#juro foi quase amor
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⭑.ᐟ “ Cozinhando ” w. Jeong Jaehyun
ᯓᡣ𐭩 headcanon (fluff) ᯓᡣ𐭩 wc: 528 ᯓᡣ𐭩 avisos: jaehyun w. fem!reader, tem alguns beijinhos, um leve duplo sentido e tem um cenário curtinho no meio ᯓᡣ𐭩 nota: ficou meio grande mas eu juro que vale a pena ler KKKKKKK não tem jeito, ele é muito husband material!
Ok, convenhamos que o Jaehyun não é o melhor cozinheiro do mundo, né? No máximo sabe cortar legumes (sé lembro dele pesquisando como descascava melanciakkkk) e fazer o básico, mas mesmo assim sempre quer tentar te ajudar do jeitinho que consegue.
Na verdade, “ajudar” não é a palavra mais certa. Claro, ele corta os legumes pra você — tem medo de você se machucar com a faca, por isso sempre se oferece pra fazer no seu lugar —, lava a louça e até te ajuda a montar a mesa. Mas ele mais te agarra do que ajuda, sendo sincera.
Imagina aí na sua cabecinha: você, na beira da pia, vestindo um avental rosinha cheio de lacinhos e com o cabelo amarrado em um coque bagunçado, toda concentradinha mexendo nas panelas e separando os ingredientes. Estava motivada a fazer um prato digno de uma estrela Michelin para seu namorado, Jaehyun.
Já ele, por outro lado, estava encostado no batente da porta, te observando com um sorrisinho carinhoso nos lábios. Até tentou te ajudar, mas foi expulso antes mesmo de colocar os pés na cozinha.
E, ignorando completamente sua expulsão anterior, ele adentrou na cozinha novamente. Aproveitou quando você estava de costas e foi bem quietinho, andando nas pontas dos pés, até parar atrás de você, te surpreendendo com as mãos grandes segurando firme na sua cintura.
“Deixa eu te ajudar, amor...” Ele pediu, arrastando a voz pertinho do seu ouvido. As mãos ainda na sua cintura e a cabeça encostada no seu ombro fizeram você suspirar, rendida. Como que nega alguma coisa pra esse homem? Você deixou, é óbvio.
Por incrível que pareça, ele fez tudo o que você mandou, sem nem questionar: cortou o frango, te ajudou a pegar os ingredientes pra fazer o molho e depois lavou a louça. O problema só veio quando ele começou a ficar entediado. Agora, esperando o fogão fazer seu trabalho, ele estava atoa, com a cabecinha cheia de ideias.
Deixou um beijinho rápido na sua bochecha, inocente. Nem achou estranho, era do costume dele te beijar vez ou outra enquanto cozinhavam. Começou a estranhar quando ele direcionou os beijos para seu pescoço, te prendendo contra a parede próxima da geladeira. As mãos desceram para sua cintura e foi aí que você precisou intervir.
“A comida no fogo, Jae…” Você murmurou baixinho, quase inaudível, mas foi o suficiente para ser escutado por ele. Afastou o rostinho do seu pescoço e riu, te olhando daquele jeitinho dele, todo abestalhado.
“Ainda vai demorar, linda. Quero comer outra coisa agora…” Foi a última coisa que ele disse antes de te beijar intensamente, ainda mais quente do que a temperatura do fogão ao lado.
E, como se não bastasse ficar te agarrando toda hora, ele ainda fica fazendo piadas de tio pra te distrair, roubando beijinho de cinco em cinco minutos, esbarrando “sem querer” em você, sai comendo qualquer coisa comestível que acha pela frente e sempre pede pra experimentar o que você tá cozinhando — “É pra mim ver se tá ficando gostoso, amor.” Diz ele, com um garfo na mão, esperando você deixar ele pegar um pouquinho do strogonoff de frango que acabara de tirar do fogo.
#⭑.ᐟ gigirassol#⭑.ᐟ gigi writes#nct#nct 127#nct headcanons#nct 127 headcanons#jeong jaehyun#jaehyun nct#jaehyun headcanons#kpop headcanons#kpop imagines#idol x reader#pt br
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pai de primeira viagem
w.c: 859 fluff, jeno pai de menina nota da autora: acho que dá pra perceber que tenho algo pelo jeno sendo vizinho! não ficou do jeito que eu queria, mas eu tava louca pra fazer esse pedido logo. espero que você goste @dreamwithlost
Vida de pai solteiro não era nada fácil, principalmente quando se tinha uma pequena garotinha que tinha um pouco mais de 5 meses, que sempre chorava por alguma coisa que o pai tentava entender, mas não conseguia.
Era essa a vida de Jeno.
Tinha saudade da sua noiva, que tinha falecido assim que deu a luz ao maior presente que ele tinha na vida.
Já tinha chorado, se perguntado tantas vezes o porquê daquilo acontecer com ele, se perguntando como iria cuidar da sua pequena e se conseguiria enfrentar tudo isso sozinho. Tinha ajuda de uma senhora que cuidava dela enquanto estava no trabalho, mas sentia que ela precisava de algo mais.
Já era quase 2 da manhã, Jeno andava de um lado para outro no seu apartamento, tentando entender o porquê de sua bebezinha estar chorando tanto.
“O que foi minha pequena?”
Era em vão perguntar, ela só chorava.
Sentia que a qualquer momento iria chorar junto com ela, ou que alguém iria vir reclamar do barulho que ela fazia. Foi então que escutou a campainha tocar. “Lá vem bomba”.
Quando abriu a porta, deu de cara com você, um pouco descabelada e com uma cara de sono.
Você e Jeno eram vizinhos há um tempo e não tinha trocado mais do que um “oi” “bom dia”, mas já tinha reparado no homem. E como não? Sempre se encontravam quando estava indo para seus respectivos trabalhos e não podia deixar de perceber o quanto ele era lindo, principalmente usando os ternos bem alinhados e camisas brancas que emoldurava perfeitamente o seu corpo.
“Oi, boa noite. Desculpas, sei que veio reclamar do choro, mas eu juro que não sei o que tá acontecendo! Ela nunca…”
“Calma.” Você disse o calando. “Não vim reclamar. Só queria ver se tava tudo bem e se eu poderia ajudar de alguma forma.”
Jeno ficou espantado, mas suspirou aliviado, agradecendo aos céus por ter lhe enviado para ajudar. Deu espaço para você entrar no apartamento.
Assim que viu o homem fechar a porta, estendeu os braços para que Jeno lhe entregasse a pequena e assim ele o fez.
“O que houve, meu amor?” Disse com a voz calma e chamando a atenção de Jeno, que olhava a cena com admiração. Você tocou a testa da garotinha e logo percebeu o que estava acontecendo. “Jeno, ela está com muita febre.”
Viu o semblante de Jeno mudar na hora. Ele estava prestes a entrar em panico e você foi dando algumas ordens, tentando tomar conta de toda a situação.
“Me mostra onde é o quarto dela.”
Apesar de ter um quarto, Jeno preferia que a bebê dormisse no quarto dele, então, te guiou até lá.
“Molha umas duas toalhinhas com água morna e faz uma mamadeira com leite. Vou ficar aqui com ela.”
Jeno fez exatamente com o que você disse, ainda nervoso. Era a primeira vez que sua filha ficava doente, então ele realmente não sabia o que fazer. Depois de um tempo, ele voltou com as coisas que você tinha pedido e encontrou uma cena adorável: você cantando alguma canção para acalmar a pequena, o que deixou o coração de Jeno quentinho.
Você colocou os paninhos molhados na testa e na nuca da bebezinha e esperou o leite esfriar um pouco para alimentar a pequena. Pouco tempo depois e num passe de mágica, a bebê ficou calma e começou a dormir. A febre tinha baixado um pouco, deixando você e Jeno mais calmos.
Depois de colocar a bebezinha no berço, Jeno foi até a sala, para poder se despedir de você.
“Eu não tenho nem palavras para agradecer. Como você sabe lidar com isso?”
Deu um sorrisinho, achando fofo a curiosidade do homem. “Sou professora, então sei fazer de tudo um pouco para acalmar as crianças.” Jeno sorriu, mas logo bocejou. Você não pode deixar de reparar o quanto ele era lindo, mesmo estando tão cansado. “É melhor eu ir.”
“Tudo bem, mas…” Jeno hesitou por um momento, mas logo continuou. “Você aceita sair um dia desses? Sei lá, um jantar ou algo do tipo? Só consigo pensar nisso como forma de te agradecer.”
“Não seria uma má ideia, mas a gente poderia combinar isso depois? Desculpa, mas estou com muito sono agora e você precisa descansar.”
“Ah, verdade, preciso mesmo.” Jeno disse, coçando a nuca e dando uma risadinha. Estava se sentindo um adolescente chamando a garota mais popular da escola para sair. “Até breve.”
Desde aquele dia, sua presença se tornou algo rotineiro na vida de Jeno e da pequena bebê. Você sempre o ajudava quando ele precisava. Quando os dois tinham folga, passavam horas conversando no apartamento do homem e, às vezes, saíam com a garotinha. Você estava presente quando a bebê começou a dar os primeiros passos e até chorou quando isso aconteceu. Estava muito apegada à pequena.
E Jeno estava muito apegado a você. Toda vez que lhe via, sentia as mãos suarem, um formigamento gostosinho no coração e uma vontade imensa de sorrir.
Há muito tempo não se sentia tão vivo, tão completo. Mas ainda levaria um tempo para ele compreender que estava se apaixonando mais uma vez.
#nct br au#nct#nct scenarios#nct fanfic#nct fluff#nct drabbles#nct dream au#nct dream fluff#nct dream#nct dream fanfic#nct dream imagines#jeno x reader#jeno lee#nct jeno#jeno imagines#jeno nct#lee jeno x reader#jeno x y/n
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oioioi, como vc tá linda??
devo dizer q o anton e o wonbin não saí da minha cabeça 🗣️😵
vc pode escrever algo bem gostosinho com algum deles, vc escolhe :)
obrigada!
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shower – Anton Lee
contém: Anton Lee × fem!reader, friends to lovers, fluffy
notinhas da sun: oioi, anon!! Tô bem e você?? Espero que esteja bem!! 🙏 Seu pedido é uma ordem, amor!! 🫡
Então, sinceramente?? Eu não gostei disso KKKKKKK Eu não tinha um plot muito bem construído na cabeça, então eu só fui escrevendo baseado em como eu enxergo este homem. Com ajuda de música, obviamente KKKKKKK
Enfim, pode ter ficado péssimo?? Certamente, mas eu juro que me esforcei anon 😭 Espero que você goste!!
w.c: 1k
boa leitura, docinhos!! 💜
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Você subiu as escadas da sua casa em passos apressados, como a corrida que sustentou pelo quarteirão nos últimos quarenta minutos. Era domingo, e sua família enorme começava a se reunir no extenso quintal localizado nos fundos da residência. No entanto, você ainda não cumprimentara ninguém, apenas a prima intrometida que mexia distraidamente no celular quando você atravessou a sala de estar em direção à escadaria.
Podia ouvir os zumbis se aproximarem pelos seus fones sem fio. Não literalmente, é claro. Tinha baixado o aplicativo de corrida que simulava um apocalipse zumbi exatamente para te incentivar na prática do exercício. No momento, estava no ritmo dos zumbis boomers de “Zumbilândia”, mas já estava começando a melhorar na coisa toda. Estranhou quando adentrou o seu quarto cheio de frufrus, cortinas rosas com babados, roupa de cama no mesmo tom. Pôsteres de artistas e bandas que nem existiam mais enfeitavam suas paredes revestidas por um papel de bolinhas também rosas. Era uma poluição visual sem fim, mas fazia parte da sua identidade e personalidade moldadas por seriados do Disney Channel e da Nickelodeon.
Estranhou porque existia uma fragrância nova no ambiente que você não sabia identificar. Ao mesmo tempo que parecia familiar, havia um toque recente e fresco que você não sabia nomear.
Foi direto para o banheiro; precisava urgentemente de uma ducha para se livrar daquela sensação grudenta, mesmo que exalasse o cheiro do body splash de ameixa que adquirira recentemente porque costumava ser completamente obcecada por produtos de frutinhas. Mas se esquecera de retirar os fones, e os mortos-vivos quase devoravam o seu cérebro naquela altura do campeonato.
— Isso aqui é daquela época que inventei de ser quarterback? — Se assustou com a voz masculina e melodiosa. Em contrapartida, seu coração iniciou um batimento acalorado como se ainda não tivesse cessado o exercício físico quando identificou aquele intruso, que de intruso nada tinha, pelo menos na sua casa não; agora, no seu coração e na sua mente já era outra história.
Provavelmente amava Anton Lee mais do que o seu próprio pai. Se conheceram e estudaram todo o ensino médio juntos. Ambos se consideravam amantes da música, da arte no geral. No entanto, você sempre achou que ele levava mais jeito para o mundo artístico, considerando a família repleta de estrelas, incluindo ele mesmo. Acabaram seguindo carreiras opostas: ele como produtor musical e você na advocacia. Trabalhava num escritório minúsculo, seu chefe era louco da cabeça, mas dava pro gasto.
Enquanto isso, Anton vivia num estrelato sem fim na cidade grande, encantando a todos com aquele olhar sonhador, voz doce que era a própria glicose e o jeitinho inocente, gentil e cavalheiresco que somente ele tinha. Qualquer um que pudesse ler a sua mente ou somente prestar atenção na sua linguagem corporal, nas pupilas que dobravam de tamanho feito um gatinho, perceberia que você estava caidinha, bobinha por ele desde... Desde sempre?
Você correu para onde ele estava ajoelhado bem ao lado da sua cama. Tinha se escondido ali para te fazer uma surpresa. Retirou o capacete pesado que escondia grande parte do rosto bonito e o abraçou, o abraçou o mais forte que pôde. Afinal, faziam exatamente 365 dias que não se viam pessoalmente, e você pensou que poderia facilmente morrer de saudades dele.
— 'Cê quer que eu morra asfixiado? — Ele questionou brincalhão, a voz levemente esganiçada, mas era só ele fingindo muito bem. Você se afastou depois de longos segundos envolvendo-o com os braços, contemplou o sorrisinho bonito dele, o cabelo diferente do habitual, o cheiro do shampoo invadindo suas narinas, fazendo com que você pensasse devagar. Por isso, demorou para perguntar como ele havia conseguido entrar no seu quarto sem que a sua família não fizesse balbúrdia. No entanto, Anton leu a sua mente antes mesmo que você pudesse começar a montar a frase.
— Entrei pela janela como nos velhos tempos. Sua abuela não me deixaria te esperar no seu quarto, e eu queria te fazer uma surpresinha.
