#jessytextos
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Sou dessas garotas, que preferem um livro do que um filme, que preferem cinema do que uma balada, que passa uma noite de sexta em casa ao som de Raul Seixas, Legião Urbana, ao invés de sair com os amigos. Uns dizem que sou anti social, mas eu prefiro dizer que apenas sei viver a vida. Prefiro dizer que sou bv aos 16, do que dizer que perdi a virgindade aos 13, prefiro dizer que passo um final de semana em casa lendo, do que dizer que sai, bebi todas e fiquei com quase todos os meninos da festa. Podem até dizer que sou antiquada, pois bem, se ser antiquada é isso?! Eu gosto de ser antiquada.
Uma garota antiquada. - Jéssica R. ( sor-rindo)
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Só eu que quando aparece "69" na minha dash eu faço aquela cara: "hmmmmmmmmmmmm"
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E a verdade é que eu ainda sinto falta, mas não de você, e sim daquele verão, daquele ar quente, daquele saboroso sorvete, das ondas do mar, da areia, e até mesmo quando nos conhecemos, de como nos conhecemos, você era apenas mais um garoto no meio de tantos outros, e eu, bom, eu também era apenas mais uma, mas por algum motivo o destino queria fosse nós, eu e você, os escolhidos. E aquele verão com certeza foi o melhor, o melhor de todos, o qual nunca esqueceremos, penas que o nosso amor foi apenas mais um, no meio de tantos outros. Eu esperava realmente, que o nosso fosse diferente, que o nosso não fosse apenas um amor deverão, mas um amor, de inverno, primavera e outono também, mas como vários outros ele durou apenas uma férias, apenas um verão. No começo foi difícil, eu pensava em você o tempo todo, mas hoje, bom, eu ainda me lembro daquele verão, mas você não está nele, está apenas eu, o mar, as nuvens, o céu e aquele saboroso sorvete de morango.
Você não estava naquele verão comigo. - Jéssica R.
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Aquela foi a melhor férias de toda a minha vida. Era férias de julho, todos os meus amigos estavam viajando e eu como sempre fiquei em casa sozinha, apenas com meu livros. Certo dia acordei cansada, cansada de simplesmente acordar, tomar meu café da manhã, me deitar na cama e ler, era sempre assim, todos dias... Então assim que acordei fui direto para o computador ver o que estava passando de bom no cinema, tinha um filme de terror em cartaz, e como sou louca, apaixonada por filmes de terror logo decidi que iria. Era mais ou menos duas horas quando peguei o ônibus para ir para o shopping. Cheguei lá e a fila estava gigantesca, era uma das últimas da fila, já estava quase desistindo quando um garoto chegou em mim e me perguntou se eu gostaria de ficar com ele na fila, ele estava bem mais na frente, eu aceitei. E assim eu fiquei lá do seu lado, ficamos conversando um pouco e descobri que ele também estava sozinho, na verdade na mesma situação que eu, todos os seus amigos tinham viajado e ele não, descobri que ele também ia assistir o mesmo filme que eu e resolvemos sentar em cadeiras perto uma da outra para que possamos conversar um pouco mais. Já estava quase na hora de começar o filme quando entramos na sala, em uma determinada parte do filme ele segurou minha mão bem forte e eu o perguntei: - Tomou um susto? - eu solto um risinho. - Não, apenas não esperava que isso fosse acontecer. - ele abaixa a cabeça com vergonha. - Hum, sei?! - eu finjo que acredito. - Paula, eu preciso te contar uma coisa. - ele segura minha mão novamente. - Deixa o filme terminar, ai tu fala. - Não, eu preciso te contar agora, talvez eu não consiga te dizer depois. - Ta fala. - acho meio estranho. - É que quando eu te vi na fila, eu senti algo estranho. Minha mão começaram a tremer, meu coração parou de bater, e uma força que veio de dentro de mim meio que conduziu a ir falar contigo, isso nunca tinha acontecido antes comigo. ... - eu fico em silêncio e ele continua. - Eu quero muito te ver de novo, Paula, na verdade eu preciso te ver de novo. - E você vai me ver de no novo, Felipe. - Promete. - ele sorri. - Prometo. - e nós voltamos à assistir o filme de mãos dadas. O filme termina e nós saímos da sala, vamos comer, conversamos mais, trocamos telefones, nos despedimos e depois cada um vai embora, para um lado. E durante toda a férias nós continuamos nos falando, saindo juntos, e com o passar do tempo mais próximos ficamos, o sentimento começa a surgir entre nós e depois de quase dois meses assim, sendo apenas amigos, ele vai na minha casa leva um buquê de flores enorme e na frente de toda a minha família começa a ler uma carta enorme contando toda a nossa história, desde o começo, quando terminou ele tirou a camisa e embaixo dela tinha outra, ela era branca e tinha letras enormes em preto que tinha escrito: Paula, quer namorar comigo? Eu não aguentei, comecei a chorar loucamente, pulei em seus braços e fiquei gritando, SIM, SIM, SIM, EU TE AMO FÊ. E hoje já se passou trinta anos, estamos casados, com dois filhos e eu ainda o amo loucamente.
