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#líder estado islâmico
claudiosuenaga · 1 year
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"A Terceira Guerra Mundial deve ser fomentada aproveitando as diferenças entre os sionistas políticos e os líderes do mundo islâmico. A guerra deve ser conduzida de tal forma que o Islão (o Mundo Árabe Muçulmano) e o Sionismo político (o Estado de Israel) se destruam mutuamente... Nós iremos provocar um formidável cataclismo social. Então, em todo o lado, os cidadãos exterminarão aqueles destruidores da civilização, e a multidão, desiludida com o Cristianismo, receberão a verdadeira luz através da manifestação universal da pura doutrina de Lúcifer. Esta manifestação será resultado do movimento reacionário geral que seguirá à destruição do Cristianismo e do ateísmo, ambos conquistados e exterminados ao mesmo tempo."
-Albert Pike (1809-1891), líder do Supremo Conselho da Maçonaria por 32 anos ininterruptos, em 1871
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radioshiga · 24 days
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EUA acusam líderes do Hamas por ataque de 7 de outubro
Washington, Estados Unidos, 5 de setembro de 2024 – Agência de Notícias Associated Press – O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou nesta terça-feira (3) acusações formais contra Yahya Sinwar, líder do Hamas, e outros cinco membros seniores do grupo islâmico em conexão com o ataque de 7 de outubro de 2023 em Israel. As acusações, apresentadas em fevereiro, mas divulgadas apenas…
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ocombatenterondonia · 2 months
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EUA dizem que trégua em Gaza está "mais perto do que nunca"
AFP A UNRWA coordena praticamente toda a ajuda na Faixa de Gaza O governo dos Estados Unidos anunciou nesta quarta-feira (7) que Israel e o Hamas continuam perto de alcançar um acordo de trégua na guerra na Faixa de Gaza, apesar do crescimento das tensões no Oriente Médio após o recente assassinato do líder do grupo fundamentalista islâmico. “Estamos mais perto do que nunca de um acordo para um…
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luiz-henrique · 2 months
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Tática, Estratégia, Saber, Armas Inovadoras, Ferramentas , Exercito, Aliados com o Mais Abrangente e Exímio Planejamento , de um Módo ou de Outro Contra a Ameaça Terrorista Hamas, Hezbollah, Houthis, AL' Qaeda e Outros Ligados em Secreto ao Irã -: Pode se Acabar de Vez com Todos.
Segundo Ponto aqui a Enfatizar -: Estado Islâmico: "Isis" que Sunita Atacou a Síria e Odeia os Xiitas que por Detrás de Véus Xiitas e Vários Sunitas Atuam Junto ,Algo Além de Alguns Líderes de Grupos destes que como os Integrantes não Sabem de Nada , Controlam Outros que Sabem ➡️
É Algo Proposital Tático Estratégico -: Em desde o Irã em Conselho com Outros , Criam a Tese e a Antítese Expressa como Antipoda ou Oposição e Incógnitos fazem Jogos , e um Lutar contra o Outro , Sem seus Integrantes e Líderes Saberem e Geram o que Querem desde os Segredos do Irã.
O Quarto Ponto Enfocado é que Frentes , Facções de Designação Árabe e Organizações Espalhadas Muitas são do Irã em desde Junta Secreta com Nações Árabes Específicas.
O Quinto Ponto é que Há uma Liga Pré Ala de uma Aliança Oculta Tida por Inexistente Não são as que Assistem a ONU, são Formadas pelo Ultra de Câmaras Secretas Militares Além da Representação do Regime de Nações Árabes Específicas e Regidas por um Conselho Sob Auspício do Irã.
Além do Conselho Secreto dos Aiatolás onde na Representação do Regime de Governo Aiatolá Khamenei é o Líder Supremo , mas no Conselho Além deste Além do Conselho Convencional que Desconhece Existir o Conselho Secreto Exclusivo do Irã onde Aiatolá Khamenei Alcança estas Alturas no Ultra por Detrás de Câmaras Secretas Militares em Ênfase , Assim o Mais Alto e Secreto Governo do Irã , Já Sob o Líder da Representação e Regime , o Líder Elegido Religioso Supremo Oficia do Irã o Presidente Elegido ou Nomeado , onde o Irã Tem Vários Segredos (...)!