E realmente, tinha um motivo para a sua avó querida não permitir que aquele garoto na sua frente permanecesse no seu quarto. Anton tinha mudado desde o último ano do ensino médio. Seu rosto ainda era o mesmo, mas seu corpo... Suas mãos agora descansavam puramente no peitoral dele. As coisas passaram para outra atmosfera, outra tensão quando você sentiu a firmeza do local. Talvez fosse o seu coração acelerado, talvez fosse aquela vontade avassaladora de tocá-lo. Você desceu uma das mãos para o abdômen dele, que contraiu em resposta quando você invadiu a camiseta cinza, como ele havia feito invadindo a sua casa. Seus olhos se encontraram; nem ele nem você sabiam mais como respirar, e os lábios se encontrando foi inevitável.
Anton tocou timidamente na sua cintura, te trazendo para perto, abobalhado, sem saber ao certo em que parte do seu corpo tocava. Você sorriu entre o beijo, olhou-o nos olhos e fechou os olhos porque estava verdadeiramente envergonhada. Meu Deus, estava finalmente beijando o seu melhor amigo, aquilo parecia coisa de outro mundo.
— Eu acabei de voltar de uma corrida, não quero ficar de pegação com você malcheirosa. — Aquele foi o melhor sinônimo que encontrou para fedida. Anton sorriu e se levantou, buscando a sua mão. Segurou apenas o seu indicador, como se fosse um bebezinho e, em silêncio, como ele costumava ser, quietinho, te levou até o banheiro, até o box. Ligou o chuveiro e te colocou embaixo dele, de roupa e tudo. Você soltou uma risadinha, mas seu corpo se sobressaltou quando ele partiu para mais um beijo, molhando parte da camiseta e pouco se importando com isso. Suas mãos molhavam o rosto dele, os cabelos, o corpo. O que diriam quando enfim se reunissem com o restante da família? Vocês nem pensavam nisso, só conseguiam raciocinar em beijar um ao outro, os braços de Anton te envolvendo, sorrindo constantemente cada vez que se afastavam um pouquinho para respirar. Ele era deslumbrante.
— Prima, 'cê não acha que tá demorando demais nesse banho? — Anton virou a cabeça levemente para a voz atrás da porta do seu quarto. Você até abriu a boca para responder, mas foi só uma deixa pra ele te beijar de novo, tomar suas mãos e colocá-las atrás do seu corpo. Realmente, Anton era tímido, não santo.
Você elevou a cabeça, procurando seus olhos castanhos e brilhantes. Anton sorriu feito um garotinho travesso e te deu um selinho, sussurrando sem descolar o olhar do seu.
— Shh... Deixa a gente ficar de pegação um pouquinho.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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ᝰ.ᐟ mark lee — insônia.
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— namorado ! mark lee × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: idol ! mark, markie workaholic, mark lee é um homem teimoso, dry humping, sexo explícito, penetração vaginal, linguagem imprópria. — word count: 1732. — nota da autora: "vou escrever um drabble bem curtinho" pensei eu, mas tava doida pra escrever com o markinho. me empolguei.
"Eu te juro que vão ser só uns quinze minutinhos, amor. Juro de mindinho se você quiser.", o canadense implorou pelo que parecia ser a milésima vez na noite.
"Você não vai, Mark Lee. Deita aí e vai dormir, que amanhã é outro dia.", você disse despreocupada, nem se importando em abrir os olhos. Seus dedos seguravam firmemente o pulso do homem.
"E qual a diferença de eu dormir trinta minutos a mais ou a menos?", Mark conseguia ser uma pessoa muito teimosa.
"Você não tinha falado que eram quinze minutos?", você abriu um olho só, olhando pro rosto do homem deitado na sua frente. E ele te deu um sorriso sem graça.
"Mas eu preciso terminar de escrever essa música, gatinha. Por favor...", o rostinho se contorcia em um bico dengoso. Quem o visse, não diria que aquele era um homem crescido.
"Amanhã você escreve.", pontuou secamente, já era acostumada com a manha de Mark Lee.
"E se eu esquecer a ideia que eu acabei de ter?", insistiu mais uma vez. Você não aguentava mais, já estavam nesse debate faziam uns bons minutos.
"Mark Lee, se eu tiver que aguentar o Hyuck chorando na minha orelha mais uma vez, porque você está sem energia nos ensaios, eu juro que mato vocês dois. Vai dormir.", você o repreendeu, já estava meio estressada.
Haechan sabia que a falta de energia do amigo não era culpa sua, mas também sabia que você era a única pessoa capaz de colocar o canadense na linha toda vez que ele entrava nesse ciclo de 'workaholic'.
"Tá bom então. Você não me deixa fazer nada!", seu namorado bufou. Vendo você ignorar as reclamações e fechar os olhos novamente.
𐙚 ————————— . ♡
Foram exatos vinte minutos de puro teste ao seu autocontrole. Mark virava e revirava na cama como um peixe fora d'água. Você jurava que iria surtar se ouvisse mais um suspiro exasperado sair da boca do homem.
"Você ainda tá acordada?", perguntou vacilante.
"Sim, graças a você.", você pensava que Mark tinha muita sorte em ser o amor da sua vida, era a única explicação para toda a sua paciência.
"Eu não consigo dormir. Tô sem sono.", suspirou mais uma vez. "Se ao menos você me deixasse ir lá no estúdio bem rapidinho, eu-", o homem interrompeu a si mesmo, assim que te viu levantar abruptamente. Você levantou o edredom com impaciência, passando a perna por cima do corpo do homem, sentou-se no quadril de Mark. "O que foi?", o semblante confuso quase te fez rir.
"Vou te colocar 'pra dormir.", você respondeu como se fosse óbvio. O homem ficou estático, como se nunca houvesse tocado seu corpo na vida.
Percebendo a pane no sistema, você puxou os braços de Mark e os colocou em volta da sua cintura, dessa vez ele não hesitou e usou as mãos bonitas para te segurar com firmeza. Já as suas mãos foram ágeis ao se livrar da camiseta que você estava usando — camiseta essa que pertencia ao seu namorado, aliás. Teu sorriso veio automaticamente, assim que percebeu os olhinhos dele vidrados nos seus seios.
Você não perdeu tempo, abaixou-se rapidamente para conseguir beijar o homem embaixo de você. Se empenhou em fazer do jeitinho que Mark gostava. Beijando lentinho, lambendo e mordendo a boquinha bonita, só para ouvir seu namorado suspirar. Chegou até a sugar a língua molhadinha, sabendo que era o suficiente para fazer o canadense gemer. Mark não se surpreendeu com o fato de já estar pulsando dentro do short fininho que usava, poxa, ele já estava há tanto tempo sem sentir seu carinho — o comeback próximo estava fazendo a rotina dele ficar cheia demais, mal tinha tempo de te ver.
Ele separou os ladinhos da sua bunda, abrindo espaço suficiente para encaixar o volume bem perto da sua entradinha. Sem pudor algum, usou as mãos para mover seu corpo em cima do pau quentinho, franzindo as sobrancelhas enquanto soltava gemidinhos dentro da sua boca. Você se afastou para olhar seu namorado, os olhos quase se fechando e a boca abertinha, estava com tantas saudades de ver o rostinho cheio de tesão.
Vendo ele tão bonitinho, sua vontade era fazê-lo gozar dentro do short — que já grudava na glande meladinha. Mas você também sentia falta do carinho que só Mark sabia dar. Fez força para se levantar, lutando contra o aperto vigoroso do seu namorado, que não queria deixar você se afastar.
"N-não! Por favor...", a voz estava rouca, os olhos agora abertinhos pareciam te implorar para não se levantar.
"Quero sentar no seu pau, Markie.", forçou uma voz manhosa, esfregando a pontinha do nariz no pescoço cheiroso. Sentiu as mãos do seu namorado te soltando quase que automaticamente, o que te fez rir soprado.
Se levantou o suficiente para conseguir abaixar um pouco o short do canadense — que ergueu o quadril para te ajudar no processo —, nem se preocupando em tirá-lo por completo. Afastou sua calcinha para o lado e estimulou seu pontinho algumas vezes, tentando ficar ainda mais molhada para o seu namorado. Desceu dois dedinhos para sua entradinha, enfiando o suficiente para recolher parte do líquido transparente. Colocou esses mesmos dedos na boca de Mark, que aceitou sem reclamar, engolindo tudinho de olhos fechados.
Segurando-o pela base, pincelou a glande molhadinha no seu buraquinho. Mark te olhava hipnotizado, como se tivesse perdido a habilidade de se mexer. Finalmente sentou devagar, pulsando e apertando seu namorado no processo. O homem apertava as palmas, contendo a vontade de estocar os quadris para cima.
"Porra, tá tão quentinha, amor.", o homem diz cerrando o maxilar. As mãos não se contiveram, apertando sua cintura com afinco.
Rebolou lentinho, apoiando as mãos nas coxas macias atrás de você. Impulsionou os quadris para frente e para trás, ficando tonta com a sensação do pau do seu namorado se esfregando dentro da sua entradinha. A necessidade de sentir mais prazer tomava conta do seu corpo, levantou e abaixou os quadris algumas vezes, experimentando a sensação. Antes que fosse capaz de perceber, você já sentava com urgência, usando Mark como se ele fosse seu brinquedinho pessoal (e talvez ele fosse mesmo). A cabeça jogada para trás, os olhos cerrados e os gemidos dengosos que você soltava, faziam Mark querer te quebrar ainda mais.
"Minha garota tava com saudades de mim, é?", apertou mais sua cintura, te ajudando a subir e descer no pau dele. "Tá sentando tão desesperada, amorzinho. Quer que eu encha esse buraquinho de porra, não quer?", o jeitinho pervertido que seu namorado assumia toda vez que vocês transavam era, definitivamente, uma das suas coisas favoritas em Mark.
Seu corpo caiu para frente, os braços fracos se apoiando na cama, ao lado da cabeça de Mark. O homem só precisou olhar para o seu rostinho desnorteado, para perceber que você não estava no seu normal, estava sensível demais. Deu um sorriso safado ao sentir seu corpo tremendo de tesão, enquanto você se esforçava ao máximo para rebolar no colo dele.
"Fode, Markie... Me fode.", disse quase soluçando. O calor parecia consumir seu corpo, você achava que iria desmaiar em algum momento. Ele sabia qual era o seu problema, assim como sabia exatamente o que fazer para resolver. O homem te envolveu num abraço apertado e se virou para inverter as posições de vocês, sem sair de dentro de ti. Agora você estava deitada na cama com ele no meio das suas pernas.
"Eu amo quando você fica assim, gatinha.", usou o polegar para esfregar seu clitóris inchadinho, sem tirar os olhos da sua carinha necessitada. "Pede pro 'Markie' foder essa bucetinha de novo, pede.", estocou de leve, sentindo você apertá-lo, incapaz de falar alguma coisa. "Pede.", deu um tapinha no seu pontinho, vendo seu corpo arquear.
"Eu quero gozar, Markie... Por favor.", o tom de voz transbordava desejo, você precisava tanto disso. Os olhinhos marejados sendo a cartada final pro seu namorado.
Mark usou os braços para suspender o seu quadril, te deixando na altura perfeita pro pau dele. Não demorou muito para que os barulhinhos molhados tomassem conta do quarto, seu namorado estocava sem dó. Uma vez ou outra se enterrava bem fundo, rebolando a cinturinha habilidosa só para sentir você o apertando.
"Tão molhada, caralho. Tá me sujando todo, gatinha.", e não era mentira, Mark sentia o líquido quentinho escorrendo pelas bolas dele.
A sua cabeça estava uma bagunça, você sentia a glande esfregar um lugarzinho gostoso dentro de você em cada estocada. Sentia sua entradinha pulsar sem parar. Seu corpo molinho balançava junto com as estocadas, agora era Mark quem te usava como se fosse uma bonequinha. Seus olhos apertados não foram capazes de enxergar a expressão sapeca que havia tomado conta do rosto do seu namorado, a mesma que ele fazia sempre que iria aprontar alguma coisa.
O homem fez um carinho singelo na parte mais baixa da sua barriga, como quem não quer nada, somente para afundar a mão ali cinco segundos depois. Fazendo a sensação das estocadas se tornar mil vezes pior, era quase insuportável. Você se contorcia, apertando os lençóis sem controle algum, enquanto gemia uma série de palavrões misturados com o nome de Mark. Sua expressão muito mais desorientada do que antes, fazia seu namorado querer te encher de porra.
"Goza, putinha. Me mela todo, vai.", você não conseguiu segurar mais. Sua visão escureceu, a sensação tão gostosa te fez perder a voz, sentia seus músculos tensionando sem parar. Seu namorado não ficou atrás, a sensação da sua entradinha sugando ele para dentro deixou ele tonto, apertava sua cintura com força, estocando bruto enquanto sentia o pau te encher.
Mark saiu de dentro de você, se deitando em cima do seu corpo, os dois com a respiração descompassada. Compartilharam um beijo carinhoso, assim que recuperaram o fôlego.
"Você tá ovulando.", seu namorado te diz num abraço apertado.
"E essa é a primeira coisa que você me diz?", pergunta incrédula, ouvindo a gargalhada gostosa do homem.
"Sim...?", a risada não cessa, amando ver sua carinha de descrença.
"E você diz isso com base em...?", você questiona a "sabedoria" do seu namorado.
"Me baseando em todas as vezes que te comi.", responde em tom de esperteza.
"Mark Lee!", estapeia as costas do homem, que não faz nada a não ser se aninhar mais ao seu corpo.
"Fica quietinha, amor. Vai dormir que amanhã é outro dia.", ele sussurra com a voz sonolenta.
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Didn't you want a killer?
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Inspirada em Pânico. Especial de Halloween.
Avisos: knife play, cnc leve, personagens completamente de caráter questionável.
Mamãe estava com saudades. 🤍
📞
- Alô?
- Olá, qual seu nome?
- Foi você quem me ligou. - Harry exita. - Porque você está falando com a voz do pânico?
- Voz do pânico? Gosta da franquia?
- Gosto, mas quero saber quem é.
- Hm… Qual deles é o seu favorito?
- Eu vou desligar.
- Você não é idiota, já viu a saga toda, não foi? Sabe o que acontece quando você desliga.
- Cara, quem caralhos você é? É o Jackson? Eu juro por Deus.
- O cara do seu trabalho que passou a mão em você semana passada? - a voz robótica riu. - Não. Ele já está dentro da própria geladeira. Em pedaços.
- Louis? - Harry arrepiou da cabeça aos pés, olhando em volta, se arrependendo no mesmo instante de viver numa casa afastada rodeada pela floresta. Mas mais que isso, de suas paredes serem feitas de vidro.
- Eu disse que você não era idiota, querido. É melhor correr, porque você sabe o que vai acontecer quando eu desligar.
