#juro foi quase amor
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jenniejjun · 11 months ago
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. ˚âș↷ reneĂ© rapp como sua namorada .
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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀:
olha sĂł, surtei surtei surtei. nĂŁo tem o que falar, eu surtei. isso aqui Ă© sĂł um headcanon porque nĂŁo tĂŽ aguentando mais olhar pra essa mulher explodindo de gostosa e saber que nĂŁo posso sentar na cara dela, juro. me aturem nessa! nĂŁo especifiquei se a mc Ă© famosa ou nĂŁo, apenas que ela conhece a sabrina carpenter! essa vai pra minha companheira de surtos por essa mulher, @imninahchan !
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VocĂȘ e ReneĂ© se conheceram por meio de uma amiga em comum, Sabrina Carpenter. A loira apresentou vocĂȘs duas durante uma festa privada, ReneĂ© tinha acabado de lançar seu EP em meados de 2022.
A conversa fluiu bastante, nĂŁo Ă© difĂ­cil com Rapp jĂĄ que ela se mostra genuinamente interessada em tudo que vocĂȘ fala.
Talvez fosse coisa da sua cabeça, mas pra cada característica sua que citava, Reneé parecia ter um elogio na ponta de sua língua.
Naquela noite, vocĂȘs cantaram One Less Lonely Girl no karaokĂȘ de Sabrina. Era a mĂșsica favorita de ReneĂ© para esse tipo de ocasiĂŁo.
Depois dali, era Ăłbvio que sairiam de lĂĄ com seus respectivos nĂșmeros.
ReneĂ© adorou vocĂȘ, seu jeitinho de ser e a forma como ria sempre que ela flertava com vocĂȘ. SaĂ­ram muitas vezes juntas.
Até o ponto em que eram inseparåveis.
Os fĂŁs de ReneĂ© te adoram, sabem o quanto vocĂȘ faz bem para a cantora e, por isso mesmo, nĂŁo acreditam quando ela insiste que vocĂȘs duas sĂŁo amigas.
VocĂȘs duas andam de mĂŁos dadas.
Quando nĂŁo conseguem, os mindinhos se cruzam, pelo menos.
É a primeira pessoa para quem ela mostra suas mĂșsicas, Ăłbvio.
ReneĂ© adora ficar abraçada com vocĂȘ, principalmente quando estĂĄ bĂȘbada. Foi assim que vocĂȘs tiveram o quase primeiro beijo de vocĂȘs.
Até que ela dormiu no seu colo e acordou ao teu lado no dia seguinte.
Reneé é bem direta, logo, te chamou pra sair depois de acordar.
VocĂȘs nunca oficializaram as coisas entre vocĂȘs, era muito claro que estavam juntas. NĂŁo houve um pedido.
Quando viram, jĂĄ se chamavam de namoradas.
Espere ser a musa da maioria das mĂșsicas dela, inclusive das mais sacanas onde ela diz tudo o que gosta de fazer com vocĂȘ. A famĂ­lia de vocĂȘs que lute.
Ser a primeira na fila de todos os seus shows, inclusive ser a que ela vai puxar para o palco para cantar One Less Lonely Girl.
Os fĂŁs idolatram a relação de vocĂȘs.
Muitas fotos. Muitas mesmo. Uma galeria cheia de fotos de vocĂȘs. Poucas delas vĂŁo pro Instagram.
Beijinhos preguiçosos porque a Reneé tem cara de malandra que vai segurar seu rostinho e te beijar bem devagar antes de algum compromisso apenas para se afastar e dizer que tå atrasada.
Ela falou que ama primeiro, vocĂȘ falou logo em seguida.
Ser a acompanhante dela em qualquer premiação que ela vĂĄ, vocĂȘ tĂĄ lĂĄ de trophy girlfriend.
Reneé se estressa fåcil quando as pessoas ao seu redor são tratadas mal, por isso, pode esperar que algum dia ela vai surtar com alguém que te olhar torto.
Seus beijos deixam ela calma e vocĂȘ tira proveito disso.
Uma relação muito melosa, no bom sentido. VocĂȘ ama ficar penduradinha na sua namorada, enchendo ela de beijos e abraços.
Ela te chama de “bebĂȘ” porque esse Ă© o apelido favorito dela pra vida.
NSFW abaixo.
ReneĂ© adora ficar de amassos contigo, Ă© o passatempo favorito dela. Encontrou um cantinho quieto e que ninguĂ©m vai perturbar vocĂȘs, ela tĂĄ te deitando.
Os beijos de vocĂȘs sĂŁo lentos, nĂŁo sĂł pela preguiça citada acima, mas porque ela gosta de saborear seu gostinho. Passar a lĂ­ngua nos seus lĂĄbios e chupar eles pra dentro dos dela, meter os dentes ali atĂ© vocĂȘ gemer baixinho.
Se prepara pra usar uma tonelada de base no pescoço, se vocĂȘ jĂĄ nĂŁo usa, porque ReneĂ© Rapp sĂł falta sugar sua alma pra fora.
Ela Ă© o tipo de namorada que acha as mordidinhas de amor fofas, ver a marca suave dos dentes dela na sua traqueia. A forma como suas pernas pressionam o quadril dela, tentando se fechar pelo tesĂŁo que sente.
Ela ama teus peitinhos, apertar eles enquanto mĂłi a intimidade contra a sua. Ela sente como se estivesse no paraĂ­so com isso. Aperta, gira os biquinhos endurecidos de prazer pra te escutar lamuriar, puxa de levinho.
Mas o que ela gosta mesmo Ă© de enfiar a boca neles.
Beija eles como se fossem tua boca, trava uma batalha ganha com seus mamilos como se estivesse chupando sua lĂ­ngua. A aurĂ©ola sofrendo na boca faminta da Rapp. Pode ter certeza que ela vai chupar eles atĂ© eles ficarem vermelhinhos e vocĂȘ estiver choramingando que vai gozar.
Mas do mesmo jeito que ela gosta de vocĂȘ deitadinha feito boneca enquanto ela te usa de picolĂ©, ela tambĂ©m gosta de ser cuidada.
Fica deitada enquanto sente vocĂȘ chupar ela, Ă© o que ela mais espera do sexo. Vai do cĂ©u ao inferno ao te ver entre as coxas dela, abusando do nervinho que deixa ela toda molinha pra vocĂȘ.
A posição favorita de vocĂȘs, com certeza, Ă© o 69. Assim, ela te come e vocĂȘ come ela. É o trato perfeito.
ReneĂ© me passa uma vibe de quem nĂŁo gosta de muita sujeira nĂŁo, o sexo com ela Ă© mais romĂąntico, erĂłtico. Parece que vocĂȘs tĂŁo pintando juntas. Ela Ă© o tipo que te chama de “amor” na cama.
A tesourada come solta quando vocĂȘs tĂŁo juntas, vou apenas deixar isso aqui. Mas imaginem, vocĂȘs cobrindo a boca uma da outra e rastejando pelo ĂĄpice. Isso acontece muitas vezes.
O tipo que deita com vocĂȘ e dedilha tuas curvas, sorrindo bobinha porque te tem do lado dela. Passando “inocentemente” um dedo por um bico durinho ou enfiando a mĂŁo entre as suas pernas.
É isso, quero uma ReneĂ© Rapp.
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toriverso ©
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lovesuhng · 3 months ago
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pai de primeira viagem
w.c: 859 fluff, jeno pai de menina nota da autora: acho que dĂĄ pra perceber que tenho algo pelo jeno sendo vizinho! nĂŁo ficou do jeito que eu queria, mas eu tava louca pra fazer esse pedido logo. espero que vocĂȘ goste @dreamwithlost
Vida de pai solteiro nĂŁo era nada fĂĄcil, principalmente quando se tinha uma pequena garotinha que tinha um pouco mais de 5 meses, que sempre chorava por alguma coisa que o pai tentava entender, mas nĂŁo conseguia.
Era essa a vida de Jeno.
Tinha saudade da sua noiva, que tinha falecido assim que deu a luz ao maior presente que ele tinha na vida.
JĂĄ tinha chorado, se perguntado tantas vezes o porquĂȘ daquilo acontecer com ele, se perguntando como iria cuidar da sua pequena e se conseguiria enfrentar tudo isso sozinho. Tinha ajuda de uma senhora que cuidava dela enquanto estava no trabalho, mas sentia que ela precisava de algo mais. 
JĂĄ era quase 2 da manhĂŁ, Jeno andava de um lado para outro no seu apartamento, tentando entender o porquĂȘ de sua bebezinha estar chorando tanto.
“O que foi minha pequena?”
Era em vão perguntar, ela só chorava. 
Sentia que a qualquer momento iria chorar junto com ela, ou que alguĂ©m iria vir reclamar do barulho que ela fazia. Foi entĂŁo que escutou a campainha tocar. “LĂĄ vem bomba”.
Quando abriu a porta, deu de cara com vocĂȘ, um pouco descabelada e com uma cara de sono.
VocĂȘ e Jeno eram vizinhos hĂĄ um tempo e nĂŁo tinha trocado mais do que um “oi” “bom dia”, mas jĂĄ tinha reparado no homem. E como nĂŁo? Sempre se encontravam quando estava indo para seus respectivos trabalhos e nĂŁo podia deixar de perceber o quanto ele era lindo, principalmente usando os ternos bem alinhados e camisas brancas que emoldurava perfeitamente o seu corpo. 
“Oi, boa noite. Desculpas, sei que veio reclamar do choro, mas eu juro que não sei o que tá acontecendo! Ela nunca
”
“Calma.” VocĂȘ disse o calando. “NĂŁo vim reclamar. SĂł queria ver se tava tudo bem e se eu poderia ajudar de alguma forma.”
Jeno ficou espantado, mas suspirou aliviado, agradecendo aos cĂ©us por ter lhe enviado para ajudar. Deu espaço para vocĂȘ entrar no apartamento.
Assim que viu o homem fechar a porta, estendeu os braços para que Jeno lhe entregasse a pequena e assim ele o fez. 
“O que houve, meu amor?” Disse com a voz calma e chamando a atenção de Jeno, que olhava a cena com admiração. VocĂȘ tocou a testa da garotinha e logo percebeu o que estava acontecendo. “Jeno, ela estĂĄ com muita febre.”
Viu o semblante de Jeno mudar na hora. Ele estava prestes a entrar em panico e vocĂȘ foi dando algumas ordens, tentando tomar conta de toda a situação.
“Me mostra onde Ă© o quarto dela.” 
Apesar de ter um quarto, Jeno preferia que a bebĂȘ dormisse no quarto dele, entĂŁo, te guiou atĂ© lĂĄ.
“Molha umas duas toalhinhas com água morna e faz uma mamadeira com leite. Vou ficar aqui com ela.”
Jeno fez exatamente com o que vocĂȘ disse, ainda nervoso. Era a primeira vez que sua filha ficava doente, entĂŁo ele realmente nĂŁo sabia o que fazer. Depois de um tempo, ele voltou com as coisas que vocĂȘ tinha pedido e encontrou uma cena adorĂĄvel: vocĂȘ cantando alguma canção para acalmar a pequena, o que deixou o coração de Jeno quentinho.
VocĂȘ colocou os paninhos molhados na testa e na nuca da bebezinha e esperou o leite esfriar um pouco para alimentar a pequena. Pouco tempo depois e num passe de mĂĄgica, a bebĂȘ ficou calma e começou a dormir. A febre tinha baixado um pouco, deixando vocĂȘ e Jeno mais calmos.
Depois de colocar a bebezinha no berço, Jeno foi atĂ© a sala, para poder se despedir de vocĂȘ.
“Eu nĂŁo tenho nem palavras para agradecer. Como vocĂȘ sabe lidar com isso?”
Deu um sorrisinho, achando fofo a curiosidade do homem. “Sou professora, entĂŁo sei fazer de tudo um pouco para acalmar as crianças.” Jeno sorriu, mas logo bocejou. VocĂȘ nĂŁo pode deixar de reparar o quanto ele era lindo, mesmo estando tĂŁo cansado. “É melhor eu ir.”
“Tudo bem, mas
” Jeno hesitou por um momento, mas logo continuou. “VocĂȘ aceita sair um dia desses? Sei lĂĄ, um jantar ou algo do tipo? SĂł consigo pensar nisso como forma de te agradecer.”
“NĂŁo seria uma mĂĄ ideia, mas a gente poderia combinar isso depois? Desculpa, mas estou com muito sono agora e vocĂȘ precisa descansar.”
“Ah, verdade, preciso mesmo.” Jeno disse, coçando a nuca e dando uma risadinha. Estava se sentindo um adolescente chamando a garota mais popular da escola para sair. “AtĂ© breve.”
Desde aquele dia, sua presença se tornou algo rotineiro na vida de Jeno e da pequena bebĂȘ. VocĂȘ sempre o ajudava quando ele precisava. Quando os dois tinham folga, passavam horas conversando no apartamento do homem e, Ă s vezes, saĂ­am com a garotinha. VocĂȘ estava presente quando a bebĂȘ começou a dar os primeiros passos e atĂ© chorou quando isso aconteceu. Estava muito apegada Ă  pequena.
E Jeno estava muito apegado a vocĂȘ. Toda vez que lhe via, sentia as mĂŁos suarem, um formigamento gostosinho no coração e uma vontade imensa de sorrir.
HĂĄ muito tempo nĂŁo se sentia tĂŁo vivo, tĂŁo completo. Mas ainda levaria um tempo para ele compreender que estava se apaixonando mais uma vez.
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sunshyni · 4 months ago
Note
oioioi, como vc tĂĄ linda??
devo dizer q o anton e o wonbin nĂŁo saĂ­ da minha cabeça đŸ—ŁïžđŸ˜”
vc pode escrever algo bem gostosinho com algum deles, vc escolhe :)
obrigada!
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shower – Anton Lee
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contĂ©m: Anton Lee × fem!reader, friends to lovers, fluffy
notinhas da sun: oioi, anon!! TĂŽ bem e vocĂȘ?? Espero que esteja bem!! 🙏 Seu pedido Ă© uma ordem, amor!! đŸ«Ą
EntĂŁo, sinceramente?? Eu nĂŁo gostei disso KKKKKKK Eu nĂŁo tinha um plot muito bem construĂ­do na cabeça, entĂŁo eu sĂł fui escrevendo baseado em como eu enxergo este homem. Com ajuda de mĂșsica, obviamente KKKKKKK
Enfim, pode ter ficado pĂ©ssimo?? Certamente, mas eu juro que me esforcei anon 😭 Espero que vocĂȘ goste!!
w.c: 1k
boa leitura, docinhos!! 💜
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VocĂȘ subiu as escadas da sua casa em passos apressados, como a corrida que sustentou pelo quarteirĂŁo nos Ășltimos quarenta minutos. Era domingo, e sua famĂ­lia enorme começava a se reunir no extenso quintal localizado nos fundos da residĂȘncia. No entanto, vocĂȘ ainda nĂŁo cumprimentara ninguĂ©m, apenas a prima intrometida que mexia distraidamente no celular quando vocĂȘ atravessou a sala de estar em direção Ă  escadaria.
Podia ouvir os zumbis se aproximarem pelos seus fones sem fio. NĂŁo literalmente, Ă© claro. Tinha baixado o aplicativo de corrida que simulava um apocalipse zumbi exatamente para te incentivar na prĂĄtica do exercĂ­cio. No momento, estava no ritmo dos zumbis boomers de “ZumbilĂąndia”, mas jĂĄ estava começando a melhorar na coisa toda. Estranhou quando adentrou o seu quarto cheio de frufrus, cortinas rosas com babados, roupa de cama no mesmo tom. PĂŽsteres de artistas e bandas que nem existiam mais enfeitavam suas paredes revestidas por um papel de bolinhas tambĂ©m rosas. Era uma poluição visual sem fim, mas fazia parte da sua identidade e personalidade moldadas por seriados do Disney Channel e da Nickelodeon.
Estranhou porque existia uma fragrĂąncia nova no ambiente que vocĂȘ nĂŁo sabia identificar. Ao mesmo tempo que parecia familiar, havia um toque recente e fresco que vocĂȘ nĂŁo sabia nomear.
Foi direto para o banheiro; precisava urgentemente de uma ducha para se livrar daquela sensação grudenta, mesmo que exalasse o cheiro do body splash de ameixa que adquirira recentemente porque costumava ser completamente obcecada por produtos de frutinhas. Mas se esquecera de retirar os fones, e os mortos-vivos quase devoravam o seu cérebro naquela altura do campeonato.
— Isso aqui Ă© daquela Ă©poca que inventei de ser quarterback? — Se assustou com a voz masculina e melodiosa. Em contrapartida, seu coração iniciou um batimento acalorado como se ainda nĂŁo tivesse cessado o exercĂ­cio fĂ­sico quando identificou aquele intruso, que de intruso nada tinha, pelo menos na sua casa nĂŁo; agora, no seu coração e na sua mente jĂĄ era outra histĂłria.
Provavelmente amava Anton Lee mais do que o seu prĂłprio pai. Se conheceram e estudaram todo o ensino mĂ©dio juntos. Ambos se consideravam amantes da mĂșsica, da arte no geral. No entanto, vocĂȘ sempre achou que ele levava mais jeito para o mundo artĂ­stico, considerando a famĂ­lia repleta de estrelas, incluindo ele mesmo. Acabaram seguindo carreiras opostas: ele como produtor musical e vocĂȘ na advocacia. Trabalhava num escritĂłrio minĂșsculo, seu chefe era louco da cabeça, mas dava pro gasto.
Enquanto isso, Anton vivia num estrelato sem fim na cidade grande, encantando a todos com aquele olhar sonhador, voz doce que era a prĂłpria glicose e o jeitinho inocente, gentil e cavalheiresco que somente ele tinha. Qualquer um que pudesse ler a sua mente ou somente prestar atenção na sua linguagem corporal, nas pupilas que dobravam de tamanho feito um gatinho, perceberia que vocĂȘ estava caidinha, bobinha por ele desde... Desde sempre?
VocĂȘ correu para onde ele estava ajoelhado bem ao lado da sua cama. Tinha se escondido ali para te fazer uma surpresa. Retirou o capacete pesado que escondia grande parte do rosto bonito e o abraçou, o abraçou o mais forte que pĂŽde. Afinal, faziam exatamente 365 dias que nĂŁo se viam pessoalmente, e vocĂȘ pensou que poderia facilmente morrer de saudades dele.
— 'CĂȘ quer que eu morra asfixiado? — Ele questionou brincalhĂŁo, a voz levemente esganiçada, mas era sĂł ele fingindo muito bem. VocĂȘ se afastou depois de longos segundos envolvendo-o com os braços, contemplou o sorrisinho bonito dele, o cabelo diferente do habitual, o cheiro do shampoo invadindo suas narinas, fazendo com que vocĂȘ pensasse devagar. Por isso, demorou para perguntar como ele havia conseguido entrar no seu quarto sem que a sua famĂ­lia nĂŁo fizesse balbĂșrdia. No entanto, Anton leu a sua mente antes mesmo que vocĂȘ pudesse começar a montar a frase.
— Entrei pela janela como nos velhos tempos. Sua abuela não me deixaria te esperar no seu quarto, e eu queria te fazer uma surpresinha.
E realmente, tinha um motivo para a sua avĂł querida nĂŁo permitir que aquele garoto na sua frente permanecesse no seu quarto. Anton tinha mudado desde o Ășltimo ano do ensino mĂ©dio. Seu rosto ainda era o mesmo, mas seu corpo... Suas mĂŁos agora descansavam puramente no peitoral dele. As coisas passaram para outra atmosfera, outra tensĂŁo quando vocĂȘ sentiu a firmeza do local. Talvez fosse o seu coração acelerado, talvez fosse aquela vontade avassaladora de tocĂĄ-lo. VocĂȘ desceu uma das mĂŁos para o abdĂŽmen dele, que contraiu em resposta quando vocĂȘ invadiu a camiseta cinza, como ele havia feito invadindo a sua casa. Seus olhos se encontraram; nem ele nem vocĂȘ sabiam mais como respirar, e os lĂĄbios se encontrando foi inevitĂĄvel.
Anton tocou timidamente na sua cintura, te trazendo para perto, abobalhado, sem saber ao certo em que parte do seu corpo tocava. VocĂȘ sorriu entre o beijo, olhou-o nos olhos e fechou os olhos porque estava verdadeiramente envergonhada. Meu Deus, estava finalmente beijando o seu melhor amigo, aquilo parecia coisa de outro mundo.
— Eu acabei de voltar de uma corrida, nĂŁo quero ficar de pegação com vocĂȘ malcheirosa. — Aquele foi o melhor sinĂŽnimo que encontrou para fedida. Anton sorriu e se levantou, buscando a sua mĂŁo. Segurou apenas o seu indicador, como se fosse um bebezinho e, em silĂȘncio, como ele costumava ser, quietinho, te levou atĂ© o banheiro, atĂ© o box. Ligou o chuveiro e te colocou embaixo dele, de roupa e tudo. VocĂȘ soltou uma risadinha, mas seu corpo se sobressaltou quando ele partiu para mais um beijo, molhando parte da camiseta e pouco se importando com isso. Suas mĂŁos molhavam o rosto dele, os cabelos, o corpo. O que diriam quando enfim se reunissem com o restante da famĂ­lia? VocĂȘs nem pensavam nisso, sĂł conseguiam raciocinar em beijar um ao outro, os braços de Anton te envolvendo, sorrindo constantemente cada vez que se afastavam um pouquinho para respirar. Ele era deslumbrante.
— Prima, 'cĂȘ nĂŁo acha que tĂĄ demorando demais nesse banho? — Anton virou a cabeça levemente para a voz atrĂĄs da porta do seu quarto. VocĂȘ atĂ© abriu a boca para responder, mas foi sĂł uma deixa pra ele te beijar de novo, tomar suas mĂŁos e colocĂĄ-las atrĂĄs do seu corpo. Realmente, Anton era tĂ­mido, nĂŁo santo.
VocĂȘ elevou a cabeça, procurando seus olhos castanhos e brilhantes. Anton sorriu feito um garotinho travesso e te deu um selinho, sussurrando sem descolar o olhar do seu.
— Shh... Deixa a gente ficar de pegação um pouquinho.
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hansolsticio · 10 months ago
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ᝰ.ᐟ mark lee — insînia.
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— namorado ! mark lee × leitora — gĂȘnero: smut. — conteĂșdo/avisos: idol ! mark, markie workaholic, mark lee Ă© um homem teimoso, dry humping, sexo explĂ­cito, penetração vaginal, linguagem imprĂłpria. — word count: 1732. — nota da autora: "vou escrever um drabble bem curtinho" pensei eu, mas tava doida pra escrever com o markinho. me empolguei.
"Eu te juro que vĂŁo ser sĂł uns quinze minutinhos, amor. Juro de mindinho se vocĂȘ quiser.", o canadense implorou pelo que parecia ser a milĂ©sima vez na noite.
"VocĂȘ nĂŁo vai, Mark Lee. Deita aĂ­ e vai dormir, que amanhĂŁ Ă© outro dia.", vocĂȘ disse despreocupada, nem se importando em abrir os olhos. Seus dedos seguravam firmemente o pulso do homem.
"E qual a diferença de eu dormir trinta minutos a mais ou a menos?", Mark conseguia ser uma pessoa muito teimosa.
"VocĂȘ nĂŁo tinha falado que eram quinze minutos?", vocĂȘ abriu um olho sĂł, olhando pro rosto do homem deitado na sua frente. E ele te deu um sorriso sem graça.
"Mas eu preciso terminar de escrever essa mĂșsica, gatinha. Por favor...", o rostinho se contorcia em um bico dengoso. Quem o visse, nĂŁo diria que aquele era um homem crescido.
"AmanhĂŁ vocĂȘ escreve.", pontuou secamente, jĂĄ era acostumada com a manha de Mark Lee.
"E se eu esquecer a ideia que eu acabei de ter?", insistiu mais uma vez. VocĂȘ nĂŁo aguentava mais, jĂĄ estavam nesse debate faziam uns bons minutos.
"Mark Lee, se eu tiver que aguentar o Hyuck chorando na minha orelha mais uma vez, porque vocĂȘ estĂĄ sem energia nos ensaios, eu juro que mato vocĂȘs dois. Vai dormir.", vocĂȘ o repreendeu, jĂĄ estava meio estressada.
Haechan sabia que a falta de energia do amigo nĂŁo era culpa sua, mas tambĂ©m sabia que vocĂȘ era a Ășnica pessoa capaz de colocar o canadense na linha toda vez que ele entrava nesse ciclo de 'workaholic'.
"TĂĄ bom entĂŁo. VocĂȘ nĂŁo me deixa fazer nada!", seu namorado bufou. Vendo vocĂȘ ignorar as reclamaçÔes e fechar os olhos novamente.
𐙚 ————————— . ♡
Foram exatos vinte minutos de puro teste ao seu autocontrole. Mark virava e revirava na cama como um peixe fora d'ĂĄgua. VocĂȘ jurava que iria surtar se ouvisse mais um suspiro exasperado sair da boca do homem.
"VocĂȘ ainda tĂĄ acordada?", perguntou vacilante.
"Sim, graças a vocĂȘ.", vocĂȘ pensava que Mark tinha muita sorte em ser o amor da sua vida, era a Ășnica explicação para toda a sua paciĂȘncia.
"Eu nĂŁo consigo dormir. TĂŽ sem sono.", suspirou mais uma vez. "Se ao menos vocĂȘ me deixasse ir lĂĄ no estĂșdio bem rapidinho, eu-", o homem interrompeu a si mesmo, assim que te viu levantar abruptamente. VocĂȘ levantou o edredom com impaciĂȘncia, passando a perna por cima do corpo do homem, sentou-se no quadril de Mark. "O que foi?", o semblante confuso quase te fez rir.
"Vou te colocar 'pra dormir.", vocĂȘ respondeu como se fosse Ăłbvio. O homem ficou estĂĄtico, como se nunca houvesse tocado seu corpo na vida.
Percebendo a pane no sistema, vocĂȘ puxou os braços de Mark e os colocou em volta da sua cintura, dessa vez ele nĂŁo hesitou e usou as mĂŁos bonitas para te segurar com firmeza. JĂĄ as suas mĂŁos foram ĂĄgeis ao se livrar da camiseta que vocĂȘ estava usando — camiseta essa que pertencia ao seu namorado, aliĂĄs. Teu sorriso veio automaticamente, assim que percebeu os olhinhos dele vidrados nos seus seios.
VocĂȘ nĂŁo perdeu tempo, abaixou-se rapidamente para conseguir beijar o homem embaixo de vocĂȘ. Se empenhou em fazer do jeitinho que Mark gostava. Beijando lentinho, lambendo e mordendo a boquinha bonita, sĂł para ouvir seu namorado suspirar. Chegou atĂ© a sugar a lĂ­ngua molhadinha, sabendo que era o suficiente para fazer o canadense gemer. Mark nĂŁo se surpreendeu com o fato de jĂĄ estar pulsando dentro do short fininho que usava, poxa, ele jĂĄ estava hĂĄ tanto tempo sem sentir seu carinho — o comeback prĂłximo estava fazendo a rotina dele ficar cheia demais, mal tinha tempo de te ver.
Ele separou os ladinhos da sua bunda, abrindo espaço suficiente para encaixar o volume bem perto da sua entradinha. Sem pudor algum, usou as mĂŁos para mover seu corpo em cima do pau quentinho, franzindo as sobrancelhas enquanto soltava gemidinhos dentro da sua boca. VocĂȘ se afastou para olhar seu namorado, os olhos quase se fechando e a boca abertinha, estava com tantas saudades de ver o rostinho cheio de tesĂŁo.
Vendo ele tĂŁo bonitinho, sua vontade era fazĂȘ-lo gozar dentro do short — que jĂĄ grudava na glande meladinha. Mas vocĂȘ tambĂ©m sentia falta do carinho que sĂł Mark sabia dar. Fez força para se levantar, lutando contra o aperto vigoroso do seu namorado, que nĂŁo queria deixar vocĂȘ se afastar.
"N-nĂŁo! Por favor...", a voz estava rouca, os olhos agora abertinhos pareciam te implorar para nĂŁo se levantar.
"Quero sentar no seu pau, Markie.", forçou uma voz manhosa, esfregando a pontinha do nariz no pescoço cheiroso. Sentiu as mãos do seu namorado te soltando quase que automaticamente, o que te fez rir soprado.
Se levantou o suficiente para conseguir abaixar um pouco o short do canadense — que ergueu o quadril para te ajudar no processo —, nem se preocupando em tirá-lo por completo. Afastou sua calcinha para o lado e estimulou seu pontinho algumas vezes, tentando ficar ainda mais molhada para o seu namorado. Desceu dois dedinhos para sua entradinha, enfiando o suficiente para recolher parte do líquido transparente. Colocou esses mesmos dedos na boca de Mark, que aceitou sem reclamar, engolindo tudinho de olhos fechados.
Segurando-o pela base, pincelou a glande molhadinha no seu buraquinho. Mark te olhava hipnotizado, como se tivesse perdido a habilidade de se mexer. Finalmente sentou devagar, pulsando e apertando seu namorado no processo. O homem apertava as palmas, contendo a vontade de estocar os quadris para cima.
"Porra, tĂĄ tĂŁo quentinha, amor.", o homem diz cerrando o maxilar. As mĂŁos nĂŁo se contiveram, apertando sua cintura com afinco.
Rebolou lentinho, apoiando as mĂŁos nas coxas macias atrĂĄs de vocĂȘ. Impulsionou os quadris para frente e para trĂĄs, ficando tonta com a sensação do pau do seu namorado se esfregando dentro da sua entradinha. A necessidade de sentir mais prazer tomava conta do seu corpo, levantou e abaixou os quadris algumas vezes, experimentando a sensação. Antes que fosse capaz de perceber, vocĂȘ jĂĄ sentava com urgĂȘncia, usando Mark como se ele fosse seu brinquedinho pessoal (e talvez ele fosse mesmo). A cabeça jogada para trĂĄs, os olhos cerrados e os gemidos dengosos que vocĂȘ soltava, faziam Mark querer te quebrar ainda mais.
"Minha garota tava com saudades de mim, Ă©?", apertou mais sua cintura, te ajudando a subir e descer no pau dele. "TĂĄ sentando tĂŁo desesperada, amorzinho. Quer que eu encha esse buraquinho de porra, nĂŁo quer?", o jeitinho pervertido que seu namorado assumia toda vez que vocĂȘs transavam era, definitivamente, uma das suas coisas favoritas em Mark.
Seu corpo caiu para frente, os braços fracos se apoiando na cama, ao lado da cabeça de Mark. O homem sĂł precisou olhar para o seu rostinho desnorteado, para perceber que vocĂȘ nĂŁo estava no seu normal, estava sensĂ­vel demais. Deu um sorriso safado ao sentir seu corpo tremendo de tesĂŁo, enquanto vocĂȘ se esforçava ao mĂĄximo para rebolar no colo dele.
"Fode, Markie... Me fode.", disse quase soluçando. O calor parecia consumir seu corpo, vocĂȘ achava que iria desmaiar em algum momento. Ele sabia qual era o seu problema, assim como sabia exatamente o que fazer para resolver. O homem te envolveu num abraço apertado e se virou para inverter as posiçÔes de vocĂȘs, sem sair de dentro de ti. Agora vocĂȘ estava deitada na cama com ele no meio das suas pernas.
"Eu amo quando vocĂȘ fica assim, gatinha.", usou o polegar para esfregar seu clitĂłris inchadinho, sem tirar os olhos da sua carinha necessitada. "Pede pro 'Markie' foder essa bucetinha de novo, pede.", estocou de leve, sentindo vocĂȘ apertĂĄ-lo, incapaz de falar alguma coisa. "Pede.", deu um tapinha no seu pontinho, vendo seu corpo arquear.
"Eu quero gozar, Markie... Por favor.", o tom de voz transbordava desejo, vocĂȘ precisava tanto disso. Os olhinhos marejados sendo a cartada final pro seu namorado.
Mark usou os braços para suspender o seu quadril, te deixando na altura perfeita pro pau dele. NĂŁo demorou muito para que os barulhinhos molhados tomassem conta do quarto, seu namorado estocava sem dĂł. Uma vez ou outra se enterrava bem fundo, rebolando a cinturinha habilidosa sĂł para sentir vocĂȘ o apertando.
"TĂŁo molhada, caralho. TĂĄ me sujando todo, gatinha.", e nĂŁo era mentira, Mark sentia o lĂ­quido quentinho escorrendo pelas bolas dele.
A sua cabeça estava uma bagunça, vocĂȘ sentia a glande esfregar um lugarzinho gostoso dentro de vocĂȘ em cada estocada. Sentia sua entradinha pulsar sem parar. Seu corpo molinho balançava junto com as estocadas, agora era Mark quem te usava como se fosse uma bonequinha. Seus olhos apertados nĂŁo foram capazes de enxergar a expressĂŁo sapeca que havia tomado conta do rosto do seu namorado, a mesma que ele fazia sempre que iria aprontar alguma coisa.
O homem fez um carinho singelo na parte mais baixa da sua barriga, como quem nĂŁo quer nada, somente para afundar a mĂŁo ali cinco segundos depois. Fazendo a sensação das estocadas se tornar mil vezes pior, era quase insuportĂĄvel. VocĂȘ se contorcia, apertando os lençóis sem controle algum, enquanto gemia uma sĂ©rie de palavrĂ”es misturados com o nome de Mark. Sua expressĂŁo muito mais desorientada do que antes, fazia seu namorado querer te encher de porra.
"Goza, putinha. Me mela todo, vai.", vocĂȘ nĂŁo conseguiu segurar mais. Sua visĂŁo escureceu, a sensação tĂŁo gostosa te fez perder a voz, sentia seus mĂșsculos tensionando sem parar. Seu namorado nĂŁo ficou atrĂĄs, a sensação da sua entradinha sugando ele para dentro deixou ele tonto, apertava sua cintura com força, estocando bruto enquanto sentia o pau te encher.
Mark saiu de dentro de vocĂȘ, se deitando em cima do seu corpo, os dois com a respiração descompassada. Compartilharam um beijo carinhoso, assim que recuperaram o fĂŽlego.
"VocĂȘ tĂĄ ovulando.", seu namorado te diz num abraço apertado.
"E essa Ă© a primeira coisa que vocĂȘ me diz?", pergunta incrĂ©dula, ouvindo a gargalhada gostosa do homem.
"Sim...?", a risada não cessa, amando ver sua carinha de descrença.
"E vocĂȘ diz isso com base em...?", vocĂȘ questiona a "sabedoria" do seu namorado.
"Me baseando em todas as vezes que te comi.", responde em tom de esperteza.
"Mark Lee!", estapeia as costas do homem, que nĂŁo faz nada a nĂŁo ser se aninhar mais ao seu corpo.
"Fica quietinha, amor. Vai dormir que amanhĂŁ Ă© outro dia.", ele sussurra com a voz sonolenta.
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froghazz · 1 year ago
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Didn't you want a killer?
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Inspirada em PĂąnico. Especial de Halloween.
Avisos: knife play, cnc leve, personagens completamente de carĂĄter questionĂĄvel.
MamĂŁe estava com saudades. đŸ€
📞
- AlĂŽ?
- OlĂĄ, qual seu nome?
- Foi vocĂȘ quem me ligou. - Harry exita. - Porque vocĂȘ estĂĄ falando com a voz do pĂąnico?
- Voz do pĂąnico? Gosta da franquia?
- Gosto, mas quero saber quem Ă©.
- Hm
 Qual deles Ă© o seu favorito?
- Eu vou desligar.
- VocĂȘ nĂŁo Ă© idiota, jĂĄ viu a saga toda, nĂŁo foi? Sabe o que acontece quando vocĂȘ desliga.
- Cara, quem caralhos vocĂȘ Ă©? É o Jackson? Eu juro por Deus.
- O cara do seu trabalho que passou a mĂŁo em vocĂȘ semana passada? - a voz robĂłtica riu. - NĂŁo. Ele jĂĄ estĂĄ dentro da prĂłpria geladeira. Em pedaços.
- Louis? - Harry arrepiou da cabeça aos pés, olhando em volta, se arrependendo no mesmo instante de viver numa casa afastada rodeada pela floresta. Mas mais que isso, de suas paredes serem feitas de vidro.
- Eu disse que vocĂȘ nĂŁo era idiota, querido. É melhor correr, porque vocĂȘ sabe o que vai acontecer quando eu desligar.
Harry ofegou, olhando cada mĂ­nima sombra nas janelas, desligando a televisĂŁo.
- Por que?
- Porque o que, querido?
- Porque resolveu fazer isso agora? - se levantou do sofĂĄ, olhando fixamente para a porta de entrada.
- VocĂȘ sempre quis isso, nĂŁo Ă©? Sempre quis que eu fosse o vilĂŁo que transforma sua vida num filme de terror. Estou errado?
- Terminamos faz duas semanas.
- NĂŁo foi isso que te perguntei, vocĂȘ queria que eu fosse o seu assassino, nĂŁo queria?
- Sim, Louis, mas no sentido figurado, porra! - Harry colocou a mão no peito, sentindo seu coração acelerado e a palma suando frio contra o peito nu.
- Ah Ă©? Perdoe minha confusĂŁo, acho que me precipitei em tudo que fiz por vocĂȘ.
- O que vocĂȘ fez, Louis?
- Essa conversa jĂĄ estĂĄ tĂŁo extensa, vocĂȘ nĂŁo acha?
- Eu vou ligar pra polĂ­cia.
- Tsc, tsc, tsc
 EntĂŁo terei que ser mais rĂĄpido que vocĂȘ.
Harry ouviu o som da chamada encerrada, olhando pro telefone com a tela piscando. Seu coração batia forte nos ouvidos e as pernas tremiam bambas, lambendo os lĂĄbios e pensando se realmente discaria o nĂșmero da polĂ­cia. O dedĂŁo foi lento. Nove. Um. Um.
Seu coração quase saiu pela boca com as batidas que ouviu no vidro, olhando diretamente para trås e encontrando.
A mĂĄscara que nunca o assustara manchada de sangue, a cabeça inclinada levemente para a direita. Como um louco, jurava que a imagem desfigurada com o queixo pontudo se alimentava de seu pavor. A roupa idĂȘntica a dos filmes e na mĂŁo tatuada tĂŁo conhecida, uma faca brilhante e ensanguentada.
Engasgou, sentindo a boca seca.
Seu olhar foi para o telefone mais uma vez, percebendo então que sua mão também tremia. Poderia ligar para a polícia, era claro. Até Louis realmente entrar, pelo menos a ligação estaria feita e, se morresse, saberiam quem o matou.
Mordeu o låbio e olhou para a janela de novo, Louis desenhando um coração no vidro com o sangue da faca.
Ele sempre quis isso, o relacionamento todo.
Agora ele podia ter.
Podia ter dele, do homem que sempre o fez se afogar em orgasmos sublimes e um amor tĂŁo intenso que se tornara doentio.
Louis levou o telefone até a orelha e Harry assustou com o toque alto de seu telefone.
- É melhor correr, cachorrinho.
- Merda. - Harry o viu desaparecer atrĂĄs do concreto e reaparecer na prĂłxima janela, indicando que dava a volta para chegar na porta de entrada. - Me acha tĂŁo idiota a ponto de nĂŁo ter mudado a senha?
- Me acha tĂŁo idiota ao ponto de nĂŁo ter descoberto a nova? - Louis riu. - Qual a primeira coisa que vocĂȘ quer que eu corte, amor? Todos direto na barriga, como em seus filmes favoritos? Ou prefere sofrer mais, huh?
Harry engoliu em seco, esperando. Ouviu o som do primeiro botĂŁo do alarme. O segundo. O terceiro. O quarto. A porta abriu. Xingou, derrubando o telefone no chĂŁo e correndo escada acima assim que viu a porta se abrindo lentamente, jurando que viu a mĂĄscara sorrindo para si.
Correu o mais råpido que pÎde, subindo diretamente para seu quarto e tendo a falsa esperança que Louis não saberia a senha da porta deste. Se trancou e ativou o alarme, se escondendo embaixo da cama, de bruços.
Sentiu entĂŁo seu pau duro dolorido contra o piso de madeira, o segurando entre os dedos e apertando.
- Merda de cabeça doente. - xingou a si mesmo, ouvindo os passos firmes e lentos de Louis na escada, contando cada um dos vinte e dois degraus com uma ùnsia na garganta e um orgasmo pronto no pé da barriga.
Toc. Toc. Toc.
Louis bateu, rindo robĂłtico. Harry engasgou, fazendo seu mĂĄximo para nĂŁo fazer barulho.
O primeiro nĂșmero do painel sendo apertado lhe causou um pavor congelante, como se estivesse prestes a morrer.
E talvez estivesse.
Cobriu a boca com a palma da mĂŁo, sentindo as bochechas molhadas de lĂĄgrimas e o pau latejando contra os dedos.
O segundo botĂŁo.
O terceiro.
O quarto.
E finalmente, a porta destrancada.
- Foi tão fåcil, cachorrinho. - Louis disse e Harry prendeu a respiração, olhando firme para o coturno e as vestes pela fresta debaixo da cama.
Louis deu um passo pra dentro, indo até o guarda roupas e abrindo a porta com força, fazendo Harry pular de susto.
- De baixo da cama, querido? Esperava mais de vocĂȘ.
Harry se apavorou, arrastando seu corpo em direção a porta e sendo puxado com força pelos calcanhares, gritando alto. Louis o girou no chão, deitado de costas. No instante em que tentou se levantar sentiu a lùmina em seu pescoço, tão afiada que pinicou a pele num corte quase inexistente. Olhou atÎnito para a måscara acima de si, se aproximando até que encostasse em seu pescoço e ouvisse Louis puxando a respiração funda, sentindo seu cheiro com aquele toque doentio de saudade que só ele tinha.
- VocĂȘ
 me cortou. - Harry sussurrou.
- Que cheiro gostoso. Meu perfume favorito, o cheiro da sua pele, seu pavor. E sua completa excitação. - Louis inclinou o rosto atĂ© a mĂĄscara ficar de frente com Harry, poucos centĂ­metros um do outro. - VocĂȘ Ă© tĂŁo doente, querido.
- Lou. - choramingou, olhando tĂŁo de perto que agora era possĂ­vel ver os olhos azuis brilhantes por baixo do rosto destorcido, pĂĄlido e ensanguentado.
- VĂȘ como Ă© dependente de mim? Como Ă© infeliz sem me ter, querido? - ele deslizou a faca pela pele suada, deixando a ponta afiada bem na ponta do queixo de Harry.
Harry tentou fechar as pernas involuntariamente, o pau doĂ­a tanto que mal percebeu que Louis estava mantendo suas pernas abertas com seu prĂłprio corpo ao centro.
- Tentando fechar suas pernas pra mim, Harry? - Louis esbravejou, pinicando a pele dele com a faca, fazendo um corte ainda superficial, entretanto, completamente ardido. - Abra.
- VocĂȘ nĂŁo vai me matar, vai? - suas pernas se abriram, enrolando na cintura dele.
Louis olhou pra baixo, analisando as pernas longas enroladas em si, querendo rosnar de tesĂŁo em tĂȘ-las novamente abertas e necessitadas de si. Harry tentou apoia-las no chĂŁo novamente, sendo impedido pela mĂŁo possessiva que apertou-as forte o suficiente para que um grito prazeroso rasgasse sua garganta seca.
- Homem meu sempre fica com as pernas arreganhadas pra mim, Harry. VocĂȘ sabe disso.
- Me desculpa. - pediu, se apavorando ao sentir a ponta da faca descendo pelo seu pescoço, peito, barriga, até chegar na cueca molhada de pré gozo.
- VocĂȘ vai ser um cachorrinho muito bom pra mim, a noite inteira. Vai me obedecer sem questionar, engolir meu pau inteiro atĂ© chorar e gozar quantas vezes eu mandar. E entĂŁo, quando terminar com vocĂȘ, decido de vou ou nĂŁo te matar. EstĂĄ tudo em suas mĂŁos. Seu destino todo.
- Sim, Lou. - Harry apertou as mĂŁos em punhos e engoliu em seco, completamente paralisado.
- Se lembra quando eu prometi que teria vocĂȘ de volta pra mim, querido? - ele soltou a sua coxa, segurando com firmeza o elĂĄstico da cueca usou a faca para cortar o tecido Ășmido, enrolando o pedaço de pano em sua mĂŁo.
- Sim. - engoliu um gemido alto, sentindo a pele arder pelo puxĂŁo bruto de sua cueca sendo arrancada.
- Alguma vez eu descumpri qualquer promessa que te fiz? - Louis analisava o rosto de Harry, apreciando as lĂĄgrimas que escorriam livres pelas bochechas rosadas devido ao acĂșmulo de sangue quente nelas. Harry negou com a cabeça. - VocĂȘ vai querer ser meu atĂ© o final dessa noite.
Harry se manteve em silĂȘncio, ouvindo seu coração batendo nas orelhas e a respiração pesada que saia do aparelho que distorcia a voz de Louis. Semanas atrĂĄs ele havia pedido ao namorado que se vestisse de ghostface e o atacasse, que o pegasse com força e o fizesse implorar por ele. Louis, em contrapartida, negou o pedido dizendo que nĂŁo entendia porque ele precisava estar caracterizado pra poder satisfazer Harry.
Brigaram, Louis magoado achando que não era suficiente e Harry sabendo que não poderia viver pra sempre com alguém que não entendesse seus impulsos sexuais. Seus fetiches escondidos.
Agora Harry sentia o pé da barriga formigar enquanto Louis o tomava novamente para si, como um viciado precisando de cocaína, o cheirando e rosnando adicto.
- De joelhos. - Louis mandou. Harry continuou parado, tentando processar a informação que foi dada fora do seu subconsciente. NĂŁo houve tempo, ele apenas foi puxado pelos cabelos da nuca e jogado de joelhos, seu rosto sendo esfregado contra o pau completamente duro de Louis, por cima das vestes. - Quando eu mando, vocĂȘ obedece. NĂŁo entendeu as regras?
- Me desculpe, eu estava pensando. - ele esfregou o nariz pelo comprimento, inalando o cheiro de sabonete e pré gozo que fez seu pau pingar. Sentiu repentinamente um tapa forte no rosto, tendo que se apoiar com a palma da mão para não cair de abrupto.
- VocĂȘ nĂŁo pensa, Harry. VocĂȘ me obedece. VocĂȘ diz: sim, senhor. - Louis apertou seu pescoço com força, levantando seu corpo e jogando de costas na cama. Ele tossiu, engasgado.
- Sim, senhor. - ele ofegou, sentindo o pau molhando sua barriga.
- Uh, veja só. - Louis segurou seu pau e punhetou, assistindo o pré gozo sair da glande vermelha e inchada. - Molhando como uma cadela.
- Porra. - arqueou as costas e gemeu aliviado, abrindo os olhos ao sentir o cabo duro da faca batendo gelado contra seu lĂĄbio inferior.
Ele arregalou os olhos, assistindo o sangue escorreu da palma da mão de Louis até seu pulso, entendendo que a lùmina cortava sua pele.
- Estå se machucando. - Disse com as sobrancelhas juntas, preocupado. Louis apenas inclinou sua cabeça, a face pålida e sem expressão mexia tanto com sua cabeça que parecia sorrir. Não sabia se estava vendo coisas ou projetando o sorriso que sabia que Louis tinha em seus låbios reais. Ouviu o grunhido impaciente dele e abriu a boca rapidamente, abocanhando o cabo com sabor metålico, não querendo descobrir se era do material ou do sangue que o cobria. Seus låbios deslizavam por todo cabo conforme Louis estocava-o em uma boca, atingindo sua garganta, girando-o e gemendo robótico. A outra mão permanecia punhetando seu pau devagar, chegando a ser torturado pela destreza e vagarosidade. Seu estÎmago ainda gelado em pavor de fundia com o tesão no baixo ventre, até se tornar uma coisa só, prazer e medo sendo indistinguíveis.
Louis deslizou a faca pelos lĂĄbios de Harry, a tirando Ășmida da cavidade quente. A colocou entre as pernas abertas dele, esfregando o cabo no buraco que pulsava, tirando um soluço assustado de Harry, que lhe pareceu como uma conquista. Com o pulso firme e fechado em punho, empurrou a faca para dentro de seu garoto atĂ© que seu sangue manchasse a bunda pecaminosa e os lĂĄbios se abrissem naquele gemido obsceno que tanto sentia falta.
Harry se inclinou e por isso, o agarrou pelo pescoço e empurrou contra a cama, o impedindo de fugir do que ele iria proporcionar, quer ele desejando aquilo ou nĂŁo. Seu punho inclinou na primeira estocada e Harry gritou fraco com o pouco oxigĂȘnio que tinha. Inevitavelmente Louis esfregou o pau duro e dolorido contra a coxa que contraia os mĂșsculos em prazer, rosnando com a vontade de enfiar seu pau tĂŁo fundo em Harry que o fizesse sangrar.
- Louis. - soluçou, segurando o punho que estocava sem piedade. - VocĂȘ. - seu olhos se focaram na mĂĄscara, tentando encontrar uma forma de conseguir olhar em seus olhos como mais cedo.
- Implore. - Com o cabo inteiro dentro de si e a mĂŁo fechada atĂ© que nĂŁo restasse oxigĂȘnio, observava Harry tremendo e segurando seu pulso com as duas mĂŁos, tentando afasta-lo inutilmente, o lĂĄbio arroxeando vagarosamente enquanto as unhas do garoto fincavam em sua pele para poder respirar, como se causar-lhe dor pudesse liberta-lo. Pobre garoto.
Suspirou, inclinando seu queixo e fixando seus olhos aos de Harry. Sorriu e rosnou, concentrando na gota solitåria que escorria do olho esquerdo tão vermelho quanto as bochechas, a veia prestes a estourar na testa. Uma estocada com seu punho fora o suficiente, Harry se desmanchou em um orgasmo que fez seus olhos revirarem. Nesse exato momento, Louis libertou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar como quem acabara de se afogar e voltar à vida. A faca foi retirada com cuidado e transferida da palma esquerda a outra, Louis se inclinou o suficiente para se apoiar no mesmo cotovelo e deslizar a mão que pingava sangue da ferida recém feita pelo corpo de Harry.
Coxa, quadril, cintura e mamilo, todos manchados com seu prĂłprio sangue fresco, gemendo rouco e faminto, adicto.
- Por favor. - Harry suspirou, fazendo Louis rir surpreso. Ele estava implorando, afinal.
Louis rosnou, puxando Harry pra baixo e se ajoelhando na cama. Puxou as vestes de seu corpo, ficando com o tronco nu e abrindo a calça jeans, abaixando o suficiente apenas para retirar seu pau dolorido do aperto e esfregå-lo entre as bandas molhadas de sangue. Harry o puxou pelo pescoço, familiarizado com a brutalidade que se seguiria, ansioso e necessitado.
Se surpreendeu com o tapa nada piedoso que sentiu na bochecha, ficando alguns segundos inteiros olhando para Louis com incredulidade. Gemeu. Rosnou. Se debateu e tentou chutĂĄ-lo. De novo, inutilmente.
Louis o girou na cama e o deitou de bruços, abrindo suas pernas com os prĂłprios joelhos e puxando os cabelos de sua nuca pra trĂĄs, a faca suja do seu sangue em cima de sua jugular. Com as mĂŁos trĂȘmulas, apertou os lençóis com força sentindo o pau grosso deslizando pra dentro de si, tĂŁo apertado. Ao lado de sua cabeça, a mĂĄscara planava sem expressĂŁo, como algo morto, sem sentimentos, incapaz de sentir piedade de si, um garoto tĂŁo frĂĄgil e burro.
Que sorte ele tinha.
Esfregou seu pau no lençol, mais duro do que antes, a saliva produzindo cada vez mais rĂĄpido, como quem baba faminto. Engolia tĂŁo desconfortĂĄvel como se engolisse uma bola de tĂȘnis e gemia tĂŁo alto como quem morre esfaqueado, como quem sabe seu destino.
- Agora eu entendo vocĂȘ. - Louis sussurrou baixo, porĂ©m, alto o suficiente para que as palavras rodassem em sua cabeça e o deixasse tonto. Na verdade, nĂŁo sabia se seu cĂ©rebro girava pela voz, pelo que a sentença significava ou pela estocada bruta que lhe fora concedida.
Sabia, entretanto, que cada mĂșsculo de seu corpo contraia e seu rabo nunca esteve tĂŁo aberto e entregue, pronto para abdicar de qualquer coisa para ser fodido assim pelo resto de sua vida insignificante. Ali, nĂŁo escrevia livros de horror, sequer tinha uma carreira brilhante em ascensĂŁo. Ele nĂŁo era nada, apenas um homem vazio e doente que imploraria para que o ex o usasse de modo tĂŁo sujo que se tornasse ao fim, miserĂĄvel. Fechou seus olhos com força e empinou a bunda, deixando que Louis o fodesse cada vez mais fundo e forte, que a faca pinicasse sua pele em cortes superficiais, que o gemido rouco dele sobressaĂ­sse os seus. Deixou que Louis tomasse tudo que quisesse. Se concentrou na sensação, no pau que fodida ardido, fundo, forte. Na mĂŁo que deixara seu cabelo para girar seu mamilo e apertĂĄ-lo com força. No cheiro do perfume que o fez dormir abraçado no travesseiro atĂ© que sumisse completamente.
Abriu os olhos com uma claridade repentina, Louis segurava o telefone aberto na cĂąmera frontal e o filmava enquanto gemia, seu pescoço com pequenos filetes de sangue, a faca manchada que pinicava e pinicava, a cada nova estocada. A mĂĄscara ao lado de sua cabeça, a figura montada acima de si o tomando. Gemeu incontrolĂĄvel, puxando a mĂĄscara de Louis, revelando seu rosto para a cĂąmera. Os cabelos maiores do que no Ășltimo encontro, bagunçados e suados, escorrendo na testa. Os olhos azuis brilhantes e sĂĄdicos, apaixonados pela forma doentia que pareciam. A barba rala que sempre foram como a faca em seu pescoço, que pinicava e pinicava. A boca aberta, um sorriso grande e satisfeito, doente e obcecado.
- Eu quero vocĂȘ. - Harry impĂŽs. O celular foi largado na cama e em questĂŁo de segundos os dedos possessivos estavam apertando suas bochechas. Louis o beijou, esfregando a lĂ­ngua na sua, fazendo seu cĂ©rebro girar e os gemidos abafados se mesclarem atĂ© serem pertencentes um do outro.
Harry ofegou, gozando mais uma vez enquanto Louis mordia seus låbios e chupava, descendo pro pescoço ensanguentado e lambendo cada mísera gota.
- Totalmente meu, Harry. VocĂȘ Ă© totalmente meu. - rosnou, o girando na cama, abrindo espaço entre as pernas longas e trĂȘmulas, entrando nele novamente e o fodendo.
Harry gemeu alto e cravou as unhas em seus braços, chorando pela sobrecarga de prazer e sensaçÔes forçadas.
- Pode chorar, querido. Chore por mim. - Louis riu, beijando-o novamente, sentindo as unhas cortarem suas costas suadas até que ardesse como fogo.
- Louis, porra! - xingou, sentindo-o rir em seus lĂĄbios.
- Lembre-se, Harry. NinguĂ©m toca em vocĂȘ. De quem vocĂȘ Ă©, Harry? Huh? - perguntou olhando em seus olhos, assistindo-o deslizar pra cima e pra baixo na cama com a força que era fodido.
- Seu! Eu sou seu! - gritou, sentindo o baixo ventre ferver novamente.
- VocĂȘ quer ficar comigo, Harry? Pra sempre? - o olhar de Louis o fez tremer, um arrepio na espinha que revelava que sua resposta determinava o seu fim. Simples assim.
- Pra sempre, Lou. Pra sempre. - soluçou, sentindo Louis sair do meio de suas pernas, sentando em cima de seu peito, o pau brilhando em pré porra, grosso e grande como a porra de um monumento a centímetros de sua boca.
- Espero que seja como eu, querido. - ele enrolou os dedos em seus cabelos, puxando sua cabeça de encontro com a sua pelve. Harry abriu a boca e colocou pra dentro. - Não quebre suas promessas. - Louis sorriu ladino, um brilho novo no olhar.
O primeiro puxão fez o cacete encostar em sua garganta e Harry engasgou, nem mesmo podendo avisar jå que seus braços estavam presos juntos ao seu corpo entre as pernas de Louis, esse, que apenas riu, se divertindo. Com a mão possessiva fazendo seu couro cabeludo arder, Louis começou a estocar contra a sua boca, usando a mão livre para segurar a måscara em frente ao seu rosto, fazendo Harry gozar vergonhosamente em seu estÎmago. Louis, por outro lado, manteve o pau inteiro dentro da garganta de Harry e gozou, a porra espessa deslizando por sua garganta, o fazendo gemer como uma cadela.
Soltando os cabelos, Harry deslizou os låbios por todo o comprimento com calma, jogando sua cabeça contra os lençóis e respirando fundo, olhando Louis com a måscara numa mão e a faca na outra, olhando para si como a porra de um maluco.
- Eu
 - Harry limpou a garganta, fazendo Louis sorrir ladino. - Eu realmente quero ficar com vocĂȘ. - observou Louis se jogar na cama ao seu lado, puxando seu corpo mole e dolorido para se deitar sob o seu.
- Eu sei. - Louis sorriu, beijando seus låbios com carinho. - Senti saudades. - ele suspirou, se inclinando e cheirando seu pescoço, sentindo o seu cheiro novamente.
- VocĂȘ nĂŁo matou ninguĂ©m, nĂŁo Ă©? Foi tipo, sĂł pela encenação. - engoliu em seco.
Nesse momento, o olhar de Louis em si revelou milhÔes de segredos. No fundo, sabia que independente da resposta que tivesse, permaneceria. Sua parte sådica e doente precisava de outra pessoa que a saciasse, sabia disso. Sabia que se Louis tivesse enlouquecido seria sua culpa. E sabia igualmente que, se Louis estivesse louco por si, seria capaz de pingar como uma garota virgem.
- Moramos em Woodsboro, Harry. Nessa cidade quando se coloca uma mĂĄscara de ghostface, vocĂȘ se torna o ghostface. E vocĂȘ vai ter que conviver comigo sabendo que vocĂȘ me tornou ele. – Louis esfregou o lĂĄbio em seu pescoço, alcançando o celular jogado na cama e encerrando vĂ­deo.
Harry o olhou e soube que aquele vídeo era a prova de tudo que viveria dali pra frente. Como se contra seu instinto mais intrínseco de sempre fugir da sua realidade e seus medos, Louis quisesse puni-lo o fazendo se lembrar do que havia feito. Sentiu beijos em seu pescoço sendo distribuídos e sua barba, que pinicava e pinicava.
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creads · 7 months ago
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diva eu simplesmente AMEI a ask dos meninos aprendendo a pintar unha/vendo vc pintar a unha e pensei num cenĂĄrio parecido, sĂł que com maquiagem (sou maquiadora entĂŁo penso nisso de forma quase obsessiva!!!!!!!!)
matias ia 100% perguntar todos os passos, igual tu colocou na ask das unhas, ia perguntar pq vc ta usando tal pincel, pra que que serve o blush, se usar curvex nĂŁo machuca, "uĂ© vocĂȘ passou o pĂł pra tirar o brilho e agora ta passando iluminador p dar brilho???? qual o sentido disso????", alĂ©m de mexer em TODOS os seu produtos atĂ© vocĂȘ se estressar com ele "garoto para de mexer nas minhas coisas!!!!!! sai daqui!!!!"
enzo com certeza compraria uma marca cara (tipo sla fenty beauty) e no momento q vc abrisse a sacolinha da sephora e visse o batom caro vc ia ficar toda !!!!!! e ele tipo "ah, nĂŁo Ă© nada demais" mas ele SABE que Ă© pq pesquisou antes ☝
pardella deixaria vc maquiar ele, e ainda ia te IMPLORAR pra vocĂȘ botar glitter, fazer delineado gatinho e colar cĂ­lios postiços nele pq segundo ele "uĂ© se vc vai me maquiar eu quero a make completa"
com o pipe jå imagino que vc que ia querer maquiar ele e ele até pode resistir um cadin mas ia acabar cedendo afinal estamos falando de Felipe Faço Tudo Pela Minha Rainha Otano mas no momento q visse vc pegando a sombra mais rosa da paleta ele ia reclamar "ah mo, rosa, sério?" bonus: ele 100% ia pedir p vc fazer o símbolo do River c delineador e vc fica meio "felipe como que eu vou fazer isso?" e ele "sei lå fia, da teus pulo"
o esteban não só deixaria super de boa vc maquiar ele como ele DORMIRIA durante a maquiagem. eu imagino a leitora sentada em cima dele e ele beem mansinho sentindo o peso do corpo dela, os pincéis macios fazendo carinho no rosto. afs keria fazer um contorno p realçar aquele narigao dele to mals
GIGGLING AND KICKING MY FEET LENDO ISSO AMIGA!!!!!! vocĂȘ foi muito luz martin scorsese absolute cinema nisso aqui.
KKKKKKKKK aiiii nĂŁo aguento o matias hiperativo, ele nĂŁo ia te dar paz UM SEGUNDO. e ainda por cima depois que vocĂȘ usasse os pincĂ©is em vocĂȘ ele ia passar na cara pra ver se Ă© gostoso. juro por deus vocĂȘ acaba de passar o contorno em pĂł e quando termina o pincel nem encosta na mesa direito ele jĂĄ vai pegando pra passar no rosto dele que nem vocĂȘ fez “nossa amor Ă© macio nĂ©â€. mesma coisa com o blush, sombra e etc. no final ele ficaria com a cara cheia de maquiagem tbm tipo 🧍mĂŽ como limpa isso agora
ai OLD que o enzo compraria um gloss da fenty tipo bem classudo mesmo. e dois adendos: as vendedoras iam DERRETER vendo aquele Homem comprar a maquiagem pra mulher, e quando vocĂȘ perguntasse se ele quer provar o gloss da sua boca enquanto faz biquinho, ele ia olhar pros lados, conferir que nĂŁo tem ninguĂ©m vendo, e faria um biquinho e te daria um selinho. todo bobinho
o pardella vocĂȘ matou a pau amiga ele super ia pedir pra vocĂȘ fazer uma make bem estravagante nele, e se vocĂȘ for super talentosa e souber fazer maquiagem de drag saiba que ele pediria SIM pra vocĂȘ fazer nele
o pipe ia deixar contanto que nĂŁo houvessem provas do acontecimento, e ele ainda ia falar “nossa mĂŽ vocĂȘ realçou meus olhos” tipo okaaayyy miss girl
o esteban nĂŁo tenho nem o que adicionar mais pq ele dormiria COM CERTEZA. Ă© bom tambĂ©m que quando as futuras filhas jĂĄ tiverem idade pra fazer maquiagem ele tĂĄ acostumado jĂĄ đŸ€ŒđŸ»
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butvega · 14 days ago
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ℳ𝓈 â„±đ’Ÿđ“ƒâ„Żđ“ˆđ“ˆâ„Ż 🎀
Capítulo 2 — Um doce, e insegurança de brinde.
notas. oi, gente! me bateu um lapso de criatividade, e eu voltei com essa aqui!❀ sim, a stella Ă© bem enjoadinha. mas faz parte da personalidade dela, no fim, ela Ă© um amor.
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“— Como assim eu não sou estranha?”
Minha indignação fora a Ășltima cena daquela maldita festa pra mim. Pois foi depois daquele momento, que larguei o tal Jungkook sozinho na cozinha com seu pano de prato, e pedi para o motorista da famĂ­lia vir me buscar.
Me sentia humilhada. Talvez apenas com o ego ferido, não sei
 Mas, eu me lembrava dele. Me lembrava de todos os detalhes daquela peste na premiação. O terno que ele usava, o cabelo perfeitamente penteado para o lado, o piercing na sobrancelha, e um nos lábios inferiores. As malditas covinhas, e a mão tatuada. A mesma mão tatuada que secou meus cabelos com um -pausa dramática- pano de prato manchado.
E ele sĂł tinha uma memĂłria remota de mim, onde ele achava que jĂĄ havia me visto em algum lugar. Eu geralmente nĂŁo me importava com esse tipo de coisa, muito menos com um garoto qualquer, e talvez esse fosse o motivo do meu estresse.
Fui dormir mais tarde que o normal, por ter que lavar e secar meu cabelo antes de dormir. Obviamente, acordei atrasada. E eu teria prova. Era melhor Lara nĂŁo aparecer na minha frente naquela universidade, eu juro.
Desço as escadarias da minha casa com pressa, passo pela cozinha unicamente para pegar minha bolsinha com petiscos estrategicamente montada pela manhã, por nossa funcionåria Vidinha.
“— Bom dia, Vidinha.” — dou um beijo em sua bochecha, que dá um leve pulinho em sinal de susto.
“— Ô menina, que pressa Ă© essa? Senta e toma cafĂ© direito, que saco vazio nĂŁo para em pĂ©.”
“— Hoje não tem como. ‘Tî suuuuper atrasada, tenho prova. Dá um beijo no papis e na mamis por mim, beijo!”
Não havia mentido. Do Jardim Pernambuco, Leblon, onde era minha casa, até a faculdade, era muito chão. Demorava cerca de uma hora. Por isso, tomei meu café no carro mesmo.
NĂŁo havia tido tempo nem de mexer no celular. Desbloqueio a tela, indo direto para o Instagram. Algumas fotos da festa de ontem
 Hum. Reviro os olhos quando vejo uma foto de Lara, e seu crush bonitinho de ciĂȘncias contĂĄbeis se beijando. Hum
 Chenle? Eu acho. Eu sĂł sabia que ele era chinĂȘs, e extremamente rico. Enquanto isso eu estava sendo humilhada.
Passo pras minhas notificaçÔes, enquanto mordo um dos bolinhos do meu cafĂ©, tranquila. Algumas curtidas, e trĂȘs seguidores novos. Uma loja de joias handmade, uma menina do grupo de estudos de Design, e