E nós nos conhecemos numa fila de cinema. - Jéssica Rodrigues.
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Sorri deixou de ser uma opção e começou a ser uma necessidade para mim. Aos poucos a vida me ensinou o quanto valiosa ela era e que estar viva poderia sim ser um ótimo motivo para estar feliz, com o tempo passei a me valoriza mais, a me amar mais, parei de sofrer por quem não merecia e passei a chorar de tanto rir. Comecei a me olhar no espelho com outros olhos, passei a dizer que eu era linda, ao invés de feia. Eu simplesmente comecei a enxergar o que antes preferia não ver. E foi aos poucos que percebi, que a vida não era perfeita, que as pessoas nãos eram perfeitas, que o mundo não era perfeito, então eu também não precisava ser. Que nem tudo era feito de flores, mas nós tínhamos que saber conviver sem elas. Eu simplesmente passei a sorrir das pequenas coisas que a vida me trouxe.
KEEP CALM AND BE HAPPY - Jéssica Rodrigues.
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Como já diz aquela música do Pollo, pra te ver sorrir eu posso colorir o sol de outra cor. Meu amor por ti é intenso, indeciso, é verdadeiro, é aquele famoso amor que você só sabe que está amando, quando as músicas de pagode começam a fazer sentido na sua mente, quando o seu coração começa a bater mais forte, as mão começam a suar, seu pelos a se arrepiar, seu corpo a tremer. É aquela famosa paixão que não importa o quando os outros julguem, você continua amando, você continua o desejando, como se o mundo estivesse parado de girar, só existisse você e ele. É exatamente assim que é meu amor por ti, é exatamente assim que eu te quero. Penso em ti vinte e cinco horas por dia, escuto a mesma música milhões e milhões de vezes. Eu juro, juro que tento te esquecer, mas quando o amor é verdadeiro, não tem tempo, nem lugar que faça com que acabe. Foi você, somente você que me mostrou o verdadeiro significado dessa tão pequena palavra, foi somente você que conseguiu fazer com que tantas coisas acontecesse ao mesmo tempo comigo com um simples EU TE AMO. E sabe eu sei que esse amor não vai ser eterno, porque enfim nós não vivemos em um conto de fadas e nessa realidade em que estamos é normal, é necessário que conhecermos outras pessoas justamente para descobrimos quem somos, como somos. Difícil o fim? Claro que sim, pois todo fim é difícil, mas nada dura para sempre lembra? Todos se vão um dia, mas Deus nos deu forças pra superarmos todos esses fins, afinal todo mundo se vai um dia, tudo acaba um dia, nossos pais, nossos avós, nossos tios, tias, nossos primos, nossos amigos, nossos animas de estimação, namorados, tudo acaba. Mas isso é de nossa natureza. E se um dia nosso amor acabar, quero que saiba que foi bom enquanto durou, que cada dia foi único, que cada sorriso seu me fortalecia, que ter te conhecido foi a melhor coisa da minha vida e que eu jamais te esquecerei.