Harry ofegou, olhando cada mínima sombra nas janelas, desligando a televisão.
- Por que?
- Porque o que, querido?
- Porque resolveu fazer isso agora? - se levantou do sofá, olhando fixamente para a porta de entrada.
- Você sempre quis isso, não é? Sempre quis que eu fosse o vilão que transforma sua vida num filme de terror. Estou errado?
- Terminamos faz duas semanas.
- Não foi isso que te perguntei, você queria que eu fosse o seu assassino, não queria?
- Sim, Louis, mas no sentido figurado, porra! - Harry colocou a mão no peito, sentindo seu coração acelerado e a palma suando frio contra o peito nu.
- Ah é? Perdoe minha confusão, acho que me precipitei em tudo que fiz por você.
- O que você fez, Louis?
- Essa conversa já está tão extensa, você não acha?
- Eu vou ligar pra polícia.
- Tsc, tsc, tsc… Então terei que ser mais rápido que você.
Harry ouviu o som da chamada encerrada, olhando pro telefone com a tela piscando. Seu coração batia forte nos ouvidos e as pernas tremiam bambas, lambendo os lábios e pensando se realmente discaria o número da polícia. O dedão foi lento. Nove. Um. Um.
Seu coração quase saiu pela boca com as batidas que ouviu no vidro, olhando diretamente para trás e encontrando.
A máscara que nunca o assustara manchada de sangue, a cabeça inclinada levemente para a direita. Como um louco, jurava que a imagem desfigurada com o queixo pontudo se alimentava de seu pavor. A roupa idêntica a dos filmes e na mão tatuada tão conhecida, uma faca brilhante e ensanguentada.
Engasgou, sentindo a boca seca.
Seu olhar foi para o telefone mais uma vez, percebendo então que sua mão também tremia. Poderia ligar para a polícia, era claro. Até Louis realmente entrar, pelo menos a ligação estaria feita e, se morresse, saberiam quem o matou.
Mordeu o lábio e olhou para a janela de novo, Louis desenhando um coração no vidro com o sangue da faca.
Ele sempre quis isso, o relacionamento todo.
Agora ele podia ter.
Podia ter dele, do homem que sempre o fez se afogar em orgasmos sublimes e um amor tão intenso que se tornara doentio.
Louis levou o telefone até a orelha e Harry assustou com o toque alto de seu telefone.
- É melhor correr, cachorrinho.
- Merda. - Harry o viu desaparecer atrás do concreto e reaparecer na próxima janela, indicando que dava a volta para chegar na porta de entrada. - Me acha tão idiota a ponto de não ter mudado a senha?
- Me acha tão idiota ao ponto de não ter descoberto a nova? - Louis riu. - Qual a primeira coisa que você quer que eu corte, amor? Todos direto na barriga, como em seus filmes favoritos? Ou prefere sofrer mais, huh?
Harry engoliu em seco, esperando. Ouviu o som do primeiro botão do alarme. O segundo. O terceiro. O quarto. A porta abriu. Xingou, derrubando o telefone no chão e correndo escada acima assim que viu a porta se abrindo lentamente, jurando que viu a máscara sorrindo para si.
Correu o mais rápido que pôde, subindo diretamente para seu quarto e tendo a falsa esperança que Louis não saberia a senha da porta deste. Se trancou e ativou o alarme, se escondendo embaixo da cama, de bruços.
Sentiu então seu pau duro dolorido contra o piso de madeira, o segurando entre os dedos e apertando.
- Merda de cabeça doente. - xingou a si mesmo, ouvindo os passos firmes e lentos de Louis na escada, contando cada um dos vinte e dois degraus com uma ânsia na garganta e um orgasmo pronto no pé da barriga.
Toc. Toc. Toc.
Louis bateu, rindo robótico. Harry engasgou, fazendo seu máximo para não fazer barulho.
O primeiro número do painel sendo apertado lhe causou um pavor congelante, como se estivesse prestes a morrer.
E talvez estivesse.
Cobriu a boca com a palma da mão, sentindo as bochechas molhadas de lágrimas e o pau latejando contra os dedos.
O segundo botão.
O terceiro.
O quarto.
E finalmente, a porta destrancada.
- Foi tão fácil, cachorrinho. - Louis disse e Harry prendeu a respiração, olhando firme para o coturno e as vestes pela fresta debaixo da cama.
Louis deu um passo pra dentro, indo até o guarda roupas e abrindo a porta com força, fazendo Harry pular de susto.
- De baixo da cama, querido? Esperava mais de você.
Harry se apavorou, arrastando seu corpo em direção a porta e sendo puxado com força pelos calcanhares, gritando alto. Louis o girou no chão, deitado de costas. No instante em que tentou se levantar sentiu a lâmina em seu pescoço, tão afiada que pinicou a pele num corte quase inexistente. Olhou atônito para a máscara acima de si, se aproximando até que encostasse em seu pescoço e ouvisse Louis puxando a respiração funda, sentindo seu cheiro com aquele toque doentio de saudade que só ele tinha.
- Você… me cortou. - Harry sussurrou.
- Que cheiro gostoso. Meu perfume favorito, o cheiro da sua pele, seu pavor. E sua completa excitação. - Louis inclinou o rosto até a máscara ficar de frente com Harry, poucos centímetros um do outro. - Você é tão doente, querido.
- Lou. - choramingou, olhando tão de perto que agora era possível ver os olhos azuis brilhantes por baixo do rosto destorcido, pálido e ensanguentado.
- Vê como é dependente de mim? Como é infeliz sem me ter, querido? - ele deslizou a faca pela pele suada, deixando a ponta afiada bem na ponta do queixo de Harry.
Harry tentou fechar as pernas involuntariamente, o pau doía tanto que mal percebeu que Louis estava mantendo suas pernas abertas com seu próprio corpo ao centro.
- Tentando fechar suas pernas pra mim, Harry? - Louis esbravejou, pinicando a pele dele com a faca, fazendo um corte ainda superficial, entretanto, completamente ardido. - Abra.
- Você não vai me matar, vai? - suas pernas se abriram, enrolando na cintura dele.
Louis olhou pra baixo, analisando as pernas longas enroladas em si, querendo rosnar de tesão em tê-las novamente abertas e necessitadas de si. Harry tentou apoia-las no chão novamente, sendo impedido pela mão possessiva que apertou-as forte o suficiente para que um grito prazeroso rasgasse sua garganta seca.
- Homem meu sempre fica com as pernas arreganhadas pra mim, Harry. Você sabe disso.
- Me desculpa. - pediu, se apavorando ao sentir a ponta da faca descendo pelo seu pescoço, peito, barriga, até chegar na cueca molhada de pré gozo.
- Você vai ser um cachorrinho muito bom pra mim, a noite inteira. Vai me obedecer sem questionar, engolir meu pau inteiro até chorar e gozar quantas vezes eu mandar. E então, quando terminar com você, decido de vou ou não te matar. Está tudo em suas mãos. Seu destino todo.
- Sim, Lou. - Harry apertou as mãos em punhos e engoliu em seco, completamente paralisado.
- Se lembra quando eu prometi que teria você de volta pra mim, querido? - ele soltou a sua coxa, segurando com firmeza o elástico da cueca usou a faca para cortar o tecido úmido, enrolando o pedaço de pano em sua mão.
- Sim. - engoliu um gemido alto, sentindo a pele arder pelo puxão bruto de sua cueca sendo arrancada.
- Alguma vez eu descumpri qualquer promessa que te fiz? - Louis analisava o rosto de Harry, apreciando as lágrimas que escorriam livres pelas bochechas rosadas devido ao acúmulo de sangue quente nelas. Harry negou com a cabeça. - Você vai querer ser meu até o final dessa noite.
Harry se manteve em silêncio, ouvindo seu coração batendo nas orelhas e a respiração pesada que saia do aparelho que distorcia a voz de Louis. Semanas atrás ele havia pedido ao namorado que se vestisse de ghostface e o atacasse, que o pegasse com força e o fizesse implorar por ele. Louis, em contrapartida, negou o pedido dizendo que não entendia porque ele precisava estar caracterizado pra poder satisfazer Harry.
Brigaram, Louis magoado achando que não era suficiente e Harry sabendo que não poderia viver pra sempre com alguém que não entendesse seus impulsos sexuais. Seus fetiches escondidos.
Agora Harry sentia o pé da barriga formigar enquanto Louis o tomava novamente para si, como um viciado precisando de cocaína, o cheirando e rosnando adicto.
- De joelhos. - Louis mandou. Harry continuou parado, tentando processar a informação que foi dada fora do seu subconsciente. Não houve tempo, ele apenas foi puxado pelos cabelos da nuca e jogado de joelhos, seu rosto sendo esfregado contra o pau completamente duro de Louis, por cima das vestes. - Quando eu mando, você obedece. Não entendeu as regras?
- Me desculpe, eu estava pensando. - ele esfregou o nariz pelo comprimento, inalando o cheiro de sabonete e pré gozo que fez seu pau pingar. Sentiu repentinamente um tapa forte no rosto, tendo que se apoiar com a palma da mão para não cair de abrupto.
- Você não pensa, Harry. Você me obedece. Você diz: sim, senhor. - Louis apertou seu pescoço com força, levantando seu corpo e jogando de costas na cama. Ele tossiu, engasgado.
- Sim, senhor. - ele ofegou, sentindo o pau molhando sua barriga.
- Uh, veja só. - Louis segurou seu pau e punhetou, assistindo o pré gozo sair da glande vermelha e inchada. - Molhando como uma cadela.
- Porra. - arqueou as costas e gemeu aliviado, abrindo os olhos ao sentir o cabo duro da faca batendo gelado contra seu lábio inferior.
Ele arregalou os olhos, assistindo o sangue escorreu da palma da mão de Louis até seu pulso, entendendo que a lâmina cortava sua pele.
- Está se machucando. - Disse com as sobrancelhas juntas, preocupado. Louis apenas inclinou sua cabeça, a face pálida e sem expressão mexia tanto com sua cabeça que parecia sorrir. Não sabia se estava vendo coisas ou projetando o sorriso que sabia que Louis tinha em seus lábios reais. Ouviu o grunhido impaciente dele e abriu a boca rapidamente, abocanhando o cabo com sabor metálico, não querendo descobrir se era do material ou do sangue que o cobria. Seus lábios deslizavam por todo cabo conforme Louis estocava-o em uma boca, atingindo sua garganta, girando-o e gemendo robótico. A outra mão permanecia punhetando seu pau devagar, chegando a ser torturado pela destreza e vagarosidade. Seu estômago ainda gelado em pavor de fundia com o tesão no baixo ventre, até se tornar uma coisa só, prazer e medo sendo indistinguíveis.
Louis deslizou a faca pelos lábios de Harry, a tirando úmida da cavidade quente. A colocou entre as pernas abertas dele, esfregando o cabo no buraco que pulsava, tirando um soluço assustado de Harry, que lhe pareceu como uma conquista. Com o pulso firme e fechado em punho, empurrou a faca para dentro de seu garoto até que seu sangue manchasse a bunda pecaminosa e os lábios se abrissem naquele gemido obsceno que tanto sentia falta.
Harry se inclinou e por isso, o agarrou pelo pescoço e empurrou contra a cama, o impedindo de fugir do que ele iria proporcionar, quer ele desejando aquilo ou não. Seu punho inclinou na primeira estocada e Harry gritou fraco com o pouco oxigênio que tinha. Inevitavelmente Louis esfregou o pau duro e dolorido contra a coxa que contraia os músculos em prazer, rosnando com a vontade de enfiar seu pau tão fundo em Harry que o fizesse sangrar.
- Louis. - soluçou, segurando o punho que estocava sem piedade. - Você. - seu olhos se focaram na máscara, tentando encontrar uma forma de conseguir olhar em seus olhos como mais cedo.
- Implore. - Com o cabo inteiro dentro de si e a mão fechada até que não restasse oxigênio, observava Harry tremendo e segurando seu pulso com as duas mãos, tentando afasta-lo inutilmente, o lábio arroxeando vagarosamente enquanto as unhas do garoto fincavam em sua pele para poder respirar, como se causar-lhe dor pudesse liberta-lo. Pobre garoto.
Suspirou, inclinando seu queixo e fixando seus olhos aos de Harry. Sorriu e rosnou, concentrando na gota solitária que escorria do olho esquerdo tão vermelho quanto as bochechas, a veia prestes a estourar na testa. Uma estocada com seu punho fora o suficiente, Harry se desmanchou em um orgasmo que fez seus olhos revirarem. Nesse exato momento, Louis libertou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar como quem acabara de se afogar e voltar à vida. A faca foi retirada com cuidado e transferida da palma esquerda a outra, Louis se inclinou o suficiente para se apoiar no mesmo cotovelo e deslizar a mão que pingava sangue da ferida recém feita pelo corpo de Harry.
Coxa, quadril, cintura e mamilo, todos manchados com seu próprio sangue fresco, gemendo rouco e faminto, adicto.
- Por favor. - Harry suspirou, fazendo Louis rir surpreso. Ele estava implorando, afinal.
Louis rosnou, puxando Harry pra baixo e se ajoelhando na cama. Puxou as vestes de seu corpo, ficando com o tronco nu e abrindo a calça jeans, abaixando o suficiente apenas para retirar seu pau dolorido do aperto e esfregá-lo entre as bandas molhadas de sangue. Harry o puxou pelo pescoço, familiarizado com a brutalidade que se seguiria, ansioso e necessitado.
Se surpreendeu com o tapa nada piedoso que sentiu na bochecha, ficando alguns segundos inteiros olhando para Louis com incredulidade. Gemeu. Rosnou. Se debateu e tentou chutá-lo. De novo, inutilmente.
Louis o girou na cama e o deitou de bruços, abrindo suas pernas com os próprios joelhos e puxando os cabelos de sua nuca pra trás, a faca suja do seu sangue em cima de sua jugular. Com as mãos trêmulas, apertou os lençóis com força sentindo o pau grosso deslizando pra dentro de si, tão apertado. Ao lado de sua cabeça, a máscara planava sem expressão, como algo morto, sem sentimentos, incapaz de sentir piedade de si, um garoto tão frágil e burro.
Que sorte ele tinha.
Esfregou seu pau no lençol, mais duro do que antes, a saliva produzindo cada vez mais rápido, como quem baba faminto. Engolia tão desconfortável como se engolisse uma bola de tênis e gemia tão alto como quem morre esfaqueado, como quem sabe seu destino.
- Agora eu entendo você. - Louis sussurrou baixo, porém, alto o suficiente para que as palavras rodassem em sua cabeça e o deixasse tonto. Na verdade, não sabia se seu cérebro girava pela voz, pelo que a sentença significava ou pela estocada bruta que lhe fora concedida.
