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Cinematic Correspondences: Jonas Mekas - J.L. Guerin. José Luis Guerín, Jonas Mekas. 2011
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Guest (José Luis Guerín. 2010)
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Tren de sombras - José Luis Guerín [1997] Spain
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Innisfree (1990), dir. José Luis Guerín.
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Los motivos de Berta, José Luis Guerín (1984)
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Tren de Sombras (1997), José Luis Guerín
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Cinematic Correspondences: Jonas Mekas – J.L. Guerin
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In the City of Sylvia (Guerín, 2007)
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Chantal Akerman in Guest(2010) dir. José Luis Guerín
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Los motivos de Berta, 1985, Jose Luis Guerin
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PODCAST: ROGER KOZA CONVERSA CON GUERIN, PLADEVALL Y TISMINETZKY ACERCA "D'OMBRES"
PODCAST: ROGER KOZA CONVERSA CON GUERIN, PLADEVALL Y TISMINETZKY ACERCA “D’OMBRES”
Roger Alan Koza crítico , escritor, jurado, programador y también realizador de varios programas sobre cine en diferentes emisoras de tv y radio presenta este podcast de conversación entre JOSE LUIS GUERÍN, TOMAS PLADEVALL y JOAN TISMINETZKY para hablarnos de la película “D’ombres” entre otras cuestiones. (Este programa ha sido grabado en directo en el TOMA 3 de Gijón el Viernes 26 de Noviembre…
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Los motivos de Berta, José Luis Guerín (1984)
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Por que Abbas Kiarostami se tornou um dos grandes nomes do cinema contemporâneo
Juliana Domingos de Lima 05 de jul de 2016 (atualizado 05/07/2016 às 13h57)
Um dos diretores mais relevantes do cinema iraniano morreu na segunda-feira, 4 de julho. Por que estão falando dele.
Um plano sem cortes da Avenida Paulista de ponta a ponta, seguindo uma menina de rua que interpela quem passa, que canta, dança, toma sorvete e revira o lixo. Seria esse o argumento de um filme nunca feito pelo diretor Abbas Kiarostami, definido pelo crítico de cinema José Geraldo Couto como síntese possível da obra realista, transcendente através do prosaico, do cineasta iraniano morto de um câncer em tratamento na França, no dia 4 de julho, aos 76 anos.
“Um dos conflitos mais interessantes entre a percepção do público sobre o Estado de preceitos islâmicos do Irã e a realidade, em um Estado repressor e aparentemente hostil às artes criativas, é como Abbas Kiarostami se tornou o cineasta livre essencial. 'Liberdade' é sempre um termo relativo quando se trata de cinema, que, como a política, precisa de dinheiro pra ser feito. Mas é fácil localizar um cineasta genuinamente livre quando ele aparece. Apesar das dificuldades variáveis para viabilizar seus filmes, o trabalho resultante é estritamente pessoal e livre das tendências e imposições culturais predominantes. De Jean Vigo a Kidlat Tahimik, Pedro Costa a Shirley Clarke, Stan Brakhage a Jose Luis Guerin, Kiarostami foi o diretor livre por excelência, por ter conseguido encontrar sua abordagem aguda e sempre em desenvolvimento do modernismo em qualquer sistema no qual estivesse trabalhando”
Robert Koehler
"Indiewire"
“Nos últimos 20 anos, quase a cada vez em que você viu um filme do mestre iraniano Abbas Kiarostami, que morreu hoje, você pôde senti-lo acalmar seu apetite por sensações, reduzir seu limiar de atenção e talvez até seus batimentos cardíacos. Você se sentia atraído para um estado de consciência diferente”
Owen Gleiberman
Crítico chefe da revista americana "Variety"
Nascido em Teerã em 1940, Kiarostami decidiu continuar no país depois da Revolução Islâmica de 1979, comparando-se a uma árvore que deixaria de dar frutos longe de sua terra.
