#líder mundial | Explore Tumblr posts and blogs

typegirls · 10 months ago

Text

─── 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓𝐃𝐎𝐖𝐍 ֪

→ Winter x Leitora g!p

→ Palavras: 3.9K

AVISOS: smut, leitora com pênis, switch!minjeong, switch!leitora, exibicionismo, um pouco de súplica, sexo sem camisinha .

📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.

📌 masterlist

22 : 00 pm

— Tenham um feliz ano novo. todos se mantenham saudáveis e comam bem. Ah! E não se esqueçam de cumprimentar seus amigos e familiares por um feliz ano novo também!

Era isso, o fim do evento de ano novo. todas as câmeras foram desligadas, enquanto você e seus colegas de gravadora desejavam aos fãs um feliz ano novo. Você, no meio da mais nova, e da mais velha do Le Sserafim, acenou para os fãs e mandou um beijo para todos eles antes de ser conduzido pela mão de sua líder, Kim Chaewon, até o fundo do palco. Mas você não podia deixar seus fãs sem dizer outro adeus. Você soltou a mão de sua líder e correu de volta ao palco, fazendo um sinal de coração para um de seus sites de fãs favoritos, antes que Chaewon gritasse para você voltar.

— Ok, ok, espere um segundo, unnie. – Você ri de sua líder que perdia cada vez mais a paciência.

— Sn Lee, se apresse, precisamos ir. – Suas sobrancelhas se franziram um pouco enquanto Eunchae apontava para o vinco nas sobrancelhas de Chaewon. Ela se divertiu demais.

— Hong Eunchae, realmente não é tão engraçado. – Ela não disse muito depois disso, apenas segurou o ombro de Yunjin na tentativa de suprimir o riso.

— Desculpe unnie, você pareceu um pouco engraçada.

22 : 20 pm

Depois que você se trocou das roupas de palco para as roupas casuais, ou seja, um moletom preto enorme e a calça que você usava quase sempre que saía de casa, os membros da equipe o chamaram, fazendo com que você se sentasse na cadeira deles para que pudessem tirar a maquiagem. Demorou muito tempo para tirar tudo, inclusive os acessórios extras que estavam enrolados em você como loucos.

De qualquer forma, você terminou de lavar o rosto antes de se sentar para esperar as outras integrantes. Como você foi a primeira a terminar, acabou ficando entediada facilmente, você vagueia pelos corredores procurando algo para fazer, seja encontrar um idol amigo seu para gravar um vídeo engraçado, ou apenas conversar com um dos membros da equipe, você precisava fazer algo para curar seu tédio.

Por acaso, você viu Kim Minjeong, sua namorada, andando sem rumo pelo local, assim como você estava fazendo. Agora era o momento perfeito para convid��-la para ir vê-la depois que ela tivesse tirado a roupa de apresentação.

Você não via a Minjeong ia fazer um tempo, mas foram alguns meses e vocês se viram quando ela voou de volta para a Coreia, para se acalmar. Por estar tão ocupada com a turnê mundial dela e com seus dois retornos este ano, você só conseguiu ir a alguns encontros este ano e, às vezes, quando ela tinha intervalos, você também estava ocupada por causa de sua agenda apertada.

Por sorte, ela estava aqui, se aproximando de você...

Espera, ela está andando por aqui? Ao sair do seu pequeno devaneio, você percebe que Minjeong estava bem na sua frente.

— O que há com você? Parece um cachorrinho perdido.

— Ah, o que, oi Jeongie. – Sorrindo largamente para ela, sim, você parecia um cachorrinho aos olhos dela para ser honesta. — Eu estava prestes a lhe perguntar algo, você veio na hora certa porque eu estava prestes a lhe fazer uma pergunta.

Você diz enquanto brinca com a bainha do seu moletom.

— Então... Você sabe que não nos vemos há meses, certo? Eu estava pensando em passar algum tempo com você em algum lugar depois que você se trocar.

— Onde exatamente? – Ela pergunta com curiosidade.

Ela inclina a cabeça para o lado, querendo fazer charme para que você lhe dê uma resposta, o que não funcionou, embora ela fosse muito bonita.

— Você não está me enganando com essa inclinação de cabeça. – Riu quando seu rosto ficou rosa claro. — É uma surpresa, sua boba.

De qualquer forma, vocês não eram exatamente discretas com seu relacionamento, as pessoas já estavam shippando vocês antes de vocês duas estarem namorando, por algum motivo, o que tornava mais fácil para vocês manterem um relacionamento sempre que se encontravam em público.

— Vejo você mais tarde, perdedora.

22 : 40 pm

Passaram-se uns bons vinte minutos e você estava esperando do lado de fora do vestiário das Aespa, com o telefone na mão para o caso de a Minjeong ligar, ou mandar uma mensagem. Os estilistas realmente demoraram a tirar a Minjeong do traje de palco que ela estava usando. Mais alguns minutos e ela sai, surpresa por você estar ao lado dela quando ela abriu a porta.

— Ah, oi.

— Bem, achei que seria melhor esperar por você aqui. E também porque está quente aqui. – Você responde a ela.

Minjeong usava uma saia branca casual, apesar de o tempo estar frio, era um pouco curta demais também, mas não é como se ela se importasse com isso, de qualquer forma, ela tinha um moletom para usar também, então acho que ela estava bem. Ela estava bonita, realmente muito bonita, o que a fez pensar em uma tonelada de coisas inapropriadas, mas isso poderia ficar para depois.

— Vou fazer uma pergunta a sua manager, já recebi o sinal verde da minha e espero, ESPERO, que a sua manager concorde. – Você dramaticamente joga as mãos para o alto, olhando para o céu.

Minjeong apenas olha para você como se você fosse boba, embora ela adore o quão brincalhona e reativa você pode ser quando se trata dela. Ela acena com a cabeça, permitindo que você vá para os vestiários.

— Fique aqui, por favor!

— Para quê? – Ela lança outro olhar questionador para você.

— Uma surpresa, você verá.

Você bate na porta das Aespa, ela abre e a cumprimenta com um "Heyyy", você fecha a porta, verificando se Minjeong estava ouvindo.

— Minjeong se afasta da porta.

— Affs.

Você passou alguns minutos explicando o plano para a manager da Minjeong, ela concordou que seria uma boa ideia, e como as Aespa não tinha nada programado para a semana seguinte, você poderia levar a Minjeong para um aniversário bobo com a ajuda da sua manager. Você saiu bem sucedida, com um sorriso no rosto ao olhar para Minjeong.

— Vamos, me siga, querida. – Minjeong a segue ansiosamente, de mãos dadas, enquanto a manager dela deseja a vocês duas uma noite divertida.

Talvez ela tenha entendido por que você reservou uma noite em um hotel chique, bem, você espera que ela não tenha entendido, isso seria muito estranho, mas além disso, você foi para a sala de espera da manager.

— Você vai mesmo pegar o carro das managers?

— Você sabe que eu não posso dirigir AINDA, e além disso, se eu pegar um uber vai me custar muito dinheiro, você sabe que eles são muito caros. – Sua manager estava sentada esperando por você e Minjeong, com as pernas cruzadas e tudo mais.

— Vocês já estão prontas para ir? – Sua manager pergunta.

— Ah sim, estamos prontas. – Se empurrando da cadeira, sua manager acompanha vocês duas até o carro da empresa.

23 : 00 pm

Depois de dez minutos dirigindo em direção ao hotel, o que deveria ter levado cinco, mas sua manager se perdeu ao tentar guiar o carro por uma rua. Você não sabe como ela foi parar naquela maldita rua, mas o Google Maps dizia o contrário, e você finalmente chega à recepção, se despedindo da manager que a deixou lá.

— Um hotel? E um realmente... Caro? – Questiona novamente.

— Só o melhor para a minha unnie favorita. – Você brincou com ela.

Embora você fosse um ano mais jovem, ela lhe disse para não chamá-la de unnie depois que vocês se aproximaram, excluindo as vezes em que se encontraram na frente das câmeras e durante as vezes em que se encontraram enquanto ainda estavam no trabalho e em público, é claro.

— Sim, senhora! – Você ri.

— Isso não é melhor. – Ela diz batendo de leve em seu ombro.

Depois de falar com a recepcionista sobre o seu quarto, ela lhe deu o cartão-chave e apontou graciosamente para os elevadores, onde o rapaz que carrega as bagagens das pessoas sorriu gentilmente para você, embora você não tivesse malas grandes nem nada, ele se ofereceu para carregar suas bolsas. Além de o carregador ser muito simpático, vocês acabaram no andar mais alto do hotel, mais precisamente no quinto andar. Nem muito alto, nem muito baixo, apenas o suficiente para ver o céu claramente, e apenas o suficiente para que as pessoas não pudessem reconhecer vocês duas quando saíssem para a varanda.

Finalmente entrando na sala, Minjeong foi recebida com um pequeno bolo em cima da mesa da sala, que você comprou em uma de suas padarias favoritas.

— Você fez isso? Por mim? – Você luta contra a vontade de ter um grande sorriso bobo no rosto.

— Gostou? – Você estava preocupada que ela não fosse gostar de algo tão repentino em seu aniversário. Suas mãos alcançam a bainha de seu moletom novamente, enrolando o tecido.

— Eu gostei, na verdade, eu adorei. Mas por que o hotel caro?

— Achei que seria bom comemorar em outro lugar e... – Seu rosto esquentou ao pensar em explicar por que você reservou um hotel, especificamente à noite, e no aniversário dela. — Bem... Não vejo você há tanto tempo, senti muito a sua falta e então, sabe, um quarto de hotel... Você e eu... Sozinhas. Quero dizer, não precisamos fazer nada, eu só queria passar algum tempo com...

Minjeong a interrompeu, pressionando o dedo contra seus lábios. Ela dá uma risadinha, sentando no seu colo.

— Obrigada, nenê, eu também senti muito a sua falta. A turnê inteira e o retorno... Faz alguns meses que não nos vemos, eu vou compensar você.

O beijo foi lento, constante e carinhoso. As risadinhas de Minjeong enquanto ela pressionava os lábios continuamente nos seus faziam seu coração pular algumas batidas, deus, ela era tão fofa. Pequenos gemidos saíam da boca dela enquanto você relaxava nos toques dela. A sensação de seu próprio corpo fez Minjeong gemer, ela adorava sentir suas curvas, francamente, ela adorava tocar em todos os lugares.

Os olhos dela se abriram, com as pálpebras semicerradas, enquanto ela pegava seu rosto com as mãos e olhava para sua expressão atordoada. Os lábios dela se separaram novamente, os esmagando nos seus, enquanto ela continuava a rebolar contra sua protuberância.

— Awn... Minjeong. – Você choramingou na boca dela, sua protuberância ficando extremamente dura, e sem dúvida, desconfortável contra o tecido de suas calças.

Sem dizer uma palavra, Minjeong sai do seu colo, você reclama com ela, que já sente falta do toque dela. Ela ri um pouco, o olhar de insatisfação em seu rosto a fez rir, sabendo que ela claramente atenderia às suas necessidades de qualquer forma.

— Hmm? O que é isso? – Ela sacode a cabeça para cima enquanto a mão dela se aproxima para provocar seu pau.

— Por favor. – Você sussurra alto o suficiente para que ela possa ouvi-la, mas também baixo o suficiente para que você não fique tão envergonhada. — Estou... Me sentindo tímida.

O que foi uma surpresa para Minjeong, geralmente porque era você quem a fazia se sentir envergonhada. Ela ri.

— Que fofo. Sn já fizemos isso tantas vezes antes, você está tão cheia de surpresas hoje, não está? – Ela disse enquanto abria o zíper de sua calça lentamente.

A adrenalina fez com que sua cabeça ficasse confusa, afinal, faz meses que você não tem intimidade com ela. Sua respiração ficou trêmula quando ela finalmente tirou sua calça, sua mão cobrindo seu rosto enquanto ela mexia no elástico de sua cueca.

— Relaxe, eu vou fazer você se sentir bem. – Ela finalmente puxa a sua cueca para baixo.

Seu pau duro surgiu, fazendo Minjeong suspirar. Ela lambeu os lábios com fome, prestando atenção em como você estava se contorcendo sem que ela sequer a tocasse.

— Depressa, Minjeong, preciso de você. – Seu desespero era tão claro quanto a luz do dia.

A maneira como Minjeong olhava para você como um cachorrinho bobo fez com que você quisesse pegar a cabeça dela e enfiar seu pau tão fundo na garganta dela, mas era o aniversário dela, então você a deixou ter o controle... Por enquanto. Você suplicou, implorou para que ela usasse a boca, da qual você sentia tanta falta.

— Jeongie, boca... Por favor. – Você choramingou.

Isso não ajudou, pois ela estava se divertindo demais provocando você, com um sorriso presunçoso no rosto, e se você ainda não estivesse nas nuvens, teria notado um brilho malicioso nos olhos dela.

— Awn, implore novamente. Você parece tão fofa quando diz, por favor.

