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Esteros (2016) dir. Papu Curotto
#Esteros#Esteros 2016#lgbt movie#lgbt cinema#esteban masturini#ignacio rogers#joaquin parada#blas finardi niz#my edits#my gifs
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esteros (2016) dir. papu curotto
This is Sleeping Beauty's castle, and nobody has ever come to kiss her.
9.5/10
#esteros#papu curotto#esteban masturini#joaquin parada#blas finardi niz#ignacio rogers#drama#romance#coming out#lgbtq#queer
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1 millón de participantes logró alcanzar Veganuary desde su creación
La organización celebra este hito de más de 1 millón de personas que han probado el veganismo durante enero desde que comenzaron en 2014.
Veganuary, la iniciativa mundial de probar el veganismo durante 31 días, celebra hoy un gran hito: más de un millón de personas han participado oficialmente desde que comenzó en 2014. Entre el millón de participantes se encuentra la leyenda del rock Brian May, quien hizo noticia mundial cuando se unió al desafió.
En Chile la iniciativa llegó este año oficialmente, siendo el 4 país en el mundo con más inscritos, luego de Alemania, Inglaterra, Estados Unidos, con participantes como el concejal por providencia Jaime Parada y el apoyo de diversas figuras chilenas como Matías Vega y Eliana Albasetti.
“Estamos muy felices de alcanzar esta cifra, que tiene un impacto muy positivo en la vida de las personas, los animales como el medio ambiente. Esperamos que la campaña 2021 sea aún mejor que la anterior y podamos tener a cientos de miles nuevos participantes” indicó Mauricio Serrano, Director para Latinoamérica de Veganuary.
Veganuary ha sido noticia en los periódicos y la televisión de todo el mundo, desde una portada en Times y el New Scientist hasta los reportajes del Washington Post, el New York Times y el South China Morning Post. El lanzamiento de comida vegana por Veganuary en el mundo en 2020, con KFC y Burger King siendo parte, hicieron historia. Joaquin Phoenix y Paul McCartney han instado a la gente a participar en el Veganuary, ayudando a que el número oficial de participantes crezca año tras año de 3,300 en 2014 a 400,300 inscriptos en 2020. La investigación de la consultora Kantar sugiere que el número de personas que han “hecho Veganuary” sin inscribirse oficialmente es en realidad diez veces mayor.
Reflexionando sobre el hito del millón, Matthew Glover, cofundador y presidente de Veganuary, dijo: “Cuando mi esposa Jane y yo decidimos lanzar esta iniciativa vegana de año nuevo en 2014, esperábamos que sólo participaran 1.000 personas. Más de 3.000 se inscribieron y nos quedamos asombrados. Ahora Veganuary en el Reino Unido en ventas, es una fecha más grande que la misma Navidad, reflejando el número cada vez mayor de personas que eligen alimentos a base de plantas”. Agregó: “Un millón de participantes oficiales de Veganuary en sólo siete años es un gran logro, pero el impulso detrás de la revolución vegetal nos hará llegar a dos millones en poco tiempo”.
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Amantes das 6 cordas... conheça a história!!!
Se na história da música as memórias são usualmente feitas em nome do primor musical, talento ou músicos encrenqueiros há também o grupo dos injustiçados. Aqueles que foram famosos, mas nunca obtiveram reconhecimento à altura de seu potencial. Roy Buchanan está no hall da fama dos menos conhecidos. O que é curioso, pois a sua história tem todos os elementos de mitos da música. Ele criou e desenvolveu estilo e técnica própria, serviu de exemplo para rockstars que vieram depois de seu legado, deu um nome a sua guitarra e ainda teve uma morte obscura, ou seja, tudo aquilo que o manual de “como se tornar uma lenda da música” exige.
Seu pai era um pastor evangélico e foi por conta disso que ele teve contato com os ricos elementos da música negra. O gospel ressoava nos tímpanos do pequeno Leroy, que quando tinha cerca de cinco anos e brincava com seu violão de aço. Para ele, ter começado a ouvir música dentro do ambiente religioso foi marcante no que diz respeito ao desenvolver de sua personalidade musical. É possível comparar sua maneira de tocar como a de um pastor pregar. O som começa baixo e calmo e conforme o tempo passa o volume aumenta, a velocidade cresce e quem está ouvindo entra em clímax.
Aos nove, quando ganhou de seus pais uma Rickenbacker vermelha, começou a ter aulas com a Sra. Clara Louese. Há uma história curiosa sobre os três anos que Roy tomou aulas com ela. Sua professora ficou sabendo de uma notícia que a fez chorar: Buchanan não sabia ler partitura musical. O garoto tocava tudo de ouvido! Talvez esse começo um pouco torto do ponto de vista técnico, fez com que ele desenvolvesse o feeling de maneira incrível.
Simplicidade foi uma característica do guitarrista, que mais tarde quando muito, usava um digital delay. Costumava plugar sua ‘Nancy’ – uma Telecaster amarela de 1953, direto no amplificador Fender com o ganho no 10´. Com sua técnica e peculiaridade pode-se dizer que ele deu continuidade ao uso da Telecaster no mundo do blues.
Buchanan era com certeza músico dos palcos. Seu desejo era apenas de compartilhar suas catarses criativas com seus espectadores. Sempre teve aversão a ser o centro das atenções, pois preferia passar tempo com sua família e amigos. Por esse motivo, são escassas as informações sobre sua vida pessoal. Em entrevistas, ele mesmo afirmava que o showbizz o assustava.
Aos doze anos ele já era o prodígio instrumentista de uma banda chamada The Waw Keen Valley Boys, na época em que ainda morava em San Joaquin Valley, na Califórnia - apesar de ter nascido em Ozark, Alabama. As coisas começaram a mudar quando Buchanan foi para a cidade grande. Aos 16 anos se mudava para Los Angeles, e lá formaria uma banda com o futuro baterista do Jefferson Airplane - Spencer Dryden, chamada Heartbeats. Mas as coisas não foram muito longe com sua nova banda. Durante uma turnê ao sul da Califórnia, eles foram abandonados pelo seu empresário e sem recursos para poder seguir em frente, encerraram a turnê. Sem problemas.
A estrada é a melhor companheira de um guitarrista de blues. Então, Buchanan decidiu que não era o momento de voltar para LA e rumou para Tulsa. Foi a melhor coisa que poderia ter feito.
Em Tulsa, Buchanan conseguiu um emprego como guitarrista da Oklahoma Bandstand. Havia um show marcado com o “tornado humano” Dale Hawkins – que na época estourava com sua composição “Susie Q” (Após alguns anos Buchanan revelou que na verdade a música era originalmente de Howlin´Wolf e que Hawkins havia apenas dado uma maquiada na versão original). Hawkins sempre foi reconhecido por escolher muito bem seus músicos, especialmente os guitarristas. Já tinha tocado com Scotty Moore, Sonny Jones, Carl Adams entre outros. Não era difícil perceber que o jovem Buchanan estava no lugar certo fazendo o que tinha talento para fazer. Depois desse show é que começou a carreira de rock and roll de Buchanan, pois agora – em uma época em que Elvis estourava as gargantas das menininhas e James Dean estava vivo – ele tocava com um músico do mainstream. Dale Hawkins contratara o garoto.
Após acompanhá-lo por um certo tempo na estrada, chegava a hora de ir para o estúdio. E foi via Chess Records que eles gravaram um compacto – naquela época era muito comum músicos gravarem discos com apenas duas músicas, uma de cada lado. Eles lançaram uma versão de “My Babe” de Willie Dixon. Passaram os próximos dois anos em turnê pelos Estados Unidos. Esse tempo foi uma grande escola para Buchanan, que não só se tornava um músico de rock, mas aprendeu a beber e usar drogas. Eles tinham uma boa relação, como afirma Buchanan: “Eu era um dos poucos que agüentava e sabia lidar com Hawkins, pelo menos espiritualmente. Ele era perfecionista, se algo saía errado nós repassávamos quantas vezes fosse necessário”.
Em Outubro de 1960 em Washington, após um show, uma jovem sorridente e com olhar de admiração disse a Buchanan que adorava o jeito que ele tocava sua Telecaster. Um ano depois ele se casaria com essa garota chamada Judy Owens. Nessa época, ele já começava a despontar como o branco que melhor tocava blues nos EUA. E isso arrancou elogios de gente carrancuda e importantíssima na história da música, como Seymour Duncan ou Les Paul que tinha um discurso interessante sobre Roy: “Eu nunca havia ouvido algo como o que Buchanan fazia na época e isso despertou muito interesse em mim. Por exemplo, ele não tocava um arpejo do jeito que você aprende com o seu professor. Ele tinha sua própria maneira de fazer as coisas, tudo sempre de um jeito diferente. Não importava se palhetava ou se tocava com os dedos, ele era com certeza um guitarrista incomum”.
Apesar de ser conhecido dentro do meio musical, ele nunca havia assinado um hit que fosse para as paradas de sucesso. E foi por volta de 1962, quando o baterista Bobby Gregg gravou e autocreditou-se pela música “The Jam”, que Buchanan tomava o primeiro soco na cara da indústria cultural, pois a música tinha riffs compostos por ele em vários trechos e ela foi para o topo das paradas de R&B.
Enquanto Roy ficava louco com o uso de pílulas e barbitúricos, digerindo sua primeira frustação, nascia seu primeiro filho. Como conseqüência desse acontecimento ele se mudou para Mt. Rainier, Maryland e foi morar com sua sogra. Pelos próximos anos ele passaria seu tempo tocando com bandas locais, nos arredores de Washington uma vez que muitos músicos americanos estavam sendo menosprezados por conta da invasão britânica. The Who, Cream, Beatles eram preferência. E novamente Roy encarava outro momento de frustração, quando viu um pedal de wah wah, em 1968 num show de Hendrix no hotel Hilton de Washington que era capaz de produzir um som já patenteado pelo músico, mas ao simples alcance de uma pisada e com melhoras técnicas referentes à potencia. O wah wah Buchaniano era feito pela manipulação do knob de tonalidade de sua Telecaster, desde o começo da década de 50.
