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Shimano reduz preços de peças da linha de entrada
A ação tem como objetivo oferecer ao consumidor a oportunidade e o incentivo para pedalar cada vez mais, adotando um estilo de vida mais saudåvel e feliz
A ação tem como objetivo oferecer ao consumidor a oportunidade e o incentivo para pedalar mais, num estilo de vida mais saudĂĄvel e feliz Equipar uma bicicleta com componentes da marca Shimano Ă© o desejo de todos os ciclistas apaixonados. NĂŁo importa se estĂŁo pedalando em uma bicicleta simples ou em um modelo top de linha, o sonho de ter produtos Shimano Ă© real. Para tornar esse sonho maisâŠ
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đ kinktober - day two: sonho molhado com simĂłn hempe.
â aviso: dark romance. penetração vaginal, oral!m receiving, sexo sem proteção, linguagem obscena.
â word count: 2,3k.
â notas: SEI LĂ UMA COISA ASSIM DEDO NO CU E GRITARIA.
o cansaço havia se tornado tĂŁo rotineiro quanto respirar. vocĂȘ nĂŁo sabia qual era a Ășltima vez que vocĂȘ tinha se sentido realmente descansada. talvez quando vocĂȘ ainda era menor de idade.
desde que saĂra de casa para fazer faculdade sua rotina tinha virado uma bagunça. aulas de manhĂŁ e de tarde e um trabalho de meio perĂodo de noite para pagar as suas contas eram mais que suficientes para drenar a sua energia completamente.
odiava trabalhar naquele cafĂ©. servia mesas, limpava pratos e banheiros, aturava clientes mal educados e por mais que ganhasse os croissants que nĂŁo fossem vendidos durante o dia, vocĂȘ mal via a hora de nunca mais pisar lĂĄ. para piorar, a sua chefe era uma insuportĂĄvel que fazia de tudo para tirar a sua paciĂȘncia sĂł porque decidira nĂŁo ir com a sua cara.
a Ășnica coisa boa do cafĂ© era SimĂłn.
SimĂłn, que sempre aparecia Ă s sete e sĂł deixava o cafĂ© as dez. que sempre pedia para ser atendido por vocĂȘ e deixava gorjetas generosas no bolso do seu avental. que estava sempre bem vestido e com aquele perfume de confundir os sentidos. que sempre se despedia com um sorriso tĂmido.
jĂĄ perdera a conta de quantas vezes desejara que ele pedisse seu nĂșmero ou qualquer rede social e que a convidasse para tomar algo que nĂŁo fosse naquele cafĂ© xexelento. sonhava com o dia que ele a veria mais do que como a garçonete bonitinha do cafĂ© da esquina.
ele era tĂŁo bonito. os olhos cor de avelĂŁ, arredondados, que a fitavam fixamente por minutos quando estava trabalhando. as mĂŁos bonitas, adornadas de anĂ©is, que digitavam rĂĄpido no computador quando ele estava focado. o sorrisinho que parecia mais de uma criança arteira do que de um homem. a pele bronzeada que parecia beijada pelo sol. os braços fortes que apareciam vez ou outra quando ele te presenteava com a visĂŁo dele em uma regata. o cheiro do perfume dele que parecia trazĂȘ-lo diretamente do litoral, refrescante como sempre.
sua mente vagava durante o banho sempre convergindo aos pensamentos que envolviam SimĂłn. a ĂĄgua quente lavava o cansaço do corpo, a essĂȘncia de lavanda pingada no chĂŁo do box subia em espirais de vapor que invadiam suas narinas e a tranquilizavam aos pouquinhos. era sexta-feira e vocĂȘ teria a tarde de sĂĄbado livre para dormir atĂ© mais tarde. queria maximizar o descanso de todas as maneiras.
o corpo encontrou conforto na camisola acetinada. geralmente, a usava somente em ocasiĂ”es especiais, como quando conhecia alguĂ©m e iam dormir juntos pela primeira vez. mas o seu tempo livre estava tĂŁo Ănfimo que a camisola havia sido esquecida no fundo da gaveta por muito tempo. vocĂȘ a colocou para lavar naquela mesma sexta-feira para retirar o cheiro de guardado e agora ela envolvia a sua pele com uma nuvem perfumada advinda do amaciante.
um suspiro de paz escapou dos pulmÔes. deitou-se na cama com os lençóis recém trocados e inspirou profundamente o cheiro de limpeza que lhe trazia tanta paz. estava mais relaxada do que nunca.
sua mente vagou de volta para SimĂłn. pensou como seria beijar aqueles lĂĄbios desenhados, como seria ter as mĂŁos deles ao redor da sua cintura, como seria o corpo dele por debaixo da camiseta⊠com certeza seria tĂŁo bonito quanto todo o resto. ele fazia o tipo atlĂ©tico. os bĂceps eram lindos, entĂŁo sĂł restava imaginar como seria a linha que descia pelo umbigo e as entradas em formato de VâŠ
caiu no sono rapidamente. emergiu em um mundo idĂlico, na mesma cama em que se lembrava de ter dormido. o quarto estava escuro como da Ășltima vez que o tinha visto. o visor do relĂłgio digital mostrava uma sequĂȘncia bagunçada de nĂșmeros que vocĂȘ nĂŁo conseguiu identificar.
sentiu a presença alheia quando tentou se mover para sair da cama. sabia quem era antes mesmo de se virar para conferir. o cheiro refrescante e familiar invadia suas narinas e a convertia em arrepios. sabia que era Simón ali com os braços ao redor da sua cintura e a cabeça tão perto da curvatura do seu pescoço.
virou-se para confirmar o que jĂĄ sabia. de alguma maneira, SimĂłn estava na sua cama. os bĂceps largos estavam ao redor da sua silhueta. o restante do corpo estava coberto pelo lençol branco, mas vocĂȘ conseguia sentir o calor que emanava do corpo dele por debaixo do pano. e podia sentir que ele nĂŁo usava nada alĂ©m de uma boxer.
quando seu corpo foi tomado por uma onda de calor devido a sĂșbita realização, SimĂłn se moveu e começou a abrir os olhos. ele parecia ainda mais bonito quando estava sonolento. as olheiras indicavam cansaço, entĂŁo vocĂȘ presumiu que a noite havia sido longa. curiosamente, nĂŁo se lembrava de nada que antecedia aquele despertar.
"jĂĄ tĂĄ querendo de novo?" a voz dele soou profunda devido a sonolĂȘncia. um sorrisinho atrevido dançava nos lĂĄbios rosados e os braços que a envolviam apertaram-se ao seu redor. "nĂŁo achava que vocĂȘ fosse tĂŁo insaciĂĄvel assim, bebita."
vocĂȘ permaneceu muda. nĂŁo se lembrava do que tinha acontecido naquela noite, mas nĂŁo precisava ser nenhuma gĂȘnia para adivinhar. ouvir SimĂłn falando daquele jeito era suficiente para fazer a sua calcinha molhar.
"quem cala consente?" os olhos semicerrados a fitaram com interesse. vocĂȘ aproveitou a deixa para assentir timidamente. talvez vocĂȘ precisasse de algo para refrescar a sua memĂłria.
SimĂłn subiu em cima de vocĂȘ como se o sono que sentia segundos anteriores tivesse evaporado. o corpo dele sobre o seu era pesado, forte e de tirar o fĂŽlego. era como vocĂȘ tinha imaginado: lindo, atlĂ©tico, perfeitamente esculpido. um suspiro de satisfação escapou dos seus lĂĄbios, fazendo ele sorrir.
"atĂ© parece que Ă© a primeira vez que me vĂȘ." ele comentou, mergulhando a cabeça na curvatura do seu pescoço. deixou diversos beijos ali, mordiscando a pele com certa força logo em seguida.
"quero guardar todos os seus detalhes." vocĂȘ confessou, omitindo a parte de que realmente nĂŁo se lembrava de ter o visto sem roupa antes. apesar de ser algo preocupante, estar na cama com uma pessoa e nem mesmo saber como chegou ali, nĂŁo passava de uma preocupação boba no fundo da sua cabeça. naquele momento, tudo que importava era ele sobre vocĂȘ.
"nĂŁo se preocupe. eu te fodo de frente pra vocĂȘ poder admirar." as palavras sujas foram como combustĂvel para o fogo que vocĂȘ estava sentindo.
puxou o argentino pelos cabelos da nuca para que ele lhe mirasse nos olhos. suas bocas se encontraram agressivamente e embora o beijo fosse lento, era repleto de uma pressĂŁo avassaladora. as mĂŁos dele agarraram sua cintura como se vocĂȘ fosse posse dele. nĂŁo conteve o arqueio da coluna, que serviu apenas para aproximar ainda mais o seu tronco do dele. SimĂłn gemeu em satisfação contra a sua boca.
a camisola de cetim era precisa em marcar cada canto do seu corpo. das curvas da cintura atĂ© os mamilos extremamente rijos com que o Hempe decidiu se entreter. o polegar e o indicador apertaram, puxaram e rosquearam atĂ© que vocĂȘ ficasse sensĂvel e dolorida.
ele nĂŁo estava muito distante. a ereção roçava a sua barriga violentamente, evidenciando o quĂŁo necessitado ele estava. uma estranha sensação de poder e bem-estar preencheu cada espaço do seu corpo. saber que era vocĂȘ responsĂĄvel por aquilo a deixava completamente embasbacada.
o argentino puxou a alça da camisola para baixo com delicadeza, roçando a pontinha dos dedos pela sua pele como se traçasse um caminho. deixou que o tecido caĂsse atĂ© que os seios estivessem expostos e exibiu um sorriso orgulhoso ao ver os mamilos tĂŁo enrijecidos e sua pele tĂŁo arrepiada.
mergulhou no vale entre as mamas, beijando e lambendo a regiĂŁo enquanto as mĂŁos voltaram a massagear os mamilos. observava SimĂłn com os pensamentos Ă todo o vapor. o corpo era um misto de desejo e medo, do qual vocĂȘ nĂŁo sabia da onde estava vindo.
sentia em SimĂłn uma certa letalidade, uma maldade velada por detrĂĄs dos olhos que tanto te admiravam enquanto beijava o vĂŁo dos seus seios e se encarregava de chupar um dos mamilos logo em seguida.
o medo foi deixado de lado quando sentiu a lĂngua quente rodear as suas aurĂ©olas. o chupĂŁo que foi depositado em seguida foi justamente na quantidade de pressĂŁo exata para fazĂȘ-la gemer baixinho. o argentino se sentiu motivado, pois continuou a chupar e a morder, cada vez mais urgente em seus atos.
"SimĂłn..." o nome dele dançando no seu tom manhoso foi o combustĂvel para que ele procurasse por mais. enrolou as suas pernas na cintura dele e se encaixou entre vocĂȘ para que pudesse roçar o membro rijo na sua intimidade encharcada. senti-lo por cima do tecido te apertando com tanto desejo e te tocando no local certo mesmo com tantos obstĂĄculos parecia mais sujo do que ser penetrada de fato.
"sem preliminares, mi amor. nĂŁo vou aguentar atĂ© estar dentro de vocĂȘ." ele confessou, os lĂĄbios inchados e avermelhados Ă centĂmetros dos seus. vocĂȘ assentiu um pouco bobinha por aquele contato tĂŁo agressivo, mas ao mesmo tempo deliciada com o processo.
ele desceu da cama para retirar os shorts que usava e vocĂȘ conteve um gemido de surpresa. nĂŁo se lembrava de como ele era grande. e grosso. a glande roxa brilhava na meia-luz cĂĄlida do quarto, exibindo um rastro de prĂ©-gozo ostensivamente. era bronzeado como o resto do corpo, levemente torto para cima. devia fazer milagres na posição que vocĂȘ se encontrava.
Hempe se posicionou ao lado do seu rosto, uma coxa apoiada no colchĂŁo enquanto a outra perna permanecia no chĂŁo. a canhota se alojou na sua nuca, puxando os cabelos com firmeza ao trazer o seu rosto para perto do pau dele.
