#jesus que força de pé naquele homem..
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Girl...
What the hell is even that... how does anyone even catch that?? THE POWER THIS MAN HAS!! KASPER SCHMEICHEL, LADIES AND GENTLEMAN, A GOD:
#YOU'RE WELCOME FOR THAT GIF#he looks so big 😩😩😩😩😩#nossa paizinho não é preciso tanto né...#jesus que força de pé naquele homem..#que força de tudo... controla-te Sandra#Kasper Schmeichel#king thicccness#danish captain america
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DEUS PAI FALA DE SEU FILHO JESUS CRISTO - UM SÓ É DEUS.
O SANTÍSSIMO PAI ETERNO DIZ:
Um SÓ É DEUS: Ele É Aquele que enviei, que se encarnou por Amor.
Os outros são iníquos vendidos a Satanás e vendem você à maldita Serpente.
“Olhe para Meu Santo Filho, para Meu Cristo Obediente como Servo - Ele, Meu Eterno Igual - Por Amor ao Pai.
Ele é Aquele que Removeu a Amargura do Meu peito e reuniu a Mim os filhos que se separaram de Mim.
Meu Espírito está Nele, POIS SOU UM COM ELE, que se tornou o Ministro do Pensamento do Pai.
Compare-O com seus enganosos 'messias' e veja como Meu Filho é Gentil e perfeito, Aquele Esperado pelos povos, O Salvador do Mundo.
“Nele, cheio de todas as virtudes levadas à perfeição, residem a Justiça e a Misericórdia, mas como Ele é Manso e Santo, Ele não impõe, clama, ameaça e oprime.
O Primogênito de todos vocês, O Consagrado ao Senhor desde toda a eternidade, fala com A Voz do seu amor, ensina pelo exemplo e redime pelo seu sacrifício.
Ele é como água morna descendo dos céus em abril para limpar e refrescar flores e grama e trazer vida aos lugares onde as tempestades arrancaram as folhas.
Ele é como A luz que desce para mostrar O caminho e é tão sereno que você não percebe, exceto quando o perde.
Ele é como uma Voz clamando para conduzir à verdade, e não há palavra áspera em seus lábios para descrever a miséria do homem.
“Ele deixou o abraço do Pai para se tornar embaixador de Minha Lei e se Imolou em uma vida obscura e uma morte trágica para que um selo fosse colocado sobre o pacto de aliança entre os homens e Deus que nenhuma força remove:
SEU SANGUE, que permanece como uma assinatura esplêndida ao pé do tratado de perdão.
“Ele usou seu poder indestrutível de Deus, não anulado em seu novo papel de homem, não para reinar, mas para fazer você reinar:
Sobre o mal, Sobre as doenças e Sobre a morte.
Ele usou Sua Sabedoria não para esmagá-lo, mas para elevá-lo.
Ele fez o resgate, restituiu o céu, trouxe de volta o céu, fez uma estrada e uma ponte para que você superasse os obstáculos que impediam o Céu de você e adquirisse o Céu de volta para você.
“E Eu tive que fazer Minha mão pesar sobre Ele, O INOCENTE, porque seus pecados passados, presentes e futuros eram ilimitados, e o sacrifício oferecido para anulá-los tinha que ser ilimitado.
Você pode medir este volume de sacrifício?
Não, você não pode. SÓ EU, QUE SOU DEUS, POSSO SABER DISSO. Só Eu conheço os sofrimentos DO MEU DIVINO FILHO.
“Não olhe para a tortura material que durou algumas horas. Não apenas naquela hora a Palavra sofreu. Por séculos e séculos, o rio indescritível de angústia de sua dor se misturou com sua bem-aventurança como Deus.
Dor pelas ofensas contra Seu Amado Pai, dor pelo desprezo pelas luzes do Paráclito, dor pelas ofensas contra A Palavra inutilmente suportadas pelas multidões, dor pelos pecados futuros que poriam seus pés imundos sobre a santidade de Seu Santíssimo Ser, dor pela inutilidade de seu sacrifício por grande parte dos vivos.
“Não olhe para os flagelos, os espinhos e os cravos com que a Carne foi atormentada pelos cegos naquele tempo.
Olhe para os tormentos espirituais que você inflige ao Meu Santo por sua resistência às suas súplicas.
“E quem é mais surdo e cego do que você?
Teus tímpanos e pupilas não estão rompidos, mas sim os teus espíritos, e a sublime Lei que Meu Filho veio trazer-te e ainda te traz, assim não penetra em ti, ou se te penetra, imediatamente se afasta, como uma peneira com grandes orifícios no fundo.
“Consequentemente, como resultado dessa sua deformidade espiritual, que você criou voluntariamente, você tem as guerras atrozes nas quais você perde cada vez mais o amor e, portanto, cada vez mais perde Deus, além de vidas e posses.
“Mas vocês não são todos leprosos e possuídos por Satanás.
Entre vocês, tão raros quanto pérolas dentro de ostras, estão os que são fiéis a Meu Filho e a Mim.
A eles EU DIGO: 'Permaneça fiel a nós, e Eu juro que estarei com você.
Sejam os arautos da Minha Palavra e as testemunhas de nossa Justiça, Misericórdia e Santidade.
Nesta vida você Nos terá perto de você, e na outra você estará perto de Nós e verá as obras da Divindade.
Quando Aquele a quem submeti todo O julgamento vier dividir a colheita do joio e abençoar os cordeiros enquanto amaldiçoa as víboras e os carneiros, você estará ao redor Dele, rodas de luz alegre ao redor da tremenda e real Luz da Divindade encarnada.
Você será o novo povo de Deus, o povo eterno sobre o qual Meu Bendito e Santíssimo Filho reinará, e voc�� deve anunciar seus louvores às estrelas e aos planetas, pois tudo o que foi feito foi feito para constituir um trono para o Vítima, O Herói, e O Santo sobre quem não há mancha e sobre quem repousa o prazer do Pai, e estrelas e planetas, na hora de seu triunfo devem servir como um tapete de joias para O Rei do mundo que passa, seguido por sua comitiva de santos para entrar na Jerusalém eterna, quando este evento da criação chegar ao fim com a destruição da Terra e o Julgamento dos Povos.”
O SANTÍSSIMO PAI ETERNO - CADERNOS MARIA VALTORTA.
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EVANGELHO Mc 5, 21-43 «Menina, Eu te ordeno: levanta-te» Jesus continua a passar “ fazendo o bem”, em primeiro lugar, o bem mais visível, curando doentes e ressuscitando mortos, mas, mais profundamente, levando as pessoas a descobrir que d’Ele saía uma força sobre-humana, a própria força de Deus, que a todos queria salvar, mas que só a fé seria capaz de reconhecer. Jesus é, de facto, o sacramento da salvação dos homens; por Ele, o Filho de Deus feito homem, Deus intervém no meio dos homens para os salvar, como nos dois casos referidos nesta leitura. Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos Naquele tempo, depois de Jesus ter atravessado de barco para a outra margem do lago, reuniu-se uma grande multidão à sua volta, e Ele deteve-se à beira-mar. Chegou então um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo. Ao ver Jesus, caiu a seus pés e suplicou-Lhe com insistência: «A minha filha está a morrer. Vem impor-lhe as mãos, para que se salve e viva». Jesus foi com ele, seguido por grande multidão, que O apertava de todos os lados. Ora, certa mulher que tinha um fluxo de sangue havia doze anos, que sofrera muito nas mãos de vários médicos e gastara todos os seus bens, sem ter obtido qualquer resultado, antes piorava cada vez mais, tendo ouvido falar de Jesus, veio por entre a multidão e tocou-Lhe por detrás no manto, dizendo consigo: «Se eu, ao menos, tocar nas suas vestes, ficarei curada». No mesmo instante estancou o fluxo de sangue e sentiu no seu corpo que estava curada da doença. Jesus notou logo que saíra uma força de Si mesmo. Voltou-Se para a multidão e perguntou: «Quem tocou nas minhas vestes?». Os discípulos responderam-Lhe: «Vês a multidão que Te aperta e perguntas: ‘Quem Me tocou?’». Mas Jesus olhou em volta, para ver quem O tinha tocado. A mulher, assustada e a tremer, por saber o que lhe tinha acontecido, veio prostrar-se diante de Jesus e disse-Lhe a verdade. Jesus respondeu-lhe: «Minha filha, a tua fé te salvou». Ainda Ele falava, quando vieram dizer da casa do chefe da sinagoga: «A tua filha morreu. Porque estás ainda a importunar o Mestre?». Mas Jesus, ouvindo estas palavras, disse ao chefe da sinagoga: «Não temas; basta que tenhas fé». E não deixou que ninguém O acompanhasse, a não ser Pedro, Tiago e João, irmão de Tiago. Quando chegaram a casa do chefe da sinagoga, Jesus encontrou grande alvoroço, com gente que chorava e gritava. Ao entrar, perguntou-lhes: «Porquê todo este alarido e tantas lamentações? A menina não morreu; está a dormir». Riram-se d’Ele. Jesus, depois de os ter mandado sair a todos, levando consigo apenas o pai da menina e os que vinham com Ele, entrou no local onde jazia a menina, pegou-lhe na mão e disse: «Talitha Kum», que significa: «Menina, Eu te ordeno: levanta-te». Ela ergueu-se imediatamente e começou a andar, pois já tinha doze anos. Ficaram todos muito maravilhados. Jesus recomendou-lhes insistentemente que ninguém soubesse do caso e mandou dar de comer à menina. Palavra da salvação.
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Jesus
(texto de meados de 2016)
Já fui crente. Saia todas as manhãs pra pregar o amor que Jesus ensinou. O amor que o fez ser crucificado. e é como dizem por aí: morreu como homem. Lembro de sair todas as manhãs e colocar só um pedaço de pão com água no estômago e pedir forças pra Deus ajoelhado atrás da porta do quarto, que era pra ninguém me ver acovardado por uns instantes. Jesus foi um homem do caralho. Se deu ao próximo sem pedir nada em troca. Não se importava com a carcaça dele. Tinha algo que estava além daquele corpo e que nem mesmo o tal homem retratado em muitas imagens (que nada parecem com ele) conseguia explicar aos seus seguidores. Ele não subestimou aqueles que hoje são marginalizados – e sempre foram. As prostituas, as travestis, bêbados, drogados. Ele abraçou e beijou os pés dessas pessoas. Tinha algo que ele queria demonstrar aos outros com seus gestos. Todos os dias eu acordo e por uns instantes abro os olhos e me arrependo do momento que virei as costas para ele. Não foram poucas as vezes que me encontrei na sarjeta, beijando o chão, mas Ele me puxava de lá. Me cobria com um manto e cuidava de mim. Sarava minhas feridas. Mas tem esse momento que abro os olhos de manhã e enquanto uns raios solares atravessam os buracos das janelas e socam minha cara, eu fico lembrando de Cristo. Às vezes uma lágrima desce do olho esquerdo e escorre pelo meu peito. Quando tomei os tiros foi o amor desse mestre que me apoiou e me fez ser durão. Não caí diante de ninguém. Segurei firme como tantas vezes já fiz. Na UTI do hospital público, lembro-me de transbordar em lágrimas deitado na cama. Enquanto sentia os pelos dos braços arrepiando-se como se alguém passasse a mão suavemente sobre mim. Qualquer dia eu me encontro com ele e vou sentar embaixo de uma árvore de jabuticaba com aquelas frutinhas caindo do alto e sujando a roupa. Daí eu vou dividir o último cigarro. Dar o último trago. E falar assim olhando naqueles olhos fundos de homem negro: "eu não sou nada sem ti, Senhor. E minha alma bandida é sua.". Um amigo esses dias me contou um sonho que teve. Em que eu aparecia ao lado de Jesus. Diz ele que Jesus tinha a cara do Lima Barreto.
João Farias
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RECOMEÇO
Significado de Recomeçar verbo transitivo direto e transitivo indireto Começar de novo; refazer depois de interrupção; retomar: recomeçar um trabalho; recomeçou a andar depois do acidente. Retornar a fazer qualquer coisa: recomeçar a chorar. verbo intransitivo Começar a ser; produzir-se novamente: recomeça a chuva.
RECOMEÇO - Novo Começo !
Todos cometemos erros e precisamos de um recomeço. Quando fazemos a coisa errada ou a vida não corre como queremos, dá vontade de voltar atrás e começar de novo. Jesus veio para nos dar esse recomeço.
Pela fé em Jesus, podemos ter nossos pecados apagados. O passado já não importa, acabou! Agora temos uma vida nova, junto de Jesus. Quando erramos, podemos pedir perdão a Deus e ele nos ajudará a começar de novo, de maneira correta.
