#intrometidas
Explore tagged Tumblr posts
Text
IDEIAS DE OCUPAÇÕES!
Sabe quando você tá montando seu personagem e não sabe o que colocar para ele fazer da vida? Pois seus problemas acabaram, depois do cut você vai encontrar 193 opções de profissões para seu personagem!
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 31 de agosto de 2023.
Açougueiro
Acrobata
Acupunturista
Adestrador
Advogado
Agente de viagens
Agente funerário
Agente sanitário
Agiota
Agricultor
Ajudante de pedreiro
Alfaiate
Alpinista
Ambulante
Analista
Analista de sistemas
Âncora (jornal)
Anestesista
Animador de festas
Antropólogo
Apicultor
Apresentador de televisão
Árbitro
Arqueólogo
Arquiteto
Arquivista
Artesão
Artista plástico
Ascensorista
Assassino de aluguel
Assistente social
Astrólogo
Astronauta
Astrônomo
Atendente
Atleta
Ator
Ator pornô
Auditor
Autor
Auxiliar administrativo
Auxiliar de cozinheiro
Avicultor
Babá
Babá de criança/cachorro
Bailarino
Bandeirinha
Barbeiro
Barista
Bartender
Bibliotecário
Biólogo
Bioquímico
Blogueiro
Bombeiro
Borracheiro
Boxeador
Brigadista
Cabeleireiro
Caçador de recompensas
Caixa de supermercado
Carpinteiro
Carteiro
Cartomante
Cartunista
CEO
Cervejeiro
Chaveiro
Chefe de cozinha
Chocolatier
Cinegrafista
Comissária de bordo
Compositor
Confeiteiro
Contador
Coordenador de TI
Coreógrafo
Corretor de imóveis
Costureira
Critico gastronômico
Crupiê de cassino
Curador de museu
Dançarino
Dançarino de apoio
Degustador
Dentista
Desempregado
Desenvolvedor de aplicativos
Design de interiores
Design de lingerie
Design de moda
Design gráfico
Detetive
Diretor de elenco
Dj
Dono de livraria
Dublador
Dublê
Economista
Editor de revista
Eletricista
Empreendedor
Empregada
Empresário
Encanador
Engenheiro de software
Entregador de delivery
Escritor de livros infantis/infanto-juvenis/adultos
Escrivão
Esteticista
Farmacêutico
Faz tudo
Fazendeiro
Feirante
Fisioterapeuta
Florista
Fonoaudiólogo
Gamer
Geólogo
Gerente de banco/loja/restaurante/hotel
Gestor de RH
Ginecologista
Guarda costas
Guarda florestal
Guia turístico
Hacker
Historiador
Ilustrador
Influencer
Influencer de OnlyF
Instrumentista
Instrutor de artes marciais
Instrutor de tiro
Instrutor de Yoga
Joalheiro
Jogador de futebol/basquete
Ladrão de banco
Maestro
Manicure
Maquiador de celebridade
Maquiador fúnebre
Maquinista
Marinheiro
Massagista
Mecânico
Meteorologista
Militar
Modelista
Motorista de ambulância/ônibus
Nutricionista
Oceanógrafo
Padeiro
Paisagista
Palestrante
Pedreiro
Pesquisador
Piercer
Planejadora de casamentos
Policial
Porteiro
Preparador físico
Produtor
Professor voluntário
Professores no geral
Profissional que dá banho em cachorro
Programador
Promotor de eventos
Psicólogo Florence
Publicitário
Químico
Recepcionista
Redator
Restaurador de arte
Roteirista
Segurança
Segurança de monitoramento
Sereia no aquário local
Sous chef
Streamer
Stripper
Sugarbaby
Sugardaddy
Tatuador
Técnico de internet (de empresas de telefonia)
Técnico de luz
Técnico de som
Terapeuta
Tosador de cachorro
Tradutor
Traficante de drogas
Treinador de animais
Treinador de atleta olímpico
Zelador
#♡ · 🍁 : masterlist#( joy a intrometida )#( ocupações )#occupation masterlist#jobs masterlist#rph br#rph#rp br#exodusmusing#♡ · 🌸 by sakura
105 notes
·
View notes
Text
Café | Lee Haechan
Notinha da Sun - Vejam isso como um exercício de escrita só porque eu nem tive tempo de reler (tô morrendo de sono enquanto escrevo isso KKKKKK) Acho que já devo ter falado aqui, mas minha escritora favorita é a Carina Rissi e eu amo o livro dela “No mundo da Luna”, então meio que me inspirei na Luna e no Dante, beijos 💋 E naquela música nova do Seventeennn
— Ai, ele é tão gostosinho e gosta de criança — sua amiga afirmou, enquanto praticamente todos os seus familiares na tenda miravam o seu “colega” de trabalho brincando animadamente com os seus priminhos e sobrinhos. Você tinha uma família imensa e intrometida, que vivia fazendo festas que mais pareciam festas de casamento características ciganas. Absolutamente qualquer coisa era motivo de festa: uma dúzia de dentes de leite das crianças, os filhotinhos da cachorrinha da sua avó, o fato de você ter conseguido uma vaga no lugar onde realmente queria trabalhar. Mas naquele dia, em específico, estava realmente acontecendo um casamento cigano, de um primo de quarto, quinto grau, que morava longe e que você mal conhecia.
