#lava jatismo
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A Lava Jato, como sabemos, foi urdida fora do País e teve o Ministério Público Federal brasileiro como sua correia de transmissão. O então juiz (hoje ex-juiz e senador sub-júdice e pré-cassado) Sérgio Moro funcionou como ventríloquo da linha de comando posta no exterior. Usar a imprensa local e os arrivistas nela encastelados como colunistas das direções dos veículos que se criam “formadores de opinião” de toda a sociedade era tática seminal dos lava-jatistas. Antes de a primeira das operações ir às ruas um ambicioso treinamento de ações de mídia, de determinação de porta-vozes e de conquista de associados nas principais redações do Brasil tinha sido desencadeado. No já longínquo 2014, o consórcio formado por Moro e pelo seu lugar-tenente no MPF, Deltan Dallagnol, então procurador da República que havia usurpado o posto de um colega que se recusou a vergar a espinha da Procuradoria às determinações táticas e estratégicas ditadas pelo capataz a partir da 13ª Vara Federal de Curitiba, treinaram o então juiz, os procuradores plantados no Paraná, o então PGR Rodrigo Janot e assessores dele e até delgados da Polícia Federal para saberem como lidar com a imprensa. Foram várias sessões de treinamento de mídia. Porta-vozes foram selecionados dentre o grupo de “operadores do Direito”. Uma central de vazamento, que hierarquizava os “furos” baseados nas partes dos inquérito que interessavam ser expostos oferecia denúncias como “pratos feitos” aos jornalistas adestrados e alimentados pelo lava-jatismo: a mídia tradicional brasileira, todos os veículos de comunicação elencados neste texto e mais alguns “blogueiros” que atuam na internet como franco atiradores e são remunerados por tarefa.
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Elio Gaspari: Cancellier, a vítima do lava-jatismo
Preso e humilhado, o reitor da UFSC matou-se Source
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Moro afirma que a força-tarefa está ameaçada e depende de ação da PGR
‘A Lava-Jato foi a maior operação contra a corrupção na história no Brasil e, infelizmente, tem sofrido reveses neste momento’, afirma ex-ministro em entrevista O ex-juiz Sergio Moro afirmou que a Lava-Jato “está ameaçada” e que uma reversão desse quadro depende da ação da Procuradoria Geral da República (PGR). As declarações foram dadas ao jornal “Correio Braziliense”, em entrevista publicada neste domingo (6).
“A Lava-Jato foi a maior operação contra a corrupção na história no Brasil e, infelizmente, tem sofrido reveses neste momento. A continuidade e as condições de trabalho das forças-tarefas do Ministério Público estão ameaçadas. Reverter esse quadro depende muito da Procuradoria-Geral da República”, disse o ex-ministro da Justiça ao ser questionado se a operação havia chegado ao fim.
Moro avalia que algumas dificuldades no trabalho colaboraram para a decisão do procurador Delta Dallagnol de deixar força-tarefa Ana Paula Paiva/Valor Na última semana, a operação sofreu duas baixas. O procurador Deltan Dallagnol anunciou a sua saída do comando da força-tarefa da Lava-Jato em Curitiba. No cargo, Deltan enfrentava um processo de desgaste e se tornou alvo de ações internas no Ministério Público Federal (MPF), além de estar envolvido em um embate com o PGR, Augusto Aras.
Outros oito procuradores da operação em São Paulo assinaram uma demissão coletiva alegando “incompatibilidades insolúveis” com a atuação da procuradora Viviane de Oliveira Martinez.
Ela passou em um concurso interno em março e assumiu o setor responsável pelas investigações da Lava-Jato, antes ocupado pela ex-coordenadora da operação Anamara Osório, que foi promovida para Brasília em 2019.
Apesar de Deltan ter justificado a sua saída por uma questão familiar, Moro avaliou que algumas dificuldades no trabalho colaboraram para a decisão.
“As dificuldades de trabalho da força-tarefa e os vários procedimentos injustos abertos contra ele no CNMP [Conselho Nacional do Ministério Público] tornaram sua permanência cada vez mais penosa”, disse.
Moro elogiou a atuação do colega à frente da operação e disse que ele “merece respeito e reconhecimento pela sua dedicação e comprometimento com a causa pública”.
“O procurador Alessandro de Oliveira, que deve substituí-lo, é um profissional sério. Espera-se que dê continuidade ao trabalho”, acrescentou o ex-juiz.
Em entrevista à reportagem, Oliveira afirmou que não haverá mudança de rumo nos trabalhos da Lava-Jato. “O modelo implantado a partir do paradigma Lava-Jato veio para ficar, pois demonstrou ser eficiente aos seus propósitos, vale dizer, para o efetivo combate à criminalidade organizada de colarinho branco.”
Questionado sobre a fala do procurador-geral da República de que é preciso “corrigir rumos para que o lava-jatismo não perdure”, Moro rebateu. “Não existe ‘lava-jatismo’. O que existe são servidores públicos que respeitam o salário pago com dinheiro público e tiveram o cuidado de fazer bem seu trabalho, levando os responsáveis por graves crimes de corrupção a serem punidos de acordo com o devido processo legal. O nome disso é ‘respeito à lei e ao contribuinte'”, afirmou.
Aras, que é crítico da Lava-Jato, e a força-tarefa de Curitiba vêm trocando acusações desde junho. Em meio a esse embate, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, determinou que os procuradores da Lava-Jato enviassem à PGR todos os dados de investigações já colhidos pela operação. A ordem acabou revogada no começo de agosto por outro ministro, Edson Fachin, responsável pelo caso na corte.