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ocombatente · 3 months
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HOMEM ESFAQUEIA PESSOAS DURANTE LIVE EM CIDADE ALEMÃ, IMAGENS FORTES!. VEJA VÍDEO
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Em Mannheim, na Alemanha, durante reunião de grupo político com opiniões anti-islâmicas, homem esfaqueia líder e policial Pelo menos duas pessoas foram esfaqueadas em um ataque que ocorreu durante uma transmissão ao vivo na internet na Alemanha. Um policial teria sido uma das vítimas e a outra, supostamente, é o ativista anti-islâmico de extrema direita Michael Stürzenberger. O grupo de Stürzenberger, de 59 anos, se preparava para fazer um pequeno comício político na cidade alemã de Mannheim. Um homem, então, entra durante a transmissão de live que estava sendo feita para a internet, e se atira com uma faca na direção das pessoas.   Pessoas que passavam pelo local tentaram interromper o ataque. Ele chega a cair no chão, mas volta a se levantar e continuar a dar golpes de faca e acertar quem estivesse por perto. Em um dos momentos, consegue acertar o pescoço de um policial.Outra vítima recebeu pelo menos uma facada na parte de trás da perna.   Vários policiais apareceram, inclusive o que recebeu o golpe. Somente depois que eles descarregaram suas armas, o suspeito parou e caiu no chão. O estado dele ainda não foi confirmado. A polícia de Mannheim confirmou, em uma publicação no X, o incidente. “Há, neste momento, grande operação policial na Praça do Mercado em Mannheim”, diz a nota. “Um helicóptero de resgate também está em uso. Nenhuma informação adicional pode ser fornecida neste momento”, completa. O jornal alemão Bild confirmou Stürzenberger como uma das vítimas. Ele tinha duas condenações por insultar a polícia, incitar e difamar ensinamentos religiosos.A polícia ainda não confirmou quantas pessoas foram esfaqueadas no ataque.   Fonte: Metrópoles   ATENÇÃO! IMAGENS FORTES!   VEJA VÍDEO: Read the full article
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educacaoplural · 7 months
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A Revolução Iraniana e a queda do Xá
A Revolução Iraniana de 1979 foi um dos eventos mais significativos do século XX, que resultou na queda do regime monárquico do Xá Mohammad Reza Pahlavi e na instauração de um governo teocrático liderado pelo aiatolá Ruhollah Khomeini. Esta revolução transformou profundamente a política, a sociedade e a cultura do Irã, além de ter repercussões significativas no cenário internacional.
O contexto histórico que levou à Revolução Iraniana remonta à década de 1950, quando o Irã passou por uma modernização rápida e uma ocidentalização promovida pelo Xá, impulsionada pelo aumento da receita do petróleo. No entanto, esse processo de modernização foi acompanhado por uma repressão política, corrupção e desigualdades sociais, alienando vastos setores da sociedade iraniana.
A crescente oposição ao regime do Xá foi alimentada por uma série de fatores, incluindo a repressão brutal da oposição política, a influência crescente dos Estados Unidos sobre o Irã, devido ao apoio ao Xá e à exploração dos recursos petrolíferos do país, e a insatisfação generalizada com as políticas econômicas e sociais do governo.
O aiatolá Ruhollah Khomeini emergiu como o líder mais proeminente da oposição ao Xá, utilizando sua autoridade religiosa e seu carisma para mobilizar o apoio popular contra o regime. Khomeini criticou o Xá por sua corrupção, subserviência aos interesses estrangeiros e por sua supressão das liberdades civis e religiosas.
O ponto de virada na Revolução Iraniana ocorreu em 1978, quando uma série de protestos em massa eclodiu em todo o país, desafiando o governo do Xá e exigindo sua renúncia. Os protestos, que foram inicialmente liderados por estudantes, intelectuais, trabalhadores e religiosos, rapidamente se transformaram em um movimento de oposição em larga escala, com a participação de diversos setores da sociedade iraniana.
