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REPÚBLICA DAS BANANAS > SHINJI NAGABE
República das Bananas (Ipsispub, 2021) do paranaense Shinji Nagabe, fotógrafo radicado em Madri, Espanha, espelha uma alegoria, que apesar de antiga, traduz um sentimento mais que contemporâneo da decadência da civilização latino-americana, em especial a brasileira, que já viveu sob os golpes de duas ditaduras, cujas tragédias não parecem ser o suficiente para um certo número de políticos e de pessoas.
Frase de valor pejorativo, República das Bananas, cunhada no final do século XIX, é atribuída ao escritor americano O.Henry (William Sydney Porter, 1862-1910 ) em seu livro Cabbages and Kings (McClure, Philips,1904) para descrever a exploração das corporações americanas em um país fictício, inspirado naqueles da América Latina. Igualmente levanta a ideia de uma sociedade com uma grande discrepância social, geralmente com uma classe trabalhadora pobre e uma plutocracia da classe dominante.
Mais de um século depois, Nagabe resgata e ressiginifica esta ideia, confrontando os dias atuais. É uma espécie de desilusão, um desencanto político e social, como escreve o também fotógrafo paulista Fernando Abreu, autor do ótimo APROX 50.300.000 (Vibrant, 2017) [ veja review aqui em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/164524232611/aprox-50300000-felipe-abreu ]. Para ele, o "realismo surrealista" do trabalho é baseado na realidade mas é "extrapolado ao mesmo nível de fantasia de tantos discursos recentes."
Não é de hoje que arte usufrui das alegorias para se manifestar politicamente. Um dos exemplos clássicos no Brasil foi produzido pelo artista paulista Antonio Amaral (1935-2015) com sua série de pinturas de bananas durante o período da segunda ditadura, iniciado com o golpe militar de 1964 e apoiado por parte da sociedade civil, aludindo aos corpos torturados pelo Estado, cujos paralelos apresentam-se visíveis na vida contemporânea. Uma série multifacetada que precedeu outras experiências como a "Banana Grampeada", cartaz criado pelo diretor de cena paulista Rodolfo Vanni, então diretor de arte da agência de publicidade DPZ, em 1989, que apesar das controvérsias foi escolhido como símbolo da 20ª Bienal de São Paulo.
A arte alegórica, seja ela qual for, na maioria das vezes foi usada para buscar os sentimentos morais ou espirituais profundos, como vida e morte; amor e virtude entre outras coisas, como explica o americano Craig Owens (1950-1990) Editor Senior da revista Art in America, em seu ensaio The Allegorical Impulse: Toward a Theory of the Postmodernism, publicado na revista Spring, nº 12 da The MIT Press, em 1980. Diz ele que há um imenso poder nela para ilustrar ideias e conceitos complexos de maneira que são facilmente digeríveis e tangíveis para os leitores. Neste caso, nada mais perfeito do que a banana escolhida por Nagabe.
O autor aplica diferentes utilidades para esta fruta originária do sudeste da Ásia e cultivada praticamente em todas as regiões tropicais do planeta: Uma série de explosivos, amarrados à cintura de um homem-bomba nos lembrando do retorno do Talibã; um pregador cego por uma banana, de gravata estendendo uma Bíblia tendo como título "l' ideal" e o mesmo travestido em uma pobre Carmen Miranda (1909-1955) como "La Caricature". Em duas imagens temos uma prática comum nas ruas da cidade e a expansão do chamado culto neopentecostal, cujos representantes aparecem ora no noticiário político, ora no policial; e o resumo dos ecléticos ídolos associados ao Brasil, como a atriz luso-brasileira, que fez sucesso aqui e nos Estados Unidos, com seus badulaques frutíferos na cabeça. " Nós temos bananas para dar e vender" diz a marchinha carnavalesca do compositor carioca Braguinha (1905-2006) .
Dificil também não pensar nas inúmeras alegorias da vida política, transportadas para belas litografias do artista francês Honoré Daumier (1808- 1879). Sua caricatura Gargântua, de 1831, ridicularizando o rei Luís Felipe I (1773-1850), lhe rendeu seis meses de prisão. No Brasil, seu correspondente foi o gaúcho Manoel de Araújo Porto-Alegre (1806-1879) suas imagens satíricas chegavam a ser vendidas separadamente no Rio de Janeiro.