— Eu sei, né? Mas ele é meu superior, é antiético — seu colchão que o diga, abrigando Haechan praticamente todas as noites, com você enroscada nele enquanto acariciava os cabelos macios e assistia ele pegar no sono para, no dia seguinte, ele te acordar com uns pãezinhos comprados na padaria próxima à sua casa, algum docinho que ele sabia que você era apaixonada e uma caneca fumegante de café. Doce, cafeína e Haechan, você descobriu recentemente que era disso que você precisava para viver.
Sempre curtiu relacionamentos no ambiente de trabalho em produções fictícias, livros e filmes, mas na realidade era arriscado demais, colocava o cargo de vocês dois em risco e você se matou demais para conseguir aquela vaga numa empresa prestigiada para perdê-la só porque não conseguia evitar ficar sem roupas na presença do Lee.
Por isso, estava tentando dar um gelo nele, evitando-o o máximo que achava que estava conseguindo, ignorando-o no prédio da empresa, escolhendo a escada de incêndio ao invés do elevador só para não ter que trombar com ele.
Mas que coincidência infeliz: seu carro te deixou na mão naquele dia e Haechan apareceu de repente, te oferecendo uma carona. Não demorou muito para sua mãe convidá-lo para a festa enquanto você negava com veemência, empurrando o Lee para dentro do seu carro preto à la starboy. No entanto, no minuto seguinte, sua vó pressionava as bochechas dele, achando-o uma graça.
Ele era de fato, mas você estava tentando convencer o seu cérebro de que não. Queria parar de enxergá-lo como potencial namorado, principalmente quando faziam anos desde o seu último relacionamento.
— No final, a mulher sempre se fode, né? — sua amiga afirmou num suspiro e, quando você retornou o olhar para ela, parando de olhar para Haechan, que no momento tinha sua priminha mais nova no colo, sua amiga te ofereceu a xícara de café que tomava e você revirou os olhos.
— Ah, para, vai! A última vez que você leu, aconteceu mesmo. — Você não era exatamente cética quanto aos seus aprendizados ciganos, mas sua vó te ensinara a ler cartas e borra de café quando você tinha uns oito anos. Desde então, a família toda, quando se sentia aflita sobre o futuro, ia atrás de você. Você era a caçulinha protegida por seus pais, a neta preferida de sua avó (palavras dos seus irmãos ciumentos) e, aparentemente, a lenda mais jovem da família.
— É claro que aconteceu, porque você fez acontecer, boba — você disse, andando apressada até a mesa de refrescos. No entanto, outra xícara apareceu no seu caminho, e você estava prestes a xingar, pensando se tratar de algum dos seus irmãos do sexo masculino insuportáveis. Mas, quando olhou para o rosto em questão, o olhar castanho de Haechan brilhava na sua direção.
— Fiquei sabendo que você é boa nisso — ele afirmou, e você olhou para a xícara agora entre vocês dois. — Tá me ignorando por quê? Comprei o docinho errado da última vez?
