#legalização da cannabis
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Expocannabis by Jesus Hemp
Chegamos, aguardando bilheteria para adentrar ao mundo de cannabis. Jesus Hemp – 2024 nov 17 A segunda edição é um marco histórico e marca a nova etapa na história da maconha (cânhamo/cannabis/ganja) brasileira. expocannabis.brasil Os organizadores estabeleceram como objetivo mostrar ao público que o uso da cannabis vai muito além do medicinal, que permite tratamentos, por exemplo, com o óleo…
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#cbd THC terpenos#legalização da cannabis#Altocultivo como processo de libertação#cervejas beer drinks#cobertura ao vivo on LINE#doces chocolate pimentas#Edson de Jesus Novaes#evento exposição#expocannabis.brasil#fertilizantes construção civil#história maconha cânhamo cannabis ganja brasileira#Letycia Bond Agência Brasil#maconha medicinal#marco histórico nova etapa#medicinal tratamentos óleo de canabidiol CBD oil#objetivo público#organizadores#planta matéria-prima#saúde e bem-estar CBFC#segunda terceira edição 2025#setores moda decoração#uso da cannabis #vanguarda Hemp
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EM BREVE NO BRASIL..... DUVIDA ?
🔥Califórnia nos Estados Unidos.
Em novembro de 2022, Newsom foi reeleito com facilidade para um segundo mandato como governador. Newsom é uma das principais figuras progressistas dos Estados Unidos, sendo defensor de longa data de ideais como casamento entre pessoas do mesmo sexo, saúde universal, controle de armas e legalização da cannabis.
Tire suas conclusões do que está acontecendo!
Progressistas tem um plano e ele é unicamente acabar com as nações de dentro pra fora… Destruindo valores da família e externando a falta deles na sociedade!
(Freedom News)
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Quantidade de maconha vai diferenciar uso pessoal e tráfico
Após decidir descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal, o Supremo Tribunal Federal (STF) retoma o julgamento do caso nesta quarta-feira (26) para decidir se fixará a quantidade da droga que deve caracterizar uso pessoal para diferenciar usuários e traficantes. Pelos votos já proferidos, se o tribunal decidir pela fixação, a medida deve ficar entre 25 e 60 gramas ou seis plantas fêmeas de cannabis. Os ministros também poderão estabelecer uma quantia média que contemple todos os votos. Dessa forma, a quantidade poderá ficar em torno de 40 gramas. A tese final do julgamento também será definida na sessão de hoje. Com a decisão final, cerca de 6 mil processos que estavam suspensos e aguardavam a decisão do Supremo serão destravados. Como fica Com a descriminalização definida pelo STF, o porte continua como comportamento ilícito, ou seja, permanece proibido fumar maconha em público, mas as punições definidas contra os usuários passam a ter natureza administrativa e não criminal. Dessa forma, deixa de valer a possibilidade de registro de reincidência penal e de cumprimento de prestação de serviços comunitários contra pessoas que forem flagradas portando maconha para uso próprio. A decisão do STF não proíbe a revista de pessoas pela polícia durante patrulhamento ou operações. Não é legalização Durante a sessão dessa terça-feira (25), o presidente do Supremo, ministro Luís Roberto Barroso, ressaltou mais uma vez que a Corte não está decidindo sobre a legalização da maconha e que o consumo permanece como conduta ilícita. “Em nenhum momento estamos legalizando ou dizendo que o consumo de drogas é uma coisa positiva. Pelo contrário, estamos apenas deliberando a melhor forma de enfrentar essa epidemia que existe no Brasil e que as estratégias que temos adotado não estão funcionando porque o consumo só faz aumentar e o poder do tráfico também”, afirmou. Entenda O Supremo julgou a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). Para diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo. A lei deixou de prever a pena de prisão, mas manteve a criminalização. Dessa forma, usuários de drogas ainda são alvos de inquérito policial e processos judiciais que buscam o cumprimento das penas alternativas. A maioria dos ministros decidiu manter a validade da lei, mas entendeu que as punições previstas contra usuários não têm natureza criminal. AGÊNCIA BRASIL Read the full article