O autor prossegue no seu corolário representando militares com bananas na mão, a nos lembrar das ditaduras; como objeto científico sendo examinado e descrito; como sortimento bélico; a fruta em um oratório; embrulhada para presente, uma comemoração e nela gravado "Menina veste Rosa e Menino veste Azul." um hit do besteirol ministerial brasileiro, uma espécie de metadados do desgoverno atual; idéias que nos remetem até mesmo a performances elogiadas pela crítica do The New York Times, como a participação do artista mineiro Paulo Nazareth, na Miami Art Basel, de 2012, com sua obra Mercado de Arte, Mercado de Bananas, uma Kombi antiga com uma tonelada da fruta, vendidas a um dólar cada, uma ação que começou no ano anterior com o artista saindo a pé de Minas Gerais, prosseguindo por cerca de 15 países da América.
As bananas com fitas adesivas de Nagabe nos levam alguns anos adiante na mesma feira de Miami, em 2019, com a fruta colada na parede, um trabalho do polêmico artista italiano Maurizio Cattelan adquirido por 120 mil dólares. Por incrível que pareça, a segunda de três edições da mesma obra. Controvérsias por sinal, parecem sempre acompanhar as bananas, como objeto de torcedores racistas atirando a fruta contra jogadores negros de futebol, mostrando o grau que a civilização brasileira se encontra. A narrativa do fotógrafo se entrelaça de forma inconsútil.
Como resume Felipe Abreu, estão presentes elementos centrais das transformações políticas e sociais recentes como a violência, a religiosidade extremada e uma volta ao controle de costumes em um marcante retrocesso na garantia das liberdades individuais. O retrato satírico desse universo expõe contradições e conexões com a realidade que tememos viver."
Sem dúvida o livro promove esta relação, no entanto também expõe a antiga ideia da chamada "piada pronta", tão anexada ao país e que, muitas vezes tem vida curta, não aderindo à memória mais longeva ainda que suas urdiduras sejam mais que compreensíveis levando o leitor a deambular com humor pela publicação em meio a malversação da pandemia.
República das Bananas é um livro "labiríntico e múltiplo", como bem acentua Abreu. Seus encontros e desencontros "embaralham" os cadernos, um redemoinho constante em que o absurdo toma conta da realidade. A série de retratos com legendas em francês, "Ideal" contraposto à Caricatura, ao Inapropriado, a Sujidade, a Obscenidade como a mulher de traje discreto espelhando-se seminua e Toxicômano, que abraça uma espécie de Código Penal e na outra imagem seminu, não deixam de ser uma proposta moralista, uma espécie de lead, sustentados pelas imagens de bananeiras e de fachadas de templos de perfil neopentecostal, batista e testemunhas de Jeová - excluídos que estão templos ortodoxos ou católicos - que representam claramente o "ideal" religioso do atual governo.
É fato que as imagens artísticas trazem muitas vezes ideias profundas sobre aquelas expressas superficialmente. Há séculos que muitos artistas vêm compondo um vasto repertório de códigos compreensíveis apenas para seus contemporâneos. No século VI, escreve a crítica de arte Matilde Battistini no catálogo da mostra Symbols Allegories in Art (The J.Paul Getty Museum, 2005), a arte já era influenciada não somente pelos mitos, mas pela filosofia, tradições herméticas e esotéricas. E, é neste nosso século, desapegado das questões mais profundas e herméticas, que o vasto repertório inserido por Shinji Nagabe em seu República das Bananas, reafirma a sadia ausência de fronteiras, sejam elas intelectuais ou geográficas.
Imagens © Shinji Nagabe Texto © Juan Esteves
Ficha técnica básica:
Fotografias: Shinji Nagabe
Editora Ipsispub
Projeto gráfico: Bloco Gráfico
Impressão Gráfica Ipsis
Texto: Felipe Abreu
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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Antigamente somente padres.,papas e etc liam a biblia e tinha acesso a ela, e sempre que as lia em público era em latin. Poderia essemas pessoas mudarem trechos da Bíblia que eles não achavam (conveniente talvez) .?? Agradeço desde ja.