E nesta época obscura Buchanan já tinha seis filhos e trabalhava de dia como barbeiro para poder contribuir com o orçamento de casa. Um dia um cliente entrou na barbearia empunhando uma Fender Telecaster 53´ amarela. Buchanan sentiu que aquela guitarra lhe pertencia. Interrompeu o seu trabalho e foi perguntar para o cliente onde ele havia conseguido a guitarra e se por acaso ele aceitaria trocá-la, prometendo assim, conseguir a guitarra mais bela que já tinha visto para trocar pela Tele amarela – que seria batizada de ‘Nancy’ seu futuro xodó. Conseguiu com um amigo uma Telecaster roxa e trocou de instrumento. Por esse período – em Julho de 69 - o guitarrista Brian Jones dos Rolling Stones havia morrido e eles procuravam por um substituto. Roy foi convidado e recusou o convite, alegando que não gostaria de entrar em turnê com uma banda que possuía uma ‘imagem’ diferente da que ele passava. Contudo, passado algum tempo da recusa ele alegou à imprensa que aprender o repertório dos Stones seria muito difícil.
Em 1970 o canal de televisão de Washington WNET, produziu um documentário sobre o ‘Melhor Guitarrista Desconhecido do Mundo’. Produzido por John Adams, seu conteúdo estava recheado de depoimentos sinceros de Buchanan, carregados com o seu ranço pela indústria de música. “Eu provavelmente nunca me tornei famoso porque eu não me importo se sou ou não famoso. A única coisa que sempre quis foi aprender a tocar guitarra de maneira autodidata. Você é que determina suas metas para o sucesso. E quando as alcança não significa necessariamente que você será uma grande estrela e encherá os bolsos de dinheiro. Você sentirá no seu coração se é bem sucedido ou não”. Nesses tempos ele costumava tocar de costas para o público, com medo que alguém fosse roubar seu estilo de tocar guitarra.
Apesar de tocar com várias bandas, Buchanan tinha sua banda fixa chamada The Snakestretchers. E alegando esse motivo recusou mais um ótimo convite, feito desta vez por Eric Clapton, para integrar o Derek And The Dominoes. E em 1972 ele lança "Buck & The Snake Stretchers". Com a boa repercussão e aparições na televisão e no Washington Post, ele consegui um contrato para três discos com a Polydor. Lançava então, em julho de 72, seu primeiro disco solo que tinha apenas o seu nome na capa, sem qualquer título. Três meses depois já tinha gravado todo o material para o segundo disco. Parecia que Buchanan já estava cansado de tocar em pequenos bares, e finalmente, o caminho da fama parecia estar sendo trilhado.
Seu segundo trabalho foi lançado no começo de 1973, com o título nada original de "Second Album". Se o título não tem personalidade o mesmo não podemos dizer sobre as músicas que são conduzidas pelo timbre agudo e rasgante de Buchanan. Nesse disco o ‘pinch harmonic’ presenteia nossos ouvidos e ao longo das músicas podemos perceber como sua técnica pessoal está presente, especialmente nos solos. O ‘pinch harmonic’ era uma forma de palhetar usando uma palheta, a ponta do dedão e o polegar ao mesmo tempo, suprimindo parcialmente o soar da nota, fazendo com que a guitarra “grite”. Atualmente o guitarrista mais conhecido por tocar com essa técnica é Zakk Wylde.
Seu terceiro disco de 1973 intitulado “That´s what I´m Here For”, obteve baixas vendagens e críticas negativas. Mas isso não impediu que o guitarrista fizesse uma turnê mesmo com as poucas expectativas dos executivos da Polydor. Impressionante é a arrogância de Buchanan, pois durante a gravação desse disco ele jogou em um triturador de lixo mais uma boa oportunidade para sua carreira. No mesmo estúdio onde foram realizadas as gravações de seu terceiro álbum, Jonh Lennon estava fazendo a mixagem de seu disco “Mind Games” e se ofereceu para fazer algum tipo de participação especial, caso o músico desejasse, pois Lennon admirava o estilo marcante de Buchanan. Infelizmente, Roy dispensou o mitológico ex-beatle.Nos anos seguintes ainda pela Polydor ele lançou um disco ao vivo chamado "Live Stock". Era o último disco por essa gravadora.
O lendário Ahmet Ertegun, já queria que Buchanan integrasse o cast da Atlantic desde quando vira o guitarrista tocar no Carnegie Hall em 1972, e recebendo um adiantamento financeiro foi para o estúdio gravar a “Street Called Straight” – algo como “Uma rua chamada correta” – em alusão a sua tentativa de manter-se sóbrio e longe de drogas.
O primeiro disco via Atlantic, "Loading Zone", de 77, foi produzido pelo baixista de fusion Stanley Clarke e nele está a clássica "Green Onions" com um dueto com o Booker T. & the MG´s. A faixa não foi gravada como soa. Stanley acelerou as partes de Buchanan sem avisá-lo, para dar nova textura à faixa e isso alimentou atritos entre os dois. Nesse ano ele também lançou um disco ao vivo, gravado no Japão.
As coisas não começaram muito bem em 1978. O próximo disco, “You´re Not Alone” não foi feito com empolgação. Buchanan quase sempre chegava atrasado e sem nada ou com idéias muito básicas para suas músicas. No final tudo acabou ficando jogado no colo de Stanley Clarke, que trabalhava mais nas faixas do que o próprio Buchanan. Como resultado, ele saiu da gravadora.
Passou os próximos dois anos sem lançar nenhum disco, fazendo pequenas turnês como sideman e tocando em bares. Em uma tentativa de se libertar de qualquer tipo de problema, seja com produtores ou com a própria gravadora – que costuma cobrá-lo por não ser um músico que esvaziava as prateleiras, em 1980 ele resolveu autoproduzir-se no disco “My Babe”, com o intuito de proteger-se de qualquer problema que pudesse surgir. O disco foi distribuído pela independente Waterhouse Records.
Curioso é Buchanan decidir em 1981 que não gravaria mais nenhum disco, pois sentía-se pressionado por grandes gravadoras que sempre tentaram alisar sua música para torná-la mais abrangente ao público geral. Mesmo depois de ser seu próprio produtor, parecia sentir uma pressão interna. Seja por ser um músico muito mais famoso entre os músicos, ou por não conseguir se livrar das drogas.
Entretanto surgiu uma saída para Buchanan. A gravadora de blues Alligator parecia ser uma casa perfeita, pois não era nem muito grande – assim como Roy – mas estava longe de ser insignificante. O resultado de um bluesman em uma gravadora segmentada foi o “When a Guitar Plays the Blues” de 1985. A liberdade fez com que Roy voasse e o disco passou cerca de 13 semanas na Billboard. Como resultado excursionou pela Austrália, Estados Unidos e Europa.
Nos anos que seguiram lançou mais dois discos pela Alligator. “Dancing on the Edge”(86) e “Hot Wires” (87). Tudo parecia começar a dar certo, pois Roy trabalhava com liberdade, fazia turnês e sua popularidade crescia. Ele pensava na época em fazer um disco todo instrumental. Mas no dia 14 de Agosto de 1988 as coisas mudariam novamente...
Buchanan saiu para comprar cigarros e parou em um bar local para beber. Voltou para casa absolutamente embriagado e agressivo. Judy sua mulher, assustada com o estado do marido chamou a polícia. Buchanan pegou o telefone, arremessou-o no parede e saiu para a rua. Após uma busca no bairro os policiais o encontraram vagando e o prenderam, alegando intoxicação por drogas. O sherife Carl Peed o acomodou na cela R-45 e deu continuidade ao seu trabalho. A história diz que um dos guardas que estava de plantão encontrou o músico pendurado pelo pescoço por sua camiseta. Até hoje não se sabe se ele foi violentado ou se realmente se matou. O mistério sobre sua morte permanece, pois apesar das dificuldades que enfrentou, ele não tinha motivos suficientes para se matar.
No final das contas, o guitarrista que preferia alcançar as notas desejadas com bends, que soava pegando fogo com seus harmônicos e que influenciou Jeff Beck, John Lennon e Eric Clapton teve uma carreira que nunca – injustamente – ressoou aos ouvidos de todos.
Por que destacamos matérias antigas?
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Globo vao passar o filme 'Coringa' no Festival Ano Novo desta quinta (13) - Novelando
Globo vao passar o filme ‘Coringa’ no Festival Ano Novo desta quinta (13) – Novelando
Coringa. Foto: Divulgação Na quinta-feira (13), o Festival Ano Novo da TV Globo, traz o premiado “Coringa“. O longa é estrelado por Joaquin Phoenix, que venceu o Oscar, o Globo de Outro e o BAFTA como Melhor Ator, além de outras premiações. + Vídeo: Caixão e corpo saem voando após violento acidente com carro funerário+ Divulgado estado de saúde de apresentador do SBT após sofrer uma parada…
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Les platico lo siguiente. Hoy iba en el camión y tenía los audífonos puestos, estaba escuchando a Joaquin Sabina y una muchacha muy guapa sube en la parada y me dice algo y yo pues no la escuché bien porque tenía los audífonos puestos, ni siquiera sabía que me hablaba a mi, entonces me tocó la espalda, yo me quité los audífonos y me pregunto: Puedo sentarme a tu lado.? A lo que yo le contesté “Si, está bien, sientate” se sentó y me dijo: Estás escuchando a Sabina.!?, Le pregunte que como sabia y ella contestó: Me encanta.! Después nos quedamos hablando y todo, de diferentes canciones y vídeos y me sorprendió que a alguien igual le gustara y cuando tenía que bajar le dije: Bueno, hasta luego tengo que bajar aquí, se asoma y me dice: Ah... yo también.! Nos bajamos y escuche como me preguntaba: Te acompaño.!? y yo le dije: Hhmmm... Claro, por que no.? Llegamos al lugar donde iba y ella me pasó su número y su facebook, yo sin dudarlo le pasé los míos así como si nada, después vi que se dirigía de nuevo al rumbo de la parada del camión y le pregunté: Tu vas para el otro lado no.!? y me dijo: No, me voy de vuelta a la parada... Ella se rió y se fue y yo así de OOWWW, SE BAJÓ SOLAMENTE PARA ACOMPAÑARME.! 😍😍 Llegue a la casa y en ese momento me llega un mensaje que decía: Valió la pena bajarme del camión para poder estar contigo eres muy lindo y tienes una vibra increible, por cierto, mi nombre es... Naaaaahhh, mentira, a mi no me pasan esas cosas, nadie me quiere, ni audífonos tengo. 😕 Sigamos fomentando la lectura. https://www.instagram.com/p/CTXdfdVndG3/?utm_medium=tumblr
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TIMBA
Me apostaba a mi mismo, desde el balcón de Joaquin V. Gonzalez, el acierto del color del auto que pasaría por la Avenida Jonte.