Ela notou sua timidez incomum e se aproveitou disso, rindo enquanto o olhava diretamente nos olhos. Novamente, você cobriu o rosto, virando a cabeça para olhar a parede em vez dela.

— Não me faça implorar, nada além disso. Estou envergonhada, por favor, não me faça implorar. – Você disse se agarrando aos lençóis da cama quando ela moveu a mão em torno de seu eixo. — Pare, eu não quero implorar.

Você era a única que sempre a provocava, por carma, você acha. Toda aquela provocação que fez finalmente voltou para ti, e agora você estava perdida.

— Mas você quer isso, não é? – Sim, você queria.

— Por... Por favor, eu quero sua boca ao redor do meu... – Você se pegou gaguejando e enrolando as palavras. Quanto mais você falava, mais rápido Minjeong acariciava seu pênis. — Hum, quero que ela fique em volta do meu... Meu pau, por favor.

A Minjeong foi direto para o seu pau, o abocanhando com facilidade. A boca minúscula dela sempre foi tão habilidosa quando se tratava de agradá-la. Toda vez que ela chupava o seu pau, você sempre ficava surpresa por ela conseguir abocanhar o seu tamanho. Ela colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha e se esforçou ainda mais, levando seu pau até a garganta, com a ponta batendo nela sempre que balançava a cabeça para cima, e para baixo. Isso fez com que você agarrasse a cabeça dela com as duas mãos e deixasse a cabeça cair para trás, enquanto ela, de repente, estava muito concentrada em passar a língua em volta da sua ponta.

Porra, você queria foder a boca dela, prender o cabelo médio dela em um rabo de cavalo e empurrar seu pau até o fim, perseguindo seu próprio pico e desconsiderando o conforto de sua namorada, mas você se lembrou de que queria deixá-la fazer o que quisesse.

Saboreando o sabor do seu pau na boca, Minjeong cantarolou de satisfação, e o zumbido baixo fez com que você gemesse em resposta. Minjeong sentiu suas coxas se retesarem, suas mãos puxando a cabeça dela, a incentivando a se aproximar, e seu pênis se contorcendo dentro da boca dela.

— Perto... Tão perto. – Você gemeu, tomando cuidado para que sua voz não fosse muito alta, caso as pessoas do lado de fora pudessem ouvir.

Sua respiração se tornou irregular, com inspirações e expirações agudas enquanto suas pernas começam a tremer.

— Min... Minjeong, eu... Eu vou gozar. – Você inalou bruscamente de novo antes de gritar o nome de Minjeong mais uma vez, gozando em sua boca e segurando sua cabeça para que ela pudesse engolir tudo.

23 : 50 pm

Minjeong deu a você alguns minutos para descer do seu alto. Suas pernas ainda estavam trêmulas, mas você conseguiu colocar suas roupas de volta antes de sugerir que fossem para a varanda assistir aos fogos de artifício. Com o ano novo em mente, você comprou esses fogos de artifício baratos que poderiam ser acesos na varanda. Você não tinha muita certeza se poderia usá-los, mas não era como se você fosse acendê-los dentro do quarto do hotel.

— Uau, a vista daqui é incrível. Ainda bem que reservei esse quarto com antecedência. – Disse respirando o ar fresco do inverno. — E a varanda é grande o suficiente para iluminarmos isso.

Você tirou os fogos de artifício da bolsa com um sorriso infantil no rosto.

— Awn, que legal, você também comprou fogos de artifício. – Seus olhos se iluminam quando ela olha para o pacote.

— Podemos acendê-los agora?

— SIM, sim, podemos. Me desculpe por ter me empolgado.

Você disse abrindo a porta de correr e encontrando o isqueiro que também havia guardado, você foi até a Minjeong e pediu que ela segurasse a ponta do pavio, você fez o mesmo e acendeu o dela primeiro.

23 : 55 pm

Vocês duas se olharam e foram em direção às grades, com os ombros se tocando enquanto olhavam para a linha do horizonte.

— Estou muito feliz por ter conhecido você, Sn, mal posso esperar para passar mais um ano com você. Desta vez, espero que tenhamos férias, ou algo assim, algumas semanas de folga com você seriam suficientes para mim.

— Eu também, espero que nossas agendas este ano não sejam muito pesadas. Eu sei que a Hybe é muito tranquila conosco, mas não sei quanto a SM... Bem, só espero que possamos nos ver com mais frequência.

12 : 00 am, 1 de janeiro de 2024

De repente, os sinos tocaram, os aplausos das pessoas nas ruas puderam ser ouvidos por toda a cidade, fogos de artifício foram lançados de todas as direções, pintando o céu com uma bela cor.

— Minjeong... – Você sussurra novamente. — Feliz aniversário e feliz ano novo. – Você diz docemente antes de beijá-la nos lábios.

Com toda a honestidade, você ainda se sentia um pouco excitada. Vindo por trás de Minjeong para puxar a calcinha dela, o ar frio atingiu a parte interna das coxas delas, o que a fez estremecer.

— Espere, as pessoas podem nos ver daqui de cima. – Ela disse, afastando suas mãos que estavam prestes a alcançar o zíper da sua calça.

— Ninguém vai prestar atenção em nós, todos estão concentrados em comemorar o ano novo. Somos apenas nós. – Você abre o zíper da calça novamente, a deixando cair no chão. — Além disso, está escuro e estamos bem alto, então ninguém vai notar nosso rosto também.

Você afasta o cabelo dela, lhe beijando a nuca antes de deixar as mãos passearem por baixo da blusa, e depois, por baixo do sutiã.

— Su... Suas mãos estão frias. – As mãos dela se agarram firmemente às barras, tentando abafar seus gemidos enquanto você belisca e puxa seus mamilos endurecidos.

Você coloca delicadamente seu pau dentro da buceta já encharcada de Minjeong, você a provoca perguntando se ela ficou molhada ao chupar seu pau.

— Vá em frente, diga que você se molhou. – Esse foi o carma por ela pedir que você implorasse.

— Eu não posso, eles vão nos ouvir. — Ela disse sussurrando sob sua respiração, enquanto tenta manter seus gemidos baixos.

Você a assegura de que ninguém vai ouvir vocês duas, que eram apenas você e ela sozinhas no momento e ninguém mais.

— Porra, tudo bem... Chupar seu pau me deixou molhada, está feliz?

Você gemeu em resposta a isso, sorrindo e dizendo "sim" enquanto bombeava lentamente para dentro e para fora da buceta dela.

Você estava claramente embriagado pela buceta dela, seu quadril se movia por conta própria, pressionando seu pau com força contra ela. A sensação da Minjeong era quente e a buceta dela era apertada, quase fazendo você babar enquanto continuava a empurrar mais, e mais.

Acho que se pode dizer que o frio deixou a Minjeong ainda mais carente, ela queria mantê-la o mais próxima possível, pedindo que você envolvesse os braços em volta da cintura dela enquanto você continuava a foder a buceta apertada dela.

— Sn, Sn, continue, a sensação é incrível...

Você presumiu que havia atingido o ponto que ela tanto amava, e os gemidos dela se tornaram mais altos à medida que você estocava com mais força.

— Assim, Jeongie? Awn... Você quer que eu te foda assim, hein? – Você diz tirando uma das mãos de dentro da camisa dela, para colocá-la em cima de uma das mãos que ainda estavam agarradas às barras de metal.

— Sn... Estou perto, tão perto... Me fode mais rápido... Vai mais rápido.

Obedecendo a ela, você se moveu o mais rápido que achou necessário, a inclinando levemente sobre a barra de metal. Nesse ponto, você estava êxtase, sabendo que também estava perto do orgasmo, você segurou a cintura dela, praticamente dando uma surra de pau nela.

— Oh Deus... Eu vou... Awn, gozar...

A buceta de Minjeong latejava e se apertava em torno de você com tanta força que fazia seus olhos revirarem, as pernas dela se contraíam enquanto ela se aproximava de seu pau, sem fôlego enquanto chamava seu nome fracamente. Você continuou agarrando a cintura dela, a puxando para traz, sem soltá-la para poder derramar até a última gota de sêmen dentro dela.

— Deus... Estou... Exausta. – Você diz entre uma respiração e outra.

Com o fim do ano novo, e outro plano de levar Minjeong para um encontro quando acordar, você a leva de volta para dentro do quarto, a beijando na testa.

— Feliz aniversário novamente, Jeongie. – Você fala sorrindo docemente para ela.

— Hum, obrigada, Sn.

#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © wintersera #tradução © typegirls #mood © nightmareonfire #dividers © cafekitsune #aespa pt br #winter #winter smut #winter cenários #winter imagines #winter au #winter x leitora #winter x leitora g!p #leitora g!p #g!p

65 notes · View notes

humanaaa · 1 year ago

Text

CARAI então, eu achei um doc do word q me salvou no enem. Como eu sei q tem gente q me segue q vai fazer o Enem vou falar um negócio que eu aprendi quando eu fiz a prova: o Enem não se importa muito com o que vc vai escrever, e sim como você vai escrever

O que eu quero dizer: ele quer que você tenha 1 parágrafo de introdução, 2 de desenvolvimento e 1 de finalização. Meus professores sempre me avisaram que era bom começar a redação com uma citação, e na última frase do último parágrafo fazer referência a essa frase (tmb colocar uma citação em um dos de desenvolvimento vai parecer q vc tem repertório.) Tipo, se eu começar com, “tinha uma pedra no meio do caminho ”, no último parágrafo falar ”medidas devem ser tomadas, pois assim conseguiremos diminuir a quantidade de pedras no caminho da população brasileira).

Eu tô fazendo esse post pq eu achei um doc q eu fiz com um monte de citação aleatória q eu peguei pra usar no Enem, so estou repassando meu conhecimento passado 🫡:

Segundo MARTIN LUTHER KING, ATIVISTA POLÍTICO, aprendemos a voar como os pássaros e a nadar como os peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos.

Segundo JOÃO PAULO II, PAPA, a violência destrói aquilo o que ela pretende defender: a dignidade da vida, a liberdade do ser humano.

Segundo JOHN PIPER, TEOLOGO ESTADUNIDENSE, a marca da cultura de consumo é a redução de ser para ter

Segundo GEORGE ORWELL, ESCRITOR INGLES, alguns de nós são mais iguais do que outros.

Segundo GUIMARÃES ROSA, ESCRITOR E MÉDICO BRASILEIRO, apenas quando a água de boa qualidade acabar ela será valorizada.

Segundo PABLO PICASSO, ARTISTA ESPANHOL, a arte é uma mentira que nos permite conhecer a verdade.

Segundo CONFÚNCIO, FILÓSOFO E PENSADOR CHINÊS, se quiser prever o futuro, se deve estudar o passado.

Segundo NELSON MANDELA, LÍDER NA LUTA CONTRA O APARTHEID, a educação é a arma mais poderosa que pode ser usada para mudar o mundo.

Segundo GIACOMO LEOPARDI, POETA ITALIANO, nenhuma qualidade humana é mais intolerável do que a intolerância.

Segundo MILTON SANTOS, GEOGRAFO BRASILEIRO, existem duas classes socias: a dos que não comem e a dos que não dormem com medo da revolução dos que não comem.

Segundo PAULO FREIRE, EDUCADOR E FILOSOFO BRASILEIRO, ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.

Segundo Barack Obama todos somos iguais e temos direito a perseguir nossa própria versão da felicidade

Segundo António Lobo Antunes, escritor e psiquiatra português, A cultura assusta muito. É uma coisa apavorante para os ditadores. Um povo que lê nunca será um povo de escravos.

Segundo um provérbio indígena, Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro

Segundo a OMS, organização mundial da saúde, “Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença.”

Segundo Manuel Castells, sociólogo espanhol, “A internet é muito mais que uma tecnologia. É um meio de comunicação, de interação e de organização social.”

#Enem #Eu tava de boa no docs e achei isso (e sempre me falaram q era bom decorar a profissão dos cara pra parecer q vc n so decorou o q eles falo #mas q vc sabia quem eles eram. O q era mentira eu n fazia a mínima idea de quem a maioria dessa pessoas eram 🎉)#Eu tinha mais mas eu perdi o docs se eu achar ele eu repassarei ele aqui 🫡

97 notes · View notes

notasfilosoficas · 6 months ago

Text

“No es signo de buena salud el estar bien adaptado a una sociedad profundamente enferma”

Jiddu Krishnamurti

Jiddu Krishnamurti fue un conocido pensador y orador en materia filosófica y espiritual nacido en Andhra Pradesh India en mayo de 1895.

Su padre era un graduado de la Universidad de Madrás y empleado de un departamento de rédito inglés, su madre, murió cuando el tenía 10 años, eran estrictos vegetarianos y tuvieron 11 hijos de los cuales solo sobrevivieron 6.

En 1903 sus padres se mudan a Kadapa en donde Krishnamurti contrajo malaria. Sufría episodios recurrentes de la enfermedad durante muchos años, por lo que era un niño enfermizo y sensible, decían que era “vago y soñador”. A veces se lo consideraba discapacitado intelectualmente y su padre y maestros lo golpeaban regularmente.