@jungkook.jeon
Eu passo a hiperventilar dentro do carro, quase me engasgo com meu bolinho, e imediatamente peço a Renato, o motorista, que abaixe os vidros traseiros. Eu entraria em pane.
Ele me seguiu. Isso Ă© sinal de que ele lembrava de mim sim, certo?
Hum
 Talvez. Quase isso. Meu nome pelo menos ele lembrava.
Chegando na universidade, me arrepio ao sentir a leve brisa que bate em meus braços descobertos. Por isso, coloco meu casaco enquanto caminho para meu bloco. Eu parecia prever o que vinha a seguir, a medida que meus passos se aproximavam do bloco. Bloco este, que era vizinho do bloco de Engenharia. Maldito sistema.
Suspiro, me esgueirando. Não queria encontrar Lara, pois ainda estava irritada, e muito menos Jungkook, pois estava envergonhada. Eu nunca havia me deixado importar com nada além dos meus estudos, e meus próprios objetivos, então dar tanto palco pra alguém me incomodava. Dar palco pra ele me incomodava.
Mas era óbvio o que aconteceria. E aconteceu. Ao mesmo tempo em que senti os primeiros pingos de um chuvisco melancólico em meu rosto, senti uma mão segurando firme em meu braço.
Que isso, um filme?
Viro meu corpo lentamente movida pela raiva, para dar de cara com aqueles olhos pretos esbugalhados. Ele veste uma calça jeans, um tĂȘnis street e um moletom nude. Olho para os lados procurando algum olhar sobre nĂłs, mas estamos sozinhos no pĂĄtio. Por incrĂ­vel que pareça. Sinal de que eu devia estar muito atrasada. Tento manter a compostura, mesmo que eu repare detalhadamente Jungkook. Ele tem uma franja fofa. SĂł. Uma franja fofa que cai sob sua testa, o deixando com um ar super jovial. Fofo. SĂł isso.
“— Oi.” — Ă© o que ele diz. NĂŁo respondo, e nĂŁo Ă© por falta de educação, mas sim porque ainda estou capturando seus detalhes. Ele tem algumas pintinhas pela bochecha. Portanto, ele continua. “— Eu queria pedir desculpa por ontem. Eu jĂĄ ‘tava meio doidĂŁo, mas depois eu lembrei. ‘CĂȘ Ă© a filha do meu chefe nĂ©.”
Ah.
Ele coça a nuca meio sem graça. Nessa altura, ele jå largou meu braço.
“— Stella. É, a filha lá
 Do chefe.” — soo mais insegura e tímida do que planejo.
“— É. Stella.” — minha raiva, e meu rubor aumentam no momento em que ele abre um sorriso enorme ao pronunciar meu nome. Já era, peguei ranço. Ele tem dentes de coelho?
“— Só isso? Eu tenho uma prova
”— pergunto cruzando os braços, tentando parecer minimamente indiferente. Meu coração dizia o contrário, já que batia incessantemente.
“— NĂŁo. Eu
 Como desculpa, eu te trouxe brownie do Maurinho. NĂŁo sabia qual sabor vocĂȘ gostava, entĂŁo eu trouxe os trĂȘs que tinha. O de nutella Ă© gostosĂŁo, nĂŁo sei se ‘cĂȘ jĂĄ comeu.” — ele me estende a sacolinha azul bebĂȘ dos doces que um rapaz vendia no Campus. Extremamente doces, mas divinos. Deliciosos. Um masterpiece.
“— Obri
gada?” — respondo meio confusa, pegando a sacolinha nas mãos.
Não mando em minha respiração falha com o ato dele. De fato, nunca tive um grande contato com garotos, pois nunca encontrei nenhum que eu considerasse a minha altura. Garotos sempre foram bobos, maltrapilhos, e desfocados em seus estudos e princípios. Eu tinha mais do que fazer.
Almejava um rapaz que me tratasse como a princesa que me sinto, que fosse tĂŁo estudioso quanto eu, e que tivesse um planejamento de futuro tĂŁo brilhante quanto o meu. NĂŁo podia ser difĂ­cil.
Mas aĂ­, um vĂąndalo derruba cerveja em mim em uma festa mĂłrbida, me segue no Instagram, me traz doces, e eu me sinto molenga, e estranha.
Talvez sua boa vontade se defina apenas em não querer criar uma inimizade com a filha do chefe, acredito. Mas
 Esse pensamento me traz uma sensação estranha. O frio esquisito na barriga, algo como
 Desapontamento. Por que a sensação de esperar mais habita em mim?
“— É isso. Valeu, Stella.” — e ali ele me deixa plantada.
Talvez caçar Lara agora para conversar não seja uma må ideia. Decidi perdoå-la em prol da minha sanidade.
“— UĂ©. Mas sĂ©rio que vocĂȘ acha um problema? O menino te deu doce. TĂĄ bom nĂŁo?” — Lara diz. EstĂĄ com a boca cheia do brownie que Jungkook me deu.
“— Sim, eu sei. SĂł que
 Tipo, pra quĂȘ, sabe?” — mexo com o canudo em meu cafĂ© gelado. “— Era sĂł pedir desculpa.”
Eståvamos sentadas em um dos milhares de bancos do extenso gramado. Dividíamos os doces, enquanto tomåvamos cafés.
“— Vai ver ele ‘tĂĄ afim de vocĂȘ.” — ela fala, e no mesmo instante eu deixo de mover o canudo. Olho para ela.
“— Afim de mim?”
Não escondo meu olhar metade surpreso, metade apavorado. Parecia uma ideia distante ter alguém realmente afim de mim, uma vez que nunca senti que dei abertura o suficiente pra isso. Eu tinha que manter o foco.
“— Stellinha. VocĂȘ Ă© bonita, inteligente. Por que te assusta tanto a ideia de alguĂ©m estar afim de vocĂȘ?” — ela pergunta sĂ©ria, e eu pondero o peso de minha resposta.
Porque nem eu mesma sabia a resposta.
“— Tsc. NĂŁo Ă© isso.”
“— Ah, nĂŁo. Ele te seguiu, te deu doce, ficou todo preocupado quando derrubou cerveja em vocĂȘ.”
“— Porque ele lembrou que eu sou a filha do chefe dele.”
“— E quando ele derrubou a cerveja em vocĂȘ? Ele nĂŁo se lembrava nem do seu nome, e mesmo assim se preocupou.”
“— Ele só quis ser educado.”
“— Stella, caralho! Deixa de ser besta, e aproveita, cara. O garoto Ă© super fofo ao que parece, gatinho, inteligente.”
“— E vocĂȘ quer que eu faça o que, mulher?” — eu jĂĄ estava visivelmente nervosa.
“— DĂĄ corda. Agradece pelos doces, dĂĄ alguma coisa pra ele em troca, faz um charme, manda mensagem.” — ela vai listando todas as possibilidades, e eu continuo a encarando meio confusa, meio incrĂ©dula.
“— Dar alguma coisa? Tipo o quĂȘ? Um relĂłgio, um sapato?”
“— Não, bobona. Um beijo
 Quem sabe algo mais
 Uns pegas
” — eu arregalo os olhos na mesma hora, e ela gargalha.
Menina besta. Lara sabia que eu havia dado apenas alguns míseros beijos mixurucas em minha vida inteira. E sobre o “algo a mais”, então
 Nunca havia acontecido.
“— Desisto de vocĂȘ.”
“— Ah, chata, chata. Pode desistir, eu só te peço uma coisa, Stella. Não desiste de si mesma. Se dá uma chance.”
E eu respiro fundo. Porque no fim das contas, criar expectativa sempre é uma péssima ideia.
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tecontos · 1 year ago
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Boquete dentro do elevador no amigo do meu marido
By; Taiane
Ola, me chamo Taiane, tenho 28 anos e sou casada.
Hoje vou falar sobre o Renato, o Renato! Juro que nunca passou pela minha cabeça ter alguma coisa com ele, até porque ele é o melhor amigo do meu marido. Nestes quatro anos de amizade, Renato se tornou muito querido e até na casa da minha mãe!
Em todo churrasco, lå estå ele bebendo com meu pai que parece gostar mais dele do que do Rodrigo, meu marido. Mas ele é uma figura mesmo, educado, bem humorado e preciso admitir que um coroa muito gato e sarado!! Saímos sempre com ele e a cada seis meses ele estå com uma namorada diferente, é incrível como ele foge da raia quando elas começam a falar sobre casamento kkk.
Durante este tempo que o conhecemos, nunca aconteceu nada que me fizesse perceber um interesse de Renato, ao menos até aquele final de semana na Praia Grande- SP. Rodrigo, eu, Renato e a Alice, que era sua nova namoradinha, fomos passar um final de semana na praia. Ficamos em um apartamento que alugamos em cima da hora, mesmo assim o prédio ficava de frente para a praia, super bem localizado.
O final de semana foi muito agradĂĄvel, Alice era um amor de pessoa, muito diferente da Raquel a ex dele, affff ela era insuportĂĄvel.
No Domingo, final de tarde eståvamos voltando para o prédio. Alice jå tinha ido na nossa frente e Renato, eu e Rodrigo havíamos ficado, mas infelizmente havia chegado a hora de partir e agora eståvamos indo arrumar as coisas, tomar um banho etc

