#literalmente ele tentando lembrar os cores
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Capítulo 5.8 - Escândalo Sem Precedentes
Havia poucas pessoas no jardim da cobertura, onde o vento soprava quente. Nessa época do ano, o club lounge fazia um happy hour com bebidas alcoólicas e lanches de graça. A maioria dos jovens convidados estavam lá, e os jogadores estavam na academia no final do dia. Na pequena fonte no centro, apenas um casal de idosos conversava. Timothy se sentou no canto da cabana e esperou Oliver aparecer.
“Como se sente?”
Surpreso com a voz que ouviu acima de sua cabeça, ele se levantou. Enquanto isso, Oliver ficou na frente dele. O alfa estava vestido roupas esportivas leves, ele parecia especialmente jovem hoje. Talvez seja porque seu cabelo cobriu sua testa. Era completamente diferente do que ele vira no corredor um tempo atrás. Timothy manteve a boca fechada e, desta vez, Oliver falou primeiro.
"Estive esperando."
"..."
“Foi nesta manhã que saí de sua casa. Se não fosse por hoje, eu ainda estaria esperando por você. "
Timothy voltou à realidade ao ouvir essas palavras. Ele tinha ficado em casa o tempo todo? Quando ele olhou para Oliver, ele deu de ombros e fez um olhar confuso.
“Não havia nada para comer. Por que você nem compra água? "
Depois de ouvir a piada de Oliver, a boca de Timothy finalmente se abriu.
"Por que você não foi embora?"
"Porque pensei que você voltaria."
"..."
"Eu nunca tive uma manhã tão miserável na minha vida."
Essa resposta foi direta. Ele esperou, pensando que voltaria. Era bobo, mas a expressão de Oliver ao falar era séria. Como um homem que fez o que tinha que fazer.
"Naquele dia ... sinto muito."
Timothy primeiro deixou escapar um pedido de desculpas, a vaga garantia de que o alfa não deveria ter a chance de falar o corroeu ainda mais. A palavra "esperar" era estranhamente pesada para ele, ele queria terminar essa conversa com pressa. Antes que Oliver pudesse responder qualquer coisa, ele rapidamente continuou, lutando contra um olhar frio.
"Obrigado. Um dia eu vou te compensar, quero dizer…"
“Droga, não estou tentando culpar você. Por que diabos você está dizendo algo assim agora? "
O rosto de Oliver mudou. Ele se inclinou para frente com um olhar nervoso. Como se quisesse agarrar o pulso de Timothy naquele instante. Havia alguma distância entre os dois, mas o ômega se inclinou para trás sob a pressão que naturalmente fluía dele. Evitando o alfa/ inadvertidamente ele abriu a boca novamente.
"Não vou aceitar mais a sua ajuda."
"…Por quê?"
“... Porque não é necessário.”
Oliver ficou em silêncio por um momento, e então respondeu lentamente.
"Você não precisa mais de mim?"
Ao ouvir uma certa voz urgente, os ombros de Timothy tremeram ligeiramente. Aquele olhar, aquele tom, tudo isso era impróprio para um homem como Oliver.
A atmosfera do jardim da cobertura era calma, com uma suave música de dança adornando a atmosfera. O casal de idosos que falava desapareceu de repente, e luzes quentes brilharam no espaço vazio. No entanto, Timothy queria sair da paisagem o mais rápido possível. Ele se levantou apressadamente de seu assento.
“Eu vim dizer isso. Obrigado por todo esse tempo. E eu lamento o que aconteceu naquela noite, embora não seja algo que possa ser resolvido pedindo desculpas ... "
"É realmente o fim? Você e eu".
Oliver o seguiu de seu assento. Os olhos claros agora eram de cores misteriosas. O Final? Timothy queria perguntar. Era realmente um relacionamento que precisava de um período de tempo?
“Agradeço por me ajudar. Se você precisar ... "
“Não finja ser estúpido, Scarlett. Você sabe o que estou tentando dizer. "
Oliver respondeu sem rodeios. Observando o homem se aproximando lentamente, a mente de Timothy também ficou confusa. Ele falou a primeira coisa que lhe ocorreu para acalmar sua mente.
“Pode deixar, é muito bom para um beta”
"…O que?"
"Não me incomode, sinto muito."
Foi algo que ele ouviu em um vestiário há muito tempo. Ele ficou triste ao se lembrar das palavras de Oliver literalmente. Oliver nem sabia do que estava falando.
“Sim, talvez seja minha culpa que nosso relacionamento tenha rompido.”
"..."
“Eu sei que você não foi particularmente ruim. Você era um garoto comum. Você provavelmente nem sabia que suas palavras me machucaram. Eu não queria ficar com raiva de você então...Você também era jovem mas..."
Timothy cerrou o punho mais uma vez. Os cílios de Timothy tremeram, mordendo o lábio inferior vermelho.
"Ollie, eu também era jovem, mas doeu."
Oliver se sentiu sufocado pelo apelido que não ouvia há muito tempo. Timothy esfregou os olhos vermelhos silenciosos.
Por que eu o encontrei naquele dia? Os pensamentos de gratidão colidiram com o desespero. Ele sempre confiou e se apoiou nele, e o adversário devolveu a confiança com duras palavras, mas ainda não teve escolha a não ser se apoiar em Oliver novamente.
Pensando nisso agora, foi um incidente trivial que o machucou, mas para Timothy na época, foi como as últimas gotas de chuva que caíram em uma jarra pouco antes de transbordar. Eu só queria parecer perfeito na frente dele. Agora ele percebeu porque nunca queria perder.