Apostaba una Coca o un alfajor Milka por cuántos jueguitos hacia en El Alba, o en el callejón con los hinchas de All Boys (LCDTM).
Me he quedado hasta el amanecer en el Casino flotante, o en el de Mar del Plata, con amigos y sin ninguno.
Los cinco pesos perdidos eran esos que invertía en la parada de 21, sobre la Panamericana. Siempre el mismo tipo de rulos, siempre en camisa, rodeado de secuaces, clientes embobados y yo. Tres vasitos de chupito plateados, todos del mismo tamaño, nunca supe cuantas pelotitas de goma espuma roja tenían, pero desaparecían con una rapidez abismal, igual que ellos.
Conocí cada casinito o sala de juegos en cada pueblo o ciudad a la que visité, por lo menos para chusmear un poquito.
Apretaba el control remoto para hacer saltar a Hugo y la barra espaciadora para el Príncipe de Persia.
Me prendo a las juegotecas, al Truco, a cualquier yenga, fulbito o tablero que se despliegue en toda mesa.
¿Cuántas posibilidades tengo de ganar el Quini? Casi nulas. Pero juego todos los domingos, hace años y a los mismos seis números.
¿Fue la quiniela por teléfono de la nonna Chola y el nonno Oscar?
¿Las cartas del nonno Pepe y aquel gordo de Navidad ganado en los 70��s?
¿Los bingos del colegio?
Siempre me acuerdo a la nonna y su cara de culo, sentada en su sillón llamando al quinielero:
“¿Gustavo? Si, acá Inés, te digo: nacional, vespertina 67 y 067, dos pesos. 89 y 089 provincia y Uruguay cinco pesos...” Y así le fiaba toda la semana y pasaban a buscar todos los sábados los saldos positivos y/o negativos, dependiendo de su suerte, que yo corroboraba cada tanto con algunos sobrecitos de regalo.
Amo jugar. Es de los verbos que más me gusta y de las cosas que más hago en esta vida.
Los invito a jugar, sin guita o con guita, los invito a jugar para divertirse, para compartir y sobre todo para reírse con ganas.
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TACO SHOP Experience the Battle for Taco Supremacy | Now Available On DVD & Digital
TACO SHOP Experience the Battle for Taco Supremacy | Available Now On DVD & Digital | #tacoshopmovie #movies
From A Producer of Selena
Tyler Posey, Felipe Esparza, and Paula Jai-Parker Come Together for the Ultimate Comedy
TACO SHOP
Experience the Battle for Taco Supremacy
Now Available On DVD & Digital
Tyler Posey (“Teen Wolf,” Maid in Manhattan), Felipe Esparza (“Superstore,” “Last Comic Standing”), and Paula Jai-Parker (“Ray Donovan,” “NCIS Los Angeles”) team up together for a comedy of epic…
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Romeral
Ernesto San Miguel
El pasaje Romeral se ubica al costado de Ochagavía en la vía de servicio, al centro la panamericana de Norte a Sur que se atravesaba por pasarelas en altitud, en general, aunque no faltaban los que se pasaban corriendo con peligro de sus vidas y a veces de sus hijos. Tomar el transporte (micro) que te llevara al trabajo era una odisea; las micros partían llenas desde las poblaciones, y por lo tanto los choferes no paraban al llegar a Ochagavía, salvo si era para dejar pasajeros o bien cuando la luz del semáforo así lo permitía; si alguien bajaba, existía la posibilidad de subirse por atrás, si no, había que tener fuerza para empujar a los tres o cuatro que llenaban la pisadera.
Una vez que estabas bien tomado de la manilla y un pie en la pisadera, ya estabas en condiciones de ayudar a alguien a subir, generalmente a alguna dama, quienes tenian más dificultades. Durante más de un año tuve como clienta habitual a una morena estudiante, a quien debía sostener durante cinco o seis cuadras, lo suficiente para que hubiera posibilidades de que ella se subiera al segundo escalon de la pisadera. En el intertanto, su pelo largo que volaba al viento, se me metía en la nariz y en los ojos, su abultado bolso se me enterraba en las costillas mientras sus nalgas reposaban tibiamente en mis muslos y yo contando ovejas para no despertar al monstruo de una cabeza que dormía levemente entre mis piernas.
Etica obliga, me repetía una y otra vez, siendo profesor, no podía por ningun motivo, mirar a una colegiala de una manera distinta que a una alumna, aunque ella era de otro colegio y nuestras edades no eran tan distantes.
Mi casa al fondo del pasaje me veía partir, cada mañana, mientras mis dos perros me despedían con saltos y aullidos. En la ventana, mi hija me decía adios con su pequeña manito y al doblar la esquina, saliendo de su casa casi como un milagro, la morena y su sonrisa todo dientes que me saludaba con movimiento de cabeza y yo devolvía tímida y fríamente, para no hacer crecer ninguna falsa esperanza en ella, y sobretodo para que ninguna vieja copuchenta hiciera algún comentario de doble filo que me creara problemas en mi vida familiar. Pero allí estabamos cada mañana, para que nuestros cuerpos confraternizaran hipocritamente en la batahola de la pisadera, más de algún grito creí escuchar cuando el roce tibio de sus senos endurecía mis sentidos. Nunca hubo ninguna palabra entre nosotros, solo miradas que decían comprender todo y aceptar todo.
Moraleja: para decirlo con palabras de hoy “hasta en los califas hay abstinencia”.
Un día de primavera, después del concialibulo de miradas en la pisadera, después de pasar San Joaquin con la Gran avenida, donde una parte importante de los pasajeros desembarcaba y otro resto no menos importante se subía, en uno de los tantos movimientos bruscos sentí una mano dentro de mi bolsillo que rozó mi pierna, mi codo en un movimiento reflejo salió disparado hacia atrás golpeando al osado pinganilla, quien se fue de espaldas el loro, mientras gritaba a sus compañeros de labores, uno que resguardaba la puerta trasera y otro que empujaba por delante, ambos con rostros patibularios, en décimas de segundos me tiré contra el menos grande que venía desde la puerta delantera, con el pie golpeando entre
sus piernas, golpe que no se esperaba y que me permitió bajarme casi sobrecorriendo del autobus (micro) que iba llegando a la esquina.
Los tres tipos saltaron raudos detrás de mi, en la calle Arturo Prat con Maule empezó la persecusión, ellos eran más rápidos, corrian con zapatillas, yo en cambio con zapatos de oficina envuelto en veston y corbata intenté entrar a la calle Chiloé, donde estaba la comisaría (policía) más cercana, intención que uno de los malhechores comprendió y me cerró el paso; era el más rápido de ellos; no pude pasar, pero me permitió llegar a mi oficina antes de que me agarraran.
Cinco minutos después ya había olvidado el contratiempo, el trabajo era intenso y variado. Desde los informes que había que enviar a los bancos que financiaban, hasta las textiles que nos hacían llegar la materia prima con que fabricabamos las famosas parkas.
Verificar los informes de producción que nos indicaban el porcentaje realizado así como la facturación que debíamos enviar a los bancos y que nos servían de aval a los préstamos tomados.
Después de comer la secretaria-telefonista me felicita por mi próximo cumpleaños.
- Carlita le respondí, ¿De dónde sacaste esa idea?
- Vino un señor, cuando usted entró y me preguntó su dirección para enviarle un presente por su cumpleaños.
- ¿Y como era él?
La descripción detallada de ella, me indicó que era uno de los maleantes del autobus de la mañana. En la tarde me llama mi señora, para avisarme que se había producido un incendio en el patio que rodeaba la casa y que gracias a los vecinos pudieron apagarlo antes de que pasara a mayores. Según ella habían lanzado algo encendido por la parte de atrás de nuestra casa y que daba a un pasaje que colindaba con la calle posterior.
Esa tarde no fui a la universidad y volví temprano a casa, pero antes me conseguí un revolver, un Colt. Era la primera vez que tomaba un arma en mi mano. La sensación no me gustó.
Pero tenía que defender a la familia, que ya constaba de una hija, de los bandidos que sabían mi dirección y que no dejarían de molestarme hasta que me cambiara.
Tres noches después del incidente de incendio, estaba acostado con mi hija en brazos como a las 10 de la noche, cuando llega mi señora corriendo para decirme que hay un tipo dentro del patio, esto significaba haber sobrepasado la reja de dos metros de alta; y no creo que haya estado vitrineando.
Salté de mi cama corriendo, tomé el Colt, abrí la pequeña ventana del baño, que se abría de abajo hacia arriba y apunté al visitante. El tipo aquél, no se esperaba una respuesta armada, y empezó a llorar (o a simular).
- ¿Qué estás haciendo aquí concha .......?
- Perdon señor, nunca más lo voy a hacer.
- Cuento 10 y si no haz saltado la reja te voy a partir con plomo hijo de la gran puta que te parió. El tipo se tomó de la parte superior y saltó con una agilidad impresionante. Corrí a mi
pieza, me vestí y salí tras de él, con el revolver en mi mano derecha; después de perseguirlo durante dos cuadras hacia las poblaciones, me vino a la memoria, que mi esposa había
insistido en que sacara las balas, porque era muy peligroso, sobretodo que teniamos un bebé.