Eu estava com um biquĂ­ni laranja com um laço na lateral na parte de baixo e outro nas costas para a parte de cima e uma canga. Ao entrar no prĂ©dio o Rodrigo disse pra subirmos na frente pois ele iria conferir como estava a bateria do carro, de fato na Ășltima semana ela andou falhando ele queria ver se estava tudo certo antes de pegarmos estrada.
Até então, ao menos para mim, estava tudo normal. Renato e eu entramos no elevador com mais outras pessoas, porém foi que senti sua mão em minha cintura e depois de se encostar numa das paredes do elevador ele me trouxe pra ele de forma que meu corpo se encaixou perfeitamente ao seu. Imediatamente senti aquele volume delicioso em minha bunda me fazendo arrepiar todinha. Não consegui sair da situação, na verdade, eu nem tentei, também não sabia o que pensar, seria maldade aquilo?
E minha dĂșvida foi respondida assim que o senti ele sarrar com mais vontade em minha bunda e apertando-me a cintura. Se eu nĂŁo cuidasse, quase ele me arrancou um gemido ali mesmo no elevador. Sentia minha bucetinha molhar imediatamente de tĂŁo muito excitada.
E como é engraçado notar o fato de como o destino favorece certas safadezas, ainda mais as proibidas. Naquele momento um senhor de certa idade entrava no elevador a passos lentos, o que atrasou a saída do elevador mas abriu tempo para Renato me abraçar gostoso por trås e morder minha orelha, meu pescocinho e me levar a loucura!
Instintivamente empinei minha bunda e comecei a subir e descer sutilmente me esfregando no seu volume.
E assim que o elevador começou a subir, Renato deslizou sua mão por dentro do meu biquíni e logo as pontas de seus dedos tocaram meu grelinho passando a massageå-lo. E imaginem a situação da minha boceta! Estava ensopadinha! Não falei nada, apenas permitia a ousadia dele, eu evitava olhar pra alguém pra assim não perder a coragem.
Estava louca pra gemer e certamente os olhares mais curiosos perceberam o que estava acontecendo. E se sim, certamente puderam apreciar minhas pernas se contorcendo, minhas bochechas coradas e meus mamilos durinhos marcando o biquĂ­ni.
Éramos um casal para qualquer que olhasse e notasse nosso momento. Aqueles dedos seguiam massageando meu clitóris enquanto o elevador parava no primeiro, segundo andar.
No terceiro andar eu jĂĄ estava com o rosto de ladinho beijando Renato de lĂ­ngua e me esfregando um pouco mais safada no volume do seu pau sem ligar muito para as pessoas.
AtĂ© que chegou o quarto e Ășltimo andar e era ali mesmo que irĂ­amos descer. Me soltei do corpo dele com o objetivo de sair Ă s pressas, pois estava um pouco envergonhada. Mas Renato segurou meu braço com força e depois de vermos a Ășltima pessoa sair do elevador, ele me puxou colocando-me de frente pra ele e tĂŁo logo meus braços estavam sobre seus ombros e nos beijamos bem gostoso.
– Preciso te confessar uma coisa Tai, faz tempo que sou louco pra te foder – ele sussurrou no meu ouvido e com o elevador parado no andar com as portas abertas, continuamos a nos pegar. Sentia as mĂŁos dele percorrendo meu corpo, segurando minha bunda e apertando com vontade – VocĂȘ Ă© muito gostosa – ele disse e abriu sua bermuda e aquela piroca gostosa encostou em minha mĂŁo.
Eu olhava em seus olhos sem conseguir falar nada, apenas segurei seu pau e comecei a punhetĂĄ-lo e logo voltamo-nos a nos beijar. Os estalinhos dos beijos ressoavam pelo elevador e provavelmente pelo corredor.
– Chupa o meu pau
 – ele disse no meu ouvido.
Olhei pra ele, me afastei o suficiente para espiar o corredor garantindo que não vinha ninguém.
– Ai que loucura..- eu disse ajeitando meu cabelo prendendo-o num rabo de cavalo.
EntĂŁo me coloquei ajoelhada, segurei seu pau olhando-o e passei a chupĂĄ-lo bem gostoso. Gente e que pau delĂ­cia ele tem viu!!
Segurando-me pelo cabelo ele começou a socar seu pau em minha boca, metendo com desejo, nessa hora quase engasguei kkk. Renato gozou na minha boquinha e eu engoli toda sua porra, por um momento me esquecendo que estava chupando ele no elevador do prédio.
Mais eis que vozes começaram a ecoar pelo corredor e chegaram até nós. Rapidamente me levantei, limpando minha boca e saí do elevador sem esperå-lo. Passei por uma família que realmente estavam indo pegar o elevador e então entrei no nosso apartamento. Alice, namorada de Renato, estava na sala terminando de arrumar sua mochila. Entrei no quarto e segundos depois ouvi a voz de Renato na sala conversando com ela.
Me perguntava como aquilo aconteceu, coloquei a culpa nas caipirinhas que havia tomado, mas uma coisa era inegåvel, eu tinha gostado e talvez no fundo sempre desejei aquilo. No quarto juntando minhas coisas ria sozinha da situação. E agora? Como vai ser? Naquele dia a viagem de volta ocorreu como se nada tivesse acontecido. Mas entre Renato e eu estava explícito que havia algo mais, apenas torcia para que Rodrigo não percebesse aquela maior afinidade.
Enviado ao Te Contos por Taiane
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tlambooku · 10 days ago
Note
oioioi!! <3 entĂŁo, seria possĂ­vel fazer um Juuzou(sub) x leitor masculino, no qual eles comemoram o primeiro ano do aniversĂĄrio de namoro?? ele Ă© meu eterno husbando, e vejo que fics do juuzou x male reader sĂŁo muito poucas. (nsfw msm, com direito a tudo kk) desde jĂĄ, muito obrigadaaaaa
AI VEI- Demorou mais saiu! É minha primeira vez escrevendo algo do gĂȘnero entĂŁo por favor relevem qualquer coisa! Espero ter feito bem o pedido e desculpa se o personagem Ă© meio OOC, eu realmente nĂŁo conheço bem ele 😭 mas APROVEITE!
ïž¶ê’Šê’·â™Ąê’·ê’Šïž¶
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PRESENTE PERFEITO✰
Sub! Juuzou Suzuya x Dom! Male Reader♂
GÊNERO: SMUT/FLUFF
đ™Žđ™žïżœïżœđ™€đ™„đ™šđ™š: Juuzou passa muito tempo fora no trabalho atĂ© mesmo em seu primeiro aniversĂĄrio de namoro, e seu namorado nĂŁo muito contente com isso, decide organizar uma pequena punição para seu amante ausente.
đ˜Œđ™«đ™žđ™šđ™€đ™š: B4ixaria, Sangue, Jogo de Faca, MençÔes de Costura de Pele, MençÔes de Carne exposta e Bondage.
PS: Qualquer erro ortogrĂĄfico ou algo do tipo por favor me deixem saber :"]
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Suas mĂŁos quentes apertam as cordas vermelhas em torno dos pulsos do rapaz abaixo de vocĂȘ, seminu e trĂȘmulo como uma vara verde e mesmo assim sorrindo com um pouco de baba acumulada no canto da boca pelos beijos quentes que ambos compartilharam antes.
—Isso deve te calar...— VocĂȘ murmura, observando como os olhos de Juuzou se arregalam um pouco com sua expressĂŁo, e ele sĂł sabia de duas coisas no momento; Que vocĂȘ estava furioso e que ele estava ficando louco pela vontade de te foder.
—Me solta...— Ele quase sussurra, seus olhos vermelhos fixos nos seus e seu coração batendo rapidamente em seu peito, ele queria ter forças para desfazer as amarras apertadas e sĂł te foder em todos os sentidos, e mesmo que ele facilmente pudesse, algo em ver vocĂȘ tomando o controle sobre ele assim o deixou fraco dos joelhos e duro como uma pedra, o que era facilmente notĂĄvel jĂĄ que vocĂȘ estava no colo dele separado apenas pela fina camada de algodĂŁo de ambas as cuecas.
—NĂŁo agora, fofo...vocĂȘ foi realmente maldoso comigo me deixando plantado aqui dentro de casa te esperando, e em plena a data do nosso primeiro aniversĂĄrio, me deixou chateado de verdade, Juuzou...— VocĂȘ se esfrega lentamente contra a protuberĂąncia na cueca dele, o prĂ©-gozo se acumulando ali e deixando uma mancha molhada no tecido vermelho escuro da cueca, e atĂ© combinava com ele...assim como combinava suas reaçÔes.
Ele joga a cabeça para trĂĄs em um choramingo ofegante, ele normalmente tomava as rĂ©deas jĂĄ que vocĂȘ era um garoto tĂ­mido e inexperiente, mas isso que vocĂȘ estava fazendo o estava deixando dormente dĂȘs dos dedos dos pĂ©s atĂ© a cabeça inchada de seu pau.
—N-nĂŁo foi minha culpa...eu jĂĄ te falei, a neve atrapalhou! Eu juro...amor, por favor!— Ele choraminha daquele jeito fofo dele que ele sabia que era irresistĂ­vel, mas vocĂȘ estava determinado a arrancar mais palavras desesperadas dele assim, essas sĂșplicas que faziam seu pau arder atĂ© doer por causa dele.
—Ainda assim vocĂȘ me deixou aqui esperando...Ă© uma pena...vou ter que te ensinar uma pequena lição agora!— Sorrindo, vocĂȘ se inclina mais para trĂĄs, sua bunda roçando em seu pau faz Juuzou fechar os olhos quase como se sentisse dor, dor por nĂŁo estar dentro de vocĂȘ.
—Isso nĂŁo Ă© justo! VocĂȘ ta sendo mal e tĂĄ me provocando sem eu merecer!— Ele diz mordendo o lĂĄbio, e apesar dos guinchos e choramingos, ele estava amando tudo aquilo, fazer o quĂȘ, ele Ă© um pequeno sĂĄdico e tudo que ele queria agora era seus dedos costurados apertando aquela carne doce e suave em seu colo, mas a porra das amarras o atrapalhavam e mesmo assim ele ainda nĂŁo tinha forças para se soltar.
—VocĂȘ tambĂ©m nĂŁo foi justo comigo fofo! Logo no nosso primeiro aniversĂĄrio...mmhm...mas tudo bem! Eu vou cuidar de vocĂȘ.— Seus olhos escarlate se arregalam quando ele observa vocĂȘ tirando uma faca dos lençóis da cama, sendo que antes durante a sessĂŁo de beijos e amarras ele nĂŁo havia notado aquilo.
—E o quĂȘ vocĂȘ planeja fazer com isso em? NĂŁo sĂŁo alguns cortes que vĂŁo fazer eu implorar pelo seu perdĂŁo a-a..a...— As palavras ficam presas na boca do homem, e vocĂȘ apenas ri enquanto desliza a ponta da faca pelo seu peito suavemente, uma linha fina vermelha aparecendo como um rastro, deixando para trĂĄs minĂșsculas gotas de sangue que começam a se acumular e vocĂȘ pode sentir seu pau pulsando atrĂĄs de vocĂȘ loucamente, tanto que ficou com receio dele gozar intocado em sua roupa Ă­ntima a qualquer momento.
—VocĂȘ Ă© tĂŁo estranho, sabia disso?— VocĂȘ ri enquanto passa a lĂąmina pelos braços e estĂŽmago dele, em maioria o provocando e deixando cortes minĂșsculos em sua pele, quase como feridas fantasmas.
—Por isso quĂȘ vocĂȘ namora comigo— Ele da um sorrisinho atrevido enquanto geme baixinho ao sentir a lĂąmina se afundar um pouco, inclinando a cabeça com a visĂŁo turva para frente, ele sorri bobo quando vĂȘ uma pequena estrela desenhada em seu estĂŽmago.
—Aaw Ă© o meu presente de aniversĂĄrio de 1 ano, amor?— Ele sorri de uma maneira doce, lambendo o acĂșmulo de saliva por cima da parte costurada em seus lĂĄbios. VocĂȘ revira os olhos e ri um pouco, se inclinando e beijando ele suavemente.
—EntĂŁo vocĂȘ se lembrou...— VocĂȘ murmura ao se afastar do beijo, se sentando agora nas coxas dele enquanto passa a faca por cima do comprimento de seu pau, por cima da cueca, e a quantidade de prĂ© gozo ali era incrĂ­vel.
—VocĂȘ achou que eu tinha esquecido? Ooh faz sentido o por quĂȘ vocĂȘ estĂĄ sendo mal comigo agora...— Ele da uma risadinha infantil atĂ© mas se assusta um pouco quando vocĂȘ passa a faca de uma maneira brusca em sua cueca, rasgando o tecido de maneira descuidada e pegando seu pau na mĂŁo, dando apertos suaves enquanto seu polegar provoca a ponta inchada e molhada dele.
Ele choraminga um pouco, implorando pequenos "Por favor" e "NĂŁo me provoque assim" enquanto vocĂȘ bate uma pra ele, lenta e quase dolorosa, enquanto sua faca provoca a parte interna de sua coxa com leves riscados quase inexistentes! JĂĄ quĂȘ, apesar de terem estabelecido seus limites e fetiches e vocĂȘ sabia que atĂ© agora Juuzou estava gostando, vocĂȘ ainda tinha receio de fazer algo extremamente radical.
—Sabe? Nessas pequenas loucuras, eu ainda acho que um dia eu vou sem querer te cortar inteiro como um boi no açougue— Zombando, vocĂȘ finalmente deixa a faca de lado e se inclina para frente, sua lĂ­ngua deslizando suavemente sobre sua ponta cheia de prĂ©-gozo e por cima das pequenas linhas que costuram a carne embaixo da sua ponta raivosa e pulsante, e vocĂȘ sempre achou engraçado o fato dele ter um pau costurado.
Gemendo, o rapaz apenas revira os olhos e chupa a parte inferior de seu prĂłprio lĂĄbio, te observando com luxïżœïżœria naqueles olhos aparentemente inocentes, mas o carmesim escondia suas reais intençÔes. E apesar da piada, o pensamento de carne sendo cortada enquanto eles fodem atĂ© o teto, sĂł para depois ser costurada em um ato carinhoso faz ele se sentir estranho no estĂŽmago, ele realmente era esquisito a esse ponto? Ele se pergunta...
—Oooh que bizarro, nĂŁo sabia que eu namorava um Ghoul— Rindo, sua cabeça pende para o lado e gemidos ofegantes escapam de seus lĂĄbios quando vocĂȘ apenas revira os olhos e toma seu comprimento por inteiro, a ponta do pau dele batendo no fundo de sua garganta enquanto suas mĂŁos acariciam suas bolas pequenas e pĂĄlidas.
Ele tenta mexer os quadris para afundar mais de seu pau em sua garganta, porĂ©m as amarras o impediam disso, e quando vocĂȘ chupou com mais força ele sĂł se esqueceu de qualquer pensamento bizarro ou força restante para se soltar, o transformando em uma bolha balbuciante e chorona prestes a arrebentar e encher sua garganta de porra.
Seus olhos se reviram um pouco enquanto o dente duro em sua garganta, engasgando com todo o estĂ­mulo quente enquanto vocĂȘ mesmo sente seu pau jorrar prĂ©-gozo em todo o lençol e cueca e seus dedos dos pĂ©s se encolherem toda vez que o chupa com um pouco mais de força, o gosto sendo incrĂ­vel e atĂ© intoxicante.
PorĂ©m sentindo que ele ia gozar, vocĂȘ rapidamente se afasta e limpa a baba em sua boca. Juuzou rapidamente levanta o rosto, quase chorando pela perda de estĂ­mulo e com uma expressĂŁo surpresa! Seu pau se contorcia loucamente e ele sĂł queria mais de vocĂȘ.
—N-nĂŁo! NĂŁo por favor, por favor nĂŁo para! Eu quero mais, me chupa mais, por favor-— VocĂȘ logo silencia ele com um simples gesto, tirando sua prĂłpria cueca ensopada de gozo e se posicionando em seu colo.
—Shh nĂŁo se preocupe, vocĂȘ vai me foder muito bem agora, vai ser meu brinquedinho fofo e obediente e aĂ­ sim eu vou pensar em te perdoar por se atrasar hoje, ok?— VocĂȘ sorri enquanto usa seus dedos lubrificados jĂĄ com baba e prĂ©-gozo para se esticar para ele, fazendo o rapaz de cabelos brancos morder os lĂĄbios em antecipação, concordando a cabeça em juras sobre como seria bom para vocĂȘ e como ele iria fazer valer a pena o perdoar.
—Eu vou ser bom, eu prometo, eu prometo- Ah! Obrigado! Obrigado obrigado obrigado-— Ele geme desesperado quando sente seu pau duro entrar em seu buraco apertado, agradecendo por vocĂȘ ter feito isso enquanto ele move os quadris atĂ© onde ele consegue para se empurrar mais fundo, mas as cordas vermelhas ainda eram um problema que vocĂȘ nĂŁo estava planejando em se livrar no momento.
Ignorando a ardĂȘncia e a leve dor, vocĂȘ espera um pouco sentado enquanto sente ele pulsar dentro de vocĂȘ, e Juuzou hora nenhuma parava de tagarelar sobre como era bom e como sentia que iria perder a cabeça, o quĂȘ fez vocĂȘ bufar e pegar sua faca novamente, colocando a lĂąmina fria em seu pescoço enquanto começa a quicar no colo dele.
—Cala a boca e deixa eu te foder— VocĂȘ geme enquanto se fode no pau dele, segurando a faca em seu pescoço mas logo logo pelo excesso de prazer vocĂȘ deixa ela de lado e se apoia no peito dele, seus quadris ignorando o cansaço e sĂł se preocupando em se mover para ele, os barulhos molhados do "entra e sai" enchendo o quarto e sĂł servindo para aumentar o tesĂŁo dos dois.
Depois de um tempo, sentindo o cansaço finalmente, Juuzou implora pra ser solto para que ele possa te ajudar a gozar, o quĂȘ vocĂȘ faz alegremente!
—Mmh tĂŁo gostoso assim sentando em mim, eu queria te foder pra sempre! VocĂȘ Ă© tĂŁo fofo tambĂ©m~ — Ele geme assim que se solta, se sentando e rapidamente pegando seu pau na mĂŁo, começando a te estimular enquanto sua mĂŁo livre segura sua cintura e rapidamente bate seu prĂłprio membro dentro de vocĂȘ numa velocidade completamente nova, fazendo vocĂȘ se agarrar a ele enquanto sua faxada de dominante se quebra assim que sente suas bolas batendo contra sua bunda.
NĂŁo demora muito atĂ© que vocĂȘs cheguem ao clĂ­max, fazendo uma sujeira um no outro enquanto seus corpos pegajosos entre suor, sangue e porra se entrelaçam em cima dos lençóis, um abraço grudendo e ofegante enquanto ele ainda se mantĂ©m dentro de vocĂȘ enquanto ambos descem do pico prazeroso que acabaram de ter.
—VocĂȘ tĂĄ bem? Eu nĂŁo te machuquei muito nĂ©?— VocĂȘ olha pra ele, com certa preocupação agora que a nuvem do tesĂŁo se dissolveu em sua mente.
—Ha nĂŁo! Foi bom na verdade, foi um lado que eu nunca tinha visto em vocĂȘ, atĂ© me deu medo~— Ele brinca, deixando beijinhos suaves em sua clavĂ­cula enquanto seus braços abraçam sua cintura e seu pau permanece enterrado em sua bunda. Depois de alguns segundos, ele murmura.
—Mesmo que isso tenha sido bom e tudo, acho que eu te devo desculpas nĂ©? Eu nĂŁo queria ter te deixado pensativo— Ele murmura um pouco e olha para vocĂȘ, seus olhos escarcalate sem malĂ­cia alguma no momento.
—Mmh...nĂŁo se preocupe, isso que fizemos agora compensou tudo...mas eu realmente me preocupei hoje, pensei que vocĂȘ tinha ficado preso no trabalho ou tivesse decidido que tinha algo melhor pra se fazer— VocĂȘ bufa um pouco, nĂŁo querendo realmente pesar o clima gostoso entre vocĂȘs mas mesmo assim nĂŁo se impediu de comentar.
—Aw...eu sinto muito entĂŁo! Mas eu prometo que vou compensar vocĂȘ! Depois daqui um banho quente e um jantar romĂąntico! Que tal?— Ele sorri meio inocente, mas o seu membro ainda duro em sua bunda o fez ter outras ideias.
—Que tal um segundo Round?— VocĂȘ sorri para ele, logo ficando em cima do seu colo novamente, e o olhar surpreso de seu namorado logo se tornou em um olhar travesso.
— Heh, feliz aniversĂĄrio de namoro pra vocĂȘ tambĂ©m, amor~— Ele sorri antes de rapidamente te virar e te jogar na cama, ambos dando risadinhas perversas que logo logo foram substituĂ­das por gemidos altos.
Oh-oh!
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todo7roki · 11 months ago
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GIRL DINNER - JUNGWOO
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đŸ· SÉRIE GIRL DINNER - DOJAEJUNG (PARTE III)
jungwoo x leitor!f
CONTEÚDO: smut, friends to lovers!au, poliamor!au.
AVISOS: linguagem imprĂłpria, sugestivo, dirtytalk, elogios.
capĂ­tulo anterior
n/a: olĂĄ pessoal, esse Ă© o Ășltimo capĂ­tulo da sĂ©rie e assumo para vocĂȘs que eu gostei bastante de escrever e espero do fundo do meu coração que vocĂȘs tenham gostado. nĂŁo se esqueçam de deixar o feedback de vocĂȘs pois isso me ajuda e incentiva muito. boa leitura!
VocĂȘ nĂŁo tinha percebido, mas Jaehyun apagou a mensagem de seu telefone, pois vocĂȘ ficou chocada ao ver Jungwoo parado na sua frente e encostado em sua moto.
— Meu deus, Woo. O que vocĂȘ estĂĄ fazendo aqui? — Caminhando na direção dele, sua voz saiu um pouco baixa, quase um sussurro.
— VocĂȘ nĂŁo leu minha mensagem? Eu disse que ia te buscar no trabalho hoje. — O abraço de Jungwoo sempre era quente e convidativo, vocĂȘ amava o aconchego dos braços dele. — Jaehyun estĂĄ ocupando tanto seu tempo que agora ele estĂĄ mexendo com sua cabecinha? — Ele disse enquanto apontava para sua cabeça.
— VocĂȘs dois precisam parar com isso de rivalizar, parece duas crianças brigando por um brinquedo.
— Ele que precisa deixar esse lado infantil e essas conversar tortas sobre vocĂȘ escolher um sĂł, e ele sabe que vocĂȘ me escolheria.
— É claro que esse tipo de conversa precisa acabar, se fosse para escolher um, eu nĂŁo estaria com vocĂȘs trĂȘs. Mas obviamente meu favorito Ă© o Doyoung pois ele Ă© o maduro entre vocĂȘs, homens com mentalidade de criança.
Jungwoo agarrou sua cintura, te pressionou contra o corpo dele. — Doyoung Ă© seu favorito? E qual Ă© a minha posição nisso? — VocĂȘ conseguia sentir o hĂĄlito quente perto de sua orelha.
— "Woo, vocĂȘ me come tĂŁo bem, vocĂȘ Ă© o meu favorito." Eu juro que nĂŁo me esqueci dessa frase.
— Quando fazem do jeito que eu gosto, no calor do momento eu falo qualquer coisa.
VocĂȘ disse em um tom de brincadeira, pois provocar era sua maior diversĂŁo.
— Então pra ser seu favorito basta dar uns tapinhas, meter devagarinho e falar algumas sacanagens no seu ouvido?
— VocĂȘ pode falar isso baixo? Meu deus estamos na frente do meu emprego.
— Realmente, ninguĂ©m precisa saber que a minha mulher Ă© uma safada na cama. — VocĂȘ deixou um tapinha no ombro dele, e vocĂȘs dois riram. — Agora podemos ir para sua casa?
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Seus olhos estavam focados em seus pĂ©s, a ĂĄgua quente do chuveiro batia em sua pele, causando uma sensação de alĂ­vio. Era uma Ăłtima sensação, vocĂȘ precisava relaxar.
— Estou sentindo cheiro de macarrĂŁo, nĂŁo acredito que o grande Kim jungwoo estĂĄ me preparando um jantar? — VocĂȘ falou enquanto secava seu cabelo, saindo do banheiro apenas com uma toalha no corpo e outra na cabeça.
— VocĂȘ parecia tĂŁo cansada, entĂŁo resolvi te agradar um pouquinho.
— VocĂȘ sabe que tem outras maneiras para me agradar. — Se aproximando dele por trĂĄs e abraçando a cintura do homem na sua frente, suas mĂŁos percorria por baixo da blusa dele e seus lĂĄbios deixou pequenos selares nas costas dele.
— Eu sĂł queria que vocĂȘ se alimentasse antes que eu tenha meu jantar. — Ele se virou para vocĂȘ, te beijando e te agarrando, permitindo que suas mĂŁos explorassem seu corpo. — Mas se vocĂȘ preferir, podemos inverter a ordem disso. A consequĂȘncia disso foi sua toalha caindo, te deixando completamente nua e sua pele se arrepiou, nĂŁo sabendo dizer se era pelo vento gelado ou pela excitação. Talvez os dois.
— Eu preciso tanto foder vocĂȘ.
— VocĂȘ jĂĄ foi mais educado, peça com educação.
— Posso te comer, meu amor? — Ele riu, vocĂȘs riram e foi ali que vocĂȘ percebeu que com Jungwoo nĂŁo era "apenas sexo".
Jungwoo era como um garçom e nesse momento ele estava te servindo um banquete, te deixando bem alimentada para fechar o dia.
— VocĂȘ gosta quando eu faço isso, quando eu vou bem devagar e beiço seu pescoço, hm? — VocĂȘ nĂŁo conseguia responder, sua boca estava muito ocupada gemendo o nome dele. — Amor, eu sei que meu nome Ă© bonito, mas preciso que vocĂȘ me diga se Ă© desse jeito que vocĂȘ gosta ou nĂŁo?
— Eu gosto...— Era difĂ­cil para sua voz sair. — Eu gosto de tudo que vocĂȘ faz, tudo. — VocĂȘ nĂŁo conseguia pensar direito, ele estava fazendo um Ăłtimo trabalho e as mĂŁos dele estavam em seus peitos, o hĂĄlito quente perto da sua orelha.
Kim jungwoo era sua morte.
— Espero que vocĂȘ esteja gostando do jantar, meu amor.
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ihaec · 1 year ago
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nos encontramos por aĂ­
AVISOS: spidermark x reader. op Ă© chamada de "meu bem" e "amor".
quando mark deixou de ajudar somente as pessoas da vizinhança e passou a combater crimes realmente sérios, seus dias nunca mais foram calmos. o garoto quase não tinha tempo para estudar ou para si próprio, e mesmo sabendo disso, resolveu te envolver naquela bagunça quando aceitou o seu pedido de namoro. claro que ele dava o måximo que podia para ter um tempo contigo, ser presente e fazer o relacionamento dar certo, porém com o tempo os encontros acabaram se tornando mínimos.
as noites de seoul nĂŁo eram tĂŁo calmas quanto aparentava, muitas das vezes mark tinha que socorrer alguĂ©m de Ășltima hora, Ă s vezes atĂ© te deixava falando sozinha. por conta disso, o lee chegava atrasado ou nem mesmo chegava a ir em encontros que ele mesmo marcava.
era desgastante tanto para vocĂȘ quanto para ele, mas vocĂȘ entendia atĂ© certo ponto, estava ciente de que coisas como aquela poderiam acontecer quando descobriu que ele era o espetacular homem-aranha. e naquela noite em especial estavam completando sete meses de namoro, entretanto, mais uma vez, minhyung nĂŁo tinha aparecido, te deixando plantada no meio do parque.
a ideia inicial era fazer um piquenique, sentar na grama sob uma årvore e curtir a presença um do outro, mas mark não havia aparecido.
esperou por duas horas, quem sabe ele apareceria. esperou por mais uma hora. ah, as noites em seoul sĂŁo bem agitadas, nĂ©? ficou por mais trinta minutos. calçou os sapatos e guardou os docinhos que nĂŁo comera. resolveu aguardar por mais vinte minutos, mark poderia estar a caminho