Alex estava certo sobre isso. Seus sentimentos por Oliver também aprofundaram suas feridas. Mas agora ele era um adulto e não queria ser levado por ele novamente. Ele devolveu o que tinha ouvido na época.
“Esqueça o pobre ômega como eu.”
Timothy se virou, deixando essas palavras para trás. O alfa ficou lá por um longo tempo, seu queixo caiu.
***
De volta ao hotel, Oliver bebeu quase como se tivesse desistido da programação de amanhã. Ele se confessou como um jovem que apareceu para acompanhá-lo ao baile, mas foi rejeitado como um perdedor cheio de espinhas que enviou seu coração para a líder de torcida. Em vez de ressentimento contra a outra pessoa que o rejeitou, a dor de seu coração partido parecia intacta. Ele pensou que havia algo doce sobrando. Talvez seus sentimentos por Timothy fossem mais profundos do que pensava. Doeu muito, mais do que esperava. Oliver riu alto e tomou um gole.
Timothy era um menino gentil. Quieto e calmo, como se fosse um aluno exemplar por natureza. Foi a primeira vez que ele considerou um menino "lindo" em sua vida. Os caras dessa idade não são bolas de borracha feitas de testosterona? Ele não era como ninguém da sua idade, saltando para frente e para trás sem se conter, exibindo seus braços grossos e flertando com garotas bonitas que iam aos jogos.
O cheiro de feromônios misturado com suor também era desagradável para Oliver, que tinha um olfato apurado. Desse ponto de vista, como colega de quarto, Timothy era qualificado. Como beta, não cheirava muito mal. O quarto cheirava a gel de banho normal e xampu, que eram colocados em todos os chuveiros, e o cheiro opaco de seu corpo combinava bem com sua natureza calma.
Oliver, alguém que nasceu com talento, características raras e origens luxuosas, estava destinado a se destacar. Geralmente, há dois tipos de pessoas interessadas nele. O tipo que quer se aproximar dele, apelando para favores atrevidos, e aquele que de alguma forma o menospreza por inveja.
Timothy, é claro, não era nenhum dos dois. Ele ainda era um menino quieto com uma postura limpa, que não pedia favores ou mostrava malícia. Em muitos aspectos, ele era o tipo difícil de encontrar.
Não foi nada mau.
Quando aquele menino, que agora ocupava a posição de titular, estava prestes a ser recrutado, ele avaliou bem. Quando deixasse a escola, a linha de frente seria naturalmente dada a Timothy. Considerando sua habilidade de suporte de pontuação e destreza defensiva, ele parece estar em sua melhor posição. O que significava que ele poderia fazer uma boa combinação com Oliver. Ele avaliou seu valor como um avaliador de antiguidades. Ele pensou que estaria em boa companhia com um cara assim.
Se ele tivesse sido um pouco mais inteligente e atencioso na época, poderia ter descoberto naquela época. Assim como a Branca de Neve, o menino de cabelo preto, pele branca e um sorriso com lábios vermelhos sempre foi especial para ele.
Portanto, não haveria necessidade de sentir tanta dor hoje
Eram quase dez horas da noite. Ele recebeu um telefonema de sua irmã Phoebe. Normalmente ele a teria ignorado, mas atendeu o telefone.
"Olá?"
- “Você disse algo estranho para Evelyn?”
Oliver riu com vontade daquela voz o repreendendo. Foi meio estranho. Assim que ele ouviu a voz cortante de Phoebe, as lágrimas de repente correram por suas bochechas, que estavam quentes.
"Oi, Phoebe. É um boa noite, não é? "
- “O que há de errado com sua voz?”
Phoebe não demorou muito para perceber. A respiração de Oliver estava um pouco incomum, mesmo que fosse pelo telefone. Está chorando? Ela nem se lembrava de quando foi a última vez que o viu chorar. A mulher, que ligou para dizer algo em nome da carrancuda Evelyn, esqueceu o que ia fazer. Eles brigavam dia após dia, mas Oliver era irmão dela de qualquer maneira.
"Hm... Aconteceu alguma coisa com Timothy?"
Oliver, cujos ombros tremiam levemente, riu alto com essas palavras. À primeira vista, muita coisa aconteceu nesse curto espaço de tempo. Como Phoebe, a seguidora de Scarlett, ficaria com raiva se descobrisse o que ela tinha feito com Timothy? Mas sua risada não durou muito. Ele abaixou a cabeça e murmurou com a voz trêmula.
"Tudo acabou".
-“ Oliver, o que diabos você quer dizer? Vocês terminaram?”
“Mas agora que acabou, eu entendo. Não houve nada desde o início. ”
- “O que aconteceu, Ollie?”
Sabendo que não era uma piada, Phoebe chamou seu irmão de um nome amoroso pela primeira vez em muito tempo. Com aquela ternura incômoda e desavergonhada, lágrimas brotaram de seus olhos. Oh não, eu estava apenas começando. Oliver começou a soluçar alto.
Enquanto chorava silenciosamente, Phoebe, por outro lado, ficou ao telefone e ouviu sua voz. Oliver não sabia que pela primeira vez em sua mente, sentimentos de ressentimento contra seu ídolo estavam crescendo.
Em sua cabeça, a última aparição de Timothy estava se repetindo continuamente em sua cabeça. Suas costas estavam tão decididas a abandoná-lo que não ousou se agarrar a ele.
