#ladyjungle
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após o encontro não-tão-desastroso com @ladyjungle, max decidiu reencontrá-la de maneira mais casual, sem toda a pressão de um encontro. e com sorte, sem a presença do pai dela caso rolasse de novo algum clima entre eles. ao vê-la pela feira de natal, acelerou os passos até ficar ao seu lado. “ei! bom te encontrar por aqui. está animada para o natal?”
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entrou na loja com as mãos nos bolsos, acompanhando @ladyjungle sem conseguir acreditar que alguém estava vendendo mesmo aquelas coisas. tudo que envolvia magia e bruxaria parecia lorota para si. mas, nem por isso deixava de ficar curioso com o que poderia ter naqueles livros. “pelo menos a estética é interessante.” comentou vagamente, pegando um dos livros e folheando. “tá afim de aprender como lançar uma maldição para a pessoa delirar por três dias seguidos?”
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❝ 𝚃𝚑𝚒𝚜 𝚒𝚜 𝚊 𝚌𝚕𝚘𝚜𝚎𝚍 𝚜𝚝𝚊𝚛𝚝𝚎𝚛 𝚠𝚒𝚝𝚑 @ladyjungle ❞
˙ ˖ ✧ "Você me trouxe aqui para isso?" Ficou encarando a barraquinha de tiro sem expressão alguma e com os braços cruzados. "Qual é a diversão em atirar em animais andantes para conseguir um animal de pelúcia? É uma analogia de que vice mata o animal e empalha?" Olhou para a outra com um sorriso perverso, mas logo suspirando ao ver sua expressão. "Eu estava só brincando. Céus..." Um longo suspiro escapou de seus lábios enquanto ele voltava a olhar o jogo. "E você quer que eu consiga o que mesmo?"
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-- Ah. Srta. Asher. Imaginei que encontraria você aqui. -- August deslizou para uma das exposições, caminhando calmamente até a professora. De tempos em tempos ele estava vindo até os quartos para explicar qualquer dúvidas que alguém poderia ter sobre os objetos em exposição, uma vez que ele tinha catalogado praticamente todos eles - por mais que seu conhecimento de história não fosse o melhor. Ele apontou para o display de joias a frente. -- Essas, caso queria saber, pertenciam à filha do primeiro proprietário da casa. Seu nome era Jolie DuPont e ela era a alegria de seu pai. Ele lhe deu todas essas coisas. Ela acabou se casando com um homem dono de uma grande fortuna em Nova Orleans. Mas o pai dela guardava todas as cartas dela religiosamente. Ainda estão no sótão. Não tive oportunidade de ler todas. Também me sinto um pouco estranho... Parece errado observar a intimidade deles... Vocês historiadores nunca se sentem assim?
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under spring presents: send your flower!!!
from: anonymous to: @ladyjungle
i’ll spend forever wondering if you knew i was enchated to meet you.
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quarto de ginny.
@ladyjungle
“vou te espetar se você disser que não gostou de nada!” disse para joana, um tanto brava. dera uma revista para ela olhar enquanto tirava medidas de sua cintura. a revista se tratava de um modelo especial de estilistas, com roupas da última temporada. claro que ginny não iria fazer exatamente igual, mas se basear era sempre uma boa ideia. “jo, você é linda e não tem nada de errado da forma como se veste...” era uma meia verdade. não gostava de julgar o gosto alheio e dar pitacos, guardando sempre sua opinião, no entanto achava que joana poderia se tornar muito mais bonita com as peças certas. “você só precisa de alguma coisa que te valorize. mas se não gostar de nada, podemos fazer algo que você goste.” cedeu, mesmo que não fosse sua intenção original.
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we’re soaring... flying... dying... with @ladyjungle
Depois de três vezes seguidas na tenda do ilusionismo ── sem que os pais soubessem, claro ── Sadie se sentia entorpecida. Nunca tinha bebido, mas imaginava que o efeito deveria ser o mesmo, ou pelo menos parecido. Seus pés flutuavam, a cabeça estava mais leve, não conseguia dizer coisa com coisa e ela queria saltitar por aí.
E foi isso mesmo que fez. Dando pulinhos de um lado para o outro, chegou ao primeiro rosto familiar que encontrou no meio da multidão: Joanna Asher, sua antiga professora do Ensino Médio.
