#invasão alienígena
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ovnihoje · 2 years ago
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Esteja avisado: Previsões de 2023 de Vanga e Nostradamus estão aqui!
Esteja avisado: Previsões de 2023 de Vanga e Nostradamus estão aqui!
O final do ano de 2022 está se aproximando rapidamente, o que significa que é hora das previsões de 2023 daqueles famosos médiuns mortos – Baba Vanga e Nostradamus. E mesmo que ainda faltem algumas semanas para mudar o rumo da história, este também é um bom momento para ver como os dois dos mais famosos videntes de todos os tempos se saíram em seus prognósticos para 2022. Crédito:…
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mondovr · 2 years ago
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Um Stand-up sobre ETs e Filosofia.
Queridos leitores, é com muita alegria que venho agradecer a todos por acompanharem meu blog e compartilharem minhas reflexões sobre filosofia, religião e ciência. É incrível ver como nossas discussões ajudam a expandir nossa compreensão do mundo!
“Então pessoal”, vocês sabem que existem coisas que são verdadeiras independentemente de gostarmos ou não, como as matemáticas. E tem também verdades que precisamos querer acreditar, como a existência de Deus. O problema é que muitas vezes a gente confunde essas verdades e acaba achando que coisas que são só de crença são verdades absolutas. Eu posso mostrar para vocês que a existência de Deus é…
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kittkattys · 1 month ago
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Já q o falecido twitter vai continuar falecido pra mim, permitam-me reapresentar minha história com gráficos atualizados e roteiro mais elaborado:
E se uma invasão alienígena desse errado e só um alien viesse parar na Terra? O que ele faria? Quem ele conheceria? O que ele comeria?….O que ele descobriria sobre si mesmo e seu povo? Muitas perguntas e pouco tempo pra pensar sobre quando se tem os militares atrás da sua cabeça querendo fazer algumas "perguntas"...
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shield-o-futuro · 4 months ago
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Anya
como é viver em uma cidade cheia de super heróis e vilões?
Anya: Estressante, na maior parte do tempo, porque você nunca sabe quando vai aparecer um maluco querendo dominar o mundo, ou quando um herói vai aparecer e deixar um rastro de bagunça enquanto salva o dia, ou quando uma invasão alienígena vai acontecer... mas você se acostuma.
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claudiosuenaga · 1 month ago
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GUERRAS CLIMÁTICAS CONTROLADAS E O GENOCÍDIO PERPETRADO PELA FEMA, POR GREG REESE (LEGENDADO)
😱🤯O governo já nem tenta esconder, e agora está a nos matar às claras.😱🤯
👉A trajetória e o comportamento do Furacão Helene foi apenas um efeito da natureza ou foi criado?
👉O que quer que tenha acontecido durante o Furacão Helene, o governo dos EUA está matando ativamente as vítimas das inundações.
👉👉Em última instância, "quem controlar o clima, controlará o mundo", como já havia dito o presidente Lyndon B. Johnson em 1962.
Nota: "PJs" (abreviatura de "Pararescue Jumpers"): membros de uma unidade de elite da Força Aérea dos Estados Unidos especializada em resgates em condições extremas.
Título Original: Weather Wars – FEMA - and Equitable Mass Murder
Fonte: Greg Reese
Legendado em: 🇵🇹
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✅ “Illuminati: A Genealogia do Mal"; “Contatados: Emissários das Estrelas, Arautos de uma Nova Era ou a Quinta Coluna da Invasão Extraterrestre?”; “50 Tons de Greys: Casos de Abduções Alienígenas com Relações Sexuais - Experiências Genéticas, Rituais de Fertilidade ou Cultos Satânicos?”; e “Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - As fraudes da Missão Apollo e o lado oculto da NASA”, em formato e-book em minha loja no Patreon: https://www.patreon.com/suenaga/shop
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oanunciador · 2 months ago
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"A GUERRA DO AMANHÃ" E OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA.
"A cada seis dias, os garras brancas somem: eles voltam pros ninhos. Chamamos de 'shabat', o dia do descanso. É quando vamos enviar as tropas".