O governo do Xá tentou reprimir os protestos com violência, resultando em confrontos sangrentos e uma escalada da violência. No entanto, a repressão do governo apenas alimentou a determinação dos manifestantes e atraiu mais apoio para o movimento de oposição.
Em janeiro de 1979, o Xá fugiu do país em meio à crescente agitação e insatisfação popular, abrindo caminho para o retorno triunfante de Khomeini ao Irã, após 15 anos de exílio. Khomeini foi recebido por milhões de iranianos que o aclamaram como líder espiritual e político da revolução.
Com o colapso do governo do Xá, o Conselho Revolucionário liderado por Khomeini assumiu o controle do país e estabeleceu um novo regime teocrático baseado nos princípios do islamismo xiita. Em abril de 1979, foi realizado um referendo que confirmou a instauração da República Islâmica do Irã, com Khomeini como o líder supremo.
A Revolução Iraniana teve profundas repercussões tanto dentro quanto fora do Irã. Internamente, o novo regime implementou uma série de reformas radicais, incluindo a nacionalização de empresas estrangeiras, a redistribuição de terras, a repressão aos oponentes políticos e a imposição de uma ordem social baseada na lei islâmica. Externamente, a revolução desencadeou uma série de eventos geopolíticos, incluindo o sequestro da embaixada dos Estados Unidos em Teerã em 1979, que durou 444 dias e resultou no rompimento das relações diplomáticas entre os dois países.
A Revolução Iraniana também teve um impacto duradouro no Oriente Médio e no cenário internacional, influenciando movimentos islâmicos e inspirando outros grupos revolucionários em todo o mundo. A ascensão do Irã como uma potência regional e o confronto entre o Irã e os Estados Unidos também moldaram as dinâmicas políticas e estratégicas da região.
Em suma, a Revolução Iraniana de 1979 foi um evento histórico de grande magnitude que alterou o curso da história do Irã e do mundo. Ao derrubar o regime do Xá e estabelecer um governo teocrático, a revolução abriu um novo capítulo na história do país e teve um impacto duradouro na política, na sociedade e na cultura do Irã e além.
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bunkerblogwebradio · 10 months
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O Grande Mufti de Jerusalém
Em viagem pela Europa, o Grande Mufti de Jerusalém soube da oferta do governo alemão de devolver a Palestina aos árabes. Hadj Amin al-Hussem compreendeu então que aquela era uma oportunidade para libertar a Palestina dos ingleses e invasores sionistas.
Um herói da causa árabe
Dizem que a história é uma estória, porque é escrita pelos vencedores das guerras, sem que seja necessariamente verdade. Além disso, a história é escrita por aqueles que detêm o poder; mais uma razão para desconfiar de sua veracidade.
Neste artigo vamos tratar de um herói que a história oficial prefere esconder, Hadj Amin al-Hussem, o Grande Mufti de Jerusalém. A imprensa dominada pelo sionismo internacional e a estória dos vencedores das guerras procuram ocultar esse herói, porque ele representa o início da luta do povo árabe contra a ocupação israelense, isto é, a invasão da Palestina pelos judeus sionistas e a posterior criação do Estado artificial de Israel.
Hadj Amin al-Hussem é descendente do Profeta Moha-mad, através do matrimônio da filha do Profeta, Fátima, com seu primo Ali. A família al-Hussem era a mais privilegiada da Palestina, e talvez do mundo árabe, porque há mais de 200 anos a família ocupava em Jerusalém o tradicional cargo de Grande Mufti, um cargo hereditário. O Grande Mufti era um jurisconsulto islâmico, civil e religioso. As decisões dele estavam acima das decisões do Palácio da Justiça, podendo, inclusive, em determinadas circunstâncias, condenar ou afastar a autoridade máxima civil do país.
Hadj Amin al-Hussem nasceu em Jerusalém em 1897. Seu pai, Sayyd Jahir al-Hussem encaminhou-o desde cedo aos estudos, e aos 16 anos de idade ele ingressou na Universidade Árabe de Azhar, no Cairo, Egito, onde cultivou amizade com o líder dos nacionalistas egípcios Mustafa Kamil.