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Pés de maconha crescendo em um canteiro central de Maringá. Em um evento inusitado que chamou a atenção de moradores e autoridades, um vídeo mostrando pés de maconha crescendo em um canteiro central de Maringá, Paraná, se tornou viral nas redes sociais. A cena incomum levantou uma série de questionamentos sobre como as plantas foram parar ali e o que será feito a respeito. Contexto do Vídeo Viral O vídeo, que rapidamente ganhou popularidade, mostra claramente várias plantas de maconha crescendo no canteiro central de uma das principais avenidas da cidade. A gravação foi feita por um morador local que, surpreso com a descoberta, decidiu compartilhar a situação nas redes sociais. Em poucos dias, o vídeo acumulou milhares de visualizações e gerou uma enxurrada de comentários. Reação dos Moradores A reação dos moradores de Maringá foi mista. Muitos expressaram surpresa e curiosidade, enquanto outros demonstraram preocupação com a presença das plantas em um local público. Houve também aqueles que acharam a situação engraçada e aproveitaram para fazer piadas nas redes sociais. Resposta das Autoridades As autoridades locais foram notificadas sobre a presença das plantas e tomaram medidas imediatas para investigar o ocorrido. A Polícia Militar e a Guarda Municipal de Maringá foram acionadas para remover as plantas e averiguar como elas foram parar no canteiro central. Segundo as autoridades, a presença de plantas de maconha em áreas públicas é ilegal e será tratada com a devida seriedade. Possíveis Consequências Legais A descoberta das plantas de maconha em um espaço público levanta questões legais importantes. O cultivo e a posse de cannabis são proibidos por lei no Brasil, exceto em casos específicos autorizados para uso medicinal ou científico. As autoridades estão investigando para determinar se o plantio foi intencional e, em caso afirmativo, quem são os responsáveis. Impacto na Comunidade Este incidente não apenas destacou uma questão de segurança pública, mas também acendeu um debate sobre a legalização e a regulamentação da maconha no Brasil. Embora a maioria dos comentários nas redes sociais tenha sido de surpresa e diversão, a situação também trouxe à tona discussões mais sérias sobre o uso da cannabis e suas implicações legais. Ação das Autoridades de Maringá A resposta das autoridades de Maringá foi rápida. Em menos de 24 horas após a viralização do vídeo, as plantas foram removidas do canteiro central. Além disso, a Prefeitura de Maringá emitiu uma nota oficial esclarecendo que medidas adicionais serão tomadas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro. A nota também ressaltou a importância da colaboração da população em denunciar atividades suspeitas. Repercussão nas Redes Sociais A viralização do vídeo nas redes sociais não apenas colocou Maringá no centro das atenções, mas também gerou uma série de memes e discussões. A hashtag #MaconhaEmMaringá foi amplamente utilizada, com internautas compartilhando suas opiniões e reações à descoberta inusitada. A maioria dos comentários mostrou um tom de incredulidade e humor, embora houvesse também quem aproveitasse a situação para debater sobre a legalização da maconha. Conclusão O vídeo mostrando pés de maconha em um canteiro central de Maringá trouxe à tona uma série de questões e reações. Embora tenha gerado surpresa e diversão entre muitos, também levantou preocupações legítimas sobre a segurança e a legalidade do cultivo de cannabis em espaços públicos. As autoridades locais agiram rapidamente para resolver a situação, mas o incidente certamente continuará a ser discutido por algum tempo, tanto em Maringá quanto em outras partes do Brasil.