Sabia, entretanto, que cada músculo de seu corpo contraia e seu rabo nunca esteve tão aberto e entregue, pronto para abdicar de qualquer coisa para ser fodido assim pelo resto de sua vida insignificante. Ali, não escrevia livros de horror, sequer tinha uma carreira brilhante em ascensão. Ele não era nada, apenas um homem vazio e doente que imploraria para que o ex o usasse de modo tão sujo que se tornasse ao fim, miserável. Fechou seus olhos com força e empinou a bunda, deixando que Louis o fodesse cada vez mais fundo e forte, que a faca pinicasse sua pele em cortes superficiais, que o gemido rouco dele sobressaísse os seus. Deixou que Louis tomasse tudo que quisesse. Se concentrou na sensação, no pau que fodida ardido, fundo, forte. Na mão que deixara seu cabelo para girar seu mamilo e apertá-lo com força. No cheiro do perfume que o fez dormir abraçado no travesseiro até que sumisse completamente.
Abriu os olhos com uma claridade repentina, Louis segurava o telefone aberto na câmera frontal e o filmava enquanto gemia, seu pescoço com pequenos filetes de sangue, a faca manchada que pinicava e pinicava, a cada nova estocada. A máscara ao lado de sua cabeça, a figura montada acima de si o tomando. Gemeu incontrolável, puxando a máscara de Louis, revelando seu rosto para a câmera. Os cabelos maiores do que no último encontro, bagunçados e suados, escorrendo na testa. Os olhos azuis brilhantes e sádicos, apaixonados pela forma doentia que pareciam. A barba rala que sempre foram como a faca em seu pescoço, que pinicava e pinicava. A boca aberta, um sorriso grande e satisfeito, doente e obcecado.
- Eu quero você. - Harry impôs. O celular foi largado na cama e em questão de segundos os dedos possessivos estavam apertando suas bochechas. Louis o beijou, esfregando a língua na sua, fazendo seu cérebro girar e os gemidos abafados se mesclarem até serem pertencentes um do outro.
Harry ofegou, gozando mais uma vez enquanto Louis mordia seus lábios e chupava, descendo pro pescoço ensanguentado e lambendo cada mísera gota.
- Totalmente meu, Harry. Você é totalmente meu. - rosnou, o girando na cama, abrindo espaço entre as pernas longas e trêmulas, entrando nele novamente e o fodendo.
Harry gemeu alto e cravou as unhas em seus braços, chorando pela sobrecarga de prazer e sensações forçadas.
- Pode chorar, querido. Chore por mim. - Louis riu, beijando-o novamente, sentindo as unhas cortarem suas costas suadas até que ardesse como fogo.
- Louis, porra! - xingou, sentindo-o rir em seus lábios.
- Lembre-se, Harry. Ninguém toca em você. De quem você é, Harry? Huh? - perguntou olhando em seus olhos, assistindo-o deslizar pra cima e pra baixo na cama com a força que era fodido.
- Seu! Eu sou seu! - gritou, sentindo o baixo ventre ferver novamente.
- Você quer ficar comigo, Harry? Pra sempre? - o olhar de Louis o fez tremer, um arrepio na espinha que revelava que sua resposta determinava o seu fim. Simples assim.
- Pra sempre, Lou. Pra sempre. - soluçou, sentindo Louis sair do meio de suas pernas, sentando em cima de seu peito, o pau brilhando em pré porra, grosso e grande como a porra de um monumento a centímetros de sua boca.
- Espero que seja como eu, querido. - ele enrolou os dedos em seus cabelos, puxando sua cabeça de encontro com a sua pelve. Harry abriu a boca e colocou pra dentro. - Não quebre suas promessas. - Louis sorriu ladino, um brilho novo no olhar.
O primeiro puxão fez o cacete encostar em sua garganta e Harry engasgou, nem mesmo podendo avisar já que seus braços estavam presos juntos ao seu corpo entre as pernas de Louis, esse, que apenas riu, se divertindo. Com a mão possessiva fazendo seu couro cabeludo arder, Louis começou a estocar contra a sua boca, usando a mão livre para segurar a máscara em frente ao seu rosto, fazendo Harry gozar vergonhosamente em seu estômago. Louis, por outro lado, manteve o pau inteiro dentro da garganta de Harry e gozou, a porra espessa deslizando por sua garganta, o fazendo gemer como uma cadela.
Soltando os cabelos, Harry deslizou os lábios por todo o comprimento com calma, jogando sua cabeça contra os lençóis e respirando fundo, olhando Louis com a máscara numa mão e a faca na outra, olhando para si como a porra de um maluco.
- Eu… - Harry limpou a garganta, fazendo Louis sorrir ladino. - Eu realmente quero ficar com você. - observou Louis se jogar na cama ao seu lado, puxando seu corpo mole e dolorido para se deitar sob o seu.
- Eu sei. - Louis sorriu, beijando seus lábios com carinho. - Senti saudades. - ele suspirou, se inclinando e cheirando seu pescoço, sentindo o seu cheiro novamente.
- Você não matou ninguém, não é? Foi tipo, só pela encenação. - engoliu em seco.
Nesse momento, o olhar de Louis em si revelou milhões de segredos. No fundo, sabia que independente da resposta que tivesse, permaneceria. Sua parte sádica e doente precisava de outra pessoa que a saciasse, sabia disso. Sabia que se Louis tivesse enlouquecido seria sua culpa. E sabia igualmente que, se Louis estivesse louco por si, seria capaz de pingar como uma garota virgem.
- Moramos em Woodsboro, Harry. Nessa cidade quando se coloca uma máscara de ghostface, você se torna o ghostface. E você vai ter que conviver comigo sabendo que você me tornou ele. – Louis esfregou o lábio em seu pescoço, alcançando o celular jogado na cama e encerrando vídeo.
Harry o olhou e soube que aquele vídeo era a prova de tudo que viveria dali pra frente. Como se contra seu instinto mais intrínseco de sempre fugir da sua realidade e seus medos, Louis quisesse puni-lo o fazendo se lembrar do que havia feito. Sentiu beijos em seu pescoço sendo distribuídos e sua barba, que pinicava e pinicava.
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diva eu simplesmente AMEI a ask dos meninos aprendendo a pintar unha/vendo vc pintar a unha e pensei num cenário parecido, só que com maquiagem (sou maquiadora então penso nisso de forma quase obsessiva!!!!!!!!)
matias ia 100% perguntar todos os passos, igual tu colocou na ask das unhas, ia perguntar pq vc ta usando tal pincel, pra que que serve o blush, se usar curvex não machuca, "ué você passou o pó pra tirar o brilho e agora ta passando iluminador p dar brilho???? qual o sentido disso????", além de mexer em TODOS os seu produtos até você se estressar com ele "garoto para de mexer nas minhas coisas!!!!!! sai daqui!!!!"
enzo com certeza compraria uma marca cara (tipo sla fenty beauty) e no momento q vc abrisse a sacolinha da sephora e visse o batom caro vc ia ficar toda !!!!!! e ele tipo "ah, não é nada demais" mas ele SABE que é pq pesquisou antes ☝️
pardella deixaria vc maquiar ele, e ainda ia te IMPLORAR pra você botar glitter, fazer delineado gatinho e colar cílios postiços nele pq segundo ele "ué se vc vai me maquiar eu quero a make completa"
com o pipe já imagino que vc que ia querer maquiar ele e ele até pode resistir um cadin mas ia acabar cedendo afinal estamos falando de Felipe Faço Tudo Pela Minha Rainha Otano mas no momento q visse vc pegando a sombra mais rosa da paleta ele ia reclamar "ah mo, rosa, sério?" bonus: ele 100% ia pedir p vc fazer o símbolo do River c delineador e vc fica meio "felipe como que eu vou fazer isso?" e ele "sei lá fia, da teus pulo"
o esteban não só deixaria super de boa vc maquiar ele como ele DORMIRIA durante a maquiagem. eu imagino a leitora sentada em cima dele e ele beem mansinho sentindo o peso do corpo dela, os pincéis macios fazendo carinho no rosto. afs keria fazer um contorno p realçar aquele narigao dele to mals
GIGGLING AND KICKING MY FEET LENDO ISSO AMIGA!!!!!! você foi muito luz martin scorsese absolute cinema nisso aqui.
KKKKKKKKK aiiii não aguento o matias hiperativo, ele não ia te dar paz UM SEGUNDO. e ainda por cima depois que você usasse os pincéis em você ele ia passar na cara pra ver se é gostoso. juro por deus você acaba de passar o contorno em pó e quando termina o pincel nem encosta na mesa direito ele já vai pegando pra passar no rosto dele que nem você fez “nossa amor é macio né”. mesma coisa com o blush, sombra e etc. no final ele ficaria com a cara cheia de maquiagem tbm tipo 🧍mô como limpa isso agora
ai OLD que o enzo compraria um gloss da fenty tipo bem classudo mesmo. e dois adendos: as vendedoras iam DERRETER vendo aquele Homem comprar a maquiagem pra mulher, e quando você perguntasse se ele quer provar o gloss da sua boca enquanto faz biquinho, ele ia olhar pros lados, conferir que não tem ninguém vendo, e faria um biquinho e te daria um selinho. todo bobinho
o pardella você matou a pau amiga ele super ia pedir pra você fazer uma make bem estravagante nele, e se você for super talentosa e souber fazer maquiagem de drag saiba que ele pediria SIM pra você fazer nele
o pipe ia deixar contanto que não houvessem provas do acontecimento, e ele ainda ia falar “nossa mô você realçou meus olhos” tipo okaaayyy miss girl
o esteban não tenho nem o que adicionar mais pq ele dormiria COM CERTEZA. é bom também que quando as futuras filhas já tiverem idade pra fazer maquiagem ele tá acostumado já 🤌🏻
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oioioi!! <3 então, seria possível fazer um Juuzou(sub) x leitor masculino, no qual eles comemoram o primeiro ano do aniversário de namoro?? ele é meu eterno husbando, e vejo que fics do juuzou x male reader são muito poucas. (nsfw msm, com direito a tudo kk) desde já, muito obrigadaaaaa
AI VEI- Demorou mais saiu! É minha primeira vez escrevendo algo do gênero então por favor relevem qualquer coisa! Espero ter feito bem o pedido e desculpa se o personagem é meio OOC, eu realmente não conheço bem ele 😭 mas APROVEITE!
︶꒦꒷♡꒷꒦︶
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PRESENTE PERFEITO✰
Sub! Juuzou Suzuya x Dom! Male Reader♂
GÊNERO: SMUT/FLUFF
𝙎𝙞𝙣𝙤𝙥𝙨𝙚: Juuzou passa muito tempo fora no trabalho até mesmo em seu primeiro aniversário de namoro, e seu namorado não muito contente com isso, decide organizar uma pequena punição para seu amante ausente.
𝘼𝙫𝙞𝙨𝙤𝙨: B4ixaria, Sangue, Jogo de Faca, Menções de Costura de Pele, Menções de Carne exposta e Bondage.
PS: Qualquer erro ortográfico ou algo do tipo por favor me deixem saber :"]
Suas mãos quentes apertam as cordas vermelhas em torno dos pulsos do rapaz abaixo de você, seminu e trêmulo como uma vara verde e mesmo assim sorrindo com um pouco de baba acumulada no canto da boca pelos beijos quentes que ambos compartilharam antes.
—Isso deve te calar...— Você murmura, observando como os olhos de Juuzou se arregalam um pouco com sua expressão, e ele só sabia de duas coisas no momento; Que você estava furioso e que ele estava ficando louco pela vontade de te foder.
—Me solta...— Ele quase sussurra, seus olhos vermelhos fixos nos seus e seu coração batendo rapidamente em seu peito, ele queria ter forças para desfazer as amarras apertadas e só te foder em todos os sentidos, e mesmo que ele facilmente pudesse, algo em ver você tomando o controle sobre ele assim o deixou fraco dos joelhos e duro como uma pedra, o que era facilmente notável já que você estava no colo dele separado apenas pela fina camada de algodão de ambas as cuecas.
—Não agora, fofo...você foi realmente maldoso comigo me deixando plantado aqui dentro de casa te esperando, e em plena a data do nosso primeiro aniversário, me deixou chateado de verdade, Juuzou...— Você se esfrega lentamente contra a protuberância na cueca dele, o pré-gozo se acumulando ali e deixando uma mancha molhada no tecido vermelho escuro da cueca, e até combinava com ele...assim como combinava suas reações.
Ele joga a cabeça para trás em um choramingo ofegante, ele normalmente tomava as rédeas já que você era um garoto tímido e inexperiente, mas isso que você estava fazendo o estava deixando dormente dês dos dedos dos pés até a cabeça inchada de seu pau.
—N-não foi minha culpa...eu já te falei, a neve atrapalhou! Eu juro...amor, por favor!— Ele choraminha daquele jeito fofo dele que ele sabia que era irresistível, mas você estava determinado a arrancar mais palavras desesperadas dele assim, essas súplicas que faziam seu pau arder até doer por causa dele.
—Ainda assim você me deixou aqui esperando...é uma pena...vou ter que te ensinar uma pequena lição agora!— Sorrindo, você se inclina mais para trás, sua bunda roçando em seu pau faz Juuzou fechar os olhos quase como se sentisse dor, dor por não estar dentro de você.
—Isso não é justo! Você ta sendo mal e tá me provocando sem eu merecer!— Ele diz mordendo o lábio, e apesar dos guinchos e choramingos, ele estava amando tudo aquilo, fazer o quê, ele é um pequeno sádico e tudo que ele queria agora era seus dedos costurados apertando aquela carne doce e suave em seu colo, mas a porra das amarras o atrapalhavam e mesmo assim ele ainda não tinha forças para se soltar.
—Você também não foi justo comigo fofo! Logo no nosso primeiro aniversário...mmhm...mas tudo bem! Eu vou cuidar de você.— Seus olhos escarlate se arregalam quando ele observa você tirando uma faca dos lençóis da cama, sendo que antes durante a sessão de beijos e amarras ele não havia notado aquilo.
—E o quê você planeja fazer com isso em? Não são alguns cortes que vão fazer eu implorar pelo seu perdão a-a..a...— As palavras ficam presas na boca do homem, e você apenas ri enquanto desliza a ponta da faca pelo seu peito suavemente, uma linha fina vermelha aparecendo como um rastro, deixando para trás minúsculas gotas de sangue que começam a se acumular e você pode sentir seu pau pulsando atrás de você loucamente, tanto que ficou com receio dele gozar intocado em sua roupa íntima a qualquer momento.
—Você é tão estranho, sabia disso?— Você ri enquanto passa a lâmina pelos braços e estômago dele, em maioria o provocando e deixando cortes minúsculos em sua pele, quase como feridas fantasmas.