En sus memorias escribió que podía entablar charlas con su hermana fallecida y en varias ocasiones manifestó explícitamente que había llegado a ver a su madre después de que ella muriera.

Al retirarse su padre en 1907 y contar con escasos recursos, solicita a la sociedad teosófica fungir como vigilante de 260 acres que tenía la sociedad en Adyar, siendo aceptado como un asistente de la sección esotérica, yéndose a vivir él y sus 4 hijos a vivir en una pequeña cabaña ubicada en las afueras del complejo de la ciudad.

Dada la recién lograda independencia de la India, decidió por la nacionalidad británica en lugar de la india, aunque ambos padres era de origen indio.

En su adolescencia conoció casualmente al ocultista y teósofo Charles Webster Leadbeater miembro de la sociedad teosófica de Adyar en Madrás India, se cuenta que Leadbeater quedó admirado por “el aura más maravillosa que había visto, sin una partícula de egoísmo”, y lo considero como un líder espiritual en potencia.

Fue adoptado y criado en la sociedad teosófica por la escritora, pedagoga, teósofa y activista por los derechos de la mujer, la británica Annie Besant.

Leadbeater y algunos miembros líderes de la sociedad, creyeron ver en él, el vehículo para un esperado Maestro del Mundo, es decir, un futuro mesías.

A los pocos años y aun siendo un joven Jiddu rechazó esta idea y disolvió la denominada “Orden de la Estrella”, una organización fundada en 1911 que se había establecido para apoyarle como “futuro Mesías”, a pesar de los intentos legales de su padre de disputar la custodia de su hijo, situación que lo llevó a su separación de cargo dentro de la sociedad.

Cuando Jiddu Krishnamurti tenía 32 o 33 años, La Sociedad Teosófica decidió anunciar al mundo que él era el maestro mundial. Entonces organizó una gran reunión en los Países Bajos a la que, según dicen, asistieron miles de personas. Krishnamurti subió al podio y dijo “No soy un maestro mundial; no soy nadie”.

Krishnamurti señaló que él no tenía lealtad alguna a ninguna nacionalidad, casta, religión o filosofía y pasó el resto de su vida viajando por el mundo, hablando con grupos grandes y pequeños así como de forma particular a personas interesadas.

Escribió muchos libros algunos de los cuales no fueron escritos de su puño y letra sino mas bien se tratan de compilaciones de sus conferencias en los años 50`s

Krishnamurti ofreció conferencias en Europa, Latinoamérica, India, Australia, y Estados Unidos, sus principales temas incluían la revolución psicológica, el propósito de la meditación, las relaciones humanas, la naturaleza de la mente y como llevar a cabo un cambio positivo en la sociedad actual.

Se negaba a desempeñar el papel de gurú, sin iniciar nada en nadie, ni a dar ningún tipo de método o proceso, sin embargo, todos los hombres que estaban a su alrededor podían sentir que el hombre era especial, debido a su enorme sabiduría y sensatez cuando hablaba la gente quedaba cautivada.

Durante la segunda guerra mundial, ofreció conferencias aunque por su carácter pacifista se le invitó a evitar comentarios públicos sobre su visión del mundo mientras durara el conflicto.

En 1956 Krishnamurti enfermó mientras daba unas conferencias en la India y canceló todos sus compromisos públicos para mejorarse. Una seguidora, Nora Safra invitó a Jiddu a pasar una temporada en su chalet en Suiza, cerca de la estación de esquí de Gstaad. Según la escritora Mary Lutyens autora de un libro sobre él, fue durante esa época que Krishnamurti concibió la idea de establecer una reunión anual que le permitiera reducir la necesidad de viajar tanto y forzar su salud.

Durante este periodo se organizó una primera reunión en una población cercana llamada Saanen, en donde se congregaron 350 personas para escucharlo, y fue entonces que se formó un comité especial llamado Comité de Reuniones Saanen para organizar una serie de charlas publicas en los años siguientes, en donde el primer evento oficial en 1961 se celebró en una carpa con capacidad para 900 personas.

A partir de entonces miles de personas acudían cada año para asistir a las charlas, y personalidades como Aldoux Huxley, el violinista Yehudi Menuhin, Charles Lindberg y actores como Richard Gere fueron asistentes a estas reuniones. A pesar de la presencia de algunos hippies, el ambiente era limpio, sin drogas o borracheras ni música a todo volumen.

La creación de escuelas para divulgar su visión de la vida tuvo frutos en la India, Inglaterra y en Estados Unidos, en 1984 y 1985 fue invitado por las Naciones Unidas a hablar sobre su visión del mundo, en donde expresó que mientras la humanidad estuviera dividida en naciones nunca habría paz en el mundo.

Krishnamurti murió en Ojai California en 1986, su última conferencia fue dada un mes antes de su muerte. Tenía 90 años.

Fuentes: Wikipedia, lavanguardia.com, datos.bne.es, isha.sadhguru.org, swissinfo.ch

#citas de reflexion #frases de reflexion #filosofos #lideres espirituales #india #escritores #notas de vida #conferencistas #citas de escritores #frases de escritores #notasfilosoficas #filosofia de la vida

16 notes · View notes

beeaboos · 5 months ago

Text

The sims 4 - Desafio do legado

Geração 1: Fundador - Willow Creek

comece o jogo com 0 simoleons, os traços de personalidade dos sims de todas as gerações são decididos pelo jogador.

História: O fundador é um pioneiro na cidade de Willow Creek. Ele sonha em construir uma vida estável e próspera, começando do zero.

Meta: Construir uma casa com pelo menos 3 quartos e 2 banheiros e ter uma família de 4 filhos.

Habilidades:

Carisma

Culinária

Carreira: Negócios (Ramo de Gestão)

Geração 2: Explorador Urbano - San Myshuno

História: O herdeiro da segunda geração muda-se para a cidade grande em busca de oportunidades e aventura. Ele quer fazer um nome para si mesmo na vibrante cidade de San Myshuno.

Meta: Viver em todos os tipos de apartamentos (de pequeno a grande) e vencer pelo menos 3 festivais da cidade.

Habilidades:

Canto

Pintura

Carreira: Artista (Ramo de Pintura)

Geração 3: A Natureza em Primeiro Lugar - Granite Falls

História: Este herdeiro sente uma forte ligação com a natureza e decide se mudar para Granite Falls para viver uma vida de tranquilidade e harmonia com o ambiente.

Meta: Completar a aspiração "Curador da Natureza" e ter um jardim completo com todas as plantas coletáveis.

Habilidades:

Jardinagem

Herbalismo

Carreira: Freelancer (Fotógrafo da Natureza)

Geração 4: Cientista Ambicioso - Oasis Springs

História: Fascinado pela ciência e inovação, este herdeiro muda-se para Oasis Springs para trabalhar como cientista e explorar o desconhecido.

Meta: Completar a aspiração "Cérebro Cheio de Conhecimento" e construir um laboratório subterrâneo.

ter um diploma em física (opcional)

Habilidades:

Lógica

Robótica

Carreira: Cientista

Geração 5: A Estrela da TV - Del Sol Valley

História: Apaixonado pela fama e glamour, este herdeiro se muda para Del Sol Valley com o sonho de se tornar uma estrela.

Meta: Tornar-se uma celebridade de 5 estrelas e ganhar um Starlight Accolade.

Habilidades:

Atuação

Carisma

Carreira: Ator/atriz

Geração 6: Vida Rural - Henford-on-Bagley

História: Depois de uma vida de glamour na cidade, o herdeiro decide se afastar da fama e se muda para o campo para viver uma vida simples e sustentável.

Meta: Completar a aspiração "Vida Campestre" e ganhar os concursos da Feira de Finchwick.

Habilidades:

Agricultura

Culinária

Carreira: Jardineiro (Ramo de Botânica)

Geração 7: Fuga para Selvadorada

História: Este herdeiro decide se aventurar na cultura e mistérios de Selvadorada, dedicando sua vida a explorar as selvas e ruínas antigas.

Meta: Completar a aspiração "Explorador de Selva" e coletar todos os artefatos.

Habilidades:

Cultura Selvadora

Arqueologia

Carreira: Freelancer (Arqueólogo)

Geração 8: Vida Paranormal - Forgotten Hollow

História: Intrigado pelo sobrenatural, este herdeiro se muda para Forgotten Hollow para estudar e conviver com vampiros e outras entidades paranormais.

Meta: Completar a aspiração "Investigador Paranormal" e fazer amizade com todos os vampiros do bairro.

Habilidades:

Pesquisa Vampírica

Médium

Carreira: Freelancer (Investigador Paranormal)

Geração 9: Amigo dos animais - Brindleton Bay

História: O herdeiro busca uma vida equilibrada entre o legado de sua família e sua própria paixão pelos animais.

Meta: Completar a aspiração "Amigo dos Animais" e adotar pelo menos 3 animais de estimação diferentes.

Habilidades:

Treinamento de Animais

Veterinária

Carreira: Veterinário

Geração 10: Peixe fora d'agua - Sulani

História: Depois de anos de glamour e fama, o herdeiro busca uma vida mais simples e tranquila em Sulani, se dedicando à preservação ambiental e ao bem-estar da comunidade local.

Objetivo: Concluir a aspiração "Salvador da Ilha" e tornar Sulani um paraíso ecológico.

Aspirção: Salvadora da Ilha

Habilidades a maximizar: Pesca, Jardinagem

Carreira: Conservacionista

Geração 11: O Líder Mundial - Evergreen Harbor

História: Com um desejo de mudar o mundo para melhor, você se muda para Evergreen Harbor para iniciar uma carreira na política e lutar por um futuro sustentável.

Meta: Alcançar o nível 10 na carreira de Político e completar a aspiração "Líder do Mundo Livre".

Habilidades: Carisma e Lógica.

Carreira: Político (Carreira Política).

Geração 12: O Romântico Culto - Windenburg

Meta: Alcançar o topo da carreira Literária e completar a aspiração romântico em serie

História: O sétimo herdeiro é um romântico incurável e amante da literatura que se muda para Windenburg, uma cidade histórica perfeita para escrever seu grande romance.

Habilidades: Escrita, carisma

Carreira: Escritor (Ramo Autor)

Geração 13: O Guardião do Conhecimento - Glimmerbrook

História: Descobrindo um legado oculto de magia na família, o herdeiro muda-se para Glimmerbrook para dominar as artes místicas e proteger o conhecimento mágico.

Meta: Tornar-se o Feiticeiro Supremo

História: Descobrindo um legado oculto de magia na família, o décimo herdeiro muda-se para Glimmerbrook para dominar as artes místicas e proteger o conhecimento mágico.

Habilidades: Feitiçaria, Alquimia, gemologia

Carreira: Carreira Livre/ venda de joias e cristais (Exploração Mágica)

#ts4 challenge #desafios #the sims 4 #sims 4 #ts4brasil

11 notes · View notes

favichanwriter · 1 year ago

Text

Hot take (?) en el nombre humano de Cuba en Hetalia:

Una de las cosas que más me molestan de este fandom es lo poco que se molestan en estudiar historia de Cuba al elegir el nombre humano de Cuba.

Con respecto al nombre de pila, no tengo muchas quejas. Cualquier nombre dentro del espectro hispanohablante me parece perfecto. Solo no usen nombres inventados/de la generación "Y". Tengo trauma con esos nombres (mi mamá y mi tía son de la generación "Y").

Sin embargo, con respecto a la elección del apellido, tengo un par de cosas que decir. Agárrense a sus sillas y prepárense una meriendita. Esto se pondrá bueno.

El apellido que más he visto regado por el internet es "Machado". ¿Cuál es mi problema con este apellido? El siguiente:

No es un apellido común en Cuba.

Es el apellido de un maldito DICTADOR.

Les paso contexto para que entiendan mejor la situación.

En 1925, un tipo llamado Gerardo Machado asumió la silla presidencial. Al principio, era lo mismo que sus predecesores, todo un corrupto y un politiquero. Hasta que un grupo de jóvenes (me he dado cuenta que todas estas cosas las hace la gente joven) decidió pararle los pies porque el compañerito Machado estaba abusando de su puesto (nada fuera de lo común en todos los politicos de la pseudorrepública).

Entre esos jóvenes estaba Julio Antonio Mella, un líder estudiantil. ¿Adivinen qué hizo Machado con él? ¡Exacto, lo mandó a matar mientras estaba en México!

Y después dicen que Cuba antes de 1959 era un paraíso.

En fin, a Machado lo sacaron en 1933 . Justo antes que la Revolución del 30 fallara épicamente.

Otro apellido que no quiero ver ni de chiste (y que, por suerte, no he visto jamás y espero nunca ver) es Batista. ¿Por qué? Por las mismas razones que el anterior.

Y si creen que Machado era malo... Oh, cariño, no han visto nada aún. Fulgencio Batista era peor. Muchísimo peor.

Lo único bueno que hizo Batista fue dirigir al país durante la Segunda Guerra Mundial. Pero ni eso, porque el tipo estaba con Dios y con el Diablo (le vendía combustible a los Nazis (A. LOS. NAZIS) para sus submarinos, pero Cuba formaba parte del frente Aliado).