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Uso recreativo da maconha na Alemanha é legalizado. Veja o que muda
Depois de meses de discussão, o Parlamento alemão (Bundestag) aprovou nesta sexta-feira (23/02) a legalização do uso recreativo da maconha. O projeto de lei prevê uma legalização parcial da erva com várias limitações sobre o cultivo e descarta inicialmente a venda controlada da cannabis em lojas. Com a aprovação, a partir de 1º de abril, maiores de 18 anos poderão portar até 25 gramas de…
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A Verdade Sobre a Cannabis Medicinal: Benefícios, Usos e Pesquisas
Nos últimos anos, a cannabis medicinal tem emergido como um tema de grande interesse na medicina moderna, quebrando barreiras e mudando percepções. Com o avanço da ciência e a flexibilização das leis, o potencial terapêutico da cannabis está sendo explorado mais do que nunca. Este post busca esclarecer sobre os benefícios, usos e o que a pesquisa científica diz sobre a cannabis medicinal.
O que é Cannabis Medicinal?
Cannabis medicinal refere-se ao uso de compostos da planta Cannabis sativa, principalmente o canabidiol (CBD) e o delta-9-tetrahidrocanabinol (THC), para tratar sintomas de doenças e condições médicas. Ao contrário do uso recreativo, o foco da cannabis medicinal é aliviar sintomas como dor, inflamação, ansiedade, e convulsões.
Benefícios Comprovados
A pesquisa em cannabis medicinal tem identificado vários benefícios potenciais:
- Alívio da Dor: Eficaz contra dores crônicas, incluindo artrite e fibromialgia, por suas propriedades anti-inflamatórias.
- Tratamento de Ansiedade e Depressão: Atua nos receptores cerebrais para serotonina, ajudando a regular o humor.
- Controle de Convulsões: Mostra resultados promissores no tratamento de epilepsia, reduzindo a frequência e intensidade das convulsões.
- Melhoria na Qualidade do Sono: Auxilia pessoas com insônia a alcançarem um sono mais profundo e reparador.
- Tratamento de Condições de Pele: Tem propriedades que podem melhorar dermatite alérgica, acne, e psoríase.
- Apoio ao Tratamento de Câncer: Pode aliviar sintomas relacionados ao tratamento, como náuseas e perda de apetite, além de potenciais efeitos anti-tumorais.
Modos de Administração
A biodisponibilidade e o efeito terapêutico da cannabis medicinal podem variar conforme o método de administração. As formas incluem uso sublingual, oral, tópico e inalação. Cada método tem suas vantagens, dependendo da condição a ser tratada e da preferência do paciente.
Legalidade e Acesso
A legalização da cannabis medicinal varia significativamente entre países e regiões. No Brasil, por exemplo, a Anvisa regulamenta o uso e a importação de produtos à base de cannabis para fins medicinais, exigindo prescrição médica.
Considerações Importantes
- Consulta Médica: Fundamental para garantir um tratamento seguro e eficaz.
- Qualidade do Produto: A pureza e a concentração dos canabinoides são cruciais para a eficácia terapêutica.
- Pesquisa e Desenvolvimento: Continuam sendo essenciais para explorar plenamente o potencial medicinal da cannabis.
Conclusão
A cannabis medicinal representa um campo promissor na medicina, oferecendo alternativas para o tratamento de várias condições. Com pesquisa contínua e uma abordagem regulamentada, seu uso pode trazer benefícios significativos para pacientes em todo o mundo. À medida que a sociedade avança na compreensão e aceitação da cannabis medicinal, é crucial manter-se informado e aberto às possibilidades que ela oferece.
Este post oferece apenas uma visão geral e não substitui o aconselhamento médico profissional. Se você ou alguém que você conhece está considerando o uso de cannabis medicinal, consulte um profissional de saúde qualificado para orientação personalizada.