A Guerra do Amanhã (2021)
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Segundo a Revista Bula, "o filme mais assistido da história do Prime Vídeo", é A Guerra do Amanhã, dirigido por Chris MacKay e lançado em 2021. Trata-se de um thriller de ficção científica sobre uma invasão alienígena hostil - que ocorrerá em um breve futuro - e os esforços da humanidade pela sobrevivência e autoafirmação.
Ao ressaltar valores como família, perdão, autoconsciência e trabalho em equipe, a obra propõe que para salvar o mundo de uma invasão extraterrestre indesejada e destruidora - talvez o fim do mundo - se faz necessária a cooperação mútua da raça humana, onde quaisquer diferenças de cor, gênero, classe social ou idade, precisam ser superadas para o bem comum de todos. Um enredo que claramente reflete os mesmos ideais do plano de ação global adotado em 2015 pelos Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU), que visam a construção de um mundo melhor. No entanto, apesar de aspectos reconhecidamente positivos, olhando mais profundamente, que mensagem oculta, esse filme transmite?
Os vilões da trama são muito característicos. Primeiramente, são estranhos a este mundo. Denominados White Spikes (em pt BR: Garras Brancas) são criaturas hostis oriundas de fora de nossa planeta e representam uma ameaça que vem de cima. São retratados como seres repugnantes e irracionais, tendo como único propósito de existência a conquista e a predação. Entretanto, tais monstros possuem um hábito peculiar: no final de cada seis dias - após intensa devastação - eles se escondem em seus ninhos, para depois de um dia de pausa reiniciarem seus "trabalhos". O filme nomeia este período, chamando-o de "shabat". Curiosamente, como em uma sociedade organizada, os White Spikes são regidos por uma rainha. A Rainha White Spike, é uma versão maior, mais forte e mais inteligente das criaturas. No filme, ela é uma figura central na hierarquia dos aliens, controlando e coordenando os ataques das outras criaturas. Ao contrário dos demais, a Rainha é ainda mais difícil de matar e é vista como o principal alvo das forças humanas, pois destruir a Rainha poderia enfraquecer significativamente o restante dos seres indesejados, possibilitando assim a destruição dos mesmos.
Em Hollywood, um fenômeno de inversão de valores ocorre intensamente. Direcionadas por uma cosmovisão ocultista e espiritualista, na qual Lúcifer é o verdadeiro bem e a maravilhosa "estrela da manhã", doador de vida e conhecimento (como apregoam por exemplo os adeptos da teosofia), as mentes por trás dos bastidores são levadas a retratar o grande conflito entre o bem e o mal de maneira invertida em 180°, ou seja, o mal se torna o novo bem e o bem se torna o novo mal. Dessa perspectiva os grandes vilões da humanidade tornam-se Deus e aqueles que são denominados Seu povo. Não é de admirar que quase sempre a destruição da humanidade retratada no cinema venha de cima, do céu (seja Thanos, Darkside ou um meteoro como em "Armageddon", de 1998; ver Daniel 2. 34) - afinal de contas é de lá que Jesus voltará como está escrito em O Evangelho de João, cap. 14, vv. 1-3, para dar fim ao pecado e trazer aniquilação eterna ao ímpios, uma agenda que com certeza não agrada aqueles que se enquadram na condição de ímpios.
Em A Guerra do Amanhã, aqueles que são pintados - caricatamente - como os piores inimigos da ordem humana estabelecida estão associados a peculiaridades próprias de cristãos e mais ainda, de adventistas do sétimo dia. Mas antes que você pense que isto é um delírio, usemos a lógica: cristãos em geral (isso inclui adventistas do sétimo dia) se consideram um povo "separado do mundo" - uma linguagem que denota aversão ao pecado e a valores (os de Hollywood) que conflitam com os de Deus, de modo que são muitas vezes tidos como estranhos, esquisitos, irracionais e por que não dizer "extraterrestres"? (ver 1 Pedro 2. 11). No entanto, a obra em questão perfura a camada superficial do que representa o cristianismo e busca - ocultamente - atingir um grupo mais específico, haja vista que o cristianismo em geral não é mais tão avesso assim ao que está aí, no "mundo". Diferentemente da maioria cristã, os adventistas do sétimo dia defendem a vigência dos Dez Mandamentos tal qual estão expressados em O Livro de Êxodo, cap. 2, onde consta como quarto mandamento a guarda do sétimo dia da semana, o sábado ou "shabat" - termo utilizado no filme. Como adventistas cremos na imutabilidade da Lei de Deus, tal como é o Seu caráter. Mas a série de "coincidências" não termina por aí. Assim como os vilões do longa-metragem, os adventistas do sétimo dia possuem uma fonte de inspiração e direcionamento que também atende pelo sobrenome "White". O que consideram uma manifestação moderna do dom profético bíblico, a obra literária de Ellen G. White é para a comunidade adventista do sétimo dia um tesouro espiritual que confirma e fortalece em muito a fé nas escrituras da Bíblia Sagrada, especialmente no que se refere à pregação das três mensagens angélicas do Apocalipse de João, cap. 14, vv. 1 - 14 (ver também 2 Crônicas 20. 20 e Apocalipse 19. 10) que antecedem o retorno de Cristo à Terra para buscar a Sua igreja fiel, de modo que sem esta orientação, para o preparo para a parousia, o adventismo acaba enveredando pelos mesmos caminhos do cristianismo popular, que cada vez mais não se diferencia do mundo em suas práticas.