Razonamiento muy estúpido, ya que la bebé, solo tenía algunos meses y que el revolver estaba guardado en lo más alto de una despensa y yo tenía que montar en una silla para alcanzarlo.
La histeria de mi señora, me convenció de hacerlo. Y allí iba yo corriendo con un revolver en la mano que no hacía ni pum. Cuando tomé conciencia de ello decidí correr más fuerte, pero del lado contrario y entré furioso peleando con la culpable de un revolver vacío.
Mirado con la perspectiva del tiempo, pienso que ella tenía razón, matar a alguien no es algo que me gustaría tener en la conciencia.
La vida en si, es un acto de amor y vulnerar la vida es contra-natura y eso es en cualquier circunstancia.
Jamás usaría un uniforme. Siempre he pensado que detrás de cada uniformado hay una violencia interna, incluso inconsciente. Sino es así, como podrían entenderse, los casos que se vivieron en Chile durante la dictadura militar.
Era imposible seguir viviendo en el mismo lugar, no teníamos otra alternativa que cambiarnos de casa. Una semana después estabamos viviendo con mi suegra, a la espera de que se terminara el departamento que habíamos comprado.
Teníamos un perro que le daba la bienvenida a los visitantes, cualesquiera que fuese, era un pastor alemán muy jóven aún, que solo sabía jugar, le llamamos Ramal y a pesar del poco tiempo que lo tuvimos nos dejó muy gratos recuerdos, se quedó en el mismo pasaje donde nosotros vivimos y al pasar por su nueva casa lloraba con mucha tristeza y a lo lejos nos llamaba. Existe un lazo de amor muy fuerte entre los seres humanos y los otros seres, con los cuales convivimos en nuestra existencia. Les dije adios: a mi perro Ramal, amigo de tantas jugarretas y a la morena de las refriegas en la pisadera.
Pero vivir dos años en un lugar, no son solamente aquellos momentos en que se vibra de emoción o en aquellos en que la vida parece quebrarse por hechos que nunca esperamos que nos sucedan; sino además el río por el cual vamos bogando minuto a minuto , aquellos que nos dan la paz, aquellos minutos que compartimos con los nuestros, en las simples cosas de la vida en las sonrisas de nuestros hijos o en la mano amante que en algunas noches te recorre entero.
Vivir inserto en una sociedad donde cada uno de nosotros juega un papel, un rol que a veces pretendemos demostrar a los otros. Vivimos con la careta puesta, para decir esto es lo que somos o bien lo que pretendemos ser y vamos ajustando el disfraz día a día.
La mañana comienza y nos miramos al espejo, viejo cómplice de nuestras andanzas, y me ponia la cara del hombre serio que tenía que representar; para escrutar los números con lupas, como si estos fuesen capaces de darse cuenta con que cara les miraba.
De lunes a viernes y generalmente los sábados en las mañanas, siempre la misma cara; el sábado en la tarde, cambiaba de traje, de cara y me transformaba en el hombre social, aquel
que hablaba de la vida, de la política, del fútbol, de la mina del lado y del carrete aquel.
El domingo cerraba los ojos, para tejer mis sueños, para saber quien era yo, que quería de esta vida.
Siempre me pareció que parado en un esquina, tratando de dilucidar el camino que haría, alguien me tiró arriba de un tranvía el cual no tuvo ni parada ni destino sabido. Sencillamente me fui viviendo, siendo actor y observador de aquello que ocurría; me topé con mucha gente algunos dejaron huellas y otros pasaron como el viento en el otoño pero nadie me preguntó,
- ¿Hacia donde vas?
Y es una suerte que nadie lo hubiera hecho, porque no habría sabido que responder. Así el destino, me llevó, me elevó y me dejo caer, me arrastró y nunca soñé que era hoja al viento, mientras una manito tibia me dice papá tengo hambre, quiero desayuno.
Noelia era mi compañera de trabajo, mucho más jóven que yo, pelirroja y risueña, traviesa y que me dijo mil cosas con sus ojos color miel. Nunca quise acercarme a ella, seguramente por que su belleza me encendía. A pesar de todo ello, lo que está escrito de antemano, no podemos sino vivirlo; sabiendo a veces que el amor es tan corto y efímero y el olvido tan dolorosamente largo y frío.
Una tarde cualquiera, el azar nos juntó y quedaron nuestras ansias de vernos siempre más. Y a pesar de todas las barreras que puse y a pesar del poco tiempo que tenía, ella venía a verme cada tarde para entregarme el informe de producción y se las arreglaba para encontrarme siempre solo en mi oficina, brindarme con su sonrisa acostumbrada y acercarse a mi para darme explicaciones de su informe, formulario que yo conocía muy bien, pues yo lo había elaborado.
Su perfume siempre se quedaba después de ella y a los minutos me llamaba para contarme que habia olvidado algo en mi escritorio. Durante muchos meses, eludí su presencia avasallante y pretendí darle motivaciones diferentes a su interés por mi. Pero como dice el dicho “Tanto va el cántaro al agua que al fin se rompe”.
La empresa hacía una fiesta anual, en la cual todo el mundo participaba, generalmente viajábamos a algún balneario cercano de Santiago, donde comíamos, bebíamos, y confraternizabamos además de bailar. Pero el alcohol aunque sea en muy poca cantidad, te hace perder la voluntad, sobretodo cuando se es débil frente a la belleza femenina, sino, preguntémosle a Adan.
Sus amigas íntimas, sirvieron de celestinas, para que el encuentro se produjera y allí pasó lo que tanto temía; nos tocó jugar en el mismo equipo en las diferentes competiciones; voleyball en la piscina, baby fútbol en el pasto, cantar a dúo y al final bailar. Todo esto necesitaba de ensayos, de encuentros y tuvimos demasiado tiempo solos como para no lanzarnos el uno sobre el otro.
Todo empezó como jugando, y nos encontrábamos dos o tres veces por semana, casi perdí algunos cursos en la universidad por faltar demasiado seguido. Razón por la cual, decidí que no tenía tiempo para una relación que estaba destinada al fracaso y puesto que venía de comenzar debíamos detenerla a tiempo.
Naturalmente esto comenzó a traerme problemas en la relación de pareja con mi señora.
Era ella la que venía a buscarme de la mano, cuando me sentía perdido, era su voz la que escuchaba en medio de la noche y era su perfume el que ponía en marcha mi líbido, era su sonrisa y sus ojos miel los que estaban en mi retina y todo deseo reprimido es como un volcán que tendrá que explotar.
- Siempre estás ausente, me decía mi señora , yo pienso que la universidad no te deja pensar en nada más.
-Yo pienso que es el cansancio repetía, sin creerlo.
Sabiendo que lo que es imposible, es cambiar el curso natural de un río, al igual que el de un sentimiento.
Una tarde en que la luz nos abandonó repentinamente, ella la pelirroja, Noelia, se sentó frente a mi y me pidió la mirara fijamente a los ojos.
- Creo que ha llegado la hora de que sepas cuales son mis planes contigo, he sido muy feliz, a pesar de que los minutos que me das son exiguos, a pesar de ello, siento que hemos nacido el uno para el otro. Durante mucho tiempo he aceptado ser aquella que toma lo que queda en la mesa; pero no puedo más con este sentimiento que está dentro de mi. Quiero que sepas que te he elegido como el compañero de toda la vida, quiero que juntos tracemos nuestro propio camino. Siento que tu y yo haríamos una pareja ideal.
- Mi mano tapó su boca y le dije no sigas por favor.
- Tu eres muy jóven y encontrarás quien te haga feliz como yo no he sido capaz de hacerlo, tendrás mil oportunidades para encontrar aquel que te merece. Que nosotros no debíamos jugar con fuego por que terminaríamos quemándonos.
- Pero yo solo sueño de vivir contigo, no con ningun otro, me gritó con lágrimas en los ojos. Estuvimos media hora sin hablar, ella llorando inconsolablemente y yo sumido en la profundidad de mis tristezas.
- Yo no puedo abandonar a mis hijos y no lo haré nunca, esa es la única razon, que me hace renunciar a un amor que jamás creí que podría sentir, dije para reanudar la conversación. Espero que algún día seas capaz de entender este gesto y creéme que renunciar a ti, es un paso terriblemente doloroso, pero la vida no es solo un momento y seré muy feliz de saber que has encontrado tu propio camino.
Un año después recibí la invitación a su matrimonio y a pesar de que había deseado con todas mis fuerzas que ella fuera feliz, no pude retener las lágrimas al saberlo y estoy convencido que el niño pequeño que había en mi, perdía a una compañera de juegos, talvez la más importante hasta la fecha, después de mi compañera.
El matrimonio
La iglesia era grande y estaba abarrotada de gente, aparte de sus familias que al parecer eran numerosas, la cantidad de amigos y ex compañeros de trabajo también decíamos presente.
Yo permanecí en un rincón, sintiéndome totalmente desvalido y solitario, ¿a quien poder contar?, que moría de amor por alguien que estaba casándose, creyendo que no podía amarlo como me amaba a mi.
Hacía mucho tiempo que mis creencias religiosas inculcadas por mi abuela en mi niñez ya se habían alejado, ya no eran parte de mi. Pero esa tarde, mirando la esfinge de Jesús crucificado, recordé las palabras que mi abuelo solía repetir. “Cada cual carga su propia cruz”.
Después del acto religioso, a la salida de la iglesia, el arroz volaba en la cabeza de los novios y yo no tuve la fuerza para ir a saludarlos, me contenté con mirarla desde lejos; me buscó varias veces con su mirada. Dudé en ir a la celebración, pero mis compañeros de trabajo me llevaron casi en andas a la fiesta. Ellos no sabían la procesión que había en mi, ni conocían los hechos de ese amor escondido.