A revolução transformou uma monarquia autoritária simpática ao ocidente em República Islâmica: um Estado teocrático governado por um chefe religioso. Instaurou-se um controle rígido sobre os costumes, que proibiu traços associados à cultura ocidental, considerada “infiel” a partir de então: estavam banidos a oposição ao regime, o vestuário ocidental, maquiagem, a música do ocidente, bebidas alcoólicas e o cinema.
O diretor ganhou reconhecimento internacional a partir de “Onde Fica a Casa do meu Amigo?” (1987), ao lado de uma geração de cineastas como Mohsen Makhmalbaf, Jafar Panahi e Asghar Farhadi que, mesmo cerceados pelo regime, ofereceram ao mundo uma janela para o Irã.
“Um bom filme é aquele que tem um poder duradouro, e você começa a reconstruí-lo logo depois de sair do cinema”
Abbas Kiarostami
em entrevista
Com a ascensão de Mahmoud Ahmadinejad em 2005, fazer filmes ficou ainda mais difícil no país - “Gosto de Cereja” (1997) foi censurado, “Cópia Fiel” (2010) e “Um Alguém Apaixonado” (2012) foram filmados no exterior. O primeiro chegou a Cannes, onde recebeu a Palma de Ouro, em uma cópia clandestina. Durante mais de uma década, um veto impediu sua filmografia de ser exibida nas salas de cinema iranianas.
“A situação política é tal que a própria possibilidade de trabalhar [no Irã] parece muito comprometida. Não sei, sinceramente, se será possível no futuro. Aqui, somos informados todos os dias, pela internet, do que acontece no Irã. O que chega a nós sobre a violência e a repressão dá impressão de que uma página foi virada, sem volta. De minha parte, tudo que sei é que quero retornar a Teerã, meu desejo é rodar meus filmes no meu país. Fui até hoje um cidadão muito conciliatório, mesmo meus filmes não podendo ser exibidos no Irã há doze anos. Se a situação ainda piorar, se me privarem dos meus direitos, uma coisa é certa, não renunciarei nunca da minha profissão.”
Abbas Kiarostami
Declaração ao jornal Le Monde durante as filmagens de “Cópia Fiel” em 2009
5 fatos que tornaram Kiarostami um nome importante do cinema contemporâneo
FAZER UM FILME REENCENANDO UMA SITUAÇÃO REAL, COM AS PRÓPRIAS PESSOAS INTERPRETANDO A SI MESMAS
Em “Close-Up” (1990), um homem comum tenta se passar pelo diretor iraniano Mohsen Makhmalbaf. Assumindo a identidade do cineasta, Hossain Sabzia engana uma família sob pretexto de fazer um filme sobre ela, é descoberto e julgado por fraude.
O episódio aconteceu realmente e é colocado em cena por um elenco de não-atores: o extraordinário é que quem atua são os próprios envolvidos no caso.
Entre documentário, farsa e ensaio sobre a veracidade no cinema, o filme dramatiza o acontecimento e registra in loco o julgamento do homem que queria ser Makhmalbaf.
GANHAR A PALMA DE OURO POR UM FILME BANIDO EM SEU PAÍS NATAL
Kiarostami foi, até hoje, o único iraniano a levar o prêmio máximo do Festival de Cannes. “Gosto de Cereja”, de 1997, foi proibido no Irã por tratar de um tema tabu: o suicídio. Através da história de um homem dirigindo por Teerã em busca de quem o enterre depois de se matar, o filme faz um raio-x cívico e religioso do Irã na época de sua realização.
SEUS PLANOS DENTRO DE CARROS CIRCULANDO PELAS RUAS DE TEERÃ
Além do próprio “Gosto de Cereja”, o filme “Dez” (2002) trata de dez viagens de carro pela cidade de Teerã, e há outros na filmografia do cineasta com cenas que retratam o silêncio ou o diálogo íntimo entre duas pessoas sentadas lado a lado em um veículo em movimento.