Tudo na vida tem um fim, porque enfim nós não vivemos em um conto de fadas. - Jéssica Rodrigues
#jessytextos#éé bom..#leiam#talvez gostem#não sei..#mas tinha que ecrever#tô em falta com vcs#:((((((((((
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Foi aos poucos que percebi que te esquecer seria o melhor para mim, para nós. Que te esquecer não seria mais um desafio, mas uma necessidade. Que não ia ajudar somente a mim, mas a nós dois, você poderia sair com outras garotas e eu poderia seguir em frente, sem olhar para o passado, sem me lembrar de você, sem me lembrar de nós e das poucas coisas que nos faziam felizes. Você poderia voltar a ser o galinha que sempre foi e eu, bom, eu voltaria a ser aquela velha nerd e tímida da sala, eu voltaria a estudar, a me esforçar, enquanto você poderia voltar a ser quem era antes, do jeito que você era quando eu te conheci. Não precisa se sentir culpado, por todas as vezes que você me fez sofrer, pense que eu estou melhor assim, que nós estamos melhor assim, cada um para o seu lado, cada um vivendo sua vida como era antes, cada um sendo feliz do jeito que sabe, sozinho ou não, nas festas ou no cinema, nas praias ou com os livros. Vamos ser felizes da melhor forma que nós sabemos, cada um no seu lugar, cada um com suas coisas, com o seu jeito. Com sua, ao lado das pessoas que gostam de ti do seu jeito, basta nós aceitarmos o fim, aceitarmos que vai ser melhor assim, vais ser melhor para mim, que vai parar de sofrer e que vai ser melhor para você que vai poder finalmente deixar de ter um encosto nas tuas costas. Vamos levantar a cabeça e seguir em frente e sem olhar para trás, sem olhar para o passado.
Jéssica Rodrigues
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Eu dormia pensando nele, acordava pensando nele, meu coração acelerava toda vez que o via, ele arrancava de mim os sorrisos mais bobos, me mostrou o verdadeiro significado da palavra amor. Ele me ensinou muito mais do que conjugar o simples verbo TO LOVE, ele era tudo pra mim, pena que eu era nada pra ele. Foi difícil no começo, foi difícil ter que aceitar que só quem amava era eu, que só eu sentia, que só meu coração acelerava. No começo pensei que essa dor chamais acabaria, que meu amor por ti jamais tivesse fim. E doía sabe? Doía te ver com outras, doía te ver pegando três, cinco, na mesma semana, era tão difícil passar por perto de ti e tu nem menos olhar pra mim. Era mais difícil ainda ter que apagar todos aqueles sms's, rasgar todas as fotos, rebolar todos os presente, apagar todas as música que me faziam me lembrar de ti. Mas nada disso que eu fazia adiantava, não importava o quanto eu tentasse, eu simplesmente não conseguia, as fotos eram rasgadas, mas as lembranças de cada momento continuava, as música já não estavam no meu ipod, mas ainda estavam nas rádios. Era como se o mundo não quisesse que eu te esquecesse, como se meu amor por ti tivesse que continuar, mesmo com a dores, com as lagrimas. Então foi isso que fiz, deixei de fugir das coisas que me faziam lembrar de ti e comecei a aceita-las e com o passar do tempo todo aquele amor, foi se transformando em lembranças do passado.
Um amor verdadeiro não morre, vira cinzas. - Jéssica Rodrigues
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Ela tinha 14 e ele 19. Ele fazia faculdade de medicina e ela curso de inglês. Eles se conheceram no aniversário de 18 anos do irmão dela. Ela era mais nova na festa, todos bebiam e conversavam entre si, enquanto ela ficava sentada no canto da piscina da casa de praia, até que um garoto, um dos amigos do irmão dela, sentou a seu lado, começou a conversar com ela e então eles decidiram se encontrar outra vez. Na segunda-feira ele liga para ela e resolvem ir a uma soverteria no sábado. Mas quando foi sábado, ela não pode ir, o irmão não deixou, disse que ele era muito velho para ela, disse que ela era muito nova para namorar, ela correu pro seu quarto, e chorou, chorou e chorou, o celular não parava de tocar, era ele querendo saber o que tinha acontecido, quando deu nove horas da noite ele liga de novo, dessa vez ela atende, segurando o choro para ele não perceber, mas ela não consegue e começa a chorar no telefone, ele disse que queria ir na casa dela, mas ela disse que era melhor não, conversaram mais um pouco, ela ficou mais calma e ele disse que tinha que ir, ela deligou o telefone e foi dormir. No outro dia ela acorda com a mãe dela chamando-a, ela disse que tinha visita, ela tomou um banho, e foi até a sala, quando ela chegou lá, ela tomou um susto, ele estava lá, sim o Pietro e estava conversando com o irmão dela, ela gelou na hora, mas conseguiu disfarçar. Ele olhou pra ela, sorriu, e a abraçou, ela olhou para o irmão dela e viu que ele não ia falar nada, eles foram para o quarto e lá ficaram conversando por horas, ele disse que tinha falado com o irmão dela e com a mãe, e disse que agora estava tudo bem. Eles começaram a sair, iam para festas juntos, cinema, praia, teatro, soverterias, pracinhas. Depois de quase seis meses sendo apenas amigos, sem nunca tido rolado nada entre eles, ele a pede em namoro, diz que a ama, desde o primeiro dia que a viu, disse que ela era a garota dos sonhos dele e que não importava a idade dela, as diferenças que eles tinham, porque como dizem os opostos se atraem. Todos diziam que era um namoro de adolescência e que logo acabaria, mas hoje já faz 15 anos que eles estam juntos, se casaram e já tem até uma filha, se mudaram para o Rio Grande do Sul, ele se formou no mesmo ano que ela passou na faculdade, hoje ele é um famoso cirurgião plastico e ela uma famosa arquiteta. Eles são a prova de quando o amor é verdadeiro, não importa o a idade, as diferenças, o preconceito, eles simplesmente mostraram que quando o amor é verdadeiro ele supera tudo e todos.