Aquel día tuve, como muchos sábados la visita de mi abuelo al mediodía y comimos como siempre con una botella de vino, por extraña circunstancia para él, bebí más de lo acostumbrado y nos tomamos dos botellas al almuerzo antes de partir a su casamiento.
En la espera de la novia, muchas fueron las copas de pipeño que nos sirvieron y cuando la novia llegó, yo ya estaba sin ninguna barrera de timidez, esperé el momento en que estuviera sola para tomarla en mis brazos, como en los primeros tiempos; nos besamos llorando y se cayó el ramo que portaba, hasta que su madre, se acercó para decirnos, que las visitas la estaban esperando en el salón y al vernos con lágrimas en los ojos, dijo con suavidad ingenua, la felicidad es contagiosa y hace llorar, a mi me pasa lo mismo que a usted.
Talvez con un sentido de rebeldía contra la vida quise estar en cada una de las fotos de la novia, hasta que el novio furioso, soltó mi mano de la de ella, mientras ella reía de emoción y de nervios. Alguien comedido me fue a dejar a la casa, para que no hubiera problemas en el casamiento. No la volví a ver después de muchos años.
Cada casa tiene su propia historia, y moran en ella las energías de todos aquellos que de cerca o de lejos tuvieron algo que ver en su construcción. Aquellos que vivieron horas felices y también los llantos y las penas de quienes las padecieron.
La casa de Romeral era pequeña y su pequeñez se acentuaba en comparación al terreno que la circundaba. Constaba de un salón-comedor bastante grande, de una pequeña cocina al igual que su baño y de una sola habitación que compartíamos con mi compañera y nuestra pequeña quién ya había nacido.
La primera vez que la ví, me pareció salida de algun cuento para niños, su forma incongruente de paraleloide como si la construcción se hubiera terminado intespestivamente por falta de fondos.
Cuando conversé con sus dueños me lo refrendaron. Vivieron solo algunos meses y después del accidente mortal de uno de los hijos del cuidador se fueron como huyendo del lugar.
Nosotros necesitabamos una casa urgente y esta nos venía como anillo al dedo, no era cara, no lejos de la casa de la madre de mi compañera y podía ocuparse inmediatamente.
Al mes de estar viviendo nos llegó Ramal el perro juguetón y de un día a otro, encontramos a un invitado de Ramal a quien pusimos Cafetal por su color, quién se quedó como jefe de guardia de la casa.
Ramal, nuestro perro, era un pastor aleman grande y hermoso, nos lo fue regalado por un amigo de mi hermana que era adiestrador de perros de los carabineros (policía). Llegó pequeñito a nosotros y fue como un hijo más.
Era el que se escondía cuando me sentía llegar y cuando estaba cerrando el candado de la reja exterior me ponía sus patas en la espalda y salía arrancando ya que generalmente me dejaba el barro en mi vestón y después volvía arrastrandose como pidiendo perdón, me abrazaba las piernas y me lengueteaba las manos
Talvez nuestros primeros sueños de un verdadero hogar, se fueron moldeando mientras le dábamos vida y energía a nuestra morada. Cada planta que pusimos tenía un sentido; cada piedra decorativa tenía el sello de mi compañera al igual que la chacra que en verano nos alimentaba.
- Oiga vecino, ¿Usted no ha sentido nunca ruidos extraños en su casa?
- Con los perros que tengo y el llanto de mi pequeña no soy capaz de escuchar nada más.
- Sabe usted que la dueña de la casa no podía dormir sintiendo los gritos del niño que se ahogó en el tonel que usaban para guardar el agua.
- Nunca he sentido nada extraño ni mi esposa tampoco.
La extraña conversación me quedó dando vueltas. En mi caso era muy difícil que escuchara algo, ya que me acostaba completamente agotado todas las noches, después de mi trabajo a tiempo completo y de la universidad en las tardes hasta las once de la noche en que terminaba.
Aquel fin de semana conversando con amigos y familiares recordé aquello que la vecina me contara y aunque era completamente incrédulo a la vida después de la vida, no dejó de preocuparme y expuse en voz alta con ellos que los padres son responsables de no pensar en sus hijos cuando toman algunas decisiones, como por ejemplo tener un barril lleno de agua.
- Cada cual tiene su propio destino, me dijo una de mis amigas que era muy creyente en el más allá. Y si la dueña de casa sentía esos ruidos, era su propia conciencia que no la dejaba dormir, porque se sentía responsable del drama que ocurrió. Ustedes en cambio son ajenos al drama y además cuando hay un alma en pena como es el caso y sobretodo de un niño la llegada de un bebé trae la paz y el amor y seguramente la energía del niño que partió y la de tu hija deben tener una buena relación y eso ha hecho que los ruidos han cesado, es muy posible que la energía del niño encontró la paz y partió.
-Después de esta explicación que la encontré sumamente absurda. Sin embargo la conversación se fué siguiendo otros caminos en los cuales no quise intervenir, porque no tenían nada que ver con mi forma de pensar y siempre fui respetuoso de las creencias ajenas. A los 23 años no podía creer que tenía la panacea de la verdad absoluta.
¡Aunque a veces si lo creía! Mirando aquel ayer, después de tantos años vividos, de tantos pedestales de los que me he caído estrepitosamente. ¡Que injustamente soberbio somos en esa edad! Mario nos visitaba mucho en ésa época, estaba enamorado de Isabel. Y juntos tejíamos el futuro. Ellos habían estudiado en el mismo Instituto que yo, pero eran más jovenes y nosotros como pareja eramos su modelo y así nos lo hacían comprender. Venían los fines de semana, nos tomabamos unos combinados de Pisco y cola analizabamos la vida, la política, el amor y el futuro. Siempre hablaban como pareja y se proyectaban, solo que no contaban con los avatares de la vida.Y a veces los sueños se entremezclan, y otras miradas minan nuestra resistencia y terminamos acariciando otros cuerpos.Hicimos un paseo a Esmeralda, un pequeño pueblo aledaño a Melipilla, donde teníamos unos amigos que estaban a cargo de la estación del ferrocarril que en aquel tiempo terminaba en Cartagena, la playa más popular y la más cercana a Santiago.Esmeralda era campo, y tenía un pequeño riachuelo donde nos ibamos a mojar los pies después de nuestros juegos a campo traviesa. Bajo la sombra fresca de unos sauces añosos hacíamos un asado que devorabamos acompañado de ensaladas deliciosas y de mucho pero mucho tinto y del otro. La música y el canto no podían faltar. Después de quedarnos todo el fin de semana nos volvíamos el domingo para cada cual volver a su propia rutina. Pedro a saludar sus trenes compañeros mientras Tere, tejía los sueños de tener un bebé y Mercedes su madre los tenía a todos en engorda.Y en la ciudad, nosotros a evocar las ricas y jugosas empanadas de doña Mercedes, cuando la hora del almuerzo no nos dejaba los mismos sabores.Allí Mario se dejó tentar por otras caricias, y una morena bajita pero de labios gruesos lo fué llevando por otros caminos e Isabel quien nos visitaba aún se fue quedando entre nosotros y una noche en que la acompañé a su casa porque era tarde para que se fuera sola, al despedirnos frente a la puerta de su casa, mis manos se quedaron agarrados a su piel y sus labios en los míos prendidos como si el fuego hubiera nacido ahí y de pronto temblamos de un ígneo deseo.- Dios mío, dijo ella. Yo pensé que yo no te gustaba.- Tu tejías sueños con Mario y yo no soy solo, tu lo sabes bien.- Vamos a hacer cuenta que esto nunca existió, porque yo los quiero a ustedes juntos.Fue lo último que me dijo antes de cerrar la puerta. ¡Pero muchas gracias por el beso!Tuvimos que cambiarnos prematuramente por las circunstancias expuestas anteriormente, con la gente que intentó incendiarnos la casa.Nos alejamos del barrio aquel, e Isabel se fue perdiendo de mi memoria solo aparecía hermosa y risueña cuando algún perfume parecido al de ella me traía su recuerdo. Después del golpe militar me encontré con Mario y me contó que ella y su familia habían emigrado a Suecia.- ¿ Te escribes con ella? le pregunté con el ánimo de saber su dirección.- No, nunca me perdonó, lo supe por algunos amigos comunes, pero sé que está bien.Aunque su rastro era claro, un perro viejo a veces pierde el olfato.
Cuando converso conmigo, generalmente en las mañanas, antes que los otros se despierten y abro sigilosamente la puerta que venía de cerrar para mirar el camino que no fui capaz de recorrer y a pesar de que la pasión es una energía poderosa, siento la mano de mi niña que viene a sacarme de la duda en que me encuentro y me veo perdido cuando era niño y no encontraba las manos que me faltaron, era imposible que abriera otras puertas para dejar a un ser desvalido tirado en el camino por una pasión que talvez no tiene destino.
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El niño que conoció la Energía --- Un cuento inquietante
Por Ángel Luis Nuzzolese
La jornada laboral había terminado, Juan salió con paso apresurado de la oficina, había tenido un día muy complicado y no veía la hora de llegar a la plaza que quedaba en mitad del camino entre su lugar de trabajo y la parada del colectivo.-
Ese era su relax diario, soltero, sin rendirle explicaciones a nadie sobre la llegada a casa, pasaba horas meditando y leyendo en su plaza favorita, pero esa tarde no iba a ser como las demás tardes, esta cambiaría para siempre el pensamiento y la forma de ver la vida para Juan.-
Cuando llegó, se desplomó en su banco de tiras de madera pintado de verde, debajo del árbol mas frondoso de la plaza, era su preferido, y por suerte esta vez no estaba ocupado como el día anterior. Hacía mucho calor a esa hora de la tarde, por lo que Juan decidió comprarle una paleta helada a Joaquin, el hombre petiso y bonachón que vendía sus helados desde tiempo inmemorial, archiconocido por todos los del barrio y también por Juan.-
La pelota de goma impactó fuerte en la pierna de Juan haciendo que parte de su helado cayera sobre el pantalón; visiblemente ofuscado, giró su cabeza para un lado y para el otro buscando al culpable de que tuviera de lavar esa noche el único pantalón de traje que tenía para ir a la oficina.
