#josep escobar
Explore tagged Tumblr posts
Text
¿Os acordáis de doña Jaimita? Esa amante incondicional de su docto esposo, colmo de la paciencia, perfecta ama de casa y madre sufridora de Zipi y Zape? ¿Cómo sería hoy?
Pues esta es mi humilde adaptación del personaje a nuestros tiempos y mi homenaje al maestro Escobar, que sigue siendo una inspiración y uno de los responsables de que coja un lápiz y haga garabatos.
¡Espero que os guste!
#israel campos autor#doña jaimita#drawing#illustration#drawings#ilustraciones#dibujos#José escobar#josep escobar#Zipi y zape
2 notes
·
View notes
Photo
Actualment a Canals Galeria d'art mostra les pintures de Conxa Ibáñez Escobar (Canet de Mar, Maresme, 1926) pintora i gravadora contemporània catalana. Dedicada al paisatgisme, ha pintat terres de diverses comarques de Catalunya, de Castella, d'Andalusia, de les Balears i les Canàries, de Venècia, de Grècia i del Magreb, de Cuba i de Nova York. Les seves il·lustracions a l'oli o al gravat han acompanyat obres d'escriptors com Baltasar Porcel, Miquel de Palol i Felip, Marta Pessarrodona, Cesáreo Rodríguez-Aguilera o Josep Maria Carandell i Robusté.
#santcugat #artenxarxa #art #galeria #galeriesacasa #Somimpuls #SomICEC @icec_cat @ActuaCultura @cultura_cat #gacc @mireiaingla #laculturaacasa @mcuranta #compartircultura #artacasa #Culturasct #cultura #catalunya, #artistes #europe #galeries #AgendaArt #culturaenssalva @angelsponsa #compraart @CatorzeCat #cultura #actualidad #laculturaacasa #culturasct
1 note
·
View note
Photo
25 años sin el gran «Josep Escobar i Saliente» Hoy se cumplen veinticinco años desde que nos dejó Escobar, creador de Zipi y Zape, Carpanta, Petra, Doña Tula o Blasa, Portera de su Casa, entre otros muchos personajes de tebeos.
Escobar tuvo una más que dilatada carrera como humorista gráfico e historietista. De hecho, el nombre de Josep Escobar es fundamental para entender la historia de los tebeos en nuestro país. Fue un autor culto, un creador multidisciplinar y un trabajador incansable, y desbordó creatividad e imaginación en todo lo que hizo. Logró conectar con diversas generaciones de lectores en sus casi setenta años de actividad profesional, gracias a su sentido crítico y a su buen hacer como historietista.
Zipi y Zape de nuevo en las librerías: El próximo 4 de abril de la mano de @penguinrandomhouse y coincidiendo con la conmemoración del 25 aniversario de la muerte de Escobar se relanza una nueva colección de “Zipi y Zape” que sale editada bajo el renovado sello Bruguera, la cual, se ha revisado y adecuado a los tiempos actuales.
3 notes
·
View notes
Text
Caminhos da Luz
via Pepe Escobar
Opinião, de Maria Zakharova:
As sanções contra a Federação Russa infligiram um sério golpe à economia global, que só agora tinha começado a se recuperar gradualmente da crise causada pela pandemia da COVID-19. As sanções perturbaram as cadeias de produção, fornecimento e logística existentes, e o sistema de pagamentos de nossas empresas. Temos um produto - cereais - enquanto os compradores têm o dinheiro e o desejo de comprá-lo. Mas as sanções estão impedindo que isso aconteça de uma maneira muito simples, tanto física (transporte de grãos) quanto financeira (pagamento).
A interrupção do fornecimento e dos pagamentos levou a uma escassez global de alimentos, contribuiu para um aumento adicional dos preços e ameaçou a segurança alimentar global. Nenhuma transação significa diminuição da atividade, e isso combinado com o crescimento da demanda faz com que os preços subam.
Reiterando pela enésima: O verdadeiro alvo das sanções dos EUA tem sido os seus "aliados", muito mais do que os "inimigos" contra os quais se pretende que seriam. Portanto...
💬 Quantas vezes temos que explicar quem é responsável pelo desdobramento da tragédia nos mercados de óleos vegetais e grãos? Ainda assim, as cabeças que falam (mas não pensam) na Europa passam todos os dias pela mesma canção e dança. Josep Borrell no Twitter mais uma vez culpou a crise alimentar global com "mísseis russos". Quem na terra escreve este absurdo para ele?
Mais uma vez. Em termos leigos. As sanções contra a Federação Russa infligiram um sério golpe à economia global, que só agora tinha começado a se recuperar gradualmente da crise causada pela pandemia da COVID-19. As sanções perturbaram as cadeias de produção, fornecimento e logística existentes, e o sistema de pagamentos de nossas empresas. Temos um produto - cereais - enquanto os compradores têm o dinheiro e o desejo de comprá-lo. Mas as sanções estão impedindo que isso aconteça de uma maneira muito simples, tanto física (transporte de grãos) quanto financeira (pagamento).
Esta situação tem prejudicado a todos. A interrupção do fornecimento e dos pagamentos levou a uma escassez global de alimentos, contribuiu para um aumento adicional dos preços e ameaçou a segurança alimentar global. Nenhuma transação significa diminuição da atividade, e isso combinado com o crescimento da demanda faz com que os preços subam.
E ainda assim, apesar das dificuldades objetivas de transporte e logística, continuamos sendo participantes do mercado global em boa situação. Cumprimos e continuaremos a cumprir com nossas obrigações decorrentes de contratos internacionais relativos à exportação de grãos, fertilizantes, commodities energéticas e outros produtos críticos.
Ao contrário da Europa, estamos preocupados com o desdobramento da crise alimentar. Os especialistas ocidentais - e ainda mais os líderes dos países em desenvolvimento - compreendem a importância do fornecimento russo de bens socialmente significativos, incluindo alimentos, para o desenvolvimento socioeconômico dos países da Ásia, África, América Latina e Oriente Médio.
Esta é uma flagrante hipocrisia ocidental.
A Rússia - por considerações humanitárias - quer garantir que a Ucrânia possa se abastecer de grãos, inclusive para o plantio. E o que o Ocidente está fazendo? Está tirando grãos ucranianos da carga de caminhões, deixando a população ucraniana para lutar contra a escassez que se aproxima. As ações do Ocidente minam a segurança alimentar não apenas na África, mas também na Ucrânia. Parece que a abalada experiência e capacidade intelectual de nossos colegas na Europa e na América estão agora sendo utilizadas a serviço da propaganda. Nada muito chique, mas eles estão expandindo uma energia colossal para doutrinar sua população e convencê-los de que a culpa é dos russos. Nenhum outro assunto é mais discutido, nem mesmo a economia ou a infra-estrutura. De fato, por que resolver problemas com alimentos, preços de eletricidade, sua própria inflação ou outras questões, incluindo segurança cibernética, segurança na exploração espacial, etc., quando todos os problemas podem ser imputados aos russos? 🔗 https://is.gd/RNA8Id
0 notes
Photo
🇺🇦+++ Achtung! +++ Feindsender!-Info +++
Wie oft muss man eigentlich noch erklären, wer für die sich abzeichnende Tragödie, auf den Märkten für Pflanzenöl und Getreide, verantwortlich ist? Trotzdem spielen die sprechenden (nicht die denkenden!) Köpfe in Europa jeden Tag den gleichen Song und tanzen. Josep Borrell machte auf Twitter für die globale Nahrungsmittelkrise erneut die „russische Raketen“ verantwortlich. Wer schreibt diesen Unsinn für ihn?