"me chupa. quero ver vocĂȘ me chupando." ele ordenou. se os seus olhos nĂŁo demonstravam a devassidĂŁo com que vocĂȘ se encontrava antes, eles certamente demonstravam agora. ouvir as ordens alheias faziam vocĂȘ querer ser boa.
se apoiou em um dos cotovelos, erguendo a cabeça para que pudesse alcançar uma posição melhor para alojar todo o membro dele na boca. quando os lĂĄbios tocaram a cabecinha e experimentaram o doce salgado do prĂ©-gozo, suas pernas perderam a sensibilidade, mesmo que vocĂȘ estivesse deitada.
deu tudo de si para envolvĂȘ-lo com lentidĂŁo e sensualidade, mirando os olhos afrodisĂacos de SimĂłn enquanto o fazia. ele a incentivou empurrando a sua cabeça contra o membro avantajado, arrancando alguns sons de engasgos que ele apreciou com tremenda satisfação.
"vocĂȘ Ă© tĂŁo boa pra mim." ele acariciou o seu rosto com o polegar, tirando alguns fios de cabelo que caĂam sobre a sua testa. "se eu soubesse que vocĂȘ era boa assim, tinha te comido hĂĄ muito tempo."
SimĂłn retirou-se de dentro da sua boca e voltou Ă subir no colchĂŁo, tomando seu lugar anterior no meio das suas pernas. puxou seus calcanhares atĂ© que vocĂȘ estivesse colada nele. puxou a sua calcinha de lado e posicionou o membro na sua entrada, encarando seus olhos enquanto se empurrava para dentro.
um gemido alto escapou dos seus lĂĄbios.
"se eu soubesse que vocĂȘ era uma putinha necessitada eu teria parado de te observar hĂĄ muito tempo..." as mĂŁos fortes agarraram a sua cintura para que vocĂȘ nĂŁo ousasse se afastar enquanto ele arrombava cada centĂmetro de vocĂȘ. "eu teria entrado na sua vida mais rĂĄpido."
as palavras nĂŁo faziam o menor sentido para vocĂȘ enquanto vocĂȘ lutava contra a dor de ser invadida. ele se manteve quieto enquanto vocĂȘ se acostumava, movimentando-se lentamente para fora e para dentro de novo, voltando Ă arrancar gemidos raivosos da sua garganta. como vocĂȘ supĂŽs, ele atingia o seu ponto G com extrema facilidade devido a sua curvatura.
"vocĂȘ nĂŁo sabe o quanto demorou para que eu finalmente tomasse coragem." o argentino voltou a falar. a sensação de prazer que arrebatava as suas terminaçÔes nervosas eram o suficiente para mantĂȘ-la alheia daquele discurso assustador. "e agora que eu tomei, olha sĂł como vocĂȘ estĂĄ pra mim. igual uma cachorra..."
SimĂłn agarrou o seu pescoço com a destra, fazendo com que vocĂȘ voltasse encarĂĄ-lo, te puxando do mundo de ĂȘxtase em que vocĂȘ se encontrava. seus olhos o focalizaram e ele parecia mais fatal que nunca. o sorrisinho angelical contratava com os olhos repletos de obscuridade.
"agora vocĂȘ Ă© sĂł minha."
acordou em um quarto escuro. o mesmo que havia adormecido minutos antes. o lençol estava molhado devido ao suor que gotejava da pele, o corpo em chamas. segurou o prĂłprio peito que subia e descia em descrença do que havia acabado de presenciar. a sensação ainda era tĂŁo vĂvida que podia sentir o baixo ventre contorcendo em desejo e satisfação. os mamilos estavam rijos, marcando a camisola que apresentava manchas de suor aqui e ali. as pernas estavam bambas com a visĂŁo recente do corpo escultural do homem com quem tanto pensava.
quando se virou para conferir que estava realmente sonhando e que ele não estava ali, ao seu lado, na cama, foi quando viu. uma silhueta sentada na poltrona no canto do quarto, ao lado do espelho. semicerrou os olhos para que pudesse ver melhor, mas a mente ainda estava enevoada com o recém despertar.
a mĂŁo, trĂȘmula, procurou cegamente pelo abajur na mesa de cabeceira. se virou lentamente para o objeto na intenção de acendĂȘ-lo, ao mesmo tempo que tinha medo de se deparar com o que havia atrĂĄs de si. quando se virou novamente, congelou em descrença.
ali estava SimĂłn. sentado com as mĂŁos apoiadas no joelho e um sorriso culpado nos lĂĄbios. relaxou a estatura, sentando-se de volta na poltrona em um movimento confortĂĄvel. vocĂȘ reparou que a ereção marcava na calça jeans que ele usava. o peito subia e descia assim como o seu, provavelmente envolvido no que estava presenciando minutos antes.
"vocĂȘ devia continuar, nena." a voz grave soou no cĂŽmodo silencioso. vocĂȘ jurou ter sentido alguns graus caĂrem da temperatura atual. "estava chegando na melhor parte."
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â đđđđđđ: friends to lovers, fwb, cockwarming, sexo sem proteção [Ăł chiquititas nĂŁo façam noooooo], dirty talk, elogios e âeu te amoâ, creampie. Espanhol â tranqui (tranquila/o), no me lastimes (nĂŁo me machuque). Ë âœ Ë. â â
ê° đ”đ¶đ»đšđș đ«đš đšđŒđ»đ¶đčđš ê± en serio buenisimoooooo.
đąÖŽà»đŠ O SOM DAS RISADAS SE MISTURAM ENQUANTO VOCĂ SE DESPEDE DOS SEUS AMIGOS âââââ
Abraça um, Abraça outro. Falam sobre marcar mais um encontro, talvez na casa de fulano, e tals. VocĂȘ concorda, vamos marcar, sim, mesmo sem saber se terĂĄ disposição para socializar quando o rolĂȘ sair do papel de fato.
â Tchau, amiga! â Francisco se aproxima com um sorriso enorme, os braços abertos. VocĂȘ percebe, sĂł pelo tom agudo, o nĂvel de zoação que carrega, porque te envolve forte, e quando separa, deixa um beijinho numa bochecha, depois nâoutra, e ameaça deixar um nos seus lĂĄbios, porĂ©m recua, rindo. â Ay, perdĂłn, desequilibrei... â alega, cĂnico.
VocĂȘ nĂŁo segura o riso, por mais que quisesse ter repreendido. Nem se pergunta se algum dos seus amigos notou algo, vai na sorte mesmo, empurrando Romero pela porta atĂ© que possa se juntar aos outros no corredor. Depois de tanto sorrir, os cantos da boca atĂ© doloridos, vocĂȘ os vĂȘ descendo as escadas. Se apressa pra janela da sala, gritando e acenando novamente, mais uma sessĂŁo de despedidas e vozes embriagadas dizendo o quanto gostam de vocĂȘ, que Buenos Aires nĂŁo seria legal sem ti, e blĂĄ blĂĄ blĂĄ de bĂȘbado.
Os seus olhos partem dos seus amigos entrando no carro de aplicativo pra figura esguia de Francisco seguindo pela rua noturna. Quando nĂŁo o avista mais, nem se preocupa, jĂĄ conhece o trajeto que serĂĄ feito â dar a volta no quarteirĂŁo e tocar o interfone do seu prĂ©dio mais uma vez.
Dito e feito. NĂŁo precisava ter atendido formalmente como faz, afinal nĂŁo Ă© surpresa quem estĂĄ do outro lado da linha, mas nĂŁo se arrepende de ter tirado o telefone do gancho, uma vez que o som da voz chiando uma canção antigaça te arranca boas risadas. Libera a entrada, e ao espiar pelo olho mĂĄgico, a imagem distorcida Ă© mais cĂŽmica ainda quando ele chega com a boca bem pertinho da lente. JĂĄ tĂĄ aberta, palhaço, vocĂȘ resmunga, girando a maçaneta para recebĂȘ-lo outra vez.
â ÂĄHola! Quanto tempo... â Ele adentra o apartamento cumprimentando, te envolvendo. DĂĄ dois beijinhos em cada uma das suas bochechas. NĂŁo te libera depois, entretanto, prolonga o abraço, te aperta, os pezinhos de ambos cambaleando para fechar a porta novamente e avançar atĂ© o sofĂĄ da sala.
O seu corpo cai no estofado, por cima das diversas almofadas, e o peso do dele te faz rir, sabe que o rapaz estå fazendo tudo para implicar, para conseguir te fazer gargalhar até a barriga doer. Ao finalmente conseguir arredå-lo pro canto, tem o pulso tomado pela mão alheia. A cabeça descansando sobre o seu ombro, todo mal posicionado, mas insistindo em estar emaranhado a ti feito um bichinho pedindo atenção.
â Vou poder dormir aqui, nĂ©? â ele quer saber, mas jĂĄ com aquele entonação de pergunta retĂłrica. Os olhos sobem pro seu rosto.
â Vou pensar â vocĂȘ responde, fingida tambĂ©m.
â Pensar?! VocĂȘ me trouxe pra sua casa, me embebedou, me jogou pra fora e me chamou pra voltar sĂł pra usar o meu corpinho... â começa a enumerar, argumentando com o indicador no ar â ...e, agora, quer me jogar na rua de novo?
â VocĂȘ voltou porque quis...
Ele ergue a postura, te encarando boquiaberto, com drama. Dali, um sorriso se abre, Ă© porque eu te amo, e vem se aproximando pra distribuir beijinhos pelo seu queixo.
Certo, vocĂȘs nĂŁo sĂŁo sĂł amigos, porĂ©m se alguĂ©m questionar, Ă© capaz de ambos nĂŁo saberem exatamente o que responder.
VocĂȘ conhece Fran porque ele Ă© amigo de uma amiga sua, e quando menos percebeu jĂĄ estavam ambos nas mesmas festinhas, tirando foto no espelho do banheiro de balada e se arrumando na casa um do outro pra poder sair. Talvez a tensĂŁo entre os dois tenha sido grande demais ao dançar coladinhos o som da canção de letra indecente, porque acabou se encontrando sentada no colo dele num pĂłs-festa, passando mais gloss nos lĂĄbios sĂł porque ele queria provar o saber atravĂ©s de um beijinho.
Mas Ă© tudo silencioso demais. Os seus amigos nĂŁo sabem, quem sabe desconfiam, sĂł que ninguĂ©m diz nada, e muito menos vocĂȘs dois. EstĂŁo mais do que acostumados a fazer o que fizeram hoje â se âdespedemâ, ele dĂĄ uma volta no quarteirĂŁo sĂł pra dar tempo de todo mundo ir embora, e aĂ volta pra ficar contigo. JĂĄ perdeu as contas das vezes em que ele dormiu aqui, tipo daquela vez em que fizeram a listening party de Motomami, quando o ĂĄlbum saiu, e no outro dia ele acordou com o glitter da noite passada todo espalhado pelo rosto.
A presença dele te ilumina. A cada risada, vocĂȘ jura, Ă© como se mil fadinhas nascessem, igual no filme da Tinker Bell. VocĂȘs combinam tanto que Ă© absurdo. O mesmo senso de humor, o mesmo gosto musical, Ă s vezes se expressam da mesma forma no automĂĄtico.
â Saaai! â vocĂȘ estende a pronĂșncia, empurrando-o com a primeira almofada que alcança. â Me ajuda a arrumar as coisas, anda. â Joga o corpo dele pro canto, se levantando.
Francisco cai no chĂŁo, teatral.
â EntĂŁo, Ă© pra isso que eu voltei? â parece sussurrar para si mesmo. â Pra ser empregada domĂ©stica... A que ponto cheguei...
Mas vem atrĂĄs quando te vĂȘ partindo pra cozinha. Enquanto vocĂȘ lava as louças na pia, ele as seca com o pano de prato, tagarelando sobre algum acontecimento que se deu entre a famĂlia dele recentemente, ou sobre algum Tik Tok engraçado que viu e, com certeza, te mandou.
â Vou tomar banho â vocĂȘ avisa, e ele automaticamente escuta a frase como se fosse um convite.
A relação de vocĂȘs jĂĄ estĂĄ tĂŁo sĂłlida que o rapaz tem uma pilha de coisas guardadas no seu armĂĄrio, entre elas a tolha que pega agora para partir contigo pro chuveiro. VĂȘ-lo tirar a roupa se tornou cotidiano, conhece cada pintinha no corpo masculino e os olhos sĂŁo ĂĄgeis pra achar uma espinha aqui ou ali. Posso cortar seu cabelo amanhĂŁ, se vocĂȘ quiser, Ă© o que oferece, afetuosa, ao correr os dedos pelos fios dele. E ele aceita, confia cem por cento.
Antes de entrar no box, porĂ©m, tem que colocar aquela playlist do banho pra tocar. As cançÔes ecoam pelo celular sobre a pia, as faixas se somando no ambiente ao passo que vocĂȘs se alternam sob a ĂĄgua. Uma pausa ou outra pra cantar as letras com a embalagem de shampoo na mĂŁo, e logo jĂĄ estĂŁo embalados na toalha.