“Prefiro os filmes que fazem o público cochilar no cinema. (...) Há filmes que me fizeram pegar no sono no cinema, mas são os mesmos que me fizeram perder o sono à noite, acordar de manhã pensando neles e continuar com eles na cabeça por semanas”
Abbas Kiarostami
em entrevista
A TRILOGIA KOKER
Apesar de o agrupamento como trilogia ser negado pelo diretor, “Onde Fica a Casa do Meu Amigo?” (1987), “Vida e Nada Mais (E a Vida Continua)” (1992) e “Através das Oliveiras” (1994) formam um conjunto de filmes interligados pela sua locação - Koker, um vilarejo no noroeste do Irã.
“Onde Fica a Casa do Meu Amigo?” rendeu ao diretor seu primeiro prêmio em um festival internacional, em Locarno, e trata da jornada de um menino para entregar um livro a um amigo. O segundo ficcionaliza a busca feita por Kiarostami para descobrir se os atores mirins de “Onde Fica…?” haviam sobrevivido a um terremoto devastador que afetou a região em 1990; “Através das Oliveiras” transforma em ficção a filmagem de “Vida e Nada Mais (E a Vida Continua)”, retratando as dificuldades vividas pelos sobreviventes da catástrofe.
TRATAR DE QUESTÕES DE AUTENTICIDADE, IDENTIDADE E BORRAR AS FRONTEIRAS ENTRE O CINEMA DOCUMENTAL E DE FICÇÃO
Presente na obra de vários entre os maiores diretores da história do cinema, como Orson Welles, a questão da representação, do que é falso ou verdadeiro no cinema permeia a filmografia do iraniano.
“Cópia Fiel” (2010), com Juliette Binoche e William Shimell, simboliza essa questão no argumento do personagem de Shimell, um escritor: uma obra de arte falsificada é tão autêntica quanto a original, provoca o mesmo prazer estético, e é, tanto quanto a obra verdadeira, a reprodução de uma forma. Da mesma forma, vida e cinema nos filmes de Kiarostami estão trançados a ponto de não se saber, e não importar, o que é autêntico e o que é réplica.
“Estamos acostumados a sentar na cadeira e ver sempre campeões, super-homens. Nós não somos isso. Nesses momentos é que a tela se torna um espelho. A tela de cinema é um espelho onde vemos a nós mesmos.”
Abbas Kiarostami
em entrevista para a “Folha” em novembrode 2011
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2020: El cine de enero
En enero del 2020 pude visualizar excelente cine. Baumbach, Balagov, Loznitsa, Hogg, Alché, Sciamma, Hansen-Løve, Fund, Corsini... Qué buen principio de año..
Marriage Story - Noah Baumbach
Lo mejor que le he visto a Baumbach (y eso es decir ya algo). Película grande y dolorosa, sensible y muy virtuosa. El guión es estupendo, pero la manera de dirigirlo es impresionante, y las interpretaciones superlativas. Grande Scarlett, y Adam Driver convertido en un señor actorazo.
Dylda - Kantemir Balagov
La cinta de Balagov es cruda y descarnada, con actuaciones destacadas y una recreación de época insuperable. Tiene todos los ingredientes de una película grande.
Donbass - Sergei Loznitsa
Película apabullante la de Loznitsa. Con mucho sentido nos muestra la desmesurada situación de un pueblo en guerra. Miseria, corrupción, cinismo, impunidad, abuso de poder… Ucrania vista por el ojo crítico de Loznitsa. Grande flme.
Exhibition - Joanna Hogg
Refinada cinta de la directora británica, que hipnotiza por momentos, mientras que en otros es elusiva en dosis altas. No obstante, la singular pareja mantiene siempre el tono entre álgido y abrasador que nos desasosiega. Excelente.
Familia sumergida - María Alché
El tono onírico que le imprime Alché a su cinta en cuanto avanza en el tiempo, es la clave para proporcionarle densidad y a la vez fluidez a la misma. Excelente Mercedes Morán, una mujer que vive su tragedia y su crisis de mediana edad en una especie de pasmo soterrado...