Interessantemente em A Guerra do Amanhã, a humanidade só consegue a vitória sobre os White Spikes quando elimina a líder do grupo, mas isso não acontece no calor da batalha final. Utilizando o recurso da viagem no tempo, fundamental na trama futurista, percebem que se voltarem alguns anos ao passado poderão encontrar os aliens já na Terra, mas adormecidos pelo congelamento e assim, indefesos, poderão dar fim à conexão deles com a Rainha do bando/colmeia. A Bíblia descreve seu povo nos últimos dias como adormecidos e amornados, tendo sempre a necessidade de um despertamento e aquecimento espiritual (ver Mateus 25. 1-13 e Apocalipse 3. 14-22), tal condição de indiferença é uma grande fragilidade que beneficia o inimigo de Deus em sua rebelião contra o Criador. Minando a fé dos adventistas do sétimo dia na revelação profética moderna e também bíblica, Satanás prospera em seu intento de tornar inútil a ação da igreja cristã na Terra e de obter vitórias sobre as vidas humanas.
Para além de qualquer fanatismo religioso, considere como o inimigo pensa. Alguém dirá que este artigo não passa de um devaneio intelectual, mas crendo ou não, é assim que o inimigo age no oculto e é assim que o grande conflito é abordado nos círculos esotéricos e espiritualistas das sociedades secretas, que agem orientadas por demônios disfarçados de anjos de luz (ver 2 Coríntios 11.14).
"E o senhor elogiou o mordomo injusto, porque ele agiu com sabedoria. Porque os filhos deste mundo são mais sábios na sua geração do que os filhos da luz." (O Evangelho Segundo Lucas, cap. 16. v. 8).
Por Janderson Lira
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crgondim · 2 months ago
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Idas e vindas...
...de um escritor indeciso. E é isso. Escrevi um total de 240 mil palavras do que chamei de RECORTES DE UMA INVASÃO ALIENÍGENA. Das quais, umas 70mil [?] são de cenas que, embora funcionem, não entrariam no livro. Fiz uma bagunça. 4 atos/partes. 13 capítulos. mais de 60 cenas. São 12 POVs diferentes. Cada cap tratado como um conto... em termos. Não, foi mais como uma série onde existe o problema maior, da temporada, e cada capítulo seria um episódio lidando com um problema próprio enquanto caminhava na direção do desfecho maior. Só que num POV diferente. Tem o protagonista... mas com o tempo ele perdeu espaço pra antagonista. E ela não só tem mais Caps no POV dela como entre cada Cap tem um Interlúdio em primeira pessoa, vejam só. Só que tem um porém: essa foi a versão 5. Já me descontentei com ela mil vezes, já comecei a planejar as versões 6, 7 e 8, mas nunca as coloquei adiante porque quando volto e leio as quase 300mil palavras, acabo curtindo e não é pouco. Mas eu conheço até as histórias que não estão escritas, então sou suspeito para falar. Então, veio ela. Izabel. Colega em um grupo literário. Começamos a conversar por ela estar com dificuldades para levar adiante uma ideia. Na descrição, parecia muito com a minha baguncinha no RduIA [RECORTES DE UMA INVASÃO ALIENÍGENA] e resolvi compartilhar como escrevo e como fui resolvendo os problemas que me apareciam. Com sorte alguma coisa poderia ajudá-la. PORÉM, quem se estrupiou com esse papo fui eu. Corri pro Scrivener e abri um arquivo novo chamado RudIA Versão 9. UHIAHUAUHIAUHI E é isso. Vamos ver aonde isso me leva, se leva, como leva. Promessas que fiz a mim quanto à essa versão:
Reduzir de 12 para 2 ou 3 POVs.