Noch einmal. Für Laien. Die Sanktionen gegen die Russische Föderation haben der Weltwirtschaft einen schweren Schlag versetzt, die sich gerade erst allmählich von der Krise durch die COVID-19 Pandemie zu erholen begonnen hatte. Die Sanktionen störten bestehende Produktions-, Liefer- und Logistikketten sowie das Zahlungssystem für unsere Unternehmen. Die Ukraine hat ein Produkt - Getreide - während Käufer das Geld und den Wunsch haben, es zu kaufen. Aber Sanktionen verhindern, dass dies auf sehr einfache Weise geschieht, sowohl physisch (Getreidetransport) als auch finanziell (Bezahlung).
Diese Situation hat allen geschadet. Unterbrochene Lieferungen und Zahlungen haben zu einer globalen Lebensmittelknappheit geführt, zu einem weiteren Preisanstieg beigetragen und die weltweite Ernährungssicherheit bedroht. Keine Transaktionen bedeuten eine verminderte Aktivität, und das, zusammen mit der wachsenden Nachfrage, lässt die Preise steigen.
Und doch bleibt Russland, trotz der objektiven Transport- und Logistikschwierigkeiten, weltweit Marktteilnehmer in gutem Ansehen. Es erfüllt und werden seine Verpflichtungen aus internationalen Verträgen über den Export von Getreide, Düngemitteln, Energierohstoffen und anderen kritischen Produkten weiterhin erfüllen.
Im Gegensatz zu Europa ist Russland besorgt über die sich abzeichnende Nahrungsmittelkrise. Westliche Experten - und noch mehr die Führer der Entwicklungsländer verstehen die Bedeutung der russischen Versorgung mit sozial bedeutsamen Gütern, einschließlich Nahrungsmitteln, für die sozioökonomische Entwicklung der Länder Asiens, Afrikas, Lateinamerikas und des Nahen Ostens.
Das ist eine eklatante, westliche Heuchelei.
Russland will aus humanitären Erwägungen sicherstellen, dass sich die Ukraine mit Getreide versorgen kann, auch für die Pflanzung. Und was macht der Westen? Es nimmt ukrainisches Getreide durch die Lkw-Ladung weg, so dass die ukrainische Bevölkerung mit dem kommenden Mangel zu kämpfen hat. Die Aktionen des Westens untergraben die Ernährungssicherheit nicht nur in Afrika, sondern auch in der Ukraine.
Es scheint, als würden die gepriesene Expertisen und die intellektuelle Fähigkeiten unserer Kollegen in Europa und Amerika jetzt im Dienste der Propaganda eingesetzt. Nicht zu offensichtlich, aber sie wenden eine kolossale Energie auf, um ihre Bevölkerung zu indoktrinieren und sie davon zu überzeugen, dass die Russen schuld sind. Es werden keine anderen Themen mehr diskutiert, nicht einmal die Wirtschaft oder die Infrastruktur.
In der Tat, warum Probleme mit Lebensmitteln, Strompreisen, der eigenen Inflation oder andere Fragen zu lösen, einschließlich Cybersicherheit, Weltraumforschung, etc., wenn man für jedes Problem die Russen verantwortlich machen kann?
Übersetzung: 0815-Info.news Quelle; Pepe Escobar / Telegram Original-Quelle nicht verlinkt, weil: Facebook!
0 notes
Text
La Edad de Oro del Animación Española
Como dijimos en nuestra entrada de blog anterior, la animación estaba ganando popularidad y se utilizaba con frecuencia durante la Guerra Civil Española. Pero la guerra era muy violenta, y no hay duda de que muchas de las películas fueron destruidas durante la guerra. De hecho, casi todos los cortos animados fueron destruidos. La mayor parte de la animación española conservada que tenemos hoy en día se hizo después de la guerra. Este período de tiempo después de la guerra se conoce como La Edad de Oro del animación española, pero ¿porque conoce este tiempo como La Edad de Oro del animación española?
Primero, España estaba haciendo películas a un ritmo mucho más rápido que antes. España hizo cientos de cortos y largometrajes de animación. En la industria de la animación mundial, los Estados Unidos estaba produciendo numerosas películas con personajes animados. Estos eran populares y extremadamente exitosos, pero ningún país de Europa había asumido el desafío de producir una película animada, hasta España. Esta es la segunda razón por la que España estaba en la Edad de Oro. Estaba dispuesto a asumir riesgos que podrían ser extremadamente exitosos. España fue el primer país europeo en producir un largometraje animado y la película se llamó “Garbancito de la Mancha.” Finalmente, había más estudios de cine y nuevas técnicas para hacer las películas animadas. Algunas personas como Josep Escobar usó la animación para enseñar asuntos técnicos a niños, y la animación se convirtió en una buena manera de difundir los procedimientos técnicos de conocimientos pendientes. Por todos de estos razones es evidente que España estaba el su Edad de Oro del animación después de la Guerra Civil.
Volviendo a la discusión de Garbancito de la Mancha, esta pelicula animada fue el primer largometraje de color y animado en la historia europea y española. Tenía más de una hora y se inspiró en la historia de Don Quijote. En la película, Garbancito es un huérfano, y sus amigos, Kiriqui y Chirili, son secuestrados por el gigante Caramanca. Para rescatar a sus amigos, Garbancito es asistido por una cabra llamada Peregrina, su madrina de hadas, y una espada encantada. La película no se publica en línea para que los espectadores la vean. En su lugar, solo hay segmentos de unos minutos. Cuando vi uno de los segmentos, me sorprendió ver lo grande que era la animación. Aunque la calidad no era como la que vemos hoy, las voces de los personajes eran altas como siempre. Los movimientos de la cara y el cuerpo eran idénticos, y se utilizaron los mismos efectos de sonido. Pensé que era tan interesante ver que incluso después de décadas, la animación mantuvo algunas de sus cualidades originales. Más que la increible película, Garbancito de la Mancha es importante para la historia cinematográfica de España porque estableció a España como un país líder en los esfuerzos cinematográficos y es una parte de su cultura.
Después de este película, España también estableció los Estudios Moros, un estudio de cine animado muy popular. Vamos a profundizar más en los Estudios Moros, pero en general después de la guerra civil, España comenzó a asumir papeles más importantes en el cine animado. Se convirtió en una figura prominente en la historia del cine animado y continuó ampliando los usos de la animación a través de los años.
Citas:
Cinema of Spain. (2020, December 14). Retrieved December 18, 2020, from https://en.wikipedia.org/wiki/Cinema_of_Spain
Garbancito de la Mancha. (2020, November 15). Retrieved December 18, 2020, from https://en.wikipedia.org/wiki/Garbancito_de_la_Mancha
Garbancito de la Mancha (1945) [HD] | FlixOlé. (2019, December 12). Retrieved December 18, 2020, from https://www.youtube.com/watch?v=Hp1XvtZLWEc
Spanish animation. A fascinating exhibition. (2020, March 30). Retrieved December 18, 2020, from https://meikmag.com/en/spanish-animation-a-fascinating-exhibition/
0 notes
Text
El bulo de Zipi y Zape
Que un particular reenvíe un bulo por whatsapp es un error, pero al redactor de un medio habría que exigirle más precaución. Es el caso de Zona Negativa cuando publicó este domingo una nota para hablar sobre la reedición de los álbumes de Zipi y Zape de esta semana. El párrafo está dividido en dos partes. En la primera, se da información completamente errónea, sin fuentes y sin contrastar. En la segunda, se lanza un ataque durísimo contra los hijos y nietos de Josep Escobar.
etiquetas: bulo, zipi y zape
» noticia original (entodoelcolodrillo.blogspot.com)
0 notes
Photo
Hoy a las 10 de la noche, desde Santander para todo el mundo a través de www.dimeradio.com y desde el 92,6 FM Cantabria volvemos a emitir el programa "Domingos con Escobar" emitido esta mañana en el que hemos entrevistado a : -PACO LOBATÓN -LOLA REINA -JOSEP VELASCO y -TONY CALERO
#carlo escobar#paco lobaton#lola reina#josep velasco#tony calero#producción musical#copla#canción española
0 notes
Photo
• Cine Skob manufactured by Josep Escobar. Barcelona, 1942. (at d'art antiquaris) https://www.instagram.com/p/BqIpLTLFunQ/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=114l0btma70yz
0 notes
Text
FIFA World Cup vawi 15-na 1984 World Cup kha June ni 17 aṭanga July ni 17, 1994 chhung khan khawvela Football thiam zual ram 24 ten an khel a nih kha. Kha ‘94 World Cup khan World cup lo khelh tawhte chu kawng hrang hrangin a rawn khumin World Cup Record tam tak a siam a. Mahse, chu lam chu sawi tam vak lovin, Phullen in kan lo dawn dan lam kan thlur deuh zawk ang.