Olha, poder mudar alguma coisa do texto na versão traduzida para o português até poderiam. Hoje em dia temos alguns exemplos de organizações e seitas pseudo-cristãs que fizeram ou fazem esse tipo de coisa - um exemplo desses é o das Testemunhas de Jeová onde eles alteram o significado de alguns textos para adaptar aos seus ensinos (eu tenho a Bíblia deles que é a Tradução do Novo Mundo).
Mas, quando vamos às cópias dos textos em hebraico e grego, notamos que o significado dos textos que temos das traduções comuns de hoje em dia (como no caso da Almeida Revista e Atualizada, ou a King James, etc) é o mesmo dessas cópias que são datadas de um período bem próximo do que os originais foram escritos.
Ou seja: as versões de Bíblias que temos hoje, e que são confiáveis, possuem o mesmo valor e sentido do que encontramos nas cópias gregas e hebraicas. Por isso, podemos ter a certeza de que essas versões são confiáveis e que não perderam o seu sentido original mesmo com o passar do tempo.
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PORQUE A BÍBLIA TEM TANTAS LINGUAGENS E TRADUÇÕES DIFERENTES?
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#VocêPergunta: Percebi que a Bíblia tem várias traduções diferentes. Cada uma tem uma linguagem e fala a palavra de um jeito. Fico meio perdido com isso. Qual seria a correta delas? E por que existem tantas traduções diferentes, qual seria a correta para seguirmos, já que cada uma delas apresenta o texto de uma forma?
Caro leitor, realmente existem diversas traduções da Bíblia. Por isso, a primeira coisa a entender é que existem traduções que são fieis aos originais e existem traduções feitas por seitas, onde temos manipulações dos textos (Por exemplo, a tradução Novo Mundo das Testemunhas de Jeová)
As mais conhecidas e reconhecidas traduções usadas hoje em dia no Brasil são as versões de João Ferreira de Almeida Revista e Corrigida e a Revista e Atualizada, a Nova Tradução da Linguagem de Hoje (NTLH), a Nova Versão Internacional (NVI), a Nova Versão Transformadora (NVT), Nova Almeida Atualizada (NAA), King James (KJA).
Existem também outras traduções menos usadas como a Bíblia Viva, a Bíblia Livre e outras. Mas agora quero te ensinar porque temos tantas traduções assim!
QUAIS TRADUÇÕES USAR? POR QUE EXISTEM TANTAS VERSÕES DIFERENTES DA BÍBLIA?
(1) Devemos compreender que entre as traduções sérias existem certas diferenças dependendo do objetivo que a tradução tem.
Por exemplo, temos traduções que primam pela tradução palavra por palavra dos textos originais em hebraico, aramaico e grego. Essas são traduções bem mais difíceis de compreender e mais usadas por estudantes avançados. Nelas temos, inclusive, as expressões e figuras de linguagem como aparecem nos originais.
Vejamos um exemplo...
“O SENHOR é o meu rochedo, e a minha cidadela- fortificada, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, o chifre da minha salvação, e a minha alta torre de defesa e refúgio” (Salmo 18:2)
Observe acima, que no original em hebraico, temos a palavra “chifre”. No original é figura de força. Mas certamente a palavra chifre ali traz dificuldades de compreensão a muitos leitores, principalmente iniciantes.
(2) Temos ainda traduções bem fieis aos originais, mas que já trazem algumas expressões meio que traduzidas para nossa linguagem. Vejamos:
“O SENHOR é a minha rocha, a minha cidadela, o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo em que me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte” (Salmo 18:2 �� ARA).
Geralmente são traduções boas para estudo, mas que, ainda assim, trazem certa dificuldade para um entendimento mais rápido do texto, já que várias das expressões nos originais quando traduzidas quase que literalmente para o português não deixam o texto tão claro e trazem expressões de difícil compreensão.
Vejamos um exemplo: “desvendando-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo, de fazer convergir nele, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as do céu, como as da terra” (Efésios 1:9-10 – Almeida Revista e Atualizada).