Por supuesto, como siempre pasa, detrás de una pelota de plaza siempre viene un niño …. perdón Juan no quise lastimarte, no sabía como hacer para acercarme a hablar con vos … no te enojes por favor !
Escuchame querido, el desastre ya lo hiciste, me podes decir por favor que querés hablar conmigo ? …. pero … me llamaste por mi nombre, de donde me conoces ? yo a vos no te vi nunca en esta plaza … no te conozco…
Yo si te conozco a vos Juancito, de toda la vida …
Juan se incomodó; quien era ese mocoso rubio y un tanto soberbio de no mas de nueve años …? Como se atrevía a llamarlo “Juancito” ese maleducado ?
Bueno, mirá querido, me estás haciendo poner un tanto nervioso, decime de una vez que queres y quien sos !
El chico levantó muy lentamente la cabeza y miró al muchacho con los ojos húmedos
Soy yo Juancito … tu padre… Roberto …
Nunca en su vida sintió un estupor tan grande y una rara mezcla de ganas de reírse a carcajadas y llorar al mismo tiempo.
Juan había perdido a su padre en un accidente automovilístico hacía ya diez años y el solo haber escuchado su nombre le erizó la piel y le corrió una sensación helada por la espalda.
De donde sacaste el nombre de mi padre nene ? … quien te mandó a hacerme bromas de mal gusto ? … no sabes que con esas cosas no se juega ?
No estoy jugando hijo, yo se que para vos es difícil creer lo que te estoy diciendo, pero es verdad, soy tu padre …
Bueno, mirá querido, ya te divertiste un rato conmigo, no entiendo bien este juego, andá a tu casa y divertite con algún amiguito de tu edad.
Juancito… hijo … preguntame algo que vos y yo, y nadie mas, lo sepa; tal vez asi te des cuenta de lo que hablo.
Con un tono absolutamente irónico le peguntó: te acordas “papi” esa vez que fuimos los dos solos a pescar a Camet ?
Si, claro, como no me voy a acordar, dijo el niño
Ahh si ? …y que pasó ese día eh …?
Ese día tiraste la caña por primera vez en tu vida, con tan mala suerte que te enganchaste el anzuelo en la cola! … todavía me acuerdo de tus alaridos y mi desesperación por tratar de sacártelo …
El aturdimiento de Juan llegó a límites insospechados, empezó a sudar y temblar como nunca antes. Ese episodio lo sabían solamente ellos dos, habían hecho un juramento de no contárselo a nadie, por el bochorno que representaba para el chico y por la posibilidad de que la madre los retara a los dos y que pusiera impedimentos para la próxima salida.-
Me empezas a creer ahora ? , dijo el chico
Con la cara desencajada y la voz entrecortada dijo : si … si … me cuesta creer todo esto … como puede ser que estes aca ? … si vos …
Muerto queres decir …? ; no hijo, la muerte como la piensan ustedes no existe, solo somos una especie de energía, para que lo entiendas en términos humanos, pero una energía con distintos grados de impureza que se van “limpiando” a medida que la persona vive una vida tras otra. La “Energia Pura y Sublime” a la que pude conocer en la dimensión superior en la que estuve, es la que dicta como será tu existencia … una vez …y otra vez … y otra vez … a través de dimensiones pesadas como esta, aca en esta tierra o en cualquier otra del universo y en cualquier tiempo, pasado o futuro.-
El universo, el tiempo y la vida misma no son como lo creemos, nuestro pobre cerebro humano nunca podrá entender mas allá de las tres dimensiones que conoce … pero la realidad es infinitamente mas compleja de lo que te puedas imaginar.-
Vos estudiaste física Juan, te acordás del experimento de Schrödinger en el que hablaba del gato que podía estar vivo o muerto a la vez ? … o del experimento de la doble rendija, que decía que un átomo puede estar en dos lugares a la vez, o que puede ser onda y partícula al mismo tiempo ?
Si, claro que lo recuerdo …
Bueno hijo, esas teorías son solo una gota en la realidad que representa el universo; pero son verdaderas.-
La supuesta realidad que vivimos aca en esta tierra, no es mas que una ficción sin sentido real. Existen infinitas dimensiones cuánticas en la que todo, absolutamente todo, pasa al mismo tiempo. Estas dimensiones están separadas tan solo por la variación de una sola partícula elemental, pero esto es suficiente para que los seres tridimensionales, que somos nosotros, no las podamos ver ni experimentar.-
Es nuestra “conciencia” la que nos permite transcurrir a través de estas infinitas dimensiones y posibilidades, y nos da la falsa idea de que manejamos nuestro destino … no hijo … no lo manejamos nosotros, lo maneja “La Energia Pura”
La “conciencia” es el alma y la “Energía Pura” es Dios ?; preguntó Juan
La podes llamar con mil nombres, es lo mismo, la verdad es solo una.-
Entonces … cada vez entiendo menos … si no forjamos nuestro destino que sentido tiene vivir ?
El sentido es enormemente distinto a lo que se cree, el sentido es la purificación de nuestra energía o “conciencia” a través de las innumerables vidas en dimensiones bajas y pesadas como la nuestra, eso es lo único que permite el acercamiento a la “Energía pura y sublime” como a mi me gusta llamarla. No existe ningún otro motivo por el cual vivimos …
Es por esto hijo que no debes preocuparte por las inequidades de la vida, tu “conciencia” tendrá que pasar por esta y tal vez mil vidas mas hasta alcanzar la pureza necesaria; todos somos una parte de lo mismo, todos somos parte de la misma energía, todos somos el universo, el que vemos y el que no …
Pero sigo sin entender por que estas aca … por que sabes todo esto … como y quien te permitió venir a decírmelo …
Lo decidió “La Energía” estoy, sin saberlo, en un estado de purificación superior, muy cercano al punto de no retorno a las dimensiones pesadas, y se me permitió este conocimiento elevado y la posibilidad de transmitírtelo … pero esto al igual que el episodio del anzuelo tiene que ser el secreto mas absoluto entre nosotros dos.-
Juan asintió con la cabeza, mirando al chico con profunda emoción, su cabeza estaba embebida y azorada por tamaña revelación, pero esto no impidió que se arrodillara y le diera al niño un abrazo interminable.
Juancito … es hora de irme, cuidate y ojalá pronto formemos parte de lo mismo para siempre …
El niño cruzó la calle, mirando hacia atrás a su hijo que permanecía en el banco de la plaza; no vió al auto que venía a gran velocidad y que lo dejaría tendido sin vida cerca del cordón.
Juan corrió desesperado hasta donde estaba el niño, lo tomó en sus brazos, lo miró con ternura y esbozó una sonrisa …
Fin
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Opinião – Os ciganos
O problema dos ciganos é o “os”, esse “os” generalizador que é sempre instrumento de estigmatização coletiva e de desdiferenciação do que é heterogéneo. Tão generalizador e tão manhoso como foi o “os” de “os portugueses” na frase “os portugueses vivem acima das suas possibilidades” com que os troikistas agrediram tanta gente. Tão generalizador e tão abusivo como é o “os” de “os islamitas”, de “os políticos” ou de “os imigrantes” que antecedem invariavelmente desqualificações de conjunto.
A estratégia da extrema direita começa aí, nesse uso de amálgamas para estigmatizar grupos inteiros. Um exemplo: diz o discurso da extrema direita que “o cigano” (uma forma ainda mais desdiferenciadora do que “os ciganos”) se caracteriza por desdenhar a lei. Algo tão estúpido e pérfido como, por causa duns quantos chico-espertos que se dedicam à aldrabice profissional, dizer que “o português é um vigarista”.
O outro problema dos ciganos é que têm uma cultura. “Ah, porque a cultura deles nunca se adaptou à nossa”, “toda a gente sabe que a cultura deles é contrária à nossa nisto e mais naquilo”. Pois. Não tivessem cultura, os atrevidos, e estaríamos bem. Abdicassem de ser como foram sendo ao longo de séculos ou voltassem para a terra deles! Espera lá, mas qual terra? Tornassem-se iguais a nós e… Espera lá, mas “a nossa cultura” é o quê? A que se expressa na violência doméstica de uns quantos? A que se edificou sobre o colonialismo e o racismo? Todas as culturas são compósitas e todas se transformam no tempo. A estratégia da extrema direita começa aí, nessa ficção de uma cultura (a “deles”) parada no tempo, monobloco, associada a comportamentos marginais e inferior a outra cultura (“a nossa”), aberta, reflexiva e virtuosa e que, por ser assim, aquela deve ser acantonada e submeter-se a esta. A pequenez da extrema direita não alcança a importância cultural de ciganos como Django Reinhardt, Charlie Chaplin ou Joaquin Cortés. E menos ainda valoriza que muita gente anónima de etnia cigana contribua há séculos para a moldagem do melhor que a nossa vida coletiva tem.
Claro que há um terceiro problema dos ciganos. É que, na sua grande maioria, são pobres, na sua grande maioria vivem mal, na sua grande maioria têm uma escolaridade reduzida, na sua grande maioria têm profissões precárias e pouco qualificadas com especial incidência na economia informal. Disto, a extrema direita não quer saber. E menos ainda de políticas para que assim deixe de ser.
José Manuel Pureza escreve ao sábado, quinzenalmente
Opinião – Os ciganos
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Joaquin Phoenix critica el "racismo sistémico" de la industria del cine en su discurso tras ganar el BAFTA por 'Joker'
Joaquin Phoenix critica el “racismo sistémico” de la industria del cine en su discurso tras ganar el BAFTA por ‘Joker’
Anoche tuvo lugar una de las últimas paradas de la carrera al Óscar con el entrega de los BAFTA, los premios del cine británico. Uno de los galardonados fue Joaquin Phoenix por su aplaudida interpretación en ‘Joker’. No dudó en dar las gracias nada más subir a recogerlo, pero su discurso fue muy diferente a lo que podríamos esperar.