Ele bebia vodka e ela coca-cola. - Jéssica Rodrigues
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Eu sempre imaginei nós dois no começo do nosso namoro, você me chamando de amor, princesa, minha pequena, imaginei você me levando pra tomar soverte, levando minha mochila no final da aula, imaginei nós dois abraçadinhos no cinema assistindo aquele filme de romance, super meloso, que você odiava, mas assistia porque eu gostava, imaginei você me levando para aquele jantar formais de família em que todos ficam olhando para o casal, como se eles fossem diferente dos outros, imaginei a gente na praia, o nosso primeiro Réveillon juntos, imaginei o nosso primeiro ano de namoro, imaginei você me pedindo em casamento aos meus pais, imaginei o nosso casamento, a nossa casa, toda arrumadinha, que nem aquelas que a gente via nos filmes de romance, imaginei o nascimento da nossa primeira filha, que se chamara Isabel, em homenagem ao minha bisavó e o nascimento do nosso segundo filho, que se chamara Filipe, em homenagem ao seu avô, imaginei o primeiro namorado da nossa filha e o quanto você sentia ciúmes dela, imaginei a primeira vez que o nosso filho ficou de recuperação na escola e o quanto fiquei chateada, imaginei a a formatura dos nossos filhos, imaginei o casamento da nossa filha e logo depois o do nosso filho, imaginei quando cada um fez sua vida, tiveram seus filhos e nós continuamos juntos, imaginei nós dois juntinhos abraçados naquele banco de praça, no fim da tarde, já velhinhos, olhando nossos netos correrem. Pena que eu apenas imaginei.
Jéssica Rodrigues
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Depois de tanto, sofrer, de tanto chorar, a gente aprende a sorrir, a gente aprende a fingir. Nós começamos a perceber que quando uma pessoa te pergunta se está bem, ela simplesmente não quer saber a resposta, ela apenas quis ser educada, começamos a perceber que as nossas tristezas não faz diferença alguma para uma pessoa, nós começamos a ver a vida, a sociedade com outros olhos. E são nessas horas, de tristeza, de infelicidade, que nós começamos a perceber quem são nossos verdadeiros amigos, percebemos que aqueles que a gente sempre ignorou foi o que ficou do nosso lado e aquele que se dizia teu irmão de outra mãe, simplesmente te deu as costas. Mas o que podemos nós fazer, se essa é a lei da vida, se essa foi a lei que a própria sociedade criou?! E é assim que depois de tanta dor, nós começamos a amadurecer, a crescer, pois não é com tal idade que começamos a amadurecer, mas sim com as convivência que tivemos, com os não e com os sim que recebemos, com os sorrisos e os choros que vemos, com os verdadeiros e com os falsos com quem convivemos, com os adeus e com os fica... Nós simplesmente crescemos com o jeito que a sociedade nos criou.
Jéssica Rodrigues.
