#lee jongwon
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She stopped wearing her boots. He keeps a hair tie on his wrist. Our acts of service couple. 🥹
+ bonus
She blocks corners for him.
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I think this drama is like the currently popular cozy fantasy genre, but without any of the fantasy elements. Just two charming people going about their days, with no high stakes problems, dealing with their personal issues with each other's help. Very slice of life, ft. folksy and ever helpful supporting cast, cute kitty. I genuinely like this vibe, and I hope it stays this way - I find watching Brewing Love a great way to relax after a rough day at work. Fingers crossed no serial killers appear on scene or there's no chaebol secret heir intrigue.
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Lee Jongwon (via @Actzoon) aznmen2see.tumblr.com/archive
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⊹ ᮫࣭﹆ֹ 🧸 𓂃 ✿
🍃˚ ༘
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. jongwon moodboard
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as someone who plays darts (bc i was forced to) it’s funny to watch Chan-hwi hitting the red dot (cherry) or the green dot several times🤣🤣🤣 so unserious.
#brewing love#drunken romance#baek sung chul#oh cha hwi#kim sejong#lee jongwon#shin do hyun#personal#kdrama#text
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Cat dad
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_ Lee Jongwon
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Lee Jongwon - June 11th 2023
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✦ Nome do personagem: Han Iseul. ✦ Faceclaim e função: Lee Jongwon - Ator e Modelo. ✦ Data de nascimento: 16/06/1995. ✦ Idade: 28 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Empático, divertido e prestativo. ✦ Defeitos: Mentiroso, esquivo e evasivo. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Garçom no Ambrosia Garden. ✦ Twitter: @TT95HI ✦ Preferência de plot: ANGST, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Iseul é gentil e solícito com seus vizinhos, procura interagir com eles sempre que possível. Não é barulhento e busca conservar boas relações dentro do prédio.
TWs da bio: Violência doméstica e acidente de carro.
Biografia:
O pôr do sol laranja da pequena Iksan, no interior, fez parte de toda a infância e adolescência de Han Iseul. Não é surpresa que cidades pequenas tenham dias pacatos e repetitivos, onde os grandes eventos locais são os aniversários dos moradores que já se conhecem há tanto tempo, os moradores se reúnem em datas festivas e se apoiam infinitamente, esses dias fizeram toda a história de Iseul. Os dias de sol laranja estavam quase sempre iluminando a sala de aula onde ele fez amigos, brigou e arranjou tempo para namorar. Não havia nada surpreendente, mas nada a reclamar sobre a vida de Iseul. O mundo parecia ter parado de crescer além de Iksan, o coreano às vezes esquecia que existia algo além da sua cidade natal.
A vida seguiu por tons laranja durante vinte e três anos. O amigo do amigo do tio avô de sua mãe tinha uma vaga de emprego em uma loja, o lar de idosos estava sempre precisando de ajuda e o parente mais distante possível também tinha um lance de vez em quando, então Iseul se virava bem, o mundo não existia para além de Iksan então não havia nenhuma vontade de crescer até não caber mais naquela cidade, os planos de vida envolviam estar e morrer ali mesmo, mas a vida se quebrou como um pires desenhado em pedaços minúsculos. As cores mudaram de tom. O laranja virou vermelho.
Em cidades pequenas é comum que todos saibam seu nome, sua idade, de quem você é filho e a história da sua família, então a notícia se espalhou rapidamente quando uma vizinha que morava naquele pequeno povoado passou a enfrentar situações de violência. Os sussurros e os olhares não podiam ser ignorados, Iseul era amigo daquela moça que sempre comprava na loja onde trabalhava e ria de todas suas piadas mais sem graça, ele se compadecia com sua dor quando ela aparecia com hematomas nos braços, mas batia a sua porta para lhe oferecer pequenos pães de batata para o lanche da tarde.
Iseul sempre foi muito empático, preocupado, como se carregasse a dor do mundo consigo, era o que dizia sua mãe, mas esses não foram os comentários dos moradores do vilarejo quando Iseul perdeu o controle ao ver sua vizinha sendo violentada, o mundo se tornou escuro, as cores se misturaram. Sangue manchava todo o chão daquela casa pequena, além de alguns móveis, havia um homem no chão, Iseul imóvel, vidro espalhado em pedaços e uma moça em prantos. O tom era vermelho, definitivamente, o mais vermelho possível.
Iseul foi preso, renegado por cada um que morava ali e um dia fizeram parte de algum dia de sol laranja na sua história. Passou cinco anos encarcerado. Os dias dentro de uma penitenciária não tem sol laranja, nem amarelo, mal chega a ter cor. O sol parecia branco durante todos os dias de longo cinco anos até o dia em que foi libertado. A cidade de Iksan não lhe cabia mais, Iseul tinha vívido na memória a rejeição e a acusação por parte de todos os vizinhos, pais, amigos, que lá viviam. Seoul parecia uma opção melhor.
Os dias na cidade nova não eram todos laranja, mas mais coloridos do que seus últimos dias trancafiado. O desespero de tentar algo novo, sem qualquer tipo de apoio, fazia o estômago revirar antes das inúmeras entrevistas de emprego que realizava em um dia só, mas havia algo de reconfortante em não ser reconhecido. O novo parecia melhor mesmo sendo tão assustador, afinal, Iseul não tinha escolha. Não havia casa, não havia para onde voltar, havia descoberto contra sua vontade que o mundo existe para além de Iksan.
A cor de seus dias foi interrompida, o gradiente parou, quando Iseul foi atropelado. Talvez por bem ou por mal, aquilo mudou sua vida toda. Chanwoo, aquele que o deixou em coma por duas semanas, foi a primeira pessoa que viu quando abriu os olhos. Talvez fosse generosidade, talvez fosse culpa, mas aquele rapaz não saiu de seu lado durante os vinte dias em que esteve internado.
O tempo passa diferente dentro de um hospital, os dias são mais longos, pergunte a quem quiser, então Chanwoo e Iseul tiveram tempo de trocarem suas histórias e talvez tenha sido esse novo conhecimento que fez com que aquele desconhecido oferecesse ajuda enquanto Iseul ainda tentava se estabilizar na cidade nova. Assim, fruto de um acidente, uma costela quebrada, um braço e um pé engessados, arranhões no rosto e duas semanas em coma, que Iseul e Chanwoo se tornaram “roommates”.
Os dias no hospital se estenderam até um condomínio que carregava um luxo que Iseul não conhecia, nem mesmo nos filmes. A culpa ou generosidade, ainda era incerto, de Chanwoo se estendeu por dias, semanas, meses, em que Iseul ficou hospedado em sua casa se recuperando. Apostou com sua mente que as sessões de fisioterapia que Chanwoo pagava eram sua forma pessoal de tortura por fazê-lo pagar por ter sobrevivido àquele acidente. Mesmo com as formas de tortura Iseul ficou confortável, tão confortável ao ponto de quase esquecer que precisava voltar a viver, mas Chanwoo parecia ter a intenção de ajudá-lo com isso.
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ーhe can't stop smiling when they met again ( ⸝⸝⸝⁼̴́◡⁼̴̀⸝⸝⸝)
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