El actor hizo alusión de forma directa a las críticas…
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Concejales de Chile se unirán al desafío vegano de Veganuary
Los concejales Jaime Parada e Irací Hassler, se unen al llamado de Joaquin Phoenix para probar el veganismo en enero.
Los concejales por Providencia y Santiago, Jaime Parada e Irací Hassler respectivamente, se unen a la campaña de Veganaury para probar el veganismo durante todo enero, un llamado que hace la organización, para alentar a las personas a probar un estilo de vida amigable con los animales, el planeta y nuestra salud.
La iniciativa que busca dar herramientas e insumos para que las personas cambien sus hábitos durante todo enero, está ad portas de comenzar y ya tiene a más de 150 mil personas inscritas a nivel global, con más de 10 mil en latinoamérica, principalmente de Argentina y Chile, que ahora suma también a autoridades de este último país.
"Decidí aceptar el desafío del Veganuary, porque aunque tengo serios cuestionamientos éticos a la industria animal, sólo había conseguido bajar mi ingesta de carne. Siempre me enredaba en cosas logística: ¿cómo organizar mi nueva alimentación? ¿Qué dejar? ¿Qué incorporar? ¿Cómo reemplazar proteínas? Espero que este sea el "empujón" que necesitaba." Indicó el Concejal Jaime Parada.
Por su parte, la concejala Irací Hassler indicó "frenar la crisis climática que provoca el capitalismo salvaje es la única alternativa real para la humanidad y toda la vida en el planeta. ¡Tomemos conciencia a través del desafío mundial Veganuary!"
Más de un cuarto de millón de personas participaron en Veganuary el año pasado y más de medio millón han participado desde su lanzamiento en 2014. Ahora, con la crisis climática en los titulares casi a diario, la organización está intensificando sus esfuerzos para promover un planeta amigable con una dieta basada en plantas, con una importante expansión internacional, siendo los nuevos países que se unen: Alemania, EE. UU., Sudáfrica y Chile, así como la asociación con docenas de ONG de todo el mundo. ¡El objetivo este año es un total global de 350,000 suscripciones!
"La campaña en Chile espera reunir a más de 15 mil personas, donde ya se cuenta con el interés de autoridades, influencer, celebridades y otras figuras públicas que desean ayudar a un cambio en el mundo." Señaló Mauricio Serrano, Coordinador de Veganuary en Latinoamérica.
Suscríbete en www.veganuary.es
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Todos os filmes de Joaquin Phoenix, classificados do pior ao melhor
Considerado um dos melhores atores da atualidade, Joaquin Phoenix começou sua carreira ainda na infância, atuando em séries de televisão. Na adolescência, já chamava a atenção pelo desempenho em alguns filmes, mesmo tendo papéis pequenos. Em 2000, se tornou conhecido, ao ser indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo filme “Gladiador”, de Ridley Scott. Desde então, Phoenix protagonizou muitos longas. Em 2019, ele estrelou o filme “Coringa”, que lhe rendeu a terceira indicação ao Oscar de Melhor Ator. O crítico de cinema Matt Miller, da revista Esquire, elaborou uma lista com todos os filmes de Joaquin Phoenix, ranqueados do pior ao melhor. Abaixo, a Bula reproduz o ranking de Miller, com a sinopse dos 32 títulos.
32 — Homem Irracional (2015), Woody Allen
A trama gira em torno de Abe Lucas, um renomado professor de filosofia que é transferido para lecionar em uma pequena cidade dos Estados Unidos. Abe está vivendo uma profunda crise existencial e logo se envolve com Jill, uma de suas novas alunas. Um dia, em um de seus encontros, ele ouve uma conversa alheia e começa a idealizar o assassinato do juiz que prejudicou a vida de uma mulher desconhecida.
31 — Corrida Contra o Tempo (1987), Rick Rosenthal
Durante a Guerra Fria, todos os americanos têm a mesma visão: os russos são inimigos. Mas, quando quatro amigos adolescentes encontram um soldado russo ferido na costa da Flórida, percebem que ele pode ser inofensivo. Com a ajuda da irmã de um dos garotos, que é enfermeira, eles cuidam das feridas do soldado até que ele se recupere. Enquanto isso, fingem que ele também é um americano.
30 — Dogma do Amor (2003), Thomas Vinterberg
Em um cenário futurístico, um desastre ambiental causa estranhos fenômenos no mundo: alguns lugares estão congelando, em outros não há gravidade e muitas pessoas estão morrendo de causas misteriosas. Em meio a tudo isso, John está se separando de sua esposa, Elena, uma patinadora mundialmente famosa. Mas, quando ele vai à Nova York assinar os papéis, percebe que a família de Elena está tramando algo perigoso. Então, John decide se reaproximar da esposa para protegê-la.
29 — Maria Madalena (2018), Garth Davis
O filme conta a história de uma das figuras mais emblemáticas e incompreendidas da Bíblia: Maria Madalena. Em busca de uma nova maneira de viver, ela sai de seu vilarejo, onde é oprimida pelo irmão, para seguir a Jesus. Corajosa, a jovem pescadora enfrenta as pressões da sociedade, da família e o machismo de alguns apóstolos para propagar o evangelho.
28 — 8 mm (1999), Joel Schumacher
Tom Welles, um detetive particular, é contratado por uma viúva rica para investigar um caso surpreendente. A mulher encontrou no cofre do marido o vídeo de um massacre, no qual uma jovem é assassinada, e deseja saber se a gravação é real ou falsa. Após seguir as pistas da mãe da jovem que aparece no filme, Welles acaba parando em Hollywood, onde conhece o submundo da pornografia violenta e ilegal.
27 — Círculo de Paixões (1997), Pat O’Connor
Na década de 1950, os adolescentes Jacey e Doug moram em uma pequena cidade de Illinois e trabalham para ajudar a mãe, uma humilde viúva. Jacey nutre um ódio profundo pela rica família Abbot, e principalmente pelo patriarca Lloyd, pois acredita que ele foi responsável pela morte de seu pai anos atrás. Para se vingar, Jacey tenta conquistar, uma a uma, as três belas filhas de Lloyd. Mas, a vingança de Jacey afeta diretamente seu irmão, Doug, que é apaixonado por uma das garotas.
26 — Eu Ainda Estou Aqui (2010), Casey Affleck
Este falso documentário acompanha a vida de Joaquin Phoenix durante o ano de 2008. Após algumas indicações ao Oscar, ele decide abandonar a vida de ator para investir na carreira de rapper, mesmo não tendo nenhum talento para a música. Nessa jornada, ele concede várias entrevistas polêmicas e faz testes constrangedores em gravadoras.
25 — Traídos pelo Destino (2007), Terry George
Ethan e Grace estão voltando de uma viagem com os filhos, Josh e Emma. Durante uma parada na estrada, Josh é atropelado por um homem que foge sem prestar socorro. Ethan vê o condutor do carro de relance, mas corre para socorrer o filho, que acaba morrendo. Ethan fica obcecado por encontrar o culpado, mas a polícia não conclui a investigação. Ele procura um advogado para ajudá-lo, sem saber que está contratando o assassino do filho.
24 — Brigada 49 (2004), Jay Russell
Jack Morrison é um bombeiro novato, que segue à risca as orientações do seu chefe, o capitão Mike Kennedy. Ao mesmo tempo em que se arrisca para cumprir seu trabalho, ele tem de lidar com uma crise no casamento, causada pelas constantes reclamações de sua esposa, Linda. Quando Jack fica aprisionado no pior incêndio que já enfrentou, ele começa a avaliar sua vida e as coisas que mais ama: sua família e o trabalho.
23 — Reviravolta (1997), Oliver Stone
No deserto do Arizona, Bobby dirige para chegar a Los Angeles. Ele está fugindo de agiotas que o ameaçaram de morte. Quando seu carro quebra, ele para em uma pequena cidade, onde acaba conhecendo Grace, uma bela mulher casada. Grace pede que Bobby mate Nick, seu esposo, assim ela pode ficar com o seguro de vida. Mas, quando Bobby conhece Nick, ele também lhe faz uma proposta tentadora: assassinar Grace em troca de 13 mil dólares.
22 — Clay Pigeons (1998), David Dobkin
O jovem Clay mora numa pequena cidade do interior, onde trabalha em um posto de gasolina. Ele está tendo um caso com a mulher de Earl, seu melhor amigo. Quando Earl flagra os dois, comete suicídio, fazendo parecer que Clay o matou. Clay esconde o corpo de Earl e tenta colocar um fim em seu caso amoroso, mas a viúva insiste para que eles continuem se encontrando.
21 — A Vila (2004), M. Night Shyamalan
Em busca de uma vida com menos violência, um grupo de pessoas funda uma comunidade em um local remoto. Segundo Edward e Alice, os administradores da vila, a floresta que cerca o lugar é habitada por criaturas misteriosas. Por isso, ninguém pode adentrar a mata. Quando o jovem Lucius Hunt fica gravemente ferido após um acidente, sua amiga Ivy, que é cega, decide atravessar a floresta sozinha para buscar medicamentos.
20 — Pela Vida de Um Amigo (1998), Joseph Ruben
Os amigos Sheriff, Tony e Lewis estão aproveitando ao extremo as férias na Malásia. Lewis decide permanecer no país para trabalhar, enquanto os outros voltam para Nova York. Pouco tempo depois, a polícia encontra uma grande quantidade de drogas no quarto dos amigos e prende Lewis. Em Nova York, Sheriff e Tony são procurados por um advogado, que pede que eles assumam que também eram donos da droga. Caso isso aconteça, os três ficarão alguns anos presos. Mas, se apenas Lewis levar a culpa, será executado.