Ele nem se dĂĄ ao trabalho de vestir algo mais do que a bermuda de algodĂŁo. Se esconde entre os seus cobertores, tapa a cabeça e tudo, esparramado pelo colchĂŁo. VocĂȘ atĂ© tinha separado o conjuntinho de pijama que costuma vestir, mas aĂ lembra que provavelmente nĂŁo vai dormir agora, e fica com preguiça de ter que tirar tudo. Pega uma blusa larga mesmo, se cobre sĂł com isso.
Engatinha sobre a cama, procurando um espacinho pra se esconder sob o cobertor também.
â Vem, tĂĄ frio, uuuuh, que frio. â Ă dominada pelos braços do argentino. Rolam por cima da bagunça que se torna a cama, o rosto dele afundado na curva do seu pescoço enquanto murmura as gracinhas ao pĂ© do seu ouvido. A temperatura estĂĄ okay, Ă© arriscado atĂ© que acordem suando, mas Romero os cobre totalmente. Os olhinhos arregalados te encaram sob o escurinho do cobertor. â Eu tĂŽ morrendo de frio, dĂĄ pra ver meus dentes batendo? â Exibe os dentes, engraçadinho, sĂł pra te fazer rir. â O que vocĂȘ vai fazer sobre isso?
â Eu?
â Ă, vocĂȘ mesma.
â NĂŁo sei... â entra no joguinho dele. â O que vocĂȘ acha que eu devo fazer?
â O que eu acho?
â Uhum.
â Ah, deixa eu pensar... â Desvia o olhar, parando atĂ© o dedinho no canto da boca. â TĂĄ tĂŁo frio hoje, eu preciso de alguĂ©m pra me esquentar... sabe... â Volta os olhos pra ti, a cara lavada Ă© Ăłbvia demais. â Dentro de vocĂȘ Ă© tĂŁo quentinho...
VocĂȘ sorri, feito boba. TĂĄ, pode ser, autoriza. A diversĂŁo na face do argentino passa do doce, ao te acompanhar no princĂpio, para o lascivo quando te escuta permitir. GracĂas, chiquita, ele responde de volta, te dando um beijo no cantinho da boca.
Te abraça por trĂĄs, e vocĂȘ nĂŁo precisa nem espiar por cima dos ombros pra visualizar a destra masculina escorregando por baixo do endredom pra poder tocar a si prĂłprio atĂ© estar pronto. O rosto de Fran mergulha entre o seu pescoço, arrasta o nariz pelo seu ombro, aspirando o perfume do sabonete usado no banho. EstĂĄ sussurrando pertinho do seu ouvido, diz o quĂŁo cheirosa e bonitinha vocĂȘ estĂĄ, agradece por nĂŁo encontrar mais peça nenhuma no meio do caminho atĂ© as suas pernas. Ă reconfortante saber que as coisas que o excitam sĂŁo os elogios que faz para ti.
VocĂȘ mesma empina um pouquinho quando necessĂĄrio, oferece um Ăąngulo melhor ao jogar a bunda pra trĂĄs e separar os joelhos, de lado. Ganha outro beijo, dessa vez posicionado melhor na bochecha. Sente a cabecinha sendo esfregada pelo seu pontinho, deslizando pra cĂĄ e pra lĂĄ. E quando ele se encaixa, empurra devagarzinho, vocĂȘ morde o lĂĄbio, trocando um olhar com o argentino sĂł pra poder vĂȘ-lo sorrindo ladino. Entra com cuidadinho, sem forçar muito porque nĂŁo te deixou bem molhadinha primeiro.
â Agora sim... â Te aperta mais entre os braços, empurrando o quadril contra o seus, ao mĂĄximo, tudo, sempre parecendo querer ir mais fundo embora jĂĄ esteja no limite. â TĂŁo bom... â Chega a suspirar, de tamanha completude.
De fato, o somatĂłrio do calor natural do seu corpo junto da quentura do endredom formam um fervor delirante. Febril. Agora, vamoâ dormir, vocĂȘ deita a lateral do rosto sobre as costas das mĂŁos, plena. Poderia estar externando tambĂ©m o prazer que sente; a sensação de fartura, a excitação por guardĂĄ-lo dentro de si, o jeito com que pisca ao redor do que te preenche, espremendo, fazendo o rapaz estremecer contigo, porĂ©m resolve manter a pose. Especialmente pois sabe que Francisco Romero nĂŁo ostenta pose nenhuma quando se trata de ti.
Aqui, ele acata o seu comando. Pelo menos, a princĂpio. NĂŁo demora muito e ele quebra o personagem, feito jĂĄ era de se esperar. Recua de dentro e joga de novo, ocupando mais uma vez. A boca se encarrega de beijar pelo seu pescoço, a voz arranhando prĂłxima do seu ouvido, como um gatinho. Eu falei dormir, vocĂȘ reitera numa falsa irritação.
â Eu sei â ele fala â, mas nĂŁo Ă© o suficiente. â Sem muita dificuldade, se coloca por cima de ti, se trancando entre as suas pernas. â Necesito mĂĄs, mi amor.
â E o que vocĂȘ quer? â pergunta, apesar de jĂĄ imaginar o que vem por aĂ.
Canalha, chulo. O sorriso vai se alargando na face do argentino.
â Assim, sabe... â começa, malandrinho. Ergue o dedo indicador pra contornar as voltinhas dos seus lĂĄbios enquanto diz: âse eu te encher de porra, aĂ vocĂȘ vai ficar quentinha tambĂ©m...â
âVai, deixaâ, insiste, com charme. NĂŁo vai ser a primeira e nem a Ășltima vez, e âeu sei que vocĂȘ gosta de dormir lotadinha de mim, hm? NĂŁo adianta dizer o contrĂĄrioâ, igual ele mesmo afirma.
A face que exibe aquele cretino sorriso vai chegando mais perto, os lĂĄbios finos encontram os seus. Selam, estalam, molhadinhos. VocĂȘ o rodeia com os braços, traz ainda mais pra prĂłximo.
Hm?, o escuta ronronar, meigo. Porra, que se dane qualquer marra, nĂ©? De que adianta continuar nesse joguinho de implicĂąncia quando pode ganhar uma foda gostosinha, sob o endredom quentinho, pra poder dormir tranquila a noite toda? AmanhĂŁ vai acordar, sim, com o meio das pernas todo melado, mas daĂ Ă© sĂł guiar o rapaz atĂ© o banho que tudo se repete e resolve satisfatoriamente. âDale, Fran, me fodeâ, pede, entĂŁo, num dengo sem igual.
Ele atende ao seu pedido, claro. As mãos escorregam pelos cantos do seu corpo porque devem chegar até a sua cintura, segurar ali, para poder meter com mais ritmo. Lento, porém, devorador de sanidade. à sensual na medida certa pra te fazer revirar os olhinhos e respirar pela boca entreaberta, o ar quente soprando contra o rosto alheio.
O silĂȘncio da madrugada Ă© propĂcio pra sobressair o devasso do momento. Escuta a voz dele falhando, os arfares. Principalmente, escuta o som ensopadinho do seu corpo, cada vez que ele se soca no seu interior. Ă de alucinar. Crava as unhas nas costas dele, o que faz o garoto resmungar de tesĂŁo. Tranqui, nena, no me lastimes, murmurando nos seus lĂĄbios como se nem tivesse quase se derramado sĂł pela selvageria.
Mas quando se derrama de verdade, os prĂłprios dedos dele estĂŁo tĂŁo firmes e fortes na carne das suas coxas que vocĂȘ sente queimar. Tudo dobra de intensidade; o orgasmo, o gemido que vocĂȘ queria encobrir pra nĂŁo ecoar pelo cĂŽmodo e, possivelmente, ser ouvido pelos vizinhos. O peito dĂłi, o coração parece parar por uns segundinhos e voltar com tudo, disparado.
O corpo do argentino pesa sobre o seu, feito mais cedo, praticamente se joga por cima de ti, proposital. E Ă© sĂł vocĂȘ recuperar o fĂŽlego que começa a importunĂĄ-lo, anda, Fran, levanta.
â Tempo, tempo â ele repete, ofegante. O rosto afogado na curva do seu pescoço.
â Fraaan â manha, dando tapinhas nas costas dele.
â Nossa âcĂȘ Ă© muito chatinha... â Te agarra, repentino, um excesso de carinho que te faz colar o corpo nele, mais ainda porque permanece enterrado inteirinho dentro de ti. O garoto levanta o olhar, te dĂĄ um selinho. â Te amo muito, okay?
â TĂĄ, tĂĄ, tĂĄ â murmura entre os selinhos que se seguem, os estalidos de lĂĄbio em lĂĄbio quando nĂŁo se importa se vai causar ruĂdo ou nĂŁo.
â Hmmm â Esfrega a ponta do nariz no cantinho do seu rosto, meloso. â Quentinha agora?
VocĂȘ sorri, e mesmo mordendo o lĂĄbio entre os dentes para disfarçå-lo, Francisco flagra, sorri junto.
â Sim, nĂ©? â responde por ti, e nĂŁo mente. â Bem melhor agora, vai dormir que Ă© uma beleza, nĂ©, gatinha? De nada, tĂĄ? â Se move outra vez, retornando com a lateral do corpo pro colchĂŁo e te abraçando por trĂĄs. No caminho, escorrega pra fora de ti, de tĂŁo encharcadinho que tudo ficou. â Ah, nĂŁo... Deixa eu voltar, deixa... â lastima com desespero, apressa para suspender de levinho a sua coxa para se colocar fundo novamente.
â Vai dormir assim, Ă©? â o questiona, entre o riso.
â Dentro de ti? â ri tambĂ©m, daquele jeitinho doce. â Se eu pudesse, ficava enfiado em vocĂȘ, bem fundo, pelo resto da minha vida.
â Bobo... â Bagunça os cabelos dele.
#imninahchan#francisco romero x reader#francisco romero fanfic#francisco romero fic#francisco romero smut#francisco romero#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve#fran romero#fran romero smut
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melhor sozinha :-)-:
Meus novos gostos enchem os armĂĄrios e as palavras que me permito dizer sĂŁo mais doces. Me descubro entre as mĂșsicas que mudaram de significado e novas visĂ”es de mim, meu corpo, minhas paixĂ”es. Expandindo pela minha carne em forma de conexĂ”es, atĂ© a ponta dos dedos que encostam no teu cabelo a noite. Redescubro o universo e vocĂȘ visita meus escombros, minhas supernovas, pegando carona nas certezas com data de validade que te digo dia apĂłs dia. [sou bem melhor sozinha, sabe?] Esses dias te peguei me olhando, atento, enquanto vasculhava algum canto da mente a procura de algo. Engoli as palavras e senti que algo forçava entrada em mim, algo batia no portĂŁo com força, nĂŁo deixei que abrisse. Sempre foi certo entre nĂłs que observo, que olho para os seus olhos e escrevo, que vejo suas costas e me permito tocar traçando linhas que vocĂȘ ainda nĂŁo conhece; sempre foi certo que meu compromisso era poĂ©tico e o teu era real. Entro com as palavras escritas e vocĂȘ com os toques demorados na minha pele, marcando minha alma quase sem querer. Foge do nosso acordo essa sua observação e nĂŁo sei lidar com seus olhos fixos em mim. Derrubo coisas, perco palavras. VocĂȘ sempre ali com as pupilas dilatadas, um quase riso no canto da boca, como se soubesse algo que eu nĂŁo sei. Como se soubesse algo que eu nĂŁo quero que saiba. Registrando meus espaços de silĂȘncio, minhas manias, deixando claro que tambĂ©m me vĂȘ. Deixando claro que estĂĄ testemunhando quaisquer movimentos que acontecem aqui dentro, sob as camadas de roupa, pele e palavras grandes. NĂŁo te desconvido, nĂŁo te afasto, mas temo que veja mais que deve. Temo que me veja tanto que aprenda a ler as entrelinhas que sĂŁo meu maior trunfo contra o mundo agora que mudo tudo de lugar ao meu bel-prazer. Ainda nĂŁo sei fazer expansĂŁo de universos enquanto o coração pulsa forte assim numa noite qualquer, nĂŁo sei mudar o mundo quando te escuto rir. Minhas revoluçÔes silenciosas continuam, mas o som pausa quando ocupamos um mesmo lugar no tempo. Pausam os gritos, as explosĂ”es, as mĂșsicas. Somos apenas eu e vocĂȘ abraçados com sua mĂŁo se esticando para alcançar a minha.