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Cannabis Brasil: Cannabis Censurada
A criminalização do uso da maconha só interessa ao crime organizado e a corrupção policial!Legalize Já, legalização já! só assim acabaremos com o genocídio da população negra, com o encarceramento em massa de jovens, homens e mulheres negras!@Dennis, manicômios de fachada deixam as pessoas pior..MUITO pior, torturam, usam os internados, como mão de obra análoga a escravidão, ou enchem o paciente de psicotrópicos…etc.rUma das partes mais tristes da proibição. já perdi alguns amigos e parentes, porque voltam sem cabeça, sem "vida" desses tratamentos...Muito revoltante e triste, que Congresso aprova uma lei tão impregnada de preconceito e visão religiosa destrutiva. Vidas destruídas, mentes desalinhadas, revolta e ruptura com a sociedade.Cannabis Brasil: Cannabis Censurada https://www.youtube.com/live/4Gn-KODc5eU?si=eCQuBoGJsgirG2Ty via @YouTube
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Governo da Alemanha propõe legalização de cannabis para uso recreativo - G1
http://dlvr.it/Stl5zJ
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Alemanha: governo dá luz verde à legalização da Cannabis para consumo
O Conselho de Ministros alemão aprovou, nesta quarta-feira (16), projeto de lei que estabelece a possibilidade de jovens de 18 anos poderem comprar até 25 gramas de Cannabis para consumo próprio. Eles também poderão cultivar até três plantas para o mesmo fim. O texto ainda terá de ser debatido e votado no Parlamento. A Alemanha deu mais um passo no sentido da legalização da Cannabis recreativa,…
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Plantio da maconha para fins medicinais é tema de debate na Câmara dos Deputados
Representantes de associações da sociedade civil e pesquisadores defenderam a legalização do plantio de cannabis sativa para uso medicinal, em audiência na Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados, realizada na quinta-feira, 29 de junho. O Projeto de Lei 399/15, que prevê autorização para o plantio da cannabis no Brasil destinada à produção de medicamentos para tratamentos de doenças como epilepsia, esclerose múltipla, Alzheimer e Parkinson e também para uso veterinário e industrial foi aprovado por uma comissão especial da Câmara dos Deputados (veja ilustração no final desta matéria), Um recurso foi apresentado para que o projeto seja analisado pelo Plenário da Câmara antes de seguir para o Senado. https://www.youtube.com/watch?v=Caej9JBFwnA&t=255s Rafael Arcuri, presidente da Associação Nacional do Cânhamo Industrial, considera “irracional” a situação da cannabis medicinal no Brasil, do ponto de vista regulatório, econômico e de política nacional. Ele ressaltou que há diferentes formas de acessar o medicamento hoje, inclusive pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em vários estados, mas há proibição expressa do cultivo. “Podemos de diferentes formas importar, a gente pode produzir, vender, temos uma indústria se estabelecendo, um comércio cada vez mais forte, que cresce 100% ao ano, de cannabis medicinal, mas não temos a possibilidade de produção nacional desses insumos”, afirmou. Rafael Arcuri lembrou que os Estados Unidos, por exemplo, já legalizaram desde 2018 em nível federal a produção do cânhamo industrial - ou seja, a cannabis com baixo teor de THC, que é a maior fonte de insumo para os medicamentos de cannabis vendido no Brasil hoje. Na América Latina, o Brasil é um dos poucos países que não legalizaram o plantio para fins medicinais. Na Argentina, Equador, Uruguai, Colômbia, por exemplo, o cultivo já é legal. Segundo ele, a experiência de outros países mostra que a legalização só traz benefícios econômicos, industriais e para a saúde pública. Incorporação no SUS Coordenador-geral de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Rodrigo Cariri de Almeida lembrou que hoje há 28 projetos de lei em análise no Congresso Nacional que tratam da matéria, que não vinham sequer sendo discutidos pelo ministério no governo passado. Segundo ele, agora o órgão passará a analisar esses projetos, além de discutir a incorporação em âmbito nacional desses medicamentos no SUS, o que significa também rever protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas. O desafio, segundo ele, é incorporar não apenas uma substância para uma determinada condição clínica, mas uma planta com várias formulações