#lenamorales
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“Quem você acha que é seu match?” Alena era uma das pessoas que ela não conseguia... decifrar. Enquanto algumas das mulheres tinha óbvias opções de quem eram seus matches com Alena... Bem, Dee poderia diminuir para Tripp e Nathan, mas até ai esses era as suas possibilidades de match também. Ela já tinha chegado ao ponto de que estava no processo de eliminação pelos outros. Estava exausta, e já nem sabia se conseguiria continuar a se doar no processo quando ela só recebia portas fechadas na sua cara. ( @lenamorales )
#and if you need a little sunshine you can borrow some of mine ( thread )#th: alena morales#alenamorales001#lenamorales
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w. @lenamorales
Encontrou Alena sentada junto da piscina após a cerimônia e decidiu se juntar a ela, porém antes ele parou no jardim e pegou uma das rosas cor de rosa, tirou os espinhos e então pegou uma garrafa de vinho na cozinha e voltou para a piscina. — Posso? - Perguntou, apontando para o lugar ao lado dela, para se sentar e assim que recebeu um sinal verde dela, ele se sentou e ofereceu a rosa. — Não te dei uma mais cedo na cerimônia, mas acho que todo mundo merece pelo menos uma. - Sorriu. Por todo mundo ele se referia as mulheres. Abriu a garrafa de vi ho e ofereceu a ela. — Estão falando de estratégias lá dentro, de quem é match de quem. - Ele começou jogando conversa fora. — É muito louco não? Há tantas possibilidades. A Alejandra jura de pé juntos que nós dois somos um match. O que você acha?
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PRINTS DE TWEETS DE FÃS DO ARE YOU THE ONE COMENTANDO A 8ª TEMPORADA
personagens mencionados: @er-win @allyalbernathy @henrydryden @raykgreen @thedilaraosman @spencerf @lenamorales @nathanknightley @r-maggs @rosecoloredimitri
obs.: se quiser que tire o nome do seu personagem, é só avisar. e eu só fiz com quem me respondeu no telegram, mas logo posto mais alguns
#��� ♡ ✧ ˖ abrir las alas para escapar sin fin para encontrar libertad ┊ extras ˖#eu entediada fazendo palhaçada kkkk#logo mais vem outros hein#dessa vez com briga de fandom
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Tentando ignorar o quão ridículo estava com aquela vestimenta, Nathan se aproximou de Alena. Desde que colocou na cabeça que ela era o seu par, tentava convencê-la de que a produção escolheu os dois como um ‘match’. Não conhecia muito da participante, fora o que os outros haviam falado e do que ele mesmo tinha percebido, mas isso não o impediu de se direcionar a ela logo que teve oportunidade. “Bom, o meu único consolo por ter que vestir essa roupa ridícula”, para dizer o mínimo, “é que ao menos vocês estão melhores do que a gente”. Abriu um largo sorriso, fazendo algo que não era comum a ele: dar o primeiro elogio. “Estás bellissima”. Misturou o pouco espanhol que sabia com o elogio em italiano, língua que dominava. No fundo, ele estava levemente estressado pela humilhação da roupa, irritado por ter que passar por tudo aquilo e impaciente para a festa terminar logo. Mas como tinha que viver aquilo, tentava ao menos aproveitar a experiência. E queria provar para Alena que talvez realmente formassem um bom par. @lenamorales
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a casa caiu para alena e erwin
@er-win @lenamorales
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fim de festa.��
Havia um limite de quanta humilhação uma pessoa conseguia aguentar. Naquela noite, após ser alvo de uma risada carregada de escárnio de Alejandra e ter sua oferta de ajuda — extremamente rara, por sinal — recusada, Nathan percebeu que havia chegado no limite. Já deu. Enough is enough, voltou a pensar. Assim, irritado, frustrado e ofendido, começou a andar pela casa em busca de um ambiente minimamente mais vazio para conseguir ter um pouco de privacidade e se acalmar. Estava quase tremendo de raiva. Quanta afronta! O que mais irritava era que tudo era filmado e ele precisaria se deparar com a prova da própria humilhação novamente. Entrou na sala de jogos, acreditando estar vazia, e só após começar a caminhar pelo cômodo, irritado, que percebeu a presença de Alena ali, quietamente parada em um canto. Ao lado dela, uma garrafa de bebida. Com foco, se aproximou da morena. Se no começo da festa Nathan teve a intenção de convencê-la de que eram um par, agora estava cansado demais para se esforçar com qualquer coisa. Sem dizer muitas palavras além de um breve boa noite, pegou um dos copos sujos que estava por lá, jogou o líquido restante no chão, virou a garrafa e despejou três dedos do que supôs ser vodka. “Fuck that”, murmurou baixinho, antes virar a dose e fazer uma careta com a queimação do líquido. Estava decidido a não se controlar mais naquela noite. O novo objetivo era beber até a lembrança do orgulho ferido sumir. Despejou novamente três dedos, mas não chegou a beber. Um movimento de um dos câmeras, com a luz na cara de Nathan, fez com que o advogado erguesse a mão, criando uma distância entre ele e o outro. “Será que dá para ao menos afastar um pouco?”, perguntou irritado. “Jeez”. Balançou a cabeça, desaprovando o profissional, antes de se virar na direção de Alena. Talvez esperando apoio, ou só um ouvido para desabafar. “É demais isso. Demais, cara”. @lenamorales