19 — Guerreiros Buffalo (2001), Gregor Jordan
No final dos anos 1980, Ray Elwood é obrigado a cumprir serviço militar e fica alocado em uma base americana em Berlim, na Alemanha. Ele logo inicia um negócio ilegal de venda de drogas e produtos roubados. O coronel, Berman, faz vista grossa para o esquema de Ray. Mas, o novo sargento, Lee, acredita que o soldado deve ser investigado e punido. Enquanto isso, Ray se apaixona pela filha de Lee, Robyn.
18 — Contos Proibidos do Marquês de Sade (2000), Philip Kaufman
O Marquês de Sade, escritor de poemas eróticos, é mandado para um manicômio por desobedecer às ordens da Igreja Católica. Ele faz amizade com o diretor do local, o jovem padre Abbe Coulmier, e com a lavadeira, Madeleine, que o ajuda a continuar publicando seus textos fora do sanatório. Querendo tratar o Marquês de sua suposta loucura, Napoleão Bonaparte envia um conceituado médico ao hospício.
17 — O Tiro Que Não Saiu Pela Culatra (1989), Ron Howard
O filme acompanha o verão dos quatro irmãos da família Buckman: Gil, Helen, Susan e Larry. Gil e sua mulher estão enfrentando problemas com o filho mais velho, que não se esforça no colégio; Helen está tentando criar dois filhos sozinha e Susan se irrita com o comportamento do marido, que é superprotetor. Enquanto isso, Larry, que estava desaparecido há anos, reaparece trazendo uma proposta de negócio para os irmãos.
16 — Os Donos da Noite (2007), James Gray
Bobby Green é dono da boate El Caribe, frequentada por gângsteres e pelo chefe da máfia russa, Vadim. Há anos, Green não fala com a família, mas inesperadamente é procurado pelo pai, o deputado Chief Burt, e pelo irmão, o capitão da polícia Joseph. Os dois pedem que Bobby colabore com uma operação que visa prender Vadim, e ele se nega. Mas, quando Joseph é ferido em um atentado promovido pela máfia, Bobby decide ajudar a polícia com algumas informações.
15 — Caminho Sem Volta (2000), James Gray
Após roubar um carro, Leo Handler passa alguns anos na prisão. Ao sair, tudo que ele deseja é recomeçar a vida honestamente. Então, ele aceita trabalhar com o marido de sua tia, dono de uma grande empreiteira. Mas, com o passar do tempo, Leo descobre que a empresa do tio comanda vários esquemas de corrupção e, se a polícia souber de seu envolvimento, será preso novamente.
14 — Hotel Ruanda (2004), Terry George
Em 1994, em Kigali, capital da Ruanda, Paul gerencia um dos melhores hotéis da cidade. Após o presidente do país morrer em um atentado, se inicia uma guerra sangrenta entre as etnias hutus e tutsis. Diante do massacre, as pessoas começam a pedir abrigo no hotel e Paul consegue manter o local seguro negociando favores com os militares. Mas, o conflito se intensifica e Paul precisa de ajuda para que todos consigam fugir.
13 — Um Sonho Sem Limites (1995), Gus Van Sant
Na cidade costeira de Little Hope, Suzanne Stone é uma repórter que trabalha em uma pequena estação de TV. Mas, seu sonho é se tornar uma âncora de noticiário nacionalmente famosa. Ela sente que seu marido, Larry, está atrapalhando sua carreira, já que não é um homem ambicioso e insiste para que ela se dedique ao casamento. Então, Suzanne contrata Jimmy, um adolescente que está apaixonado por ela, para matar Larry.
12 — Sinais (2002), M. Night Shyamalan
No pequeno condado de Bucks, o pastor Graham Hess abandona a fé quando sua esposa, Colleen, morre atropelada por um morador da região que dirigia sonolento. Agora, ele vive isolado com seus dois filhos, Morgan e Bo; e seu irmão, Merrill. De repente, círculos gigantes começam a aparecer na plantação de sua fazenda. Sabendo que alienígenas ameaçam invadir a Terra, Graham faz de tudo para proteger sua família.
11 — Gladiador (2000), Ridley Scott
No final do reinado de Marco Aurélio, ele diz que irá deixar o trono para o general romano Maximus. Isso desperta a ira de Commodus, filho do imperador, que mata o próprio pai e ordena a morte do general. Após conseguir fugir, Maximus se esconde sob a identidade de um escravo e gladiador. Dia após dia, ele triunfa nas lutas da arena e ganha a confiança do povo, sabendo que o apoio popular será fundamental quando ele tiver a chance de se vingar de Commodus.
10 — Coringa (Todd Phillips)
O filme conta a origem do vilão Coringa. Em 1981, ele é Arthur Fleck, um homem que sofre com problemas psicológicos e trabalha como palhaço. Arthur vive em Gotham, uma cidade sombria, tomada pela violência e pela desigualdade social. Após ser agredido por três executivos ricos no metrô, Arthur os mata. O assassinato inicia um movimento de revolta contra a elite em Gotham e o palhaço se torna um herói entre o povo.
9 — A Pé Ele não Vai Longe (2018), Gus Van Sant
John Callahan é um homem problemático que sofre um grave acidente de carro após dirigir bêbado. Ele fica tetraplégico e, para dar um novo sentido à sua vida, decide se tornar cartunista. Em suas charges, John aborda a vida daqueles que possuem deficiências e doenças crônicas. Seu tom ácido e crítico incomoda a comunidade conservadora, mas ele ganha o respeito e a admiração das pessoas que lidam com problemas parecidos aos seus.
8 — Vício Inerente (2014), Paul Thomas Anderson
Em uma comunidade litorânea da Califórnia, vive o solitário detetive particular Larry “Doc” Sportelli. Um dia, ele é procurado por Shasta, sua ex-namorada, por quem ele ainda é apaixonado. Shasta quer que Larry lhe ajude a proteger seu amante, o bilionário Mickey Wolfmann, que está sendo ameaçado pela noiva. O detetive começa a investigar o caso, mas alguns dias depois Shasta desaparece sem deixar pistas.
7 — Era Uma Vez em Nova York (2014), James Gray
Em 1921, as irmãs polonesas Ewa e Magda partem em direção a Nova York, em busca de uma vida melhor. Mas, assim que chegam na cidade, Magda fica gravemente doente. Sem dinheiro, Ewa aceita ajuda de Bruno, que lhe promete um emprego. Mas, na verdade ele é um cafetão e começa a explorá-la como prostituta. A chegada de Orlando, primo de Bruno, reacende as esperanças de Ewa, que se apaixona e começa a planejar uma fuga.
6 — The Sister Brothers (2018), Jacques Audiard
Eli e Charlie Sisters são dois pistoleiros contratados por um rico empresário, conhecido como Commodore, para matar Hermann Warm, um explorador de minas de ouro. Commodore também contrata John Morris, um detetive, para enganar Warm e levá-lo até os irmãos. Mas, ao conhecer o explorador, Morris descobre que ele é uma boa pessoa e se torna seu aliado. Agora, Eli e Charlie têm uma missão dupla: encontrar Warm e Morris e matá-los.
5 — Amantes (2008), James Gray
Após terminar o noivado, Leonard Kraditor entra em depressão e volta a morar com sua família, no Brooklyn. O tempo passa e Leonard se interessa por Sandra, filha de um casal amigo. Mas, ao mesmo tempo, ele conhece Michelle, uma vizinha problemática, que é amante de um homem casado e viciado em drogas. Agora, Leonard precisa se decidir entre a paixão que sente por Michelle e a tranquilidade que o namoro com Sandra lhe oferece.
4 — Você Nunca Esteve Realmente Aqui (2017), Lynne Ramsay
Joe é um veterano de guerra traumatizado e solitário, que vive com a mãe idosa e ganha a vida resgatando mulheres vítimas do tráfico humano. Sua história sofre uma reviravolta quando ele é chamado para libertar a filha de um deputado que foi sequestrada e está sendo mantida como escrava sexual. Ao tentar salvar a garota, Joe descobre que o sequestro é apenas o início de uma conspiração política muito maior.
3 — Johnny & June (2005), James Mangold
O filme conta a história do cantor Johnny Cash, desde sua infância nas fazendas de algodão, até o início do sucesso em Memphis, quando consegue chamar a atenção de nomes como Elvis Presley e Johnny Lee Lewis. Traumatizado por uma infância difícil e pelo tempo de serviço militar, Johnny desenvolve uma personalidade melancólica e autodestrutiva. Em uma turnê, ele conhece o grande amor de sua vida, a cantora June Carter. Os dois se apaixonam, mas o estilo de vida de Johnny acaba afastando June.
2 — O Mestre (2012), Paul Thomas Anderson
Freddie Quell, um ex-soldado, vive atormentado pelos horrores que viveu na Segunda Guerra Mundial, sofre com crises de pânico e descontrole sexual. Um dia, ele conhece Lancaster Dodd, o líder de uma organização religiosa chamada “A Causa”. Quell se encanta com as ideias de Dodd, que prega a cura espiritual e o controle de si mesmo. Ao longo do tempo, ele se envolve cada vez mais com a seita e torna-se dependente do guru religioso.
1 — Ela (2013), Spike Jonze
Em um cenário futurístico, em Los Angeles, Theodore é um escritor que trabalha escrevendo cartões românticos. Solitário e deprimido com o fim de seu casamento, ele decide comprar um inovador sistema operacional interativo. Assim, Theodore conhece Samantha, a voz feminina que agora comanda seu computador. Surpreendentemente, ele se apaixona por Samantha, dando início a uma relação amorosa totalmente incomum.
Todos os filmes de Joaquin Phoenix, classificados do pior ao melhor publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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«Joker» supera en taquilla a Batman: Caballero de la Noche. Joaquin Phoenix derrocó a Heath Ledger
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Las comparaciones son tan odiosas, como necesarias. Siempre lo digo, hasta en este caso en el que se ve mejor parada una película nueva, sobre probablemente mi película favorita de superhéroes.
La obra de Christopher Nolan nunca será olvidada ni irrespetada, su 9/10 en IMDb y su 94% en Rotten Tomatoesson prueba de lo aprobada que fue por la crítica. Sin embargo, cuando hablamos de lo económico…
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