Isso não significa que tudo vai ficar bom de repente. Ainda temos de lidar com as consequências nessa vida. Mas essas escolhas erradas do passado não precisam destruir a vida toda. Deus ajuda a reconstruir a vida.
E O QUE A BÍBLIA FALA SOBRE RECOMEÇO ?
“Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus.” Filipenses 3:13-14
Em varias partes da bíblia vem falando sobre o que é o significado de recomeço em uma vida cristã.Recomeçar é das coisas mais difíceis de fazer na vida. A necessidade de um recomeço, por si só, significa que algo deu muito errado. Pode ser uma relação afetiva importante acabou, a pessoa foi demitida do emprego onde estava há muitos anos, morreu um ente muito querido, foi preciso superar uma doença séria que deixou sequelas, etc.Não é nada simples ficar de pé de novo e recomeçar. E isso me lembra um samba antigo, que foi muito popular, cuja letra aconselhava: “levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima…”Eu já tive que recomeçar duas vezes na minha vida, por motivos diferentes, e posso garantir que não é nada fácil. Nesses momentos, a mente costuma ser assaltada por um turbilhão de sentimentos ruins. Há sensação de fracasso, vergonha de ter errado ou fracassado, medo de não conseguir se recuperar, autopiedade, culpa, etc. A Bíblia tem muito a dizer para quem passa por esse tipo de situação e nos ensina pelo exemplo de várias pessoas que precisaram recomeçar. E encontraram forças para fazer isso. Mas, isso só foi possível com a ajuda e a orientação de Deus. Vejamos alguns exemplos:A pessoa tinha ideias erradas
Paulo, antes de se tornar apóstolo, era um judeu ortodoxo que julgava ser o cristianismo uma heresia. Por causa disso, perseguiu os cristãos e acabou participando ativamente do martírio de alguns deles, como o do diácono Estevão (Atos dos Apóstolos 7:54 a 8:3). Um dia, Paulo ia para a cidade de Damasco, para liderar a perseguição aos cristãos naquele local, quando teve uma visão e ouviu uma voz, dizendo: “Paulo, Paulo, por que me persegues?” (Atos dos Apóstolos 9:1-9). Era Jesus se manifestando e colocando Paulo num novo caminho. Paulo aceitou recomeçar, mas não foi nada fácil (Atos dos Apóstolos 9:20-22): precisou desdizer tudo o que tinha dito antes, enfrentou muita resistência dos cristãos, antes de ser totalmente aceito, e carregou um estigma por toda a vida por ter perseguido seus irmãos na fé.Paulo teve coragem de recomeçar e acabou se tornando um grande evangelista e o autor de boa parte do Novo Testamento. Seus textos, como Gálatas e Romanos, estabeleceram as bases teológicas do cristianismo. A pessoa estava em pecado Os publicanos eram judeus que assumiam o papel de coletar impostos em nome dos dominadores romanos. E faziam isso explorando os próprios compatriotas e lucrando com os excessos de arrecadação que conseguiam extorquir. Não é surpresa, portanto, que os publicanos fossem odiados e tidos como pecadores irrecuperáveis. Zaqueu era o principal publicano numa cidade que Jesus visitou. Tinha baixa estatura e queria ver o Mestre passar, o que não era fácil, pois Jesus vivia rodeado de muitas pessoas. A única forma que Zaqueu encontrou para ver Jesus foi subir numa árvore. Ao passar embaixo dessa árvore, Jesus parou e disse, para surpresa geral, que iria pernoitar na casa de Zaqueu. Esse era um ato impensável naquela época, pois um Mestre (Rabino) devia evitar ao máximo ter contato com pecadores, para não se contaminar.Zaqueu foi tão tocado pelo gesto de Jesus, confessou seus pecados e prometeu restituir em dobro tudo aquilo que tinha roubado dos seus compatriotas (Lucas 19:1 a 10). Ele teve coragem de deixar o pecado para trás, pegar na mão que Jesus lhe estendia e recomeçar a vida.E não deve ter sido nada fácil pois Zaqueu precisou abrir mão de muito dinheiro, mudar de profissão e enfrentar a desconfiança das pessoas.A pessoa perdeu tudo A história de Rute é uma das mais belas da Bíblia. Tudo começou com Noemi, mulher que tinha dois filhos homens – um deles foi casado com Rute. A família morava fora de Israel e, por causa disso, as noras de Noemi não eram judias. Noemi teve o infortúnio de perder o marido e os dois filhos e os filhos não tiveram tempo de gerar descendentes. Ora, naquela época, as mulheres eram totalmente dependentes dos homens e uma família sem homens adultos estava fadada a morrer de fome. Noemi aconselhou as noras a voltarem para suas respectivas famílias, para poderem sobreviver. Ela decidiu voltar para Israel, contando viver da caridade do seu povo.Uma das noras de Noemi aceitou a sugestão da sogra e foi embora. Mas, Rute se manteve fiel à Noemi. E a frase que disse para a sogra é daquelas que a gente não esquece: “Onde quer que fores, irei eu,… o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus” (Rute, capítulo 1, versículos 16 e 17). Noemi e Rute recomeçaram a vida em Israel, mendigando. Uma reviravolta dos fatos fez com que Rute acabasse se casando com Boaz, rico senhor de terras. E o neto de Rute e Boaz foi o rei Davi – essa mulher corajosa e leal acabou entrando na linhagem de Jesus.Rute recomeçou da forma certa, mantendo-se firme e leal. E sua vida foi mudada por Deus para muito melhor.Outra pessoa que perdeu tudo e precisou recomeçar do zero foi José. Jacó, seu pai, tinha doze filhos, mas amava de fato a José, rapaz fora do comum. E os dez irmãos mais velhos de José morriam de ciúmes e acabaram por vendê-lo como escravo para uma caravana que viajava para o Egito.Assim, José perdeu tudo de uma vez só – o conforto do lar, a família, os amigos, a liberdade, etc (Gênesis capítulo 37). Com apenas dezessete anos, ficou sozinho no mundo e teve que recomeçar do zero, no Egito.Mas, ele não desesperou e manteve a confiança em Deus. Conservou também seus princípios morais e quando lhe foi pedido para fazer coisas erradas, para obter vantagens, ele se recusou a atender. Como Deus estava com ele, José superou todas as dificuldades e acabou como o segundo homem mais importante do Egito, o país mais rico do mundo naquela época.A pessoa que precisa recomeçar mais de uma vez Moisés, assim como acontece com tantas outras pessoas, precisou recomeçar mais de uma vez. Ele foi encontrado pela fila do faraó, boiando numa cesta colocada no rio Nilo. E foi criada por ela como filho. Portanto, Moisés começou sua vida em meio ao luxo e poder. Com o passar do tempo, Moisés tornou-se consciente de ser descendente do povo de Israel, que vivia escravizado no Egito. E se revoltou contra esse estado de coisas. Matou um egípcio e precisou fugir do país onde fora criado. E acabou se fixando em Midiã, próximo ao deserto do Sinai. Ele tinha 40 anos quando fez essa mudança e precisou recomeçar sua vida como simples pastor de ovelhas (Êxodo capítulo 2).Passaram-se mais 40 anos e Moisés foi chamado por Deus para ser o libertador do povo de Israel da escravidão (Êxodo capítulo 3). E ele precisou recomeçar outra vez, cumprindo um papel que não queria, que não escolheu. Numa das vezes Moisés precisou recomeçar por que fez algo errado – matou um homem. Na outra vez, seu começo foi fruto de um chamado de Deus. E o fato que ele precisou fazer duas transições na vida, certamente serve de inspiração para muita gente, que também se viu precisando recomeçar mais de uma vez.Palavras finais Se você precisa recomeçar sua vida, não tenha medo. Se Deus estiver com você, como esteve com Paulo, Zaqueu, Rute, José e Moisés, pode ter certeza que, independentemente das suas circunstâncias, você vai conseguir superar todas as dificuldades.
Abraço forte, Miss. Karla Nakamura !
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QUEM FOI O ESPÍRITO DE DOM PEDRO II E COMO ESTE ESPÍRITO CONHECEU JESUS Existem pouquíssimos relatos acerca da vida do soldado romano que perfurou Jesus. O seu nome era Longinus. Ele tinha um problema ocular no qual dificultava sua visão, e para que ninguém soubesse do seu problema de visão, e nem coloca-lo para fora do exercito romano, ele procurava lutar sem medo e com destreza tinha força e velocidade em sua lança. E com o passar do tempo, perto de se aposentar, foi enviado para Jerusalém para designar seu último serviço como comandante de guarda. Seu nome Longinus é derivado do grego que significa “uma lança”, é referido como tendo sido o soldado romano que perfurou Jesus com uma lança (Jo 19,34), ou como o centurião que, na crucificação, reconheceu Jesus como “o filho de Deus” (Mt 27,54; Mc 15,39; Lc 23,47) Durante o percurso do calvário Longinus escutou alguns homens do Sinédrio comentar que os joelhos de Jesus deveriam serem quebrados, pois, as profecias diziam que o messias não teria nenhum osso quebrado (Salmo34:20 – Êxodo12:46), e também pelo fato de que ao pôr do sol iria iniciar-se o Shabat, para que os corpos dos condenados não profanassem o dia santo, assim os seus joelhos deveriam serem quebrados para apressar a morte e para que a profecia não fosse cumprida. Longinus escutando tal conversa ficou indignado com tal perversidade articulada contra um homem humilde, já com o corpo abatido, e sem ter realizado nenhuma reclamação ou revolta estando em tal situação. Então, no momento de quebrarem os joelhos dos crucificados, Longinus vai até Jesus, e assim para comprovar-lhe o óbito sem a necessidade dos seus joelhos serem quebrados como queria o Sinédrio, perfurou-lhe o corpo com uma lança. O líquido saído do corpo de Jesus bateu nos olhos do Longinus, curando-o instantaneamente da sua grave doença ocular, e também o curando na alma, pois atribui-se a ele as palavras de um soldado presente na hora da morte de Jesus: “Verdadeiramente este homem era o filho de Deus.” Depois desse fato Longinus converteu-se e abandonou o exercito romano. Após abandonar o exercito romano por causa de sua conversão, Longinus fugiu para Cesárea e, depois, Capadócia, na atual Turquia. Mas, foi descoberto pelo Governador da Capadócia e denunciado a Pôncio Pilatos. No processo, foi acusado de desertor e condenado a pena de morte. Se ele renunciasse à sua fé em Jesus Cristo seria perdoado. Mas, ele se manteve firme e não renegou Jesus. Por isso, foi torturado, teve seus dentes arrancados e sua língua cortada. Depois, foi decapitado. Longinus foi canonizado santo pela Igreja Católica no ano de 999, pelo Papa Silvestre II. tendo recebido o nome de São Longuinho. Depois desta vida, Longinus reencarnou várias vezes, a última sendo como o imperador Dom Pedro II. Definitivamente proclamada a independência do Brasil, o guia espiritual do Brasil, Ismael, leva a Jesus o relato de todas as conquistas verificadas, solicitando o amparo do seu coração compassivo e misericordioso para a organização política e social do Brasil. Corriam os primeiros messes de 1824, encontrando-se a emancipação do pais mais ou menos consolidada perante a metrópole portuguesa. Os estadistas topavam com dificuldades para a organização estatal da terra do Cruzeiro. A constituição, depois de calorosos debates e dos famosos incidentes dos Andradas, incidentes que haviam terminado com a dissolução da Assembleia Constituinte e com o exílio desses notáveis brasileiros, só fora aclamada e jurada, justamente naquela época , a 25 de março de 1824. Nesse dia, findava a mais difícil de todas as etapas da independência e o coração inquieto do primeiro imperador podia gabar-se de haver refletido, muitas vezes, naqueles dias turbulentos, os ditames dos emissários invisíveis, que revestiram as suas energias de novas claridades, para o formal desempenho da sua tarefa nos primeiros anos de liberdade da pátria. Recebendo as confidencias de Ismael, que apelava para a sua misericórdia infinita, considerou o Senhor a necessidade de polarizar as atividades do Brasil num centro de exemplos e de virtudes, para modelo geral de todos. Assim, Jesus chamou Longinus à sua presença, e falou com bondade: – Longinus, entre as nações do orbe terrestre, organizei o Brasil como coração do mundo. Minha assistência misericordiosa tem velado constantemente pelos seus destinos e, inspirado a Ismael e seus companheiros do Infinito, consegui evitar que a pilhagem das nações ricas e poderosas fragmentasse o seu vasto território, cuja configuração geográfica representa o órgão do sentimento no planeta, como um coração que deverá pulsar pela paz indestrutível e pela solidariedade coletiva e cuja evolução terá de dispensar, logicamente, a presença continua dos meus emissários para a solução dos seus problemas de ordem geral. Bem sabes que os povos tem a sua maioridade, como os indivíduos, e se bem não os percam de vista os gênios tutelares do mundo espiritual, faz-se mister se lhes outorgue toda a liberdade de ação, a fim de aferirmos o aproveitamento das lições que lhes foram prodigalizadas. Sente-se o teu