Você sorriu pela primeira vez na tarde e negou com a cabeça.
— Não, você é perfeito, é só que...
— Posso sair de lá se você se sentir mais confortável. Só não quero perder isso entre a gente. — Você balançou a cabeça, segurou a xícara dele e a colocou na mesa dos refrescos que estava atrás de vocês.
— Não, você não vai fazer isso. — Haechan segurou suas mãos devagar e casualmente, como se já tivesse feito o mesmo ato um zilhão de vezes. Ele fez suas mãos repousarem no peitoral dele só para ele envolver os braços ao redor da sua cintura. Você instantaneamente derreteu e toda aquela marra que construiu nas últimas duas semanas desapareceu no mesmo instante em que ele subiu as mãos pelas suas costas, fazendo um carinho incessante pela sua coluna.
— Vou poder voltar pra sua casa? — ele questionou, deixando um beijinho doce na sua bochecha direita.
— Aham — você respondeu, meio desorientada e com os olhos estreitos, quase se fechando de prazer. Ele sorriu, lentamente mudou de lado e beijou a sua bochecha esquerda.
— E pra sua cama também?
— Todos os dias. — Haechan sorriu com a sua resposta e beijou a pontinha do seu nariz.
— Pro seu coração também? — Dessa vez, ele se afastou minimamente e você abriu os olhos para encará-lo. Ele estava falando de verdade, te queria mais do que qualquer vaga de emprego e, talvez, lá no fundo, você sentisse o mesmo, mas não admitia porque tinha medo de se machucar. O amor e a confiança eram muito incertos, mas ficava difícil não depositar os dois em Haechan quando ele te olhava daquele jeito tão sincero e amável.
— Você nunca saiu. — Ele te beijou, tomando seu rostinho nas mãos, descendo os beijinhos para o seu pescoço e enterrando o rosto ali. Foi o momento exato em que você ficou nas pontinhas dos pés, tentando ver, mesmo que de soslaio, o que existia na borra de café que ele tomara. Sorriu para si mesma com o que contemplou.
— Amor, fortuna e fama — você falou baixinho, e Haechan se afastou de você com a expressão confusa, emitindo um “quê?” meio sussurrado também.
— É o que diz na borra.
Haechan sorriu, te abraçando e te apertando contra os braços dele.
— Realmente, você é os três. E muito mais.
104 notes
·
View notes
Text
🔆 ──’ Acho que ele só está sendo dramática, não é um problema tão complicado assim." disse praticamente se metendo no assunto da ruiva com o outro, se sentando na cadeira livre. "E você tem uma regra excelente, não imagina a quantidade de problemas que eu já me envolvi tentando ajudar os outros com os seus, realmente não é algo recomendável."
"escuta..." zarina levantou as duas mãos como se estivesse se rendendo, negativando em veemência com o rosto. se tinha uma coisa que vinha evitando, era mais dor de cabeça. "uma das minhas regras é não me envolver com esse bando de problemas humanos."
12 notes
·
View notes
Text
[10:34pm + Haechan + Sugestivo/NCT Hogwarts]
Tropeçam nas próprias vestes quando se embrenham pela entrada do esconderijo. A sala mágica abre suas portas àqueles que a precisam, regra que você e Haechan bem conhecem, afinal, é somente mais uma das vezes que se encontram no mesmo cenário.
Beijam calorosamente. Ele, ainda vestido com seu uniforme verde-esmeralda, a adrenalina de ter ganho um jogo de quadribol para a casa, o mais importante de sua vida, ultrapassando o pico.
Por coincidência, ou não, passaram boa parte da primavera precisando da Sala Precisa ao mesmo tempo. E evitando a tensão que se instaurava, toda a vez que Haechan a utilizava para seus treinos secretos e te deixava zureta com o som da vassoura, quando tudo o que você precisava era treinar encantamentos para seus exames em paz.
Agora, após o último jogo do ano letivo, a taça das casas em mãos e uma formatura aproximando-se, decidem selar o que começaram por trocas de olhares furtivos e respostas ácidas: cai por cima de Haechan, ávida, procurando os lábios salientes, a pele ainda úmida do esforço no torneio.