“Senhorita Asher!” Hábitos antigos eram difíceis de serem deixados de lado, Sadie ainda se referia à mulher como a professora de História com quem gostava de conversar. “Algo muito engraçado acabou de acontecer comigo, você não vai acreditar─” Ela passou a rir, tropeçando no próprio pé e precisando se apoiar num poste de luz. “Eu deitei numa nuvem e falei com um peixe. E comi um algodão doce que parecia um pedaço de nuvem! Eu fiquei até com pena, já que eu e a nuvem viramos amigas... Você sabe que eu não tenho muitos amigos!” Balançou a cabeça, mas o movimento fez com que Sadie se sentisse enjoada. De um segundo para o outro, ela assumiu uma expressão séria. O rosto tornou-se pálido e ela se desequilibrou; o corpo pendendo na direção da mais velha. “Eu acho que eu vou...” Começou a falar, assistindo ao mundo rodopiar. “Morrer.”
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Segundo Jacques Rousseau, o homem é produto do meio onde vive, estando, portanto, usualmente refém das escolhas de seus progenitores. Um pensamento com o qual Vênus provavelmente se veria obrigada a concordar - caso houvesse tido a oportunidade de estudá-lo durante a adolescência. Em um lar instável como a da morena, no entanto, o conhecimento tornava-se mais prático do que teórico e poucos eram os momentos que tinha para mergulhar nos estudos. E era provavelmente essa a razão de não compreender o apreço - ou obsessão, como a Burnham teria se referido - de @ladyjungle pelos livros. Não é de se estranhar, então, que tenha a interrompido em meio a leitura, usando o indicador para abaixar a obra que ela mantinha próxima ao rosto. ❝ Um entardecer encantador e você com o olhar preso nas páginas... Está perdendo um pôr do sol lindo. E a certeza de uma noite ainda mais promissora. ❞ Ela ergueu a sobrancelha, enfim exibindo um de seus sorrisos presunçosos. ❝ Mas não se preocupa, eu sou a solução para os seus problemas. Vou te ensinar a se divertir. ❞
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under spring presents: send your flower!!!
from: anonymous to: @ladyjungle
Se você segurar 8 rosas na frente de um espelho, você verá 9 das coisas mais bonitas do mundo!
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não sabia se @ladyjungle gostava tanto de halloween e por isso buscou um lugar mais neutro para se encontrarem. já a conhecia, era verdade, mas como não existia uma amizade tão aprofundada, achou que poderia ver como seria sair com ela. o que poderia dar errado? pensou, mesmo que soubesse que não deveria. aguardava na frente do fun zone e assim que a avistou, abriu um sorriso e foi falando. “ei... espero que goste daqui. achei que seria mais engraçado se fosse um encontro... não sei, em um lugar divertido. mas, se você não gostar, a gente pode buscar um restaurante, sem problemas.”
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Como ambos eram professores na mesma escola, acabaram por se aproximar sem muita dificuldade considerando o jeito extrovertido de Simon e suas histórias mirabolantes, das quais Joana parecia ter algum interesse por. Haviam combinado de almoçar juntos, ele prontamente guiou ela pro carro dele, que ele havia comprado ainda a muito contragosto já que preferia muito mais andar de bicicleta ou até mesmo a pé, mas naquele frio o carro era bem melhor. ❝Pode deixar que eu levo a gente, eu sou um bom motorista sabe? Quando fui tirar minha carteira, disseram que eu fui excelente pra alguém da minha idade.❞ Não era bem verdade a parte do excelente, mas isso era apenas um detalhe bobo, abriu a porta do carro pra ela enquanto perguntava. ❝Onde você vai querer almoçar? Deixo nas suas mãos, eu sou péssimo escolhendo restaurantes.❞
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Elas estavam perdidas. Moravam em Storybrooke, o lugar era a definição de fim do mundo, e ainda assim… tinham se perdido. Henrietta estava convicta disso no momento em que desviou da árvore caída no meio da trilha na floresta, a mesma que desviara nas outras três vezes que passaram por ali na última hora. “Joanna, tem certeza que tá me dando as direções certas? Certeza absoluta?” Olhou para a colega ao seu lado, no banco do carona, solevando uma sobrancelha para ela. A decisão de seguirem um mapa antigo do que parecia ser a floresta de Storybrooke, completamente surrado, e fedorento, que encontraram na biblioteca da escola enquanto trabalhavam num projeto interdisciplinar naquele Domingo havia sido conjunta — tiraria Henri do tédio e, bom, Joanna ficava naturalmente entusiasmada com essas coisas — mas a mais velha começava a se arrepender agora. Não que ela não tivesse o espírito aventureiro ou estivesse descrente quanto a possibilidade de encontrarem um tesouro, só não queria passar a noite no meio da mata e no frio. “Tá começando a escurecer. Devíamos voltar e tentar outro dia.”