Trazer de volta o protagonismo para o protagonista.
Reduzir as 300 mil palavras para 60-80 mil.
Já é um feito enorme, mas haja vista que as 300 lidavam com os arcos de 10 personagens principais, um não tanto e a antagonista, concentrando em apenas 2 ou 3 irá reduzir a milhagem absurdamente.
Espero.
Torço.
Forca, Foca e caFé.
Até a próxima!
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obliterationsblog · 4 months ago
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O que é a história Obliteration? Primeiramente, obliteration está sendo contada atualmente no spirit fanfic e é uma história interativa, que continua com as vagas abertas. O prazo final é dia 31/12/2024. Um breve resumo da história até agora:
"Após 11 meses desde a queda de vários heróis e até mesmo vilões contra um golpe para derrotar de vez Darksed, que infelizmente falhou, uma aliança foi formada por cinco países para lutar contra a perseguição dos alienígenas que pediram refúgio na Terra e, com isso, eles deixaram a ONU.
O que essa Aliança não contava era com uma invasão de Skrull no meio da delicada situação política com que o mundo estava lidando. Então, Youssef, ao lado de Syndra, Damian e Jonathan, estão montando em uma equipe rápida e confiável, para lidar com essa invasão antes que seja tarde demais."
Menção honrosa: Gostaria de agradecer novamente à equipe Wonderfulldesigner que fez a capa para a fanfic no spirit e que estou aproveitando aqui no Tumblr. Eu não sei se vocês têm Tumblr, mas novamente, muito obrigada pela linda capa!
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sulan1809 · 7 months ago
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Stellar Blade - Uma odisseia pós-apocalíptica sul coreana
Em 2024, a Shift Up, uma empresa sul coreana, está trazendo Stellar Blade para o PlayStaton 5. A premissa do game é interesante. Em um futuro distante, a Terra foi devastada por uma invasão alienígena, então, Eve, a protagonista, juntamente com Lily e Adam, lidera uma resistência contra os aliens, através da última cidade humana, Xion. Stellar Blade oferece um vasto mundo pós-apocalíptico para ser desbravado e batalhas eletrizantes, com elementos advindos de JRPG, progressão de personagem por pontos de habilidade e árvore de skills. O lançamento de Stella Blade está previsto para 26 de abril de 2024, então fiquem ligados.
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linyarguilera · 7 months ago
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Em 2022 fiquei em terceiro lugar no concurso Defensores da Terra do perfil Scifi LP do Wattpad, entrei com A Invasão dos Denisovanos, era uma ficção científica feminista, foi baseada no prêmio Nobel de Medicina daquele ano, e enviado um dia antes da data prevista para o encerramento, era só para descansar um pouco do enem, realmente não esperava por nada, hoje olhando vejo o quanto ficou engraçado.https://www.wattpad.com/story/324305717
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deepsixfanfic · 1 year ago
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Oq não vai faltar a dupla vigilante que tá fora é surpresa quando voltar
Planeta alienígena inimigo, invasão chegando, novos membros,.nova base
Muita coisa mudou
Cassandra: A gente tenta manter elas atualizadas de qualquer coisa que mude, mas o sinal em Nanda Parbat não é dos melhores, então informações são perdidas no caminho.
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diegosouzalions · 2 years ago
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o planeta colorido possui um plano de segurança caso ocorra uma invasão alienígena parecido com o que as gems já fazem em outros planetas?
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depredando · 2 years ago
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James Cameron lançará 4 filmes para dar sequência a “Avatar” (2009): é crível uma leitura decolonial e antimilitarista deste blockbuster em série?