São interrompidos, no entanto, por um coral de risadas. Um vaso de flores intrometidas e falantes:
— Esses estudantes, tsc, tsc... Aqui não é lugar pra isso, nos poupem!
Haechan e você não evitam cair no riso. As bochechas ficam vermelhas e seguram olhares.
{isso aqui estava nos meus rascunhos há uns 2 anos 😂}
21 notes
·
View notes
Text
"Vai mandando brigas e atribulações meu Pai!"
Warnings: +18/ Sexo desprotegido, traição, oral, dirty talk e palavrões.
Sinopse: A reader e Matías são um par romântico em uma produção da Netflix. Acaba que os dois se envolvem muito mais no meio dessa história.
"Acho que não é essa a fala Matí..." Você disse olhando para seu colega de cena que suspirou e fechou os olhos "Podemos ter um pequeno intervalo, por favor?" Perguntou ao diretor, que com relutância concordou.
Matías apenas se levantou e começou a esfregar a cabeça com as mãos.
"O que você tem? Tá cada dia mais... perdido" Disse não querendo parecer intrometida.
"Só tô cansado. Sair de uma baita produção e já vir para outra não"
Você se levantou e foi abraçar o rapaz, que após dias e dias de trabalho, estava virando um bom amigo (mesmo você desejando mais do que isso).
"Logo você acostuma anjo"
Matías sorriu e retribuiu o abraço.
"Queria já ser uma estrela acostumado com a fama igual você"
"Eu?" Disse soltando ele e rindo "Tirando esse papel, o outro que eu fiz de tamanha relevância foi sendo amiga de uma assassina... que mata os pais ainda"
Antes que vocês pudessem continuar a conversa sua assistente apareceu te chamando para o camarin. Você se despediu te Matí a seguiu.
Por sorte ou talvez não vocês haviam sido liberados. A equipe achou melhor todos estarem descansados para continuar o trabalho.
Como estava na Argetina tudo que você pode fazer foi se hospedar em um Airbnb.
Já chegava perto das onze da noite quando você terminou seu banho e foi descansar.
Mexendo no celular via tudo aquilo que postavam sobre a série. Alguns estavam ansiosos pela história, outros já faziam edit com as prévias que a Netflix havia soltado. Mas, uma parte do público se mordia de ansiedade para poder ver as cenas de sexo.
Só você e Matías sabiam como foi gravar aquelas cenas. Mas para você era algo a mais.
Cada cena que precisava gemer o nome do personagem dele, beijá-lo de maneira técnica e cuidadosa e sentir as mãos dele te apertando nos lugares certos... era uma tentação.
Não! Não! Matias era um homem comprometido! É errado querer aquele que não te pertence, correto?
Você foi tirada de seus pensamentos com notificações no seu celular. Olhou e viu que eram algumas mensagem *dele*.
Estranho. Quase nunca ele era assim, tão sério.
Resolveu comer um pouco do macarrão que havia preparado na noite anterior enquanto epserava por ele.
15 minutos depois...
"Ela tá louca (seu nome)! Louca!" Matías disse entrando na pequena casa
"Quem? O que?"
"Ela jura que a gente tem algo! Meu Deus essa mulher não sabe oque significa ser profissional?"
"Matías do que você ta falando?"
"Minha namorada acha que eu tô te comendo!"
Você parou e olhou sem entender.
Sim, você admitia, o namoro da Matías e a namorada dele incomodavam uma parte sua. Mas, era um incômodo de amiga, não é?
"Eu tenho culpa de você ser gostosa?!"
Ele gritou se sentando no pequeno sofá que você mesmo havia comprado, na intenção de deixar o ambiente com mais cara de 'casa'.
"Gostosa?"
"É (seu nome). Você sabe que é gostosa, ta surpresa?"
Você se sentou no chão a frente de Matías. Olhava no fundo dos olhos dele.
"Ela sempre dia que amava eu ser mais novo que ela. Mas agora... agora que eu to vivendo, que to me portando como alguém da minha idade ela reclama que tô sendo imaturo! Diz que eu tô traindo ela! Meu Deus eu não tenho sossego"
Como meio de tentar ajudar ele a se acalmar, ficou ajoelhada na frente dele segurando suas mãos.