era exatamente nove horas da noite quando chegou em casa, tentou nĂŁo transparecer tristeza para sua mĂŁe quando disse que o namorado havia adorado os docinhos que ela fez especialmente para ele. deixou a cesta sobre a mesa e foi para o quarto, tirou somente os sapatos e se jogou na cama, estava chateada demais para trocar de roupa.
jĂĄ tĂŽ em casa, nĂŁo precisa vir.
espero que esteja tudo bem aĂ­.
boa noite, mark.
estava decepcionada, triste e chateada, parecia que todos recebiam a atenção de seu namorado, menos vocĂȘ! naquele momento queria muito entender o lado dele e tentar amenizar o que sentia, mas, caramba, vocĂȘ nĂŁo podia fingir que tudo estava bem o tempo todo.
não tinha nenhuma mensagem de mark pela manhã, ele ao menos tinha visualizado ainda. se arrumou na força do ódio, pegou o necessårio e saiu, com isso, acabou esquecendo o trabalho de matemåtica em casa.
poderia chorar de tĂŁo brava que estava, e de fato acabou nĂŁo conseguindo conter as lĂĄgrimas quando encontrou uma das cartinhas de mark em seu armĂĄrio. a data, localizada no canto superior, mostrava que ele tinha colocado-a ali ontem.
"Feliz sete meses de namoro, meu bem. TĂĄ tudo certo pra hoje a noite, nĂ©? É provĂĄvel que vocĂȘ nĂŁo veja isso hoje, mas nĂŁo quero perder o costume de deixar cartinhas no teu armĂĄrio. beijos do seu espetacular homem-aranha &lt;;3"
atĂ© tentou impedir que mais e mais lĂĄgrimas caĂ­ssem, porĂ©m foi algo totalmente falho. queria seu garoto contigo, comemorar mais um mĂȘs ao lado dele, mas minhyung nĂŁo estava ali por vocĂȘ.
ficou por encostada no armårio até a campainha tocar, mas não se importou em se apressar para ir para a sala, estava tão cansada. gostava do lee e era por isso que ainda estava com ele, mas um relacionamento tinha que ser de ambas as partes, porque era assim que um namoro funcionava.
não percebeu quando o canadense se aproximou devagar, estava receoso, ele até tentou formular algo, mas a garganta seca e o nervosismo só o permitia abrir e fechar a boca.
ㅡ meu bem
 ㅡ mark tocou o seu ombro. ㅡ eu
 eu sinto muito
 eu tava