 LEIA O ARTIGO EM A CASA DE VIDRO: https://acasadevidro.com/avatar
"O cineasta canadense James Cameron – nascido em 1954 em uma província de Ontario – é um fenômeno de bilheteria como poucos na história da indústria do entretenimento: Avatar (2009), com rendimentos de quase 3 bilhões de dólares, e Titanic (1997), que faturou 2 bilhões e 200 milhões, estão entre os 3 filmes mais rentáveis de todos os tempos. Agora, ele anuncia seu plano de lançar mais 4 sequências de seu maior sucesso: The Way of The Water (2022), The Seed Bearer (2024), The Tulkun Rider (2025) e The Quest for Eywa (2027). Na iminência desta enxurrada de Avatares, pareceu-me uma boa ideia reconsiderar criticamente o filme que agora nos aparecerá como o primeiro de uma série de 5 arrasa-quarteirões." - Leia no site d' A Casa de Vidro o artigo de Eduardo Carli de Moraes >>> https://acasadevidro.com/avatar
SIGA NA LEITURA:
“O que me surpreendeu no arrasa-quarteirão e papa-dólares Avatar, lá em seu lançamento em 2009 (que em 2022 vive um revival nas salas de cinema), foi a surpresa de perceber nele vibrações “decoloniais”. O filme que à época levou Cameron para além das alturas de sucesso comercial e crítico que tinha conquistado com o épico melodramático e papa-Oscar Titanic, tinha o curioso caráter de denúncia contra uma certa cultura hegemônica no meio social do qual o filme é proveniente. Avatar é uma estranha obra cultural que eclode dentro de uma indústria movida a lucro mas que surpreendentemente mostra-se como um soco no estômago do que Angela Davis chamaria de “o Complexo Industrial Militar”.
Curioso fenômeno: um crown-pleaser, vendedor de ingressos a rodo, não costuma confrontar o establishment ideologicamente. E Avatar ousa ser claramente um acusação contra a invasão imperial que os seres humanos machos e estadunidenses, fundamentalistas de mercado e fanáticos do extrativismo, realizam no Planeta Pandora. É uma hecatombe ecológica e um etnocídio brutal o que estão em tela. Os seres humanos, no filme, aparecem como ecocidas vomitadores de chamas e balas, perpetradores de genocídio e desmatamento. Eles buscam acalmar suas consciências pesadas pelo fardo do assassinato em massa cometido contra as populações nativas do planeta invadido perguntando: ora, não são apenas árvores, não são apenas índios, que importa massacrá-los?!?
Emblema fílmico do colonialismo, a obra é “didática” ao mostrar a invasão dos humanos como algo visto pelo viés dos Navi (as criaturas de peles azuladas e olhos verdes que povoam Pandora) como uma chocante intervenção alienígena. O desfecho do filme Avatar – atenção pro spolier! – mostra os humanos tomando um pé na bunda e sendo enfiados num foguete de volta pra casa. Os Navi dão um chega-pra-lá no imperialismo. Vazem, canalhas! Os minérios são nossos! A Resistência anti-colonial triunfa (ao menos por enquanto).
A graça do filme começa por aí: os seres que mais se parecem conosco, os espectadores, são os vilões do filme, e nós somos interpelados com um chamado ético para identificar-nos com os Navi. O “povo indígena” invadido e ameaçado, que vê a biodiodiversidade que sustenta sua existência coletiva começar a ser massacrado pelo ecocida invasor, é não apenas descrito com deslumbrância acachapante, mas sua sabedoria ecológica supera em muito a humana.
Os humanos é que são aqui os aliens. Com ganância nos corações e atirando muitas balas por seus rifles, estes trigger-happy humans representam para os Navi a hecatombe na forma de uma força bélica alienígena, vinda de fora do mundo.
Jake Sully, o protagonista do filme (interpretado por Sam Worthington), já de partida é descrito como alguém que foi moído pelo status quo da máquina bélica da Yankeelândia: está numa cadeira de rodas, seu irmão morreu recentemente, e ele vê-se confrontado com toda a prepotência tóxica do general que manda e desmanda nas tropas. Tem hora que Avatar beira a vibe de Full Metal Jacket de Kubrick – as opressões relacionadas com a rigidez da hierarquia militar fazem com que sujeitos subjugados a esta maquinaria busquem rotas de fuga.