[mas talvez tem um cantinho e cabe um pouco, quase nada]
#liberdadeliteraria#espalhepoesias#pequenosescritores#eglogas#poecitas#projetocores#meuprojetoautoral#lardepoetas#lardospoetas#mentesexpostas#arquivopoetico#pescmembros#rvb#reverberando#musicais#melhor sozinha#luisa sonza
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temperatura | Lee Sohee
sinopse: assim como as bactérias tinham uma temperatura ideal para crescimento, seus sentimentos por Sohee também se encontravam na temperatura excepcional.
w.c: 0.7k
notinha da Sun: entĂŁo, eu recebi esse pedido e tive a liberdade artĂstica em escolher entre Sohee e Anton. Do Riize o membro com o qual escrevi mais foi o Anton, logo resolvi testar escrevendo com o Sohee!! Espero que vocĂȘs gostem!! â„ïž
(OBS: anon, provavelmente vocĂȘ gostaria de uma coisinha mais sensual e proibida como âInto Youâ da Ari, mas o Sohee Ă© tĂŁo fofo que enquanto fui escrevendo o texto tomou essa forma adorĂĄvel, peço perdĂŁo đ)
boa leitura, docinhos!! đ§«
VocĂȘ observava Sohee, concentrado em checar a temperatura das bactĂ©rias com um termostato. Ele ficava lindo de jaleco, vocĂȘ nĂŁo podia negar. AtĂ© as luvas de procedimento adornavam suas mĂŁos bonitas.
â Sabia que arqueas nĂŁo sĂŁo bactĂ©rias? â Ele assentiu, focado na coleta bacteriana. â Eu achava que elas eram mesĂłfilas, por suportarem grandes temperaturas, mas recentemente um cientista descobriu que as arqueas pertencem a um domĂnio prĂłprio.
VocĂȘ definitivamente era a falante da relação. NĂŁo que vocĂȘs tivessem algo mais sĂ©rio â eram amigos desde o primeiro semestre. Desde entĂŁo, vocĂȘ se apaixonou por vĂĄrias pessoas, mas agora Sohee era o seu âobjeto de pesquisaâ. VocĂȘ nĂŁo sabia ao certo quando começou a se sentir tĂŁo atraĂda por ele, mas estava, de fato, completamente encantada. Sempre que podia, flertava com ele, tocando-o discretamente e rindo das piadinhas que ele soltava. VocĂȘ estava caidinha por ele, e ele parecia nĂŁo perceber, ou talvez sĂł ignorasse. Mas, como nunca pedia para vocĂȘ parar, vocĂȘ seguia confiante e cheia de expectativas.
â Quando vamos alcançar a nossa temperatura Ăłtima? â vocĂȘ perguntou, e Sohee sorriu para vocĂȘ. NĂŁo havia nada de especĂfico para vocĂȘ fazer no laboratĂłrio, mas lĂĄ estava, observando-o enquanto descansava os cotovelos sobre a mesa e envolvia as bochechas com as mĂŁos. â Quero ver nossos microrganismos crescerem.
â TĂĄ, essa foi pĂ©ssima, chega, mocinha â ele disse, tirando as luvas e jogando-as no lixo adequado. VocĂȘ o seguiu como uma criança atrĂĄs do responsĂĄvel. Ele tirou o jaleco na entrada do laboratĂłrio, e vocĂȘ fez o mesmo, guardando-o na mochila. â TĂĄ afim de sair hoje?
Ele perguntou enquanto vocĂȘs andavam pelo corredor da faculdade, em direção Ă saĂda para o estacionamento onde, surpresa! Estava a moto novinha dele. Como nĂŁo se apaixonar por um cara inteligente, divertido, e que ainda pilotava uma moto?
VocĂȘ começou a saltitar pelo corredor, animada com a ideia, e passou a andar de costas, olhando para ele, sem se importar que poderia esbarrar em alguĂ©m a qualquer momento.
â Claro! O que vocĂȘ tem em mente? â vocĂȘ perguntou, inocente. Sohee tocou seus ombros, guiando vocĂȘ para uma linha reta enquanto caminhavam, impedindo que se chocasse com outros corpos. Ele sorriu, e as covinhas abaixo dos olhos dele te deixaram tonta.
â Pensei num encontro â ele disse, tĂmido, agradecendo mentalmente por terem chegado ao estacionamento. Ele nĂŁo precisava mais te guiar, porque as mĂŁos estavam começando a suar, embora ele nĂŁo transparecesse o nervosismo. Sohee sabia que vocĂȘ gostava dele, mas tambĂ©m sabia que suas paixĂ”es eram geralmente passageiras, a ponto de vocĂȘ escrever sobre elas uma vez, externalizar os sentimentos e seguir em frente. No entanto, recentemente ele descobriu que tambĂ©m gostava de vocĂȘ, de um jeito que nĂŁo esperava. Ele se pegava ligando coisas do dia a dia a vocĂȘ: um filme em preto e branco, um livro de Ă©poca... tudo parecia te trazer Ă mente.
VocĂȘ arregalou os olhos, mas logo sorriu, abraçando o braço dele com os seus.
â A gente alcançou nossa temperatura ideal? â vocĂȘ perguntou, brincando. Sohee olhou para vocĂȘ, seus olhos brilhando. Ele estava prestes a te entregar o capacete extra que tinha guardado, mas no Ășltimo segundo desistiu. Em vez disso, segurou suas bochechas, num gesto inesperado, tanto para vocĂȘ quanto para ele.
â Essa Ă© a nossa faixa de temperatura Ăłtima para os microrganismos crescerem â ele disse, rindo. VocĂȘ riu tambĂ©m, mas ficou nervosa quando ele se aproximou de repente e deu um beijo leve nos seus lĂĄbios, tĂŁo rĂĄpido que vocĂȘ nem teve tempo de fechar os olhos. Sentiu-se como uma protagonista de um drama coreano que ele vivia te mostrando. Mas, na segunda vez que seus lĂĄbios se encontraram, foi diferente. VocĂȘ o beijou de verdade, externalizando, nĂŁo em palavras como costumava fazer, mas em gestos, o quanto gostava dele. E com Sohee, tudo parecia tĂŁo real, tĂŁo profundo, tĂŁo macroscĂłpico.
Ele se afastou lentamente, os braços ao seu redor, enquanto vocĂȘ envolvia o pescoço dele, brincando com os fios castanhos da sua nuca. VocĂȘs sorriram, parecendo dois bobos apaixonados.
â NĂŁo desiste de mim, tĂĄ? Quero muito te namorar.
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beijos molhados, olhar selvagem de pura sedução; dois corpos num sĂł ritmo, seguindo um Ășnico compasso dos coraçÔes acelerados. o suor quente descendo como avalanche sobre a pele. mais beijos, mais toques, mais arrepios, mais palavras carregadas de tesĂŁo e promiscuidade. acelera, vai mais lentamente, entra, sai, estremesse, morde, range os dentes, geme, suspira. um sessenta e nove Ă© feito, e a mudança entre pau e cu, Ă© a mais gostosa possĂvel. nĂŁo hĂĄ muita pausa, logo os dois reviram na cama e começam outra modalidade. um falo pulsa livre entre os lençóis, enquanto o outro pulsa entre as paredes da cavidade quente e macia do reto, estupidamente lubrificado de seu amante. um comichĂŁo prazeroso vem e volta, como um alerta de que o gozo estĂĄ por vir, porĂ©m ambos nĂŁo querem gozar agora, nĂŁo tĂŁo cedo assim. interrompem o coito antes que suas sementes jorrem para fora. continuam com as carĂcias, dedadas fortes e certeiras na entrada quente e carnuda de um; uma punheta intensa porĂ©m lenta em outro. beijos molhados, ao ponto de deixar uma fina linha de saliva, mantendo conectadas as duas bocas sedentas e inchadas. agora os dois trocam os papĂ©is. um sede passagem para que a lĂngua do outro adentre seu ponto g de prazer. o cu, âpiscaâ faminto, a piroca, goteja sua lubrificação natural, em fartas gotas que escorrem atĂ© os testĂculos. os dois falos parecem crescer diante de tamanha excitação, pulsando ao ponto de doer. um dos rapazes nĂŁo aguenta mais as provocaçÔes da lĂngua enorme brincando com sua intimidade, e pede para ser fodido. seu parceiro acata o pedido, e nessa felação intensa e demorada, eles se entregam um ao outro. o troca-troca entre dois machos, entre dois amantes, que confidenciam muito mais alĂ©m da cama, mas nenhum destes sabe disso ainda, a respeito dos sentimentos reais do outro, isso segue em sigilo, assim como as fodas insanas e frequentes.
quer ouvir o texto em ĂĄudio? sĂł clicar no link azul abaixo â
link para ouvir: ouça aqui
texto por: robert souza e voz por: thadeu torres
â parceria dos tumblrs: @subestimar & @outro-estranho-no-mundo
#subestimar#outro estranho no mundo#poetaslivres#lardepoetas#mentesexpostas#pequenosescritores#carteldapoesia#liberdadeliteraria#escrevemos#escrevologoexisto#ecospoeticos#conhecencia#arquivopoetico#eglogas#poecitas#quandoelasorriu#doceesther#clubepoetico#compartilharemos#gay#lgbt#julietario#portuguĂȘs#liberdadepoetica#projetorevelaçÔes#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#projetoalmagrafia#sonhandoseusonho#buscandonovosares
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Ela estĂĄ entre nĂłs mais uma vez, a lista de ideias para personagens. Nesse post, vocĂȘs vĂŁo encontrar alguns prompts novos e antigos com criaturas que adorarĂamos ver andando pelas ruas de Arcanum. Quem sabe, talvez cheguem com uma entrada triunfal no nosso evento de Halloween, o Baile das Sombras. NĂŁo leve em consideração o gĂȘnero em que foram escritas, qualquer criatura pode ser ocupada por qualquer gĂȘnero.
ANJOS.
Moralidade é uma questão interessante de ser trabalhada com anjos, o que me diz de um que seja um tanto quanto rebelde, enxergando o Arcanjo Miguel como o governante errado para fazer a cidade prosperar. Não entende a necessidade da presença de seres como os demÎnios e vampiros, julgando Miguel como piedoso demais, demonstrando fraqueza. Seu desejo é ver outro Arcanjo no lugar, serå que estå disposto a se alinhar com demÎnios por um objetivo em comum?
Um nephilim com uma atitude bem houlier-than-thou, aquele complexo de superioridade, andando pela cidade como se fosse melhor que todo mundo e como se tirar alguns minutos do seu tempo para interagir com alguĂ©m fosse um grande favor para a humanidade. Nem mesmo leva em consideração que se vivesse em qualquer outro lugar, sua existĂȘncia estaria em risco.
Eu ainda amaria ver um anjo cupido. Sempre foi fascinado pelos humanos, antes mesmo de chegar na cidade, e quer conversar com eles sobre qualquer coisa. Pode ter se transformado em um psicólogo (ou mesmo coach) de casais, dando conselhos de relacionamento que surpreendentemente não são muito bons, rejeitando também o conceito de términos. Pode também ter criado um negócio próprio de planejamento de casamentos e as suas festas serem famosas.
BRUXAS.
Uma bruxa que foi amaldiçoada. Talvez toda vez que tente usar os seus poderes para curar alguĂ©m, acabe piorando a situação. Ou entĂŁo suas poçÔes sempre tĂȘm efeitos colaterais negativos, o que Ă© um problema jĂĄ que tem uma lojinha aonde vende poçÔes para a população. TambĂ©m pode ser algo relacionado aos seus feitiços, como eles tirarem uma energia imensa de si ou simplesmente sĂł ter magia durante a lua cheia.
Eu gosto muito da ideia de um bruxo que era caçador (pode ser de bruxas ou outras criaturas) fora de Arcanum e lhe foi lançada uma maldição antes dele chegar na cidade, fazendo com que perdesse a memória. Chegou em Arcanum sem lembrar da vida adulta e de todo o mal que causou ao lado dos outros caçadores, mas talvez alguém na cidade tenha lhe conhecido antes e suspeite que essa sua amnésia é apenas uma estratégia (pode até ser que seja).