Definitivamente, foi ele mesmo quem pensou mostrar misericórdia no início. Só agora ele percebeu isso tão tarde. Em vez disso, foi ele mesmo quem teve que pedir misericórdia aos pés de Timothy
Não, não misericórdia, mas amor.
**
CONTINUA...
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2º Movimento: TRABALHO COM A FLUTUAÇÃO DOS CORPOS
(Elenco sentado ao fundo, com exceção de Madame, que está de pé)
Madame: Segundo movimento: a despedida. Anote (mão para cima e estalo. Leoci e Senhorita levantam-se e se olham, de pé, de frente um para o outro). O casal dança. É uma dança de despedida. Ela, a esposa, diz ao marido, que ficará com ele até o último suspiro. Lembrem-se, nossa montagem não é naturalista, muito pelo contrário, nossas imagens-força são as pinturas de Chagal. Conhece Chagal? (Dirigindo-se a Olinda)
Olinda: Amo Chagal. Tenho, inclusive, uma publicação com todas as suas imagens bíblicas (fala com Iara).
Madame: Em Chagal, os enamorados não pisam na terra, estão sempre flutuando como anjos. Esse casal, como eternos enamorados que são, flutuam. Vivem a quase 40 anos com os pés flutuando pela casa, ora um, ora outro, ora ambos. Anote. Que Entre as pernas de pau. Há que ter muita poesia na cena. Haverá flutuação, mas haverá pesar, dor. Quando os dois estiverem praticamente desmaiados no colo de cada um, o marido revelará o seu segredo:
ARGUMENTO: "Me arrisco a ser alvo de teu rancor, mas preciso te revelar um segredo: não ficarás sozinha. Tu és mãe de quatro filhos, nossos filhos, quatro filhos homens. Não fiques petrificada, não estou em delírio. Minha humanidade é outra, diferente da tua. Somos um povo de homens. As mulheres não nascem entre nós. Para continuarmos a existir, precisamos nos apaixonar por mulheres de outras naturezas. Ao casarmos com elas e engravidá-las, sofrem de esquecimento. Para o meu povo, somente os homens podem enxergar os filhos. Não geramos filhas. As mulheres esquecem que engravidaram e pariram. Os filhos permanecem vivendo com o casal, mas existindo em uma dimensão só perceptível para os homens. As mulheres, suas mães, não os veem, não os reconhecem, mas, eles estão lá o tempo todo, sob os cuidados dos pais. É isso que eu precisava contar, mesmo sabendo que não me fora permitido,
Pelos meus. Meu amor, temos quatro filhos e eles estão aqui, dançando conosco, em despedida. Eles também choram. Se recorrer ao seu coração, você vai conseguir lembrar que eles existem, sempre existiram em nossas vidas. Com a força do teu amor, atravessarás a invisibilidade que a mantém separada deles. Acredite em mim; acredite no seu inconsciente”.
Senhorita: (Torcendo o corpo para olhar para Madame) se ela estiver flutuando de amor por ele, com toda certeza, depois desse golpe mortal, ela vai desabar, literalmente.
Madame: Ela estará sentada em um baloiço; um balanço. (Senhorita volta a olhar para Leoni, balançando-se suavemente) você sugere que após o segredo ser revelado, ela desabe lá de cima?
Senhorita: (Torcendo novamente o corpo para olhar para Madame) é um choque, não? Eu ficaria arrasada! Como assim? (Volta-se novamente para Leoci)
Madame: Não pensem de forma naturalista, nossa encenação fugirá dessa escritura.
Senhorita: (Sai de perto de Leoci, e ganha a cena) Claro, claro. Mas ela no baloiço, pairando paralisada sobre a cena de retirada do marido, por um grupo tão estranho de pessoas, porque eles, com toda certeza, serão muito estranhos, não tem nada a ver com realismo.
Madame: Impressionante como nosso “filme” começou bem!
Senhorita: (com um sorriso aberto) devo confessar que me antecipei ao dizer que o argumento é cinematográfico.
Neste movimento eu lhes apresento a Leitura Encenada, que para nós é um jogo cênico que, além da leitura, comporta sonoplastia, figurino, cenografia e um jogo de 13 cadeiras enumeradas, criado dentro da Casa Cuíra no período de abril a setembro de 2018, com estreia dia 21 de setembro de 2018. Nele, o grupo propõe uma série de imagens construídas com as cadeiras, modificando-se ao longo da leitura para compor cenicamente a trama da dramaturgia do Ovo nº 13, em que os personagens as utilizam para ilustrar e manipular as ideias ruminadas em grupo que irão para o Caderno de Encenação, de responsabilidade total de minha personagem.
Em nosso processo, as cadeiras levaram à construção da cena. Uma maneira diferente de olhar e trabalhar a cenografia já que esta não apenas ilustra imagens, mas também as suas imagens propõem o material de trabalho que nós atrizes tivemos que lidar. No primeiro ensaio, construímos treze imagens – Wlad, a primeira, enquanto o elenco fez as outras doze – que serviram a nós e à dramaturgia como árvore das onças, os clientes que visitam a loja dos desejos, objetos que voam e flutuam no ar, máquinas, uma barricada, asas dos pássaros do Quatipuru e vários outros elementos.