—Por isso quê você namora comigo— Ele da um sorrisinho atrevido enquanto geme baixinho ao sentir a lâmina se afundar um pouco, inclinando a cabeça com a visão turva para frente, ele sorri bobo quando vê uma pequena estrela desenhada em seu estômago.
—Aaw é o meu presente de aniversário de 1 ano, amor?— Ele sorri de uma maneira doce, lambendo o acúmulo de saliva por cima da parte costurada em seus lábios. Você revira os olhos e ri um pouco, se inclinando e beijando ele suavemente.
—Então você se lembrou...— Você murmura ao se afastar do beijo, se sentando agora nas coxas dele enquanto passa a faca por cima do comprimento de seu pau, por cima da cueca, e a quantidade de pré gozo ali era incrível.
—Você achou que eu tinha esquecido? Ooh faz sentido o por quê você está sendo mal comigo agora...— Ele da uma risadinha infantil até mas se assusta um pouco quando você passa a faca de uma maneira brusca em sua cueca, rasgando o tecido de maneira descuidada e pegando seu pau na mão, dando apertos suaves enquanto seu polegar provoca a ponta inchada e molhada dele.
Ele choraminga um pouco, implorando pequenos "Por favor" e "Não me provoque assim" enquanto você bate uma pra ele, lenta e quase dolorosa, enquanto sua faca provoca a parte interna de sua coxa com leves riscados quase inexistentes! Já quê, apesar de terem estabelecido seus limites e fetiches e você sabia que até agora Juuzou estava gostando, você ainda tinha receio de fazer algo extremamente radical.
—Sabe? Nessas pequenas loucuras, eu ainda acho que um dia eu vou sem querer te cortar inteiro como um boi no açougue— Zombando, você finalmente deixa a faca de lado e se inclina para frente, sua língua deslizando suavemente sobre sua ponta cheia de pré-gozo e por cima das pequenas linhas que costuram a carne embaixo da sua ponta raivosa e pulsante, e você sempre achou engraçado o fato dele ter um pau costurado.
Gemendo, o rapaz apenas revira os olhos e chupa a parte inferior de seu próprio lábio, te observando com luxúria naqueles olhos aparentemente inocentes, mas o carmesim escondia suas reais intenções. E apesar da piada, o pensamento de carne sendo cortada enquanto eles fodem até o teto, só para depois ser costurada em um ato carinhoso faz ele se sentir estranho no estômago, ele realmente era esquisito a esse ponto? Ele se pergunta...
—Oooh que bizarro, não sabia que eu namorava um Ghoul— Rindo, sua cabeça pende para o lado e gemidos ofegantes escapam de seus lábios quando você apenas revira os olhos e toma seu comprimento por inteiro, a ponta do pau dele batendo no fundo de sua garganta enquanto suas mãos acariciam suas bolas pequenas e pálidas.
Ele tenta mexer os quadris para afundar mais de seu pau em sua garganta, porém as amarras o impediam disso, e quando você chupou com mais força ele só se esqueceu de qualquer pensamento bizarro ou força restante para se soltar, o transformando em uma bolha balbuciante e chorona prestes a arrebentar e encher sua garganta de porra.
Seus olhos se reviram um pouco enquanto o dente duro em sua garganta, engasgando com todo o estímulo quente enquanto você mesmo sente seu pau jorrar pré-gozo em todo o lençol e cueca e seus dedos dos pés se encolherem toda vez que o chupa com um pouco mais de força, o gosto sendo incrível e até intoxicante.
Porém sentindo que ele ia gozar, você rapidamente se afasta e limpa a baba em sua boca. Juuzou rapidamente levanta o rosto, quase chorando pela perda de estímulo e com uma expressão surpresa! Seu pau se contorcia loucamente e ele só queria mais de você.
—N-não! Não por favor, por favor não para! Eu quero mais, me chupa mais, por favor-— Você logo silencia ele com um simples gesto, tirando sua própria cueca ensopada de gozo e se posicionando em seu colo.
—Shh não se preocupe, você vai me foder muito bem agora, vai ser meu brinquedinho fofo e obediente e aí sim eu vou pensar em te perdoar por se atrasar hoje, ok?— Você sorri enquanto usa seus dedos lubrificados já com baba e pré-gozo para se esticar para ele, fazendo o rapaz de cabelos brancos morder os lábios em antecipação, concordando a cabeça em juras sobre como seria bom para você e como ele iria fazer valer a pena o perdoar.
—Eu vou ser bom, eu prometo, eu prometo- Ah! Obrigado! Obrigado obrigado obrigado-— Ele geme desesperado quando sente seu pau duro entrar em seu buraco apertado, agradecendo por você ter feito isso enquanto ele move os quadris até onde ele consegue para se empurrar mais fundo, mas as cordas vermelhas ainda eram um problema que você não estava planejando em se livrar no momento.
Ignorando a ardência e a leve dor, você espera um pouco sentado enquanto sente ele pulsar dentro de você, e Juuzou hora nenhuma parava de tagarelar sobre como era bom e como sentia que iria perder a cabeça, o quê fez você bufar e pegar sua faca novamente, colocando a lâmina fria em seu pescoço enquanto começa a quicar no colo dele.
—Cala a boca e deixa eu te foder— Você geme enquanto se fode no pau dele, segurando a faca em seu pescoço mas logo logo pelo excesso de prazer você deixa ela de lado e se apoia no peito dele, seus quadris ignorando o cansaço e só se preocupando em se mover para ele, os barulhos molhados do "entra e sai" enchendo o quarto e só servindo para aumentar o tesão dos dois.
Depois de um tempo, sentindo o cansaço finalmente, Juuzou implora pra ser solto para que ele possa te ajudar a gozar, o quê você faz alegremente!
—Mmh tão gostoso assim sentando em mim, eu queria te foder pra sempre! Você é tão fofo também~ — Ele geme assim que se solta, se sentando e rapidamente pegando seu pau na mão, começando a te estimular enquanto sua mão livre segura sua cintura e rapidamente bate seu próprio membro dentro de você numa velocidade completamente nova, fazendo você se agarrar a ele enquanto sua faxada de dominante se quebra assim que sente suas bolas batendo contra sua bunda.
Não demora muito até que vocês cheguem ao clímax, fazendo uma sujeira um no outro enquanto seus corpos pegajosos entre suor, sangue e porra se entrelaçam em cima dos lençóis, um abraço grudendo e ofegante enquanto ele ainda se mantém dentro de você enquanto ambos descem do pico prazeroso que acabaram de ter.
—Você tá bem? Eu não te machuquei muito né?— Você olha pra ele, com certa preocupação agora que a nuvem do tesão se dissolveu em sua mente.
—Ha não! Foi bom na verdade, foi um lado que eu nunca tinha visto em você, até me deu medo~— Ele brinca, deixando beijinhos suaves em sua clavícula enquanto seus braços abraçam sua cintura e seu pau permanece enterrado em sua bunda. Depois de alguns segundos, ele murmura.
—Mesmo que isso tenha sido bom e tudo, acho que eu te devo desculpas né? Eu não queria ter te deixado pensativo— Ele murmura um pouco e olha para você, seus olhos escarcalate sem malícia alguma no momento.
—Mmh...não se preocupe, isso que fizemos agora compensou tudo...mas eu realmente me preocupei hoje, pensei que você tinha ficado preso no trabalho ou tivesse decidido que tinha algo melhor pra se fazer— Você bufa um pouco, não querendo realmente pesar o clima gostoso entre vocês mas mesmo assim não se impediu de comentar.
—Aw...eu sinto muito então! Mas eu prometo que vou compensar você! Depois daqui um banho quente e um jantar romântico! Que tal?— Ele sorri meio inocente, mas o seu membro ainda duro em sua bunda o fez ter outras ideias.
—Que tal um segundo Round?— Você sorri para ele, logo ficando em cima do seu colo novamente, e o olhar surpreso de seu namorado logo se tornou em um olhar travesso.
— Heh, feliz aniversário de namoro pra você também, amor~— Ele sorri antes de rapidamente te virar e te jogar na cama, ambos dando risadinhas perversas que logo logo foram substituídas por gemidos altos.
Oh-oh!
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Boquete dentro do elevador no amigo do meu marido
By; Taiane
Ola, me chamo Taiane, tenho 28 anos e sou casada.
Hoje vou falar sobre o Renato, o Renato! Juro que nunca passou pela minha cabeça ter alguma coisa com ele, até porque ele é o melhor amigo do meu marido. Nestes quatro anos de amizade, Renato se tornou muito querido e até na casa da minha mãe!
Em todo churrasco, lá está ele bebendo com meu pai que parece gostar mais dele do que do Rodrigo, meu marido. Mas ele é uma figura mesmo, educado, bem humorado e preciso admitir que um coroa muito gato e sarado!! Saímos sempre com ele e a cada seis meses ele está com uma namorada diferente, é incrível como ele foge da raia quando elas começam a falar sobre casamento kkk.
Durante este tempo que o conhecemos, nunca aconteceu nada que me fizesse perceber um interesse de Renato, ao menos até aquele final de semana na Praia Grande- SP. Rodrigo, eu, Renato e a Alice, que era sua nova namoradinha, fomos passar um final de semana na praia. Ficamos em um apartamento que alugamos em cima da hora, mesmo assim o prédio ficava de frente para a praia, super bem localizado.
O final de semana foi muito agradável, Alice era um amor de pessoa, muito diferente da Raquel a ex dele, affff ela era insuportável.
No Domingo, final de tarde estávamos voltando para o prédio. Alice já tinha ido na nossa frente e Renato, eu e Rodrigo havíamos ficado, mas infelizmente havia chegado a hora de partir e agora estávamos indo arrumar as coisas, tomar um banho etc…
Eu estava com um biquíni laranja com um laço na lateral na parte de baixo e outro nas costas para a parte de cima e uma canga. Ao entrar no prédio o Rodrigo disse pra subirmos na frente pois ele iria conferir como estava a bateria do carro, de fato na última semana ela andou falhando ele queria ver se estava tudo certo antes de pegarmos estrada.
Até então, ao menos para mim, estava tudo normal. Renato e eu entramos no elevador com mais outras pessoas, porém foi que senti sua mão em minha cintura e depois de se encostar numa das paredes do elevador ele me trouxe pra ele de forma que meu corpo se encaixou perfeitamente ao seu. Imediatamente senti aquele volume delicioso em minha bunda me fazendo arrepiar todinha. Não consegui sair da situação, na verdade, eu nem tentei, também não sabia o que pensar, seria maldade aquilo?
E minha dúvida foi respondida assim que o senti ele sarrar com mais vontade em minha bunda e apertando-me a cintura. Se eu não cuidasse, quase ele me arrancou um gemido ali mesmo no elevador. Sentia minha bucetinha molhar imediatamente de tão muito excitada.
E como é engraçado notar o fato de como o destino favorece certas safadezas, ainda mais as proibidas. Naquele momento um senhor de certa idade entrava no elevador a passos lentos, o que atrasou a saída do elevador mas abriu tempo para Renato me abraçar gostoso por trás e morder minha orelha, meu pescocinho e me levar a loucura!
Instintivamente empinei minha bunda e comecei a subir e descer sutilmente me esfregando no seu volume.
E assim que o elevador começou a subir, Renato deslizou sua mão por dentro do meu biquíni e logo as pontas de seus dedos tocaram meu grelinho passando a massageá-lo. E imaginem a situação da minha boceta! Estava ensopadinha! Não falei nada, apenas permitia a ousadia dele, eu evitava olhar pra alguém pra assim não perder a coragem.
Estava louca pra gemer e certamente os olhares mais curiosos perceberam o que estava acontecendo. E se sim, certamente puderam apreciar minhas pernas se contorcendo, minhas bochechas coradas e meus mamilos durinhos marcando o biquíni.
Éramos um casal para qualquer que olhasse e notasse nosso momento. Aqueles dedos seguiam massageando meu clitóris enquanto o elevador parava no primeiro, segundo andar.
No terceiro andar eu já estava com o rosto de ladinho beijando Renato de língua e me esfregando um pouco mais safada no volume do seu pau sem ligar muito para as pessoas.
Até que chegou o quarto e último andar e era ali mesmo que iríamos descer. Me soltei do corpo dele com o objetivo de sair às pressas, pois estava um pouco envergonhada. Mas Renato segurou meu braço com força e depois de vermos a última pessoa sair do elevador, ele me puxou colocando-me de frente pra ele e tão logo meus braços estavam sobre seus ombros e nos beijamos bem gostoso.
– Preciso te confessar uma coisa Tai, faz tempo que sou louco pra te foder – ele sussurrou no meu ouvido e com o elevador parado no andar com as portas abertas, continuamos a nos pegar. Sentia as mãos dele percorrendo meu corpo, segurando minha bunda e apertando com vontade – Você é muito gostosa – ele disse e abriu sua bermuda e aquela piroca gostosa encostou em minha mão.
Eu olhava em seus olhos sem conseguir falar nada, apenas segurei seu pau e comecei a punhetá-lo e logo voltamo-nos a nos beijar. Os estalinhos dos beijos ressoavam pelo elevador e provavelmente pelo corredor.
– Chupa o meu pau… – ele disse no meu ouvido.
Olhei pra ele, me afastei o suficiente para espiar o corredor garantindo que não vinha ninguém.
– Ai que loucura..- eu disse ajeitando meu cabelo prendendo-o num rabo de cavalo.
Então me coloquei ajoelhada, segurei seu pau olhando-o e passei a chupá-lo bem gostoso. Gente e que pau delícia ele tem viu!!
Segurando-me pelo cabelo ele começou a socar seu pau em minha boca, metendo com desejo, nessa hora quase engasguei kkk. Renato gozou na minha boquinha e eu engoli toda sua porra, por um momento me esquecendo que estava chupando ele no elevador do prédio.
Mais eis que vozes começaram a ecoar pelo corredor e chegaram até nós. Rapidamente me levantei, limpando minha boca e saí do elevador sem esperá-lo. Passei por uma família que realmente estavam indo pegar o elevador e então entrei no nosso apartamento. Alice, namorada de Renato, estava na sala terminando de arrumar sua mochila. Entrei no quarto e segundos depois ouvi a voz de Renato na sala conversando com ela.
Me perguntava como aquilo aconteceu, coloquei a culpa nas caipirinhas que havia tomado, mas uma coisa era inegável, eu tinha gostado e talvez no fundo sempre desejei aquilo. No quarto juntando minhas coisas ria sozinha da situação. E agora? Como vai ser? Naquele dia a viagem de volta ocorreu como se nada tivesse acontecido. Mas entre Renato e eu estava explícito que havia algo mais, apenas torcia para que Rodrigo não percebesse aquela maior afinidade.