Quanto estourou a primeira Guerra Mundial os países árabes eram dominados pelo Império Otomano (Turquia), aliado da Alemanha. Os árabes decidiram lutar ao lado dos ingleses acreditando nas promessas daquele governo de entregar a Palestina aos árabes, após a derrota dos turcos. Essa promessa jamais foi cumprida porque o ingleses já haviam assinado o acordo de sykes-Picot com os judeus, prometendo entregar-lhes a Palestina após a guerra. Essa traição do governo britânico custou a rebelião de militares ingleses famosos como o legendário coronel Lawrence. A participação árabe foi decisiva para os ingleses derrotarem os turcos na luta pelo Canal de Suez e na ocupação de Jerusalém, em 9 de dezembro de 1917. Dias depois os árabes ocupavam Beirute.
Com o desenrolar da guerra, começam a chegar os imigrantes judeus na Palestina, protegidos pelos militares ingleses. O jovem Hadj Amin al-Hussem, o Grande Mufti de Jerusalém, começa então a organizar a resistência armada dos árabes, formando grupos de guerrilheiros para combater os ingleses e os sionistas. Participou de diversas ações militares e foi caçado pelos ingleses, tendo escapado de diversas emboscadas, fugindo para a Transjordânia com alguns de seus seguidores para organizar a luta em outras regiões árabes. Em 1920 ele participa do Congresso Nacional Pan-Arabe, onde enfrenta uma dissidência: uma parte dos congressistas defendiam a negociação com os ingleses, outra parte defendia a luta armada e o enfrentamento com os ingleses e sionistas. Hadj Amin al-Hussem decidiu a questão convencendo a todos da necessidade de iniciar uma luta sem tréguas contra os inimigos estrangeiros. O Congresso declarou solenemente a independência do Estado Árabe chamado Síria, que compreendia a Síria, o Líbano e a Palestina, nomeando como soberano o Rei Faysal. Um irmão do rei Faysal foi nomeado rei do Iraque.
De volta a Jerusalém, o Alto Comissariado Britânico decide promover uma reunião entre judeus e muçulmanos para discutir a questão da Palestina e os problemas entre imigrantes. O advogado judeu perguntou ao juiz, em inglês, se ele sabia que ele havia sido condenado a mais de 10 anos de prisão por organizar a luta armada entre os camponeses árabes. Amin al-Hussem tomou a palavra, e falando inglês, disse ao juiz:
“Fui condenado a 10 anos de cárcere. Porém há apenas 100 metros daqui, os romanos há mais de mil e novecentos anos condenaram à morte a um homem, graças às intrigas de alguns judeus. A inocência daquele homem deve ser conhecida por Vossa Excelência, senhor Juiz: era Jesus Cristo. Portanto, é uma honra para mim, se os ingleses, influenciados também por alguns judeus, me condenarem a algo menos que a morte, deixando por apenas 10 anos de cárcere.”
Os ingleses ficaram com medo da força política e do prestígio do Grande Mufti de Jerusalém, decidindo por anistiá-lo. Além disso, acharam por bem reconhecer sua eleição ao Conselho Superior Islâmico (e de Grande Mufti de Jerusalém), que deveria ocupar-se dos assuntos religiosos e da guarda dos lugares sagrados do Islã na Palestina. A maioria dos cristãos da Palestina apoiava o ancião Kazim Paschá, que foi convencido a defender junto aos britânicos a liderança de Hadj Amin al-Hussem, e assim, aos 26 anos de idade, ele foi eleito Grande Mufti de Jerusalém, com a unanimidade dos votos dos anciãos das famílias mais influentes da Palestina.
Enquanto aumentava o número de imigrantes judeus na Palestina, Hadj Amin al-Hussem percebia que a invasão da Palestina era apenas uma fase do grande projeto sionista de dominar os países árabes, influenciar as regiões petrolíferas e estratégicas. Ele se encarregou de discutir com as lideranças árabes esse fato, viajando por diversas regiões. Esse trabalho conseguiu convencer a maioria dos líderes árabes da necessidade de resistir ao sionismo internacional, cuja agressão não se limitaria à pequena Palestina. Em 1925 ele conseguiu um acordo com os ingleses para limitar o número de imigrantes judeus no país, reduzindo a imigração descontrolada para 9.000 pessoas por ano. Nos Congressos árabes que se seguiram em Haifa (1921) e depois em Jerusalém, ele manteve a decisão de lutar contra os ingleses e o sionismo.