coração com a necessária fortaleza para cumprir uma grande missão na Pátria do Evangelho?” – Senhor – respondeu Longinus, num misto de expectativa angustiosa e de refletida esperança – bem conheceis o meu elevado propósito de aprender as vossas lições divinas e de servir à causa das vossas verdades sublimes, na face triste da Terra. Muitas existências de dor tenho voluntariamente experimentado, para gravar no íntimo do meu espírito a compreensão do vosso amor infinito, que não pude entender ao pé da cruz dos vossos martírios no Calvário, em razão dos espinhos da vaidade e da impenitência, que sufocam, naquele tempo, a minha alma. Assim, é com indizível alegria, Senhor, que receberei vossa incumbência para trabalhar na terra generosa, onde se encontra a árvore magnânima da vossa inesgotável misericórdia. Seja qual for o gênero de serviço que me forem confiados, acolherei as vossas determinações como um sagrado ministério. – Pois bem – redarguiu Jesus com grande piedade – essa missão, se for bem cumprida por ti, constituirá a tua última romagem pelo planeta escuro da dor e do esquecimento. A tua tarefa será daquelas que requerem o máximo de renúncias e devotamentos. Serás imperador do Brasil, até que ele atinja a sua perfeita maioridade, como nação. Concentrarás o poder e a autoridade para beneficiar a todos os seus filhos. Não é preciso encarecer aos teus olhos a delicadeza e sublimidade desse mandato, porque os reis terrestres, quando bem compenetrados das suas elevadas obrigações diante das leis divinas, sentem nas suas efêmeras um peso maior que o das algemas dos forçados. A autoridade, como a riqueza, é um patrimônio terrível para os espíritos dos seus grandes deveres. Dos teus esforços se exigirá de meio século de lutas e dedicações permanentes. Inspirarei as tuas atividades; mas, considera sempre a responsabilidade que permanecerá nas tuas mãos. Ampara os fracos e os desvalidos, corrige as leis despóticas e inaugura um novo período de progresso moral para o povo das terras do Cruzeiro. Institui, por toda parte do continente, o regime do respeito e da paz, e lembra-te da prudência e da fraternidade que deverá manter o país nas suas relações com as nacionalidades vizinhas. Nas lutas internacionais, guarda a tua espada na bainha e espera o pronunciamento da minha justiça, que surgirá sempre, no momento oportuno. Fisicamente consideradas, todas as nações constituem o patrimônio comum da humanidade e, se algum dia for o Brasil menosprezado, saberei providenciar para que sejam devidamente restabelecidos os princípios da justiça e da fraternidade universal. Procura aliviar os padecimentos daqueles que sofrem nos martírios do cativeiro, cuja abolição se verificará nos últimos tempos do teu reinado. Tuas lides terminarão ao fim deste século, e não deves esperar a gratidão dos teus contemporâneos; ao fim delas, serás alijado da tua posição por aqueles mesmos a quem proporcionares os elementos de cultura e liberdade. As mãos aduladoras, que buscarem a proteção das tuas, voltarão aos teus palácios transitórios, para assinar o decreto da tua expulsão do solo abençoado, onde semearás o respeito e a honra, o amor e o dever, com lágrimas redentoras dos teus sacrifícios. Contudo, amparar-te-ei o coração nos angustiosos transes do teu último resgate, no planeta das sombras. Nos dias da amargura final, minha luz descerá sobre os teus cabelos brancos, santificando a tua morte. Conserva as tuas esperanças na minha misericórdia, porque se observares as minhas recomendações, não cairá uma gota de sangue no instante amargo em que experimentares o teu coração igualmente trespassado pelo gládio da ingratidão. A posteridade, porém, saberá descobrir as marcas dos teus passos na Terra, para se firmar no roteiro da paz e da missão evangélica do Brasil. Longinus recebeu com humildade a designação de Jesus, implorando o socorro de suas inspirações divinas para a grande tarefa do trono. Ele nasceria no ramo enfermo da família dos Braganças; mas, todas as enfermidades tem na alma as suas raízes profundas. Foi assim que Longinus preparou a sua volta à Terra, depois de outras existências tecidas de abnegações edificantes em favor da humanidade, e, no dia 2 de dezembro de 1825, no Rio de janeiro, nascia de Dona Leopoldina, esposa de D. Pedro, aquele que seria no Brasil o grande imperador e que, na expressão dos seus próprios adversários, seria “o maior de todos os republicanos de sua pátria.” No fim da sua vida, D. Pedro II, que já houvera perdido a esposa, que estava abandonado, esquecido, num modesto quarto de hotel, longe da pátria e dos amigos protegidos pelo boníssimo monarca. Mas tudo isso não conseguia “turva-lhe a majestática serenidade de ânimo” e apenas levou-o a mandar buscar do Brasil um caixotinho de terra, talvez da mesma terra da sua vivenda em Petrópolis; só a uns dois ou três amigos íntimos revelou o motivo daquela encomenda, que era: repousar a cabeça depois de morto! Sendo este o conteúdo do seu belíssimo e perfeito soneto: Terra do Brasil. Depois, alquebrado pela moléstia e pela velhice, expulso da pátria como um réprobo, privado de tudo quanto amava, no modestíssimo Hotel Bedford, à rua de l’Arcade, 17, em paris, faleceu o ex-imperador do Brasil a 5 de dezembro de 1891. Suas derradeiras palavras foram estas: “Nunca me esqueci do Brasil. Morro pensando nele. Deus o proteja.” Fonte: Livro – Brasil, Coração do Mundo – Pátria do Evangelho. Pelo espírito Humberto de Campos. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro – Chico Xavier D. Pedro II e o Brasil. De Walter José -blog: alternativaespirita.wordpress.com
#Dom Pedro II#espiritismo#chico xavier#humberto de campos#coração do mundo-pátria do evangelho#longinus#jesus#ismael#reencarnação
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4ª Semana da Páscoa – Quinta-feira
Primeira leitura: Atos 13, 13-25
Naqueles dias, Paulo e os seus companheiros, largaram de Pafos, e dirigiram- se a Perga da Panfília. João, porém, separando-se deles, voltou para Jerusalém. Quanto àqueles, deixaram Perga e, caminhando sempre, chegaram a Antioquia da Pisídia. A um sábado, entraram na sinagoga e sentaram-se. Depois da leitura da Lei e dos Profetas, os chefes da sinagoga mandaram-lhes dizer: «Irmãos, se tiverdes alguma exortação a dirigir ao povo, falai.»Então, Paulo, levantando-se, fez sinal com a mão e disse:«Homens de Israel e vós os tementes a Deus, escutai: O Deus deste povo, o Deus de Israel, escolheu os nossos pais e engrandeceu este povo durante a sua permanência no Egipto. Depois, com a força do seu braço, retirou-o de lá e, durante uns quarenta anos, sustentou-o no deserto. A seguir, exterminando sete nações na terra de Canaã, conferiu-lhes a posse do seu território, por cerca de quatrocentos e cinquenta anos. Depois disso, deu-lhes juízes até ao profeta Samuel. Em seguida, pediram um rei, e Deus concedeu-lhes, durante quarenta anos, Saul, filho de Quis, da tribo de Benjamim. Pondo este de parte, Deus elevou David como rei, e a seu respeito deu este testemunho: ‘Encontrei David, filho de Jessé, homem segundo o meu coração, que fará todas as minhas vontades.’ Da sua descendência, segundo a sua promessa, Deus proporcionou a Israel um Salvador, que é Jesus. João preparou a sua vinda, anunciando um batismo de penitência a todo o povo de Israel. Quase a terminar a sua carreira, João dizia: ‘Eu não sou quem julgais; mas vem, depois de mim, alguém cujas sandálias não sou digno de desatar. – Palavra do Senhor.
Salmo Responsorial: 88(89)
Ó Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor.
Ó Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor, / de geração em geração eu cantarei vossa verdade! / Porque dissestes: “O amor é garantido para sempre!” / E a vossa lealdade é tão firme como os céus. – R.
“Encontrei e escolhi a Davi, meu servidor, / e o ungi, para ser rei, com meu óleo consagrado. / Estará sempre com ele minha mão onipotente, / e meu braço poderoso há de ser a sua força. – R.
Não será surpreendido pela força do inimigo, / nem o filho da maldade poderá prejudicá-lo. / Diante dele esmagarei seus inimigos e agressores, / ferirei e abaterei todos aqueles que o odeiam. – R.
Minha verdade e meu amor estarão sempre com ele, / sua força e seu poder por meu nome crescerão. / Ele, então, me invocará: ‘Ó Senhor, vós sois meu Pai, / sois meu Deus, sois meu rochedo onde encontro a salvação!’” – R.
Evangelho: João 13,16-20
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – Depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus lhes disse: “Em verdade, em verdade vos digo, o servo não está acima do seu senhor e o mensageiro não é maior que aquele que o enviou. Se sabeis isso e o puserdes em prática, sereis felizes. Eu não falo de vós todos. Eu conheço aqueles que escolhi, mas é preciso que se realize o que está na Escritura: ‘Aquele que come o meu pão levantou contra mim o calcanhar’. Desde agora vos digo isso, antes de acontecer, a fim de que, quando acontecer, creiais que eu sou. Em verdade, em verdade vos digo, quem recebe aquele que eu enviar me recebe a mim; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou”. – Palavra da salvação.
Reflexão:
Na comunidade de Jesus, não há lugar para prepotências, vaidades. Ele é o mestre e os discípulos não podem ser mais que ele, nem pretender outro caminho diferente do que ele seguiu. Ao lavar os pés dos apóstolos, Jesus deixou uma lição clara: é maior quem serve a todos. O próprio Jesus afirmou, em outra ocasião: “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a própria vida em resgate por muitos” (Mc 10,45). O caminho que Jesus traçou para nós é o da fraternidade e do serviço, simbolizados na atitude de lavar os pés uns dos outros. Jesus faz dos apóstolos os mensageiros do Altíssimo. Quem os acolher, estará acolhendo Cristo e o Pai.
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26/11/2022 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Lucas (Lc 21, 34-36) Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 34“Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vós; 35pois esse dia cairá como uma armadilha sobre todos os habitantes de toda a terra. 36Portanto, ficai atentos e orai a todo momento, a fim de terdes força para escapar de tudo o que deve acontecer e para ficardes de pé diante do Filho do Homem”. — Palavra da Salvação. — Glória a vós, Senhor. #evangelho #biblia https://www.instagram.com/p/ClbYtJFrN71/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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EVANGELHO DO DIA Sábado 34ª do Tempo Comum 26 de Novembro de 2022 Ficai atentos a fim de terdes força para escapar de tudo o que deve acontecer. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 21,34-36 Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 34 "Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vós; 35 pois esse dia cairá como uma armadilha sobre todos os habitantes de toda a terra. 36 Portanto, ficai atentos e orai a todo momento, a fim de terdes força para escapar de tudo o que deve acontecer e para ficardes em pé diante do Filho do Homem". Palavra da Salvação. . https://www.instagram.com/p/Claewf5AKht/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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EVANGELHO
Sábado 05 de Outubro de 2024
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Lucas
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 17os setenta e dois voltaram muito contentes, dizendo: “Senhor, até os demônios nos obedeceram por causa do teu nome”.
18Jesus respondeu: “Eu vi Satanás cair do céu, como um relâmpago. 19Eu vos dei o poder de pisar em cima de cobras e escorpiões e sobre toda a força do inimigo. E nada vos poderá fazer mal. 20Contudo, não vos alegreis porque os espíritos vos obedecem. Antes, ficai alegres porque vossos nomes estão escritos no céu”.
21Naquele momento, Jesus exultou no Espírito Santo e disse: “Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste essas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado.
22Tudo me foi entregue pelo meu Pai. Ninguém conhece quem é o Filho, a não ser o Pai; e ninguém conhece quem é o Pai, a não ser o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar”.
23Jesus voltou-se para os discípulos e disse-lhes em particular: “Felizes os olhos que veem o que vós vedes! 24Pois eu vos digo que muitos profetas e reis quiseram ver o que estais vendo, e não puderam ver; quiseram ouvir o que estais ouvindo, e não puderam ouvir”.
- Palavra da Salvação.
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💎 A alegria de estar em graça
“Não vos alegreis porque os espíritos vos obedecem. Antes, ficai alegres porque vossos nomes estão escritos no céu”.