Kum 1994 World Cup kha Phullen in FIFA World Cup kan hmachhawn hmasak ber a nih laiin, Maradona hun hnuhnung a nih thute, Germany – East leh West in zawm hnua World Cup an khelh leh hmasak a nih thute, USSR keh darh hnua Russia anga an telh vawikhatna a nih thute, Colombia player nungchang tha “the Gentleman” tia an koh fiam, anmahni lama a tih goal vanga kah hlum tak Andrés Escobar chanchinte, Bebeto nau awih dan zir velte kha.., sawi tur a tam a, sawi zui lo mai ang.
Kha 1994 World Cup thleng tur khan FIFA chuan khawvel ram ropui USA kha Ni 4 July 1988 khan a thlang fel diam tawh a. A hmun atan USA a khawpui 9 zet ruahman a ni nghe nghe a. Chutihlaiin, World Cup Committee Phullen erawh chuan Pu J.Ngurchhawna Stadium (Pu Ngura Stadium), Diakkawn, Phullen chu 1994 World Cup thleng turin a thlang ve thung. USA ah chuan khawpui 9 ah khelin World Cup history ah a vawikhat nan Indoor stadium (Pontiac Silverdome Stadium) ah khelh a ni a, Phullen ah erawh Pu Ngura Stadium ah Opening atanga Closing thlengin nghah tluan parh a ni thung. A thlengtute inpekna a chhuanawm ngei mai.
Opening Ceremony te kha aw! June ni 17 a Chicago’s Soldier Field, USA ah President Bill Clinton-a hovin, Germany Chancellor Helmut Kohl te, Oprah Winfrey te nen, Diana Ross-in zai paha field dung zuia tlanin, goal ruakah ball pet luh thelhin, Goal ban a rawn tlu der vel a, chumi hnuah Opening Ceremony Dawhsan (Dais) mawi eltiang mai chu a rawn hawng a nih kha. Khatih lai khan Phullen lamah pawh VCP thar (June ni 3, 1994 khan VC thar result puan a ni) Pu R. Lalchhanhima te, Pu C Lalfamkima (RIP) te nen World Cup kha phur takin kan lo dawngsawng ve a nih kha.
Han sawi zau hret ila. Khatia, World Cup khel tura Football thiam zual ram 24 te an inzir tluk tluk lai leh a thleng tur leh a en tura Khawvel a inpuahchah mup mup lai khan, keini khua Phullen pawh kha nasa takin kan inpuahchah a. Hlo thlawh lai, hna tul lai a ni a, a hmuna en tura USA kalchilh hman lo kan tam bawk si avangin Phullen chuan kan pualin World Cup Committee din a, Pu J. Ngurchhawna Stadium a World Cup nghah mai kha a rel ta kha a ni a. Khami ṭuma World Cup Committee Phullen te chu hengte hi an ni-
Chairman : Pu C. Lalfamkima (VC Member)
Vice Chairman : Pu Zahruaia
Secretary : Pu J. Pachhunga
Asst Secy : Pu KC Zahmingthanga
Treasurer : Pi Lalramliani
Fin. Secy : Pu YS Singh
Kum 1994 hi Phullen in World Cup kan dawn vawikhatna a ni bawk a, World Cup Committee Phullen pawh a ṭang hle a, ropui tak leh tlin taka kan dawn theih nan nasa takin an inpuahchah a. He 1994 World Cup Phullen, Main Sponsor atan hian Food & Civil Supply Deptt, Aizawl chu, anmahni dil pawh ni lem lovin, thlan an ni a.
Main sponsor hnenah hian, Phullenin tluang taka World Cup kan thlen theih nan leh inkhel en a khaihlak loh nan Generator a hman tur Petrol dil a ni a. F&CS Deptt lam pawh, World Cup Committee meuhin phungbawma a sawm chu an lawm thiamin an hlimpui hle a. 1994 World Cup atan hian Petrol Litre 20 zet an rawn pek bakah, Thingpui lumna senso turin pawisafai Rs 200 (za hnih) zet an rawn pe bawk a ni.
Khawvel huap thil a ni bawka, main sponsor bakah sponsor tu dang pawh an awm nual a. Kohhran pawh an bang thei bik lo. Phullen Kohhran chuan 1994 World Cup, Phullen a hman atan hian Generator a hman tir hmiah mai bawk a, World Cup ropui tak chu tluang taka en a nih theih phah ta a. World Cup Committee Phullen in 1994 World Cup dawng tura inpuahchahna hi a ropui bawk a, Mizoram chanchinbu lian Vanglaini meuh pawhin Chanchinbuah a chhuah chhawng uaih uaih a nih kha.
World Cup lai kha Fur lai a ni na a, World Cup Committee Phullen chuan a hmun (Pu Ngura Stadium) ngei a World Cup entute chu ruah do tir lo a, hul phianga inkhel entir a tum tlat a. Pu Ngura Stadium, Diakkawn chu cheiṭhain, Hulhliap (Pandal) zau zet mai a zar hluap mai a. Stadium a diak lutuk loh nan Thingphek in a dawh kang bawk a. USA a Pasadena hmuna Rose Bowl stadium chu tiat lo mahse, entu engemaw zatte chu berh lo leh hul phianga siam thei tura duan a ni a. Mahse entu mipui an pungkhawm tam em a, USA ang bawkin Pu Ngura Stadium hulhliap hian a daih seng bik meuh lo a ni.
World Cup huaihawttu FiFA leh World Cup Committee Phullen te hi an theih ang angin an ṭang em em mai a. Mahni tawkah an buai em avangin mahni seh seh mual hranah tiin, an inrawn tawn lutuk lem lo a. Ruahmanna engkim.peih a nih hnuah FIFA hnenah chuan Phullen in World Cup kan thlen dan chungchang chu World Cup commttee Phullen hmingin ziaka thawn a ni a. English leh French ṭawng a thehluh tum a ni na a, Phullenah French ṭawng thiam kan awm mai loh avangin English chauh a thawn a ni ta a. Hei pawh hi Dak a thawn a ni a, a thleng chiah em tih hriat zui a ni ta lo.
World Cup Committee Phullen khan ruahmanna a siam leh mipui han chawh phur kha an thiam em em mai a. FIFA lamin inkhelh dan tur Fixer a ruahman tawh sa chu, tunlai angin hmuh mai mai tur a la tam ve si lo a. FIFA in inkhel tur Team leh inkhelh hun a ruahmante chu, anmahni ruahman angin mipui hmaah chuan thiam takin an puang thin a. Zan reiah te khelh a nih avangin mipui kan rim ve hle a. Quarter Final chinah zan zawn zat ni lo va, zan awl a awm zeuh zeuhte chu Mipui kan chauh lutuk loh nana Phullen World Cup Committee in a ruahman a nih thute an aurinna hmangin an puang zel a. Nu leh pa tam tak chuan kha ruahmanna kha tha an tih thu an sawi sap sap a, Phullen World Cup Committee te an fak hle a ni.