Em 1923 o Grande Mufti decide que o V Congresso árabe deveria boicotar as eleições promovidas pelos ingleses em territórios árabes, que previa eleger uma autoridade árabe e uma judia para cargos administrativos e da justiça na Palestina. Em 1924, o VI Congresso decide programar novas medidas para acabar com a imigração de judeus. Em 20 de junho de 1928 o VII Congresso Árabe decide – por influência do Grande Mufti – organizar um governo árabe para a Palestina; com a participação de cristãos e muçulmanos. Na época, apesar da forte imigração de judeus vindos da Rússia, havia 172.000 judeus e 780.000 árabes na Palestina. Apesar disso, os ingleses decidiram apoiar os sionistas em todas as suas reivindicações.
Começaram então os confrontos armados entre árabes, judeus e ingleses, resultando em muitos mortos. Os árabes criaram então o “Comitê Árabe de Defesa” para enfrentar os sionistas que recebiam muito dinheiro e armamento do sistema financeiro internacional. As guerrilhas passaram a se transformar em combates e o Grande Mufti decidiu refugiar-se no santu��rio de Aksa, uma mesquita importante que os ingleses não ousavam invadir. De dentro da mesquita o Grande Mufti organizava as guerrilhas e os combates contra os invasores. A partir de então os muçulmanos se deram conta da traição inglesa, e passaram a combater os ingleses em diversas partes do mundo, como na índia, Egito, Iraque e Arábia Saudita. Por este motivo os ingleses decidem invadir a mesquita e prender o Grande Mufti que, avisado com antecedência, consegue fugir para Síria. A Inglaterra coloca a cabeça do Grande Mufti a prêmio: 100.000 libras esterlinas para quem matá-lo. Mas nada conseguem, e mais uma vez ele foge para o Iraque, onde é recebido pelo povo nas ruas. Os ingleses decidem invadir Bagdá, acusando o governo de EI-Gailani de não apoiar a luta dos países contra o Reich. Em abril de 1941, os ingleses desembarcam tropas em Bassorah e Bagda, mas enfrentam a resistência de centenas e milhares de árabes vindos da Síria, Transjordânia e Palestina, liderados pelo Grande Mufti de Jerusalém, Hadj Amin al-Hussem
Em viajem pela Europa o Grande Mufti de Jerusalém soube da oferta do governo alemão de devolver a Palestina aos árabes. Hadj Amin al-Hussem compreendeu então que aquela era uma oportunidade para libertar a Palestina dos ingleses e invasores sionistas, e assim viajou para Berlim onde assinaria um acordo com os alemães para combater os aliados nos países árabes.
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O governo alemão criou então um programa de rádio em árabe que seria transmitido a todos os países árabes, tendo como principal locutor o Grande Mufti de Jerusalém. Ele começou exortando os árabes a apoiarem o Marechal Rommel em suas lutas no norte da África, no Egito, Líbia e Túnis. Esse chamado foi decisivo para virar o curso da guerra. Com o apoio dos muçulmanos, os alemães avançavam e venciam em todas as frentes de lutas.
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No dia de “Idul-Adha”, importante festa muçulmana, o Grande Mufti pronunciou um discurso lembrando que a luta contra os judeus sionistas vinha desde a fundação do Islamismo:
“entre os inimigos do lslã e dos árabes está, em primeiro lugar o judeu sionista. Ele foi odiado pelos fundadores da religião islâmica. Os judeus sionistas querem dominar o mundo, querem obrigar os árabes a lutar entre eles, querem expulsar e exterminar a população árabe da Palestina, da Terra Santa e também o Islã”
Esse discurso causou forte impressão no mundo árabe, a ponto de milhares e milhares de muçulmanos se alistarem como voluntários no Exército alemão, nos países árabes, Índia, Albânia e Bósnia-Herzegowina. Hadj Amin al-Hussem declara também como inimigo mortal do Islã, o comunismo.