Objetos cênicos da leitura encenada. (Foto: Danielle Cascaes)
A visualidade da leitura é de responsabilidade de Iara Regina, com orientações de Wlad. Fora as cadeiras que fazem parte dela e também são objetos cênicos, temos: leques utilizados no momento da interação com o público; um arraial de lanternas para a iluminação da cena; a escada utilizada por Madame em seus momentos criativos; jornais que são transformados em chapéus de soldado e ninhos para os ovos dos pássaros; lanternas que fazem parte ou da iluminação da cena ou são usadas como objeto por mim, Leoci e Iara; as cadeiras maiores, pretas, onde sentamos a maior parte do tempo e as caixas de fósforos, em que nossos personagens usam no terceiro movimento como indutor da criação da cena. Ela foi pensada para ter essa sensação de visualidade “chapada”: preto, cinza, ocasionalmente outras cores diferentes. É uma cenografia pocket, de bolso, feita para caber na caçamba, no porta-malas de um carro, no bagageiro de um ônibus ou nos nossos pés entre cadeiras de uma lancha porque foi pensada para ser apresentada em espaços alternativos.
O que salta à vista são os figurinos concebidos por Larissa Latif e cosidos por Neire Lopes. Sendo, a base deles, uniformes reutilizados de uma mineradora da região. Costurados aleatoriamente em toda a superfície do macacão existem pedaços de tecido rasgado, restos de calcinha, sutiã, pedaços de toalha de mesa e um retalho de pano faz um laço em todas as cabeças do elenco e da produção, além do batom vermelho que cobre todas as bocas. Esse figurino tem, como inspiração, a mulher do cartaz que é símbolo do feminismo até hoje, com o macacão jeans e o lenço vermelho na cabeça com os dizeres “WE CAN DO IT”.
Outra coisa que se comunica diretamente com o figurino, é uma discussão de gênero. A gente foi buscar a inspiração nos uniformes das operárias, mulheres, do tempo da segunda guerra. Foi uma fase que, enquanto os homens estavam todos na guerra, elas ocuparam os espaços nas fábricas. Isso foi uma coisa importante nas lutas pelos direitos das mulheres, embora elas tenham sido, em uma boa medida, traídas quando terminava a guerra. A ideia era que elas voltassem a ocupar o lugar do lar… e acabaram voltando, muitas delas, mas de qualquer maneira a presença delas nas fábricas contribuiu para romper o mito de que as mulheres não eram capazes de fazer certas coisas, como empunhar ferramentas e fazer serviços técnicos pesados e não delicados, de trabalho tradicionalmente não associados às mulheres. Isso foi algo importante na construção das ideias do movimento feminista. (LATIF, apud CASCAES, 2019)
Nossa encenação, apesar da interpretação realista e da dramaturgia que obedece, até certo ponto, às unidades de espaço, tempo e ação aristotélicas, foge do naturalismo ao inserir estes elementos dentro dela. O figurino operário atravessado pelos retalhos e a boca vermelha, junto com a visualidade maquínica cinza e preta, causam um estranhamento no espectador, que o tira da ilusão de realidade. As transições entre um movimento e outro nem sempre fazem parte da trama; em quase todas elas, nós mudamos os jogos de cadeiras embalados pela sonoplastia de Leoci. O que se conta é um grupo de teatro tentando encontrar soluções cênicas para um argumento cinematográfico – de acordo com as primeiras impressões de Inês – para a construção de um Caderno de Encenação, mas o que se vê são operárias de batom vermelho e de lenço na cabeça, manipulando cadeiras em uma cenografia monocromática, chamando-as de pessoas, árvores, asas... nada a ver com realismo.
No último movimento, nos posicionamos em cima das cadeiras pretas, as cadeiras numeradas ficam espalhadas em nossos pés e mãos e nós formamos a árvore das onças. Mais do que ilustrar ou construir a árvore, nós somos a árvore. Eu, Olinda e Leoci permanecemos parados durante todo o movimento enquanto o público ouve um texto altamente poético, cheio de metáforas e reflexões. Zê, sempre com uma cadeira na cabeça, gira lentamente, acompanhando o off com sons de máquinas, vozes distorcidas e metálicas, nos transformando nelas.
Nesta cena, olhamos e vemos as máquinas, movendo-se. No palco, elas nos olham. E em uma espécie de experiência xamânica, somos capazes de experimentar outro ponto de vista: elas são árvores animadas, elas são toda a vida da cena. A vida nos cala e preenche tudo. Nós encontramos nosso lugar nessa relação. Nos quietamos como quem abandona seu trono de humanos universais. Somos apenas parte de algo belo que não estamos acostumados a ver. A vida se desenrola com seus ciclos. Somos maquinações, somos simplesmente coisa viva, espectadores que testemunham o nascer, estar e voar de pássaros, presentes entre movimentos e sons a emanar dessa outra existência a nós sempre revelada. (FLORES; LIMA, 2018)
Somos a árvore no Quatipuru. (Foto: Danielle Cascaes)
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200 anos luz em 2h