Tin, July ni 6 kha MHIP Day a ni a. MHIP members ten hlim taka Day an hman theih nan, World Cup lai ni mahse, inkhel awm tir lovin World Cup chu chawlh lai lawkpui a ni a, Ni 8 zanah chum zawm leh a nih tur thu Phullen World Cup Secretary in Pu Ngura Stadium mipuite hriat tura an puang chiah mai phei kha chu MHIP member te pawh an lawm hle a. Group Match a zo a, Round of 16 khelh hma chawlh lailawk kha MHIP Day nen a lo in nang kha, Phullen World Cup Committee ten thiam takin an sawi zawm vel a, MHIP member tam takin World Cup Committee te ruahmanna that zia leh MHIP te an ngaihpawimawh zia hahipin an sawi zui a nih kha.
Kum 1994 FIFA World Cup ti hmuhnawm em emtu chu Players ropui leh lar tak tak an tam kha a ni. Match khata Goal 5 khung thei Oleg Slanko te, top scorer a nih pui Bulgaria thiampuipa Hristov Stoichkov te bakah Top Scorer ni pha lo chunga Best Player ni thei Romario te, Silver ball dawngtu Italian striker hmingthang Roberto Baggio te, Best Young Player Marck Overmars te leh Champion Team captain Dunga te, football thiam chungchuang Maradona te an awm a.
Tin, Carlos Valderrama, Bebeto, Cafu, Claudio Caniggia, Gabriel Batistuta, Jürgen Klinsmann, Lothar Matthäus, Rudi Völler, Oliver Kahn, Josep Guardiola (Coach lar ni ta), Luis Enrique (coarch lar ni ta), Paolo Maldini, Roberto Baggio, Antonio Conte (coach lar ni ta), Gianfranco Zola, Roy Keane, Ronald Koeman, Frank Rijkaard, Dennis Bergkamp, Edwin van der Sar leh rawl thar duhawm Ronaldo (Brazil) te kha an ni hlawm a, a nep tak tak thei lo. Maradona kha damdawi vangin hnawhchhuah a ni ta mai pawh a.
Kha World Cup kha a mak ve riau na chu, Champion team Brazil kha World Cup khel turin an tling lo teuh hle a, Qualifying round khelh hnuhnungah Uruguay chu hnehin an in pet tling hram a. Finalist Italy lah kha, Group Stage an paltlang lo teuh khawp a, Goal khat a khung tam hmangin an Knockout stage an paltlang hram a ni.
Ni 17.7.1994 zan mawlh kha a ni. Brazil leh Italy ten Final an han khel zette kha chu aw!!! An thiam dun bawk si, an fimkhur lutuk kha, a hmuhnawm loh phah lek lek zawk hial. World Cup final a hun pangngai leh hun pek belh thlenga Minute 120 chhunga Goal luh loh vawi khatna a ni a, a vawi khat nan Penalty hmangin World Cup Final chakzawk zawn a ngaih phah ta a nih kha.
Kha Penalty kha chu a boruak sang ngei mai! Silver ball dawngtu, World cup super star Roberto Baggio an Italy tan Penalty a’n pet over tlat mai a nih kha. Italy ṭantu leh Banbun a Biggio hming lo phiar a, lo bun far tute mittui a hnam sawk hlawm a nih kha. Brazil erawh an thiampuipa Romario ten an khung zat zat mai si a, 3-2 a chakin World Cup vawi 4 Champion thei awm chhun an nih phah ta a nih kha.
Kha World Cup zet kha chu, FIFA World Cup history ah leh Phullen History ah World Cup ropui ber ti a chhal a ni reng tawhin a rinawm.
FIFA 1994 WORLD CUP PHULLEN-AH ROPUI TAKA HMAN A NI FIFA World Cup vawi 15-na 1984 World Cup kha June ni 17 aṭanga July ni 17, 1994 chhung khan khawvela Football thiam zual ram 24 ten an khel a nih kha.
0 notes
Text
Nueva noticia publicada en LaFlecha
New Post has been published on https://laflecha.net/2018-puede-ser-un-gran-cosecha-para-el-cine-espanol/
2018 puede ser un gran cosecha para el cine español
A pesar del tibio arranque de año, 2018 puede ser un gran cosecha para el cine español. Autores con fuertes miradas personales como Carlos Vermut, Julio Médem y Jaime Rosales estrenan nuevas películas; Terry Gilliam y Asghar Farhadi presentan dos proyectos con financiación y sabor español, y un buen surtido de novatos trataran de dar la sorpresa con interesantes proyectos. Además, Amenábar rodará un drama sobre la Guerra Civil titulado Mientras dure la guerra.
El cine español ha arrancado con tibieza en 2018. Hasta la fecha apenas se puede destacar el estreno de la comedia de curas futbolistas Que baje Dios y lo vea (Curro Velázquez), la agridulce y bobalicona road movie Thi Mai, Rumbo a Vietnam (Patricia Ferreira), la épica algo superficial de El cuaderno de Sara (Norberto López Amado) y el entretenido thriller dramático Cuando dejes de quererme (Igor Legarreta). Por tanto, nada nuevo, ni excitante, ni excesivamente atractivo en la cosecha cinematográfica del presente año con casi dos meses ya transcurridos.
Bien es cierto que durante enero y febrero se ha estrenado el grueso de las películas estadounidenses con posibilidades de conquistar algún que otro Oscar el próximo domingo 3 de marzo. Filmes como Tres anuncios en las afueras, El instante más oscuro, Los papeles del Pentágono, Call Me by Your Name, El hilo invisible o La forma del agua son malos adversarios en la pugna por espectadores del primer fin de semana de estreno y parece que las distribuidoras españolas prefieren relegar sus estrenos a fechas más cálidas.
De esta manera, será a partir de marzo cuando empiecen a llegar a las salas las apuestas más interesantes de nuestra cinematografía para 2018. El día 2 se estrena Sin rodeos, la primera película de Santiago Segura que no se inscribe en la saga del repulsivo, ruin y patético Torrente. Aquí cede el protagonismo a Paz, una apocada mujer interpretada por Maribel Verdú que, tras una sesión de terapia con un sanador indio, comenzará a expresar sus pensamientos más ocultos y reprimidos sin ningún tipo de filtro. Ese mismo fin de semana el inclasificable Marc Recha viaja en La vida Lliure a la Menorca de 1918 para tratar de seducirnos con su cine poético y satisfactoriamente moroso, en esta ocasión reinterpretando el género de aventuras. Comanda el reparto uno de sus habituales, Sergi López.
Sin rodeos
Marzo también será el mes de Fernando León de Aranoa, que presenta Loving Pablo, su particular acercamiento a la infame historia de Pablo Escobar. Javier Bardem brilla en la piel del narcotraficante, gracias en parte a la espectacular transformación física a la que se sometió para encarar el papel, y Penélope Cruz interpreta a su amante, la periodista Virginia Vallejo, en cuyas memorias está inspirado el guion. Por su parte, Fernando Colomo vuelve a la comedia más disparatada con La tribu, una historia basada en hechos reales en la que una mujer (Carmen Machi) estrecha los lazos con su hijo dado en adopción (Paco León) gracias a un grupo de baile de streetdance. Y Daniel Calparsoro continúa transitando las claves del thriller en el El aviso, con Raúl Arévalo en la piel de un joven obsesionado con las matemáticas y con un enigma que puede salvar la vida de un niño.