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Com o final da guerra e a caça aos aliados do Reich, Hadj Amin al-Hussem consegue fugir para Roma e depois para o Líbano.
Em 29 de novembro de 1947, a Assembleia Geral das Nações Unidas decide repartir a Palestina entre árabes e judeus, cabendo aos segundos as melhores terras. No ano seguinte estoura uma guerra sangrenta entre árabes e judeus, e desde então os israelenses elegem o terrorismo como política de estado para aniquilar os árabes, promovendo centenas de massacres e assassinatos em massa que ficaram nas piores páginas da história, disfarçados pela Grande Imprensa Internacional monopolizada pelo sionismo.
O Holocausto palestino parece ser objetivo nr. 1 da existência do Estado de Israel – NR.
Hadj Amin al-Hussein morreu em Beirute em 1974. Seu enterro reuniu lideranças e governantes árabes de diversos países, mas foi nas ruas que o povo manifestou seu apreço e respeito pelo grande herói árabe, lotando as ruas e praças.
Fernando Marques – Professor de História.
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lucioborges · 1 year
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RS Notícias: MQ-9 Reaper: conheça o drone dos EUA que teria matado líder do Estado Islâmico
 O líder do Estado Islâmico no Leste da Síria, Usamah al-Muhajir, morreu em um ataque de drone realizado na última sexta-feira. O Comando Central dos Estados Unidos afirmou, neste domingo, que o ataque foi conduzido “pelo mesmo [drone] MQ-9 Reaper que, no início do dia, foi assediado por aeronaves russas”, em um confronto que durou quase duas horas. Fonte: RS Notícias: MQ-9 Reaper: conheça o…
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cnwnoticias · 1 year
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EUA bloqueiam números de WhatsApp para dificultar governo do Talibã
https://f.i.uol.com.br/fotografia/2023/06/18/1687121511648f6e672d41d_1687121511_3x2_rt.jpg Tarde da noite, dois meses atrás, uma equipe de agentes de segurança do Talibã se reuniu na periferia da capital afegã para preparar um ataque a um esconderijo do grupo Estado Islâmico. Com a hora se aproximando, os homens mexiam com seus fuzis automáticos enquanto seu líder, Habib Rahman Inqayad, procurava…
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rodadecuia · 1 year
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Press Center 19-02-2023
19-02-2023 A “grande ameaça no espaço” vem da China, diz general norte-americano. In DN Adepto do FC Porto detido por desobedecer a medida de interdição a estádios. In CM Advogado acusado de cobrar 60 mil euros por processo fictício. In JN A Moldávia é a próxima Ucrânia? In Observador Capturado líder do Estado Islâmico em ‘raid’ na Síria. In DN Carro despista-se e cai ao rio Trancão em…
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Capturado líder do Estado Islâmico na Síria, informam EUA Os militares norte-americanos anunciaram ter capturado este sábado um líder local do grupo extremista Estado Islâmico (EI) na Síria. Identificado como Batar, o homem estava "envolvido no planejamento de ataques contra centros de detenção e no fabrico de engenhos explosivos improvisados", declarou o comando militar dos Estados Unidos para o Médio Oriente (Centcom). Desde a derrota territorial do EI na Síria em 2019, centenas de soldados americanos, destacados no nordeste daquele país como parte da coligação antijihadista, continuam a lutar com as Forças Democráticas da Síria (dominadas pelos curdos) contra membros suspeitos do EI. Nenhum civil ou membro das forças norte-americanas foi morto ou ferido durante operação, acrescentou o Centcom. Os militares americanos disseram na sexta-feira ter matado um líder sénior do EI na Síria, acrescentando que quatro soldados ficaram feridos na operação que teve lugar na noite de quinta-feira. Noutra operação realizada com as Forças Democráticas da Síria, em 10 de fevereiro, foram apreendidas armas e morreu outro oficial do EI. Em 2022, outros dois líderes do grupo foram mortos, um em fevereiro, por forças especiais americanas no noroeste, e outro em outubro, por ex-rebeldes da província de Deraa (sul) apoiados pelo sistema de governo. Em outubro de 2019, os Estados Unidos anunciaram a morte do líder do EI Abu Bakr al-Baghdadi durante uma operação no noroeste da Síria. Fonte: Agência Brasil
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angelanatel · 2 years
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Vivian Rubianti-a primeira mulher trans a fazer a cirurgia de transgenitalização e mudar legalmente os documentos na Indonésia
Vivian Rubianti Iskandar nasceu em 1 de janeiro de 1944, ela foi a primeira pessoa trans a fazer a cirurgia de transgenitalização e a primeira pessoa trans a ser legalmente reconhecido pelos tribunais indonésios pela sua identidade de gênero
Nascida em 1 de janeiro de 1944, filha Khan Kiom Lee e Auw Roontji Nio, ela foi a segunda filha do casal, na qual desde criança ela gostava de dançar balé, se maquiar e etc.
