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Al Cierre del III Premio Internacional Metapoesía 2024
Al Cierre del III Premio Internacional Metapoesía 2024 Recibimos 38 libros en manuscritos inéditos de Metapoesía, un hito para el premio, de diferentes países, estados y ciudades de Estados Unidos, Latino-América y Europa incluyendo escritores y poetas de New York, Florida, Massachusetts, España, Madrid, Granada, Mexico, Bolivia, Perú, Argentina, Cuba, Colombia y Venezuela, también de Chile y…
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Mediocridade multimilionária
Devia talvez guardar isto para o artigo da próxima Segunda-feira, mas não resisto a deixar já a sugestão de leitura - You Can't Make Friends With the Rockstars, de Ed Zitron, sobre a mediocridade de bilionários como Mark Zuckerberg, Elon Musk ou Sam Altman (já é bilionário?). E, acima de tudo, sobre como a forma praticamente acrítica como a imprensa - generalista ou especializada - papagueia factóides irrelevantes que pouco mais servem do que para lavar imagem, deixando para segundo plano o escrutínio devido e necessário às empresas e plataformas que dirigem, aos resultados que obtém por acção ou inacção, e pelas promessas fantasiosas que nunca são cumpridas. O artigo é longo, está bem escrito (como é aliás habitual em Ed Zitron), e merece leitura atenta. Deixo este destaque:
Elon Musk, Mark Zuckerberg, and Sam Altman are not, despite their achievements, remarkable people. They are dull, and while they might be intelligent, they’re far from intellectual, appearing to lack any real interests, hobbies or joys, other than Zuckerberg's brief dalliance with mixed martial arts. They all read the same shit, they talk the same way, they have the same faux-intellectualism that usually boils down to how they're "big thinkers" that think about "big things" like "intelligence" and "consciousness," when what they mostly do is dance around issues without adding anything substantive, because they don't really believe anything. At the core of this problem is, in my mind, a distinct unwillingness — perhaps it's a kind of cognitive dissonance — to believe that somebody could be so rich, powerful, and mediocre. It's much easier to see Sam Altman as a "genius master-class strategist" than as just another rich guy that's really good at manipulating other rich guys into doing things for him, or Elon Musk as a "precocious genius" rather than a boorish oaf that's exceedingly good at leveraging both assets and his personal brand. It's far more comfortable to see the world as one where these people have "earned" their position, and that they, at the top of their industries, are special people, because otherwise you'd have to consider that for the most part, they're all frightfully average. There is nothing special about Elon Musk, Sam Altman, or Mark Zuckerberg. Accepting that requires you to also accept that the world itself is not one that rewards the remarkable, or the brilliant, or the truly incredible, but those who are able to take advantage of opportunities, which in turn leads to the horrible truth that those who often have the most opportunities are some of the most boring and privileged people alive.
Entender isto a partir do ponto de vista de um entusiasta da ciência e da ficção científica é incrivelmente desapontante. A Inteligência Artificial, esse conceito fascinante que Shelley, Heinlein, Brunner, Dick, Clarke, Gibson, Vinge (Vernor e Joan), Chiang, Leckie, e tantos outros nomes da litereatura de ficção científica exploraram (exploram ainda) de forma imaginativa, vê-se na nossa realidade reduzida um conceito meio vazio de marketing que agrega software de análise estatística, modelos de linguagem que pouco mais são do que um autocomplete glorificado que tem dado um impulso tremendo à disseminação de notícias falsas, e geradores de imagens e vídeos assentes num roubo massiço de propriedade intelectual que servem para alguns palermas se dizerem "artistas", para notícias falsas (claro) e para pornografia deepfake (porque a Regra 34 será, se me permitem o exercício de futurologia, uma das poucas normas imutáveis de uma cada vez mais degradada Internet).
E que dizer da exploração espacial, esse sonho que estimulou a imaginação de tanta gente durante os anos 50 e 60? Deixou de estar na mão de cientistas, de ser um sonho colectivo - o tal passo de gigante para a Humanidade que Neil Armstrong deixou para a história na superfície lunar - para ser o brinquedo de alguns bilionários lunáticos.