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O tempo pode até passar, mas quando o amor é verdadeiro ele prevalece. Era 02:00 da manhã, era uma madrugada fria e silenciosa, ela estava deitada, olhando para o teto, não conseguia dormir, ficava rolando na cama, contava carneirinhos, ouvia música calmas e nada, nada conseguia fazê-la dormir. Até que o celular dela toca, ela toma um susto, olha e ver que é um número desconhecido. Ela atende: - Alô? - O... Oi. - Quem ta falando? - Oi Fê, aqui é o Gabriel. - Gabriel? O que aconteceu? Por que você ta me ligando? - Não aconteceu nada, esta tudo bem. É que, eu estava pensando em você. - Em mim? - É Fernanda, eu sinto sua falta, sabe? - Espera. Você está me dizendo que depois de meses, agora que você veio sentir minha falta? - Não Fê, eu sinto sua falta desde o dia em que você partiu, mas eu não tinha coragem de te ligar. Então hoje eu resolvi te ligar, eu pensava que você não fosse atender, por causa do horário. - Eu não acredito nisso Gabriel, eu passei todo esse tempo sofrendo por sua causa, pensando que você não gostava de mim, e você ai sentindo minha falta. - É Fernanda, eu ainda te amo, eu sempre te amei, só não tinha coragem de te dizer isso. - Mas por que? Eu não entendo o por que de você nunca ter dito que me amava. - Fê, eu sempre fui o garanhão, sempre fui o popular, que pegava mais de cinco garotas no mesmo dia, meus amigos se inspiravam em mim, e diziam que eu era uma lenda. Sabe Fernanda, eu sempre disse a mim mesmo que nunca me apaixonaria, mas ai eu te conheci, e tu mudou, eu simplesmente não conseguia mais ficar com nenhuma garota, porque eu só conseguia pensar em uma, você, eu preferia ficar em casa assistindo um filme romântico, do que ir pra balada com meus amigos. Eu tinha medo, Fê, eu tinha medo do amor. Mas hoje eu não tenho mais. - Ela fica em silêncio e não fala nada. - Fê? Você ainda ta ai? - Tô sim. - ela fala chorando. - Você está bem? - Estou, agora estou. Eu nunca imaginei te ouvir falando essas coisas Gabriel, não você. - Pois é Fê, eu te amo, sempre te amei e me desculpa se não te disse antes. - Eu também te amo, Gabriel. - Sério eu pensei que você me odiasse. - E odeio, só que meu ódio por te é tão grande que chega a ser amor. - Fê? - O que? - Vamos começar tudo de novo? - Como assim? - Começar tudo de novo, desde o começo, como se o fim nunca tivesse acontecido. - Ta certo, vamos. - Então ta, amanhã, quer dizer hoje, mais tarde eu passo na tua casa pra te pegar. - Me pegar pra que? - Para nós termos o nosso primeiro encontro. - Então ta. Até a... mais tarde. - Ela ri. - Eli ri de volta. - Ta certo. - Então ta, tchau, vou dormir. - Fêêê, espera. - Ele grita do outro lado da linha. - O que foi? - Não esquece, eu te amo. - Eu não vou esquecer, prometo. - Então ta. Agora tchau. - Espera. - ela grita do outro lado da linha. - O que foi? - Ele ri. - Eu também te amo.
Jéssica Rodrigues.
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Outro dia eu te vi e sabe o que aconteceu? Nada. Exatamente, nada, eu não senti arrepios, meu coração não bateu mais forte, minhas mãos não soaram, eu não sorri pro nada, eu simplesmente agi normalmente, como se você fosse apenas mais uma pessoa a passar na minha frente. E isso me fez tão bem, eu me senti tão leve, pela primeira vez depois de dias, meses, eu me senti feliz, eu não era mais aquela garotinha triste, que chorava toda noite antes de dormir por tua causa. Passou, tudo passou, todo o sofrimento, todos os choros, todo o amor... acabou. Você se tornou apenas mais uma lembrança do passado, uma lembrança que teve seus momentos bons e ruins, mas que me ajudou muito, que me fez ser essa pessoa que eu sou hoje e é por isso que eu te agradeço, te agradeço por ter me dito, não nas nossas horas certas, mas na hora certa de Deus, porque ele sabe o que faz, hoje eu entendo isso. E se tudo isso aconteceu, é porque não era pra gente ficar junto, pena que eu demorei tanto tempo pra perceber. Sabe, Deus sabe o que faz, hoje eu sei disso e se ele fez tudo isso, é porque ele tem algo melhor pra mim, alguém que realmente me mereça. Então é isso, obrigada, mas obrigada mesmo, por tudo, pelos momentos bons e ruins, pelos sim e pelos não, pelos sorrisos e choros. Adeus.