De todas as minhas grandes experiências, vou relatar a que mais me marcou; Espiritualmente falando. Certo dia ouvi umas conversas sobre DMT, fiquei bastante interessado sobre o assunto e resolvi parar e ouvir as experiências que algumas pessoas estavam a compartilhar umas com as outras. O que mais me fixou ao assunto, foi o quão potente seria aquela substância, e o quão natural e básica ela era. DMT, substância mais conhecida como "Molécula do espírito", está presente em muitas espécies de animais mamíferos, e em todos os seres humanos. O foda é que algo tão potente e poderoso, é naturalmente sintetizado pelo corpo humano, e, apesar de ninguém nunca ter descoberto a real função do dmt no nosso corpo, quem passa pela experiência, sabe bem concluir o porque dessa substância incrível estar em tantos lugares. Aprofundando-me sobre o assunto, pude ver que acredita-se que a produção do DMT seja a partir de um órgão que fica no centro do nosso cérebro, chamado de glândula pineal. Acredita-se também que, a quantidade de DMT produzida pelo nosso cérebro é controlada pelo MAO (monoaminoxidade), que é uma enzima mitocrondial encontrada nos tecidos neurais. Que no neurônio funciona como uma "válvula de segurança". O que me leva a crer que, apesar do dmt estar presente em todos nós (seres humanos), não são todos que estão preparados para essa experiência. Ou, que para cada pessoa exista um momento certo. Depois de ouvir todos os relatos das pessoas, sobre experiências com dmt, eu pensei: "Não! Definitivamente essas histórias são de alguma forma aumentadas." Até então, minha maior experiência teria sido com LSD (Dietilamida do ácido lisérgico). Resolvi então me aprofundar ainda mais, e me preparar para passar por essa experiência, que pra mim, parecia necessária para um possível crescimento pessoal, e expansão da minha consciência. Foi aí então, que ao fazer pesquisas na internet, descobri que existia um documentário na Netflix que se chama "DMT - The spirit molecule", resolvi então assisti-lo. Depois desse documentário, eu tive a certeza: Eu preciso passar por isso. Comecei então a me preparar pessoal, espiritual e fisicamente para aquilo. Creio que todo preparo seja algo muito pessoal, cada um vai saber a forma certa de fazer isso! Dai tive 3 primeiras experiências com DMT, e senti que tudo aquilo era apenas uma preparação para algo muito maior. Dessas três, duas foram fumando o que chamamos de "tchânga", e que tem o efeito muito curto, no máximo 5min. E a outra, foi tomando o chá conhecido como "Jurema". Como sei que essas 3 vezes pra mim foram como fases, para passar por algo maior, vou direto a quarta experiência: Combinamos (Eu e um grupo de amigos) de irmos a uma Praia que não houvesse fluxo de pessoas, para que apenas eu e uma amiga tomássemos o chá, e o resto ficassem "cuidando" de nós, durante nossa viagem. Fomos, percorremos alguns quilômetros de recife até a Praia dos carneiros - Tamandaré. Chegando lá, montamos nosso gazebo, arrumamos todo nosso lugarzinho com nossas comidas, nosso cooler e tudo o que tínhamos levado para fazer um picnic em família. Quando terminamos, fui até onde o mar estourava as ondas, sentei-me e comecei a meditar, para enfim me preparar para o meu momento. Meditei durante 20 minutos, e então, voltei ao gazebo e tomei o copo do primeiro chá. "Arruda da siria", que é usado para que MAO não expulse a substância do corpo. Depois de tomar esse primeiro chá, é preciso esperar 30min até que possa tomar o da chá da Jurema. Voltei a meditar. Naquele momento, comecei a flutuar por outro plano. Comecei a me sentir limpo e preparado para algo gigantescamente inexplicável pela ciência. Ao passar o tempo para que o primeiro chá fizesse efeito, levantei-me e mal conseguia andar sem tombar para os lados (O primeiro chá n causa nenhum efeito), não estava entendendo o que acontecera com meu corpo. Andei do "meu cantinho" até o gazebo onde estavam meus amigos, enchi meu copo com o chá da Jurema e me preparei psicologicamente para tomar. Como eu já conhecia e sabia do gosto péssimo que tem (A coisa com o pior gosto que já tomei na vida), hesitei, mas enfim, tomei. Quanto mais tempo conseguir segurar o chá dentro de você, mais ele vai "bater", mas no momento que passou da minha goela, eu o vomitei. Pensei e compartilhei com meus amigos: "Não fará efeito algum, vomitei muito rápido". Minha amiga sugeriu: "Não tomei todo o meu, pode tomar o resto". Na hora veio o pensamento: "Vamos bobinho, vá pro seu lugar", e eu respondi a ela: "Se não bater, eu tomo. Não consigo ingerir agora". Ainda cambaleando e me sentindo sem os pés no chão, como uma criança que ainda está aprendendo a andar, voltei ao meu cantinho. Forrei minha canga no chão, e tentei meditar até que fizesse efeito. Pois bastou eu sentar-me na canga, e alguma energia já puxou-me para que eu deitasse. Deitei. A Praia que estava calma, agitou-se e vieram algumas pessoas em um quadriciclo brincar do meu lado. Pararam a no máximo 3 metros de onde eu estava deitado, e começaram a me olhar e conversar alto. O que me perturbou um pouco e eu só queria que saíssem dali. Lembro-me de olhar pro céu e começar a enxergar a geometria sagrada que envolve nosso planeta. Comecei a ver mandalas e a me rebater no chão, como se eu estivesse dentro de uma máquina do tempo, prestes a fazer uma viagem. Não passou 2 minutos e eu comecei a sentir minha alma saindo do meu corpo. Ao sentir-me em cima de mim, literalmente, enxerguei-me como aquela imagem clichê da alma em cima do corpo. E comecei a perceber que a partir daquele momento, a matéria ficaria e começaria minha viagem astral. Passei um tempo sentindo que por mais que eu estivesse fora do meu corpo, Ainda não era a hora de "ir". Com um tempo, me desliguei dessa ideia e invés de olhar pra trás e ver meu corpo deitado na praia, comecei a olhar pra cima e ver tudo com muitas cores e em formas geométricas perfeitas. Comecei a "subir". Eu estava sendo levado horizontalmente para o "céu", era em direção a ele, mas o céu não era exatamente o que acreditamos que seja. Chegando em certo local, esqueci de tudo o que existia nesse mundo aqui. Eu era eu, mas não lembrava