Abril arranca con Javier Fesser y sus Campeones. El director, que no rodaba un largometraje en imagen real desde Camino (2008), presenta una tierna historia de superación en la que un entrenador de baloncesto de la ACB se ve obligado a dirigir un equipo formado por personas con discapacidad intelectual tras provocar un accidente de tráfico mientras conducía borracho. Algo más tarde llegará lo nuevo de Mateo Gil, guionista habitual de Alejandro Amenábar y director de la reivindicable Blackthorn (2010). En Las leyes de la termodinámica, Manel, físico prometedor y algo neurótico, se propone demostrar cómo su relación con Elena no ha sido un completo desastre por su culpa, sino porque estaba determinada desde un principio por las mismísimas leyes de la física. En el reparto, Vito Sanz, Berta Vázquez, Chino Darín y Vicky Luengo.
Ya en junio es el turno para el estreno de Juan Antonio Bayona a los mandos de uno de los grandes blockbusters del año, Jurassic World: El reino caído. El director español toma el relevo de Colin Trevorrow al frente de la reinvención de la saga de Steven Spielberg. Repiten en el reparto Bryce Dallas Howard y Chris Pratt y, además de los ya clásicos T-Rex y velocirraptores, aparecerán nuevas y aterradoras especies. Y en agosto está programado el estreno de la adaptación del best-seller de Marc Pastor El año de la plaga, dirigido por Carlos Martín Ferrera (Zulo, Suspicious Mind), en el que un joven tiene que afrontar la separación de su novia en medio de una serie de extraños acontecimientos: oleada de suicidios, caída generalizada de la conexión a internet, extraño comportamiento de los ciudadanos… Protagonizan Iván Massagué y Ana Serradilla.
Jurassic World: El reino caído
Cerrando el verano llegará La sombra de la ley, que supone el reencuentro del director Dani de la Torre y el actor Luis Tosar tras El desconocido (2015). Ahora viajan a la Barcelona de los años 20, los años del plomo, para reconstruir los duros enfrentamientos callejeros entre anarquistas y matones de la patronal. En este contexto un policía tendrá que colaborar en la detención de los ladrones de un tren militar. No menos prometedora es la nueva película de Rodrigo Sorogoyen, El reino, que llegará a finales de septiembre, un thriller sobre un político que hará todo lo posible para evitar que un caso de corrupción en el seno de su partido acabe por salpicarle. El reparto cuenta con Antonio de la Torre, Bárbara Lennie y Josep María Pau.
Y el último trimestre del año tendrá sabor de comedia. José Luís Cuerda retoma en Tiempo después el espíritu de Amanece que no es poco, para alegría de los incansables #amanecistas. En palabras del director, autor también del guion del film: “Cuando comencé a escribir esta historia, me convencí, con extremadamente generoso criterio, de que, si daba un buen salto en el futuro y me ponía imaginativo, podía situar el disparate en el año 9177, mil años arriba o mil años abajo, para no pillarme los dedos. Cualquiera puede imaginarse cómo serán las cosas a esas alturas y si habrá gorriones y tortillas de patatas o no. Yo elegí el Todo. El Todo es ubérrimo”. En el reparto están Roberto Álamo, Blanca Suárez, Arturo Valls, Miguel Rellán, Andreu Buenafuente, Berto Romero y Antonio de la Torre. Además, Javier Ruiz Caldera, después de los grandes resultados de su Anacleto, agente secreto, continúa con las adaptaciones de tebeos en Súperlópez. Dani Rovira dará vida al famoso personaje de Juan López Fernández, ‘Jan’.
Superlópez
Por último, ya a finales de noviembre, Oriol Paulo intentará repetir el éxito de taquilla cosechado con El cuerpo (2012) y Contratiempo (2017) en Mientras dure la tormenta, una película que juega con universos paralelos con Adriana Ugarte y Chino Darín al frente del reparto.
Además, aunque aún no sabemos en qué momento nos llegarán sus nuevas películas, 2018 será también año de estreno para Carlos Vermut, Julio Médem, Jaime Rosales, Oliver Laxe y Gracia Querejeta. Vermut, tras la Concha de Oro de Magical Girl, se adentra en las cloacas del mundo de la música en Quién te cantará, una película con Nawja Nimri, Eva Llorach, Carme Elías y Natalia de Molina que bien podría dar la sorpresa y estrenarse en el Festival de Cannes. Médem nos trasportará en El árbol de la sangre a un viejo caserío en el que una pareja interpretada por Álvaro Cervantes y Úrsula Corberó tratará de componer un árbol genealógico que encierra secretos familiares y grandes tragedias. Jaime Rosales, por su parte, se inspira en las tragedias griega para dar a luz a Petra, una mujer que inicia la búsqueda de un padre cuya identidad le ha sido ocultada a lo largo de su vida para descubrir que todos los caminos le conducen hacia un hombre poderoso y despiadado relacionado con el mundo del arte. Bárbara Lennie y Marisa Paredes comandan el reparto.
Quién te cantará
Oliver Laxe (Mimosas) también suena para Cannes con Aquilo que arde, que abordará la especial relación de fascinación y temor del ser humano hacia el fuego, ofreciendo una particular visión del pirómano y los incendios forestales. Y Gracia Querejeta vuelve a trabajar con Maribel Verdú en Ola de crímenes, en la que una mujer trata de ocultar el asesinato de su exmarido por parte de su hijo adolescente.
Además, Terry Gilliam estrenará El hombre que mató a Don Quijote, proyecto maldito que por fin ha logrado finalizar con Jonathan Price y Adam Driver en la piel de los personajes de Cervantes, y Asghar Farhadi (Nader y Simin. Una separación, El viajante) presentará su proyecto español, Todos lo saben, en el que ha contado con Javier Bardem, Penélope Cruz, Ricardo Darín, Bárbara Lennie y Eduard Fernández.
Noveles y rodajes
2018 además nos traerá las óperas primas de un buen surtido de cineastas jóvenes. Jota Linares, autor de cortometrajes galardonados en festivales de todo el mundo como 2, 3 (lo que hacen las novias), Ratas y Rubita, debuta con en el largometraje con Animales sin collar, la nueva apuesta de la productora Beatriz Bodegas tras conseguir el goya a la Mejor Película con Tarde para la ira (Raúl Arevalo). En palabras de su director, que ha reclutado a Natalia de Molina y Daniel Grao para el reparto, la película “trata sobre el poder de la mujer para tomar las riendas de su vida, sobre el éxito y el fracaso, sobre la ambición y las segundas (y últimas) oportunidades. Y, en última instancia, sobre las decisiones que tomamos y que lo cambian todo para siempre”.
Animales sin collar
David Victori, ganador del Festival Youtube de cortometrajes auspiciado por Ridley Scott y Michael Fassbender con La culpa, estrena a finales de año El pacto, que supone el regreso al cine de terror de Belén Rueda. Carlos Fernandez Vigo mezcla animación e imagen real en la adaptación del cómic Memorias de un hombre en pijama, de Paco Roca. Y el 3 de marzo llega Errementari, de Paul Urkijo Alijo, película en euskera antiguo producida por Álex de la Iglesia que adapta un cuento tradicional vasco sobre un herrero que se enfrenta al diablo.
Además, en los próximos meses Alejandro Amenábar comenzará el rodaje de Mientras dure la guerra, un drama ambientado en la Guerra Civil; Manuel Martín Cuenca pondrá en marcha Brando, una road-movie rodada en EE. UU. en inglés; Albert Serra se acercará a la figura de Rainer Werner Fassbinder en Personalien, y Koldo Serra (Gernika) se acerca al cine de atracos en 70 Binladens, que está rodando en estos momentos con Emma Suárez, Nathalie Poza y Hugo Silva en el reparto.