Bruxas que usam suas habilidades mĂĄgicas em empregos comuns. Uma bruxa que Ă© uma celebridade em Arcanum, criou uma linha de produtos de beleza com as suas poçÔes que rejuvenescem qualquer um. Ou um bruxo que se tornou um tatuador, seus desenhos sĂŁo feitos a partir de magia e sĂŁo permanentes, mas podem ser removidos (vocĂȘ vai ter que lhe pagar novamente). Quem sabe uma mĂ©dica que mistura medicina com magia para curar os pacientes.
LĂderes do Coven of the Whispering Woods e Coven of the Shadowed Flame.
DEMĂNIOS.
Um cambion orfĂŁo, seus pais morreram ou ele foi abandonado prĂłximo da cidade, cresceu no Orfanato dos Sussurros Esquecidos atĂ© ser adotado por uma famĂlia de humanos. Ele pode nĂŁo ser a criatura mais correta desse mundo, usando as suas habilidades para manipular os outros, mas a sua famĂlia Ă© extremamente importante para ele por terem lhe acolhido desde o momento em que colocou os pĂ©s na casa, e sĂŁo, de certa forma, seu ponto fraco.
Um demÎnio que julga os acordos feitos com humanos. Eles sempre lhe procuram para conseguir desejos, e esse demÎnio não aparenta ter problema com isso, fazendo um contrato e dizendo o que precisa em troca. Mas depois que o humano concorda, ela começa a lhe explicar porque estå negociando errado, não entendendo como podem ser tão burros. Deixa as pessoas mais confusas do que realmente agradecidas.
FEĂRICOS.
Que tal uma sereia (ou tritĂŁo) que tem uma relação diferente com a ĂĄgua? Sim, nĂŁo pode sobreviver se ficar muito tempo longe dela, mas teve algum trauma do passado que lhe fez criar medo ou receio de se aventurar em ĂĄguas mais profundas. Pode ter acontecido algo com a sua famĂlia ou consigo mesma, como ter sido capturada para experimentos antes de fugir e ir parar em Arcanum.
Um feĂ©rico que era herdeiro de um reino e sempre viveu com a responsabilidade de se preparar para um dia sentar em seu trono. Mas tinha outros sonhos, outras aspiraçÔes, e resolveu ter alguns meses de liberdade antes de se prender ao seu tĂtulo. O problema Ă© que nesse meio tempo, veio parar em Arcanum, e agora nĂŁo tem mais como voltar.
Adoraria uma feĂ©rica da Corte da Fortuna que Ă© o paragon da verdade, nĂŁo enxerga nuances, ela acredita na luta do bem contra o mal, e vĂȘ a sua corte como a Ășnica certa. EntĂŁo Ă© o tipo de pessoa que estava sempre julgando os outros, apontando inĂșmeros defeitos, mas nunca olhando para o prĂłprio reflexo.
HĂBRIDOS.
Um hĂbrido que nĂŁo tem amor por qualquer um dos seus lados, muito pelo contrĂĄrio, sempre achou que seus pais tinham sido estĂșpidos por terem se envolvido, e mereceram o fim que tiveram (de noite, lamenta nunca ter conhecido nenhum dos dois). Essa sua revolta Ă© demonstrada na forma como interage com bruxas, vampiros ou lobisomens de Arcanum.
Uma espĂ©cie de mercenĂĄrio, esse hĂbrido entendeu que a melhor forma de sobreviver em Arcanum era se mostrando Ăștil. Dessa forma, negocia qualquer tipo de coisa. Pode ser informaçÔes, artefatos mĂĄgicos ou mesmo sangue para os vampiros, nĂŁo interessa o que seja, apenas que tenham valor para aquelas criaturas que desejam provar que sĂŁo realmente nefastas.
Aquele hĂbrido que quer paz. Se orgulha do cantinho que fez para si, finalmente encontrando um lugar em que talvez pertença, mesmo que tenha umas crises de identidade de vez em quando, quem nunca? Mas toda essa histĂłria de Miguel, LĂșcifer, fim dos tempos, pode deixar ele de fora. Se o mundo for acabar, que acabe, ele vai continuar alheio aos problemas.
VocĂȘ tambĂ©m pode criar um hĂbrido mais polĂtico que deseja que a espĂ©cie seja reconhecida na cidade e quer uma cadeira no Pequeno Conselho.
HUMANOS.
Tenho um lugar especial no meu coração guardado para nossos soldadinhos, entĂŁo adoraria ver mais deles garantindo a segurança da cidade. VocĂȘ pode trazer alguĂ©m que terminou o seu treinamento agora e nĂŁo sabe muito bem o que estĂĄ fazendo, talvez possa trazer um pacifista que quer lutar pelos direitos de todas as criaturas de dentro do sistema, ou um soldado que Ă© um pouco mais truculento com um tipo especifico de criatura por conta de uma perda.
Uma banshee mais jovem, sem muita experiĂȘncia, teve as suas primeiras premoniçÔes hĂĄ pouco tempo. Quando previu uma morte, tentou interpretar o que tinha ouvido para que pudesse fazer alguma coisa, mas quando finalmente juntou as peças, jĂĄ era tarde demais â a pessoa jĂĄ havia morrido. Desde entĂŁo, carrega essa culpa, tentando fazer com que as suas prĂłximas premoniçÔes possam ajudar os outros ou fazendo investigaçÔes para descobrir o culpado pela morte.
Temos duas vagas para humanos dotados, que tal nos ajudar a completar? Um jornalista que trabalha no Arauto do Outono e usa a sua habilidade em prol das suas investigaçÔes. Tem inĂșmeros contatos na cidade, conseguindo se comunicar atĂ© mesmo com os clĂŁs de vampiros. Talvez ele faça matĂ©rias prĂł-Arcanjo Miguel ou prĂł-LĂșcifer, ou mesmo para quem lhe pagar mais dinheiro.
LOBISOMENS.
Um lobisomem que apesar de ter nascido em Arcanum e fazer parte da Eichen Pack, sempre se identificou com o jeito selvagem da Alder Pack, enxergando os seus ideais como mais semelhantes aos deles, sendo assim, acaba se sentindo um pouco deslocado dentro do prĂłprio grupo, ansiando pelo diferente. Isso pode colocar a sua lealdade em dĂșvida pelos outros membros.
Uma espécie de faz-tudo. Se trata de um lobisomem jovem que ainda não tem seu lugar afirmado na alcateia, por isso, se deixa ser usado para realizar qualquer serviço que os outros precisam, seja no ambiente de trabalho ou mesmo como um garoto de recados. Acaba se identificando mais como um seguidor do que uma pessoa própria, alguns podem tirar proveito disso.
Um lobisomem que Ă© funcionĂĄrio da Toca do Lobo, pode atĂ© ser dono ou gerente, e Ă© aquele lobisomem que coloca ordem no lugar na base da imponĂȘncia. Assim que as brigas e gritaria começam, a sua voz soa mais alto porque os clientes lhe respeitam e temem que vĂĄ partir para a violĂȘncia. Na real, ele pode ser uma pessoa doce durante 95% do tempo.
VAMPIROS.
Um vampiro que traiu o seu clĂŁ inicial. Vendeu informaçÔes, enfrentou o lĂder ou descumpriu alguma das regras de convivĂȘncia (pode ter sido um Sangue de Prata que consumiu sangue de vampiro), e acabou sendo expulso. Faz parte agora de outro clĂŁ, e promete que vai destruir sua antiga famĂlia. Se importa apenas consigo, e no momento certo, vai dar as costas para o clĂŁ e jogĂĄ-los na fogueira.
Aquele vampirinho fofoqueiro. Pense em uma criatura que adora ouvir tudo que estå acontecendo na cidade. E o pior (ou, melhor) é que nem usa isso para ganhar espaço no seu clã ou para derrubar os outros vampiros, simplesmente tem uma curiosidade enorme. Também vive começando rumores e some na hora que procuram quem foi só pra assistir o caos.
Um humano que passou anos caçando vampiros, fosse por uma vingança pessoal ou apenas um negĂłcio de famĂlia, mas acabou sendo transformado por um vampiro. NĂŁo aceitou bem no inĂcio, passou anos isolado e querendo acabar com a sua prĂłpria existĂȘncia, atĂ© decidir se vingar do vampiro que lhe transformou. BĂŽnus: o vampiro estĂĄ em Arcanum.
E um humano sequestrado por um grupo de vampiros piratas para servir de alimento enquanto estavam no mar. Acabou sendo transformado acidentalmente e se juntou ao grupo, mas ao longo das décadas, viu toda a tripulação sendo morta. Chegou em Arcanum recentemente, e não consegue deixar de sentir falta da vida no mar.
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đđđđ đđđđ đđđđ.
Muita coisa havia acontecido nos Ășltimos dias, tanto que optou por ficar bem mais recluso, isolado, que o normal. A floresta Ă© o bosque nĂŁo eram mais tranquilos, na realidade, todas as vezes que se escondia por lĂĄ alguĂ©m aparecia tirando a sua paz. O Ășnico lugar seguro e livre de qualquer presença indesejada, era o seu chalĂ©. Eram poucas as vezes que se levantava da cama, isso incluĂa banho e, vez ou outra, uma ida breve atĂ© o pavilhĂŁo atrĂĄs de comida. AtĂ© os treinos foram deixados de lado, o que era muito incomum. Depois da aparição do Drakon as vozes em sua mente estavam mais calmas, porĂ©m, ainda lembravam o filho de Thanatos que ele possuĂa uma missĂŁo inacabada. Nada que nĂŁo pudesse ser facilmente ignorado. Conforme os dias foram passando a agitação no acampamento com o baile proporcionado por Afrodite e Eros parecia revitalizar os campistas. Para o filho de Thanatos aquilo era sĂł uma bobeira, uma distração para apaziguar o clima caĂłtico daquele lugar.
Quando o dia finalmente chegou, permaneceu trancado em seu chalĂ©, apenas observando os poucos irmĂŁos que possuĂa se arrumando para encontrar seus pares ou futuros rolos. Seria mentira negar que, desde que tudo aquilo começou, seus pensamentos o levavam a uma Ășnica pessoa: Love. O que começou com encontros casuais fora do acampamento e um voto silencioso sobre serem sĂł amantes, tornou-se algo muito maior dentro de si. Era a Ășnica que provocava as famosas borboletas em seu estĂŽmago, mas se quer havia dito isso a ela. Na realidade, Josh nunca se confessou. Ele nĂŁo se achava digno de amor. Quando todos saĂram e finalmente voltou a ficar sozinho, buscou encarar o teto escuro e com baixa iluminação, refletindo em praticamente tudo. Refletiu sobre acontecimentos do passado e como foi sobreviver longe dali em um mundo desconhecido. Em como vagar por aĂ sem rumo o levou atĂ© sua velha amiga de infĂąncia. A que era, atĂ© entĂŁo, a Ășnica a acreditar na sua histĂłria e, apesar de desacordar de seus mĂ©todos, confiava de olhos fechados. Foi nesse momento que se virou e avistou a roupa escolhida e entregue pelos deuses para a ocasiĂŁo. E se⊠Ele pensou, sĂł por um momento, enquanto encarava o traje de gala.
Faltavam 3hs para o inĂcio do baile quando o filho de Thanatos simplesmente ignorou todos os pensamentos intrusivos e se levantou. Nunca em toda a sua vida havia convidado alguĂ©m para um baile romĂąntico, nĂŁo tinha ideia se era necessĂĄrio levar algum presente, mas na dĂșvida, correu atĂ© o bosque em busca de algumas flores. O buquĂȘ improvisado foi amarrado com cuidado por uma fina linha de barbante e, para completar, correu atĂ© o campo de morangos onde fez questĂŁo de furtar alguns. Era uma loucura e sabia disso, fora que se quer cogitou a possibilidade de Love jĂĄ ter sido convidada por outro.
Tentou nĂŁo chegar eufĂłrico demais no chalĂ© de Tique, tanto que separou cinco minutos para recuperar o fĂŽlego e refletir melhor a respeito de tudo aquilo. Uma parte dizia para deixar de ser idiota, jĂĄ a outra gritava para que ele desse uma chance aos prĂłprios sentimentos. ApĂłs respirar fundo, se aproximou da entrada do chalĂ© onde sempre obteve permissĂŁo para entrar e, apĂłs trĂȘs batidas na porta, apenas torceu para que ainda desse tempo.