que existia a terra. Meus pensamentos começaram a ficar confusos, pois eu não enxergava ninguém. Olhei o infinito, e algo parecido com uma grande ferramenta de engrenagem começou a se formar. Era tudo líquido. Tudo fazia parte de uma coisa só. E eu passei anos sendo o que todos eram, vivendo o que todos viviam. Todos eram iguais. Não existia raça, cor, classe social. Não existiam nomes, não existiam parentes nem nada que se possa chamar de "meu". Eram todos um só. Vivendo aquilo por anos, algo despertou em mim a vontade de querer ser alguma coisa, e eu tentava levantar-me saindo daquele ciclo e sempre que eu tentava ser alguém/alguma coisa ou tomar uma forma, eu derretia e voltava a ser aquela grande ferramenta de engrenagem que precisa de todos os outros seres juntos para continuar "vivendo". Isso durou anos! ANOS MESMO! Eu me sentia Velho. Me sentia como se eu sempre tivesse sido daquele jeito, colaborando com os outros, para continuar a minha existência. Existência essa que não tinha forma, não tinha corpo. Éramos todos partes de uma existência só. Uma coisa só. Comecei a despertar um pensamento de que aquilo não era o que eu realmente vivia. Que existia alguma coisa, em algum lugar ali, que era a minha realidade. E eu tentava lembrar, mas sem sucesso. Tentei por anos. De repente, veio a imagem da minha casa olhada por cima. Como se eu fosse o "Deus" olhando para minha casa lá do "céu". Não lembrei que existia vida, família, mãe, pai, nem nada carnal. Porém, ao olhar muito para minha casa, eu via o rosto da minha vozinha lá de cima, e o rosto dela crescia e diminuía com uma intensidade surpreendente. Comecei a tentar lembrar quem era aquela mulher. Eu não sabia que era minha avó. Na minha cabeça, era só alguém, que me prendia a algo. Mas eu não sabia o que era. Depois de passar um tempo tentando, comecei a pensar muito nela e a tentar me apegar a esse plano aqui. O que me fez sofrer demais! Algo me mostrava que eu não poderia/deveria voltar, que eu precisava viver lá onde eu estava naquele momento, porque lá era exatamente onde eu deveria estar. E eu comecei a acreditar que onde eu estava era toda a verdade que eu deveria acreditar e que não fazia sentido eu voltar para esse plano. O rosto da minha avó começou novamente a peleja de me arrancar de lá e me trazer de volta. E começou uma grande confusão na minha cabeça, pois eu não sabia quem era aquela mulher, mas eu sentia que precisava voltar pra algum lugar. Até que me desliguei totalmente da imagem dela, e voltei a ser parte de uma grande molécula no universo de uma imensidão jamais imaginada. Após muito tempo sendo feliz naquele plano, eis que volta o rosto daquela mulher, dessa vez com mais pensamentos sobre ela, e era como se ela suplicasse para que eu voltasse. Comecei a me apegar aqui, e achar que quando eu voltasse eu ficaria louco! O que me deixou muito confuso. Porque por mais que eu não estivesse entendendo que aqui existia outro plano, eu estava com esse medo de "voltar pra lá, e ficar louco", eu sabia que muita informação estava sendo depositada em mim, e não sabia como lidar com aquilo. Para mim, naquele momento, era muito mais confortável permanecer naquele local, pois aquilo era o que realmente era real. Comecei a ver a terra em flashs, e tentando imaginar o que era aquilo, comecei a lembrar de coisas básicas. Até que então, voltei a ser a grande molécula e comecei a imaginar que aquela grande molécula, aquela grande ferramenta de engrenagem que se move perfeitamente e super sincronizado com todos juntos era um grande mar. Desse grande mar, eu vi uma gota d'Água subindo. A gota parou na minha frente, e foi arremessada para um lugar muito longe. Lugar esse, que quando a gota caiu, "explodiu". E virou o planeta em que vivemos. Mostrando-me, que tudo isso que vivemos aqui, não passa de uma pequena gota de uma existência imensa. Comecei a viajar até a terra, e a querer que aquelas informações parassem de chegar até mim, pois eu sabia que estava voltando, mas não queria voltar louco. Digo uma coisa: FOI UMA GUERRA! Foi muito difícil voltar. Voltei em pensamento, e voltei a ver meu corpo deitado na praia e a lembrar da imagem da minha avó. Não lembrava mais de nada nem ninguém. Eu só via a Praia e o rosto dela. Até que comecei a ligar os pontos e lembrar das coisas. Fui sentindo minha alma enfim voltar para o meu corpo, até que eu cai em cima do meu corpo na praia e abri os olhos. Olhei para o gazebo onde estavam meus amigos, e queria, desesperadamente gritar para que eles fossem me "ajudar", mas não saia voz. E eu comecei a me sentir um banco de dados, recebendo todos os dados de um sistema. Era tudo muito confuso pra minha cabeça. No momento você não entende absolutamente NADA. Passei mais alguns anos deitado ali no chão. Fui tornando mais a mim, e conseguindo mexer mais meu corpo, até que fiquei de joelhos no chão, e fui rastejando até o gazebo. O que pros meus amigos foi uma cena hilária, me ver rastejando na praia... Ah! Pra mim foi uma grande luta pra chegar até eles. Até que cheguei. Deitei em uma almofada gigante, peguei na mão dos dois, e apertava com toda a força que eu tinha (que não era muita), e eu me sentia derretendo, como se eu estivesse voltando para aquela ferramenta de engrenagem, e eu não queria aquilo. Olhava para nossa cachorrinha, e enxergava o corpo dela uma grande mandala se mexendo e se encaixando com a geometria do planeta terra. Não parei um segundo de apertar as mãos dos dois, enquanto eles conversavam assustados a me olhar. Depois de passar mais muito