En 1952, el compañerito Batista protagonizó un GOLPE DE ESTADO. Sí, cómo escucharon. Un. Golpe. De. Estado. Y cualquiera que le llevara la contraria amanecía muerto en una esquina al día siguiente, ya fuera comunista o no.

Obviamente, nadie lo quería aquí (incluso los que no eran comunistas). Y mientras que Fidel Castro intentaba darle de baja desde la Sierra Maestra, la oposición de derecha intentaba sacarlo de la presidencia con elecciones y politiquería.

Conclusión, como a Batista nadie lo quería, excepto su amiguito Trujillo, huyó a Dominicana el 31 de diciembre de 1958. Por eso es que la Revolución Cubana triunfó el primero de enero de 1959.

Acá les dejo apellidos que deberíamos ver más seguido en el nombre humano de Cuba:

Céspedes (el que yo utilizo para mi OC).

Martí.

Maceo.

Agramonte.

Cualquiera que no sea Fernández (que ese ya lo tiene España)

Y eso es todo por hoy. Nos vemos luego. ¡Bai!

#hetalia #hetalia world stars #axis powers hetalia #hetalia axis powers #hws cuba #aph cuba #hetalia cuba #hot take #hetalia critical #en español porque suena más bonito #long post

46 notes · View notes

automundoarg · 1 month ago

Text

Franco Colapinto suma un nuevo patrocinador de nivel mundial

Uber, la empresa líder en movilidad global, ha anunciado un acuerdo de patrocinio con Franco Colapinto, el talentoso piloto de Williams en Fórmula 1. Como parte de esta colaboración, el logo de Uber estará presente en el casco del corredor durante los Grandes Premios de México, Brasil, Las Vegas, Qatar y Abu Dhabi. La asociación entre Uber y Franco Colapinto no es casual. Según el propio piloto,…

View On WordPress

#Franco Colapinto

2 notes · View notes

equilibriumnatural · 1 year ago

Link

La luz conecta y transmite un significado en nuestras vidas

#luz #nivel #líder #índice #mundial #iluminación #cómoda #encontrar #empresa #linkedin #calidaddevida #inversores #energía #desarrolla #innovadores #mercado #mexicano #implementar #instagram

0 notes

estudio777 · 1 month ago

Text

Masaru Ibuka: El Ingeniero Que Fundó Sony

Masaru Ibuka, nacido el 11 de abril de 1908 en Nikko, Japón, fue un visionario ingeniero que, junto con Akio Morita, fundó una de las empresas tecnológicas más influyentes del mundo: Sony. Ibuka, desde joven, mostró un gran interés por la ingeniería y la electrónica, lo que lo llevó a estudiar en la Universidad de Waseda, donde se graduó en ingeniería eléctrica. Su curiosidad y pasión por la innovación lo impulsaron a explorar nuevas ideas tecnológicas que transformarían la vida de millones de personas.

Después de la Segunda Guerra Mundial, Ibuka se dio cuenta de que Japón necesitaba reconstruir su industria tecnológica. En 1946, fundó una pequeña empresa llamada Tokyo Tsushin Kogyo (Tokyo Telecommunications Engineering Corporation), con el objetivo de desarrollar productos electrónicos innovadores. Fue en 1958 cuando la empresa cambió su nombre a Sony, derivado del latín “sonus” (sonido), para reflejar su ambición de ser un líder global en tecnología.

Uno de los primeros grandes éxitos de Ibuka y Sony fue la creación de la primera radio de transistores de Japón, el TR-55, en 1955. Esta radio portátil fue revolucionaria, ya que permitió a las personas llevar su música y noticias dondequiera que fueran. Posteriormente, Sony lanzó productos icónicos como el televisor Trinitron y el Walkman, ambos resultados de la visión innovadora de Ibuka.

Masaru Ibuka creía firmemente en el poder de la tecnología para mejorar la vida de las personas. Bajo su liderazgo, Sony se convirtió en sinónimo de productos de alta calidad y avances tecnológicos. Fue pionero en la creación de dispositivos electrónicos portátiles y siempre buscó ir más allá de las expectativas, combinando la ingeniería con la creatividad.

Ibuka se retiró de Sony en 1976, pero su legado continúa vivo en cada innovación tecnológica que la empresa sigue desarrollando. Su capacidad para visualizar el futuro y su dedicación a la excelencia hicieron de Sony una de las marcas más respetadas en el mundo.

Masaru Ibuka falleció el 19 de diciembre de 1997, pero su influencia sigue siendo palpable. Sony es hoy una referencia mundial en electrónica de consumo, videojuegos y entretenimiento, gracias al ingenio y la visión de su fundador.

Créditos: Estudio777

#Dato777 #video777 #estudi787 #estudio737 #estudio777 #nekofan 1

2 notes · View notes

monnstrous · 2 months ago

Text

CLOSED STARTER - @bloodymaryland : oficina de maldições e amuletos.

halloween era umas de suas datas preferidas , onde o véu entre os mortos & os vivos pareciam tornar-se tênue como podia , e a cidade virava uma terra árida , onde qualquer um podia sonhar com oásis . esse era o cerne da encruzilhada. mais que ambição - sonhos. ideais de grandeza, e ganância podiam levar um demônio tão longe , mas era na esperança de ser algo melhor hoje do que foram ontem que morava o ouro. mudar o mundo, para nikolai, era relativo - ele sabia bem que nem sempre se mudava o mundo para o melhor. deixar um legado era igual ; nem sempre seria um legado de ações altruístas e boas visões, mas seria um legado . a história do mundo estava cheia deles . preso naquela cidade, a cria do inferno se sentia ambos devastado e como diriam os fiéis , abençoado ? não sairia dali um acordo com um líder mundial , mas tinha tempo para suas pesquisas e coisas fúteis - como ensinar maldições . há quanto tempo não participava de coisas mundanas ? as vezes, nem parecia pertencer a este mundo , tão separado que se colocava daquilo que ameaçava o entediar até a morte.

― ❛ boa noite. ❜ cumprimentou a outra, sentado atrás de uma mesa que estava muito mais organizada que a das bruxas, mas não tanto quanto a dos anjos. eram diferentes as disposições daqueles no recinto , e sentia o olhar condenador daqueles com ordenho divino em suas costas , mas pouco lhe importava. ― ❛ procurando encantar algo ? ❜ inquiriu, se levantando, e apoiando as palmas na superfície de mogno, sorrindo travesso com um pouco de malicia. ― ❛ se for uma maldição, veio ao lugar certo. duvido que as boas cidadãs de the whispering woods vão ajudar. ou deus perdoe, os anjos. ❜

#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀nikolai ⠀ ⠀« threads »#&. nikolai ft. maryland !

2 notes · View notes

f4llen2002 · 2 months ago

Text

Life sentence.

Summary.

Oc x Canon. Basado en los primeros volúmenes del cómic Avengers (2018). En dónde luego de derrotar a un grupo de celestiales que amenazaron con destruir la tierra bajo el liderazgo de Loki, los vengadores se reúnen una vez más, junto a un integrante nuevo, Robbie Reyes. Después de vencer en batalla establecen una base ubicada en el polo norte dentro del cuerpo de un celestial muerto. Dispuestos a ejercer como Vengadores de nuevo, sin embargo, uno de ellos se rehusó a participar activamente como uno. El Doctor Stephen Strange se dio de baja y con ello surgió un conflicto entre los seis vengadores restantes, ¿Quién tomará el lugar de strange? No podían permitirse ningún hueco de debilidad, necesitaban todo el poder y toda la fuerza necesaria a disposición. T'challa, como nuevo líder, decidió tomar el primer paso y buscó un recluta…

Tags/content warning: autolesiones implícitas y explícitas. Gore, descripción gráfica de violencia y heridas. Abuso sexual implícito, trauma, estrés postraumático, smut eventual, lenguaje vulgar, un poco de acento argentino, enemies to lovers, enemies and lovers, misoginia, daddy issues, mención/uso de drogas. Angst heavy, trastornos mentales, salud mental, mención de red de trata de personas/narcotráfico. Uso de todo tipo de slurs (culpa de Elias Morrow).

Tags/ content warning nsfw: daddy kink, muchísimo dirty talk, slut shaming, noncon, age gap, hipersexualidad y sexo como forma de lidiar con el trauma, dead dove do not eat, smut gráfico.

Capítulo 1. “Sentencia de vida”.

Era sabido que estaban cortos respecto al tema de poder en cuánto a rangos luego de que Strange decidiera no formalizar su rol como Vengador. Un golpe bastante bajo en el equipo; a pesar de ser fuertes y haber destrozado victoriosamente varios celestiales en su primera misión, T'challa, el líder, entendía que se necesitaba mucho más para la siguiente pelea, en caso de que llegara una. Y justamente ese era el problema, predecir cuándo vendría una es prácticamente imposible. No podían esperar salvar el mundo de milagro como la última vez cuando Reyes llegó al escenario de imprevisto. Tenían que tener todo el poder que fuese posible a su disposición, un haz bajo la manga en caso de que el quisquilloso y caprichoso Stephen se rehusara a abandonar su querido santuario en medio de una emergencia mundial y le pareciese más encantador jugar con sus truquitos de magia ridículos, según la opinión de un Pantera Negra enojado, antes que acompañar a los vengadores.

Es por eso que T'challa contactó a Danvers, Danvers contactó a Fury, Fury contactó al resto de SHIELD, y SHIELD informó a Coulson. El agente había estado ocupado con un enorme nuevo proyecto los últimos tres meses, algo que hasta ahora había sido un secreto único de la organización, o mejor dicho, de los rangos más altos. Desde afuera nadie tenía ni la menor idea de qué era lo que el tipo hacía viajando todos los días a diferentes partes del mundo en un helitransporte con personal privado y medidas de seguridad nivel altísimo. Aunque los internos junto a él entendieron perfectamente desde el inicio sus planes. Parecía que seguía cautelosamente huellas de personas fantasmas; Es decir, gente que buscaba ocultarse del mundo, de la ley. Pero Coulson no fue ni es tonto, no buscaría algo que no le sirviera. No estaba cazando simples seres humanos. Aunque el gobierno común y corriente no tenga información sobre ello, SHIELD sí. Y es que, mediante una recopilación de datos de parte de espías, el acceso ilimitado a todas las cámaras de seguridad del mundo, buenos testigos y una increíble capacidad de rastreo, en los suburbios recónditos de cada región, de cada continente, más de uno se podía encontrar. Cuando dieron con el primero finalmente se hizo pública la verdad, el nombre del proyecto era "Life sentence". Y no era algo que inició hace tres meses, esto tenía años y años de producción detrás, lo que el mundo vio hace poco fueron sus resultados.

Resulta que en su momento, mucho tiempo atrás, surgió una investigación para poder implementar factores regenerativos en la sangre humana a base de lo que se conocía como sangre kree, una raza alienígena que llegó a la tierra quién sabe cuándo. Los científicos de SHIELD lograron conseguir esto y más, Coulson fue uno de los primeros en recibir el suero, dando resultados positivos. Pero algunos otros sujetos de prueba no salieron bien. Al principio fue desolador creer que las personas que se habían sometido al suero habían muerto, sobre todo porque la forma en la que lo hacían era sumamente extraña. Unos minutos después de recibir el suero sus cuerpos se petrificaban dentro de lo que lucía como un capullo rocoso que se formaba sólo alrededor de sus pieles. Días después de estar bajo observación estos capullos se rompían y los sujetos de prueba salían como si nada, tal y como entraron, sólo que con poderes. A raíz de esto inició otra investigación, la cual culminó en la revelación final de que la sangre kree no era algo nuevo para nuestra raza. Había una gran variedad de humanos que sorprendentemente tenían el gen kree en su ADN, no tenían poderes ni factor regenerativo, no. Para poder acceder a ello antes debían atravesar por algo conocido como terrigénesis, un proceso para poder activar estos poderes sobrehumanos. Las personas que ya tenían sangre kree en su ADN y reciben una dosis nueva son capaces de iniciar la Terrigénesis. A este tipo de personas SHIELD las llamó Inhumanas, y son producto de la cruza experimental entre los kree y los humanos mismos, a responsabilidad de dicha raza alienígena.

Para desgracia propia, cuando HYDRA tomó el control de la organización se llevó consigo miles de ejemplares de este suero. Fue un dolor de huevos para SHIELD saber que afuera las personas con el gen inhumano no siempre iban a ser buenas.

Años después, el paciente 0 trajo consigo una iniciativa que solucionaría este problema.

El desquiciado de Coulson estuvo rastreando y reuniendo a los criminales inhumanos más potencialmente peligrosos que hayan pisado el planeta tierra, todos aquellos que por sus acusaciones estaban condenados a muerte por el mismísimo gobierno mundial. Coulson se aseguró de que SHIELD financiara e hiciera legal un proyecto que avale una segunda oportunidad más útil, tanto para el mundo como para el condenado a muerte. Tuvieron dificultades, eso sí. Algunos de los delincuentes no eran cooperativos. Pero por alguna razón la segunda reclutada sí lo fue y eso inspiró al resto, entonces todos la siguieron como una líder. Phil se quedó tranquilo con eso, porque de entre los veinticuatro que habían encontrado hasta ahora ella era la más peligrosa de todas, una inhumana de clasificación X00, es decir, la más peligrosa de todas (la menos era la clasificación X05).