Uma carta de despedida, daquela que sempre te amou. Jéssica Rodrigues
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Era pra ser apenas um amor de verão, mas acabou sendo de inverno, primavera e outono. Era domingo, mais ou menos umas 09:00 horas da manhã, o sol já brilhava naquele dia de verão. Estava com toda a minha família numa casa de praia. Acordei e resolvi caminhar na praia, perguntei se alguém queria ir comigo, mas ninguém aceitou, então fui sozinha mesmo. Caminhei um pouco e depois me sentei na arei, fiquei olhando o mar, as ondas, o horizonte e tentando imaginar o que tinha além dele, se tinha uma ilha paradisíaca, mas depois de tanto pensar cheguei a conclusão que além daquele horizonte só tinha mais água, e mais e mais. Foi então, que enquanto eu olhava o mar, eu avistei lá longe, um garoto, um garoto comum, como qualquer outro, mas que tinha algo que me chamou a atenção, eu não sei bem o que, mas tinha alguma coisa nele que me admirava. Eu me levantei e fui andando ao seu encontro, quando chego mais perto percebo que ele está com alguns amigos, então desisto de falar com ele, mas quando estou me virando pra ir embora percebo que ele está me olhando, eu me viro de novo, nós estávamos olhando diretamente no olho um do outro, então ele se despede dos amigos e vem ao meu encontro, ele chega mais perto e fala: - Com licença, qual é o seu nome? - É Gabriela. - Eu não sei porque, mas eu tenho uma ligeira impressão de que te conheço de algum lugar. - Eu também acho que te conheço de algum lugar. - (ele sorri) Bom, meu nome é Matheus. - (eu sorriu de volta) Prazer em te conhecer. - (ele fica me observando) o prazer é todo meu, mas então, você quer água de coco? - Pode ser. Depois de meia hora de conversa, nós vamos passear na praia, lá nós nos sentamos na areia e nos beijamos, depois de um longo beijo, meu celular toca, era minha mãe, ela diz que tinha que voltar para casa, eu do um último beijo nele, e digo que tenho que ir, mas antes ele pede meu número, eu do e vou embora. Já de noite, antes de dormir, ele me liga, passamos horas no telefone e no final resolvemos nos encontrar no outro dia. E assim foi sendo, durante toda as férias, saíamos, nos encontrávamos, ficávamos, ele ia pra casa de praia onde estava, conheceu minha família. Bom, eu pensei que ia ser só aquilo, que ia ser apenas um romance de verão, que iria acabar e nós nunca mais nos encontraríamos, mas não foi assim. Antes deu ir embora, ele apareceu na casa de praia, disse que me amava mais que tudo, e que queria namorar comigo, eu simplesmente não acreditei, o que era pra ser apenas um amor de verão, acabou se tornando um amor de inverno, primavera e outono.
Não sei se foi coisa do destino, ou apenas coincidência, apenas sei que me apaixonei por um garoto que nunca tinha visto antes. - Jéssica Rodrigues.
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A gente sempre ria quando as pessoas diziam:Vocês dois ainda vão ser namorados. Ele era meu melhor amigo, meu irmão mais velho, a pessoa com quem eu sabia que sempre poderia contar, com quem eu tinha os melhores dias e noites, com quem eu fazia palhaçada sem medo do que outros iriam pensar. Ele conseguia me fazer sorrir quando eu queria chorar, ele ria das minhas piores piadas, ele era a única pessoa que quando me ligava de madrugada me fazia sorrir, ele me mostrou que nem todos os garotos são iguais, me fez se sentir um princesa quando todo mundo me tratava como um nada, ele simplesmente me mostrou o verdadeiro significado da palavra amizade. Mas com o passar do tempo, conforme nós íamos crescendo, amadurecendo, meu amor por ele foi mudando, ele foi meio que se transformando, como se estivesse passando de uma fase para outra, eu comecei a ver meu melhor amigo com outros olhos, com outro sentimento, eu simplesmente não queria aceitar isso, não queria me apaixonar pelo meu melhor amigo, simplesmente não queria perder a amizade dele, não dele. E conforme o tempo ia passando, eu comecei a perceber que ele também estava diferente comigo, ele não fala mais sobre garotas comigo, ele não pedia mais conselhos de como conquistar tal garota, da mesma forma que eu também não pedia mais conselhos a ele de como conquistar um garoto. Mas um dia eu resolvi tomar coragem e perguntar a ele o porque dessa distancia: - Lipe. Porque está distante de mim? - Na verdade eu acho que nós dois estamos ficando distante um do outro, Lê. - É isso é verdade, mas eu não quero perder a sua amizade. - Eu também não quero perder a sua, você sabe que eu te amo. - Eu te amo lipe. (eles se abraçam) - Lê, eu tenho uma coisa pra te falar. - O que? (o coração dela começa a bater mais forte.) - Eu tô gostando de uma garota, sabe?! - E quem é ela? Eu conheço? - E la é a garota mais linda que eu já vi, parece uma princesa, é chata às vezes, mas mesmo assim eu a amo, é ignorante com as pessoas que ama, vive estressada, detesta que a chame de gordo, ama cachorros e várias outras coisas que outro dia eu te conto. - (ela já estava com a voz triste e com um nó na garganta) E como é o nome dela Felipe? - Letícia Campos, mais conhecida como minha melhor amiga e minha futura namorada. (ele sorri) - (ela já estava com os olhos cheios de lágrimas) Eu também te amo Filipe. (ela pula nos braços dele e eles se beijam, o primeiro beijo de dois melhores amigos.)