Avatar é a rota de fuga de Jake Sully neste épico espacial, nesta odisséia em Pandora. Seu alter-ego, seu avatar, a partir de quem ele pode andar, voltar a pular e a corre com uma agilidade que sua condição de paraplégito impede, o seduz como uma fuga para um mundo melhor. Ele é um militar mutilado, sugado pelos assuntos da guerra por ser um peão nela. Mas… vive nesta guerra a posição rara, extraordinária, do invasor que acaba aliado ao povo invadido e que acaba por liderar a Resistência contra o invasor. Não apenas sua mutilação, suas pernas imóveis, seus ferimentos de batalhas pregressas, conduzem-no a uma consideração negativa do belicismo dos U.S.A. (United States of Aggression), mas também o enamoramento em que ele sucumbe diante da mocinha Navi chamada Neytiri (interpretada por Zöe Saldaña).
Avatar mostra o conluio do fundamentalismo de mercado com o Estado capitalista imperial invadindo o mundo Pandora de maneira semelhante ao que ocorre na conquista de Marte descrita nas Crônicas Marcianas de Ray Bradbury (obra-prima da literatura fantástica). Jake Sully consegue esquivar-se do destino comum do soldadinho máquina-mortífera, exterminador de quem difere dele, pois sua disability, sua deficiência, o torna muito mais um objeto de chacota dos outros soldados do que alguém que tenha “glória” no Exército. Se Avatar certamente pode ser descrito como sci-fi, como estou convicto, não é apenas pelo futurismo envolvido nestas star wars, mas é também pois o filme questiona o campo científico que está enrolado no rolê todo. A ciência é descrita aqui como mancomunada ao aparato bélico, mas também é mostrada em seus ímpetos de biohacking, de reinvenção da carne, numa ânsia de formar uma Cronenbergiana new flesh.
Neste seu O Vermelho e o Negro futurista, Jake Sully é seduzido por estes dois mundos: o Exército e a Ciência. Eles o puxam em suas direções, mas ele também, neste meio campo onde está sendo disputado pelas Forças Armadas e pelo Laboratório de Ciências Cibernéticas, está em sua própria jornada existencial de busca por “redenção” – e novas pernas, de preferência.
Este paralítico das pernas, este ser que não anda senão por procuração (através de seu avatar), quer ser Ícaro. Seu avatar poderá planar nos céu sobre dragões. Mas ele, Jake Sully, morreria sem oxigênio se precisasse andar 10 passos até a máscara – como naquela dramática cena, no fim do filme, em que ele quase morre sem ar com a máscara de oxigênio a poucos centímetros de distância. O filme coloca em tema, pois, o que sociólogos tem chamado de gameficação, ou seja, o desejo de fuga ou escape de condições degradadas ou mutiladas de existência, causadas justamente pelo predomínio do capitalismo heteropatriarcal belicista, fugas estas que envolvem uma outra vida que o sujeito “comanda” a partir de seus avatares eletrônicos. Só que Cameron dá concretude a isto ao invés de propor apenas um simulacro.
Parece-me que Jake Sully, por seu corpo queer, é um corpo um pouco estranho ao sistema de guerra: por ser um mutilado ainda imiscuído nos combates, uma cicatriz viva das agruras bélicas e das feridas fundas que estão em sua carne, ele é atraído pela ciência alternativa dos indígenas.
Jake Sully se interessa no que ela pode ter de mais interessante para ele, pragmaticamente: a cura. A xamânica cura de quem está conectado à Internet da Natureza. Há quem taque pedras em James Cameron por este seu suposto “eco-sentimentalismo”. Mas vejamos mais a fundo. A jornada toda de Jake controlando remotamente seu Avatar evidencia, é claro, sua pertença à classe dos militares – ele se apresenta aos Navi como warrior. Mas ele parece muito mais atraído pela classe científica e também pela classe dos médicos ou curandeiros. Apesar das desavenças que possui com a cientista-chefe interpretada por Sigourney Weaver, vê-se que Jake está mais alinhado a ela do que ao general.