ㅡ não, minhyung, agora não. ㅡ limpou as lágrimas, fungando. pegou os livros que precisava e fechou o armário sem ao menos encará-lo.
ㅡ me deixa explicar, eu juro que não foi intencional.
ㅡ a gente se fala outra hora, eu tenho aula agora. ㅡ deu as costas e seguiu para o laboratório de biologia.
ㅡ amor
 ㅡ minhyung atĂ© tentou te seguir, mas desistiu quando vocĂȘ entrou na sala.
depois que as aulas iniciaram, nĂŁo o viu nem mesmo durante o intervalo, somente jeno e renjun, seus amigos mais prĂłximos, foram atĂ© vocĂȘ, te fizeram companhia e atĂ© se disponibilizaram para te levar em casa no fim do dia.
passou o dia pensando sobre o que faria em relação a vocĂȘs, e foi impossĂ­vel nĂŁo se debulhar em lĂĄgrimas. quando a noite chegou, mark veio junto a ela, trajando o uniforme vermelho e azul. viu quando ele saltou em sua varanda com toda aquela pose de homem-aranha, mas ao retirar a mĂĄscara, o real mark lee deu as caras.
mark estava com o rosto e olhos avermelhados, levemente inchados. parecia cansado, as olheiras estavam mais aparentes.
ㅡ a gente pode conversar? ㅡ a voz rouca cortou o silĂȘncio que tinha se instalado. o vento bagunçava seus cabelos loiros, atrapalhando sua visĂŁo. ele desceu da mureta e se aproximou de vocĂȘ. ㅡ me desculpa por ontem, de verdade.
ㅡ atĂ© quando vocĂȘ vai ficar pedindo desculpas? ㅡ se virou para ele, o encarando pela primeira vez no dia. ㅡ caramba, mark, nĂłs somos namorados. ㅡ a voz falhou. ㅡ vocĂȘ sempre fura comigo ou entĂŁo esquece de ir porque tĂĄ cansado demais. a gente sĂł se vĂȘ no intervalo, isso quando vocĂȘ nĂŁo tĂĄ participando do clube de mĂșsica.
ㅡ eu nĂŁo posso simplesmente ver e deixar de ajudar alguĂ©m, vocĂȘ sabe que vai contra tudo o que eu penso