Certamente você terá um pouco de dificuldade de entender o texto citado, não é verdade? Precisaria de um estudo bem aprofundado para compreendê-lo! Mas ele é bem fiel aos originais em grego.
Esse tipo de tradução é excelente para estudos aprofundados, pois ela capta muito bem quase que a totalidade das expressões lá no original, mas traz dificuldades para estudantes iniciantes.
(2) Outras traduções, ainda, têm o objetivo de apresentar ao leitor o sentido central do texto em uma linguagem mais atual e de fácil compreensão.
Por exemplo, a Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH) tem esse objetivo. Ela não é traduzida palavra por palavra dos originais, mas tem como objetivo captar o sentido central do texto, apresentando-o de forma mais simples em termos de linguagem. E, claro, isso acaba trazendo uma perda de profundidade do significado do texto.
Nesse tipo de Bíblia, por exemplo, até as medidas de capacidade e comprimento já vêm traduzidas para nosso sistema brasileiro.
Veja esse exemplo: “Deste modo a farás: de trezentos côvados será o comprimento; de cinquenta, a largura; e a altura, de trinta.” (Gênesis 6:15 – Almeida Revista e Atualizada).
Veja agora esse mesmo texto na NTLH: “As medidas serão as seguintes: cento e trinta e três metros de comprimento por vinte e dois de largura por treze de altura” (Gênesis 6:15 – NTLH). Isso agiliza um pouco o entendimento do texto.
É um tipo de tradução boa para iniciantes no estudo, mas não recomendo que seja usada como Bíblia principal nos estudos, pois ela perde muito significados mais profundos dos textos.
(3) Também podemos observar que algumas traduções são revisões de traduções mais antigas, que trazem palavras que já estão em desuso ou mesmo palavras ou expressões que hoje em dia têm significados diferentes do que exprimiam no passado.
A língua de um povo é viva e vai mudando com o tempo. As revisões ajustam isso, permitindo que o texto bíblico traduzido seja sempre atual em seu sentido nos originais.
Como exemplo podemos citar as traduções de João Ferreira de Almeida, que vem sendo aperfeiçoadas há muitos anos. Inclusive já temos versões que acompanham o novo acordo ortográfico vigente no Brasil, onde pontuações e grafias de palavras foram mudadas.
Você vê essas revisões, por exemplo, nas versões (da mais antiga para a mais nova): RC (Revista e Corrigida), RA (Revista e Atualizada), NAA (Nova Almeida Atualizada). Os revisores vão sempre melhorando o que já era muito bom!
(4) Um ponto importante a se observar é que existem ainda outras traduções um pouco diferentes. Por exemplo, temos as traduções Católicas que trazem alguns livros a mais, que nós protestantes não aceitamos como sendo inspirados, e que são chamados de apócrifos.
Temos ainda a Tradução Novo Mundo das Testemunhas de Jeová que, claramente, altera vários textos bíblicos e distorce seus significados para que se moldem às suas doutrinas. Esse tipo de tradução deve ser vista com muito critério e só deve ser usada como estudo apologético e comparativo.
(5) Sendo assim, creio que, das traduções sérias, podemos usar cada uma baseados no objetivo que se propõem, combinando as características de cada uma delas à forma de nosso estudo.
Por exemplo, é muito indicado que novos convertidos tenham um primeiro contato com textos mais simples de entender. Para momentos devocionais e novos convertidos, versões como a NVI e a NTLH facilitam muito o entendimento mais rápido.
Estudiosos mais avançados vão preferir versões mais fieis aos originais em cada expressão (RC, RA, NVT, Etc.). Eu tenho várias traduções à disposição, a fim de fazer comparações que aumentem o entendimento e a aplicação da Palavra do Senhor.
Além disso, costumo ter também dicionários e léxicos (dicionários) dos originais, onde eu possa consultar cada palavra nos originais. Isso ajuda muito a chegar cada vez mais próximo do sentido original de cada palavra que o autor dispôs ali no texto.