La localizaron en unos barrios bajos de Nuevo México, una zona peligrosa conocida por los sangrientos carteles de narcos que lideraban sin peso de ley alguno. No fue ningún drama para esa muchacha el haber estado ahí, puesto que al final quién había hecho correr sangre en el sitio cuando llegaron para la extracción... Fue ella.

Así inició todo, Criminales inhumanos que habían sido reclutados por la organización para convertirse en agentes de SHIELD, un nuevo equipo de apoyo catalogado como "Armas biológicas". Y así posponer la condena hasta dónde el individuo esté dispuesto a colaborar. El acuerdo que debían seguir al formar parte del proyecto era el siguiente:

1. Estar a total disponibilidad de SHIELD las veinticuatro horas del día, todos los días, sin queja alguna.

2. Debían ser monitoreados siempre. Aunque para darles privacidad, (siguen siendo personas después de todo) se haría con un rastreador en forma de brazalete, hecho de vibranium y nanotecnología.

3. La vida criminal debía ser dejada atrás, su deber como fuerzas de apoyo era justamente ese, servir de apoyo. Tienen totalmente prohibido matar, robar, y herir en caso de no ser extremadamente necesario.

Cualquiera que rompa estas tres reglas será despojado del cargo y volverá a ser tratado por SHIELD y por el gobierno mundial como un criminal cuya condena es la muerte

"Es un grupo de asesinos y delincuentes, entonces". Esa fue la conclusión que Robbie sacó de todo lo que T'challa acababa de contarles a los seis de ellos en la sala de conferencias, para planear buscarle dueño nuevo al asiento de Strange, que estaba vacío como siempre.

"Sí y no, digamos que fueron delincuentes en el pasado, pero ahora están bajo la lupa toca culos insoportable de SHIELD, no pueden hacer nada que los perjudique más". Tony bebía un capuchino con sorbete mientras explicaba desinteresado el tema, con los pies cruzados sobre la mesa y recargado en su silla. No le importaba la molestia de Reyes en absoluto. "Es como un arco de redención obligatorio o algo así". Agregó, quitándose el sorbete de la boca para agitar ligeramente el vaso y seguir tomando.

"No pueden hacerlo si quieren conservar la cabeza pegada al resto de su cuerpo". Carol se sumó a la baraja de ejemplos, esta vez dándole la razón al playboy descarado. Robbie no ocultó su disconformidad, estaba frustrado y había tenido una semana agotadora, esta noticia no ayudó en nada. Steve se dio cuenta, entonces decidió preguntarle al muchacho su opinión respecto al tema, o bueno, obtener una más elaborada, porque su reacción fue más que suficiente para saber lo que pensaba.

"Robbie, vos sabes que estamos algo complicados con la ausencia de Steph...".

"Lo sé". Interrumpió al supersoldado, Steve cerró la boca y le permitió hablar, todos prestaron atención. Reyes podía llegar a dar miedo cuando empezaba a humear, ya lo vivieron, y no querían que ese fuera el caso ahora. "No es eso lo que me molesta. Pueden meter a todos los criminales que quieran a la base y tenerlos como mascotas sin problema alguno, pero no conmigo estando aquí". Miró a Tony de reojo con una expresión de enojo y éste se acomodó correctamente en su silla de inmediato, casi cayéndose en el proceso.

"Robbie...". Carol quiso contestarle, pero el jovencito no la dejó.

"No, no. Es fácil para ustedes, pero no lo es para mí, Maldita sea, ¿Es que se olvidan de lo que soy?". La ira en su voz comenzaba a poner nervioso a más de uno allí, estaba perdiendo el temperamento y el calor en la habitación subía rápidamente, joder, ni con Jennifer se alarmaban así. "No es como si pudiese controlarlo, hice un trato con él. A cualquiera que se atraviese en nuestro camino y no le agrade, ¡Oh! Y créanme que él sabe perfectamente de quiénes estoy hablando, no va a dudar en destrozarlos aunque yo también me muera en el proceso". Intentó tomar un poco de aire para poder decir lo siguiente. “Soy lo único que tiene Gabe, no puedo dejarlo sólo”.

"Cálmate, muchacho..." T'challa también intentó meterse en el intento de tranquilizar al jóven, fracasando como los demás, empezó a arrepentirse un poco de su decisión luego de verlo tan ansioso, pero es que ciertamente era el único recurso que tenían a mano, no podía desperdiciar la oportunidad. Y sabía que Robbie necesitaba entrenar aún más para poder dominar al Rider mejor, eso de que no podía controlarlo era una mentira que el chico no estaba listo para reconocer. Optó por matar a dos pájaros de un tiro. Confiaba en que el resultado sería bueno. Sólo había que trabajar en ello.

"No me pidas que me calme, tengo un jodido espíritu de la venganza pegado a mí culo, ¿Saben cuál es la naturaleza de un Ghost rider? Castigar criminales. Si van a invitarme a ser un vengador, mínimo tengan en cuenta eso". Robbie se paró, dispuesto a irse, Thor, quien estaba a su lado salió de su asiento para detenerlo, agarrándolo del brazo.

"No lo hagas tan difícil, niño". Dijo el Asgardiano. Robbie chasqueó la lengua e hizo arder el lugar dónde estaban posados los dedos del Dios, Thor lo soltó de inmediato con una mueca de dolor en el rostro, el muchacho caminó furioso hasta la enorme puerta de la sala tratando de no perder la compostura, ya estaba empezando a irradiar vapor sin darse cuenta.

"Reyes, por favor no actúes así." Gritó Danvers, buscando hacerlo cambiar de opinión. El joven la ignoró, ese comentario hizo que se enojara aún más. ¿Es que estaban tratándolo como un mocoso malcriado? Robbie no era como Stephen, que se fue por puro capricho, solamente quería que alguien lo comprendiera, que sepan que aún estaba en conflicto consigo mismo por su nueva naturaleza y que no podía poner en riesgo a los demás y a sí mismo por su falta de control tan notoria.

Fue hace muy poco que quedó atascado en esta situación de dependencia mutua con Elias Morrow, sólo se limitó a enfrentarse con narcos y ladrones de su barrio, eso era lo máximo que podía hacer acorde al manejo que creyó tener del rider. Pero ¿Esa batalla que tuvieron contra los celestiales? Demostró que tenía muchísimo más poder que cualquiera de los vengadores con los que trabajaba ahora. No conocía su potencial y tampoco puede entrenar un poder el cual ni siquiera está seguro que desea. No puede pretender que los demás lo entiendan cuando ni él mismo lo hace. Eso era lo que pensaba, lo que su corazón anhelaba poner en palabras, por eso las dudas sobre dejar los Vengadores y volver a Hillrock Heights a pelear contra simples ladrones y dealers lo volvían a tentar seguido. Sólo quería paz, una vía fácil.

"Déjalo, Rogers". Suspiró Stark, "Creo que el chico tiene razón, esto quizás es una mala idea, tendríamos que analizar mejor nuestras otras opciones. ¿Habrá algún X-Men disponible que quiera pasar a ser un vengador? Podría sernos útil el tipo azul que se teletransporta, es preocupante la cantidad de combustible que estoy gastando en ustedes últimamente”.

"Hubieras dicho eso antes de que le dijera que sí a Coulson a la fecha de hoy". Danvers finalmente habló, con un tono extremadamente monótono en su voz mientras se cruzaba de brazos viendo al joven marcharse. Todos la miraron al mismo tiempo con los ojos abiertos.

"¿¡Danvers, qué carajos te pasa!?". Tony pegó un salto de su silla y se lanzó sobre la rubia, tomándola del cuello de su traje, ella sabía que Stark lo hacía de molesto, porque verdaderamente él no tenía ninguna oportunidad con ella si se tratara de desafiarla cuerpo a cuerpo, así que se dejó.

"¿Te pensás que tomás todas las decisiones vos sola acá?". Cuestionó el millonario.

"Sí, un poco sí". Respondió la mujer, con el mismo tono, Stark tomó aire y lo exhaló en un suspiro larguísimo. Cuando estuvo listo para abrir su bocota de nuevo la discusión fue interrumpida por el sonido del chirrido metálico de la puerta abriéndose. Miraron con la esperanza de que sea Reyes marchándose y nada más. Pero no fue así.

"Oopsie”

"¿Qué...?"

“Que bonita bienvenida”. Dijo, una mujer que jamás vio antes, parada frente suyo, casi se choca con él de lo cerca que estaba por largarse de ahí, ella terminó con las manos posadas sobre el pecho del chico para evitar una colisión.

Reyes la ojeó de arriba abajo rápidamente, para buscar en su memoria si la había visto antes en la base, la respuesta fue no. Su apariencia era demasiado llamativa y fuera de lo normal, se habría dado cuenta. Su cuerpo era tentador, curvas muy marcadas y el pecho enorme, no era tan alta, al menos no más que él, tenía la piel de un tono moreno bronceado sensual y parejo, aunque lleno de cicatrices. Estaba casi al descubierto por el body negro que traía puesto, si no fuera por los shorts diminutos que usaba, que si no veía mal… ¿Tenían el logo de SHIELD? su cabello de un tono rojo vino, se veía larguísimo pero estaba atado en un moño sumamente desordenado. Si Robbie tuviera la mente en frío pensaría que es preciosa y quizá le pediría su número, pero lo único que hizo fue ponerse en alerta.

La jovencita lo miraba con una sonrisa coqueta que resaltaba demasiado con esos labios teñidos del mismo color que su cabello. No era de aquí, ni siquiera era una vengadora o de algún tipo de grupo de héroes conocido, mierda, estaba seguro de que no era ni del bando bueno, no tuvo que preguntarlo para confirmarlo porque Morrow comenzó a saturar sus cerebro de inmediato, como una puta alarma automática, sólo que más insoportable.

"Puedo oler sangre en ella, Robbie, no es para nada inocente, lo mejor es que la mates antes de que se robe tu puesto de trabajo".

"¿Quieres callarte la boca?". Robbie gruñó en voz alta, respondiéndole a Eli. Se dio cuenta después de que lo hizo. Dio un paso atrás y ella avanzó sin dudar, adentrándose a la habitación, caminando directamente hacia él y acorralandolo contra el vacío detrás suyo. Los demás vengadores se pusieron en guardia, excepto Tony y Carol que ya conocían a la jovencita por medio de los archivos que estuvieron revisando juntos hace unos días cuando T'challa les ordenó elegir al nuevo recluta de entre los veinticuatro que SHIELD ofrecía mandarles. Aún así la chica ni siquiera los notó, sólo tenía los ojos clavados en Robbie.

"¿Callarme la boca?". Repitió la jovencita, inclinando la cabeza hacia un costado un tanto juguetona, sin dejar de mirarlo fijamente. Robbie sintió su cuerpo estremecer, la chica no tenía ni una gota de brillo en los ojos y su presencia se sentía tan aplastante, tan peligrosa. Era intimidante incluso hasta para un Ghost Rider, comenzó a preocuparse genuinamente.

"No... No es...". Tartamudeó. ¿Qué carajos le estaba pasando? Hace no menos de un minuto estaba por explotar en ira y ahora tartamudeaba.

"Estás cagado del susto, mocoso". Lo provocó Eli.

“No lo estoy". Volvió a escupir en voz alta, cerrando los ojos con fuerza. Agitó la cabeza buscando silenciar la molesta voz del espíritu, pero no lo consiguió. Era imposible deshacerse de él.

“De todas las cosas que hemos enfrentado hasta ahora jamás he visto unos ojos tan muertos como esos, ¿esta perra es humana siquiera?”.

"¡Ah! Estás hablando con… ¿Morrow? ¿Elías Morrow?". Contestó ella, levantando ligeramente el mentón y alzando las cejas, un gesto de afirmación.

"¿Qué... Cómo lo sa-?".

"Olvida todo lo que dije, hay posibilidad de que me caiga bien". Los comentarios del espectro no tenían sentido, todo el tiempo se contradecía a sí mismo únicamente para confundir a Robbie y llevarlo a su propia locura. Es un manipulador nato y lo hace perder la paciencia a propósito cuando el chico tiene un mal momento para poder tomar control de su cuerpo y aprovecharse de ello, este es un ejemplo perfecto de cómo le está funcionando el plan.

La joven sonrió cómplice. “Debe ser un dolor de culo tener que soportar todo el tiempo a ese enfermo hijo de puta”.

“Puta zorra, la voy a destripar viva”.