O buquĂȘ ficou escondido atrĂĄs de seu corpo, assim como os morangos que havia roubado e posto numa pequena cesta que encontrou caĂda pelo caminho. Nada romĂąntico, pensou. E quando a porta se abriu, Josh ficou imĂłvel, paralisado no chĂŁo enquanto encarava a filha de Tique semi pronta para a festa. Era claro que era iria, mas o que deixou Josh sem palavras foi a beleza da mulher. Oras, ele sempre a achou linda, atĂ© mesmo quando acordava do seu lado toda descabeladas, mas ali⊠Ali Kinn havia superado toda e qualquer mulher existente no mundo. O chamado alheio, impaciente como sempre, questionando o que queria foi o que trouxe seus pensamentos de volta a realidade. Por uns instantes Josh encarou todo o local ao seu redor enquanto piscava algumas vezes.
Por um momento cogitou se autossabotar e mentir, mas diante de uma dose de coragem, finalmente expĂŽs o buquĂȘ e fez a clĂĄssica pergunta. Gostaria de ir ao baile comigo essa noite?
O olhar confuso de Love o deixou tenso, ansioso e ao ponto de pedir para que ignorasse aquela besteira, mas a resposta para a sua pergunta trouxe nĂŁo sĂł um enorme alĂvio para Josh como tambĂ©m desenhou um sorriso gigantesco em seus lĂĄbios. A cesta de morango foi entregue por Ășltimo, junto com o aviso de que passaria em breve para buscĂĄ-la.
@lottokinn
Ps: Ele estava devendo uma para VerÎnica, afinal, foi graças ao seu incentivo que Love finalmente disse sim.
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@holandies
Como vocĂȘs sabem, Slimes possui uma forma completamente sĂłlida, sendo um fluido nĂŁo newtoniano, por causa disso, programar para eles costumava ser um trabalho difĂcil.
Era extremamente complicado conseguirem apertar teclas de computador, e por isso, tecnologias focadas em slimes foram criadas, recebendo entrada através de sinais enviados através do slime e da forma que formam no receptor.
Entretanto, seres nĂŁo slimes possuem certa dificuldade em compreender cĂłdigo criados nessa lĂngua, e algo semelhante pode se afirmar para slimes, que possui dificuldade em cĂłdigos nĂŁo-slime.
Por causa disso, venho aqui sugerir algo. Uma linguagem funcional tanto para slimes quanto para nĂŁo-slimes. Uma linguagem que possa ser programada em teclados ou em receptores de Slime. Chamo essa linguagem de
Linguagem Orientada a Slime
Aqui estĂŁo alguns exemplos de sintaxe utilizadas nessa linguagem, e seu significado e como utiliza-la em um receptor de Slime, apenas tendo que a escrever para funcionar em um teclado normal.
slime <== soma um ao valor. No receptor de slime, o Slime se torna lĂquido para colocar esse termo.
massinha <== multiplica por 2 o valor. No receptor de Slime fica no estado entre solido e lĂquido.
solido <== subtração. No receptor de Slime, o Slime fica o mais solido possĂvel.
boink <== mais. Enquanto sĂłlido, o Slime deixa parte de si sair no receptor.
Bleh?? <== Recebe input em ascii do usuĂĄrio. Enquanto estĂĄ no estado entre sĂłlido e lĂquido, o Slime deixa parte de si cair no receptor.
Green?? <== Recebe input em float do usuĂĄrio. O Slime altera sua cor para verde.
BLAH!n <== Da Output em ascii da variĂĄvel. Enquanto lĂquido, o Slime deixa parte de si cair no receptor.
AZUL!! <== Da output em Inteiro da variĂĄvel. O slime altera sua dor para azul.
SPARKLES JOY? <== If. O Slime altera sua cor para dourado.
DOESN'T <== Else. O Slime altera sua cor para cinza.
BOUNCE TIL YOUÂ <== while. O Slime deixa sua parte de si cair e pular no receptor.
MORRA <== da valor 0 para a variĂĄvel. O slime deixa parte de si ficar no receptor.
LIVE <== declaração de nome da variåvel, variåveis podem ter nome de [a-b]+, desde que não conflitem com outras palavras. Iniciam inicialmente com 0. O Slime coloca parte de si no receptor e a faz se mexer, e então dita o nome.
Algo semelhante acontece com nĂșmeros, com eles podendo ser ditados ou com mĂșltiplos pedaços de Slime sendo colocados no receptor.
?= <== Comparação. O Slime deixa parte ondulada de si cair no receptor.
=> <== Igual. O Slime deixa parte de si, em linha reta, cair no receptor.
. <== Fim de linha. O slime deixa parte circular se si cair no receptor.
( <== abre parĂȘnteses. O Slime faz um meio cĂrculo para a direita e deixa no receptor.
) <== fecha parĂȘnteses. O Slime faz um meio cĂrculo para a esquerda e deixa no receptor. { <== Abre colchetes. O slime faz um meio quadrado para a direita e deixa no receptor.
} <== Fecha colchetes. O slime faz um meio quadrado para a esquerda e deixa no receptor.
O fato de essa linguagem misturar termos em inglĂȘs e em portuguĂȘs vem do fato de muitos programadores nĂŁo-slime estarem acostumados a programar em linguagens com termos em inglĂȘs, enquanto Slimes, sendo em sua maioria do Brasil, nĂŁo possui tanto conhecimento, essa mistura veio para auxiliar a compreensĂŁo e diminuir a estranheza de ambos.
Termos que nĂŁo afetam diretamente o valor de uma variĂĄvel sĂŁo escritos totalmente em maiĂșsculo, alĂ©m daqueles que dĂŁo valores diretos. AlĂ©m disso, Bleh!!. possui esse nome pois seu E significa encaixar, portanto insere valores na variĂĄvel, enquanto Blah!! possui esse nome pois Apresenta o valor.
Aqui estĂĄ um cĂłdigo exemplificando o funcionamento desta incrĂvel linguagem:
LIVE primeiro.
LIVE segundo.
primeiro slime.
segundo slime.
BOUNCE TIL YOU (primeiro ?= 64){
  primeiro massinha.
}
BOUNCE TIL YOU (segundo ?= 16){
 segundo massinha.
}
segundo => segundo sĂłlido (slime slime).
primeiro => segundo boink primeiro.
primeiro.Blah!!.
primeiro => primeiro sĂłlido segundo.
primeiro slime.
primeiro.BLAH!!.
SPARKLES JOY?(primeiro ?= 65){
 primeiro = primeiro boink segundo.
}
segundo massinha.
segundo => segundo boink (slime slime massinha).
segundo.BLAH!!.
primeiro => primeiro solido (slime massinha).
primeiro.BLAH!!.
primeiro => primeiro solido (slime massinha massinha massinha).
primeiro.BLAH!!.
segundo.BLAH!!.
primeiro => primeiro boink (slime massinha massinha massinha).
primeiro.BLAH!!.
MORRA segundo.
segundo slime.
BOUNCE TIL YOU (segundo ?= 8){
 segundo massinha.
}
segundo => segundo boink (slime massinha massinha).
primeiro => segundo boink primeiro.
primeiro.BLAH!!.
primeiro => primeiro boink segundo.
primeiro => primeiro boink segundo.
primeiro => primeiro solido (slime massinha massinha).
primeiro.BLAH!!.
primeiro => primeiro solido segundo.
primeiro => primeiro solido segundo.
primeiro => primeiro boink (slime massinha massinha).
primeiro.BLAH!!.
MORRA primeiro.
MORRA segundo.
#HAP DESCULPA NO MEIO DO CAMINHO COMECEI A TER *IDEIAS* E DEU NISSO ALAMALSKSSL#NĂŁo me mata pfvr đ„șđ„ș tenho tantas coisas a adicionar ao meu testamento ainda
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Best Luck - Na Jaemin
O clima frio recai sobre a cidade naquela noite. O cĂ©u escuro, mas extremamente adornado por estrelas Ă© envolvido por aquela nĂ©voa gelada do inverno que começa rĂgido no fim de maio.
Seu corpo protegido por um casaco grosso de lĂŁ nĂŁo seria suficiente para aplacar aquele clima, no entanto, a caminhada feita ao lado de Jaemin serve como um complemento para se sentir demasiadamente aquecida.
As bochechas quentes, o estĂŽmago, quando ele aperta mais sua mĂŁo entre os dedos. Sente vontade de dar uma gargalhada alta e alegre demais, de tĂŁo bem que se sente ao lado do homem. O sentimento excitador do flerte, do toque Ăntimo de segurar as mĂŁos enquanto fazem o caminho atĂ© o dormitĂłrio dele.
Ă tĂŁo uau. A primeira vez sentindo isso.
â VocĂȘ precisa ver, Nana, Ă© tĂŁo irritante! â Conta, mais uma vez sobre o que tem te irritado durante as aulas da faculdade. â Estudante de psicologia quer sempre opinar sobre tudo, sabe? E eu tava louca pra assistir esse workshop sobre esse filme, mas acabou que a professora quase nĂŁo falou nada porque nĂŁo deixavam.
Termina, num muxoxo frustado.
â Ă engraçado vocĂȘ dizer isso sendo uma estudante de psicologia.
â Eu sou diferente deles, Na. â Pisca na direção dele. â Eu sei escutar, apenas e somente.
â Entendi... â Ele diz, risonho. Esfrega o polegar contra o torso da sua mĂŁo. â O que vocĂȘ quer assistir hoje, doçura? Ă a sua vez de escolher.
â Hmm... â Pensa. â Eu quero algo que seja bobo, que eu nĂŁo tenha que usar qualquer neurĂŽnio pra pensar.
â NĂłs podemos assistir de volta para o futuro...
Sugere.
â Vai querer assistir comigo pela dĂ©cima vez?
Jaemin assente risonho, um pouco antes de chegarem em frente ao prédio pequeno.
â Tudo pelo doutor Emmett.
As poucas escadas sĂŁo suficientes para cansar vocĂȘ. Ofega dramĂĄtica ao chegar ao apartamento, apoiando as mĂŁos sobre os joelhos.
â Onde estĂŁo todos os outros?
Indaga, ao olhar em volta e constatar o apartamento arrumado e silencioso demais para os setes jovens universitĂĄrios que residem ali.
â Tinha alguma festa de nutrição hoje. â Deixam as bolsas penduradas sobre o cabideiro atrĂĄs da porta de entrada. â Jeno convidou todos nĂłs, mas eu preferi ficar com minha princesinha. â Traz vocĂȘ para perto, num abraço, aperta vocĂȘ entre os braços. â TĂĄ com fome?
Assente.
â Vem. â Chama, puxando-a pela mĂŁo. â Vamos preparar alguma coisa.
A cozinha, assim como o outro cĂŽmodo, estĂĄ limpa, fria pela luz. Logo vocĂȘ e Jaemin começam a preparação para aquela noite de filmes. Decidem fazer pipoca, alguns sanduĂches e o famoso e amado brigadeiro por Jaemin.
â Eu quase nunca consigo acertar o ponto. â O Na reclama, num beicinho. Espia vocĂȘ mexer a panela do doce. â Da Ășltima vez ficou muito duro.
â Eu jĂĄ disse pra vocĂȘ, tem que entender os sinais que o brigadeiro te dĂĄ.
â Ă?
Jaemin indaga interessado. Aproxima-se e te abraça por trås, as mãos entrelaçadas sobre sua barriga, o queixo apoiado sobre seu ombro, de forma que a respiração quente toca sua bochecha. A aproximação te afeta, o corpo firme e aquecido contra o seu.
Ugh! Jaemin era tĂŁo...
â VocĂȘ poderia me explicar mais uma vez?
VocĂȘ torce os lĂĄbios numa linha fina, engolindo o excesso de saliva. Tenta ignorar o calor do corpo esguio contra o seu. Fica atĂ© um pouquinho ofegante. Finge nĂŁo se afetar, continua a mexer.
â Bem... eu jĂĄ disse que vocĂȘ precisa misturar os ingredientes antes de ligar o fogo? â Tenta organizar os pensamentos, mas Jaemin arrasta a ponta do nariz pela lateral do seu pescoço, estica os lĂĄbios beijando a pele devagarinho e continuamente. â N-no começo eu atĂ© te diria pra deixar o fogo um pouco alto, mas quando começar a fazer bolhas vocĂȘ precisa abaixar e- â Grunhe, risonha, tentando se desvencilhar do toque provocativo. Ralha. â Jaemin!
Jaemin ri, soltando seu corpo, nĂŁo sem largar um beijinho sobre sua bochecha.
â VocĂȘ vai acabar deixando queimar, linda...