Ele prefere enlaçar-se em afetos ardentes com uma Navi, que talvez possa curá-lo, muito mais do que adere ao projeto do Exército. Ele é um pouco como um corpo estranho no setor bélico onde desenham-se os últimos modelos de robôs de guerra a serem comandados no combate contra os Navi, em prol de seu deslocamento forçado, para que os poderes colonizadores se apossem dos recursos minerais. Se não quiserem sair do caminho, serão chacinados – dizem os humanos ao Navi. Não surpreende que Jake fique um pouco envergonhado por ser humano e passe para o lado dos Navi, como um herói da resistência anti-colonial. Ironia da história, que a História registra muitos episódios parecidos.
Avatar, assim, fala sobre o passado: ensina de maneira acessível o que significou a Conquista da América, ainda que seu enredo esteja situado no futuro. O passado da invasão imperialista do “Novo Mundo” – também maravilhosamente cinematografado por Terence Mallick em The New World, um dos que rivaliza com Cameron pelo posto de mais impecável cineasta tecnicamente falando.
Está em Avatar também uma ressonância da invasão da América no massacre dos nativos, a chacina dos indígenas (Navi). Matá-los não é algo que o poder invasor-imperial se proíba. Para acessar as riquezas minerais do subsolo, os humanos-alienígenas impõe em Pandora um regime de genocídio. Ou os Navi vazam daquela terra, ou os humanos vão torrar tudo com seus mísseis teleguiados e lança-chamas. Tem hora que Avatar quase fede a gás lacrimogêneo (se o cinema apelasse a nosso olfato, em algumas cenas passaríamos mal de tanta tosse!). E a gente acaba torcendo pelos Navi – cheios de piedade pelos indígenas de pele azulada que os humanos desapiedados massacram sem dó em prol dos lucros.
Para além disto, o filme inclui ainda pitadas de ecologismo e doutrinas hippie-chique: Cameron irá descrever os Navi como profundamente conectados com a biodioversidade de seu mundo – e os invasores humanos como destruidores do ecossistema deslumbrante onde os Navi existem. Ou seja, Avatar talvez participe de um movimento que inclui Greta Thunberg, Fridays for Future, New Green Deals: prepara o terreno para uma espécie de tomada do mainstream pela cultura pop environmentaly conscious.
Os que estão cientes das monstruosidades relacionadas ao desmatamento, ao extrativismo, à extinção de espécies animais e vegetais, podem encontrar em Avatar enredo que enreda os sistemas produtivos humanos, e as ideologias a eles grudadas, na teia mortífera de uma destrutividade insana. Avatar registra estas atrocidades com aquelas cenas perfeitamente coreografas, maravilhosamente montadas, que fazem Cameron superar o excesso de Rambices de Aliens (o segundo filme da série inaugurado por Ridley Scott com Alien – 8º Passageiro). Deixando Tarantino no chinelo, chutando para escanteio o cinema ultra-violento do autor de Kill Bill, Cameron faz um uso da violência fílmica que é ético e pedagógico.
Agora, ao fim de 2022, James Cameron pousa novamente no cenário cinematográfico. Traz na bandeja a sequência de Avatar, O Caminho das Águas, e promete ainda outros dois (pelo menos). Teremos, assim, no mínimo uma tetralogia – como Matrix já é. Reassitir o filme de 2009 vale a pena, por todas as razões que tentei expor acima, mas por uma última que me parece crucial: este ecologismo hippie-chique que o filme veicula com seus deslumbrantes efeitos visuais fala sobre o amor inter-espécies, aproximando-se assim do que Donna Haraway conceitua sob o nome de “espécies companheiras”. Jake Sully e sua namoradinha Navi simbolizam um pouco deste amor que atravessa a fronteira da espécie. Um amor para além do especismo. O filme ainda sugere em Pandora a existência de algo parecido com o Reino dos Fungos em nossa Terra: no subsolo, uma espantosa Internet conecta o mundo vegetal numa web que é quase world wide. Os Navi de Pandora estão plugadões nesta Internet que não necessita de modem, mas sim de uma cosmovisão que nos antene e sintonize com o cosmos complexo que habitamos.
Para os Navi, como Jake aprendeu, a energia não se possui, a energia s�� se usufrui provisoriamente. A energia flui. Nossos corpos interdependentes dançam na realidade e a interconexão não é wishful thinking, é fato da existência. A interconexão é coisa da Vida. Teria Joseph Campbell adorado este filme?