Enviado ao Te Contos por Taiane
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GIRL DINNER - JUNGWOO
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🍷 SÉRIE GIRL DINNER - DOJAEJUNG (PARTE III)
jungwoo x leitor!f
CONTEÚDO: smut, friends to lovers!au, poliamor!au.
AVISOS: linguagem imprópria, sugestivo, dirtytalk, elogios.
capítulo anterior
n/a: olá pessoal, esse é o último capítulo da série e assumo para vocês que eu gostei bastante de escrever e espero do fundo do meu coração que vocês tenham gostado. não se esqueçam de deixar o feedback de vocês pois isso me ajuda e incentiva muito. boa leitura!
Você não tinha percebido, mas Jaehyun apagou a mensagem de seu telefone, pois você ficou chocada ao ver Jungwoo parado na sua frente e encostado em sua moto.
— Meu deus, Woo. O que você está fazendo aqui? — Caminhando na direção dele, sua voz saiu um pouco baixa, quase um sussurro.
— Você não leu minha mensagem? Eu disse que ia te buscar no trabalho hoje. — O abraço de Jungwoo sempre era quente e convidativo, você amava o aconchego dos braços dele. — Jaehyun está ocupando tanto seu tempo que agora ele está mexendo com sua cabecinha? — Ele disse enquanto apontava para sua cabeça.
— Vocês dois precisam parar com isso de rivalizar, parece duas crianças brigando por um brinquedo.
— Ele que precisa deixar esse lado infantil e essas conversar tortas sobre você escolher um só, e ele sabe que você me escolheria.
— É claro que esse tipo de conversa precisa acabar, se fosse para escolher um, eu não estaria com vocês três. Mas obviamente meu favorito é o Doyoung pois ele é o maduro entre vocês, homens com mentalidade de criança.
Jungwoo agarrou sua cintura, te pressionou contra o corpo dele. — Doyoung é seu favorito? E qual é a minha posição nisso? — Você conseguia sentir o hálito quente perto de sua orelha.
— "Woo, você me come tão bem, você é o meu favorito." Eu juro que não me esqueci dessa frase.
— Quando fazem do jeito que eu gosto, no calor do momento eu falo qualquer coisa.
Você disse em um tom de brincadeira, pois provocar era sua maior diversão.
— Então pra ser seu favorito basta dar uns tapinhas, meter devagarinho e falar algumas sacanagens no seu ouvido?
— Você pode falar isso baixo? Meu deus estamos na frente do meu emprego.
— Realmente, ninguém precisa saber que a minha mulher é uma safada na cama. — Você deixou um tapinha no ombro dele, e vocês dois riram. — Agora podemos ir para sua casa?
Seus olhos estavam focados em seus pés, a água quente do chuveiro batia em sua pele, causando uma sensação de alívio. Era uma ótima sensação, você precisava relaxar.
— Estou sentindo cheiro de macarrão, não acredito que o grande Kim jungwoo está me preparando um jantar? — Você falou enquanto secava seu cabelo, saindo do banheiro apenas com uma toalha no corpo e outra na cabeça.
— Você parecia tão cansada, então resolvi te agradar um pouquinho.
— Você sabe que tem outras maneiras para me agradar. — Se aproximando dele por trás e abraçando a cintura do homem na sua frente, suas mãos percorria por baixo da blusa dele e seus lábios deixou pequenos selares nas costas dele.
— Eu só queria que você se alimentasse antes que eu tenha meu jantar. — Ele se virou para você, te beijando e te agarrando, permitindo que suas mãos explorassem seu corpo. — Mas se você preferir, podemos inverter a ordem disso. A consequência disso foi sua toalha caindo, te deixando completamente nua e sua pele se arrepiou, não sabendo dizer se era pelo vento gelado ou pela excitação. Talvez os dois.
— Eu preciso tanto foder você.
— Você já foi mais educado, peça com educação.
— Posso te comer, meu amor? — Ele riu, vocês riram e foi ali que você percebeu que com Jungwoo não era "apenas sexo".
Jungwoo era como um garçom e nesse momento ele estava te servindo um banquete, te deixando bem alimentada para fechar o dia.
— Você gosta quando eu faço isso, quando eu vou bem devagar e beiço seu pescoço, hm? — Você não conseguia responder, sua boca estava muito ocupada gemendo o nome dele. — Amor, eu sei que meu nome é bonito, mas preciso que você me diga se é desse jeito que você gosta ou não?
— Eu gosto...— Era difícil para sua voz sair. — Eu gosto de tudo que você faz, tudo. — Você não conseguia pensar direito, ele estava fazendo um ótimo trabalho e as mãos dele estavam em seus peitos, o hálito quente perto da sua orelha.
Kim jungwoo era sua morte.
— Espero que você esteja gostando do jantar, meu amor.
#nct smut#nct smut pt br#nct jungwoo#jungwoo smut#🍷;girl dinner fanfic#dojaejung smut#nct dojaejung#imagine nct#nct 127 smut
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nos encontramos por aí
AVISOS: spidermark x reader. op é chamada de "meu bem" e "amor".
quando mark deixou de ajudar somente as pessoas da vizinhança e passou a combater crimes realmente sérios, seus dias nunca mais foram calmos. o garoto quase não tinha tempo para estudar ou para si próprio, e mesmo sabendo disso, resolveu te envolver naquela bagunça quando aceitou o seu pedido de namoro. claro que ele dava o máximo que podia para ter um tempo contigo, ser presente e fazer o relacionamento dar certo, porém com o tempo os encontros acabaram se tornando mínimos.
as noites de seoul não eram tão calmas quanto aparentava, muitas das vezes mark tinha que socorrer alguém de última hora, às vezes até te deixava falando sozinha. por conta disso, o lee chegava atrasado ou nem mesmo chegava a ir em encontros que ele mesmo marcava.
era desgastante tanto para você quanto para ele, mas você entendia até certo ponto, estava ciente de que coisas como aquela poderiam acontecer quando descobriu que ele era o espetacular homem-aranha. e naquela noite em especial estavam completando sete meses de namoro, entretanto, mais uma vez, minhyung não tinha aparecido, te deixando plantada no meio do parque.
a ideia inicial era fazer um piquenique, sentar na grama sob uma árvore e curtir a presença um do outro, mas mark não havia aparecido.
esperou por duas horas, quem sabe ele apareceria. esperou por mais uma hora. ah, as noites em seoul são bem agitadas, né? ficou por mais trinta minutos. calçou os sapatos e guardou os docinhos que não comera. resolveu aguardar por mais vinte minutos, mark poderia estar a caminho…
era exatamente nove horas da noite quando chegou em casa, tentou não transparecer tristeza para sua mãe quando disse que o namorado havia adorado os docinhos que ela fez especialmente para ele. deixou a cesta sobre a mesa e foi para o quarto, tirou somente os sapatos e se jogou na cama, estava chateada demais para trocar de roupa.
já tô em casa, não precisa vir.
espero que esteja tudo bem aí.
boa noite, mark.
estava decepcionada, triste e chateada, parecia que todos recebiam a atenção de seu namorado, menos você! naquele momento queria muito entender o lado dele e tentar amenizar o que sentia, mas, caramba, você não podia fingir que tudo estava bem o tempo todo.
não tinha nenhuma mensagem de mark pela manhã, ele ao menos tinha visualizado ainda. se arrumou na força do ódio, pegou o necessário e saiu, com isso, acabou esquecendo o trabalho de matemática em casa.
poderia chorar de tão brava que estava, e de fato acabou não conseguindo conter as lágrimas quando encontrou uma das cartinhas de mark em seu armário. a data, localizada no canto superior, mostrava que ele tinha colocado-a ali ontem.
"Feliz sete meses de namoro, meu bem. Tá tudo certo pra hoje a noite, né? É provável que você não veja isso hoje, mas não quero perder o costume de deixar cartinhas no teu armário. beijos do seu espetacular homem-aranha <;3"
até tentou impedir que mais e mais lágrimas caíssem, porém foi algo totalmente falho. queria seu garoto contigo, comemorar mais um mês ao lado dele, mas minhyung não estava ali por você.
ficou por encostada no armário até a campainha tocar, mas não se importou em se apressar para ir para a sala, estava tão cansada. gostava do lee e era por isso que ainda estava com ele, mas um relacionamento tinha que ser de ambas as partes, porque era assim que um namoro funcionava.
não percebeu quando o canadense se aproximou devagar, estava receoso, ele até tentou formular algo, mas a garganta seca e o nervosismo só o permitia abrir e fechar a boca.
ㅡ meu bem… ㅡ mark tocou o seu ombro. ㅡ eu… eu sinto muito… eu tava…
ㅡ não, minhyung, agora não. ㅡ limpou as lágrimas, fungando. pegou os livros que precisava e fechou o armário sem ao menos encará-lo.
ㅡ me deixa explicar, eu juro que não foi intencional.
ㅡ a gente se fala outra hora, eu tenho aula agora. ㅡ deu as costas e seguiu para o laboratório de biologia.
ㅡ amor… ㅡ minhyung até tentou te seguir, mas desistiu quando você entrou na sala.
depois que as aulas iniciaram, não o viu nem mesmo durante o intervalo, somente jeno e renjun, seus amigos mais próximos, foram até você, te fizeram companhia e até se disponibilizaram para te levar em casa no fim do dia.
passou o dia pensando sobre o que faria em relação a vocês, e foi impossível não se debulhar em lágrimas. quando a noite chegou, mark veio junto a ela, trajando o uniforme vermelho e azul. viu quando ele saltou em sua varanda com toda aquela pose de homem-aranha, mas ao retirar a máscara, o real mark lee deu as caras.
mark estava com o rosto e olhos avermelhados, levemente inchados. parecia cansado, as olheiras estavam mais aparentes.
ㅡ a gente pode conversar? ㅡ a voz rouca cortou o silêncio que tinha se instalado. o vento bagunçava seus cabelos loiros, atrapalhando sua visão. ele desceu da mureta e se aproximou de você. ㅡ me desculpa por ontem, de verdade.
ㅡ até quando você vai ficar pedindo desculpas? ㅡ se virou para ele, o encarando pela primeira vez no dia. ㅡ caramba, mark, nós somos namorados. ㅡ a voz falhou. ㅡ você sempre fura comigo ou então esquece de ir porque tá cansado demais. a gente só se vê no intervalo, isso quando você não tá participando do clube de música.
ㅡ eu não posso simplesmente ver e deixar de ajudar alguém, você sabe que vai contra tudo o que eu penso…
ㅡ eu sei e entendo que você é um super herói, entendo mesmo, mas eu tô cansada de ser deixada sozinha. ㅡ não conseguiu conter as lágrimas. minhyung se aproximou e te envolveu em um abraço. ㅡ é desgastante e eu tô tão cansada. ㅡ apertou as mãos contra o traje. ㅡ eu gosto tanto de você, min.
ㅡ eu também gosto de você, meu bem. muito, muito. ㅡ o peito doía, sentia que poderia se desmanchar em lágrimas. ㅡ você quer terminar? ㅡ machucava o coração do lee ter que pronunciar em voz alta, a ideia de ficar sem você doía pra caramba.
ㅡ eu não quero que a gente se machuque mais, será desgastante se continuarmos nessa. ㅡ soluçou mais uma vez.
o canadense fechou os olhos quando a visão ficou turva, respirou fundo e deixou um beijo no topo de sua cabeça. estava em pedacinhos, estraçalhado por dentro, queria ficar sozinho e chorar. mark segurou o seu rosto e limpou suas lágrimas.
ㅡ meu coração dói por não ter feito o suficiente, te ver partindo por culpa minha... ㅡ te deu um beijo na testa. ㅡ você merece ser feliz, ser tratada com todo o amor do mundo. eu vou estar sempre torcendo pela sua felicidade, seria egoísta insistir e te prender a isso, você merece alguém melhor.
ㅡ não fala assim…
ㅡ vai ficar tudo bem agora. ㅡ aos poucos ele foi te soltando do abraço, dando um passo de cada vez para trás. ㅡ vou manter minha promessa de cuidar de você, nunca vou te deixar sozinha. ㅡ o loiro apoiou um braço no muro de proteção e subiu nele.
ㅡ toma cuidado, tá?
ㅡ eu vou, não se preocupa. ㅡ mark estava prestes a colocar a máscara, porém parou e se virou para você novamente. ㅡ e-eu posso te beijar uma última vez? tudo bem se você não quiser, eu vou…
ㅡ vem aqui, min. ㅡ o interrompeu, acolhendo-o entre os braços quando ele correu até você. o lee passou um braço por sua cintura e segurou sua nuca com a outra mão.
passou ambos os braços pelo pescoço alheio, elevando a altura para poder tocar os lábios dele. foi apenas um breve selinho de início, apenas para não perder o costume. só aprofundaram o ósculo depois que minhyung te apertou contra si, te segurando com força. prolongaram bastante o que era para ser um simples beijo, não queriam deixar o outro partir, afinal, foram sete meses de namoro e dois anos de amizade.
o lee sentia o mundo parar toda vez que te beijava, você era a paz dele, o conforto, a calmaria dentre toda aquela bagunça que ele era, mas para te ver feliz, mark estava te deixando partir, seguir um caminho melhor, encontrar a própria paz e conforto em outro alguém, alguém que te fizesse feliz de verdade.
o futuro era incerto, seria doloroso demais olhar para o outro e fingir que nada aconteceu, que aqueles dois anos e sete meses não significaram nada, porém estariam ali caso precisassem de apoio ou de um ombro amigo.
ㅡ eu te amo. ㅡ sentiu as lágrimas se juntar ao beijo. ㅡ você vai continuar sendo a minha garota, a única. ㅡ ele cessou o toque, deixando os seus lábios. ㅡ me desculpa por tudo.
desta vez foi definitivo, mark te soltou e se preparou para ir, para te deixar ir embora, seguir o caminho sem você…
ㅡ amo você, min. ㅡ o canadense tombou a cabeça para o lado e sorriu pequeno, acenando com a mão. colocou a máscara e analisou a rua lá embaixo. ㅡ a gente se encontra por aí.
ㅡ vou te esperar, meu bem.
seu peito doeu ao ver mark indo embora, partir para longe. não teria mais passeios noturnos pela cidade, nem mesmo ficaria deitada em uma teia enorme ao lado dele. não teria juras de amor, nem beijos na ponta do nariz, pois mark não estaria junto a ti para percorrer aquela jornada.
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Imagine com Liam Payne
Lies
diálogos: Por favor, não minta / Eu já sei de tudo / Você estava com ela(e) e depois mentiu sobre isso / Eu não preciso ouvir, é sempre a mesma coisa / Você pode ser honesto comigo pela primeira vez? / Já estou farta das suas promessas vazias / Me deixe te amar como você merece
Meu nariz arde de tanto passar o lenço, meus olhos doem e eu me sinto horrível. Encaro toda a decoração ridícula de comemoração que preparei. As velas já queimaram até o final, o jantar esfriou há muito tempo e a foto de Liam e Cheryl em um restaurante chique ainda estampa a tela do meu telefone.