Avisa.
â A culpa vai ser sua, Na.
Depois vocĂȘs estĂŁo esparramados pelo sofĂĄ. Um cobertor serve para aplacar o frio pungente. EntĂŁo, de volta para o futuro estĂĄ mais uma vez na tela. Ambos nĂŁo deixam de rir com a cena do Marty gritando um irritado "canalhas" quando atingem o Doutor Emmett; em apreciar o solo de Johnny B. Goode no passado e logo estĂŁo no Ășltimo filme.
Mas nesse seus olhos jĂĄ pesam, cansados e vocĂȘ nem se dĂĄ conta quando cai no sono. Os dedos entrelaçados com os do Na, a cabeça apoiada no ombro dele.
SĂł volta a consciĂȘncia com a voz suave a chamando para a cama. O quarto de Jaemin Ă© a primeira porta familiar do corredor. Joga o corpo sobre o colchĂŁo.
â Tudo cheira a vocĂȘ, Nana. â Murmura, bĂȘbada de sono, a bochecha amassada contra os lençóis fofinhos. Jaemin junta-se ao seu corpo, traz vocĂȘ para deitar no peito dele e vocĂȘ geme satisfeita, aconchegando-se mais no calor firme. â Hmm... mas a coisa real Ă© ainda melhor
Constata, confortĂĄvel. Jaemin larga um beijinho na sua bochecha, antes de vĂȘ-la cair no sono mais uma vez e tambĂ©m sentir a quietude chegar para si tambĂ©m
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Apenas mais um dia chegava ao seu fim. Os campistas de ambos os Acampamentos treinavam e faziam suas funçÔes diĂĄrias, alguns jĂĄ haviam sido selecionados para a vigia, outros cautelosamente traçavam sua rota em patrulhas, e apesar de Semideuses serem seres bastante corajosos por natureza - uns mais que outros -, a incerteza era algo em comum entre todos. JĂĄ era o fim da primeira semana desde que foram afetados pelos poderes da TitĂąnide Mnemosine, agora foragida, ainda nĂŁo localizada pelos Olimpianos, e nada havia acontecido. Nem monstros haviam surgido, nem semideuses haviam se ferido, tudo parecia tranquilo, como havia sido atĂ© entĂŁo, e, na mente dos mais esperançosos, aquilo dava luz Ă ideia de que talvez tudo aquilo tivesse sido um grande exagero. Talvez os Deuses sozinhos pudessem dar conta daquela ameaça... Ah, a inocĂȘncia da juventude...
Apesar de ser fim de tarde, o Sol ainda iluminava o Meio-Sangue, os raios alaranjados tingindo os céus e oferecendo leve calor ao que o Outono se aproximava na América do Norte. No entanto, a brisa aquecida deu lugar a ventos gélidos ao que nuvens negras cobriram o céu, como fumaça; Thomas Wentworth e Hector Reyes, que estavam responsåveis por vigiar a entrada principal do Acampamento, viram em primeira mão ao que a luz pareceu desaparecer de toda a floresta que rodeava o Acampamento, como se fosse coberta por um manto negro. O som dos animais foi silenciado, como se todas as criaturas tivessem fugido e se escondido com a presença de algo.
A nĂ©voa espessa começou a se dispersas do interior da floresta atĂ© prĂłximo dos limites do Acampamento Grego e um a um os semideuses foram percebendo que algo acontecia. As trombetas soaram em emergĂȘncia, Harpias, Ninfas e os Semideuses correndo de um lado a outro para preparar as linhas de defesa. AtĂ© mesmo QuĂron e DionĂsio prepararam-se para o combate, sabendo muito bem que o poder dos campistas havia diminuĂdo a centĂ©simos do que um dia fora. Pela primeira vez em muito tempo, DionĂsio foi visto utilizando suas vestes de guerra com uma expressĂŁo sĂ©ria, o que apenas contribuiu para aumentar o suspense que se alastrava entre os Semideuses.
SilĂȘncio reinou por alguns instantes que mais pareceram horas atĂ© que passadas pesadas foram escutadas de dentro da nĂ©voa, os olhos vermelhos sendo avistados como faroletes em meio Ă escuridĂŁo. A figura imponente do GuardiĂŁo do Mundo Inferior, CĂ©rberus, surgiu perante os portĂ”es, fumaça exalando por entre seus dentes, e, por um instante, confusĂŁo e medo brigaram nos coraçÔes dos campistas, atĂ© que, enfim, o cĂŁo de trĂȘs cabeças cambaleou, a nĂ©voa escura se juntando como se o envolvesse em um vĂ©u e, desse vĂ©u, saindo dali um rapaz machucado que prontamente caiu a seus joelhos e imediatamente perdeu a consciĂȘncia. Em meio ao som de sussurros que logo quebraram o silĂȘncio, QuĂron trotou adiante.
â Apressem-se! Levem o Protetor do Submundo para dentro! NĂŁo hĂĄ tempo a perder. â
Alguns Semideuses tomaram a frente - dentre eles, Anna Van der Veen se apressou a liderar o resgate -, trazendo consigo uma maca para transporte com o que carregaram o rapaz para a Enfermaria, onde ele estĂĄ sob os cuidados da equipe de campistas responsĂĄvel.
InformaçÔes OOC.
Com isso, o RP estå finalmente aberto para interaçÔes!
CĂ©rberus estĂĄ atualmente acordado, mas muito frĂĄgil, e pode fornecer respostas a perguntas direcionadas a ele no Discord do RP.
Campistas do Acampamento JĂșpiter terĂŁo ouvido sobre o ocorrido atravĂ©s de um comunicado de QuĂron a Lupa e tĂȘm a opção de iniciar o jogo no JĂșpiter ou no Meio-Sangue, tendo vindo junto com a caravana representativa para auxiliar no tratamento da criatura.
Divirtam-se!
Semideuses citados: @thomaswtwt, @hectxr & @thesunnyanne
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lumieira
o amor espiou por entre minhas cortinas algumas vezes, curioso e åvido por mais informaçÔes do que havia dado. eu o disse para ir devagar, para esperar a hora certa de chegar perto, porque minhas trancas eram reforçadas hå anos, porém ele persistia.
queria olhar meus cÎmodos, abrir minhas gavetas, redecorar a casa. com medo de que fosse embora, deixei que o fizesse. me conhecia melhor que ninguém, me devorava a cada encontro, porque o amor era voraz. faminto. nadei na familiaridade dos toques atenciosos, me encharquei das frases batidas e me senti aquecida entre abraços tão aconchegantes. o amor me dizia que jamais se afastaria, desde que eu o desse tudo, todas as coisas, mesmo que eu nem soubesse quais coisas eram essas.
um tiro no escuro, apostei em nĂłs. o amor continuava a escancarar as janelas e pintar as paredes, adentrando cada canto e tornando minha casa mais dele. me apaixonava pela voz melodiosa dizendo meu nome, pelas mĂŁos quentes me amparando, pelas cenas de filme que vivemos repetidas vezes. ninguĂ©m ousou me avisar que a entrada diz muito da saĂda, foi quando me perdi. chegou dominando meus espaços e saiu deixando em ruĂnas, arrancando papĂ©is de parede e ateando fogo nos mĂłveis.
munido da familiaridade, da vantagem de saber onde estava cada parafuso, o amor destruiu meu lar com o mesmo fogo que me aqueceu. praguejei seu nome em todas as ruas que andei sem dar as mĂŁos novamente, afirmei que amor era mau, porque vocĂȘ se foi.
[por que vocĂȘ se foi?]
me tomou tempo compreender que o amor nĂŁo termina poeticamente, somos nĂłs que tornamos as linhas poesias. no fim, ainda que eu escolha falar das sombras projetadas nas paredes o que as criava eram as chamas destruindo a mim enquanto a porta bateu. te fiz poesia mil e uma vezes, possivelmente farei outras mil, pois meu coração chora abraçado aos restos de nĂłs que vocĂȘ queimou.
#rvb#reverberando#liberdadeliteraria#espalhepoesias#pequenosescritores#eglogas#poecitas#projetocores#meuprojetoautoral#lardepoetas#lardospoetas#mentesexpostas#arquivopoetico#pescmembros
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plot call.
ooc. estou fazendo um plot call agora relacionado aos acontecimentos atuais, para nĂŁo perder a linha, porĂ©m vou abrir outro plot call mais tarde com o intuito exclusivo de trabalhar o desenvolvimento dos meus personagens, entĂŁo nĂŁo estranhem se vocĂȘs virem dois posts, se trata de conteĂșdos diferentes. eu sĂł consegui pensar em trĂȘs ideias pra cada personagem (que nĂŁo estĂŁo muito boas kkkk).
juno.
001 - Junho estĂĄ feliz e aliviado por ver os campistas voltarem, mas ainda acha aquele luau uma grande idiotice, como se fosse um desrespeito a memĂłria de seu amigo, entĂŁo o humor dele nĂŁo tĂĄ muito bom e, infelizmente, @aguillar serĂĄ vĂtima disso, provavelmente uma briga pode rolar nesse meio.
002 - Junho decidiu que não quer colocar os pés no pavilhão, por isso que @thxdimory acabou encontrando ele, sozinho, com o seu pratinho de comida e o copinho de bebida sentado em um tronco um pouco distante da entrada do pavilhão.
003 - (relacionado a algum caĂdo) Junho estava em seu chalĂ© quando o estalo aconteceu e conseguiu ver da janela, que havia um movimento diferente no acampamento, mesmo assim, foi apenas no inĂcio da noite que conseguiu forças para encontrar um dos caĂdos. MUSE estava ali e Junho sentiu uma vontade sĂșbita de lhe dar um abraço, o que nĂŁo conseguiu conter de forma algum e aconteceu mesmo que seja um tanto quanto constrangedor.
christie.
004 - (relacionado a algum caĂdo) Christopher estĂĄ feliz e aliviado de ver que todos voltaram bem, mas ainda nĂŁo se conformou com o que aconteceu, por isso que o encontro com MUSE pode nĂŁo ter sido muito pacĂfico.
005 - aquele luau era simplesmente uma coisa estĂșpida para Christopher, como poderiam estar todos agindo como se nada tivesse acontecido? Parecia um padrĂŁo naquele lugar, acabar com o mundo de alguĂ©m e depois agir como se todos ali nĂŁo estivessem correndo risco de morrer. @noirslaughter pode ter percebido a ĂĄurea obscura envolta do filho de Afrodite e, por isso, um discussĂŁo acalorada por acabar acontecendo aĂ.
006 - (relacionado a algum interceptado) aqueles semideuses despertaram alguma desconfiança de Christopher? NĂŁo, definitivamente ele estava pouco se importando se alguns semideuses decidiram colocar os pĂ©s naquele hospĂcio. EntĂŁo, talvez, o encontro de @misterrcver com Christopher naquele luau tenha despertado alguma curiosidade porque ele decidiu agir como nada tivesse acontecido, ainda que esteja com um humor bem ĂĄcido.
sophie.
007 - a volta dos caĂdos fez com que Sophie renovasse as energias, ela parece mais animada e ficou atĂ© feliz com o jantar, principalmente por estar de volta ao pavilhĂŁo totalmente recuperado. @pips-plants percebeu isso e foi puxar assunto, esperando ter um momento agradĂĄvel com a filha de nĂȘmesis.
008 - (relacionado aos caĂdos) como sempre, Sophie tenta agradar as pessoas da sua maneira, por isso que ela foi atĂ© @bakrci para lhe entregar um mimo que decidiu fazer para os sete que retornaram, agradecendo de alguma forma por terem lutado tanto para voltarem todos eles, sem mais nenhuma perda.
009 - um luau improvisado era tudo o que Sophie pediu para melhorar ainda mais o seu humor, nĂŁo sĂł gostou da ideia de ter uma mĂșsica improvisada entre os semideuses como todos pareciam ter se empenhado em aparecer bem vestido e com um humor melhorado, Sophie acabou chamando @psarakizs para que pudesse dançar com ela, uma demonstração de como estava animada com as novas possibilidades.
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Eles com saudades
conteĂșdo : F1 Gride em que vocĂȘ nunca consegue ficar junto Ă eles por muito tempo e eles sentem saudade.
Part: Lando , Lewis and George .
Lando Norris .
"Eu sei Lando , mas nĂŁo Ă© tĂŁo fĂĄcil quanto parece , tenho que ir ao casting da Versace , nĂŁo posso desmarcar." VocĂȘ exclamou no telefone caminhando no seu apartamento colocando as coisas na mala de trabalho .