James Cameron nos fornece representações muito vívidas disto, da interconexão como fato da vida. Por isto as chamo de cenas “pedagógicas”, no sentido de que tem o poder de ensinar, ou a pretensão de educar, quando mostra por exemplo a conexão entre os Navi e seus “dragões de estimação”. Há operando em Avatar um sistema de plugagem biológica, organismos plugando-se uns nos outros, e é isto que Jake Sully, o forasteiro do mundo humano, paraplégico em busca de redenção, começa a tentar dominar, tendo sua namorada por mestra, iniciadora, parceira xamânica. Ele que em Pandora “esconde-se” por dentro, como piloto oculto, de uma criatura feita à imagem e semelhança de um Navi.
Avatar parece pintar diante de nossos olhos, através das funduras de seu 3D, uma espécie de Antropoceno modelo exportação: a humanidade levando para outros rincões do Universo o que fudeu seu planeta de origem, entregando às corporações mineradoras e ao aparato industrial-militar do Estado neoliberal-neofascista os destinos do povo infeliz que leva sua vida em meio à Árvore Sagrada,sob a qual as toneladas de riqueza mineral de mais de 1 trilhão de dólares repousa, convocando a carnificina.
Não sabemos pra onde irá o enredo de Avatar, mas James Cameron parece ter apostado as fichas do resto de sua vida na transformação da série de filme no seu Star Wars, rivalizando com Lucas, ou no seu magnum opus potencialmente “triunfador” sobre a tetralogia Matrix.
Com seu gosto pela bombast, seu ecologismo hippie-chique, seu “lirismo” neo-romântico e tecno-xamânico, o “cara” vem aí para balançar de novo o cinema mundial com sua megalomania. Neste caso, estamos diante de um artista com poder raro de enfeitiçar as massas e de consagrar-se como autor de alguns dos maiores sucessos comerciais da história da 7a arte, pau a pau com Spielberg.
Por tudo isto aqui esboçado, fiquemos atentos! Avatar é mais que o popcorn descartável com que normalmente a indústria de Hollywood nos empanturra. Algo do destino da consciência das massas no futuro imediato está inextricavelmente linkado com a recepção que centenas de milhões de consciências, plugadonas na cultura pop contemporânea, farão desta re-entrada em cena de Avatar. Ela se faz em um momento chave do Antropoceno, quando estamos perto do ponto-de-não-retorno e onde o cinema talvez se alce à pretensão de que não pode mais se esquivar: ensinar alguns caminhos para fora do buraco do já-corrente Caos Climático.
Os caminhos que nos serão sugeridos, é evidente, estejamos prontos a criticá-los! Mas sem ignorar que a maioria dos espectadores irá sugar estes filmes com os afetos mais do que com o cérebro, com a ânsia do coração mais que com a frieza de uma razão criticante. E que talvez esta seja a lição que Avatar nos lança: através da ficção científica, pode-se ensinar algo relevante para nossa sobrevivência em meio à teia de interconectividades que as atitudes hegemônicas de extrativismo, desmatamento, poluição, ecocídio e genocídio estão aniquilando.
Por Eduardo Carli de Moraes Outubro de 2022
QUERO LER MAIS!!!
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icephas · 2 years ago
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Roger Morneau falou sobre a invasão "alienígena" que se aproxima.
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shield-o-futuro · 2 years ago
Note
Vocês tem um plano pro caso de uma invasão alienígena em grande escala ocorrer?
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Scarlett: Temos sim, mas não vamos contar qual é.
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Logan: Porque vai que você é um alienígena disfarçado só querendo saber dos nosso planos pra repassar pros seus amiguinhos e nos pegar de surpresa.
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Abby: Somos mais espertos que isso.
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claudiosuenaga · 1 month ago
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Casos de Assédios e Possessões por Entidades Espirituais Vampíricas 1 | ALIENS são DEMÔNIOS? Parte 7
Trago-lhes três testemunhos dentro os muitos que tenho recebido de pessoas que vêm alegando estarem sendo continuamente assediadas, atacadas e vampirizadas por súcubos, íncubos e outras entidades espirituais vampíricas (à guisa de aliens) que lhes aterrorizam e lhes subtraem a força vital.
Veja também Íncubos e Súcubos: Demônios ou Extraterrestres? Demonialidade, de Ludovico Maria Sinistrari: https://youtu.be/lRYzsWFVNIs
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