Já é quase meia noite quando decido acabar com a humilhação própria e volto para a minha casa.
Era para ser uma boa noite, uma noite para comemorar o primeiro ano do começo das nossas vidas juntos, mas, pelo visto, meu namorado preferiu passar essa noite com a ex mulher.
Sentada no tapete no meio da sala, deixo mais uma vez que as lágrimas escorram.
Meu peito dói. Não tem alívio.
Batidas fortes na porta me acordam.
Três da manhã, só pode ser uma pessoa.
Sem encará-lo, deixo que entre. Liam dá passos nervosos até a sala pequena, encontrando em cima do sofá a caixa do presente que demorei semanas para conseguir escolher.
— Eu cheguei em casa e você já tinha ido… — Ele fala baixo, ainda de costas. Sua voz me causando ainda mais dor do que posso suportar.
— Onde você estava? — Pergunto, sem esconder a mágoa em minha voz.
— Bear teve uma emergência médica e…
— Por favor, não minta. — Imploro. — Eu já sei de tudo. — Como se estivesse em câmera lenta, Liam virou. Encaro seus tênis brancos, sem coragem nenhuma de olhar em seu rosto, isso apenas me destruiria ainda mais.
— Amor… — Ele tenta se aproximar, mas eu dou um passo para trás.
— Você estava com ela e depois mentiu sobre isso. — Sussurro, sentindo meus olhos inundarem mais uma vez.
— S/N, eu…
— Você pode ser honesto comigo pela primeira vez? — Grito. — Eu não mereço a verdade pelo menos uma vez? — Pergunto, passando as mãos com força pelas bochechas para afastar as lágrimas.
— Eu estava com a Cheryl… mas não é o que você está pensando. — Sem apressa em dizer. — Eu juro que…
— Eu não preciso ouvir, é sempre a mesma coisa. — Digo com ironia. — “Não é o que você está pensando, não foi bem assim, não vai mais acontecer” — Enumero as coisas que tantas vezes escutei de sua boca. — Já estou farta das suas promessas vazias.
— Amor. — Ele tenta se aproximar mais uma vez, mas eu não deixo.
— A verdade, Liam. É só o que eu quero.
— Encontrei com Cheryl para falar sobre a escola do Bear, fomos jantar para isso. — Ele suspira.
— No dia do nosso aniversário? — Pergunto, finalmente encarando o rosto que tantas vezes me trouxe alegria. A expressão de Liam se contrai, demonstrando que ele havia esquecido completamente da data. Sem conseguir mais segurar, deixo o soluço dolorido fugir, é preciso segurar na parede para que meu corpo não ceda.
— S/N…
— Você imagina como foi humilhante? — Sussurro. — Decorar toda a sua casa, fazer seu jantar favorito e esperar por horas como uma idiota enquanto você estava com outra.
— Amor, eu… — Ergo a mão para que ele não chegue perto, e para que note que ainda não terminei.
— Imagina como eu me senti quando vi em todos os sites de fofoca especulações sobre vocês? Eu fiquei horas esperando por você, Liam, horas. Sabendo que você chegaria e mentiria de novo sobre onde estava. — Escorrego pela parede, sentando no chão, sem forças para me manter mais. — Você sabe como eu me sinto, e mesmo assim você mente. Toda vez. — Dói. Tudo dói. O meu corpo e até mesmo os sentimentos que estou colocando para fora.
— S/A, você sabe que eu não posso simplesmente deixar de conviver com Cheryl, ela é mãe do meu filho e…
— Você quer que eu aceite seu filho, Liam? — Bato com a mão no piso. — Tudo bem! Quando começamos com isso, eu aceitei o pacote completo! Você e ele. O que eu não aceito é uma mentira nova cada vez que vocês dois se encontram! — Grito, sentindo minha garganta doer. Ele parece atordoado com as palavras, pisca lentamente algumas vezes e puxa o ar com força pela boca. — Eu não aguento mais. Não posso mais fazer isso. — Puxo minhas pernas para perto do peito, escondendo o rosto ali.
— O que você quer dizer?
— Não dá mais. — Dou de ombros. — Não posso viver assim.
— Amor, não faz isso. — A voz embarga, me fazendo soluçar alto. — Eu amo você, por favor…
— Se você me amasse mesmo, Liam, não mentiria pra mim.
— Eu não vou mais, eu juro. — Sinto as mãos frias afastarem meus braços para erguer meu rosto. — Por favor, não me deixa. — Ele sussurra, me encarando com os olhos molhados. — Eu te amo.
— Só amor não é suficiente. — Suspiro. — Não confio em você, Liam.
— Vamos dar um jeito nisso, amor. Não desista assim.
— Você acha que é fácil? Eu não aguento mais, Liam. Tenho guardado isso há meses, contando cada uma das suas mentiras, fingindo que eu não sei.
— Eu não traí você, S/N.
— Mentira também é traição. — Liam soluça, apoiando a testa em meus joelhos, deixando que suas lágrimas escorram pelas minhas pernas.
— Me perdoa. Por favor, me perdoa. — Sussurra. — Me dê a chance de te amar como você merece.
— Liam…
— Eu não vou mentir nunca mais, eu não vou dar motivos para que você vá. E, se no futuro você quiser ir embora, eu deixo. Mas vamos tentar, amor, por favor…
— Eu não sei se consigo. — Ele ergue o rosto, aproximando o corpo do meu, me tomando em um abraço desajeitado. Choro alto contra seu peito, molhando completamente a camiseta.
— Vamos conseguir. — Sussurra, deixando beijos pelo meu cabelo. — Uma última chance. — Implora, me fazendo olhá-lo. — Por favor, meu amor.
É uma decisão difícil de ser tomada assim. A mágoa ainda está muito recente, todos os sentimentos que transbordaram e foram expostos.
Peço por tempo, e mesmo hesitante, Liam aceita.
Por três dias inteiros considerei todos os prós e contras de seguir com a nossa história. A confiança abalada era difícil demais de ser reconstruída. Mas, em contrapartida, desistir do nosso amor sem tentar pelo menos mais uma vez também me parecia injusto.
Digitei a senha na fechadura eletrônica para que a porta se abrisse.
Ainda havia alguns resquícios da surpresa que havia preparado espalhados pela casa. Caminhei em silêncio, notando o corpo longo de Liam deitado no sofá, de costas para mim.
— Liam. — Chamei, fazendo-o pular para sentar e me encarar. Seu rosto inteiro se transformou em uma expressão de choro no momento em que ele focou os olhos em mim. Como um furacão, ele se ergueu do sofá, praticamente correndo em minha direção, quase me sufocando em seus braços. — É a última chance. — Sussurro, passando os braços em sua cintura para retribuir o abraço.
— Obrigado — Ele sussurra muitas vezes, com a voz embargada. — Obrigado, amor. Eu te amo.
— Eu te amo, Liam.
#lari#oneshot#lary#imagine one direction#liam payne imagine br#liam payne one shot#liam payne#liam#liam1s#one shot 1d
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"Talvez você nunca saiba o tamanho do que se passou aqui. Desde os momentos em que meu tempo virou o nosso, de que minhas músicas viraram as suas, e vice-versa.. de que o "eu" se tornou nós, de que sozinho eu já não era nada, sendo eu mesmo apenas tendo um você. Acho que nunca fui tão eu mesmo, como fui estando com você, pelo menos, um "eu" que eu não conhecia e fiquei realmente feliz em saber que existia. Imagino que o que ler aqui, se é que vai, soe tão abstrato quanto era o que me fez sentir, sim, sei que era amor, mas era desconhecido por ser novo, por ser algo, por ser tudo que eu nunca fui, sendo assim algo irreal e impossível. Ou não? Aliás, se existiu, foi possível, né?! Pelo menos, possível enquanto ainda era, o quê agora, já não é mais. Estou certo? Durante todo o tempo em que isso existiu, esse algo que poderia ser ou não amor (sempre pareceu tão maior que essa pequena palavra de 4 letras "amor"). Bom, se era isso que você sempre quis viver, na sua incrível e belíssima intensidade, parabéns, você conseguiu conquistar o maior que eu já pude dar, e também, o único (provavelmente) que existia aqui sem que eu soubesse. Nele que mergulhei sem medo de afundar até o fim, mesmo que seja exatamente lá que eu esteja agora. Foi nele que eu fui sem sombra de dúvidas de que era aquilo que eu queria, mesmo que isso acabasse comigo de todas as formas possiveis.. por fim, acabou mesmo. Isso aqui não é a primeira e provavelmente nem a última coisa que eu escreva sobre você. Mas ambos sabemos que em todas as outras vezes que já escrevi, e nas vezes que ainda escreverei, não serei o mesmo, como agora já não sou o que fui antes. Já te expliquei todo o conceito do "devir" e devido sua postagem de hoje, com a seguinte frase "você nunca encontrará a mesma pessoas duas vezes, nem mesmo na mesma pessoa" creio que tenha enfim entendido. Você já não me ama, ama apenas tudo o que começou a conhecer lá em junho de 2020. Aquilo que eu era naquela época. Mas não se preocupe, eu entendo, é realmente difícil amar isso aqui que você me tornou. Talvez eu tenha sido já uma pequena versão disso, mas nunca foi tão intenso como agora. Sabe.. meu last.fm está lotado de Joji, talvez na verdade não esteja, já que tenho evitado ouvir para que atualize lá, já que você ainda passa pra olhar. Bom, hoje me disse que a carta que tem escrito durante todo esse tempo pra mim, talvez nunca seja entregue, uma sensação infelizmente familiar, já que por tanto tempo e tantas vezes também esperei por coisas suas, ela seria apenas mais uma das tantas coisas que esperei e nunca vieram, tantas promessas, tantos desejos e até sonhos. Eu queria já ter entendido em " O Menestrel" quando é dito que "não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam". Queria mesmo, pois eu me importo demais, mesmo que não se importem com isso. E juro, eu tento, pra caralho, não me importar tanto. Mas é isso, não importa mais o quanto isso já importou, né? Eu poderia continuar aqui dizendo mil coisas desconexas das quais só você entenderia, como por exemplo, citar um show qualquer da Duda ou mesmo um da Pablo e.. mesmo sem nenhum contexto neles você saberia exatamente o que aconteceu e como foi cada um deles e do porque eles seriam citados. Daria pra citar até os aniversários dos quais sequer pareciam um. Posso também repetir letras aleatórias em sequencia, como AA, YY, HH, BB. Tenho certeza que mesmo com tantas coisas nas entrelinhas, você conseguiria perceber os motivos deles serem citados. Bom, talvez você saiba, eu tenho quase certeza que já comentei sobre isso com você, mas você saberia responder por que costumo usar as reticências de forma incorreta propositalmente? Tipo.. em vez de usar os três pontinhos um seguido do outro como é o certo, uso apenas dois.. isso, exatamente assim "..". Bom, se souber, me diga. Por fim, novamente, lendo tudo isso, talvez de fato, você nunca saiba o tamanho do que se passou por aqui, e se souber... me responda, por quê então?"
Allan M.
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solie, fiz uma ask uma vez (faz tempo) pra um blog em eng de svt onde eu perguntava os fetiches incomuns dos membros. quais você acha que eles teriam? vale tudo, menos crime (obviamente).
se quiser fazer com o svt e o nct, ai aproveito e já me apaixono por eles também 🫶🏻
meu bem, cê me pegou.... não acho que eu seja tão ligada em fetiches "incomuns" (na minha cabeça todo fetiche é estranho, senão não seriam fetiches), pois costumo falar dos mais comuns, por isso vou ter pouquíssimos comentários.
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n/a: tentei pensar nos fetiches mais fora da curva que eu conhecia e, por incrível que pareça, lembrei de alguns bem interessantes:
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— SEVENTEEN . ✦
→ Minghao (the8): shibari & wax play.
Na verdade é bem comum encontrar posts relacionando o Hao com shibari, parece que todo mundo tem a mesma visão nesse quesito. É um fetiche que exige paciência, cuidado, habilidade e um lado meio artístico (?) — e são todas qualidades que eu vejo no Hao. O mesmo pode ser dito de wax play, exige muito cuidado e percepção também.
Nos dois, além do prazer que vem com toda a experiência, eu acredito que o Hao tenha muito tesão nas marcas que ficam posteriormente — mesmo que sejam só temporárias. Gosta que você confie nele o suficiente para deixar ele brincar com o seu corpo desse jeito e talvez sinta uma coisinha ou outra pelo seu rostinho temeroso toda vez que ele ata as cordas com mais força ou quando a cera está prestes a acertar sua pele (quase um fear kink também?).
→ jun: sounding.
Foi uma das primeiras coisas que cruzaram minha cabeça, eu te juro. Não sei se eu preciso explicar o que é sounding (provavelmente sim): em resumo, é uma prática que envolve a inserção de um objeto bem fininho no canal da uretra [é bem mais complicadinho que isso, então pesquisem].
Pra mim faz total sentido???? Acredito que o Jun curta umas coisinhas um tantinho mais arriscadas e que envolvam certa carga de dor também. Gosta de fazer a prática com as mãos amarradinhas atrás das costas, como se você estivesse realmente torturando ele — quando na verdade foi ele quem apareceu com a ideia. Sempre tem orgasmos muito bons quando vocês fazem isso, mas fica muito fraco depois, então acredito que não curta fazer com frequência.
→ soonyoung (hoshi): glory hole.
Parece que eu só vou falar da performance unit, né? Pelo amor... mas juro que é involuntário. Não sei nem se isso se enquadra como fetiche, provavelmente não, mas na minha cabeça sim.
Ele é o introvertido mais enérgico que eu já vi na minha vida, então tudo nesse cenário aponta pra ele. Curte muito a impessoalidade da coisa e o fato de poder se aliviar sem se preocupar com mais nada. Além de ter um praise kink bem ferrado, então adora saber que consegue dar prazer a outra pessoa independente das circunstâncias — mesmo que essa pessoa seja uma completa estranha.
→ jeonghan: somnophilia.
Não dei esse aviso antes, mas tudo é consentido, visse??? Pelo amor, não sejam malucas [⚠️].
Acredito que ele curta as duas vertentes da coisa: dar & receber. E provavelmente é algo com toda a vulnerabilidade e intimidade que isso exige que deixa ele duro pra caramba — nem ele deve saber dizer. Só acha muito gostosinho poder acordar usando alguém ou sendo usado.
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— NCT . ✦
→ yuta: gangbang & cuckolding.