"Esta bem , sua carreira é mais importante do que o nosso relacionamento , eu deveria agir assim também ." Lando disse do outro lado da linha desapontado.
"Lando... " vocĂȘ tentou falar mas ele cortou " Okay , s/n , bom trabalho " ele desligou o telefone .
VocĂȘ suspirou, nĂŁo que vocĂȘ odiasse as corridas , mas vocĂȘ estava sempre ocupada e trabalhando , vocĂȘ entendia o que Lando sentia, foi por isso que comprou aquela passagem, ao terminar o teste e receber um resultado positivo vocĂȘ pegou o primeiro voo para Bahrein .
Pegando um cartĂŁo reserva na recepção vocĂȘ tentou entrar no quarto de luxo do hotel reservado para os atletas , no entanto seu plano foi por ĂĄgua abaixo quando vocĂȘ deixou o vaso de decoração cair no corredor da entrada "merda" vocĂȘ sussurrou.
" S/n ? Ă vocĂȘ? " Lando perguntou da porta do quarto te olhando enquanto esfregava o olho , ele estava com uma calça e sem camisa.
" VocĂȘ me queria aqui , nĂŁo Ă©? " vocĂȘ falou sorrindo ele veio atĂ© vocĂȘ e te abraçou apertado " eu te amo Lan , nĂŁo duvide disso "
" Eu sei , eu te amo mais " ele respondeu beijando sua tĂȘmpora.
Lewis Hamilton .
"Tem certeza que nĂŁo consegue vir ?" Ele disse baixo no celular .
" sinto muito Lew , mas nĂŁo sei quanto tempo vai durar o desfile, entĂŁo nĂŁo posso confirmar nada " vocĂȘ respondeu no mesmo tom.
"Tudo bem , tenho que ir , eu te amo " ele se despediu " também te amo "
VocĂȘ suspirou tentando nĂŁo chorar , fazia semanas que nĂŁo via seu namorado , ele nĂŁo estava em uma fase boa no automobilismo e vocĂȘ estava tĂŁo ocupada com seus novos contratos e nĂŁo queria decepcionar ninguĂ©m, foi um milagre pegar aquele voo.
Caminhando apressada pelo padock agora menos movimentado vocĂȘ poderia sentir o suor começar a escorrer pelas suas costas , Singapura era muito quente , vocĂȘ se juntou ao engenheiro dele para a surpresa de todos , ele estavam prestes a dizer a Lewis sobre uma possĂvel ultrapassagem , vocĂȘ se intromete pedindo para falar no rĂĄdio.
"Okay Hamilton , ele estĂĄ bem a sua frente e a qualidade dos pneus estĂĄ Ăłtima, pode abrir a asa e acelerar " vocĂȘ falou no radio.
"Sim , senhora " ele respondeu, podia ser ouvido o sorriso dele pelo rĂĄdio.
Ao descer do pĂłdio e apĂłs as entrevistas ele corre direto para seus braços " eu te amo " ele diz sem fĂŽlego " eu te amo mais " vocĂȘ respondeu sorrindo .
George Russell.
S/n: Boa corrida baby , estou torcendo por vocĂȘ-
Russell sorriu lendo a mensagem no celular .
George : sinto sua falta , queria vocĂȘ aqui .
Muitos achavam George um idiota convencido que nĂŁo liga pra ninguĂ©m alĂ©m dele mesmo , mas vocĂȘ conhecia um lado dele que ninguĂ©m via , sensĂvel e engraçado ,vocĂȘ se sentia mal por nĂŁo estar com ele em Miami , seu voo fez um pouso de emergĂȘncia e vocĂȘ teve que esperar no aeroporto atĂ© a chuva passar.
Assim que chegou no hotel ele estava te esperando no quarto, uma mesa posta na varanda de forma romĂąntica para um jantar a dois .
" humm , algo especial ?" VocĂȘ pergunta passando os braços em volta de seu pescoço.
" só quero comemorar meu pódio com quem mais me apoia " ele disse beijando seu pescoço ".
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[ đđđđđđđ #01 + đžđčđźđ· ⯠đđđđ'đ đđđđđ ]
JĂĄ haviam passado dias desde que Nathan descobrira que tinha voltado Ă 2014 e, portanto, tinha se tornado totalmente excluso de qualquer movimento na universidade por vontade prĂłpria, evitando encontrar qualquer outra pessoa que conhecesse na Ă©poca. Embora jĂĄ se passassem mais de dez dias, nĂŁo conseguia encontrar explicação alguma para o que havia acontecido. Se perguntava se o seu verdadeiro eu daquela Ă©poca ainda estava perambulando por lĂĄ naquela linha temporal e ambos talvez nĂŁo pudessem se encontrar sem alterar o ano de 2024 ou se desapareceria e voltaria a si repentinamente, mas o fato era que tanto tempo absorto a tudo remexia seu lado controlador, afinal, se ele nĂŁo era o Ășnico a ter retornado, o que era uma de suas inĂșmeras suposiçÔes, nĂŁo poderia, sob hipĂłtese alguma, ficar alheio ao que ocorria, pelo contrĂĄrio, deveria tomar o manejo daquilo imediatamente, jĂĄ que absolutamente odiava a inĂ©rcia de nĂŁo saber nada, na qual se encontrava. Por causa disso, Nate finalmente decidiu enfrentar a mudança de Ă©poca ao ir Ă festa de Cora, sabendo que poderia observar de perto cada um dos colegas e assim, tentaria sanar suas dĂșvidas quanto Ă confusĂŁo mental que o assombrava. Assim que chegara no local, os olhos se concentraram em observar a entrada e todos os detalhes da decoração principalmente neon que brilhavam tanto a ponto de causar uma breve dor nas tĂȘmporas, algo que vinha ocorrendo com frequĂȘncia desde que acordara naquele ano. PorĂ©m, nĂŁo se demorou em adentrar a mansĂŁo e rapidamente pode encontrar o grupo de conhecidos na ĂĄrea da piscina devido ao alvoroço concentrado naquele lugar. Sem muito Ăąnimo para participar do que seja lĂĄ o que estavam fazendo, recostou-se contra o balcĂŁo do bar, apoiando um dos cotovelos sobre este enquanto a mĂŁo canhota empurrava os fios desgrenhados de cabelo para trĂĄs e pedia um Negroni ao bartender, antes mesmo que ele tivesse tempo de perguntar o que desejava. O olhar percorreu atentamente cada uma das faces que conseguia alcançar, reconhecendo grande parte delas, tanto as que despertavam uma certa ansiedade em rever quanto as que jamais gostaria de ver novamente.
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76. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᥣđ© â enzo vogrincic Ă leitora.
ᥣđ© â gĂȘnero: divertido. đȘ
ᥣđ© â nĂșmero de palavras: 820.
ᥣđ© â notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vĂŁo? espero que gostem viu? se cuidem e bebam ĂĄgua, um beijo. đœđ
O apartamento em Montevidéu estava quieto e S/n começou a se sentir arrependida de não ter ido para Bariloche, na Argentina com o seu namorado.
A noite estava entediante. Mesmo do quarto e com a televisão em baixo volume, a brasileira conseguiu escutar Un Año, de Sebastiån Yatra e Reik tocando no apartamento de cima. Sem mais nem menos, veio a imagem de Enzo em sua mente e o sorriu com isso.
O rosto simĂ©trico, o olhar marcante, os cabelos aos ombros e o sorriso que contagia todos Ă sua volta⊠Sem dĂșvidas Enzo Vogrincic Ă© um homem com H maiĂșsculo nĂŁo sĂł pela sua beleza exterior, mas sim, tambĂ©m, pelo o que ele Ă© por dentro e tem a oferecer.
Prontamente S/n pegou seu celular para perguntar se estava tudo bem com ele, mas se surpreendeu quando uma notificação do X apareceu no canto superior do aparelho.
Era uma conta de fĂŁ que ela seguia e nesse certo post, a pessoa escreveu assim:
âsimplesmente enzo vogrincic aceitando a carona de uma fĂŁ DO NADA KKKKKKKKKKKKKKKK tipo assim o nosso muso Ă© muito acessĂvel mesmo e ainda fez questĂŁo de ouvir radiohead com a queridaâ
S/n sentiu ser corpo gelar e num solavanco ela se sentou na cama. Ao abrir os comentĂĄrios ela nĂŁo sabia se ria ou se ficava preocupada com o uruguaio.
Alguns eram tipo: âa diva foi forte, se fosse eu ia bater o carro sĂł pq eu ia tĂĄ olhando pra ele o tempo todoâ âKAKAKAAKQKAKAKA MDS DO CĂU, ele nĂŁo tem amor a vida tadinhoâ e realmente a garota ria ainda desacreditada na situação que seu namorado se meteu.
Mas quando leu um comentĂĄrio dizendo: âporra facinho de sequestrar ele, o divo nĂŁo tem um pingo de senso de sobrevivĂȘncia KKKKKKKâ S/n mudou sua expressĂŁo rapidamente, entrando no WhatsApp e ligando pro chamada de vĂdeo para Vogrincic.
â Hola, nena, ÂżCĂłmo estĂĄs ahĂ? â Enzo sorri segurando o celular de baixo pra cima.
A cĂąmera tremeu um pouco e a garota observou um carro se distanciar atrĂĄs dele e de Felipe, amigo do uruguaio.
â S/n! ÂżQuĂ© tal? â Felipe apareceu na cĂąmera e acenou para a brasileira, que retribuiu com um sorriso pequeno.
â VocĂȘ tĂĄ bem, chiquita? â Indaga Enzo aproximando o celular de seu rosto e acompanhando o amigo atĂ© a entrada do apartamento.
â SĂł nĂŁo me diga que vocĂȘ pegou carona com uma fĂŁ completamente desconhecida e que poderia matar vocĂȘ e Felipe no meio do caminho e jogar seus corpos na pracinha de madrugadaâŠÂ â S/n fala passando a mĂŁo no rosto e encarando a cĂąmera.
Enzo solta uma risada alta e entra no elevador com o argentino, que ria da forma desesperada que a garota falava.
â Bueno⊠Digamos que a gente pegou carona com uma fĂŁ agora pouco sim⊠â Enzo sorri com as sobrancelhas pouco juntas e quando S/n abriu a boca para argumentar, ele prosseguiu, dizendo com os olhos brilhando: â Mas veja pelo lado bom, fiz a feira do mĂȘs aqui! Comprei banana, leite e mais algumas coisinhas.
O queixo da garota cai quando de fato o mais velho levanta a mĂŁo direita perto do visor do celular e mostra a sacola vermelha para sua mulher.
Tentando manter a calma, a brasileira fica encarando seu namorado pela tela do telefone por alguns segundos.
â Quando vocĂȘ chegar aqui em casa a gente conversa, viu Enzo? â Diz a mulher sorrindo numa linha.
Felipe começou a rir e foi o primeiro a sair do elevador quando a porta se abriu.
â O que isso quer dizer? â Enzo perguntou desconfiado.
â Que dizer que vocĂȘ tĂĄ fodido, mi amigo! â Felipe comenta rindo e volta atĂ© Vogrincic, aparecendo novamente na cĂąmera. â Mas perdoa a gente, chica. EstĂĄvamos sem Internet e dinheiro para o Uber.
S/n comprimiu os låbios e assentiu com a cabeça, observando o argentino levar a mão no bolso e tirar de lå uma chave.
â Eu te amo, amor. A gente se vĂȘ em breve, tĂĄ bom? â Vogrincic lança um beijo para sua mulher e sorri perto da cĂąmera. â Te amo, te amo, te amo. â Ele sussurra.
â Eu te amo, amor. E vĂȘ se se cuida e nĂŁo sai por aĂ aceitando carona de ninguĂ©m, viu? â A brasileira o encara com uma expressĂŁo sĂ©ria e escuta Felipe dizer no fundo, meio abafado, antes de Enzo desligar a chamada:
â Cara, atĂ© parece que Ă© ela quem Ă© a mais velha. A mulher tem mais responsabilidade e consciĂȘncia do que a gente!
ApĂłs o encerramento da ligação, S/n ficou mais tranquila ao saber que os dois jĂĄ estavam fora daquele carro e demorou muito para pegar no sono pois nĂŁo parava de pensar no comentĂĄrio da menina dizendo que era facinho de dar um perdido neleâŠ
SerĂĄ mesmo?
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