Knives Out - Rian Johnson
Entretenido thriller cuya historia paga tributo a Agatha Christie. Excelente elenco bien aprovechado, pero en su desarrollo me sigue pareciendo algo fallida. Por ejemplo: no soporto a Daniel Craig (que merece todos mis respetos) haciéndose wey toda la película…
Portrait de la jeune fille en feu - Céline Sciamma
Sensible drama de época que muestra con estilo y una estupenda fotografía un retrato a la vez gozoso y doloroso del amor y la pasión. Contenida, sin grandes estridencias, la directora Sciamma da en el blanco.
Un amour de jeunesse - Mia Hansen-Løve
La directora francesa retrata con mano fina y emotiva la esencia de ese primer amor que repercute la vida entera. Los actores, con naturalidad, hacen creíbles los hechos. Una cinta muy disfrutable.
Carnivores - Jérémie Renier, Yannick Renier
La historia parece precipitada hacia el final (cuando lo que era un drama se convierte en thriller) por lo que su desarrollo previo no termina de encajar muy bien. Un filme que sin embargo se deja ver.
Hold the Dark - Jeremy Saulnier
Sauliner se pone un tanto confuso con su historia, pero no deja de interesar, a pesar de que el misterioso pero esperanzador principio se diluye un poco hacia el final. Cinta de hombres lobo que no lo son en realidad, aunque…
La academia de las musas - Jose Luis Guerin
Filme bastante verboso (de hecho, todo es diálogo o conferencia o discusión) que maneja el tema de las relaciones haciendo referencia a la mitología, a la filosofía, a la moral, o al simple vida diaria. A veces (no muchas) se pasa de tueste en lo "exquisito" o en su "intelectualidad", no obstante su nivel es superior.
Unrelated - Joanna Hogg
La directora Joanna Hogg ofrece un filme sólido en el plano formal, con su estilo naturalista puesto a punto al lado de unas excelentes actuaciones. Magnífica propuesta de la británica.
Hustlers - Lorene Scafaria
El filme se defiende y tiene sus momentos, pero los hechos reales en los que está basado parece que no pueden resisitir someterse a la fórmula de Hollywood que flota por toda la superficie sin asomarse a las profundiades. Además, Jennifer López siendo muy Jennifer López (me imagino).
Terminator: Dark fate - Tim Miller
Regresé a los Terminators por el también regreso de James Cameron en la producción, y de Linda Hamilton y de Arnold en las actuaciones. Sin embargo la cinta se va más por el lado de la nostalgia que por el de hacer historia (o futuro, para ir acorde). Entretenida pero hasta allí...
Bombshell - Jay Roach
La cinta expone con cierta novedad narrativa uno de los máximos logros relacionados con el "Me-too". Goza de excelentes actuaciones, pero parece ser un tanto superficial en su tratamiento…
Motherless Brooklyn - Edward Norton
Norton fabrica un neo-noir con soltura y solidez, que no oculta ni sus orígenes ni sus pretenciones, y hasta se aventura con evidentes homenajes al género. Su personaje principal es algo atípico (él mismo lo interpreta: un investigador privado con el Síndrome de Tourette que debe resolver un crimen enredado en la corrupción y el poder).
Vendrán lluvias suaves - Iván Fund
Fund se inscribe en el cine "fantástico" (por llamarlo de alguna manera) con una premisa inquietante: todos los adultos de una ciudad de provincias quedan de pronto "dormidos por siempre", y los niños, únicos sobrevivientes, deben subsistir en ese nuevo mundo. Fund nunca da un golpe bajo o cae en lugares comunes, y sostiene siempre con nota sobresaliente una atmósfera coherente natural.
Schläfer - Benjamin Heisenberg
Heisenberg construye una cinta sólida a partir de una historia donde examina la fragilidad del comportamiento humano ante situaciones incómodas o desfavorables. Muy buenas actuaciones y excelente el tono de drama y thriller que logra el director.
Un amour impossible - Catherine Corsini
Hay un destacado trabajo actoral a la vez que en la dirección dentro de esta buena cinta que va más allá del mero drama de posiciones feministas, amortiguando con estilo, por ejemplo, las truculencias que narra. Quizá un poco alargada sin razón, pero con bastante qué verle.
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