele me dá mais três chicotadas. A dor era tão boa. “Eu estou fazendo isso direito, noona?” – ele sussurra pra mim de novo e eu solto um gemido em resposta.
Jimin fica atrás de mim e acaricia minha entrada com seu membro, espalhando minha lubrificação por toda a minha vagina. Meu deus, eu iria enlouquecer se ele continuasse com aquilo.
“Por deus, Jimin. Ande logo com isso”
“Minha putinha tá tão excitada assim?” – sua voz rouca me deixa arrepiada. Ele realmente havia se transformado e eu estava adorando. Balanço a cabeça positivamente.
Jimin entra em mim de uma vez me fazendo gritar. Sinto meu cabelo sendo puxado com força.
“Então seja uma boa menina e chame meu nome.” – faço como ele pede sentindo Jimin indo cada vez mais rápido dentro de mim.
Minha vagina se contrai cada vez mais em volta dele, tornando seus movimentos mais bruscos e prazerosos. Nossos gemidos não podiam mais ser contidos. Jimin entrava e saia de mim desferindo tapas em minha bunda e gemendo cada vez mais alto. Eu estava perto de atingir meu limite, e eu sabia que ele também. Seu gemido rouco me fez sair do controle e meu orgasmo veio com tanta força que eu não consegui me sustentar em minhas pernas e cai deitada na cama, fazendo com que seu membro saísse de dentro de mim. Alguns segundos depois sinto o líquido de Jimin em minha bunda.
Nossas respirações completamente erradas começam a voltar ao normal. Jimin me ajuda a levantar da cama e analisa as algemas mais de perto.
“Isso aqui abre, né, noona?” – ele pergunta preocupado.
“É claro...” – dou uma risadinha nervosa. “Só preciso achar a chave.”
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