La chica carcajeó al ver como Robbie arrugó la nariz con asco, supo que el espíritu respondió dentro de su cabeza y él se incomodó. Desearía poder saber qué cosa dijo. Se apartó del camino del vengador, caminando por su lado para poder observar mejor todo y a todos dentro de ese lugar, reconoció algunas caras pero las ignoró para analizar mejor la sala, era enorme y metálica, llena de luces, no se esperó menos cuando vio desde afuera la apariencia del celestial congelado, asumió que estaban en la cabeza ahora. Notó una silla vacía, además de la del bombón detrás suya, supuso que era la del mago ridículo que le dijeron que debía reemplazar.

“¿Cómo… cómo es que tú sabes de Elias?”. Hablando del bombón, finalmente se decidió a abrir la boca y preguntarle, con una voz dubitativa y un tanto temblorosa, que a ella le dio ternura.

"Quizá Blaze me contó algo sobre el asuntito". Respondió, corta y concisa.

"¿¡Conoces a Johnny!?". Reyes no intentó ni siquiera disimular la sorpresa en su pregunta o en su lenguaje corporal, mucho menos la expresión confundida en su cara. Ella lo miró por sobre sus hombros y le guiñó un ojo mientras sonreía con picardía. Robbie sintió que vomitaría con tan sólo entender lo que implicaba ese guiño y al viejo alcohólico de Blaze que él conocía, juntos.

"No te quedes ahí parado, muévete, haz algo, se está burlando de ti en tu cara, retardado”. La voz de Eli lo ponía aún más nervioso. Robbie, ciertamente, no sabía qué hacer. Estaba confundido, pasaron muchísimas cosas en tan poco tiempo. ¿Quién era ella? ¿Cómo sabía sobre el demonio metido en su cabeza? ¿Por qué razón conoce a Blaze?

"¡Vos sos Rojas, si no me equivoco!". Finalmente, después de quince minutos en silencio se escuchó la carismática voz de Stark en la habitación, entonces la tensión del resto del grupo se alivianó un poco.

"Sí, le pedí a Coulson que me saque a tomar un poco de aire fresco porque me aburría en el helicarrier y se ve que se lo tomó demasiado literal porque terminé en medio del puto polo norte". El sarcasmo usado en su tonada latina se sentía como la puñalada de tres dagas juntas, pero que dolían bien. Tony fue el primero en caer encantado y se acercó a ella con brazos abiertos para recibirla.

"Bueno, espero que te acostumbres al frío porque te vas a quedar acá por un buen, buen rato”. Stark la abrazó agarrándola por la cintura y apretando su piel sin vergüenza alguna, siguiéndole la corriente con el temita del sarcasmo, aunque no estaba mintiendo del todo con aquello que dijo. Ella pudo jurar que un nervio dentro suyo explotó cuando sintió los dedos del millonario deslizándose sobre su espalda baja, tratando de colarse por debajo del body que estaba usando. Pensó bien qué hacer antes de responderle, sabía que SHIELD la tenía bajo una vigilancia mayor que a los otros veintitrés reclutas, y no era muy bueno que digamos si en una de sus primeras grandes misiones le cortaba el cuello al mismísimo Tony Stark. Así que optó por fingir sumisión. Se mordió el labio inferior y lo miró desde abajo, dejando caer sus largas pestañas negras.

"Si tengo la posibilidad de verte dando vueltas desnudo después de una ducha post-entrenamiento, entonces no tengo problema alguno en quedarme". Susurró cerca de su mentón. Robbie maldijo internamente desde su lugar por tener un oído bastante especial.

"¡Wow!". Tony alzó las cejas nervioso y la soltó de inmediato, esta vez agarrándola por los hombros mientras volteaban juntos, la presentó al resto de vengadores. No estaba para nada acostumbrado a que las mujeres con las que coqueteaba le devolvieran la misma energía o incluso más fuerte, como ella. Pero la muchacha conocía perfectamente el tipo de hombre que era Stark, provocador, egocéntrico y cobarde. Sabía lo que tenía que hacer y decir para que aparte su mano de millonario asqueroso que creía que podía tener todo lo que quería, sin generar conflicto alguno. Y funcionó, así que eso la tenía sonriendo genuinamente, al menos así quizá engañaría al resto con que estaba alegre de estar ahí.

"Bienvenida, Señorita". T'challa la saludó haciendo una reverencia y ella se cubrió los labios para ocultar una sonrisa tonta. Jamás pensó que un rey se inclinaría ante ella. Se sintió halagada, incluso podría llegar a creerse el cuentito de que su existencia tenía algo de valor, de clase o importancia, si no fuera porque la realidad de todo esto era que estos siete vengadores estaban al tanto de su nivel de peligrosidad y de su carácter bastante peculiar e impredecible, lo cual era un desafío enorme de sobrellevar, porque esos dos elementos mezclados eran como una bomba muy frágil que constantemente corría riesgo de explotar. Evidentemente la trataban así por precaución.

El resto sólo dio una bienvenida común o alzó la mano en forma de saludo. "Qué aburridos". Pensó ella.

"Supongo que ya estás al tanto de todo, ¿No es así Jóven soldado?". Steve se dirigió a la jovencita con la palabra.

Robbie prestó atención, optó por escuchar antes de moverse, quería entender algo de toda la situación.

"Podrás ser el corredor más veloz existente, pero de mente eres más lento que la mierda". Eli se burló de él.

"Sí, sí, llevo en esto desde el comienzo, fui una de las primeras. Y creo que Coulson se encariñó conmigo, no puede pasar ni un segundo sin saber a dónde voy". Bromeó, levantando la muñeca para señalar un brazalete con un rastreador insertado en él, titilaba de un rojo fuerte. Obviamente no podía quitárselo; no es que lo haya intentado y falló, no. Literalmente no podía, estaba unido a su sistema nervioso y si lo quitaba moriría.

"Lo dudo". Jennifer rompió el silencio por primera vez, recibiendo un codazo de Carol para que disimulara, aunque sea por hoy, su mal carácter.

"Entonces sabes las reglas para ser el apoyo de los vengadores". Adhirió Steve.

"Ajá". Comenzó a bajar un dedo cada que nombraba una a continuación; "No matar, no robar, no violar, no romper ninguna regla de convivencia, hacer todo lo que me digan, estar siempre disponible para SHIELD, no tener sentido del humor y tener pésimo gusto para vestirme..." La cara de Steve se tornó seria con eso último y Stark estalló en risas.

"No me parece gracioso". Reclamó el rubio.

"Relájate capitán capitalismo, estoy tratando de no parecer una psicópata que invadió su casa de la nada, sólo bromeo". Dijo eso como si joder sobre la vestimenta del capitán América fuese algo que cualquier persona común haría. Inevitablemente su carisma compró a algunos de ellos, Tony y Carol no aguantaron las carcajadas y se burlaron en conjunto de Rogers.

"¡Te dijo capitán capitalismo!". Repitió Stark, entre risas ahogadas. "Oh, me caes bien, princesa". Steve rodó los ojos y eventualmente le dio la razón, después del momento tenso de hace rato hacía falta unas risas y no quería causar más amargura.

"Entonces te doy la bienvenida a los Avengers, Y acordate...". Se acercó a ella y tomó su mano para estrecharla. "Tu vida pasada como asesina ya no es algo que puedas considerar como una posibilidad acá, si es que querés mantenerte viva". Dijo, con una sonrisa falsa en el rostro, apretando fuerte, en forma de lo que parecía ser una amenaza. Ella asintió, imitando la expresión del capitán. Oh se moría de ganas por arruinar esa cara perfecta de principito patriota.

El resto de los vengadores aplaudió, luego se retiraron de la enorme mesa dispuestos a continuar con sus respectivas actividades, excepto uno.

"¿Cómo qué Asesina?". Voltearon a verlo, Robbie, que aún seguía parado en la puerta de la sala, empezó a humear de manera alarmante y las sonrisas que habían inundado la habitación se esfumaron por completo.

"Reyes, tranquilízate, ya te explicamos la situación hoy". Advirtió Stark, agitando sus manos con nerviosismo.

"Y yo ya te he dicho mí opinión al respecto". La jovencita recién llegada miró con ansias al moreno y apenas divisó fuego apartó al capitán de un manotazo y se posicionó perfectamente a la defensiva, sosteniendo una pequeña cosa metálica entre sus dedos que sacó de uno de sus bolsillos. Stark no terminó de entender lo que era y tampoco tuvo tiempo de hacerlo. Robbie tomó control sobre Ghost Rider y se lanzó hacia ella dispuesto a eliminarla, Eli ni siquiera estaba jediéndolo, no, ahora mismo toda esta rabia que brotaba en forma de llamas era solamente suya. Estaba frustrado porque nadie lo escuchó.

Stark quiso defenderla pero la muchacha corrió hacia una esquina vacía de la sala, apartándose de todos, colocándose nuevamente de frente y agachándose un poco para poder recibir al Vengador Fantasma de lleno, éste la tacleó tirándola al suelo pero ella se movió más rápido y con experiencia, subiéndose sobre él y enredando su cuerpo con sus piernas para hacerle una llave de brazo, entonces a la velocidad de la luz deslizó rápidamente y con fuerza la cosa que tenía entre sus dedos sobre el largo de la parte inferior del brazo de Reyes. Esperó unos segundos mientras apretaba con sus muslos la extremidad del chico y con el resto del peso de su cuerpo lo mantenía quieto en su lugar, aunque el otro forcejeaba por soltarse. Menos de un minuto después se apartó unos metros y antes de que el vengador se pueda parar y atacar de nuevo, una pequeña cúpula roja viscosa casi transparente lo cubrió, aprisionando su propio cuerpo contra el suelo. Los demás se reunieron alrededor para observar qué pasó, sucedió demasiado rápido como para entender de inmediato. El fuego había desaparecido por completo, el Rider estaba apagado y agitado, como si estuviera totalmente debilitado.

"Por qué no puedo... Usar mí fuego?". Se cuestionó a sí mismo entre jadeos pesados y dolorosos mientras trataba de incorporarse sobre sus rodillas.

"Estás atrapado bajo una cúpula hecha de sangre, todo el oxígeno que tenías disponible para que exista la posibilidad de crear fuego no está. Lo drene hacia afuera a través de ella, más rápido de lo que tarda normalmente. Ahora mismo te estás asfixiando". Explicó la muchacha, mientras se agachaba para acariciar la cúpula con curiosidad, ese tono de rojo era único entre todos los que había visto hasta ahora. Le llamó la atención.

"Increíble dominio sobre la física básica". Halagó Stark, analizando con detenimiento la lógica y estrategia del ataque. Había leído sobre los poderes de ella, pero jamás pensó que verla en acción sería tan sorprendente, fue súper rápida para responder, como si estuviera esperando desde el inicio que ghost rider la atacara. Hasta el Capitán América quedó mudo luego de ver la llave de brazo perfecta que le hizo al pobre muchacho. Se notaba que tenía entrenamiento militar. ¿De dónde rayos había salido esta muchacha?

"Pero... ¿De quién-?" Robbie volvió a su forma humana, estaba a punto de desmayarse, había algo que le estaba quitando las fuerzas más que la falta de oxígeno y no sabía qué. "¿De quién es la sangre?". Finalmente se atrevió a preguntar, dado que la chica fuera de la cápsula no se veía lastimada, y los demás estaban igual de ilesos.

Ella estiró las comisuras de su boca, podría decirse que fue una sonrisa tierna, pero a Robbie le pareció sumamente cínica. Entonces la chica señaló su brazo izquierdo, él bajó la cabeza y con la visión borrosa pudo observar lo que pasaba. Entendió todo. Tenía un corte profundo hecho verticalmente a lo largo del brazo, la carne se dividía en dos bajo una línea recta perfectamente limpia, sea con lo que le haya cortado tenía demasiado filo, le destrozó hasta la manga de su chaqueta de cuero grueso. Sus tendones expuestos se contraían buscando refugiarse de nuevo bajo el pedazo de músculo que ya no estaba unido. Le había dado directo a una arteria mayor. Brotaba demasiada sangre, pero no salpicaba en forma de chorros como normalmente debía ser, no. Caía prolijamente en forma de hilo hacia el suelo, Robbie siguió la corriente del flujo y se dio cuenta que se movía constantemente a lo largo de toda la pared de la cápsula que lo envolvía a él.

"Es tuya”.

Y eso fue lo último que escuchó antes de caer inconsciente.

"Buenos días, bombón".

Robbie abrió los ojos con pesadez, como si estuviera teniendo la peor resaca de su vida. Apenas pudo ajustar su visión a la luz blanca y cegadora de lo que parecía ser la enfermería de la base. Se incorporó con velocidad sobre su propia cintura. Poniéndose en guardia cuando reconoció la dueña de aquella voz que lo saludó.

"Tranquilo, no muerdo". Ella alzó sus manos en señal de paz. Estaba sentada a un costado de la camilla, junto a las piernas del moreno. "No por ahora..." Bromeó, pero Robbie no pudo detectar ningún rastro de ironía en su voz, parecía que iba totalmente en serio, o él estaba perdiendo la cabeza.