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lenamorales:
Ela manteve o sorriso diante das respostas do outro. Ethan era diferente do restante dos homens naquela casa, era mais contido, aparentava ser mais certinho também, do tipo que não te trairia e diria todos os dias o quanto você é especial e importante na vida dele. Um ótimo partido, mas será que ele tinha aquilo que Alena buscava? Era difícil saber. Mas ela seguia sem descartar ninguém. “Vejo que tem uma bebida, é um bom começo.”. Comentou, desviando o olhar para a garrafa de cerveja que ele segurava. Algumas pessoas se soltavam mais com o álcool, talvez fosse o caso dele. “É o que geralmente acontece, achamos que vai ser um jogo tranquilo e quando vê, alguém tá batendo na bunda de alguém, lambendo um mamilo, simulando sexo, ou coisas assim.”. Deu de ombros. Era como voltar aos tempos de adolescente praticamente. Ela não conseguia se lembrar a última vez que fez um verdade ou desafio depois de adulta. As festas eram sempre tão sociais, e quando não… bem, não precisava de rodeios, era só levar a pessoa para um quarto e fim. Ali era diferente, tudo era visto e tudo seria lembrado. “Se você for, talvez eu acabe aparecendo por lá. Sairemos da zona de conforto juntos, o que acha?” Ela não pretendia aparecer, mas incentivaria Ethan a fazê-lo. O riso lhe escapou ao vê-lo gaguejar e Alena apenas assentiu com um movimento de cabeça, deixando que ele continuasse a falar, como quem precisasse de uma confirmação para se aproximar e ela o deu. Repousou uma das mãos na nuca de Ethan, aproximando-se ainda mais do que ele havia feito. O rosto tão próximo que podia sentir a respiração cortada dele. “Só me beije, Ethan.”. O tom abaixo do normal, fez a voz sair um tanto rouca. E logo foi atendida. Os olhos fecharam assim que sentiu os lábios dele colarem aos seus. Correspondeu aquele iniciar calmo, lento e suave. A ponta dos dedos afagava e apertava com sutileza a nuca do maior, traçando o caminho entre os fios de cabelo ali presentes, enroscando-se neles.
Abriu um sorriso um pouco maior, levantando a garrafa na direção dela, como se fizesse um brinde. — Além de ser uma bebida que gosto e de estar precisando relaxar um pouco, é uma boa opção para ter algo para se fazer com as mãos… Entende? - Em ambientes que ele se sentia como um peixe fora d’água era com ter algo para segurar e lhe dar certa confiança. Era uma tática que ele havia aprendido a muito tempo atrás que usava desde então. Que dou ouviu o que ela falava sobre o jogo ele acabou soprando um riso um pouco tímido. — Tem razão. Eu não sei como eles fazem mas eles sempre dão um jeito de fazer a gente passar vergonha ou coisa assim. - Disse, mas então pensou que talvez somente ele passasse vergonha. — São sempre uns desafios piores que os outros. - Ele negou com a cabeça, com um sorriso nos lábios. — Bem, se for assim eu topo. Sair da zona de conforto com alguém do lado é sempre melhor do que estar sozinho. - Disse sincero. — Mas você não me parece do tipo que precisaria sair da zona de conforto, você me parece uma mulher muito segura de si, ou estou errado? - Podia estar, afinal ele nunca fora a melhor pessoa do mundo em ler os outros, principalmente as mulheres. Ao sentir a aproximação dela, as mãos dela em sua nuca, Ethan apertou os dedos levemente ao redor da cintura dela, puxando-a ainda mais contra ele, pressionando os corpos um no outro e intensificando o beijo. Não que precisasse, aquele beijo poderia ser simplesmente um selinho rápido e inocente, contudo ele deixou-se ser guiado apenas pelos instintos, pela sensação do momento, não sabia se Alena corresponderia, mas ela podia parar quando bem entendesse, mas naquele momento ele decidida deitar a vergonha e os receios pra lá e apenas aproveitar. Pegou passagem com a língua, tocando a pontinha nos lábios dela levemente, pedindo passagem.
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w. @lenamorales
Já se encontrava em um estado mais solto, na qual conseguia conversar e se soltar mais sem ficar tão nervoso e sem gaguejar tanto. Quase podia dizer que estava se divertindo. Estava cantarolando uma das músicas de natal que tocavam, indo para o lado de fora com uma cerveja na mão quando viu Alena se aproximar. — Hey Alena… Se divertindo? - Ele que não era de puxar muito assunto, resolvera parar para conversar com a morena. — Você viu que estão falando que vai ter jogo mais tarde? - Ele havia ouvido mas não sabia ao certo do que se tratava, se a outra tivesse mais informações talvez ele ficasse sabendo através dela.
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