Me apaixonei pelo meu melhor amigo. Jéssica Rodrigues.
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Nunca acreditei em amor a primeira vista, até que... Eu estava em frente ao espelho olhando meu reflexo, parada, era mais ou menos 05:30 da manhã. Eu ia para a escola de ônibus, então tinha que acordar cedo. Depois de tomar meu banho, desci as escadas correndo, tomei um gole de café, dei tchau para minha mãe e fui embora esperar o ônibus na parada. Come sempre ele chegou as 06:20, entrei e sentei ao lado de um rapaz de mais ou menos 20 anos. Ele olhou para o meu braço e perguntou: - Que horas são? - São 06:23 - Obrigada! (ele sorri e logo se vira para a janela de novo) E eu simplesmente não conseguia tirar aquele sorriso perfeito da minha mente, eu ficava torcendo pra ele falar comigo de novo, mas ele não se virou mais, chegou a minha parada e eu desci, quando cheguei na porta, eu olhei para ele, mas ele estava olhando para a janela. No outro dia eu sai no mesmo horário, fiquei torcendo para ele estar lá, quando o ônibus chegou ele estava lá, eu fiquei tão feliz que sorri para o nada e decidi que iria tomar coragem para falar com ele. Entrei no ônibus, sentei ao seu lado novamente, ele olhou para mim e sorriu, eu sorri de volta e falei: - Bom dia! - Bom dia! - Eu sou Anna. Qual o seu nome? - Me chamo Guilherme, mas você pode me chamar de Gui. - Ok, Gui. (eu sorriu) - Nossa seu sorriso é muito lindo. - Obrigada. Mas agora eu tenho que ir chegou na minha parada. Tchau, Gui. - Espera. Eu vou te ver amanhã? - Se você estiver aqui sim. - Eu estarei. ( ele sorri e acena a mão num tchau) Durante toda a aula eu fiquei pensando nele, no seu sorriso e desejando que chegasse logo amanhã. No outro dia, quando eu vou pegar o ônibus lá está ele, eu sorriu e quando olho ele está olhando para mim também e sorrindo. Quando eu entro no ônibus, ele diz: - Bom dia, Anna. (ele sorri) - Bom dia, Gui. (eu sorriu de volta) - Pensei em você o dia todo, não via a hora de reencontrar novamente. - Eu também pensei em você, Gui. - Anna eu quero te ver de novo, não aqui no ônibus em outro lugar, eu quero sair contigo. - (eu sorriu) Eu também quero. - Eu estava pensando, se, você não gostaria de ir ao cinema comigo. - Claro eu adoraria ir com você. - Sério?! - Claro. Por que não? - Então ta. Me diz seu número, para a gente conversar melhor mais tarde. - Anota ai, 88394471. - Anotei. Acho que essa é a tua parada. - É verdade.(eu sorriu) Tchau. - Tchau. Até amanhã, nesse mesmo horário, não esquece. (ele sorri) - Pode deixar, eu não vou esquecer.
Não acreditei, mas era verdade, eu me apaixonei por um cara que nunca tinha visto antes e o pior de tudo me apaixonei pelo sorriso dele. - Jéssica Rodrigues
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