Ela optou por mudar a cidadania da antiga República Popular da China para a Indonésia. Vivian Rubianti também seguiu os passos de outros chineses que mudaram de nacionalidade: mudaram de nome.
Devido ao tratado de dupla nacionalidade Sino-Indonésia, ela renunciou à sua nacionalidade chinesa e nome de nascimento em favor de uma identidade indonésia.
Vivian possuía um salão de beleza e novos de seus apreendizes se tornariam nomes conhecidos na indústria de beleza indonésias
Em 1971, ela interpretou uma bandida no filme indonésio "Jang Djatuh Dikaki Lelaki" e interpretou ela mesma no filme indonésio "Akulá Vivian"
Em janeiro de 1973, Vivian passou pela cirurgia de transgenitalização no Hospital Kandong Kerlau em Cingapura. Em 8 de maio de 1973, ela partiu para Cingapura com um ex passaporte da República da Indonésia, como prova de que ela foi operada ela recebeu uma carta da Declaração do prof 55 Ratnam datado de 28 de Junho de 1973, cujo documento afirmava que ela visitou Cingapura muitas vezes para ser observada por médicos especialistas, incluindo psiquiatras
A embaixada da Indonésia em Cingapura revogou o passaporte dela após fazer a cirurgia de transgenitalização, com isso o desejo dela de optar o passaporte não foi mais possível, no entanto ela ainda conseguiu retornar a Indonésia, em vez disso a embaixada emitiu um certificado de emergência que é válido apenas por um dia, o que possibilitou que pudesse voltar de Cingapura pra Indonésia.
Depois que ela voltou para a Indonésia e pediu ao Tribunal Distrital de Jacarta Ocidental a mudança legal dos documentos. Isso apesar do fato de que até então não havia nenhuma lei indonesia relativo a mudança legal de gênero para indivíduos transgêneros. Seu advogado Adnam Buying Nasution argumentou que a ausência de tal lei não restringia seu direito de buscar essa reparação
O Juíz determinou que para que a Vivian Rubianti pudesse mudar os documentos, ela precisava de uma testemunha e um aval religioso de um líder cristão e um líder muçulmano
Uma notável testemunha especialista em seu caso foi o teólogo e revendo Eka Davnaputeta, que argumentou que "de acordo com a fé cristã, Deus (queria) que os seres humanos fossem felizes em suas (vidas)"
O estudioso islâmico Buya Hamka também testemunhou em apoio a Vivian Rubianti dizendo que "(seu desejo de fazer a transição) não é contrário à lei de Alá, mas de acordo com os ensinamentos do islã, que sustentam que os avanços da ciência da humanidade devem ser usado para melhorar a vida dos seres humanos"
Como resultado das testemunhas, o juiz presidente concedeu a petição de Vivian Rubianti, e ela foi legalmente reconhecida pelo estado indonésio como mulher.
Em 1973, ele testemunhou em apoio à petição de Vivian Rubianti Iskandar perante o Tribunal. Em algum momento da década, Vivian Rubianti se tornou a dona da boutique de Sapatos Vivian no Shopping Hios Rios Cikini.