Fuente: Elcultural.com
0 notes
Text
“Incerta glòria” y “Estiu 1993” lideran las nominaciones en la décima edición de los Premios Gaudí
El film sobre la Guerra Civil de Agustí Villaronga obtiene un récord con 16 nominaciones, convirtiéndose en la segunda película en conseguir tantas nominaciones en la historia de los premios. La única película que consiguió el mismo número fue “Eva” en la IV edición de los premios. A “Incerta Glòria” La sigue la historia de Carla Simón, “Tierra Firme”, con 14 nominaciones.
Àlex Brendemühl y Nora Navas en la lectura de los nominados / Adriana Díaz
Ya se han desvelado los nominados a los X Premios Gaudí, en un acto celebrado en la Antigua Fábrica de Estrella Damm, con la presencia de la presidenta de la Academia Isona Passola. La lectura ha sido a cargo de los actores Àlex Brendemühl y Nora Navas.
En la edición de este año, han sido 30 los films nominados a los Premios de cine Catalan, que este año celebran ya su décima edición. Destacan las 16 nominaciones de la película Incerta Glòria, de Agustí Villaronga, y las 14 de Tierra Firme, de Carla Simón.
Laia Artigas, Laia Marull, Núria Prims y Oona Chaplin compiten este año por el galardón a mejor protagonista femenina, mientras que Antonio de la Torre, David Verdaguer (que este año también presenta la gala), Marcel Borràs y Ricardo Darín lo han por el de mejor protagonista masculino.
En la categoría de actor masculino secundario, David Verdaguer vuelve a competir por un galardón junto a Bill Nighy, Emilio Gutiérrez Caba y Oriol Pla. En la categoría femenina, Anna Castillo, Natalia Tena y Bruna Cusí (con dos nominaciones, una por Estiu 1993 y la otra por Incerta Glòria) compiten por el premio.
A mejor dirección han quedado nominados Agustí Villaronga (Incerta Glòria), Carla Simón (Estiu 1993), Carlos Marques-Marcet (Tierra firme) e Isabel Coixet (La librería).
Finalmente, se han dado a conocer las nominadas a mejor película, que este año son Brava, Estiu 1993, Incerta Glòria y La película de nuestra vida. Los ganadores se darán a conocer en la gala que tendrá lugar el 28 de Enero en Barcelona.
La lista completa de nominados, a continuación:
Nominaciones X Premis Gaudí 2018
Mejor Película
Brava
Estiu 1993
Incerta glòria
La película de nuestra vida
Mejor película en lengua no catalana
Júlia ist
La llamada
Tierra firme
La librería
Mejor dirección
Agustí Villarongapor Incerta glòria
Carla Simón por Estiu 1993
Carlos Marques-Marcet por Tierra firme
Isabel Coixet por La librería
Mejor guión
Carla Simón por Estiu 1993
Carlos Marques Marcet y Jules Nurrish por Tierra firme
Coral Cruz y Agustí Villaronga por Incerta glòria
Isabel Coixet por La librería
Mejor protagonista femenina
Laia Artigaspor Estiu 1993
Laia Marull por Brava
Núria Prims por Incerta glòria
Oona Chaplin por Tierra firme
Mejor protagonista masculino
Antonio de la Torrepor Abracadabra
David Verdaguer por Tierra firme
Marcel Borràs por Incerta glòria
Ricardo Darín por Nieve negra
Mejor dirección de producción
Aleix Castellónpor Incerta glòria
Jordi Berengue y Alex Boyd por La librería
Mireia Graell por Estiu 1993
Sergi Moreno y Sophie Venner por Tierra firme
Mejor película documental
Classe valenta
La Chana
Lesa humanitat
Mejor cortometraje
Cunetas
La inútil
Les bones nenes
Los desheredados
Mejor película para televisión
Amics per sempre
La llum d’Elna
Pau, la força d’un silenci
Res no tornarà a ser com abans
Mejor película de animación
Deep
Tadeo Jones 2. El secreto del Rey Midas
Mejor dirección artística
Ana Alvargonzález por Incerta glòria
Llorenç Miquel por La librería
Monica Bernuy por Estiu 1993
Tim Dickel por Tierra firme
Mejor actriz secundaria
Anna Castillo por La llamada
Bruna Cusí por Estiu 1993
Bruna Cusí por Incerta glòria
Natalia Tena por Tierra firme
Mejor actor secundario
Bill Nighypor La librería
David Verdaguer por Estiu 1993
Emilio Gutierrez Caba por Brava
Oriol Pla por Incerta glòria
Mejor montaje
Ana Pfaffy Didác Palou por Estiu 1993
Ariadna Ribas y Diana Toucedo por Júlia ist
Bernat Aragonés por La librería
Raúl Román por Incerta glòria
Mejor música original
Alfonso Vilallonga por La librería
Ernest Pipó y Pau Boïgues por Estiu 1993
José González Riera (Marcus JGR) por Incerta glòria
Leiva por La llamada
Mejor fotografía
Dagmar Weaver-Madsenpor Tierra firme
Jean Claude Larrieu por La librería
Josep M. Civit por Incerta glòria
Santiago Racaj por Estiu 1993
Mejor vestuario
Anna Aguilàpor Estiu 1993
Mercè Paloma por Incerta glòria
Mercè Paloma por La librería
Vinyet Escobar por Tierra firme
Mejor sonido
Albert Gay, Enrique G. Bermejoy Carlos Jiménez por La librería
Diego Casares, Jonathan Darch i Dani Zacharias por Tierra firme
Eva Valiño, Roger Blasco y Carlos Jiménez por Estiu 1993
Xavier Mas, Fernando Novillo i Ricard Galceran por Incerta glòria
Mejores efectos visuales
Enric Masip, Joan Mussull, David Martí, Montse Ribé, Cesc Biénzobasy Joan Amer por Muse (Musa)
Lluis Rivera y Jordi San Agustín por Proyecto Lázaro
Manuel López Egea y Bernat Aragonés por Incerta glòria
Raúl Romanillos y Jordi San Agustín por Abracadabra
Mejor maquillaje y peluquería
Alma Casal por Incerta glòria
Montse Sanfeliu i Laura Vacas por La librería
Pilar Guillem i Marta Arce por Estiu 1993
Sylvie Imbert i Paco Rodríguez Frías por Abracadabra
Mejor película europea
Dunkirk (Dunkerque),escrita y dirigida por Christopher Nolan. Reino Unido
La tortue rouge (La tortuga roja), dirigida por Michael Dudok de Wit y escrita por Michael Dudok de Wit. Francia y Japón
Lady Macbeth, dirigida por William Oldroyd y escrita por Alice Birch. Reino Unido.
Toni Erdmann, escrita y dirigida per Maren Ade. Alemania
La entrada “Incerta glòria” y “Estiu 1993” lideran las nominaciones en la décima edición de los Premios Gaudí aparece primero en 35milimetros.