Eu não consigo ver um átomo de ciúmes no corpo daquele homem, na minha cabeça ele curte mesmo é dividir [😃]. Se divertiria muito com uma parceira que também curtisse esse tipo de coisa. Teria um tesão desgraçado em usá-la junto com os amigos dele ou assistindo um deles te usando sozinho (+10.000 pontos pra você se gozar olhando no olho dele mesmo que esteja dando pra outro cara).
→ mark: exibicionismo.
Não é tão incomum por si só, mas se torna incomum se pensarmos que é o Mark. Algo martela na minha mente me dizendo que ele curte não só foder na frente de outras pessoas como também se dar prazer na presença de outros. Porém, eu acredito que não seja qualquer pessoa, Mark tem seus favoritos, pessoas que ele provavelmente sente tesão em se exibir [ahem, hyuck... mds alguém falou alguma coisa??????]
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n/a: isso é só o que eu consigo pensar no momento... se me aparecerem mais ideias eu volto num post futuro! [🫡]
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Daquela série de desabafos aleatórios, pois escrever me faz bem e eu ainda nem chorei e nem consigo porquê minha barriga dói..
Hoje, ouço Cartola Preciso Me Encontrar...
E que sabor diferente essa música tem, depois de ficar 10 dias internada e quase morrer por causa da minha vesícula, uma pancreatite aguda litiasica, uma ressonância magnética apontando que uma pedra passou e se alojou no canal biliar próximo ao intestino dificultando a minha cirurgia...
5 horas de cirurgia, das 7:30h até às 13h do dia 01/08/2024, uma cirurgia extremamente difícil, delicada e que pode me deixar sequelas para o resto da vida e que foi a operacão de colecistite mais difícil que ele já fez em todos os anos de carreira segundo meu cirurgião, que ainda relatou pra minha mãe que se ele não tivesse conseguido quebrar aquela pedra no canal, muito provavelmente eu não sobreviveria... Que ainda me rendeu um dreno, que terei que carregar por mais uma semana (e pensem num negócio que dói muito porque está costurado no músculo e fazendo a vez da vesícula que não existe ali mais, pra acabar com o resto da infecção pancreatica que eles só conseguiram estabilizar pra operar).
Quando dei entrada no hospital, no dia 26/07 e me internaram porquê meus exames deram todos alterados e o caso era grave e eu não podia nem ir pra casa e nem operar enquanto não estabilizasse (uma semana apenas estabilizando minha infecção no pâncreas, já que a mesma não aumentava mas também não regredia, juro nunca vi tanto antibiótico na vida, além de ter perdido 5 acessos porquê estava desidratada, após uma semana de dor sem comer e sem tomar nada)... E eu só conseguia pensar nos seres mais importantes da minha vida e a hipótese de deixa-los só me apavorava ainda mais.
A típica eu, informando minha mãe 21h da noite "Mãe não vou pra casa, traga umas roupas e produtos de higiene, estou internando na santa casa com pancreatite, não avisei antes porquê não imaginava que era tão grave a situação".
Mas as coisas, elas são tão mais tão engraçadas, que num domingo a noite acordei no hospital com o cara que foi meu primeiro namorado no quarto me vendo dormir e ele "acordou? Vim te ver. Eu trabalho aqui e sai da ala da UTI rapidinho pra vir te ver". Vi pessoas que nem imaginaria, se preocupando comigo, ligando, mandando mensagem, perguntando se podiam me visitar e eu recusando todas as visitas. Mas todas essas pessoas me fizeram bem de alguma forma, em mostrar que amizades, elas existem e existem pra valer e pra caralho no momento bom ou ruim...
E eu quase morri, assim como também renasci... Para me lembrar pelo que estou vivendo, ponderar as coisas numa balança e criar novos hábitos na vida toda, recalcular a rota e enfim, depois de tudo isso, buscar uma vida de paz, amor, equilíbrio, perdão, gratidão, acolhimento e plenitude...
É minha gente, a vida é diminuta e efêmera.
Num piscar de olhos, podemos não estar mais aqui, podemos não ter um novo dia, uma nova chance de dizer para aqueles que amamos que a gente os ama e o quanto os ama.
#meus textos#mentesexpostas#meustextos#escrevemos#meusposts#escritos meus#lardepoetas#poetas#lar de poetas#autorias#minha escrita#minhaautoria#reflexao
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Ephraim Fitzroy Penhaligon, filho do marquês de Auchenridge, membro da Câmara dos Comuns e filósofo natural autônomo, com 31 anos, homossexual e @/dragon_leti
O pequeno bezerro fez um som agudo de desgosto quando Ephraim o abraçou. Dentro do pequeno celeiro de Greavesdrake Manor, a propriedade de sua família, os marqueses de Auchenridge, Ephy se despedia de cada um dos seus animaizinhos, seus pequenos bebês, com lágrimas nos olhos.
— O papai volta logo, eu juro — prometeu, olhando nos olhos do bezerro e depois para a mãe dele, uma vaquinha chamada Clarissa — Ah, vou sentir tanta saudades de você, Clary!
As despedidas entre Ephy e seus animais eram sempre emocionantes, pelo menos para ele que sempre se emocionava. Desde criança, foi junto dos bichos que Ephy finalmente sentiu a possibilidade de amar e ser amado; não eram animais qualqueres, mas seus companheiros. Quando era pequeno, tinha o pai ausente física e emocionalmente, a mãe que o ignorava e um irmão que fazia de tudo para atazaná-lo, desde insultos à socos e empurrões, os animais eram seus únicos companheiros, afinal, sempre teve poucos amigos.
A primeira vez que se despediu dos bichanos foi quando começou a estudar na França filosofia natural, um lugar onde descobriu seu amor por astros, teorias e fórmulas; era algo lógico, com começo meio e fim, entendendo como cada coisa funcionava e criando em Ephy uma paixão que o tornou um nome reconhecido na Royal Society. A segunda vez foi no seu quase casamento, a vez em que mais fora humilhado. Ephy nunca havia sentido o coração bater, mas com Emily ele quase podia se sentir amando; não se atraia sexualmente por ela — havia algo em seu coração que só o permitia olhar para garotos —, mas ela era sua melhor amiga, sua companheira de alma e ele acreditou que ambos teriam sido felizes juntos. Ledo engano. No dia de seu casamento, Ephy foi abandonado no altar, não apenas tendo passado pela humilhação de nunca ver a noiva chegar, mas em ser a pessoa a dar a notícia: Emily fugira para o exterior com uma amiga e não se casaria com ele. A partir daquele momento, daquela humilhação, Ephraim passou a odiar sua ex-noiva. A amargura de ter sofrido uma das piores humilhações fez dele um jovem babaca e carrancudo, mais do que o normal, e a dor de estar na propriedade da família, a necessidade de novos ares o levou para Londres, tendo que se despedir novamente de seus bichinhos.
Ele tinha funcionários muito capazes para cuidar de cada um dos seus vários animais — se os contasse certamente passaria dos cem —, mas ainda assim, as despedidas eram uma pequena dor. Ele não podia levar nenhum dos seus bichos, sejam aqueles que estavam Greavesdrake Manor para Londres e muito menos para seu futuro destino. Claro que ter os deixado sempre quebrava seu coração, mas Ephy sentia que, na capital inglesa, ele finalmente podia ser ele mesmo. Ter conhecido o Outro Lado, aqueles bares cheios de jogos e encontros vulgares de homens com homens e mulheres com mulheres, havia sido quase como uma carta de alforria, Ephraim preso à escravidão de não poder ser quem ele era. Mas, não era Londres o seu destino.
— Lady Thimsdalley convidou o papai para passar um tempo em Sussex, mas é temporário — ele assegurou para outra de suas vacas.
A Condessa Viúva, assim como seu filho, o Conde de Antovish, eram quase como uma segunda família para Ephraim, aqueles que o acolheram quando ele chegou em Londres. E obviamente não poderia decepcionar nenhum deles faltando em um convite feito com tanto carinho. Ele acariciou as orelhas do bezerrinho mais uma vez, tendo a certeza que nada demais o aguardava em Summerfield e poderia ir tranquilo, sem qualquer possibilidade de encontrar pessoas indesejadas ou a pressão de um casamento.
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Hoje será minha última manifestação, falando de você por aqui..
Quando você entrou na minha vida, eu estava tão vazia por dentro, tão sem esperanças, dê que eu seria feliz um dia, tinha uns meses que eu tinha perdido a minha mãe, ela estava sem forma e vazia, preto e branco sem vida.
E o pior eu não estava esperando pela a sua chegada, até você entrar naquele mercado com sua mãe e irmã conversando em algum assunto tão entusiasmado, com alguma coisa. Porque você é assim quando está contando alguma coisa, você começa a falar rápido kkk
Até que você volta, e vai no meu caixa, e passa por mim..
A minha primeira impressão de de você foi um mauricinho, um verdadeiro Enzo!
Um gato, mais tão Enzo. =\
E da segunda vez, eu estava tão distraída passando a compra.
Até que eu vejo você na fila, eu perco a noção por uns 5 segundos, eu dou uma leve travada e fico olhando pra você, é como só existisse você ali naquele momento. Eu me distraio levemente, e perco a noção do que eu estava fazendo, eu estava tão feliz por ver você ali, que a única reação que eu tive foi dar um sorriso.
Eu sabia que era você, que meu coração ia pertencer.
Eu sabia que era no meu coração, que você ia fazer morada.
E depois disso, por volta das 20h10 /20h30 meu coração vivia ansioso e esperando você entrar naquela porta, pra comprar o seu powerade azul..
Até que você depois de uns 2 dias começa a me seguir no Instagram. Lembro- me que quando vi a notificação Eduardo Valente "Começou a te seguir" eu dei um leve sorriso.
Mas eu não esperava o que o destino, me aguardava depois disso.
Depois eu postei algo, e você reagiu e começou a conversar comigo, eu tenho nossas conversas até hoje, porque eu ainda não consegui apagar. E sinceramente, eu acho que nem vou conseguir.
E logo me chamou para sair, eu quase recusei o seu convite, por achar você demais pra mim, e não queria colocar você na confusão que era minha vida.
Mais o meu coração falou mais alto, fui guiada pela a emoção e não pela a razão.
Foi o encontro mais rápido da história, eu tinha que trabalhar. Mas eu juro que eu fiquei tão feliz por passar aquele pequeno momento com você.
Parecia que eu estava sonhando, e que tudo era mentira, que eu não tinha encontrado alguém como você na minha vida, foi tão pouco tempo, a hora passou tão rápido, eu queria que tivesse congelado a hora, só pra mim ficar a noite inteira conversando com você. Ou do seu lado!
E eu fui com um pensamento tão certo, pra esse encontro, eu vou conhecer-lo, e não vai passar disso.
Hahahahahhaa tão iludida!
Nós dois acontecemos tão rápido, aconteceu tudo tão rápido entre nós.
Era conversas todos os dias, desde do bom dia, até o boa noite.
Segundo encontro? Um filme péssimo que você escolheu, que eu vou falar isso pra todo mundo.
Saímos do filme, você esqueceu a sua lembrancinha na sala de filme, você voltou correndo busca e o segurança ficou olhando pra minha cara, e eu rindo '-'
E todos, TODOS criticando o filme e você "Aí pelo o amor, nem era tão ruim assim". E eu querendo te matar.
Saindo do cinema vamos para sua casa, eu morrendo de vergonha. Mas eu tinha que falar que o filme era uma porcaria. '-'
Depois disso, minha rotina passou a ser você.
Teve a festa do mercado, eu queria te levar pra todos ver, o namorado mais lindo do mundo que eu tinha.
E depois da festa, mal sabíamos que passaríamos por tanta coisa juntos.
Foi ex fazendo inferninho na minha vida, talvez esperasse que tudo que ela tinha me falado, faria me fazer desistir de você. Ou até ser motivo de nossas brigas, me incomodava bastante. Mas não seria algo que me faria desistir de nós.
Depois tivemos nosso primeiro "término".
Eu no momento da minha impulsividade, tomando atitudes erradas. Mas logo me arrependi do que eu tinha feito e fui correndo pra você, pra pedir perdão.
Todas as vezes, nós brigava era como se faltasse alguma coisa em mim.
Depois voltamos, e depois largamos de novo. E segundo, ficamos quase 1 mês afastados, isso me corroía todos os dias, mas sempre respeitando a sua escolha do termino e dando espaço pra você.
E eu vendo nossas fotos, eu olhando todos os dias, para o seu treino assim que eu saia do trabalho, na esperança de você me parar para conversar.
Até que esse dia chegou, você me chamou para nós conversar.
Você me falou dessa última vez, que nós não tinha dado o tempo para nós se conhecer, que se conhecemos já estando em um relacionamento, e é real, não teve a fase de sair, se conhecer mais. Como eu te disse ali em cima "Nós acontecemos tão rápido".
E dessa vez você queria recomeçar nós denovo, e nisso eu já estava pronta, para te falar tudo. Te apresentar a Natacha com todas as minhas falhas, acertos, tombos, pequenas conquistas.
O que você conheceu, foi uma Natacha cheia de marcas, cicatrizes, traumas e percas, medo.
Eu queria que você tivesse conhecido a verdadeira Natacha, a Natacha que eu até sinto falta, a alegre, que não tem tempo ruim pra nada, que regaça as mangas e vai atrás do que quer. A Natacha de um coração enorme que não consegue falar não pra ninguém, e que coloca ela em último lugarzinho e as pessoas que ama em primeiro.
Eu queria que tivesse sido diferente, eu queria te contar sobre o meu passado. Mesmo ele sendo cheio de traumas. E que me machuca falar, todas as vezes que eu toco nele. Queria falar que todas as coisas ruins que deram na minha vida, a Helena e a Eloá foi o que deram certo.
Nem tão certo assim, porque eu fui enganada, e a Eloá foi tirada de mim quando era um bebê. E eu sofro com isso todos os dias, é uma dor que sangra todos os dias.
E Helena? Consegue amenizar essa dor. Não 100% porque é impossível.
Mas tem sido minha companheira, me ajuda.
Quis contar, nós primeiros instantes que eu vi, que era você o amor da minha vida, mas o medo da rejeição, o medo da reação e o medo de não entender falou mais alto.
Helena, pergunta de você todos os dias o motivo que o Eduardo parou de mandar, áudios para ela. E eu nunca sei dar uma resposta. E acho que não vou saber por um bom tempo.
Um dia falei, que se acaso quiser voltar e você recomeçar do zero, eu estarei aqui esperando por você..
Mas por favorzinho, por favor não demora. Eu sinto muito a sua falta, tô disposta a fazer tudo diferente.
Mas se acaso você não voltar, vou ter que aprender a viver sem você.
E tirar como lição o que nós vivemos juntos, pro um futuro relacionamento se eu tiver, eu não falhar onde eu falhei com você..
- De Chico Bento no shopping.
-Para- Garoto do Bombom.
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