V. 20. Não vos alegreis porque os espíritos vos obedecem. Antes, ficai alegres porque vossos nomes estão escritos no céu. — Não os proíbe o Senhor de se alegrarem por terem aos seus pés os espíritos malignos (tal alegria, com efeito, é lícita e honesta e, por isso, grata a Deus e gloriosa), senão que os adverte para que não não se alegrem tanto do poder que têm sobre eles quanto de sua própria predestinação, graça e glória, dado que a) ter poder sobre os demônios é uma graça carismática (gratis data), que tem em vista o bem da Igreja e, por isso, pode às vezes ser concedida a pecadores e réprobos, como foi o caso de Judas (cf. Mt 7, 22), ao passo que a predestinação inclui a graça santificante e conduz o homem à bem-aventurança. — b) Além do que, como diz Eutímio, alegrar-se em excesso pelos dons carismáticos pode facilmente degenerar-se em soberba, enquanto a alegria de saber-se em graça tem como fruto a gratidão a Deus e maior fervor da caridade. — c) Em terceiro lugar, expulsar demônios e operar milagres não é, como diz S. Beda, mérito do homem, mas efeito da virtude divina; ao contrário, ninguém tem o nome escrito no céu senão aquele que o merece ou há de merecer. — d) Por fim, o poder de expulsar demônios foi dado aos discípulos, não para a utilidade deles, mas dos outros; o ter, contudo, o próprio nome escrito nos céus, como diz Teofilacto, é o que de mais útil pode suceder ao homem, predestinado à bem-aventurança eterna.
Deus abençoe você!
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Autosabotagem: Como vencer as crenças limitantes?
2 Coríntios 10.4 e 5: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo...”
Esses dois versículos são o suficiente para você mudar radicalmente suas percepções e perspectivas.
Nesta passagem, o apóstolo Paulo nos alerta sobre ações que são fruto de crenças limitantes:
Fortalezas: barreiras emocionais intransponíveis.
Sofismas: mentiras, propositalmente maquiadas por argumentos verdadeiros, para que possam parecer real.
Altivez: arrogância, intolerância e soberba.
A mais comum são as manipulações – sofismas –, que se manifestam por meio de palavras, que, muitas vezes, escondem as verdadeiras motivações de quem as professa.
Quando não temos discernimento, acabamos incorporando aquelas informações manipuladas que recebemos e transformando-as em sentimentos tóxicos.
Muitas vezes, sem perceber, deixamos estes sentimentos determinarem nossos comportamentos e, consequentemente, nossa identidade! Consequentemente, tornamo-nos escravas. Mas, hoje, o Senhor quer te libertar de todo o cativeiro emocional, espiritual e mental, para que você possa avançar e ser mais que vencedora em todos os seus caminhos.
Para vivermos o plano que Deus tem para nossa vida, precisamos quebrar todas as crenças limitantes e fundamentar nossas vidas em crenças libertadoras.
Gálatas 5.1: “Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão.”
O que são crenças limites? Crenças são convicções, ou seja, é tudo o que assumimos como verdade! É o que determina quantas milhas iremos percorrer... É o que, muitas vezes, também nos leva à autosabotagem!
Partindo deste principio, crenças limitantes nos levam ao negativismo. São crenças que anulam motivações, possibilidades e capacidades. Em vez de avançar, elas te levam à paralização e, consequentemente, ao retrocesso, porque tudo está em constante evolução...
Quais são as crenças limitantes mais comuns no mundo feminino? “Só serei feliz quando casar!”; “Não nasci para dar certo nessa área!”; “Eu não posso viver sem ele”; “Eu não tenho tempo para nada!”; “Eu não sou boa o suficiente”; “Eu dependo da aprovação dos outros para me sentir!”; “Eu não posso sair deste relacionamento, porque eu não consigo me virar sozinha e não conseguirei nada melhor!”; “Eu sou responsável pela felicidade de outras pessoas, e elas são responsáveis por minha!”; “Eu não mereço mais que isso!”; “Eu sempre vou ter que lutar, enquanto outros têm tudo mais fácil”; “Não sou capaz!”...
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Como Paulo nos ensina, os sofismas e as manipulações criam fortalezas mentais, despertando em nós sentimentos destrutivos.
Mas, afinal, como vencer essas crenças limitantes?
1- Discernindo e driblando as influências externas que podem te tirar do foco
Mateus 16.21 a 23: Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia. E Pedro, chamando-o à parte, começou a reprová-lo, dizendo: Tem compaixão de ti, Senhor; isso de modo algum te acontecerá. Mas Jesus, voltando-se, disse a Pedro: Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens.”
Pedro estava querendo influenciar Jesus com um discurso de preservação. As intenções dele eram boas. Mas Jesus deixou claro que nada podia tirá-lo da missão que Deus havia designado para Ele.
Muitas vezes, para não sermos influenciadas pelos ambientes e pelas pessoas, precisamos ser radicais, assim como Jesus foi com Pedro.
Muitas vezes, sem perceber, acabamos assumindo as características de pessoas que convivem conosco. Em vez de influenciável, seja influenciadora!
Não permita que as notícias ruins, a crise econômica e as ameaças afetem sua produtividade.
Lembre-se de que o Senhor é contigo! Em vez de alimentar seus medos, alimente sua fé! Ela é a força interior que você precisa para romper todas as barreiras!
2 Crônicas 32.7 e 8: “Esforçai-vos, e tende bom ânimo; não temais, nem vos espanteis, por causa do rei da Assíria, nem por causa de toda a multidão que está com ele, porque há um maior conosco do que com ele. Com ele está o braço de carne, mas conosco o Senhor nosso Deus, para nos ajudar, e para guerrear por nós. E o povo descansou nas palavras de Ezequias, rei de Judá.”
2- Andando de acordo com o que você já alcançou e rompendo seus limites
Filipenses 3.13 e 16: “Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão. Todavia, andemos de acordo com o que já alcançamos.”
Elimine o conceito de que você nunca poderá alcançar determinado patamar novamente. Em vez disso, tenha consciência de que você poder ir além!
Nada será como antes, mas quem disse que não pode ser melhor? Os dias ruins nos mostram que somos capazes de superar tudo, e os bons nos dão a esperança de que podemos viver melhores ainda!
Quem disse que o seu futuro não pode ser melhor do que o seu passado?
Desafie-se, saia do lugar comum e da zona de conforto! Busque ser o seu melhor a cada dia!
Josué 1.1 a 6: “E sucedeu depois da morte de Moisés, servo do SENHOR, que o SENHOR falou a Josué, filho de Num, servo de Moisés, dizendo: Moisés, meu servo, é morto; levanta-te, pois, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel. Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés.
Desde o deserto e do Líbano, até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso termo. Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei. Esforça-te, e tem bom ânimo; porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria.”
Filipenses 4.13: “Tudo posso naquele que me fortalece!”.
Efésios 3.20: “Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós...”
3- Enxergue-se como Deus te enxerga!
Juízes 6.12 a 13: “Então, o Anjo do SENHOR lhe apareceu e lhe disse: O SENHOR é contigo, homem valente. Respondeu-lhe Gideão: Ai, senhor meu! Se o SENHOR é conosco, por que nos sobreveio tudo isto? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o SENHOR subir do Egito? Porém, agora, o SENHOR nos desamparou e nos entregou nas mãos dos midianitas.”
Jeremias 29.11: “Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais.”
Mude sua disposição interior! Em vez de se entregar, reaja contra o que veio para te destruir!
4- Lembrando-se de que nossas palavras têm poder!
Provérbios 18.21: “A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto.”
Em vez de vencer suas crenças limitantes, você as reforça com suas palavras!
Em vez de pontes, por meio de nossas palavras, construímos barreiras intransponíveis!
Lembre-se de que quem tem boas palavras transforma qualquer ambiente.
Salmo 84.5 e 6: “Bem-aventurado o homem cuja força está em ti, em cujo coração se encontram os caminhos aplanados, o qual, passando pelo vale árido, faz dele um manancial; de bênçãos o cobre a primeira chuva.”
Provérbios 15.1: “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.”
5- Em vez de lutas, enxergue oportunidades
Deuteronômio 30.19: “Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência...”
Nos momentos de maiores crises, surgem as melhores ideias...
Lembre-se de que nada acontece “contra nós”, mas “para nós”. Nada acontece para a nossa destruição, mas para a nossa evolução como seres humanos.
Aprenda a desfrutar tudo o que Deus te deu hoje, em vez de ficar se lamentando pelo que ainda falta!
Em vez de se entregar à derrota, busque uma direção no Senhor! Sempre existirá um caminho para aqueles que têm fé...
Redação +QV
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“E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.” Lucas 23:34
Nosso Senhor estava suportando naquele exato momento as primeiras dores da crucificação; os verdugos acabaram de meter os cravos em Suas mãos e pés. Além disso, Ele deve ter ficado grandemente deprimido e reduzido a uma condição de extrema debilidade pela agonia da noite no Getsemani, e pelos açoites e as cruéis zombarias que tinha suportado de Caifás, de Pilatos, de Herodes e dos guardiões pretorianos no decorrer de toda aquela manhã. No entanto, nem a debilidade do passado nem a dor do presente impediram que Jesus continuasse em oração. O cordeiro de Deus guardava silêncio com os homens mas não com Deus. Emudeceu como ovelha diante de Seus tosquiadores, e não tinha nem uma palavra a dizer em defesa própria diante de homem algum, mas continuava clamando a Seu Pai em Seu coração, e nem a dor nem a debilidade podem calar Suas santas súplicas.
Amados, que grande exemplo nosso Senhor nos apresenta nesse ponto! Temos de continuar em oração enquanto nosso coração palpite; nenhum excesso de sofrimento deve nos apartar do trono da graça, mas antes deve nos aproximar dele –
“os cristãos devem orar no tanto que vivam,
Pois só quando oram, vivem”
Deixar de orar é renunciar às consolações que nosso caso requer.
Em todas as perturbações do espírito e opressões do coração, grandioso Deus, ajuda-nos a seguir orando, e que nossas pisadas, levadas pelo desespero, não se afastem jamais do propiciatório.
Nosso bendito Redentor perseverou em oração ainda quando o ferro cruel rasgava Seus sensíveis nervos e os repetidos golpes do martelo faziam que Seu corpo todo tremesse com angústia; e essa perseverança se explica pelo fato de que tinha um hábito tão imaculado de orar que não podia deixar de fazê-lo; Ele tinha adquirido uma poderosa velocidade de intercessão que o impedia de se deter. Essas longas noites na fria borda do monte, os muitos dias que tinha passado em solidão, essas perpétuas aspirações que costumava elevar aos céus, todas essas coisas tinha desenvolvido Nele um hábito tão arraigado que nem mesmo os mais severos tormentos podiam deter sua força.
No entanto, era algo mais que um hábito. Nosso Senhor foi batizado no espírito de oração; esse espírito vivia Nele; tinha chegado a ser um elemento de Sua natureza. Ele era como essa preciosa espécie de árvore que, ao ser cortada pelo machado, não deixa de exalar seu perfume e que, de fato, produz com maior abundância devido aos golpes, já que não é uma qualidade externa e superficial, mas uma virtude interior essencial a Sua natureza, que é extraída pelos golpes que fazem com que revele Sua alma secreta de doçura.
Como um feixe de mirra produz aroma ou como os pássaros cantam porque não sabem fazer outra coisa, assim Jesus também ora. A oração cobria Sua própria alma como se fosse um manto, e Seu coração saia vestido dessa forma. Eu repito que esse deve ser nosso exemplo e não devemos jamais cessar de orar, sob nenhuma circunstância, por grande que seja a severidade da tribulação ou por mais deprimente que seja a dificuldade.
Ademais, observem na oração que estamos considerando que nosso Senhor permanece no vigor da fé quanto a Sua condição de Filho. A extrema prova à qual se submetia agora não podia impedir que se apegasse firmemente a sua condição de Filho. Sua oração começa assim: “Pai”. Não foi algo desprovido de significado que nos ensinasse a dizer quando oramos: “Pai nosso”, pois nosso predomínio na oração dependerá muito de nossa confiança em nossa relação com Deus. Sob o peso de grandes perdas e cruzes, um é propenso a pensar que Deus não está tratando conosco como um pai com seu filho, mas sim mais bem como um juiz severo com um criminoso condenado; porém, o clamor de Cristo, quando é conduzido ao extremo que nós jamais experimentaremos, não delata nenhuma vacilação no espírito de Sua condição de Filho.
Quando o suor sangrento caía rapidamente sobre o chão no Getsemani, Seu clamor mais amargo começou assim: “meu Pai”, pedindo que se fosse possível, o cálice de fel passasse dEle; argumentava com o Pai como Seu Pai, tal como o chamou uma e outra vez naquela escura e doída noite. Aqui disse outra vez, nessa, a primeira das sete palavras pronunciadas quando expirava: “Pai”.