tempo daquele jeito, comecei a voltar para nossa realidade e sentir uma grande dor de cabeça, tentando entender tudo aquilo que eu tinha vivido. E a grande surpresa, não tinha chegado a 3hs em que tinha começado a fazer efeito. Pra mim, passaram-se MUITOS ANOS. Eu estava cansado e Velho. Até que voltei totalmente a realidade desse plano. Ainda com muita dor de cabeça e muito confuso ouvindo todos conversarem, tentava eu entender tudo aquilo, mas sem sucesso. Quando consegui ficar em pé, eu vi o mundo inteiro com um giro de 360°, estava tudo no meu campo de visão. O mundo inteiro. O que parece ser uma coisa totalmente sem nexo, depois de mais ou menos um mês, começou tudo a fazer sentido pra mim. Comecei a entender tudo o que vivi. Comecei a valorizar coisas nas quais não dava o devido valor, comecei a enxergar tudo de modo diferente. A acreditar em coisas que nunca imaginei que existiam! Enfim, minha vida mudou por completo depois disso. Minha mediunidade alavancou de uma maneira surpreendente, e comecei a não sentir mais medo disso. Hoje em dia, tudo o que eu vejo não me dá mais medo. Consigo dormir sentindo presenças do meu lado, coisa que eu jamais conseguiria antes. Eu girava a cama a noite inteira. Consigo sentir o bem nas pessoas. E uma pessoa em especial, me fez sentir o bem e uma pureza que eu jamais sentira na minha vida inteira. É como se essa pessoa, eu já tivesse carinho de outro plano. Por fim, se você é uma pessoa que aceita conselho; Prepare-se e viva essa experiência. É algo que mudará sua vida por completo. Te ensinando mais sobre você, sobre as pessoas ao seu redor, sobre o universo em que vivemos! É uma expansão da consciência de forma geral! Apesar de ser muito pessoal, acredito que, todo mundo é capaz de lidar com seus demônios internos, nunca receberemos um fardo se não podermos aguenta-lo. Expanda sua consciência, esse mundo que nos mostram é muito pequeno, para tudo que contém realmente nele. Não deixa que te digam o que existe ou não, o que é certo ou errado, o que você deve ou não fazer! Porque certo e errado é só questão de opinião. Nossas dúvidas são tão traidoras, que nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar. ❤️
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Empresa de Pintura Dicas Pintar Paredes
A arte de ser um pintor e empresa de pintura não é simplesmente pegar o pincel, uma tigela, tinta e pintar como um louco como se o mundo acabou. Há muito mais por trás e um conjunto de diretrizes e truques para pintar que devemos considerar que nossas paredes são uma conclusão de homogeneidade e profissionalismo na superfície a ser tratada, uma parede ou uma sala inteira, móveis ou o que orgulha-se, veja também em nossa empresa de pintura
Atualmente técnicas para pintar paredes lisas ou ásperas em nossa empresa de pintura, há muitas, muitas outras ferramentas e acabamentos que estão em uma faixa que pode literalmente perder um mil cores e relevos que realmente surpreso.
novo como acabamento pintar uma parede com a empresa de pintura (está na moda) pode parecer pouco tentador usar a técnica de "blocos de cores ou color blocking", que envolve a combinação de peças, objetos e superfícies de cores diferentes, técnicas essencialmente plana e com cores que se destacam ou usar rolos especiais com relevos pintar padrões de impressão na superfície imitando o estilo de papel de parede, mas com um acabamento tentadora.
Inúmeros acabamentos pode nos livrar da portal Pintores Madrid a partir da qualidade e profissionalismo, como também oferecendo estes onze idéias e truques para pintar as paredes e não estragar -se .
resumo
Como pintar uma parede?
O que vamos pintar?
Quanto precisamos pintar uma parede?
Desde a aparência de preparação
Escolher pintura interior
A parede colorida
Como Aplicar pintura lisa
Como pintar uma parede?
Neste artigo, vamos dar orientações sobre como a pintar paredes e métodos consistentes e simples a partir da perspectiva de um profissional, por isso antes de ir você tem que comprar qualquer coisa, nós temos que fazer duas perguntas simples:
O que vamos pintar?
Determinar a superfície em que nós vamos agir é essencial para não gastar em nosso orçamento. Então você acha bem que queremos mudar ou reforçar cores mais vivas. Lembre-se que o teto também existe!
Quanto precisamos pintar uma parede?
Como para calcular a pintura da parede exigido é muito fácil, tanto para interior ou exterior deve apenas fazer um alguns cálculos simples para chegar a superfície em que nós vamos agir. Podemos ver no exemplo de um quarto as seguintes:
Um ponto útil. Não há portas ou janelas restes superfície ... .por? Sempre vale a pena sobre o material faltando, então podemos reutilizar, dar uma nova camada ou guardá-lo para uma emergência. Voltando novamente para a loja é um bom aumento em gastar nosso orçamento inicial. Um exemplo é um cálculo de várias salas seriam:
Quando temos a área total em metros quadrados -se (Lembre-se de adicionar todos os quartos, se necessário, e ver se vai dar uma mão ou dois). Quando estamos na loja, apenas temos que ver na etiqueta dos barcos, que é chamado o desempenho da tinta, indicado em latas em metros quadrados por litro (m 2 / L). A "performance" são o aproximada nós metros quadrados pode pintar por litro. (Atualmente, também diretamente indica a área total coberta pelo barco que você compra em tamanho)
Dicas para pintar paredes:
Dando uma shamble de tinta ou dois, depende principalmente da qualidade do mesmo, então se você comprar qualidade, pois só ara faltando uma mão.