"Eu devia fazer aquilo que ela ta falando pra ver se cala a boca"
Aquilo te pegou de surpresa. Seu cérebro tantava fazer você entender que aquilo era apenas ele com raiva. Mas seu corpo não, seu corpo queria Matías. Queria ele dentro de você.
"Sabe que pra o que você precisar, eu estou aqui"
Matías te olhou e perdeu as palavras.
Deus sabia o quanto ele tentou. Lutou por aquele relação, mas já não estava mais dando certo.
E então você apareceu.
Você era como uma brisa na noite de verão. Agitada, suave, meiga e também uma grande gostosa. Foram inúmeras as vezes que ele se esqueceu que estavam apenas atuando, e fechou os olhos na esperança que você o tocasse com mais força. Que sua boca realmente descesse e você o chupasse.
"Vem cá então" Recalt apertou leve suas mãos e te levantou te fazendo sentar nas coxas dele "Me faz esquecer de tudo. Nem que seja só essa noite, mas me faz teu"
Nenhum tempo foi perdido. Vocês finalmente se beijaram. Não um beijo técnico sem graça. Mas um beijo cheio de vontade.
Suas mãos foram direto para o pescoço dele. Arranhava, apertava e segurava como se precisasse daquilo para sobreviver.
Já Matías te segurava pela cintura como se tivesse medo que você fosse embora.
Ele começou a mexer fazendo com que você rebolasse no colo dele. O contato de suas partes íntimas, mesmo com o tecido das roupas atrapalhando que estivessem 100% ligados, já ajudava com aquele fogo existente.
"Matí..." gemeu quando sentiu ele apertar sua bunda
"Não sabe quantas vezes imaginei você gemendo meu nome"
Ele virou vocês ficando agora por cima.
"Eu tenho uma noite inteira pra matar a vontade de todas vezes que não trepei com você" Foi beijando seu pescoço e descendo os beijos lentamente "As vezes que sonhei com você sentando no meu pau, gemende igual uma puta"
Ele tirou seu shorts tão lento que chegou a dar raiva. E a sua calcinha com os dentes. Te olhando no fundo dos olhos.
"Porra" Você gemeu sentindo ele começar a te chupar. Passava a língua pelo seu clitóris, lambia lentamente a sua entrada, apertava suas coxas e mordia aquela partezinha interna das suas coxas. "Matías eu preciso gozar"
Recalt enfiou dois dedos em você de uma só vez te fazendo gemer alto.
"Goza então meu amor. Goza nos meus dedos" Se levantou se aproximando do seu ouvido "E depois no meu pau"
Aquela sensação era tudo oque você precisava.
A culpa de estar com um homem comprometido nem existia dentro de você. Diferente dos dedos dele...
"Goza vai... geme pra mim minha putinha" Matías disse acelerando o movimento dos dedos.
Você se segurou no braço dele e gemeu ainda mais alto. Gozou como não fazia a meses. Como ninguém nunca havia feito.
"Ce sabe que eu preciso de mais né?" Matias perguntou com um sorriso irônico.
Você se levantou do sofá e se ajoelhou apenas para tirar o shorts e a cueca que ele usava.
Com um empurraozinho amigável fez ele se sentar no sofá. O pau dele brilhava com o pré-semen. Uma visão dos céus.
Você sentiu um desejo em chupar ele, mas a necessidade em sentar falou mais alto.
"Por essa noite Matías Recalt, e todas as outras que precisar eu sou sua. Entendeu?" Questinou olhando no fundo dos olhos dele
Matías gemeu alto enquanto você se afundava no pau dele. Era aquilo que ele precisava. Sua buceta afogando o pau dele, fazendo-o esquecer dos problemas.
"Isso vai, quica vai" Disse dando tapas estralados em sua bunda.
Você quicava no pau dele tal qual uma vagabunda. Gemia, elogiava ele. Dizia o quão bem se sentia sendo preenchida.
"Me deixa gozar em você"
Recalt levantou a camiseta que você usava e começou a chupar e lamber seus seios, ao mesmo tempo que implorava que você o deixasse gozar.