Ó, que o Espírito que nos faz clamar: “Aba, Pai” não deixe nunca Suas operações! Que nunca sejamos conduzidos à servidão espiritual pela sugestão: “se és Filho de Deus”; ou se o tentador nos assedia, que possamos triunfar como Jesus o fez no deserto faminto. Que o Espírito que clama: “Aba, Pai”, expulse cada medo incrédulo. Quando somos disciplinados, como temos de ser (porque que filho é aquele a quem o pai não disciplina?), que possamos estar em uma amorosa sujeição ao Pai de nossos espíritos, e viver, mas que nunca nos voltemos cativos do espírito de servidão para duvidar do amor de nosso clemente Pai e de nossa porção de Sua adoção.
Mais notável, porém, é o fato de que a oração de nosso Senhor a Seu Pai não pedia algo para Si mesmo. É certo que na cruz Ele continuou orando por Si mesmo, e que Sua oração de lamento: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”, mostra a personalidade de Sua oração; mas a primeira das sente grandiosas palavras pronunciadas desde a cruz não possui nem sequer uma escassa referência indireta a Si mesmo. Diz: “Pai, perdoa-lhes”. A petição é inteiramente para outros, e ainda que exista uma alusão às crueldades que estavam sendo aplicadas a Ele, ela é, no entanto, muito remota; e vocês observarão que não diz: “eu os perdoo” – isso é tido como certo – parece perder de vista o fato de que lhe estavam fazendo dano; em Sua mente está o mal que eles estavam fazendo ao Pai, o insulto que estavam lançando ao Pai na pessoa do Filho; não pensa em Si mesmo em nada. O clamor: “Pai, perdoa-lhes”, é completamente desinteressado. Ele próprio é, na oração, como se não fosse; tão completa é sua auto aniquilação que perde de vista Sua pessoa e Suas aflições.
Meus irmãos, se houvesse tido um tempo na vida do Filho do Homem quando este poderia ter confinado rigidamente Sua oração para Si mesmo, sem merecer nenhuma critica por fazê-lo, seguramente teria sido quando Suas angústias de morte estavam começando. Se um homem fosse submetido à fogueira ou cravado em uma cruz, não poderia assombrar-nos se sua primeira oração, e inclusive a última, e todas as suas orações fossem petições pessoais de apoio contra uma atribulação tão árdua.
Porém, vejam, o Senhor Jesus começou pedindo por outros. Vocês não veem que grandioso coração é aqui revelado? Que alma de compaixão existia no Crucificado! Que semelhante a Deus, que divino! Alguma vez já houve alguém antes dEle que, ainda nas próprias dores da morte, oferecesse como sua primeira oração uma intercessão por outros? Esse mesmo espírito de abnegação deve estar em vocês também, meus irmãos. Que ninguém olhe por suas próprias coisas, antes, todo homem deve mirar pelas coisas dos demais. Amem a seus semelhantes como a vocês mesmos, e como Cristo colocou diante de vocês esse excelente modelo de abnegação, procurem seguir-lhe pisando sobre Seus passos.
No entanto, existe uma jóia suprema nesse diadema do glorioso amor. O Sol da Justiça se oculta no Calvário em um maravilhoso esplendor; mas em meio das brilhantes cores que glorificam Sua partida, existe uma em particular: a oração não era só pelos outros, mas sim que pedia por Seus mais cruéis inimigos. Seus inimigos, disse, porém deve-se considerar algo mais. Não era uma oração por inimigos que lhe tinham feito um mal anos antes, mas sim era por aqueles que estavam ali assassinando-o, nesse exato momento. Não foi a sangue frio que o Salvador orou, mas orava enquanto as primeiras gotas vermelhas de sangue manchavam as mãos que metiam-lhe os cravos, quando o martelo estava ainda salpicado de coágulos de cor carmesim, Suas boca bendita pronunciava a fresca e quente oração; “Pai, perdoa-os porque não sabem o que fazem”.
Digo também que essa oração não estava limitada a Seus verdugos imediatos. Eu creio que era uma oração de grande alcance que incluía aos escribas e aos fariseus, a Pilatos e a Herodes, aos judeus e aos gentios, sim, a toda raça humana em certo sentido, pois todos nós estávamos envolvidos nesse assassinato; mas certamente as pessoas imediatas, sobre as quais foi pronunciada essa oração como precioso perfume de nardo, eram aquelas que estavam ali naquele momento cometendo o ato brutal de cravá-lo no madeiro maldito.
Que sublime é essa oração quando é considerada a partir desse enfoque! Ela é única e está sobre um monte de glória solitária. Nenhuma outra oração como essa tinha sido orada antes. É certo que Abraão, Moisés e os profetas tinham orado pelos malvados; porém, não por homens perversos que tinham perfurado suas mãos e pés. É certo que os cristãos ofereceram essa mesma oração daquele dia em diante, tal como Estevão clamou: “não lhes tome em conta esse pecado”; e as últimas palavras de muitos mártires na fogueira foram essas palavras de piedosa intercessão por seus perseguidores; mas vocês sabem de onde aprenderam isso. Mas deixem-me perguntar-lhes: onde Ele a aprendeu? Não foi Jesus o original divino? Ele não a aprendeu de nenhuma parte; isso brotou de Sua própria natureza semelhante a Deus. Uma compaixão peculiar para Si mesmo ditou a originalidade dessa oração; a íntima realeza de Seu amor lhe sugeriu uma intercessão tão memorável que pode nos servir de modelo, porém da qual não existia nenhum modelo antes. Penso que seria melhor que eu me ajoelhasse nesse momento diante da cruz de meu Senhor em vez de estar parado neste púlpito dirigindo-me a vocês. Quero adorar-lhe, quero venerar-lhe no coração por essa oração; ainda que não conhecesse nada mais exceto essa oração, devo adorar-lhe, pois essa súplica sem par pedindo misericórdia me convence da deidade de quem a ofereceu, de maneira sumamente contundente, e enche meu coração de reverente afeto.
Dessa forma lhes apresentei a primeira oração vocal de nosso Senhor na cruz. Agora, com a ajuda do Espírito Santo de Deus, irei dar uma aplicação. Primeiro, a veremos como uma oração ilustrativa da intercessão de nosso Salvador; em segundo lugar, consideraremos o texto como instrutivo para a obra da igreja; em terceiro lugar, a consideraremos como sugestiva para os não convertidos.
I. Primeiro, meus queridos irmãos, vejamos esse texto tão maravilhoso como uma ILUSTRAÇÃO DA INTERCESSÃO DE NOSSO SENHOR.
Ele orou pelos Seus inimigos, e segue orando por Seus inimigos agora; o passado na cruz foi o sinal do presente no trono. Ele está agora em um lugar mais sublime e em uma condição mais nobre, mas Sua ocupação é a mesma; Ele continua ainda diante do trono eterno apresentando súplicas em favor dos homens culpados, clamando: “Pai, perdoa-lhes”. Toda Sua intercessão é, em certa medida, como a intercessão no Calvário, e as palavras do Calvário podem nos ajudar a adivinhar o caráter de toda Sua intercessão no alto.
O primeiro ponto em que podemos ver o caráter de Sua intercessão é esse: que é muito misericordiosa. Aqueles pelos quais nosso Senhor orou, de acordo com o texto, não mereciam Sua oração. Não tinham feito nada que pudesse motivar Nele uma benção como recompensa pelos seus esforços em Seu serviço; pelo contrário, eram pessoas muito indignas que tinham conspirado para sentenciá-lo à morte. O tinham crucificado e O fizeram de forma injustificável e malignamente; estavam inclusive tirando-lhe naquele momento Sua vida inocente. Seus clientes eram pessoas que, muito longe de serem meritórias, eram completamente indignas de um só bom desejo do coração do Salvador. Eles certamente jamais lhe pediram que Jesus orasse por eles; o último pensamento de sua mente era dizer-lhe: “Intercede por nós, moribundo Rei! Oferece petições em nosso favor, Filho de Deus!”. Eu me aventuro a crer que a própria oração, quando foi ouvida por essas pessoas, foi ignorada ou passada por alto com depreciativa indiferença. Ou talvez foi tomada como um tema de zombaria. Admito que pareceria demasiadamente severo para com a humanidade supor que seja possível que semelhante oração pudesse ter sido tema de risadas zombeteiras, e, no entanto, houve outras coisas implementadas em torno da cruz que foram igualmente brutais, e então posso imaginar que isso pode ter acontecido também.
No entanto, nosso Salvador orou por pessoas que não mereciam a oração, e, pelo contrário, mereciam uma maldição: eram pessoas que não solicitaram a oração e inclusive zombaram dela quando a ouviram. De igual forma o grandioso Sumo Sacerdote está lá no céu suplicando por homens culpados: por homens culpados, queridos ouvintes. Ele não suplica por ninguém se baseando na suposição de que verdadeiramente ela o merece. Está lá para interceder como o Justo em favor dos injustos. Não intercede como se alguém fosse justo, mas sim que “Se alguém tiver pecado, temos advogado para com o Pai”.
Recordem também que nosso grandioso Intercessor suplica por aqueles que nunca lhe pediram que intercedesse por elas. Seus eleitos são objeto de Suas intercessões compassivas estando ainda mortos em delitos e pecados, enquanto eles zombam até mesmo de Seu Evangelho, Seu coração de amor está implorando o favor do céu para eles. Vejam, então, amados, se tal é a verdade, que seguros estão de ter sucesso para com Deus aqueles que lhe pedem sinceramente ao Senhor Jesus Cristo que interceda por eles. Alguns de vocês, com muitas lágrimas e muita veemência, estiveram pedindo ao Salvador que seja seu advogado. Por acaso Ele os rejeitará? É lógico pensar que possa fazê-lo? Ele intercede por aqueles que rejeitam Suas súplicas; com muito mais razão o fará por você que as valoriza mais que o ouro.
Recorde, meu querido ouvinte, que se não existe nada bom em você e que existe todo o concebível que é maligno e mal, nada disso pode ser uma barreira para impedir que Cristo exerça o ofício de Intercessor por você. Ele suplicará inclusive por você. Vamos, coloque seu caso em Suas mãos, pois Ele encontrará súplicas que você não poderia descobrir por si mesmo, e apresentará seu caso diante de Deus como o fez por Seus assassinos: “Pai, perdoa-lhes”.
Uma segunda qualidade de Sua intercessão é: seu espírito cuidadoso. Notem isso na oração: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. Por assim dizer, nosso Senhor revirou Seus inimigos para encontrar neles algo que pudesse ser argumentado em seu favor. Mas não pode ver nada até que Seus olhos sabiamente afetuosos pousaram em sua ignorância: “não sabem o que fazem”. Que cuidadosamente Jesus inspecionou as circunstâncias e as características daqueles por quem se importunava! O mesmo Ele faz agora no céu. Cristo não é um advogado negligente para com Seu povo. Ele conhece sua precisa condição nesse momento e o exato estado de seu coração em relação à tentação pela que atravessa; mais ainda, Ele vê antecipadamente a tentação que está lhe esperando, e em Sua intercessão toma nota do evento futuro que Seu olhar já contempla. “Satanás os pediu para cirandar como o trigo, mas eu roguei por ti, para que sua fé não falte.”
Ó, a condescendente ternura de nosso grandioso Sumo Sacerdote! Ele nos conhece melhor do que conhecemos a nós mesmo. Ele entende cada dor e cada gemido secreto. Você não precisa se preocupar sobre a fraseologia de sua oração, pois Ele retificará seu texto. E inclusive, quanto ao entendimento da petição exata, ainda que você falhe em entendê-la, Ele não pode falhar, posto que conhece a mente de Deus e também conhece o que está em sua mente. Ele pode espiar alguma razão para ter misericórdia de você que você mesmo não poderia detectar, e quando tudo está tão escuro e nublado em sua alma que não pode discernir um ponto de apoio para uma petição que pudesse solicitar ante o céu, o Senhor Jesus tem preparadas as súplicas que deverão ser formuladas, e tem as petições redigidas, e pode apresentar elas de forma aceitável diante do propiciatório. Observarão, então, que Sua intercessão é muito clemente e em segundo lugar, muito ponderada.
Continuando, devemos notar sua veemência. Quem quer que leia essas palavras: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”, não pode duvidar que traspassavam o céu em seu fervor.
Irmãos, vocês estão seguros, inclusive sem pensá-lo, de que Cristo era terrivelmente veemente nessa oração. Mas existe um argumento para demonstrá-lo. As pessoas veementes são geralmente sagazes e de rápido entendimento para descobrir qualquer coisa que lhes ajude em seu propósito. Se estão pedindo por sua vida, e se lhes solicitasse um argumento para serem perdoadas, lhes garanto que pensariam em um quando ninguém mais poderia fazê-lo.