Por favor note que pintura texturizada áspera ou absorver normalmente entre 30 - 40% mais tinta se queremos ver bons resultados.
Lembre-se que, no caso de pinturas com efeitos realmente ser aplicado selador primer previamente base para agarrar bem. (Recomendado sempre pedir Store)
Desde a aparência de preparação
1. Quando nós começamos, algumas boas dicas para pintar paredes é para ter as janelas abertas. Com as janelas, as paredes secar antes eo cheiro desaparecer assim como nós. Na primeira vista pode parecer bobagem, mas muitos se esquecem isso e quando você está em uma sala que não é grande que você terminar pintar uma parede você vai perceber que seus pulmões carece de ar fresco mais alguns possíveis tonturas.
Em paredes exteriores devemos lembrar que vamos começar a trabalhar quando não chove, não temos muito calor ou vento feliz como poderia cuartear a camada superficial no enfrentamento. Em tempos de calor extremo, é preferível para a primeira ou última hora do dia em que a temperatura é menos agressiva.
2. É necessário para iluminar áreas bem. Se fora e natural, melhor! Luz ... e se não temos escolha, mas, com luz artificial. Apenas boa iluminação você vai ver as falhas, enquanto você está trabalhando e quais áreas estão ficando mal.
Trabalhar à noite não é uma boa idéia, na maioria dos casos, no dia seguinte você vai se arrepender quando você começa a olhar para a parede.
3. Lembre-se que antes de tomar a escova com a pintura deve cobrir quer alterna as paredes com fita adesiva (se possível, diretamente remover -los , você vai acabar antes e florões terminações e juntas vai ser melhor). Da mesma forma , nos quadros das portas possíveis.
4. O solo bem cobertos. Muitos materiais já vendidos em lojas de ferragens ou casas de tintas especiais que irão facilitar a tarefa. Na maioria dos lugares que você vai encontrar rolos de plástico especiais em uma parte lateral que carregam um adesivo para fixá-los. Se você tem um cobertor, você pode servir e aconselhar a não usar a folha de idade típico porque a tinta vai perfurar o solo.
Escolher pintura interior
Temos de ser claros de que o mundo do pintor é muito amplo e temos de começar a conhecer as características e como a escolha de pintura interior e como a compra -lo na configuração apropriada. Neste sentido nós gostamos de vídeo Leroy Merlin por exemplos e nos dá informações portanto, à esquerda ...
A parede colorida
5. Tenha em mente o espaço que temos, ou seja, um truque para pintar paredes cores diferentes dando a sensação de espaço em seu aspecto geral é que você pode escolher para pintar as paredes a cor que você quer, mas o telhado deve branco será uma aparência de altitude . Em adição, ele também influencia o aspecto econômico, porque a tinta branca, como uma regra, é mais barato do que a cor.
6. O efeito de cores em si, podemos identificar na imagem abaixo. Deve levar isso em conta ao escolher uma cor
7. Nós podemos usar o efeito oposto ao "Color Blocks" que discutimos anteriormente. Se pintar as paredes da mesma cor que os móveis terão uma profundidade visual, que eu já comentou que é muito apreciado e um aspecto de "não poluído e ordem" na decoração da sala de jantar , sala de estar ou uma pequena habitação quarto e até mesmo uma casa de banho.
8. Um muito bom em decorar com referência a habitações com limites máximos muito elevados e é preferível que um espaço-truque visuais mais coerente. Iria pintar o teto com dois tons mais escuros do que as paredes. O efeito convence ninguém!
9. Existe um aplicativo que parece interessante e, ocasionalmente, nós podemos ajudar. É uma aplicação que captura as cores do mundo real e se adapta para a paleta de cores da Sherwin-Williams. É um aplicativo gratuito da Apple Itunes chamado ColorSnap.
10. O uso de acabamentos de brilho, de preferência usá-lo apenas no banheiro e na cozinha, você tem uma sensação de limpeza e higiene, e acabamento fosco para o resto da casa. Grandes espaços com paredes em brilho são visão irritante e, se ele reflete a luz.
11.- como uma parede é pintada deve ser divertido e, infelizmente, é preciso paciência e tempo. Nem todos têm as qualidades necessárias e estamos um faz-tudo, então eu ir a um profissional não é uma má idéia e, por exemplo, de pintores em Madrid é pago uma vez que o trabalho, o que não é mau! ... terminou sempre tentando para ter cores claras você gosta. Você tem que olhar para revistas, catálogos ... etc. Para ter uma boa idéia do que realmente gosta.
Como Aplicar pintura lisa
Embora isso pareça simples para começar a aplicar a pintura suave em qualquer superfície, a realidade é que vê fortemente o vídeo abaixo para entender o tratamento adequado, idéias e gestão em qualquer aconselhar habitação apartamento ou casa. Uma nota ... Como pintar parede lisa?
Confira em Nossos Sites:
www.qualyartpinturas.com.br
www.empresadepintura.com.br
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