*No Amor de Cristo,
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Qual deve ser a frequência de nossas orações? A Bíblia na verdade, não dá uma exatidão a respeito. Mas em 1Tess: 5.17-18 a mesma nos orienta a orar constantemente. Vejamos esse texto do meu blog ( Blog da Jo) "Esboçando Teologia" "ORAI INCESSANTEMENTE." Espero que apreciem o texto! "Dai graças em conexão com tudo." 1 Tessalonicenses 5.17-18. 1Como Daniel mostrou que estimava o privilégio de orar, e como isso influenciou sua relação com Deus? O PROFETA Daniel tinha o costume de orar a Deus três vezes por dia. Ele se ajoelhava junto à janela do seu quarto no terraço, que dava para a cidade de Jerusalém, e fazia as suas petições. (1 Reis 8.46-49; Daniel 6.10) Mesmo quando um decreto do rei proibiu que se fizessem petições a qualquer outro, a não ser a Dario, o rei medo, Daniel não vacilou nem por um instante. Quer isso pusesse sua vida em perigo, quer não, esse homem que tinha o costume de orar implorava incessantemente a Jeová. 2 Como Jeová encarava Daniel? Quando o anjo Gabriel veio para responder a uma das orações de Daniel, ele descreveu o profeta como "alguém muito desejável"ou "um homem mui amado". (Daniel 9.20-23; Trinitariana) Na profecia de Ezequiel, Jeová se referiu a Daniel como homem justo. (Ezequiel 14.14, 20) Durante sua vida, por meio de suas orações, Daniel evidentemente desenvolveu uma relação achegada com Deus, o que foi reconhecido até mesmo por Dario. Daniel 6.16. Vamos vê como foi a experiência de um missionário chinês.. 3 Como pode a oração ajudar-nos a manter a integridade? 3 (continuação) A oração regular pode também ajudar-nos a enfrentar provações severas. Por exemplo, considere o caso de Harold King, missionário na China, que foi sentenciado a cinco anos na solitária. Referente à sua experiência, o irmão King disse: "Eu podia ficar isolado de meus companheiros, mas ninguém poderia separar-me de Deus... Assim, eu me ajoelhava três vezes por dia e orava em voz alta, não importando quem passasse por minha cela, lembrando-me de Daniel, mencionado na Bíblia... Parecia que em tais ocasiões o espírito de Deus orientava a minha mente nas questões mais benéficas e me tranquilizava. Que força espiritual e conforto me proporcionava a oraç https://www.instagram.com/p/BGzG0ClnJT7/?igshid=9db2xsb5u6qe
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Vaquita🐄. Oficialmente en una hora serás mas vieja que yo... Compañera, amiga, alcahueta no puedo evitar sentir nostalgia por este día que tbm pudo ser una excusa para salir a caminar por la 9 de Octubre con un pedrito coco en la tienda del chino que de seguro guarda los certificados que perdimos. Que perdí. Seguro que estarás más que feliz por que será un día dedicado a la familia tan bonita que tienes. Que te reciban con todos los abrazos que no puedo darte. Te quiero igual que a una hermana y estoy muy agradecida de haberte conocido. Alá, Buda, Jeová y sobre todo mr. Jahovia king of kings derramen bendiciones para ti. 💚 Feliz Cumpleaños 🎂 (en Ciudadela Bellavista Guayaquil)
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A Bíblia King James tem uma tradição e História interessantes . Eu tenho diversas traducoes da bíblia. Catolicas, Protestantes e Testemunha de Jeová. Mas ainda não tinha a versão King James que tenho como objetivo ler em um ano com o planejamento correto . Bíblia um livro imprescindível (em Tamandaré, Pernambuco, Brazil) https://www.instagram.com/p/Bv_4DnFF5xm/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1uwittyldj67h
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This is an art of Princess Sarah, Queen Simone, Queen Severina and King Jeová celebrating this year's World Heart Day with floating red hearts. So... Happy World Heart Day 2023! ❤️ And enjoy! 🙂
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This is an art of Princess Sarah, Queen Simone, Queen Eliene Vilela, Queen Severina, King Jeová, Queen Eliene Almeida, King Eliomar, Princess Rebeca Almeida, Princess Isabela Almeida and Baby Théo Abílio Almeida celebrating this year's International Family Day. So... Happy International Family Day 2023! 👨👩👧👦 And enjoy! 🙂
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