Agora, Jesus estava tão ávido da salvação de Seus inimigos que recorreu a um argumento para misericórdia que um espírito menos ansioso não teria concebido: “Não sabem o que fazem”. Vamos, senhores, isso foi na mais estrita justiça, uma escassa razão para misericórdia; e verdadeiramente, a ignorância, se é deliberada, não atenua o pecado e, no entanto, a ignorância de muitos que estavam ao pé da cruz era uma ignorância deliberada. Eles deveriam ter conhecido que Ele era o Senhor da glória. Por acaso não foi Moisés suficientemente claro? Por acaso Isaías não tinha sido muito valente em Sua mensagem? Não eram os sinais e signos tão claros que duvidar desses argumentos de que Jesus é o Messias era duvidar de qual é o sol no firmamento? No entanto, apesar disso tudo, o Salvador, com maravilhosa veemência e conseguinte destreza, converte em um argumento o que não teria podido ser um argumento, e o expressa assim: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. Ó, então, que poderosos em sua veemência são Seus argumentos no céu! Não suponham que Seu entendimento é mais lerdo ali, ou que Suas petições são menos intensas na veemência. Não, meus irmãos, o coração de Cristo ainda labora arduamente com o Deus eterno. Ele não é um intercessor adormecido, antes, pela causa de Sião não cala e não descansa, nem descansará, até que saia como resplendor Sua justiça, e Sua salvação se acenda como uma tocha.
É interessante notar, em quarto lugar, que a oração ali oferecida nos ajuda a julgar Sua intercessão no céu no tocante a sua persistência, perseverança e perpetuidade. Como comentei antes, se nosso Salvador teve uma oportunidade de fazer uma pausa em Sua oração intercessora, certamente foi quando o cravaram no madeiro; quando eram culpados de atos diretos de violência mortal contra Sua divina pessoa, teria podido cessar então de apresentar petições em favor deles. Porém, o pecado não pode atar a língua de nosso Amigo intercessor. Ó, quanto consolo existe aqui!
Você tem pecado, crente, você contristou ao Espírito, porém, você não detém a essa poderosa língua que intercede por você. Você foi infrutuoso talvez, meu irmão, e como a árvore estéril, merece ser cortada; todavia, sua falta de fertilidade não retirou o Intercessor de Seu lugar. Ele intervém nesse momento, clamando: “Deixa ela ainda esse ano”. Pecador, você tem provocado a Deus ao rejeitar por longo tempo Sua misericórdia e ao ir de mal a pior, mas nem a blasfêmia, nem a injustiça nem a infidelidade poderiam deter ao Cristo de Deus de litigiar o caso do primeiríssimo dos pecadores. Ele vive, e ao longo de sua vida Ele intercede; e enquanto exista um pecador na Terra que deva ser salvo, haverá um intercessor no céu que argumente em favor dele. Esses são só fragmentos de pensamento, mas eles o ajudarão a entender, espero, a intercessão de seu grandioso Sumo Sacerdote.
E mais, pensem que essa oração de nosso Senhor na terra é semelhante a Sua oração no céu, em razão de sua sabedoria. Ele busca o melhor e o que Seus clientes necessitam: “Pai, perdoa-lhes”. Esse foi um grande ponto em questão; eles precisam, ali e então, do perdão de Deus. Ele não diz: “Pai, ilumina-lhes, pois não sabem o que fazem”, pois a simples iluminação não teria criado nada a não ser tortura de consciência e haveria acelerado seu inferno: mas clama: “Pai, perdoa-lhes”; e ao mesmo tempo que usava Sua voz, as preciosas gotas de sangue que estavam destilando então das feridas dos cravos, estavam intercedendo também, e Deus ouviu, e sem dúvida perdoou.
A primeira misericórdia que é necessária para os pecadores culpados é o perdão do pecado. Cristo ora sabiamente pela benção mais necessária. O mesmo sucede no céu; Ele intercede sábia e prudentemente. Deixem-no tranquilo; ele sabe o que há de pedir da mão divina. Vá ao propiciatório, e derrama ali seus desejos da melhor maneira que possa, mas quando tenha feito isso, expresse-o sempre assim: “Ó, meu Senhor Jesus, não responda a nenhum de meus desejos se não são de acordo com Seu juízo; e se em algo que eu pedi falhei em buscar o que preciso, emenda minha súplica, pois Tu és infinitamente mais sábio que eu”. Ó, é doce ter um amigo na corte que arruma nossas petições antes que cheguem ao grandioso Rei.
Eu creio que o que se apresenta unicamente a Deus agora é uma perfeita oração; quero dizer que diante do grandioso Pai de todos nós, nenhuma oração de Seu povo sobe de maneira imperfeita; não resta nada fora, e não existe nada que deva ser apagado; e isso não porque as suas orações foram perfeitas em si mesmas originalmente, mas sim porque o Mediador as faz perfeitas por meio de Sua infinita sabedoria, e se elevam diante do propiciatório modeladas de acordo com a mente do próprio Deus, e Ele responderá com certeza a essas orações.
Ademais, essa memorável oração de nosso Senhor crucificado era semelhante a Sua intercessão universal no assunto de seu predomínio. Aqueles pelos quais orou foram, muitos deles, perdoados. Vocês recordam que ele se dirigiu a Seus discípulos quando lhes ordenou a pregar: “comecem em Jerusalém”, e naquele dia quando Pedro se colocou de pé com os onze, e acusou o povo de que com mãos ímpias haviam crucificado e imolado ao Salvador, três mil pessoas que foram assim justamente acusadas de Sua crucificação se converteram em crentes Nele, e foram batizados em Seu nome? Essa foi uma resposta à oração de Jesus. Os sacerdotes estavam no fundo do assassinato de nosso Senhor, e eles eram os mais culpados, mas se diz que: “Muitos dos sacerdotes obedeciam à fé”. Aqui está outra resposta à oração. Posto que todos os homens participaram representativamente, gentios assim como judeus, na morte de Jesus, o Evangelho foi pregado logo aos judeus e em breve tempo foi pregado também aos gentios. Não foi essa oração: “Pai, perdoa-lhes”, como uma pedra lançada em um lago, que forma primeiro um estreito círculo, e logo um anel mais amplo, e logo uma esfera maior, até que todo o lago fique coberto com ondas em forma de círculos?
Uma oração como essa, lançada em todo o mundo, criou primeiro um pequeno anel de judeus e de sacerdotes convertidos, e logo um círculo mais amplo daqueles que estavam sob a influência romana; e hoje sua circunferência é tão ampla como o globo todo, de tal forma que dezenas de milhares são salvos por meio do predomínio dessa precisa intercessão: “Pai, perdoa-lhes”. Sucede exatamente assim como Ele no céu; jamais intercede em vão. Com mãos sangrentas, teve êxito; com pés cravados ao madeiro, saiu vitorioso; desamparado por Deus e desprezado pelo povo, triunfou com Seus argumentos; quanto mais agora que a tiara cinge Suas têmporas, que Sua mão sustenta o cetro universal e Seus pés estão calçados com sandálias de prata, e que Ele é coroado Rei dos reis e Senhor dos senhores! Se as lágrimas e os clamores produzidos pela debilidade são onipotentes, muito mais poderosa tem de ser – se fosse possível – essa sagrada autoridade que, como Sacerdote ressuscitado, intercede quando está diante do trono do Pai e menciona o pacto que o Pai fez com Ele.
Ó, vocês, trêmulos crentes, confiem a Ele suas preocupações! Aproximem-se dEle, vocês que são culpados, e peçam que interceda por vocês. Ó, vocês que não podem orar, vamos, peçam-lhe que interceda por vocês. Corações quebrantados, cabeças rendidas e peitos desconsolados, aproximem-se dAquele que colocará Seus méritos de tal forma que se elevarão como o fumo do perfume, como uma fragrante nuvem para as narinas do Senhor Deus dos exércitos, que exala um doce aroma, onde serão aceitos você e suas orações no Amado. Temos aberto agora um espaço mais que suficiente para suas meditações em casa nessa tarde, e, portanto deixamos esse primeiro ponto. Temos recebido uma ilustração, na oração de Cristo na cruz, do que são Suas orações no céu pela eternidade.
II. Em segundo lugar, o texto é INSTRUTIVO PARA A OBRA DA IGREJA.
Como Cristo foi, assim Sua igreja tem de ser nesse mundo. Cristo veio ao mundo não para ser servido, mas sim para servir, não para ser honrado, mas sim para salvar a outros. Sua Igreja, quando entender sua obra, perceberá que não está aqui para acumular para si riqueza ou honra, ou para buscar qualquer engrandecimento e posição temporal; a igreja está aqui para viver abnegadamente, e se fosse necessário, para morrer abnegadamente para a libertação das ovelhas perdidas, para a salvação dos homens perdidos.
Irmãos, eu lhes disse que a oração de Cristo na cruz foi completamente desinteressada. Ele não se incluiu nela. Assim deveria ser a vida de oração da igreja, a ativa intervenção da igreja em favor dos pecadores. Não deve viver jamais para seus ministros ou para si mesma mas, pelo contrário, deve fazê-lo sempre para os filhos perdidos dos homens. Vocês imaginam por acaso que as igrejas são formadas para manter ministros? Vocês concebem que a igreja existe nessa terra para que simplesmente se possa dar certo salário aos bispos e diáconos, regalias e cúrias, e não sei mais que outras coisas?
Meus irmãos, seria bom que a instituição inteira fosse abolida se esse fosse seu único objetivo. O objetivo da igreja não é prover alívio externo para os mais jovens filhos da nobreza; quando não tenham cérebro o suficiente para ganhar de alguma outra maneira seu sustento, devem permanecer nas habitações familiares. As igrejas não são estabelecidas para que os homens de fácil palavra se coloquem de pé aos domingos e falem, e assim obtenham de seus admiradores o pão diário.
E mais, existe outro fim e objetivo distintos desse. Esses lugares de adoração não são construídos para que vocês possam se sentar confortavelmente, e ouvir algo que lhes faça passar seus domingos agradavelmente. Uma igreja em Londres que não exista para fazer o bem nos bairros baixos, e nas guaridas e cubículos da cidade, é uma igreja que não tem razão para justificar sua existência por mais tempo. Uma igreja que não existe para resgatar do paganismo, para lutar contra o mal, para destruir o erro, para derrubar a falsidade, uma igreja que não existe para colocar-se do lado dos pobres, para denunciar a injustiça e sustentar no alto a justiça, é uma igreja que não tem o direito de existir.
Você não existe para si mesma, ó igreja, assim como tampouco Cristo existiu para Si mesmo. Sua glória consistiu em que deixou de lado Sua glória, e a glória da igreja se dá quando deixa de lado sua respeitabilidade e sua dignidade, e considera que sua glória é atrair os rejeitados, e que sua mais excelsa honra é buscar, em meio da lama mais imunda as joias inestimáveis pelas quais Jesus derramou Seu sangue. Sua ocupação celestial é resgatar do inferno as almas e conduzi-las a Deus, à esperança, ao céu. Ó, que a igreja sentisse isso sempre! Que ela tenha seus bispos e seus pregadores, e que sejam sustentados, e que tudo seja feito decentemente e em ordem por Cristo, mas o fim deve ser considerado, quer dizer, a conversão dos desviados, a instrução dos ignorantes, a ajuda aos pobres, a manutenção do bem, o abatimento do mal e o sustento a qualquer custo da coroa e do reinado de nosso Senhor Jesus Cristo.
Agora, a oração de Cristo tinha uma grande espiritualidade de propósito. Vocês notarão que não se busca nada para essas pessoas exceto aquilo que concerne a suas almas: “Pai, perdoa-lhes”. E eu creio que a igreja faria bem em lembrar que luta não é contra carne e sangue, nem com principados e potestades, mas sim com a maldade espiritual, e que o que deve oferecer não é a lei e a ordem pela qual os magistrados possam ser respaldados, ou as tiranias demolidas, mas sim o governo espiritual por quem os corações são conquistados para Cristo, e os juízos são submetidos a Sua verdade. Eu creio que quanto mais a igreja de Deus se esforça, diante de Deus, pelo perdão dos pecadores, e quanto mais busque em sua vida de oração ensinar aos pecadores o que é o pecado, e o que é o sangue de Cristo, e o inferno que os espera se o pecado não é limpo, e o que é o céu que é garantido a todos aqueles que são limpos do pecado, quanto mais se apegue a isso, melhor será.