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-- Ah. Joanna. Ótimo. Obrigado por vir. -- August disse, se levantando ao ver a outra entrando. A tinha chamado hoje mais cedo em regime de emergência - embora, ele percebia agora, talvez não fosse tanta emergência assim. Sua noção de emergência tinha mudado bastante desde que tinha aberto o museu. O tempo funcionava diferente em lugares assim. Ele apontou para o quadro disposto sobre uma mesa, que estivera encarando a manhã toda, cercado de livros de astronomia. -- Espero que você tenha encontrado os livros que eu pedi. Eis a situação. -- Ele virou o quadro com cuidado, apontando para o lado de dentro. -- A data aqui diz 1768. O diário de um dos meus antepassados diz que eles compraram um quadro autêntico de Maurice Godot por uma mixaria de pessoas que não sabiam o que tinham. Tudo indica que é verdade, exceto... -- Ele virou o quadro novamente, exibindo a cena de um duelo sob a luz do luar. Ele apontou para as estrelas no céu. --��Essa estrela não deveria estar aqui. Nos outros quadros da época, essa constelação tem uma estrela a menos. A internet diz que essas diferenças são porque em 1812, um evento luminoso aconteceu no céu e logo depois disso, essa estrela começou a aparecer. Mas não consigo encontrar fontes primárias para confirmar se isso é verdade. Então dependo disso para saber se tenho uma obra de arte inestimável... Ou uma decoração de corredor qualquer.
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under spring presents: send your flower!!!
from: anonymous to: @ladyjungle
umas flores medianas, para a flor mais linda de storybrooke
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❝ 𝚃𝚑𝚒𝚜 𝚒𝚜 𝚊 𝚌𝚕𝚘𝚜𝚎𝚍 𝚜𝚝𝚊𝚛𝚝𝚎𝚛 𝚠𝚒𝚝𝚑 @ladyjungle ❞
˙ ˖ ◆ Por mais que não quisesse exatamente encontrar Demet, uma vez que havia se perdido dela em meio àqueles desconhecidos, achava que, ao menos, deveria tentar fazer certo esforço para tal. Podia ter seus problemas com toda a situação que os envolviam, mas ela ainda era alguém e não queria ter uma relação ruim com ele não final, independente de qual fosse. Foi em uma das suas buscas pelo par que acabou se deparando com a cena de uma moça caindo, que logo fez com que Lucien corresse em meio às pessoas para a segurar antes caísse, usando da agilidade para fazer a cena se assemelhar a um passo de dança antes que causasse qualquer alvoroço desconfortável. "I've got your back, okay?" Assegurou em meio a um sussurro, sorrindo e piscando antes que a levantasse propriamente. “Você está bem? Se machucou?”
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Sadie levou as mãos até o rosto, fazendo questão de se aproximar da antiga professora daquele jeito; deslumbrada pela visão da mulher. @ladyjungle sempre fora linda e, sinceramente, tudo quê Sadie gostaria de ser; mas naquela noite estava estupenda. O sorriso que pintou nos lábios acerejados era genuíno e, quando já estava perto o suficiente da mulher para que a abraçasse, Sadie enlaçou os braços ao redor dela: “Você tá maravilhosa, senhorita Asher! Parece uma princesa. Ou melhor ainda, uma rainha!” Confessou, soltando um risinho afável. Embora não tivesse procurado a professora apenas para elogiá-la (tinha que contar certas coisas à ela) poderia ficar fazendo aquilo a noite toda. “Você veio com alguém?” Indagou por pura curiosidade, ainda que ligeiramente sugestiva.
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