Have you gotten your hands on our exclusive postcards series yet? 📸 They're a real slice of life in Paris and capture some of the most stunning places in this city (which is difficult to narrow down when there are so many!). They're perfect for: 🎁 Gifting (psst... the holidays are coming up!) 💌 Sending 🖼 Framing 😉 Creating a mood board for your next visit These prints are the original work of Marissa (@mllemarissa)—isn't she a stunningly talented photographer? You can get them now in the @celine.concierge store. Link in bio > Shop. 💋 #photographer #photography #entrepreneur #paris #parislife #parisjetaime #fallinparis #collaboration #Parisian #ParisianLife #ParisianMood #LuxuryDestination #ParisTrip #LaVieaParis #HowtobeParisian #FromParisWithLove #femaleentrepreneur #OriginalGiftIdea #ParisGiftIdea #TravelPhotography #ParisPhotography #visionboard #moodboard #interiordesign #ParisConcierge #TravelPlanner #Concierge #ASliceofParis #AllThingsParisian #CelineConcierge (at Paris, France) https://www.instagram.com/p/CWBqA5joBza/?utm_medium=tumblr
Todas las puestas de sol deberían de ser especiales. Pétalo a pétalo, flor a flor, deshojando un girasol... Terraza del Centro Pompidou de París. #paris #centrepompidou #placegeorgespompidou #centregeorgespompidou #centrepompidouparis #pompidou #terrase #couchedesoleil #puestadesol #sunset #toitsdeparis #cieldeparis #parisienne #parisstyle #lavieenrose #parisjetaime #parismonamour #lavieaparis #paristumemanques #chouette_paris #parisislife #liveloveparis (en Centre Pompidou) https://www.instagram.com/p/B19VAdxFL8z/?igshid=1cdmehlmqpu4t
Como expliquei para vocês no último post, durante o mês de agosto as colunas de quarta-feira do VoyaJu serão dedicadas a Paris. Como eu só havia estado aqui uma vez há sete anos atrás e por apenas cinco dias, ontem resolvi fazer um reconhecimento do local através de uma caminhada pelas margens do rio Sena, onde está localizada a maior parte das atrações que povoam o nosso imaginário quando pensamos na Cidade Luz.
Aqui vale um parênteses sobre o sistema de transporte: como estou hospedada em Montmartre, precisei pegar o metrô para chegar até a região da Cité e nesse momento tomei uma decisão estratégica: comprar um bilhete mensal de transporte público, o Navigo (também disponível para períodos de uma semana e um ano). Ele permite usar toda a rede de trem, metrô e ônibus ilimitadamente por este perído. Não é muito barato: são 5 euros pelo cartão e mais 70 pelo passe mensal para as zonas 1 e 2 da cidade (se você tentar converter vai levar um sustinho, acho) mas acaba compensando mais do que comprar os bilhetes a cada viagem. Tem outra vantagem nessa época do ano: até o dia 16 de agosto, por conta das férias de verão europeias, é possível utilizar o cartão (mensal e anual) para ir para todas as zonas da cidade, o que significa, por exemplo, não ter que pagar taxas adicionais para chegar ao Palácio de Versailles, que fica na zona 4.
Sendo assim, comecei minha caminhada pelo metrô Cité, que leva até a Île de la Cité, que é uma ilha no meio do Sena onde estão localizados o Palácio da Justiça, a Sainte-Chapelle, a Conciergerie (prisão que “abrigou” os presos da Revolução Francesa) e a famosa Catedral de Notre Dame.
A entrada na catedral é gratuita (paga-se somente se quiser subir na torre) e a fila que se forma na praça em frente a ela pode assustar, mas anda super rapidinho e vale a pena encarar. Dentro dela, há uma multidão de turistas caminhando e clicando tudo o que vêem pela frente. Atenção especial para os vitrais, que são um show à parte.
Como era final de tarde, estava rolando uma missa. Me sentei um pouquinho para ouvir o Pai Nosso em francês e também para agradecer por ter a oportunidade de ver tantas coisas bonitas pelo meu caminho. Ao sair da catredral, não deixe de caminhar em volta dela. A lateral e o fundo do prédio (foto abaixo) são tão belos quanto sua tão fotografada fachada.
De lá, atravessei a ponte de L’archevêché (onde existem milhares daqueles cadeados colocados ali pelos casais apaixonados) e segui pela beira do rio em direção à ponte Neuf. Ali pelas margens, existem alguns barcos-café-restaurante e várias pessoas fazendo pique-nique, cooper ou tocando música. Durante o verão, está montada uma “praia” com areia, espreguiçadeiras e guada-sóis.
Ao chegar na ponte Neuf, que fica no fim da ilha, atravessei para a margem oposta. Ali se encontra nada menos que o museu do Louvre, com seus prédios de arquitetura inconfundível e as famosas pirâmides de vidro. Use e abuse das fotos :)
Segui em frente e cheguei ao Jardim Tuileries, bem bonito e com um parque de diversões animadíssimo em uma de suas laterais.
Atravessei o jardim e foi possível ver toda a avenida Champs Elysées, com o Arco do Triunfo ao fundo. Optei por voltar para a beira do rio, de onde é possível ver o Museu D’Orsay na margem oposta (eu particularmente acho esse prédio, que era uma antiga estação de trem, um dos mais bonitos da cidade).
Continuando a caminhada, avistei o Grand Palais e, do outro lado do Sena, o Invalides (onde estão os restos mortais de Napoleão). Nesta região a vida noturna nos barcos-restaurantes-baladas é bem animada e convidativa!
Atravessei uma das pontes e andei mais uns 10-15 minutinhos, chegando ao símbolo da cidade: a Torre Eiffel.
Sempre cheia de turistas, barraquinhas de comida e ambulantes vendendo souvenirs. Eu acho sempre emocionante, porque chegar ali é como se alguém me cutucasse e dissesse: “oi, você está em Paris!”
Este foi o ponto final do meu walking tour. Para quem se interessar, desenhei a rota no mapinha abaixo:
E para você? Qual a região / ponto turístico mais interessante de Paris? Conte para a gente na página do VoyaJu no Facebook! (e não se esqueça de curtir a página :)
Fotos: Juliana Maian
Posts relacionados:
Paris vista de cima: fim de tarde na Torre Eiffel
Como otimizar os custos com ingressos para as atrações de Paris