ㅡ eu sei e entendo que vocĂȘ Ă© um super herĂłi, entendo mesmo, mas eu tĂŽ cansada de ser deixada sozinha. ㅡ nĂŁo conseguiu conter as lĂĄgrimas. minhyung se aproximou e te envolveu em um abraço. ㅡ Ă© desgastante e eu tĂŽ tĂŁo cansada. ㅡ apertou as mĂŁos contra o traje. ㅡ eu gosto tanto de vocĂȘ, min.
ㅡ eu tambĂ©m gosto de vocĂȘ, meu bem. muito, muito. ㅡ o peito doĂ­a, sentia que poderia se desmanchar em lĂĄgrimas. ㅡ vocĂȘ quer terminar? ㅡ machucava o coração do lee ter que pronunciar em voz alta, a ideia de ficar sem vocĂȘ doĂ­a pra caramba.
ㅡ eu não quero que a gente se machuque mais, será desgastante se continuarmos nessa. ㅡ soluçou mais uma vez.
o canadense fechou os olhos quando a visão ficou turva, respirou fundo e deixou um beijo no topo de sua cabeça. estava em pedacinhos, estraçalhado por dentro, queria ficar sozinho e chorar. mark segurou o seu rosto e limpou suas lågrimas.
ㅡ meu coração dĂłi por nĂŁo ter feito o suficiente, te ver partindo por culpa minha... ㅡ te deu um beijo na testa. ㅡ vocĂȘ merece ser feliz, ser tratada com todo o amor do mundo. eu vou estar sempre torcendo pela sua felicidade, seria egoĂ­sta insistir e te prender a isso, vocĂȘ merece alguĂ©m melhor.
ㅡ não fala assim