possíveis e várias possibilidades de resposta clínica possível. Para isso, é preciso discutir custos, o financiamento, a produção e o plantio. A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP), que pediu o debate, lembrou que hoje alguns pacientes conseguem acesso ao medicamento importado pelo SUS, após judicializar a questão, trazendo um custo elevado para o sistema. “Por que não o Brasil, que tem condição, tem capacidade de ter uma auto-suficiência inclusive na produção, pegando a expertise que muitas associações desenvolveram no Brasil?”, questionou. “Acho que são muitos temas que o Parlamento precisa enfrentar”, avaliou. Ela quer tentar agendar uma reunião com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para sensibilizá-lo para o tema, além de recolher assinaturas para uma frente parlamentar sobre o assunto. Benefícios Presidente da Cultive Associação de Cannabis e Saúde, Cidinha Carvalho contou o caso de sua filha Clárian, portadora da Síndrome de Dravet, que antes de tomar o óleo de cannabis não interagia, convulsionava por mais de uma hora, não corria, não pulava, não transpirava, tinha apnéia no sono e a coordenação motora bem prejudicada. Cidinha entrou na causa em 2013 e conseguiu importar o óleo e desde então a filha teve diversos benefícios, como diminuição das crises convulsivas, fim da apneia no sono, melhora cognitiva e da coordenação motora, além de ter começado a transpirar depois de quatro meses de uso. Ela conseguiu autorização judicial para fazer o próprio cultivo da cannabis e fundou em 2016 a associação para doar o excedente de óleo, e hoje a Cultive dá oficinas e cursos de extração de óleo, por exemplo. Para que o medicamento seja incorporado pelo SUS, ela defende que os óleos produzidos pelas diferentes associações sejam certificados, testados e fiscalizados por uma agência regulatória autônoma, já que importar oneraria em demasia os cofres públicos. Demora na legalização Para Sidarta Ribeiro, neurocientista, biólogo e professor titular do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, existem algumas razões para a demora na legalização do plantio da cannabis no Brasil, como o pânico moral da sociedade brasileira com a maconha e os conflitos econômicos diretos. “Por que existe monopólio na importação de óleo terapêutico de cannabis no Brasil? Porque a indústria quer monopolizar todo o mercado mesmo que muita gente fique de fora dele, mesmo que muita gente não possa ter nenhum acesso”, disse. Segundo ele, não tem nada legalmente que impeça o governo de comprar o óleo das associações e disponibilizá-lo no SUS e, se fizer isso, vai fazer com que essas associações cresçam e se fortaleçam. “Todo mundo que é contra pode ter câncer, Alzheimer, Parkinson, Doença de Crohn, Tourette, autismo na família, dor crônica. Não espere precisar para ser a favor”, concluiu. Papel das universidades Professor do Departamento de Química da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Diogo de Oliveira Silva ressaltou que as universidades podem dar suporte técnico-científico para o Ministério da Saúde para o uso da cannabis medicinal, por exemplo, para analisar a composição dos óleos produzidos pelas associações produtoras. Conforme Diogo Silva, o conhecimento científico para isso já existe. Ele observou que os estudos existentes são usados para permitir a importação, mas não para permitir a legalização do plantio. Ele avalia que os contrários a essa legalização não são contra o uso da cannabis medicinal, mas contra não conseguir ganhar dinheiro com esse uso. Para o professor, o uso já é uma realidade mundial e a grande questão é em que posição o País vai querer se colocar: “Se vai querer continuar atrasado nesse sentido ou se vai querer se colocar como protagonista, tendo em vista o potencial que tem, pelo tamanho, pela localização do País, pela capacidade técnica, por tudo que as associações vêm desenvolvendo, esse é um conhecimento consolidado, que já está aí, e a universidade sempre esteve à disposição”, disse. Ele defende uma política pública nacional sobre o tema. A deputada Fernanda Melchionna (Psol-RS) acredita que a discussão sobre a liberação do plantio está capturada por interesses internacionais. O deputado Prof. Paulo Fernando (Republicanos-DF) afirmou que é favorável ao uso da cannabis medicinal, mas se preocupa com o fato de que a discussão sirva de “janela e porta” para a legalização total das drogas.