Prossigam como um só homem, meus irmãos, para assegurar a raiz do assunto no perdão dos pecados. Quanto a todos os males que afligem a humanidade, custe o que custar, participem na luta contra eles; a temperança deve ser mantida, a educação deve ser apoiada; as reformas políticas e eclesiásticas devem ser levadas adiante na medida do tempo e do esforço disponível, mas a primeira ocupação de cada cristão e de cada cristã está com os corações e as consciências dos homens quanto a sua posição diante do Deus eterno, ó, que nada os aparte de sua parcela de misericórdia para almas imortais. Esse deve ser seu único negócio: devem dizer aos pecadores que o pecado os condenará, que só Cristo pode tirar o pecado, e devem fazer disso a única paixão de suas almas: “Pai, perdoa-lhes, perdoa-lhes! Faça com que eles saibam como devem ser perdoados. Faça com que sejam realmente perdoados, e que eu não descanse a menos que eu seja o instrumento de condução dos pecadores para serem perdoados, inclusive os mais culpados deles”.
A oração de nosso Salvador ensina à igreja que se bem �� certo que seu espírito deve ser de abnegação e que seu propósito deve ser espiritual, o alcance de sua missão deve ser ilimitado. Cristo orou pelos malvados, e que reação vocês tem se eu digo que foi pelos mais malvados dos malvados, essa turba lasciva que rodeava Sua cruz! Ele orou pelos ignorantes. Por acaso não disse: “Não sabem o que fazem”? Ele orou por Seus perseguidores; as próprias pessoas que estavam mais contra Ele, estavam mais próximas de Seu coração.
Igreja de Deus, sua missão não está direcionada aos poucos seres respeitáveis que se congregam em torno de seus ministros para escutar respeitosamente suas palavras; sua missão não é para a elite e para os ecléticos, os inteligentes que criticarão suas palavras e farão juízos sobre cada sílaba de seu ensino; sua missão não é para aqueles que o tratam amavelmente, generosamente, afetuosamente, quero dizer, não somente para esses, ainda que certamente é para esses como parte do resto; mas seu grande encargo certamente é para a rameira, para a prostituta, para o ladrão, para o blasfemo e para o bêbado, para os mais depravados e pervertidos. Ainda que ninguém mais se preocupe por eles, a igreja sempre deve fazê-lo, e se alguém deve ocupar o primeiro lugar em suas orações, deveriam ser esses que, ai, são geralmente os últimos em nossos pensamentos. Devemos considerar diligentemente aos ignorantes. Não basta que o pregador pregue de tal forma que os que são instruídos desde sua juventude possam entendê-lo; ele tem que pensar naqueles para os quais as frases mais comuns da verdade teológica são tão carentes de significado como o gíria de uma linguagem desconhecida; ele tem que pregar com o objetivo de conseguir a mais mínima compreensão; e se os muitos ignorantes não se aproximam para ouvi-lo, ele deve usar os melhores meios que possa para induzi-los, e mais, para forçá-los a ouvir as boas novas.
O Evangelho também está dirigido para aqueles que perseguem a religião; aponte suas flechas de amor contra os corações de seus inimigos. Se existe alguns aos quais devemos buscar primeiro para levá-los a Jesus, deve ser justamente àqueles que estão mais longe e mais opostos ao Evangelho de Cristo. “Pai, perdoa-lhes, ainda que não perdoes a ninguém mais, agrade-se em perdoar a eles”.
De igual forma, a igreja deve ser veemente como Cristo o foi; e se o fosse, advertiria rapidamente qualquer base de esperança naqueles com que trata e observaria qualquer argumento que pudesse usar para Sua salvação.
A Igreja também tem de estar cheia de esperanças, e certamente nenhuma igreja teve jamais uma esfera mais esperançosa do que a igreja da época presente. Se a ignorância é um argumento para com Deus, olhem aos pagãos desse tempo; milhões deles jamais ouviram o nome do Messias. Perdoa-lhes, grandioso Deus, verdadeiramente eles não sabem o que fazem. Se a ignorância constitui alguma base para esperança, existe suficiente esperança nessa grande cidade de Londres, pois, por acaso não temos centenas de milhares para os quais as verdades mais simples do Evangelho seriam as maiores novidades?
Irmãos, é triste pensar que esse país ainda está sob o manto da ignorância, mas o aguilhão de um fato tão terrível é entorpecido pela esperança quando lemos corretamente a oração do Salvador; ela nos ajuda a esperar enquanto clamamos: “Perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. A atividade da igreja tem de ser buscar aos mais caídos e aos mais ignorantes, e buscá-los perseverantemente. Ela não deve jamais deter sua mão de fazer o bem. Se o Senhor viesse amanhã, não existe razão para que vocês, pessoas cristãs, se convertam em meros faladores e leitores, reunindo-se para o consolo mútuo, e esquecendo-se das miríades de almas que perecem. Se fosse certo que esse mundo pode se fazer em pedaços em algumas semanas e que Napoleão III é a besta apocalíptica, ou se não fosse certo, não me importa absolutamente, isso não modifica meu dever em nada, nem muda meu serviço. Que meu Senhor venha quando queira, pois enquanto eu trabalhe para Ele, estou pronto para Sua vinda. O propósito da igreja segue sendo ainda de vigiar pela salvação das almas. Se ela ficasse contemplativa, como os profetas modernos gostariam que o fizesse, se estivesse disposta para entregar-se a interpretações especulativas, ela faria bem em temer a vinda de seu Senhor; porém, se você continua fazendo seu trabalho, e com um labor estafante busca as preciosas joias de seu Senhor, você não será envergonhada quando o Esposo vier.
Meu tempo foi muito breve para um tema tão vasto como o que eu abordei, mas gostaria de poder dizer umas palavras que fossem tão fortes como o trovão, com um sentido e uma veemência tão poderosa como o raio. Gostaria de poder motivar a cada cristão aqui presente e avivar nele uma ideia correta do que é seu trabalho como parte da igreja de Cristo.
Meus irmãos, vocês não devem viver para si mesmos; a acumulação de dinheiro, a educação de seus filhos, a edificação de casas, a obtenção de seu pão diário, tudo isso vocês podem fazer; mas tem de existir um propósito maior do que esse se vocês devem ser semelhantes a Cristo como deveriam, já que foram comprados com o sangue de Jesus. Comecem a viver para os outros, façam evidente para todos os homens que vocês mesmos não são o fim de tudo nem o ser de toda sua própria existência, mas antes gastem o que é seu e ainda vocês mesmo se gastarão do tudo para que pelo bem que fazem aos homens Deus seja glorificado e Cristo veja em vocês Sua própria imagem e fique satisfeito.
III. O tempo já me esgotou, mas o último ponto é uma palavra de SUGESTÃO PARA OS NÃO CONVERTIDOS.
Escutem atentamente essas frases. As farei tão suaves e condensadas quanto seja possível. Alguns dos presentes aqui não são salvos. Agora, alguns de vocês foram muito ignorantes e quando pecaram não sabiam o que faziam; vocês sabiam que eram pecadores, sabiam disso, porém não conheciam o grande alcance da culpa do pecado. Não frequentaram a casa de oração por longo tempo, não leram suas Bíblias, não possuem pais cristãos. Agora estão começando a se ansiarem pelas suas almas. Lembrem que sua ignorância não os desculpa; de outra maneira Cristo não diria: “Perdoa-lhes”; pois inclusive aqueles que não sabem o que fazem tem de ser perdoados; daí que sejam individualmente culpados; mas ainda assim essa sua ignorância lhes dá justamente um pequeno raio de esperança. Deus passou por alto os tempos de ignorância, mas agora manda a todos os homens em todo lugar que se arrependam. Fazei, pois, frutos dignos de arrependimento. O Deus a quem esqueceram ignorantemente está disposto a perdoar e pronto a absolver. O Evangelho é justamente isso: confiem em Jesus Cristo que morreu pelos culpados, e serão salvos. Ó, que Deus os ajude a fazer isso essa manhã, e vocês se converterão em homens novos e mulheres novas; uma mudança terá lugar em vocês igual que a um novo nascimento; serão novas criaturas em Cristo Jesus.
Porém, ah meu amigo, existem alguns presentes para os quais Cristo mesmo não poderia fazer essa oração, ao menos no sentido mais amplo: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem”, pois vocês sabem o que fazem e cada sermão que ouvem, e especialmente cada impressão que é gravada em seu entendimento e em sua consciência pelo Evangelho aumenta sua responsabilidade, e lhes suprime a escusa de não saber o que fazem. Ah senhores, vocês sabem que aí estão o mundo e o Cristo, e que não podem ter a ambos. Vocês sabem que ai está o pecado e também Deus, e que não podem servir ambos. Vocês sabem que está ai o prazer do mal e os prazeres do céu, e que não podem ter aos dois. Ó, à luz que Deus lhes deu, que também se uma a Seu Espírito e lhes ajude a escolher aquilo que a verdadeira sabedoria os induzirá a escolher. Decidam hoje por Deus, por Cristo, pelo céu. Que o Senhor os conduza a decidir isso por causa de Seu nome. Amém.
Porção da Escritura lida antes do sermão: Mateus 23:1-37
ORE PARA QUE O ESPIRITO SANTO USE ESSE SERMÃO PARA TRAZER UM CONHECIMENTO SALVÍFICO DE JESUS CRISTO E PARA EDIFICAÇÃO DA IGREJA
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JESUS OU BARRABAS?
Mateus 27,11
Jesus estava de pé diante do governador e o governador o interrogou, dizendo:
És tu o rei dos judeus?
e disse-lhes: tu o dizes.
Quando mencionamos o nome de Barrabas, imaginamos uma pessoa muito perigosa/má.
Naquele tempo, Israel passava pelo domínio Romano e havia um grupo chamado zé lotes que combatia investidas do império romano.
Barrabas era alguém popular, foi preso junto com amotinadores, um ladrão, um revolucionário, um radical.
No nosso dia a dia, apresentarão diante de nós, escolhas.
Talvez uma pessoa que até lute por nós, mas ele pode ser um barrabas da vida.
2 coríntios 12,10
Por amor de Cristo regozijo-me nas fraquezas.
Significa que nos nossos momentos difíceis, nas nossas necessidades, olhamos para Deus e nos sentimos forte.
Barrabas carregava sobre ele um pai que podia fazer tudo por ele.
A visão de barrabas era que o messias estava com ele.
Porque escolhemos Barrabas?
1 Escolhemos Barrabas porque acreditamos na força dos nossos próprios braços.
Barrabas fazia do jeito dele, mas nós devemos esperar em Deus.
2 Ouvir a voz do povo é mais fácil que ouvir a voz de Deus.
Então Pilatos decidiu fazer a vontade "deles".
Quando temos um encontro com Deus, sentimos uma sensação de mudança na nossa vida.
A própria esposa de Pilatos mandou um recado pra ele: "não mexe com esse homem",
ela teve um sonho.
Em alguns momentos Deus coloca pessoas para falar conosco;
"ei, esquece o que a multidão está falando, escuta a voz de Deus."
Pilatos teve o poder da escolha, mas ele escolheu Barrabas. Importa obedecer a Deus.
3 As vezes escolhemos Barrabas por causa do medo do que vamos perder.
Pilatos percebeu que Jesus era inocente, mas ele não poderia correr o risco de perder o cargo de governador.
Pessoas não se envolvem com a obra de Deus porque não tem coragem de enfrentar o inimigo como quem diz:
"Eu não mexo com ele, ele não mexe comigo"
27,24 Pilatos lavou as mãos, dizendo "estou inocente do sangue deste homem"
Pilatos não entendeu que a salvação é individual.
Os covardes não herdarão o reino dos céus.
Não devemos transferir nossa decisão para os outros. Pilatos transferiu a responsabilidade que era dele para o povo.
Dizendo:
"A responsabilidade é de voces"
O que está em jogo é a nossa salvação.
Qual escolha fazemos hoje?
Jesus ou Barrabas?
Jesus está nos chamando.. podemos entregar a nossa vida pra ele?