"Estás enferma". Escupió dichas palabras como si fuese un catarro molesto del cual estaba esperando deshacerse hace horas. Miró a su alrededor, estaban solo ellos dos, tenía muchas preguntas, pero lo primero que quería hacer era alejarse de ella e irse de ahí lo más rápido posible, sorprendentemente estaba calmado, no se transformaría de nuevo, no es como si quisiera, además.

"¿Por qué?". La mueca de ofensa en su rostro fue genuina y eso terminó por joderlo aún más, ¿En serio estaba preguntando? Reyes rodó los ojos y gruñó en un suspiro.

"Me abriste el brazo entero con una ¿Hoja de afeitar?". Preguntó retóricamente, tratando de recordar la pelea y lo ágil que fue ella como para que ni siquiera notara que traía un arma blanca encima. "Y esperaste a que me desangrara para encerrarme con ella. Con mí propia sangre". Se aseguró de resaltar cada sílaba de la última frase, no tenía esperanzas de hacerle entender lo morboso que fue eso, ni tampoco esperaba recibir una disculpa, sólo quería poner en palabras lo que sucedió para ver si terminaba de creérselo.

"No es para tanto, primero que nada, fuiste vos el que se tiró encima mío como un salvaje, yo solamente me defendí. Además, ya sanaste". Se encogió de hombros mientras señalaba el brazo efectivamente ya curado del jovencito. "Y después de que te desmayaras volví a meterte tu sangre en las venas. Estamos mano a mano, amor". ¿Por qué decía eso como si fuese algo para ser aplaudido? Y encima tenía el tupé de coquetear con él usando esos apodos dulces y ese tono de voz juguetón tan femenino.

Chasqueó la lengua con violencia, una clara señal de frustración. Y se paró marchándose de su lado a un paso veloz. Dejándola sola hablando con el aire.

"Qué caprichoso, eras más lindo cuando estabas durmiendo, no hablabas, sólo tenías la boca cerrada, con lo mucho que amo eso de un hombre..." Robbie la ignoró y siguió caminando hasta estar fuera de la enfermería. Sintió un poco de alivio al tener la certeza de que ya no tenía la presencia de la chica cerca suyo.

"Imbécil". Susurró para sí mismo, insultándola.

Si esa era su verdadera personalidad con más razón no quería tenerla en el equipo. ¿Cómo se llamaba? Ni siquiera lo recordaba, no importa lo bonita y sensual que era. Tenía la mente retorcida, quizá engañó a los otros con esa cintura tan diminuta y esas tetas enormes. Pero no a él.

"¿Ya estás pensando con la de abajo en lugar de la de arriba? Muy temprano para eso, mocoso".

Y por si no fuera suficiente ahora tenía de vuelta la voz de Eli sacándolo de quicio.

"Ahora te apareces. ¿Dónde estabas cuando ella me desgarró el brazo?". Gritó en voz alta, no le importaba si alguien lo oía, los demás ya sabían que si hablaba “sólo” era por un motivo específico.

"Justo aquí, me pareció divertido ver cómo una mujer te humillaba, así que decidí no hacer nada".

"Me das tanto asco".

"Dime algo que no sepa".

Giró por la esquina de uno de los pasillos y se topó con Stark, que venía cargando dos tazas de café humeante.

"¡Hey, ya despertaste bello durmiente!". Tony lo saludó y le puso una taza en las manos, significaba que era para él. La cara de pocos amigos de Robbie le borró un tanto la sonrisa a Stark.

“¿Qué hora es?” Preguntó Reyes, enojado.

"¿Ufa, nos levantamos chinchudos de la siesta?" Tony lo molestó con su sarcasmo, miró el reloj en su muñeca y luego contestó su pregunta. “Son las ocho y media de la noche, estuviste inconsistente todo el día entero”.

"¿Qué quieres?". Reyes trató de hacerlo corto y conciso.

"Wow, ¡No me trates así! Vine a ver cómo estabas después del tremendo show de bienvenida que le diste a Johnson". Tony bromeó, pero pensó que si seguía soltando la lengua iba a terminar rostizado ahí mismo, así que puso la cara más seria que tenía y volvió a empezar; "Bueno, ya enserio, ¿Qué tal tu brazo?".

"¿Johnson?". Repitió Robbie, una cuestión para ignorar la pregunta de Stark.

"Sí, la nueva recluta para reemplazar a Strange, es una de las niñas favoritas de Coulson en su medio cuestionable nuevo proyectito. Rojas es un alias, en realidad se llama Bel Johnson". Explicó el filántropo, Reyes oía con atención, ahora tenía un nombre completo al cual maldecir correctamente.

"Entonces ya es oficial, ¿eh?". Volvió a preguntar, Stark lo miró medio con miedo, no sabiendo si decirle que sí o que no, así que evadió la pregunta, justo como hizo Robbie antes con él.

"Tiene tu edad, ¿No es bueno eso? Ya era hora de que tengas a alguien con quién hablar que no sea la voz de tu tío rarito muerto en tu cabeza". No pudo mantener la boca cerrada, estaba en su naturaleza ser un insoportable que se metía en los nervios de la gente con facilidad.

"Y éste puto maricón qué".

"No me interesa". Sentenció el Latino, ignorando la amenaza de Morrow. "Dime si es oficial o no".

Stark miró nervioso a sus costados rogando por que se aparezca Thor y poder ponerlo a él en su lugar. A ver con qué palabrería asgardiana intenta convencer a Robbie de quedarse.

"Pero es linda, ¿No? Un verdadero mujerón. capaz que en lugar de intentar ser su amigo podrías ir a por el otro extremo y...". Al muchacho le dio asco la forma en la que hablaba sobre ella. Ciertamente Stark no mentía con sus descripciones y adjetivos, pero ella no estaba acá para ser tratada como una cosa. Y si no mal recordaba, le acababa de decir que ella tenía su misma edad… Stark es un maldito viejo. Quizás la odiaba y le deseaba un poco de lo peor, sin embargo aún tenía un pequeño fragmento de moral intacta dando vueltas por ahí, lejos de las garras de Morrow, esto no era correcto. Torció sus labios con desagrado, como si el hedor más putrefacto existente hubiera alcanzado sus nostriles, ese hedor era Tony, y éste temió.

"Nos vemos, Stark". Le terminó por responder con una frialdad para nada digna de su superpoder, le devolvió la taza, no sin antes darle fondo blanco al café hirviendo que ésta traía. "A ver si vuelves al psicólogo o algo, que salir con menores no es la solución a cuál sea tu trauma de la infancia”. Se apartó, dejándolo atrás, dispuesto a irse a casa. Stark volteó a mirarlo con la mandíbula casi por el piso. No esperaba comerse un insulto así de grande, pero bueno, un poco se lo merecía.

"Mocoso virgen, tanta juventud y la desperdicia siendo un malhumorado atrevido...". Tony gimió para sí mismo, adolorido porque el latino había golpeado directo en su enorme ego. Se dio la vuelta olvidándose de Reyes y continuó el trayecto hacia su destino inicial, que era el ala de la enfermería.

"¿A dónde vas muchacho?" Un capitán América preocupado lo tomó del hombro, deteniéndolo antes de que cruzara la salida principal.

"A casa". Robbie respondió corto, pero con un tono monótono, no quería ser rudo con Steve.

"Aún tenés responsabilidades acá". Comentó, sin ningún fin de reclamarle algo, sólo estaba tratando de decirle que no quería que se fuera.

“¿Cómo qué?". Se dio la vuelta para poder mirarlo y preguntarle genuinamente, esperando obtener una respuesta diferente a la que Stark le había dado.

Steve lo tomó gentilmente de ambos hombros y le dio pequeñas palmaditas, con una sonrisa cálida en el rostro.

"Progresar". Fue lo único que respondió, Robbie hizo una mueca confusa, era una respuesta diferente, pero demasiado pretenciosa. ¿Qué quería decir?

"Steve, no tengo tiempo para tus analogías y metáforas misteriosas, debo ir a casa, con Gabe".

"No estoy siendo metafórico, estoy siendo literal". Contestó. "Escucha, niño, ¿Te acordás de tu gran hazaña de hace poco?".

"¿El haber montado un celestial entero y hacerlo mí transporte infernal? Claro que me acuerdo". Una sonrisa de orgullo se asomó por su rostro al mencionar ello.

"¿Recordas también que fue lo que sentiste la primera vez que conseguiste hacerlo?" Steve siguió indagando, Robbie no sabía a dónde quería llegar.

"Confusión...Miedo, no pensé que fuese capaz de hacer algo así".

"Exactamente". Contestó Steve. "No tenés idea de lo poderoso que sos, Reyes. Esa vez pudiste manejar aquél celestial de milagro, aunque te costó. Pero ¿Qué pasa si ocurre un evento similar una segunda vez y no puedas ser capaz de hacer lo mismo?". Alzó una ceja, esperando una respuesta. Robbie solo se quedó pensativo.

"Eh... no lo sé, supongo que tendré que reunir más fuerzas para derrotarlo".

"Ajá, ¿Y cómo pensas hacer eso exactamente?". Oh, ahora sí veía a dónde estaba yendo.

Robbie pausó un segundo y miró al suelo, quizá sí estuvo actuando demasiado inmaduro e impulsivo últimamente, su lado irracional tomó control de él y se olvidó de que ahora es un vengador, de que su deber está en proteger al mundo entero, y dentro de ese mundo está Gabe. Tiene que enfocarse en aprender a controlar su rabia interna y a dominar el espíritu ígneo de manera correcta o perdería todo lo que ama.

"Entrenando...". Volvió a mirar al capitán a los ojos, Steve sonrió victorioso y acarició su cabeza, revolviendo su cabello.

"¿Y qué fue lo que te enseñé el primer día que llegaste?". Una última cuestión, la que cerraría el telón del evento de las dudas de Robbie.

"No se puede trabajar en algo sin tener un desafío que te ayude a hacerlo de por medio". Repitió la frase como un mantra.

"Así como yo me esfuerzo por trabajar mí paciencia todos los días, aquello que me ayuda a hacerlo es el molesto de Stark. Él es el motivo por el cual debo aprender a tenerla. ¿Entendés, chico?" Ejemplificó. Reyes asintió, su pecho se había relajado y sus hombros dejaron de estar tensos. Necesitaba una charla así, sabía que el capitán estaría ahí para escucharlo siempre y hacerlo entrar en razón, era como un nuevo padre para él. Cómo el que nunca tuvo.

"Entonces, en un caso hipotético dónde yo soy el Capitán América y debo entrenar mí paciencia, mí Stark sería...". Suspiró derrotado, no había nada que hacerle.

"Rojas". Afirmó Steve.

Está bien, Robbie accedería a colaborar con ella, si es que ella participa en no trastornarlo y lo más importante: no abrirle ninguna parte del cuerpo de nuevo.

Esta noche se iría a casa, extrañaba a su pequeño hermanito, volvería por la mañana a empezar de cero.

3 notes · View notes

jgmail · 3 months ago

Text

Antonio Gramsci: Faro del Nuevo Mundo

Por Alessandro Fanetti

Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera

«Podéis matarme, pero la idea que hay en mí nunca la mataréis»

Giacomo Matteotti

Antonio Gramsci es uno de los más grandes pensadores que ha visto Italia (y el mundo). Un pensador que podría tener decenas de títulos más, como político, filósofo y escritor. Un hombre que dio su vida por sus ideales y dedicó toda su existencia a hacer madurar conceptos que hasta entonces eran poco conocidos y comprendidos en el panorama mundial. Una vida, por lo tanto, al servicio de los demás, para la construcción de una sociedad más justa y de un mundo mejor. Sin olvidar nunca a las personas que amó hasta el último momento de su vida (a las que escribía recurrentemente incluso desde la cárcel y de las que esperaba ansiosamente cartas de respuesta) y ciertamente también gracias a las cuales consiguió soportar años de dura prisión fascista: Tania, Iulca, Mamma, Delio, Giulia, etc. [1]. El encarcelarlo (hasta la muerte) fue considerado por el régimen que gobernó Italia de 1922 al 43 como la única arma capaz de detener el impulso de las ideas de Antonio Gramsci.

Una ola arrolladora que, sin embargo, no se extinguió entre las cuatro paredes donde estuvo relegado demasiados años, sino que se desbordó imparable, barriendo los cuatro puntos cardinales del planeta. Por ello, aún hoy, casi 90 años después de la muerte del ilustre comunista sardo (líder indiscutible de los comunistas italianos desde el nacimiento del PCI en 1921), sus conceptos, pensamientos, propuestas y personalidad son estudiados, analizados y a menudo adoptados en la organización de las sociedades en su conjunto. Estudiados y analizados no sólo por quienes se inspiran en su persona y sus ideales, sino también por quienes están en las antípodas de estos ideales: en primer lugar, las élites liberal-democráticas que dirigen el llamado «Occidente político». Los estudios y “tomas de tierra” que se dan en América Latina y el Caribe han resultados ser uno de los terrenos más propicios, gracias a movimientos populares y gobiernos, que consideran los análisis de Gramsci un faro indispensable.

Algunos ejemplos:

El presidente venezolano Maduro, en su primera visita a Roma, tuvo como primer acto ir a la tumba del gran pensador sardo.