Fonte: Agência Câmara de Notícias Read the full article
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Quantidade de maconha vai diferenciar uso pessoal e tráfico
Após decidir descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal, o Supremo Tribunal Federal (STF) retoma o julgamento do caso nesta quarta-feira (26) para decidir se fixará a quantidade da droga que deve caracterizar uso pessoal para diferenciar usuários e traficantes. Pelos votos já proferidos, se o tribunal decidir pela fixação, a medida deve ficar entre 25 e 60 gramas ou seis plantas fêmeas de cannabis. Os ministros também poderão estabelecer uma quantia média que contemple todos os votos. Dessa forma, a quantidade poderá ficar em torno de 40 gramas. A tese final do julgamento também será definida na sessão de hoje. Com a decisão final, cerca de 6 mil processos que estavam suspensos e aguardavam a decisão do Supremo serão destravados. Como fica Com a descriminalização definida pelo STF, o porte continua como comportamento ilícito, ou seja, permanece proibido fumar maconha em público, mas as punições definidas contra os usuários passam a ter natureza administrativa e não criminal. Dessa forma, deixa de valer a possibilidade de registro de reincidência penal e de cumprimento de prestação de serviços comunitários contra pessoas que forem flagradas portando maconha para uso próprio. A decisão do STF não proíbe a revista de pessoas pela polícia durante patrulhamento ou operações. Não é legalização Durante a sessão dessa terça-feira (25), o presidente do Supremo, ministro Luís Roberto Barroso, ressaltou mais uma vez que a Corte não está decidindo sobre a legalização da maconha e que o consumo permanece como conduta ilícita. “Em nenhum momento estamos legalizando ou dizendo que o consumo de drogas é uma coisa positiva. Pelo contrário, estamos apenas deliberando a melhor forma de enfrentar essa epidemia que existe no Brasil e que as estratégias que temos adotado não estão funcionando porque o consumo só faz aumentar e o poder do tráfico também”, afirmou. Entenda O Supremo julgou a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). Para diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo. A lei deixou de prever a pena de prisão, mas manteve a criminalização. Dessa forma, usuários de drogas ainda são alvos de inquérito policial e processos judiciais que buscam o cumprimento das penas alternativas. A maioria dos ministros decidiu manter a validade da lei, mas entendeu que as punições previstas contra usuários não têm natureza criminal. AGÊNCIA BRASIL Read the full article
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Os Relatórios Globais sobre Cannabis: Uma Visão Abrangente
Você já se pegou se perguntando sobre o estado da indústria global de cannabis? Talvez você tenha ouvido falar sobre o impacto profundo dos movimentos de legalização em vários países e esteja curioso sobre as tendências atuais e as previsões futuras. Se for esse o caso, você está no lugar certo. Explorando os Relatórios Globais […] source https://getcannabis.pt/relatorios-globais-sobre-cannabis/
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A erva é legal em Portugal? Um Guia Abrangente
O estado da legalização da cannabis em Portugal A cannabis é legal em Portugal? Vamos abordar a pergunta mais importante desde já: A cannabis é legal em Portugal? Bem, a resposta pode surpreendê-lo. Desde 2001, Portugal descriminalizou a posse e uso de todas as drogas, incluindo a maconha. No entanto, é essencial entender que descriminalização […] source https://ph7cannabis.pt/a-erva-e-legal-em-portugal/
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Cannabis é matéria-prima para mais de 5 mil produtos com potencial para uso em 21 setores econômicos
Foto: Divulgação A cannabis é um vegetal muito mais rico do que se imagina, indo além do CBD e do THC. Estima-se que existam mais de 50 mil tipos de usos oriundos da planta, resultando em pelo menos 5 mil variedades de produtos com potencial para alimentar 21 setores diferentes da economia. Não à toa, cerca de 90 países estão mudando a legislação para permitir a sua utilização. “A legalização da…
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