ㅡ vai ficar tudo bem agora. ㅡ aos poucos ele foi te soltando do abraço, dando um passo de cada vez para trĂĄs. ㅡ vou manter minha promessa de cuidar de vocĂȘ, nunca vou te deixar sozinha. ㅡ o loiro apoiou um braço no muro de proteção e subiu nele.
ㅡ toma cuidado, tá?
ㅡ eu vou, nĂŁo se preocupa. ㅡ mark estava prestes a colocar a mĂĄscara, porĂ©m parou e se virou para vocĂȘ novamente. ㅡ e-eu posso te beijar uma Ășltima vez? tudo bem se vocĂȘ nĂŁo quiser, eu vou

ㅡ vem aqui, min. ㅡ o interrompeu, acolhendo-o entre os braços quando ele correu atĂ© vocĂȘ. o lee passou um braço por sua cintura e segurou sua nuca com a outra mĂŁo.
passou ambos os braços pelo pescoço alheio, elevando a altura para poder tocar os låbios dele. foi apenas um breve selinho de início, apenas para não perder o costume. só aprofundaram o ósculo depois que minhyung te apertou contra si, te segurando com força. prolongaram bastante o que era para ser um simples beijo, não queriam deixar o outro partir, afinal, foram sete meses de namoro e dois anos de amizade.
o lee sentia o mundo parar toda vez que te beijava, vocĂȘ era a paz dele, o conforto, a calmaria dentre toda aquela bagunça que ele era, mas para te ver feliz, mark estava te deixando partir, seguir um caminho melhor, encontrar a prĂłpria paz e conforto em outro alguĂ©m, alguĂ©m que te fizesse feliz de verdade.
o futuro era incerto, seria doloroso demais olhar para o outro e fingir que nada aconteceu, que aqueles dois anos e sete meses não significaram nada, porém estariam ali caso precisassem de apoio ou de um ombro amigo.
ㅡ eu te amo. ㅡ sentiu as lĂĄgrimas se juntar ao beijo. ㅡ vocĂȘ vai continuar sendo a minha garota, a Ășnica. ㅡ ele cessou o toque, deixando os seus lĂĄbios. ㅡ me desculpa por tudo.
desta vez foi definitivo, mark te soltou e se preparou para ir, para te deixar ir embora, seguir o caminho sem vocĂȘ

ㅡ amo vocĂȘ, min. ㅡ o canadense tombou a cabeça para o lado e sorriu pequeno, acenando com a mĂŁo. colocou a mĂĄscara e analisou a rua lĂĄ embaixo. ㅡ a gente se encontra por aĂ­.
ㅡ vou te esperar, meu bem.
seu peito doeu ao ver mark indo embora, partir para longe. nĂŁo teria mais passeios noturnos pela cidade, nem mesmo ficaria deitada em uma teia enorme ao lado dele. nĂŁo teria juras de amor, nem beijos na ponta do nariz, pois mark nĂŁo estaria junto a ti para percorrer aquela jornada.
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hyunjungjae · 2 years ago
Note
MARIE ESCREVE COM O EUNWOO PFVR đŸ§ŽđŸœâ€â™€ïžđŸ§ŽđŸœâ€â™€ïžđŸ§ŽđŸœâ€â™€ïž
[4:53AM] Cha Eunwoo -Lee Dongmin-
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bom, vocĂȘ pediu aqui estĂĄ JJDKEJDKW, escrevi num surto da madrugada, plm, juro preciso dormir, mas enfim, as fotos nĂŁo tem nada a ver, porĂ©m gostei das fotos quis usar entĂŁo usei, espero que goste 😘
ContĂ©m: Eunwoo big!dick(?), n sei como isso chama mas eunwoo prende seus pulsos e tampa seus olhos com gravatas, dirty talk, apelidos como “lindinha” e “minha gatinha”, mano seila mais oq to com um sono da porra KKKKKKK
Mais uma noite vocĂȘ foi dormir na casa de sua querida amiga, porĂ©m como uma amiga muito queridĂ­ssima, ela dormia cedo, jĂĄ vocĂȘ sĂł dormia lĂĄ pra umas 3:30 da manhã

Como o esperado ela te deixou sozinha, porém ouviu alguns clicks que vinham do quarto ao lado, do irmão dela.
Estava em dĂșvida se realmente iria atĂ© lĂĄ, jĂĄ que vocĂȘ nĂŁo conseguia passar 10 segundos perto do garoto sem suspirar e simplesmente virar um tomate de tĂŁo vermelha que sua pele ficava.
Porém, como não havia nada para fazer, resolveu ir até o quarto do garoto. Encontrou ele lendo alguns papéis, então bateu na porta 3 vezes mas bem baixo para não acordar sua amiga que dormia, e perguntou também baixo se poderia entrar.
Ele deixou ainda sem desgrudar os olhos dos papĂ©is, que provavelmente eram coisas do trabalho dele, e por um momento vocĂȘ pensou em voltar, o garoto estava lendo, concentrado, nem iria querer conversar contigo agora

PorĂ©m, mesmo assim entrou, e sentou na beirada da cama. ApĂłs deixar a papelada de lado, ele te olha e vĂȘ que seu pijama estava curto demais, coisa que passa despercebido por ti, Eunwoo te tranquiliza com um sorriso dizendo que vocĂȘ poderia ficar mais confortĂĄvel na cama caso quisesse.
ApĂłs alguns minutos, o garoto vai falar alguma coisa e vĂȘ que vocĂȘ estĂĄ quase caindo no sono, “Ei” ele diz um pouco alto, te assustando e logo em seguida te acordando. “Quer fazer uma aposta?”
“Pode ser
?” vocĂȘ diz desconfiada, “Quem dormir primeiro, perde.”
VocĂȘ concorda, e nĂŁo tinha ideia de como faria isso, sendo que a segundos atrĂĄs estava cochilando. Passando algumas horas conversando com ele, jĂĄ que para passar seu tĂ©dio e seu sono, precisava fazer algo. VocĂȘ boceja e diz “To com sono jĂĄ, vamo’ dormir já
”
Ele não diz nada, apenas desvia o olhar do seu rosto para o próprio armårio, se levanta e vai até lå.
“Já que não consegue se manter acordada, acho que eu poderia te ajudar a te manter acordada
.”
Ele diz enquanto tira duas gravatas de lĂĄ, “Deita” ele nĂŁo pede, ele manda vocĂȘ deitar.
Claramente nĂŁo o tardaria em fazer. “Levanta os braços.” VocĂȘ levanta, e Dongmin pega seus dois pulsos, e os prende com a gravata “Vai ficar um pouquinho apertado, mas Ă© necessĂĄrio, okay?” e logo a outra gravata, vai de encontro aos seus olhos, tampando sua visĂŁo. VocĂȘ concorda murmurando um “uhum” e balançando a cabeça.
“Desde que apareceu aqui no meu quarto com essa roupinha curta, tive que me conter pra não tirar ela toda e te arrombar.”
A fala do garoto te molha, mais do que acaba de ficar. “Se vocĂȘ nĂŁo fosse tĂŁo gostosa, eu juro que conseguiria me controlar mais, mas olha isso
nĂŁo dĂĄ!” ele diz abaixando seu shorts junto de sua calcinha, fazendo vocĂȘ sentir a brisa gelada que vinha da janela aberta, bem na parte que acaba de ficar desnuda.
O Lee apenas enrola sua camiseta do pijama, deixando os peitos a mostra, “Olha isso
meu amor, vocĂȘ Ă© gostosa, como eu nunca percebi isso antes?”
“Sempre esteve aqui, vocĂȘ que nĂŁo queria enxergar
” vocĂȘ disse baixo, esperando que ele nĂŁo ouvisse, mas logo apĂłs escutar a resposta, descarta a possibilidade dele nĂŁo ter ouvido. “Sempre o notei na verdade, mas nĂŁo tive atitude porque nunca tĂ­nhamos um tempo a sĂłs, jĂĄ que vocĂȘ vive fugindo
” ele diz se posicionando por cima de ti, beijando seu pescoço, vocĂȘ conseguia apenas se deliciar com a sensação.
E podia admitir que nĂŁo ver o que estava prestes a acontecer, te excitava, e nĂŁo era pouco.
Eunwoo abre suas pernas, e logo sente algo molhado e pontudo passando entre seus låbios, fazendo uma espécie de massagem, extremamente excitante, enquanto os dedos se encarregavam de fazer uma massagem no seu pontinho também.
“Eunwoo
” vocĂȘ geme, querendo tirar a venda de seus olhos apenas para espiar o que acontece, porĂ©m impossibilitada de executar a ação.
Sente a cabeça do pau dele entrando e a massagem no seu ponto mais forte, vocĂȘ começa a gemer mais e mais alto, “Ei ei, mais baixo, nĂŁo quer acordar minha irmĂŁ aqui no quarto ao lado nĂ©? Ou quer deixar saber que a amiguinha dela veio visitar o irmĂŁo e acabou amarrada na cama dele?” balança a cabeça que nĂŁo desesperadamente, e logo fecha a sua boca, gemendo apenas entre arfares enquanto ele se enfiava.
“Caralho, por que vocĂȘ Ă© tĂŁo apertada? TĂŁo
boa.” ele diz apĂłs conseguir finalmente se enfiar dentro de ti, parando com os dedos.
VocĂȘ choraminga, parecendo uma gatinha chorando. “Que lindinha
minha gatinha chorando.” Eunwoo ia lento, sem pressa, nĂŁo queria a machucar, e sĂł queria sentir cada vez que se afundava, vocĂȘ apertava ele.
VocĂȘ sente uma mĂŁo do garoto passar pelo teu peito e apertar com gosto os dois, entĂŁo sente ele descer com as pontas dos dedos, e chegar atĂ© sua intimidade, novamente, estimulando seu pontinho de prazer enquanto ia com mais força e mais rĂĄpido.
Suas paredes o apertavam fortemente, as fontes de prazer que recebia parecia que iria explodir, então Eunwoo começar a ir com mais força, chegando a algumas vezes enfiar tudo e apenas deixar ali dentro o mais fundo que conseguia chegar, te acertando em cheio, enquanto os dedos faziam uma massagem råpida em seu pontinho.
Passou a apertar mais, fazendo com que o garoto soltasse arfares pesados, e quando ia soprar o ar para fora, fazia questão de mirar em sua buceta molhada a fazendo arrepiar com o vento, Eunwoo leva a mão que estava em sua intimidade, até a gravata que estava em seus olhos e a tira, te dando visão das gotinhas de suor que fazia a ponta do cabelo do garoto ficar molhada, e também as bochechas rosadas, pelo prazer que sentia, também podia enxergar algumas gotinhas molhadas no abdÎmen definido do garoto.
Apenas de ter essa visĂŁo conseguia sentir um orgasmo prĂłximo, e logo chegou ao seu ponto extremo de prazer.
Eunwoo se retira de dentro de vocĂȘ, deixando vocĂȘ esguichar, se molhar toda, molhar todo o abdĂŽmen e cama dele, gemendo descontroladamente e deixando suas pernas tremerem, deixando o corpo livre para que sentisse o que precisava sentir. Enquanto, ele nĂŁo tirava a mĂŁo de sua intimidade, e se tocando com a outra que anteriormente apoiava o prĂłprio peso ao lado de seu corpo.
ApĂłs vocĂȘ se molhar inteira, ele joga toda a porra, nos seus peitos e na sua cara. Quando vocĂȘs terminaram, vocĂȘ olha no rosto do garoto e vĂȘ um sorrisinho ladino e uma carinha quem teve exatamente o que queria. “Caralho gatinha, olha bagunça que vocĂȘ fez, molhou tudo
” vocĂȘ se sente envergonhada, mas logo solta um sorrisinho, e o Lee pega a porra que caiu em seu queixo e em seu peito com o dedĂŁo, levando atĂ© a sua boca e fazendo vocĂȘ engolir.
ApĂłs isso, ele te soltou e perguntou se queria voltar ao quarto da irmĂŁ, mas vocĂȘ negou, ele sorriu e foi atĂ© porta apenas para tranca-la, voltou com um sorriso maior e isso era apenas o começo de muitas transas que iriam ter pela frente.
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boy, ki nem eu disse tĂŽ morrendo de sono, espero q tu tenha gostado minha querida dudinha
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hansolsticio · 4 months ago
Note
solie, fiz uma ask uma vez (faz tempo) pra um blog em eng de svt onde eu perguntava os fetiches incomuns dos membros. quais vocĂȘ acha que eles teriam? vale tudo, menos crime (obviamente).
se quiser fazer com o svt e o nct, ai aproveito e jĂĄ me apaixono por eles tambĂ©m đŸ«¶đŸ»
meu bem, cĂȘ me pegou.... nĂŁo acho que eu seja tĂŁo ligada em fetiches "incomuns" (na minha cabeça todo fetiche Ă© estranho, senĂŁo nĂŁo seriam fetiches), pois costumo falar dos mais comuns, por isso vou ter pouquĂ­ssimos comentĂĄrios.
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n/a: tentei pensar nos fetiches mais fora da curva que eu conhecia e, por incrível que pareça, lembrei de alguns bem interessantes:
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— SEVENTEEN . ✩
→ Minghao (the8): shibari & wax play.
Na verdade Ă© bem comum encontrar posts relacionando o Hao com shibari, parece que todo mundo tem a mesma visĂŁo nesse quesito. É um fetiche que exige paciĂȘncia, cuidado, habilidade e um lado meio artĂ­stico (?) — e sĂŁo todas qualidades que eu vejo no Hao. O mesmo pode ser dito de wax play, exige muito cuidado e percepção tambĂ©m.
Nos dois, alĂ©m do prazer que vem com toda a experiĂȘncia, eu acredito que o Hao tenha muito tesĂŁo nas marcas que ficam posteriormente — mesmo que sejam sĂł temporĂĄrias. Gosta que vocĂȘ confie nele o suficiente para deixar ele brincar com o seu corpo desse jeito e talvez sinta uma coisinha ou outra pelo seu rostinho temeroso toda vez que ele ata as cordas com mais força ou quando a cera estĂĄ prestes a acertar sua pele (quase um fear kink tambĂ©m?).
→ jun: sounding.
Foi uma das primeiras coisas que cruzaram minha cabeça, eu te juro. Não sei se eu preciso explicar o que é sounding (provavelmente sim): em resumo, é uma pråtica que envolve a inserção de um objeto bem fininho no canal da uretra [é bem mais complicadinho que isso, então pesquisem].
Pra mim faz total sentido???? Acredito que o Jun curta umas coisinhas um tantinho mais arriscadas e que envolvam certa carga de dor tambĂ©m. Gosta de fazer a prĂĄtica com as mĂŁos amarradinhas atrĂĄs das costas, como se vocĂȘ estivesse realmente torturando ele — quando na verdade foi ele quem apareceu com a ideia. Sempre tem orgasmos muito bons quando vocĂȘs fazem isso, mas fica muito fraco depois, entĂŁo acredito que nĂŁo curta fazer com frequĂȘncia.
→ soonyoung (hoshi): glory hole.
Parece que eu só vou falar da performance unit, né? Pelo amor... mas juro que é involuntårio. Não sei nem se isso se enquadra como fetiche, provavelmente não, mas na minha cabeça sim.
Ele Ă© o introvertido mais enĂ©rgico que eu jĂĄ vi na minha vida, entĂŁo tudo nesse cenĂĄrio aponta pra ele. Curte muito a impessoalidade da coisa e o fato de poder se aliviar sem se preocupar com mais nada. AlĂ©m de ter um praise kink bem ferrado, entĂŁo adora saber que consegue dar prazer a outra pessoa independente das circunstĂąncias — mesmo que essa pessoa seja uma completa estranha.
→ jeonghan: somnophilia.
NĂŁo dei esse aviso antes, mas tudo Ă© consentido, visse??? Pelo amor, nĂŁo sejam malucas [⚠].
Acredito que ele curta as duas vertentes da coisa: dar & receber. E provavelmente Ă© algo com toda a vulnerabilidade e intimidade que isso exige que deixa ele duro pra caramba — nem ele deve saber dizer. SĂł acha muito gostosinho poder acordar usando alguĂ©m ou sendo usado.
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— NCT . ✩
→ yuta: gangbang & cuckolding.
Eu nĂŁo consigo ver um ĂĄtomo de ciĂșmes no corpo daquele homem, na minha cabeça ele curte mesmo Ă© dividir [😃]. Se divertiria muito com uma parceira que tambĂ©m curtisse esse tipo de coisa. Teria um tesĂŁo desgraçado em usĂĄ-la junto com os amigos dele ou assistindo um deles te usando sozinho (+10.000 pontos pra vocĂȘ se gozar olhando no olho dele mesmo que esteja dando pra outro cara).
→ mark: exibicionismo.
Não é tão incomum por si só, mas se torna incomum se pensarmos que é o Mark. Algo martela na minha mente me dizendo que ele curte não só foder na frente de outras pessoas como também se dar prazer na presença de outros. Porém, eu acredito que não seja qualquer pessoa, Mark tem seus favoritos, pessoas que ele provavelmente sente tesão em se exibir [ahem, hyuck... mds alguém falou alguma coisa??????]
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n/a: isso Ă© sĂł o que eu consigo pensar no momento... se me aparecerem mais ideias eu volto num post futuro! [đŸ«Ą]
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1dpreferencesbr · 1 year ago
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Imagine com Liam Payne
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Lies
diĂĄlogos: Por favor, nĂŁo minta / Eu jĂĄ sei de tudo / VocĂȘ estava com ela(e) e depois mentiu sobre isso / Eu nĂŁo preciso ouvir, Ă© sempre a mesma coisa / VocĂȘ pode ser honesto comigo pela primeira vez? / JĂĄ estou farta das suas promessas vazias / Me deixe te amar como vocĂȘ merece
Meu nariz arde de tanto passar o lenço, meus olhos doem e eu me sinto horrível. Encaro toda a decoração ridícula de comemoração que preparei. As velas jå queimaram até o final, o jantar esfriou hå muito tempo e a foto de Liam e Cheryl em um restaurante chique ainda estampa a tela do meu telefone. 
Jå é quase meia noite quando decido acabar com a humilhação própria e volto para a minha casa. 
Era para ser uma boa noite, uma noite para comemorar o primeiro ano do começo das nossas vidas juntos, mas, pelo visto, meu namorado preferiu passar essa noite com a ex mulher. 
Sentada no tapete no meio da sala, deixo mais uma vez que as lågrimas escorram. 
Meu peito dói. Não tem alívio. 
Batidas fortes na porta me acordam. 
TrĂȘs da manhĂŁ, sĂł pode ser uma pessoa. 
Sem encarå-lo, deixo que entre. Liam då passos nervosos até a sala pequena, encontrando em cima do sofå a caixa do presente que demorei semanas para conseguir escolher. 
— Eu cheguei em casa e vocĂȘ jĂĄ tinha ido
 — Ele fala baixo, ainda de costas. Sua voz me causando ainda mais dor do que posso suportar. 
— Onde vocĂȘ estava? — Pergunto, sem esconder a mĂĄgoa em minha voz. 
— Bear teve uma emergĂȘncia mĂ©dica e
 