Em 1975, ela se casou com Félix Rumayar em Jacarta, solenizada sob os ritos da igreja católica. Seu casamento contou com a presença de várias pessoas notáveis notáveis, incluindo o então governador de Jacarta Ali Sadikin.
Vivian desistiu de seu salão de beleza começou a trabalhar como vendedora da vida cosmetics em Yogyakarta. Seu casamento com Rumayar acabou fracassando, e ela decidiu imigrar para Austrália.
Em 1977, foi lançado um filme sobre sua vida, na qual ela interpreta ela mesma chamado "Akulah Vivian". Ben Murtagh, em sua análise do filme, argumentou que a Vivian Rubianti não se via como parte da comunidade Waria, como são chamadas as pessoas transgêneros na Indonésia.
O caso da Vivian Rubianti se tornou um marco na jurisprudência da Indonésia, sendo citado em decisões futuras semelhantes em relação ao direito das pessoas trans na Indonésia de mudar os documentos
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ocombatenterondonia · 7 months
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Gaza: Israel e Hamas criticam 'otimismo' de Biden sobre trégua
Divulgação/UNRWA Abrigo da UNRWA na Faixa de Gaza Fontes de Israel e do Hamas criticaram o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, por ter dito que os dois lados do conflito na Faixa de Gaza devem iniciar um cessar-fogo na próxima segunda-feira (4). Um dirigente do grupo fundamentalista islâmico disse à Reuters que os comentários do líder americano são “prematuros” e não correspondem à…
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cariricomoeuvejo · 2 years
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Líder do Estado Islâmico morre em confronto; sucessor é nomeado
Líder do Estado Islâmico morre em confronto; sucessor é nomeado
O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) anunciou, nesta quarta-feira (30/11), a morte do líder Abu al-Hassan al-Hashemi al-Quraishi, enquanto “lutava contra os inimigos de Deus”. A informação foi divulgada por um porta-voz da organização jihadista no Telegram. A mensagem não especifica a causa da morte ou se ela ocorreu durante algum tipo de ataque. O representante do grupo também informou que um…
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ocombatente · 3 months
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HOMEM ESFAQUEIA PESSOAS DURANTE LIVE EM CIDADE ALEMÃ, IMAGENS FORTES!. VEJA VÍDEO
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Em Mannheim, na Alemanha, durante reunião de grupo político com opiniões anti-islâmicas, homem esfaqueia líder e policial Pelo menos duas pessoas foram esfaqueadas em um ataque que ocorreu durante uma transmissão ao vivo na internet na Alemanha. Um policial teria sido uma das vítimas e a outra, supostamente, é o ativista anti-islâmico de extrema direita Michael Stürzenberger. O grupo de Stürzenberger, de 59 anos, se preparava para fazer um pequeno comício político na cidade alemã de Mannheim. Um homem, então, entra durante a transmissão de live que estava sendo feita para a internet, e se atira com uma faca na direção das pessoas.   Pessoas que passavam pelo local tentaram interromper o ataque. Ele chega a cair no chão, mas volta a se levantar e continuar a dar golpes de faca e acertar quem estivesse por perto. Em um dos momentos, consegue acertar o pescoço de um policial.Outra vítima recebeu pelo menos uma facada na parte de trás da perna.   Vários policiais apareceram, inclusive o que recebeu o golpe. Somente depois que eles descarregaram suas armas, o suspeito parou e caiu no chão. O estado dele ainda não foi confirmado. A polícia de Mannheim confirmou, em uma publicação no X, o incidente. “Há, neste momento, grande operação policial na Praça do Mercado em Mannheim”, diz a nota. “Um helicóptero de resgate também está em uso. Nenhuma informação adicional pode ser fornecida neste momento”, completa. O jornal alemão Bild confirmou Stürzenberger como uma das vítimas. Ele tinha duas condenações por insultar a polícia, incitar e difamar ensinamentos religiosos.A polícia ainda não confirmou quantas pessoas foram esfaqueadas no ataque.   Fonte: Metrópoles   ATENÇÃO! IMAGENS FORTES!   VEJA VÍDEO: Read the full article
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