from WordPress http://ift.tt/2Em31UQ
0 notes
Photo
La prensa española ya pide abiertamente que Puigdemont vaya a prisión Marta Escobar Martí Barcelona. Martes, 31 de octubre de 2017 7 minutos Sólo faltaba que la justicia confirmara lo que muchos ya sugerían, y presentara querellas contra el Gobierno y la Mesa del Parlamento por haber querido proclamar la República catalana , porque casi todos diarios de Madrid salieran en bloque a pedir prisión preventivapara el presidente Carles Puigdemont , y ahora que se ha ido a Bélgica "con más razón". La prensa del Estado justifica -y felicitación las decisiones de la Fiscalía y exigen a la justicia española que no deje impunes los "delitos" que creen que han cometido los de Puigdemont, mientras aprovechan para fardar del cese del Gobierno por parte del presidente español, Mariano Rajoy , del silencio que llevan dos días protagonizando y del viaje "inesperado" en Bruselas. La mayoría tienen claro que se han ido "clandestinamente" hacia Bélgica en un intento de "huida de la justicia española" y, aún más, justo el día en que el fiscal general del Estado, José Manuel Maza, va presentar las querellas contra los de Puigdemont. detención preventiva "La patética escapada de Puigdemont". Así titula su editorial La Razón , que lanza un aviso a Puigdemont recordándole que "aunque él viva en una realidad imaginaria, el Estado y la Justicia actúan con especial escrúpulo sobre los hechos delictivos que van en contra del orden democrático ", mientras se ratifican en lo que ya vienen diciendo desde hace semanas poniendo de relieve que" él ha cometido algunos de enorme gravedad ". De hecho, el diario de Francisco Marhuenda abre su portada digital con una imagen del Gobierno que pinta en blanco y negro el presidente y los consejeros que han viajado a Bélgica y la acompaña con el título "Desembarco de consejeros", a quien, en su editorial, recomiendan "planear una defensa sólida de los delitos que se le imputa en la querella por rebelión, sedición y malversación ". Precisamente por ello, el rotativo citado recuerda a Puigdemont que "tiene libertad para viajar a Bruselas, pero también para volver, si su presencia es requerida en breve para declarar ante la Audiencia Nacional, lo que no tardará" porque, si no vuelve, aseguran, su situación penal se agravaría y desencadenaría la puesta en marcha de medidas cautelares, entre otros, la detención preventiva. Pero la editorial va un paso más allá y larga que, tal vez, "en los cálculos politicovictimistes de Puigdemont entra provocó su detención y, justamente por eso, envían un claro mensaje a la justicia española señalando que" de continuar insinuando la búsqueda de un lugar de asilo, habría que entenderlo como una fuga de los requerimientos de la Audiencia Nacional ". Y así lo simbolizan, también, en su portada de la edición en papel. Según los de Marhuenda, el viaje a Bélgica "se trata de una fuga con preocupantes signos patológicos y una forma de prolongar el fracaso del« proceso », incluso con dosis de electoralismo" y aprovechan para echarle en cara que "ha elegido el peor camino para afrontar su defensa: no ha comprendido que el« proceso »ha fracasado, que la aplicación del artículo 155 no será un trauma insoportable y que la convocatoria de elecciones abre unas perspectivas a esta situación ". viaje turístico En la edición de hoy, el director del diario hace su propio apunte sobre la cuestión y no se corta un pelo. Tildando la situación de "grotesca", Marhuenda carga contra Puigdemont soltando que "Puigdemont fue tan pusilánime que ni siquiera se atrevió a emular Macià o Companys proclamando la República". Y no sólo eso. Tiene claro que "la gran esperanza blanca del independentismo se ha quedado en nada" porque, aparte del conseller de Territorio, Josep Rull , la mayoría de cargos "asumían disciplinadamente que se habían quedado sin sus cargos y los Mossos d'Esquadra tuvieron un comportamiento ejemplar ". "Incluso Forcadell, siempre tan agria y arisca, adornada de una amargura que es difícil de comprender, no ha probado hacer ninguna defensa de la ilegalidad", sigue el texto. Además, se cuestiona por qué el presidente no se ha ido a Rumanía en el exilio -de allí es su mujer, Marcela Topor- y bautiza el viaje a Bélgica de "turístico", lo que considera que "es tan excéntrico que resulta ridículo ". diluir Puigdemont ABC abre su portada con una imagen cascada de Puigdemont, que justifica el título "El golpismo se diluye", y que se muestra como toda una declaración de intenciones para que van marcando con tics todo lo que querían que pasara como, por ejemplo, que la Fiscalía pida 28 años de cárcel para el presidente o la presidenta del Parlamento, Carme Forcadell , haya cerrado la cámara catalana. Convencidos, como demuestran a su editorial, que "la Fiscalía defiende la Constitución", y no tienen ningún problema en decir que el Ministerio Público "ha vuelto a actuar como vanguardia del Estado de Derecho para depurar las responsabilidades penales de los dirigentes del proceso separatista catalán ", ni tampoco en asegurar que, si se acusa al Gobierno y la Mesa de varios delitos es porque" la Fiscalía no quiso jugarse la base a una sola carta de la rebelión, delito que exige que el levantamiento sea «violento y público» ". En este sentido, no se cortan a la hora de felicitar al Ministerio Público para que, a ojos suyos, "las querellas están bien argumentadas y sus peticiones se corresponden con la gravedad de unos hechos que no limitan sus efectos en Cataluña, sino que los extienden a toda España "y sustentan que aplicar estas" acciones legales era inaplazable ". Precisamente por todo ello, aseguran que Puigdemont "está haciendo méritos por su viaje a Bélgica" por "ingresar a prisión provisional " y subrayan que "lo importante es que el proceso separatista no genere espacios de impunidad siguiendo una pretendida solución política", por lo que tienen claro que "no hay nada más falso que tachar estas querellas como una judicialización de la política y nada hay más legítimamente político en democracia que aplicar la ley y hacerla respetar cuando es vulnerada". el castigo Como los periódicos ya citados, El Mundo sustenta en su editorial que "el desafío al Estado no puede quedar impune" y, como La Razón , aplaude que la Fiscalía haya sumado a "la determinación mostrada por el Senado y el Gobierno para hacer frente al desafío separatista ". Pero eso no es lo peor. El rotativo citado pone encima de la mesa que los "delitos" que sustenta que han cometido el Gobierno y la Mesa del Parlamento, "los habrían podido cometer de forma contumaz y reiterada al menos desde el mes de septiembre de 2015" y eso, aseguran , puede "acarrear penas de hasta 30 años de prisión si quedara demostrada la acusación más grave, la de rebelión contra el orden constitucional". En este sentido, recuerdan que "si los querellados no atendieran al requerimiento de la Justicia, la Fiscalía pidió su detención inmediata y su traslado a dependencias judiciales" y les advierte que pedir asilo político no es una buena opción porque consideran que " esto sólo cabe en la cabeza de quien se niega a asumir su derrota y se resiste a pagar las consecuencias políticas y penales de sus acciones "y, precisamente por ello, acaban pidiendo sin rodeos que" delitos tan graves no queden impunes ". Este rotativo recoge artículos de opinión como "Huyen como ratas", que muestra una imagen de la Generalidad en la oscuridad de la noche, donde destaca una cuerda que cuelga de una ventana como si Puigdemont hubiera huido desde Palau y que asegura que "la fuga de Puigdemont pasará a la historia de la infamia". Rejas para Junqueras Así se titula el artículo de Pablo Planas en Libertad Digital , que va más allá de todo lo dicho y, mientras se cuestiona irónicamente que "quien puede querer que alguien así entre en la cárcel", define sarcásticamente a Puigdemont como "un padre de familia presto al martirio, un hombre íntegro delante de su destino, 'conformado' y 'fatalista ". Agarrándose al nombre del archivo de la Fiscalía " Más dura será la caída ", Planas no se puede contener a la hora de decir que "pues sí, debiera ser dura, dado que Puigdemont y sus colegas no han dejado de pagar la hipoteca, sino que pretenden acabar con la convivencia en Cataluña, la economía española, la seguridad jurídica y la estabilidad política ". Además, aprovecha para reprochar "a la banda de los Puigdemones" que no acamparan ante Soto del Real en defensa del presidente de la ANC, Jordi Sánchez , y el de Òmnium, Jordi Cuixart , y se declararan en huelga de hambre para pedir su libertad. A su juicio, "prefieren el truco al trato", lo que considera que "para la que han ligado no les nada mal". Y concluye: "Puigdemont es ridículo, sí, pero su ridiculez es pareja a la debilidad del Estado. Por lo demás, a nadie le gustan los desahucios y es cierto que resulta muy injusto que se pida prisión para Puigdemont y, no por ejemplo, rejas para Junqueras ". atmósfera irrespirable Para El País -que es el único que en su editorial no pide prisión para Puigdemont y en una de sus editoriales más moderadas en las últimas semanas-, la situación ha conducido a un ambiente que se caracteriza por una "atmósfera irrespirable "y seguramente es por eso que titulan su editorial con la demanda" Volver a la estabilidad "para que Cataluña recupere" con rapidez la seguridad jurídica y la calma inversora ". Basándose en la fuga de empresas para justificar sus palabras, el diario mencionado se lamenta de que "cuanto más se demore la normalidad, mayor será el deterioro económico" y no se esconde a la hora de mostrar su temor porque "la inestabilidad económica en Cataluña se propague a la economía española y, por cierto, también a la europea" porque, a su juicio, "lo más probable es que un boicot a productos catalanes implique pérdidas de producción de empleo en Andalucía o Extremadura ". Justamente por ello, apelan al gobierno de Rajoy para que haga "un llamamiento público en favor de la normalidad del consumo y de rechazo absoluto de las campañas anticatalanas". Ahora bien. En su portada subrayan que "Puigdemont busca asilo en Bélgica para burlar a la justicia" y, fuera de la suavidad de su editorial, recogen artículos de opinión como " Goodbye , Puigdemont," que compara la película Good Bye, Lenin con la cuestión catalana para decir que "siempre les quedará la posibilidad de ver TV3 para sentir que están disfrutando de las mieles redentoras de la República".