— Por favor, nĂŁo minta. — Imploro. — Eu jĂĄ sei de tudo. — Como se estivesse em cĂąmera lenta, Liam virou. Encaro seus tĂȘnis brancos, sem coragem nenhuma de olhar em seu rosto, isso apenas me destruiria ainda mais. 
— Amor
 — Ele tenta se aproximar, mas eu dou um passo para trás. 
— VocĂȘ estava com ela e depois mentiu sobre isso. — Sussurro, sentindo meus olhos inundarem mais uma vez. 
— S/N, eu
 
— VocĂȘ pode ser honesto comigo pela primeira vez? — Grito. — Eu nĂŁo mereço a verdade pelo menos uma vez? — Pergunto, passando as mĂŁos com força pelas bochechas para afastar as lĂĄgrimas. 
— Eu estava com a Cheryl
 mas nĂŁo Ă© o que vocĂȘ estĂĄ pensando. — Sem apressa em dizer. — Eu juro que

— Eu nĂŁo preciso ouvir, Ă© sempre a mesma coisa. — Digo com ironia. — “NĂŁo Ă© o que vocĂȘ estĂĄ pensando, nĂŁo foi bem assim, nĂŁo vai mais acontecer” — Enumero as coisas que tantas vezes escutei de sua boca. — JĂĄ estou farta das suas promessas vazias. 
— Amor. — Ele tenta se aproximar mais uma vez, mas eu não deixo. 
— A verdade, Liam. É só o que eu quero. 
— Encontrei com Cheryl para falar sobre a escola do Bear, fomos jantar para isso. — Ele suspira.
— No dia do nosso aniversĂĄrio? — Pergunto, finalmente encarando o rosto que tantas vezes me trouxe alegria. A expressĂŁo de Liam se contrai, demonstrando que ele havia esquecido completamente da data. Sem conseguir mais segurar, deixo o soluço dolorido fugir, Ă© preciso segurar na parede para que meu corpo nĂŁo ceda. 
— S/N
 
— VocĂȘ imagina como foi humilhante? — Sussurro. — Decorar toda a sua casa, fazer seu jantar favorito e esperar por horas como uma idiota enquanto vocĂȘ estava com outra. 
— Amor, eu
 — Ergo a mão para que ele não chegue perto, e para que note que ainda não terminei. 
— Imagina como eu me senti quando vi em todos os sites de fofoca especulaçÔes sobre vocĂȘs? Eu fiquei horas esperando por vocĂȘ, Liam, horas. Sabendo que vocĂȘ chegaria e mentiria de novo sobre onde estava. — Escorrego pela parede, sentando no chĂŁo, sem forças para me manter mais. — VocĂȘ sabe como eu me sinto, e mesmo assim vocĂȘ mente. Toda vez. — DĂłi. Tudo dĂłi. O meu corpo e atĂ© mesmo os sentimentos que estou colocando para fora. 
— S/A, vocĂȘ sabe que eu nĂŁo posso simplesmente deixar de conviver com Cheryl, ela Ă© mĂŁe do meu filho e
 
— VocĂȘ quer que eu aceite seu filho, Liam? — Bato com a mĂŁo no piso. — Tudo bem! Quando começamos com isso, eu aceitei o pacote completo! VocĂȘ e ele. O que eu nĂŁo aceito Ă© uma mentira nova cada vez que vocĂȘs dois se encontram! — Grito, sentindo minha garganta doer. Ele parece atordoado com as palavras, pisca lentamente algumas vezes e puxa o ar com força pela boca. — Eu nĂŁo aguento mais. NĂŁo posso mais fazer isso. — Puxo minhas pernas para perto do peito, escondendo o rosto ali. 
— O que vocĂȘ quer dizer? 
— Não dá mais. — Dou de ombros. — Não posso viver assim. 
— Amor, nĂŁo faz isso. — A voz embarga, me fazendo soluçar alto. — Eu amo vocĂȘ, por favor
 
— Se vocĂȘ me amasse mesmo, Liam, nĂŁo mentiria pra mim. 
— Eu não vou mais, eu juro. — Sinto as mãos frias afastarem meus braços para erguer meu rosto. — Por favor, não me deixa. — Ele sussurra, me encarando com os olhos molhados. — Eu te amo. 
— SĂł amor nĂŁo Ă© suficiente. — Suspiro. — NĂŁo confio em vocĂȘ, Liam. 
— Vamos dar um jeito nisso, amor. Não desista assim. 
— VocĂȘ acha que Ă© fĂĄcil? Eu nĂŁo aguento mais, Liam. Tenho guardado isso hĂĄ meses, contando cada uma das suas mentiras, fingindo que eu nĂŁo sei. 
— Eu nĂŁo traĂ­ vocĂȘ, S/N. 
— Mentira tambĂ©m Ă© traição. — Liam soluça, apoiando a testa em meus joelhos, deixando que suas lĂĄgrimas escorram pelas minhas pernas. 
— Me perdoa. Por favor, me perdoa. — Sussurra. — Me dĂȘ a chance de te amar como vocĂȘ merece.
— Liam
 
— Eu nĂŁo vou mentir nunca mais, eu nĂŁo vou dar motivos para que vocĂȘ vĂĄ. E, se no futuro vocĂȘ quiser ir embora, eu deixo. Mas vamos tentar, amor, por favor

— Eu não sei se consigo. — Ele ergue o rosto, aproximando o corpo do meu, me tomando em um abraço desajeitado. Choro alto contra seu peito, molhando completamente a camiseta. 
— Vamos conseguir. — Sussurra, deixando beijos pelo meu cabelo. — Uma Ășltima chance. — Implora, me fazendo olhĂĄ-lo. — Por favor, meu amor. 
É uma decisão difícil de ser tomada assim. A mágoa ainda está muito recente, todos os sentimentos que transbordaram e foram expostos. 
Peço por tempo, e mesmo hesitante, Liam aceita. 
Por trĂȘs dias inteiros considerei todos os prĂłs e contras de seguir com a nossa histĂłria. A confiança abalada era difĂ­cil demais de ser reconstruĂ­da. Mas, em contrapartida, desistir do nosso amor sem tentar pelo menos mais uma vez tambĂ©m me parecia injusto. 
Digitei a senha na fechadura eletrÎnica para que a porta se abrisse. 
Ainda havia alguns resquĂ­cios da surpresa que havia preparado espalhados pela casa. Caminhei em silĂȘncio, notando o corpo longo de Liam deitado no sofĂĄ, de costas para mim. 
— Liam. — Chamei, fazendo-o pular para sentar e me encarar. Seu rosto inteiro se transformou em uma expressĂŁo de choro no momento em que ele focou os olhos em mim. Como um furacĂŁo, ele se ergueu do sofĂĄ, praticamente correndo em minha direção, quase me sufocando em seus braços. — É a Ășltima chance. — Sussurro, passando os braços em sua cintura para retribuir o abraço. 
— Obrigado — Ele sussurra muitas vezes, com a voz embargada. — Obrigado, amor. Eu te amo. 
— Eu te amo, Liam.
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vaporizou · 10 months ago
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"Talvez vocĂȘ nunca saiba o tamanho do que se passou aqui. Desde os momentos em que meu tempo virou o nosso, de que minhas mĂșsicas viraram as suas, e vice-versa.. de que o "eu" se tornou nĂłs, de que sozinho eu jĂĄ nĂŁo era nada, sendo eu mesmo apenas tendo um vocĂȘ. Acho que nunca fui tĂŁo eu mesmo, como fui estando com vocĂȘ, pelo menos, um "eu" que eu nĂŁo conhecia e fiquei realmente feliz em saber que existia. Imagino que o que ler aqui, se Ă© que vai, soe tĂŁo abstrato quanto era o que me fez sentir, sim, sei que era amor, mas era desconhecido por ser novo, por ser algo, por ser tudo que eu nunca fui, sendo assim algo irreal e impossĂ­vel. Ou nĂŁo? AliĂĄs, se existiu, foi possĂ­vel, nĂ©?! Pelo menos, possĂ­vel enquanto ainda era, o quĂȘ agora, jĂĄ nĂŁo Ă© mais. Estou certo? Durante todo o tempo em que isso existiu, esse algo que poderia ser ou nĂŁo amor (sempre pareceu tĂŁo maior que essa pequena palavra de 4 letras "amor"). Bom, se era isso que vocĂȘ sempre quis viver, na sua incrĂ­vel e belĂ­ssima intensidade, parabĂ©ns, vocĂȘ conseguiu conquistar o maior que eu jĂĄ pude dar, e tambĂ©m, o Ășnico (provavelmente) que existia aqui sem que eu soubesse. Nele que mergulhei sem medo de afundar atĂ© o fim, mesmo que seja exatamente lĂĄ que eu esteja agora. Foi nele que eu fui sem sombra de dĂșvidas de que era aquilo que eu queria, mesmo que isso acabasse comigo de todas as formas possiveis.. por fim, acabou mesmo. Isso aqui nĂŁo Ă© a primeira e provavelmente nem a Ășltima coisa que eu escreva sobre vocĂȘ. Mas ambos sabemos que em todas as outras vezes que jĂĄ escrevi, e nas vezes que ainda escreverei, nĂŁo serei o mesmo, como agora jĂĄ nĂŁo sou o que fui antes. JĂĄ te expliquei todo o conceito do "devir" e devido sua postagem de hoje, com a seguinte frase "vocĂȘ nunca encontrarĂĄ a mesma pessoas duas vezes, nem mesmo na mesma pessoa" creio que tenha enfim entendido. VocĂȘ jĂĄ nĂŁo me ama, ama apenas tudo o que começou a conhecer lĂĄ em junho de 2020. Aquilo que eu era naquela Ă©poca. Mas nĂŁo se preocupe, eu entendo, Ă© realmente difĂ­cil amar isso aqui que vocĂȘ me tornou. Talvez eu tenha sido jĂĄ uma pequena versĂŁo disso, mas nunca foi tĂŁo intenso como agora. Sabe.. meu last.fm estĂĄ lotado de Joji, talvez na verdade nĂŁo esteja, jĂĄ que tenho evitado ouvir para que atualize lĂĄ, jĂĄ que vocĂȘ ainda passa pra olhar. Bom, hoje me disse que a carta que tem escrito durante todo esse tempo pra mim, talvez nunca seja entregue, uma sensação infelizmente familiar, jĂĄ que por tanto tempo e tantas vezes tambĂ©m esperei por coisas suas, ela seria apenas mais uma das tantas coisas que esperei e nunca vieram, tantas promessas, tantos desejos e atĂ© sonhos. Eu queria jĂĄ ter entendido em " O Menestrel" quando Ă© dito que "nĂŁo importa o quanto vocĂȘ se importe, algumas pessoas simplesmente nĂŁo se importam". Queria mesmo, pois eu me importo demais, mesmo que nĂŁo se importem com isso. E juro, eu tento, pra caralho, nĂŁo me importar tanto. Mas Ă© isso, nĂŁo importa mais o quanto isso jĂĄ importou, nĂ©? Eu poderia continuar aqui dizendo mil coisas desconexas das quais sĂł vocĂȘ entenderia, como por exemplo, citar um show qualquer da Duda ou mesmo um da Pablo e.. mesmo sem nenhum contexto neles vocĂȘ saberia exatamente o que aconteceu e como foi cada um deles e do porque eles seriam citados. Daria pra citar atĂ© os aniversĂĄrios dos quais sequer pareciam um. Posso tambĂ©m repetir letras aleatĂłrias em sequencia, como AA, YY, HH, BB. Tenho certeza que mesmo com tantas coisas nas entrelinhas, vocĂȘ conseguiria perceber os motivos deles serem citados. Bom, talvez vocĂȘ saiba, eu tenho quase certeza que jĂĄ comentei sobre isso com vocĂȘ, mas vocĂȘ saberia responder por que costumo usar as reticĂȘncias de forma incorreta propositalmente? Tipo.. em vez de usar os trĂȘs pontinhos um seguido do outro como Ă© o certo, uso apenas dois.. isso, exatamente assim "..". Bom, se souber, me diga. Por fim, novamente, lendo tudo isso, talvez de fato, vocĂȘ nunca saiba o tamanho do que se passou por aqui, e se souber... me responda, por quĂȘ entĂŁo?"
Allan M.
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uma-menteinquieta · 4 months ago
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Daquela sĂ©rie de desabafos aleatĂłrios, pois escrever me faz bem e eu ainda nem chorei e nem consigo porquĂȘ minha barriga dĂłi..
Hoje, ouço Cartola Preciso Me Encontrar...
E que sabor diferente essa mĂșsica tem, depois de ficar 10 dias internada e quase morrer por causa da minha vesĂ­cula, uma pancreatite aguda litiasica, uma ressonĂąncia magnĂ©tica apontando que uma pedra passou e se alojou no canal biliar prĂłximo ao intestino dificultando a minha cirurgia...
5 horas de cirurgia, das 7:30h atĂ© Ă s 13h do dia 01/08/2024, uma cirurgia extremamente difĂ­cil, delicada e que pode me deixar sequelas para o resto da vida e que foi a operacĂŁo de colecistite mais difĂ­cil que ele jĂĄ fez em todos os anos de carreira segundo meu cirurgiĂŁo, que ainda relatou pra minha mĂŁe que se ele nĂŁo tivesse conseguido quebrar aquela pedra no canal, muito provavelmente eu nĂŁo sobreviveria... Que ainda me rendeu um dreno, que terei que carregar por mais uma semana (e pensem num negĂłcio que dĂłi muito porque estĂĄ costurado no mĂșsculo e fazendo a vez da vesĂ­cula que nĂŁo existe ali mais, pra acabar com o resto da infecção pancreatica que eles sĂł conseguiram estabilizar pra operar).
Quando dei entrada no hospital, no dia 26/07 e me internaram porquĂȘ meus exames deram todos alterados e o caso era grave e eu nĂŁo podia nem ir pra casa e nem operar enquanto nĂŁo estabilizasse (uma semana apenas estabilizando minha infecção no pĂąncreas, jĂĄ que a mesma nĂŁo aumentava mas tambĂ©m nĂŁo regredia, juro nunca vi tanto antibiĂłtico na vida, alĂ©m de ter perdido 5 acessos porquĂȘ estava desidratada, apĂłs uma semana de dor sem comer e sem tomar nada)... E eu sĂł conseguia pensar nos seres mais importantes da minha vida e a hipĂłtese de deixa-los sĂł me apavorava ainda mais.
A tĂ­pica eu, informando minha mĂŁe 21h da noite "MĂŁe nĂŁo vou pra casa, traga umas roupas e produtos de higiene, estou internando na santa casa com pancreatite, nĂŁo avisei antes porquĂȘ nĂŁo imaginava que era tĂŁo grave a situação".
Mas as coisas, elas são tão mais tão engraçadas, que num domingo a noite acordei no hospital com o cara que foi meu primeiro namorado no quarto me vendo dormir e ele "acordou? Vim te ver. Eu trabalho aqui e sai da ala da UTI rapidinho pra vir te ver". Vi pessoas que nem imaginaria, se preocupando comigo, ligando, mandando mensagem, perguntando se podiam me visitar e eu recusando todas as visitas. Mas todas essas pessoas me fizeram bem de alguma forma, em mostrar que amizades, elas existem e existem pra valer e pra caralho no momento bom ou ruim...
E eu quase morri, assim como também renasci... Para me lembrar pelo que estou vivendo, ponderar as coisas numa balança e criar novos håbitos na vida toda, recalcular a rota e enfim, depois de tudo isso, buscar uma vida de paz, amor, equilíbrio, perdão, gratidão, acolhimento e plenitude...
É minha gente, a vida Ă© diminuta e efĂȘmera.
Num piscar de olhos, podemos nĂŁo estar mais aqui, podemos nĂŁo ter um novo dia, uma nova chance de dizer para aqueles que amamos que a gente os ama e o quanto os ama.
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