Los centros de estudios cubanos están repletos de análisis y reflexiones sobre el pensamiento gramsciano.

El socialismo del siglo XXI (latinoamericano y caribeño) y la propia Teología de la Liberación también estudian a Gramsci.

Pero, ¿cuáles es, entonces, el legado «intelectual» de Antonio Gramsci? Si los estudios y reflexiones de este gran pensador pueden encontrarse escritos en decenas de libros, creo que es útil enumerar aquí y ahora algunos de los temas que trató durante los años de su vida y que sin duda le otorgaron una eterna «vida espiritual»:

Hegemonía y dominación: Un sistema económico-social no puede basarse en la dominación, sino que debe hacerlo en el consenso. La dominación sin consenso da lugar al autoritarismo, al malestar en la sociedad y termina por causar el colapso de los gobernantes. Es necesario, por lo tanto, el consenso y la capacidad de liderazgo ideal y moral sobre otras clases sociales. Una clase social (para Gramsci obviamente el proletariado) debe obtener sus reivindicaciones (principalmente una nueva formación económico-social) que debe ser hegemónica. Debe ser hegemónica antes y después de tomar el poder, principalmente en la sociedad civil. Debe tener una gran y fuerte hegemonía desde el punto de vista ideal, político y cultural. Así, en las convicciones y propuesta de Gramsci el proletariado debe ser hegemónico en la sociedad civil incluso antes de la toma del poder, sin imponer luego sus ideas una vez alcanzado el poder (ya que esto sólo sería dominación). En todo esto, para Gramsci el papel del Partido y de los intelectuales es fundamental.

Por lo tanto, la clase que aspira a tomar el poder para realizar sus aspiraciones debe librar una gran batalla cultural e ideal en toda la sociedad, tratando de hacer hegemónicas sus ideas. Haciendo este análisis, el pensador sardo demuestra así que no basta con la batalla a nivel de la «estructura» (tratar de cambiar las relaciones económicas), sino que también es necesaria la batalla dentro de la «superestructura» (cultura, ética, política, etc.).

Gramsci condena también las simplificaciones deterministas y las concepciones dogmáticas (la estructura determina la superestructura, en una relación de dependencia mecánica) de ciertos estudiosos que tergiversan el pensamiento del propio Marx. En cambio, explica que el filósofo alemán define las superestructuras como «apariencias», pero sólo para simplificar su pensamiento y hacerlo utilizable para el mayor número posible de personas. En realidad, se entiende bien que Marx con el término «apariencias» sólo quiere subrayar la «historicidad» de las superestructuras y no negarlas ni absolutizarlas.

El papel de los intelectuales: La cuestión de los intelectuales está estrechamente ligada a la hegemonía y el consenso. Una sociedad política (o Partido o Clase), para no sólo ejercer la dominación coercitiva, también necesita intelectuales. Intelectuales que ayuden a crear consenso y, por lo tanto, hegemonía. Una sociedad de este tipo debe conseguir la adhesión del mayor número posible de intelectuales, ya sean «orgánicos» (expresión directa de una determinada clase y de sus intereses) o no. Sólo así una sociedad política (que agrupe a intelectuales y organizaciones de la sociedad civil) podrá gobernar huyendo de la «dominación» y ser un verdadero «liderazgo». Una sociedad política gobernante que, por lo tanto, sepa desempeñar un papel verdaderamente progresista, que consiga realmente hacer avanzar la sociedad a través del consenso.

Una vez en el poder, los intelectuales tienen una función decisiva en la hegemonía ejercida por el grupo dirigente, a saber, la función organizativa y «conectiva». Tienen la función de organizar la hegemonía social de los que dirigen la sociedad en su conjunto y pueden hacerlo porque gozan de prestigio dentro de ella.

El papel del Partido: Gramsci introduce la cuestión del Partido con un análisis del «Príncipe» de Maquiavelo. Explica que este «Tratado de la ciencia política» es revolucionario en la medida en que se dirige a la clase revolucionaria de la época (es decir, al pueblo, a la nación italiana, a la democracia ciudadana que expresan desde su seno Savonarola y Pier Soderini). Por lo tanto, tiene un carácter esencialmente revolucionario como la actual «Filosofía de la praxis». Por esta última entendemos una teoría indisolublemente unida a la práctica; una nueva cosmovisión alternativa y antagónica a la dominante (en el siglo XXI, el capitalismo neoliberal) no debe ser meramente abstracta y teórica, sino tener como objetivo acumular las fuerzas necesarias para llevar a cabo la revolución. Por lo tanto, debe ser una cosmovisión que se encarne en el proletariado a través del trabajo de los intelectuales orgánicos y del conflicto social. En conclusión, puede decirse que sólo la soldadura y posterior unidad indisoluble entre educación y lucha de clases puede hacer que los explotados tomen conciencia de su condición de subalternidad e intenten emanciparse.

Todos estos esfuerzos, sin embargo, no pueden dar resultados concretos si no se establece un Príncipe «moderno» (es decir, el Partido, por lo tanto, no un hombre al mando) que no ocupe el lugar que le corresponde en la realidad concreta del presente. El Partido es la forma superior de organización del Sujeto Revolucionario, es el intelectual colectivo impulsado a convertirse en el Estado mismo y a configurarlo a su imagen y semejanza (aglutinando todas las reivindicaciones y aspiraciones de la lucha general). El Partido debe ser un intelectual colectivo, un organismo, un elemento social complejo en el que se realice una voluntad colectiva. Debe ser intelectual y moralmente unificador, con una dirección y una disciplina fuertes. Sin embargo, no puede ni debe limitarse a estar formado por «revolucionarios profesionales», sino que debe ser mucho más amplio. Su papel principal es dirigir a la nueva clase que ha surgido dentro de las actuales relaciones de producción.

En esencia, en la primera fase (la «Guerra de Posición»), la tarea principal del Partido debe ser promover una reforma intelectual y moral de las masas. Esto también sirve al Partido para expandirse, para actuar como principal intermediario entre la fase inicial de la formación de la voluntad colectiva y su aceptación por el conjunto de la sociedad, construyendo así la HEGEMONÍA. El Partido, por lo tanto, tiene como objetivo educar y transformar a las masas en agentes conscientes del proceso revolucionario.

En el Partido debe prevalecer el «CENTRALISMO DEMOCRÁTICO», es decir, la mejor fórmula para garantizar una dialéctica sana y propositiva dentro y entre los tres niveles que lo componen:

El pueblo llano: la base social del Partido que participa en el trabajo desde la disciplina y la lealtad.

Los dirigentes: los cuadros, la dirección del Partido. Son el principal elemento unificador, siendo una fuerza altamente cohesionada, centralizadora y creadora.

Los «intelectuales orgánicos»: ejercen una función intermediaria, permiten la interacción e integración política, moral e intelectual entre las masas y la dirección.

Una vez en el poder, el Partido se posiciona como un «Príncipe moderno», un sujeto «absoluto» que guía y dirige la sociedad. Obviamente, una vez que toma el poder, la reforma «intelectual y moral» adoptará ante todo la forma de una reforma económica de la sociedad, para la mejora de las condiciones de vida concretas de las capas más deprimidas de la sociedad y su «renacimiento interior». Para los comunistas, el Partido debe considerarse como el organismo en el que y a través del cual se realiza la voluntad colectiva. El Partido es un ejército, una vanguardia consciente, organizada y disciplinada, no encerrada en sí misma, sino destinada a extenderse y ramificarse ganando nuevos apoyos.

Centralismo democrático: es necesario que el Partido se base en el centralismo democrático, es decir, un centralismo en movimiento, una adaptación continua de la organización al movimiento real, un equilibrio de los impulsos desde abajo con el mando desde arriba. Una inserción continua de los elementos que florecen de las profundidades de las masas en el sólido marco del aparato de dirección que garantiza la continuidad y la acumulación de experiencia. No es necesario un consenso pasivo de las masas hacia arriba, sino un consenso activo y directo. La necesaria conciencia colectiva forma (y al igual que a sí misma) las diversas manifestaciones de las ideas y su posterior síntesis unitaria.

Bloque histórico: Estamos frente a un bloque histórico cuando, dentro de determinadas situaciones históricas, se establece una relación homogénea, un vínculo orgánico, una interacción efectiva entre estructura y superestructura (en esencia entre la «base económica» y las «instituciones sociopolíticas» dominantes). Este vínculo es el resultado de la acción de la clase social hegemónica, que tiene la tarea de dirigir las actividades tanto en la estructura como en la superestructura. Así pues, esta noción está vinculada y relacionada con el ejercicio y la organización del poder por parte de las clases dominantes. Este bloque histórico no siempre está presente y no debe confundirse con la «formación económico-social», esta última siempre presente.

Estado y sociedad civil: el Estado debe ser visto y considerado como un «equilibrio de compromiso» entre grupos sociales. Resulta de la unidad de la sociedad política y civil (entendida esta última como el conjunto de organismos vulgarmente llamados «privados», como la Iglesia, los sindicatos, etc.) configurándose concretamente como una «hegemonía acorazada de coerción». Así, al menos en los países más avanzados, el Estado no es un mero instrumento de represión de clase (como el viejo Estado liberal del siglo XIX), sino que comprende, por un lado, la política y la economía y, por el otro, la sociedad política y civil (un «ESTADO INTEGRAL»). Y con respecto a la visión liberal del Estado y la sociedad, Gramsci la crítica de la siguiente manera: «La gente especula inconscientemente con la distinción entre sociedad política y sociedad civil, afirmando que la actividad económica es propia de la sociedad civil y que la sociedad política no debe intervenir en su regulación. Pero en realidad esta distinción es puramente metódica, no orgánica, y en la vida histórica concreta la sociedad política y la sociedad civil son una misma cosa. Por otra parte, incluso el liberalismo debe ser impuesto por ley, es decir, por intervención del poder político».

La sociedad política y la sociedad civil forman la superestructura y son parte integrante del Estado. Además, el Estado no produce la situación económica, sino que es su expresión. Más exactamente, sin embargo, hay que hablar del Estado como agente económico, ya que en cualquier caso forma parte de esta situación.

Por lo tanto, según los deseos de Gramsci, la hegemonía comunista debe promoverse en el seno de la sociedad civil (que forma parte del Estado) y, una vez alcanzada, el «poder hegemónico» (dirigido por el Partido Comunista como vanguardia del proletariado, así como por este último) puede hacerse realidad con el concepto de consenso. Por último, el «sujeto de clase» de este poder hegemónico, para ser verdaderamente hegemónico, sólo puede llegar a ser el Estado.

Conciencia de clase: Fundamental, pero no se debe dar por supuesta. De hecho, sin trabajo efectivo, el proletariado (la clase de los trabajadores asalariados explotados por el capital) no tiene conciencia de clase y, por lo tanto, no son conscientes ni de su condición de subordinación ni de lo que pueden hacer para cambiar la situación en la que viven. El papel del Partido (como vanguardia organizada de esta clase) y de los intelectuales (en primer lugar, los orgánicos) es crucial para conducir a los subalternos a una concepción superior de la vida, creando además un «bloque intelectual-moral» que haga políticamente posible el progreso. Esta es la herramienta necesaria y el primer paso para que los proletarios se reconozcan como una clase que trabaja para unir la teoría correcta y la práctica correcta (dando así a luz a esa “Teoría de la Praxis” marxiana).

Educación y escolarización: Gramsci considera fundamentales la cultura y el papel de la escuela. Describe la escuela como una «estructura objetiva», un lugar de elaboración cultural. Aborrece la escuela autoritaria y discriminatoria (como la de su época.... y posteriores), señala que todos los jóvenes deben ser iguales ante la cultura, está en contra de la división entre escuela clásica y profesional. Defiende una «escuela única, inicial, de cultura general, humanística y formativa, que conduzca al desarrollo intelectual y manual (técnico)» [2]. Por lo tanto, una ESCUELA UNITARIA. Junto a ella, el Partido, entendido como intelectual colectivo, debe participar también en la formación. Así pues, una relación muy estrecha entre cultura, sociedad y política.

En conclusión, puede decirse que el ejemplo y el pensamiento de Antonio Gramsci son imprescindibles para intentar comprender el mundo (e intentar cambiarlo). Un legado atemporal como herramienta indispensable para, al menos, intentar no ser los «idiotas útiles» de un sistema sólo interesado en perpetuarse en beneficio de «unos pocos elegidos».

«Educaos, porque necesitaremos toda nuestra inteligencia. Ilusionaos, porque necesitaremos todo nuestro entusiasmo. Organizaos, porque necesitaremos toda nuestra fuerza».

Antonio Gramsci

Notas:

[1] https://archive.org/details/gramsci-antonio.-lettere-dal-carcere.-1926-1....

[2] Carlo Ricchini, Eugenio Manca, Luisa Melograni, Gramsci, le sue idee nel nostro tempo, Editrice L’Unità, Roma, 1987.

#antonio gramsci #hegemonía #socialismo #comunismo #contrahegemonía #historia

6 notes · View notes