0 notes
Quote
Favorite tweets: La naturaleza es un espectáculo -sin taquilla- que se renueva incesantemente en una interminable sucesión de maravillas. Josep Pla— Julia Escobar (@lahijadeaugusto) March 20, 2017
http://twitter.com/lahijadeaugusto
0 notes
Text
Premios LUX, referente fotografía en España
Para saber cómo anda el panorama fotográfico en nuestro país sólo hay que atender al Premio LUX, los galardones de mayor relevancia a nivel profesional en fotografía nacional. Los Premios LUX celebran su XXIV edición y la exposición LUX 2016 con las obras ganadoras podrá verse en primicia en efti del 13 de enero al 19 de febrero.
La Asociación de Fotógrafos Profesionales de España creó en 1993, para reconocer las mejores obras fotográficas, el premio LUX y a lo largo de todos estos años ha conseguido posicionarse como el referente de la fotografía profesional en España.
Más de 25.000 fotografías y cerca de 3.200 fotógrafos se han presentado desde la primera edición y 280 fotógrafos han conseguido el trofeo LUX oro, plata o bronce.
En esta edición se han presentado 1.666 fotografías. El jurado ha estado integrado entre otros por los fotógrafos Ouka Leele, Carlos Spottorno, Josep María de LLobet o Pablo Estevez y profesionales del mundo de la imagen de reconocido prestigio como la Presidenta de PhotoEspaña María García Yelo o el director artístico Ricardo Feriche entre otros. Los galardones están clasificados en 11 categorías: reportaje social, proyecto personal, retrato, naturaleza, arquitectura, bodegón, reportaje documental, junior, industrial, moda y publicidad.
Sobre el Premio Lux La Asociación de Fotógrafos Profesionales de España creó en 1993, para reconocer las mejores obras fotográficas, el premio LUX y a lo largo de todos estos años ha conseguido posicionarse como el referente de la fotografía profesional en España. Más de 25.000 fotografías y cerca de 3.200 fotógrafos se han presentado desde la primera edición y 280 fotógrafos han conseguido el trofeo LUX oro, plata o bronce. Desde el 2004 se edita el Libro LUX, que muestra las mejores obras fotográficas y a la vez las que muestran el talento emergente. José Miguel Tortajada, director creativo de la imagen LUX, es el creador del logotipo del certamen, que desde la pasada edición, es el logo definitivo de los Premios. Para más información del Premio:
http://ift.tt/2j59Lhr #PremiosLUX2016
Sobre la Asociación de Fotógrafos Profesionales de España
La Asociación de Fotógrafos Profesionales de España se creó en 1984 con el objetivo de defender los intereses colectivos de los fotógrafos profesionales. Es la única asociación de ámbito estatal que engloba a los fotógrafos profesionales para defender sus intereses. Los objetivos de la Asociación son promover la creación, la divulgación, el uso y la protección de obras fotográficas así como avanzar en el reconocimiento de la fotografía profesional, para promocionar, avanzar, proyectar y fortalecer la imagen pública del sector y ofrecer servicios que ayuden a la actividad profesional. Para más información de la Asociación:
http://www.afpe.pro/
Los Ganadores de los Premios LUX 2016 son:
Categoría Publicidad
LUX Oro: Pep Ávila por su obra “Marcas permanentes. Abuso infantil”
LUX Plata: Eduardo Díaz Bourgeot por su obra “Opel safety distance control”
LUX Bronce: Pep Ávila por su obra “Touch keeps you alive”
Categoría Moda y Belleza
LUX Oro: Irene Sekulic por su obra “Morozka”
LUX Plata: Bunch of Sox por su obra “Pink Heat”
LUX Bronce: Bunch of Sox por su obra “Geometrix”
Categoría Reportaje documental
LUX Oro: Rafa Fierres por su obra “A todo San Martín le llega su cerdo”
LUX Plata: Ana Cruz Fernández Rodríguez por su obra “La minopatía”
LUX Bronce: Marina Serrano Escobar por su obra “Incubarte”
Categoría Bodegón
LUX Oro: Adolfo Enríquez por su obra “Fish”
LUX Plata: David Barra de DaVId BaRRa Studio por su obra “Pastas Gallo”
LUX Bronce: Nyaki Xarnach por su obra “Carnival face trip”
Categoría Retrato
LUX Oro: Irene Bel por su obra “Duelo”
LUX Plata: Gonzalo Puertas Ortiz por su obra “Renacimiento”
LUX Bronce: Kiku Piñol por su obra “Esto no es América”
Categoría Proyecto Personal
LUX Oro: Rojo Sache (Rosa Isabel Vázquez y José Antonio Fernández) por su obra “DAI”
LUX Plata: Oliver Haupt de The Unknown Artist Studio por su obra “Head under”
LUX Bronce: Jaume Llados Guasch por su obra “Globs”
Categoría Arquitectura e Interiorismo
LUX Oro: Mikel Muruzabal por su obra “Benidorm series”
LUX Plata: Simón García por su obra “Oculus”
LUX Bronce: Pedro Benitez Ortega por su obra “Cuando la arquitectura se convierte en música”
Categoría Paisaje Naturaleza
LUX Plata: Cristobal Serrano por su obra “Deadly Fate”
LUX Bronce: Juan Gil por su obra “Haikus”
Categoría de Reportaje Social
LUX Oro: Juan Luis Limeres
LUX Plata: Juan José González Vega por su obra “La casa del novio”
LUX Bronce: Jordi Farrés Garcia por su obra “Albert & Assi”
Categoría Industrial
LUX Oro: David Barra de DaVId BaRRa Studio por su obra “Black on white”
LUX Plata: Fuco Reyes por su obra “Espina y delfín”
LUX Bronce: David Barra de DaVId BaRRa Studio por su obra “La Carretilla”
Categoría Junior
Premio Junior: Carlos Cabrera Hisado por su obra “1969”
Mención LUX Junior: María Eugenia Camogli Silva de la Riestra por su obra “Distopía”
Mención LUX Junior: Daniel Iglesias Jäckle
El post Premios LUX, referente fotografía en España fue publicado por primera vez en DNG Photo Magazine.
http://ift.tt/2jhUrfd via Fotografo Barcelona
0 notes