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Enquanto isso, Saulo ainda respirava ameaças de morte contra os discípulos do Senhor. Dirigindo-se ao sumo sacerdote, pediu-lhe cartas para as sinagogas de Damasco, de maneira que, caso encontrasse ali homens ou mulheres que pertencessem ao Caminho, pudesse levá-los presos para Jerusalém. Em sua viagem, quando se aproximava de Damasco, de repente brilhou ao seu redor uma luz vinda do céu. Ele caiu por terra e ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que você me persegue? Saulo perguntou: Quem és tu, Senhor? Ele respondeu: Eu sou Jesus, a quem você persegue. Levante-se, entre na cidade; alguém lhe dirá o que você deve fazer. Os homens que viajavam com Saulo pararam emudecidos; ouviam a voz mas não viam ninguém. Saulo levantou-se do chão e, abrindo os olhos, não conseguia ver nada. E eles o levaram pela mão até Damasco. Por três dias ele esteve cego, não comeu nem bebeu. Em Damasco havia um discípulo chamado Ananias. O Senhor o chamou numa visão: Ananias! Eis-me aqui, Senhor respondeu ele. O Senhor lhe disse: Vá à casa de Judas, na rua chamada Direita, e pergunte por um homem de Tarso chamado Saulo. Ele está orando; numa visão viu um homem chamado Ananias chegar e impor-lhe as mãos para que voltasse a ver. Respondeu Ananias: Senhor, tenho ouvido muita coisa a respeito desse homem e de todo o mal que ele tem feito aos teus santos em Jerusalém. Ele chegou aqui com autorização dos chefes dos sacerdotes para prender todos os que invocam o teu nome. Mas o Senhor disse a Ananias: Vá! Este homem é meu instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e seus reis, e perante o povo de Israel. Mostrarei a ele o quanto deve sofrer pelo meu nome. Então Ananias foi, entrou na casa, impôs as mãos sobre Saulo e disse: Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que lhe apareceu no caminho por onde você vinha, enviou-me para que você volte a ver e seja cheio do Espírito Santo. Imediatamente, algo como escamas caiu dos olhos de Saulo e ele passou a ver novamente. Levantando-se, foi batizado e, depois de comer, recuperou as forças. Saulo passou vários dias com os discípulos em Damasco. Logo começou a pregar nas sinagogas que Jesus é o Filho de Deus. Todos os que o ouviam ficavam perplexos e perguntavam: Não é ele o homem que procurava destruir em Jerusalém aqueles que invocam este nome? E não veio para cá justamente para levá-los presos aos chefes dos sacerdotes? Todavia, Saulo se fortalecia cada vez mais e confundia os judeus que viviam em Damasco, demonstrando que Jesus é o Cristo. Decorridos muitos dias, os judeus decidiram de comum acordo matá-lo, mas Saulo ficou sabendo do plano deles. Dia e noite eles vigiavam as portas da cidade a fim de matá-lo. Mas os seus discípulos o levaram de noite e o fizeram descer num cesto, através de uma abertura na muralha. Quando chegou a Jerusalém, tentou reunir-se aos discípulos, mas todos estavam com medo dele, não acreditando que fosse realmente um discípulo. Então Barnabé o levou aos apóstolos e lhes contou como, no caminho, Saulo vira o Senhor, que lhe falara, e como em Damasco ele havia pregado corajosamente em nome de Jesus. Assim, Saulo ficou com eles, e andava com liberdade em Jerusalém, pregando corajosamente em nome do Senhor. Falava e discutia com os judeus de fala grega, mas estes tentavam matá-lo. Sabendo disso, os irmãos o levaram para Cesaréia e o enviaram para Tarso. A igreja passava por um período de paz em toda a Judéia, Galiléia e Samaria. Ela se edificava e, encorajada pelo Espírito Santo, crescia em número, vivendo no temor do Senhor. Viajando por toda parte, Pedro foi visitar os santos que viviam em Lida. Ali encontrou um paralítico chamado Enéias, que estava acamado fazia oito anos. Disse-lhe Pedro: Enéias, Jesus Cristo vai curá-lo! Levante-se e arrume a sua cama. Ele se levantou imediatamente. Todos os que viviam em Lida e Sarona o viram e se converteram ao Senhor. Em Jope havia uma discípula chamada Tabita, que em grego é Dorcas, que se dedicava a praticar boas obras e dar esmolas. Naqueles dias ela ficou doente e morreu, e seu corpo foi lavado e colocado num quarto do andar superior. Lida ficava perto de Jope, e quando os discípulos ouviram falar que Pedro estava em Lida, mandaram-lhe dois homens dizer-lhe: Não se demore em vir até nós. Pedro foi com eles e, quando chegou, foi levado para o quarto do andar superior. Todas as viúvas o rodearam, chorando e mostrando-lhe os vestidos e outras roupas que Dorcas tinha feito quando ainda estava com elas. Pedro mandou que todos saíssem do quarto; depois, ajoelhou-se e orou. Voltando-se para a mulher morta, disse: Tabita, levante-se. Ela abriu os olhos e, vendo Pedro, sentou-se. Tomando-a pela mão, ajudou-a a pôr-se de pé. Então, chamando os santos e as viúvas, apresentou-a viva. Este fato se tornou conhecido em toda a cidade de Jope, e muitos creram no Senhor. Pedro ficou em Jope durante algum tempo, com um curtidor de couro chamado Simão. (Atos 9:1-43) #NãoBastaSerCristãoTemQuePensar
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Pão Nosso para 365 dias Fora do barco 23/07/2022 "E Ele disse: Vem! E Pedro, descendo do barco, andou por sobre as águas e foi ter com Jesus. Reparando, porém, na força do vento, teve medo; e, começando a submergir, gritou: Salva-me, Senhor! E, prontamente, Jesus, estendendo a mão, tomou-o e lhe disse: Homem de pequena fé, por que duvidaste?" (Mateus 14.29-31) Em um ímpeto de fé, Pedro obedeceu à ordem de Jesus e começou a caminhar sobre as águas. No entanto, ao reparar na força do vento, teve medo. Pedro prestou atenção nas dificuldades. Atenção é a "ação de aplicar o espírito a alguma coisa" 1 . Pedro aplicou o espírito na força do vento e deixou de aplicar o espírito na Palavra que Jesus lhe deu. Se você tem buscado a Deus, já ouviu o chamado de Jesus. Já deu o primeiro - e mais difícil - passo. Já saiu do barco. Já está caminhando sobre as águas. É a sua fé que vai mantê-lo em pé, caminhando até o Alvo. Cabe a você aplicar seu espírito no Senhor Jesus, ignorando a força do vento. Não há alternativa para quem já está caminhando sobre as águas, longe do barco; caminhando pela Palavra do Senhor Jesus. Ou você mantém a fé e continua a caminhada, ou duvida e submerge. É vida ou morte. Vida, pela fé. Morte, pela dúvida. Essa escolha tem de ser feita todos os dias. Cada passo é tão importante quanto o primeiro. Aplique seu espírito na Palavra de Deus. Os ventos se farão audíveis; tentarão chamar sua atenção. Mantenha-se firme na obediência. Um passo de cada vez. O vento prova a sua fé. Mas aquele que crê não desvia seu foco. Aplica o espírito nAquele que o chamou. nAquele que disse "Vem". LEMBRE-SE: VOCÊ JÁ ESTÁ SOBRE AS ÁGUAS. https://www.bibliafielcomentada.com/ **@bibliafielcomentada https://play.google.com/store/apps/details?id=org.universal.bibliafiel_comentada https://www.univervideo.com/ **@univervideo https://play.google.com/store/apps/details?id=org.universal.univer Jesus Cristo é o Senhor!!!!🙏🇮🇱 (em Catedral Universal Amazonas - Templo Maior) https://www.instagram.com/p/CgW3wS1un6M/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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25
JUN
São Guilherme de Vercelli, padroeiro da Irpínia
Fundador e Abade [1085-1142]
Adolescente decididoÀs vezes, 14 anos são suficientes para escolher a vida que se quer viver, renunciando àquela que se tem. Assim foi Guilherme, um adolescente de Vercelli. Com 14 anos, fez uma coisa semelhante àquela que Francesco faria em Assis, mais de cem anos depois. Deixou a vida de opulenta riqueza da sua família, renunciou ao título nobiliário, vestiu uma túnica rude e partiu descalço e sozinho.Uma experiência de peregrinaçãoGuilherme tinha os pés torturados de tanto andar. Seu destino era Santiago de Compostela e, depois, um dia, a Terra Santa. Compostela torna-se uma etapa obrigatória de peregrinação para o homem do primeiro milênio. Por volta do ano 1099, Guilherme partiu para o Santuário espanhol: fez cinco anos de caminhada, de pão e água, de cilício, dormindo no chão, de colóquio íntimo com Deus e de ardente anúncio do Evangelho ao longo do caminho. A outra etapa de qualquer peregrinação, na época, era a Terra de Jesus. Então, Guilherme voltou para a Itália com o objetivo de partir para Jerusalém. Porém, o homem que planeja se defronta com as surpresas de Deus. O jovem encaminhou-se para o sul da Itália em busca de um navio. Mas, nas proximidades de Brindes, foi agredido por alguns ladrões. Naquele pobre peregrino nada havia para roubar; decepcionados, a agressão se transformou em violência. Guilherme foi espancado e obrigado a interromper sua viagem. Ao recuperar suas forças, encontrou-se com João de Matera, o futuro santo, que havia conhecido antes, que lhe disse, com decisão, que, por detrás da agressão sofrida, poderia estar oculto um sinal maior: dedicar a sua missão de apóstolo na Itália.Vida EremíticaGuilherme refletiu e se convenceu. Em 1118, volta novamente para Irpínia, aos pés do Montevergine, que o escalou até encontrar uma pequena bacia, onde se deteve. Ali, o peregrino se tornou eremita. O eremita pensava ser feito para a solidão, mas a solidão não era feita para ele: sua fama de homem de Deus se espalhou rápido como o vento gelado que penetrava nos bosques do Monte Partênio. Dezenas de pessoas chegavam ao lugar onde se encontrava a cela do monge Guilherme. Abade de MontevergineAssim, o eremita torna-se abade. Foram poucas as regras escritas, ditadas e mostradas com seu exemplo: penitência rigorosa, oração, prática da caridade com os pobres. Este foi o broto da sua congregação dedicada a Maria, oficialmente reconhecida em 1126. No entanto, os pés do eremita queimavam. A mística do PeregrinoCerto dia, o Santo peregrino confiou a um discípulo a recém-nascida Abadia de Montevergine e retomou sua estrada, indo de Irpínia a Sânio, da Lucânia à Apúlia e Sicília. Os príncipes normandos e as pessoas paupérrimas que o encontravam permaneciam fascinados. Notou-se aí uma verdadeira espiritualidade peregrina, daquele que se encontrou com Jesus através dessas experiências de viajante, recordando que todos nós somos passageiros neste mundo. Padroeiro da IrpíniaA abadia de Montevergine prosperou graças às contínuas doações conspícuas. Entre os amigos reinantes, mas, sobretudo, sinceros de Guilherme, destaca-se Rogério II, um rei normando. Foi ele quem visitou, pela última vez, o peregrino, que se tornou eremita e abade, debilitado e quase sem força. Em 1142, São Guilherme entregou seu espírito em um de seus mosteiros da Irpínia, em Goleto. 800 anos depois da sua morte, em 1942, Pio XII o proclamou Padroeiro principal da Irpínia.A minha oração"Vosso anseio de peregrino demonstra que tudo nessa vida é passageiro, por isso ensina-nos a viver em desapego e disposição para as coisas do alto. Mostra-nos o caminho correto para o céu e guia-nos nessa estrada desafiante da vida. Amém!"São Guilherme , rogai por nós!Outros santos e beatos celebrados em junho:
São Máximo, em Turim, região da Itália, primeiro bispo desta cidade. († 408-423)
São Próspero de Aquitânia, que depois da sua vida matrimonial tornou-se monge († c. 463)
São Próspero, bispo, na cidade da Emília-Romanha, região da Itália († s. V/VI)
Santa Tígrides, virgem, em Maurienne, hoje na França († s. VI)
São Moloc ou Luano, bispo, em Rosemarkie, na Escócia. († c. 592)
Santa Eurósia ou Orósia, virgem e mártir, em Jaca, na Hispânia Tarraconense († c. 714)
Santo Adalberto, diácono e abade, atualmente na Holanda († s. VIII in.)
São Salomão, mártir, na Bretanha Menor, hoje na França († 874)
São João de Espanha, monge, na Cartuxa de Le Reposoir, na Sabóia, na hodierna França. († 1160)
Beata Doroteia de Montau, em Marienwerder, na Prússia, hoje Kwidzyn, na Polónia, aque, depois de ficar viúva, tornou-se reclusa em uma cela. († 1394)
Beata Maria Lhuillier, em Laval, na França, a virgem e mártir, das Hospitaleiras da Misericórdia. († 1794)
Os santos Domingos Henares, bispo da Ordem dos Pregadores, e Francisco Do Minh Chieu, mártires, em Nam Dinh, cidade do Tonquim, no atual Vietnam († 1838)
Fontes:
vatican.va e vaticannews.va
Martirológio Romano - liturgia.pt
Liturgia das Horas
Livro “Relação dos Santos e Beatos da Igreja” - Prof Felipe Aqui [Cléofas 2007]
- Pesquisa e redação: Rafael Vitto - Comunidade Canção Nova- Produção e edição: Catarina Xavier - Comunidade Canção Nova
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