O próprio Moro sofreu reveses nas últimas semanas. No fim de agosto, o Tribunal Regional da 4ª Região (TRF-4) derrubou decisão do então juiz que havia condenado o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira por lavagem de dinheiro e associação criminosa dentro da Operação Lava-Jato. Os juízes federais consideraram que não havia provas suficientes para condenar Ferreira.
Também no último mês, a Segunda Turma do STF decidiu anular a condenação de um doleiro por envolvimento em um suposto esquema de fraude do antigo Banestado (Banco do Estado do Paraná), em processo que havia sido julgado pelo ex-juiz. O STF acatou recurso da defesa de Paulo Roberto Krug, que havia questionado o fato de Moro ter permitido a tomada de depoimentos referentes à delação de Alberto Youssef depois das alegações finais da defesa.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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Moro afirma que a força-tarefa está ameaçada e depende de ação da PGR
'A Lava-Jato foi a maior operação contra a corrupção na história no Brasil e, infelizmente, tem sofrido reveses neste momento', afirma ex-ministro em entrevista O ex-juiz Sergio Moro afirmou que a Lava-Jato "está ameaçada" e que uma reversão desse quadro depende da ação da Procuradoria Geral da República (PGR). As declarações foram dadas ao jornal “Correio Braziliense”, em entrevista publicada neste domingo (6). "A Lava-Jato foi a maior operação contra a corrupção na história no Brasil e, infelizmente, tem sofrido reveses neste momento. A continuidade e as condições de trabalho das forças-tarefas do Ministério Público estão ameaçadas. Reverter esse quadro depende muito da Procuradoria-Geral da República", disse o ex-ministro da Justiça ao ser questionado se a operação havia chegado ao fim. Moro avalia que algumas dificuldades no trabalho colaboraram para a decisão do procurador Delta Dallagnol de deixar força-tarefa Ana Paula Paiva/Valor Na última semana, a operação sofreu duas baixas. O procurador Deltan Dallagnol anunciou a sua saída do comando da força-tarefa da Lava-Jato em Curitiba. No cargo, Deltan enfrentava um processo de desgaste e se tornou alvo de ações internas no Ministério Público Federal (MPF), além de estar envolvido em um embate com o PGR, Augusto Aras. Outros oito procuradores da operação em São Paulo assinaram uma demissão coletiva alegando "incompatibilidades insolúveis" com a atuação da procuradora Viviane de Oliveira Martinez. Ela passou em um concurso interno em março e assumiu o setor responsável pelas investigações da Lava-Jato, antes ocupado pela ex-coordenadora da operação Anamara Osório, que foi promovida para Brasília em 2019. Apesar de Deltan ter justificado a sua saída por uma questão familiar, Moro avaliou que algumas dificuldades no trabalho colaboraram para a decisão. "As dificuldades de trabalho da força-tarefa e os vários procedimentos injustos abertos contra ele no CNMP [Conselho Nacional do Ministério Público] tornaram sua permanência cada vez mais penosa", disse. Moro elogiou a atuação do colega à frente da operação e disse que ele "merece respeito e reconhecimento pela sua dedicação e comprometimento com a causa pública". "O procurador Alessandro de Oliveira, que deve substituí-lo, é um profissional sério. Espera-se que dê continuidade ao trabalho", acrescentou o ex-juiz. Em entrevista à reportagem, Oliveira afirmou que não haverá mudança de rumo nos trabalhos da Lava-Jato. "O modelo implantado a partir do paradigma Lava-Jato veio para ficar, pois demonstrou ser eficiente aos seus propósitos, vale dizer, para o efetivo combate à criminalidade organizada de colarinho branco." Questionado sobre a fala do procurador-geral da República de que é preciso "corrigir rumos para que o lava-jatismo não perdure", Moro rebateu. "Não existe 'lava-jatismo'. O que existe são servidores públicos que respeitam o salário pago com dinheiro público e tiveram o cuidado de fazer bem seu trabalho, levando os responsáveis por graves crimes de corrupção a serem punidos de acordo com o devido processo legal. O nome disso é 'respeito à lei e ao contribuinte'", afirmou. Aras, que é crítico da Lava-Jato, e a força-tarefa de Curitiba vêm trocando acusações desde junho. Em meio a esse embate, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, determinou que os procuradores da Lava-Jato enviassem à PGR todos os dados de investigações já colhidos pela operação. A ordem acabou revogada no começo de agosto por outro ministro, Edson Fachin, responsável pelo caso na corte. O próprio Moro sofreu reveses nas últimas semanas. No fim de agosto, o Tribunal Regional da 4ª Região (TRF-4) derrubou decisão do então juiz que havia condenado o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira por lavagem de dinheiro e associação criminosa dentro da Operação Lava-Jato. Os juízes federais consideraram que não havia provas suficientes para condenar Ferreira. Também no último mês, a Segunda Turma do STF decidiu anular a condenação de um doleiro por envolvimento em um suposto esquema de fraude do antigo Banestado (Banco do Estado do Paraná), em processo que havia sido julgado pelo ex-juiz. O STF acatou recurso da defesa de Paulo Roberto Krug, que havia questionado o fato de Moro ter permitido a tomada de depoimentos referentes à delação de Alberto Youssef depois das alegações finais da defesa. Moro afirma que a força-tarefa está ameaçada e depende de ação da PGR
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Sem ressentimento, sem esquecimento Reabilitar os direitos políticos e a reputação de Lula seria a única forma possível de confrontar, ao mesmo tempo, o lava-jatismo e o bolsonarismo O post Sem ressentimento, sem esquecimento apareceu primeiro em Jornalistas Livres.
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👍 on @YouTube: O supremo tutor; e o “lava-jatismo” https://t.co/EVKFs4UgZo
— Helles Modeline (@Helles_Modeline) July 30, 2020
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