Tenho muita simpatia pelo Duncan Jones (realizou Moon e Warcraft), aprecio o entusiasmo, e percebo o que quer dizer aqui, a propósito do feito de engenharia - espantoso, sim! - da Space X no fim-de-semana ao apanhar um foguetão. Mas, lá está, é um pouco como a eterna questão de separar, ou não, a arte do artista. No caso em apreço, tratra-se de separar, ou não, a Space X do seu CEO, Elon Musk, um labrego endinheirado cujos objectivos de meia-idade passam por prometer tecnologia que a imprensa (e o seu vasto séquito de acólitos) aceita sem questionar e por garantir que o discurso fascista em acelerado ressurgimento no Ocidente tem ao seu dispor o vasto megafone que é o Twitter. É claro que sei - todos sabemos - que Musk nada tem que ver com a tecnologia, com a engenharia e com a matemática que permite à Space X colocar foguetões em órbita e apanhá-los com uma precisão quase impossível, mas será difícil não notar que estes feitos também contribuem (e de que maneira!) para a lavagem de imagem de um tipo execrável e perigoso. E é aí que o entusiasmo falha.
A esta altura do campeonato diria que quase todos os entusiastas da ficção científica - entre os quais me incluo - já perceberam que a exploração do espaço profundo, a acontecer, não acontecerá durante o nosso tempo de vida. Com muita sorte, talvez ainda vejamos seres humanos a pisar de novo a Lua, e talvez possamos acompanhar algumas descobertas feitas a partir de telescópios e radiotelescópios, ou até mesmo de sondas enviadas para as luas de Júpiter ou de Saturno. Mas missões tripuladas a Marte? Essa é mais uma promessa de Musk para entreter papalvos. E sintomática: nas mãos de gente como Musk ou Bezos, o espaço, mesmo aquele que nos está mais próximo (para recordar Douglas Adams, space is big), será pouco mais do que um vasto recreio para ricaços.
A malta cá em baixo fica com o lixo, a poluição, as alterações climáticas, a desinformação, e as realidades alternativas.
Por isso é-me difícil acompanhar o entusiasmo de Jones. Foi um feito notável, o da Space X; mas nestes dias em que nos encontramos importa pouco ou nada. O futuro que estes tecnobarões prometem está a anos-luz das utopias da ficção científica, mas parece estar absurdamente próximo de várias distopias.
Enfim, já me distanciei um bocado com o pessimismo. Leiam o artigo do Ed Zitron, que vale bem a pena.
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¿Dónde encontrarte? ¿Estabas junto a mí, bajo el cielo indiferente al hombre, como un mar que olvidase su clamor, o soñando bajo un dorado suelo sin que yo, en mi ceguera, los trigos te apartase?
Sueño de amor | José Luis Cano
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Pérolas
O brasileiro ou é ignorante ou preguiçoso. Menino de Engenho de José Lins do Rego, edição clássica dos anos 80, num estado bem melhor que o meu. A mulher, uma completa analfabeta no mundo das letras e até nos negócios, pegou, folheou, o vendedor fez a propaganda e depois, como uma porca que acabou de rejeitar um colar de pérolas, desistiu do livro, não quis pagar um real (Isso mesmo o livro custava um real!)por ele, por "não ter tempo de ler".
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Libro si desuso quedarme. Canción Esperando la Venganza. #libros #libro #book #frase #canción #love #amor #litereatura #librodeamor #booklovers #leer #lee #levtor #lectores #lectora #librosdelclavelrojo #queeseso #venganza #fraseliteraria
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Książki i trening
Plan treningowy na masę klatki piersiowej i mózgu:
Za każdy trening przeczytaj książkę, Za każdą przeczytaną książkę idź na trening.
For each training read a book, For each book go for a training.
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la mejor mentira de todas es la literatura <3
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