"Goza! Goza na minha bucetinha Matí" A frase saiu muito mais como um gemido da sua boca
Matías apertou você deixando marcas no seu corpo. Gozou da maneira que necessitava.
Não contente com isso usou os dedos para te mastubar. Queria sentir você apertando o pau dele.
"Nã...não precisa Mati"
"Precisa. Você sabe que quer" Ele disse sorrindo beijando seu pescoço "Só goza mais uma vez. Faz isso por mim"
Não demorou muito e você sentiu outro orgasmo bater em você. Suas pernas tremiam, você apertou o pau de Matías ainda dentro de ti e gemeu alto chamando pelo nome dele.
"É de você que preciso" Ele disse e beijou você mais uma vez.
Era mútuo. Você precisava de Matías Recalt. De corpo e alma.
Você e Matías não chegaram juntos no evento. Mas mesmo assim você sentia a porra dele ainda escorrer nas suas coxas. Graças ao bom Deus o vestido longo empedia as milhares de câmeras verem está cena, e capturarem ela.
Respondeu todos os repórteres e foi para o tapete vermelho. Flashs e mais flashs capturavam seu sorriso.
"Segura esse sorriso gatinha. Tá a pura cara de quem foi macetada"
Foi o que Matías disse enquanto vocês tomavam banho juntos após mais uma foda.
Estava tão cega pelos flashs que nem percebeu. A mulher/ex-mulher de Matías se aproximou de você, e com tamanho sorriso falso a abraçou parabenizou pelo trabalho na série que fez com o até então (ou não), namorado dela.
Matías estava logo atrás dela. Não teve muito tempo pois a mulher o puxava para sair logo. Mas o rapaz foi rápido. Enquanto te dava um rápido abraço sussurrou:
"Ela disse que depois da premiação é pra eu procurar um lugar pra dormir, porque não quer ter que ficar olhando pra minha cara de sem vergonha pelo resto da noite. Me espera sem nada..."
Te deixando novamente com aquele sorriso assim que ele saiu e ficou no lugar determinado pela "mulher dele" para tirar fotos com você.
Você gemia alto enquanto Matías te fodia por trás. Ele sorria toda vez que via você apertando a fronha do travesseiro.
"Tá gostando minha putinha?" Deu um tapa forte na sua bunda "Porra, o jeito que você gemeu na cena de hoje! Se a gente tivesse com cobertas teria metido em você naquele set"
Você gemia, pedia para ele meter em você, te fazer gozar.
Seu prazer foi distraído pelo celular de Matías que apitava alto. Por que esse filha da puta não deixa no silencioso?!
Pegou e viu.
Matías roubou o celular da sua mão e resolveu a situação do melhor jeito.
94 notes
·
View notes
Text
⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
(parte 1)
parte 2: enzo vogrincic e esteban kukuriczka
obs.: oii bebitas fiufiuu🎀 gostaria de dizer que, SE for do interesse coletivo, eu estou aberta para dar continuidade nessas prompts como fanfics (principalmente a do simón e do enzo hihihi). enfim, meu processo criativo depende muito de duas coisas meu emocional e minha foryou do tiktok (sou cronicamente online e tenho insights vendo videos de 15s)!!! no mais espero que gostem!
tw.: menção à hematomas/injúria física, espanhol ruim porco fajuto que estou tentando aprender no duolingo. mdni
𝒆𝒏𝒛𝒐: age difference + single parent
arrumar dinheiro sendo universitária e imigrante (ainda que fosse em um país latino e não tão distante do seu) estava sendo incrivelmente desafiador e você não teve muitas escolhas quando um dos professores do seu curso de pedagogia disse que um colega que era pai solteiro estava precisando de uma babá para cuidar de sua filha.
maria não era uma criança encrenqueira, pelo contrário, ela era uma linda garotinha de cabelos castanhos e olhinhos que mais pareciam duas jaboticabas, tinha muito zelo com suas bonecas e adorava brincar de cozinheira e professora ("igual a você", palavras da menina), e lógico que a experiência de observar uma criança tão de perto nos principais anos de desenvolvimento estava sendo enriquecedora. isso e... o pai de maria também.
você não queria ser uma intrometida, muito menos inconveniente, por este motivo, só conversava com o sr. vogrincic quando este iniciava o assunto, mas modéstia a parte, ele era um dos homens mais lindos que você já tinha conhecido. não era nada demais pra quem visse passando, talvez por não ser tão alto e musculoso, mas suas proporções, na sua opinião, eram apenas... certas.
ombros largos, onde você incansavelmente tinha visto ele ninar maria depois que chegava do serviço, boca carnuda que ele sempre mordia quando pensava ou quando via que você tinha feito algum bolo ou brownie de tarde e guardado um pedaço para ele, e a voz... porra! de qualquer forma, todas essas percepções ficavam bem guardadinhas, apenas por detrás dos seus olhos que, diferente da língua, não tinham pudor nenhum em olhá-lo.
sexta-feira, mais um dia normal, onde você ia cedo para o prédio onde os vogrincic moravam, dava bom dia para antônio, o porteiro, e pegava o elevador subindo até o décimo primeiro andar. geralmente, enzo já estava na porta, de traje social e checando o relógio de meio em meio segundo para não se atrasar e quando a via, abria um sorriso terno e tocava sua cabeça, bagunçando seus fios de levinho antes de soltar um "cuida bien de maria e cuidate también". isso era uma das coisas que mais te frustravam, ter quase certeza de que enzo não a enxergava como mulher, e sim como outra garotinha, apesar de estar completando seus vinte e poucos anos naquele mesmo dia.
suspirou, saindo do elevador e franzindo o cenho quando não viu o moreno ali, mas sacou as chaves reservas que tinham sido lhe dadas meses atrás e abriu a porta, sobressaltando quando confetes estouraram acima de sua cabeça. maria no colo do pai, segurando um pequeno bolinho que tinha uma velinha. "feliz cumpleee!", em uníssono antes de te abraçarem.
nada podia reproduzir sua expressão que misturava encanto e surpresa ao mesmo tempo, e enzo logo se certificou de que você apagasse a velinha para darem continuidade nas felicitações. você agradecia sem parar, dizendo para a pequena que havia adorado e que ela estava linda com o macacão rosa e suas pig tails "papá hecho", esta explicou e logo se distraiu com algo que passava na tv, brecha perfeita que o mais velho encontrou para te puxar até a cozinha.
a forma como o torso largo de seu patrão lhe prensou contra a bancada e a delicadeza com que sua mão calejada lhe acariciava a bochecha contrastavam-se, era tão rápido e você só se dava conta que segurava a respiração quando ele lhe tomava os lábios num beijo profundo.
"podría darte muchas cosas, pero esta es una que ambos queremos desde hace tiempo, chiquita" disse antes de dar um selinho final e voltar para a sala. minutos depois você descobriria que enzo, na verdade, estava de folga e havia preparado todo um cronograma para vocês três curtirem o dia.
➵ (talvez essa história de enzo pai solteiro e pai de menina ainda por cima seja uma das que mais mexem comigo!) ele é tão compreensível e toda vez que ela tem alguma apresentação no daycare ele faz questão de comparecer, fica lá no fundo, de pé, com a mão sobre o peito e os olhos cheios de orgulho (tal qual o meme do ratinho coitadolandio)! o outro lado da moeda é que este papai é um homem touch starved, e depois desse primeiro beijo seria muito difícil pra ele não pensar em nada quando chegasse em casa e te pegasse toda empinada colocando algumas roupas para lavar, ou então discretamente não checar o seu decote, ele olharia para cima, sussurando "díos mio" e contaria até dez pra que as duas cabeças dele se acalmassem🥺
𝒌𝒖𝒌𝒖: romance de época + slow burn (eu facilmente vejo ele sendo prot de um major character death tb e nos fazendo sofrer horrores)
normalmente a enfermaria da marinha não ficava tão agitada, tirando algumas emergências isoladas ou quando os rapazes iam apenas para conversar ou cochilar nas macas sem que nenhum colega pudesse perturbar, então fora uma surpresa quando, assim que você chegava no serviço, encontrava o tenente kukuriczka sentado segurando o próprio ombro. este estava de costas e parecia divagar até que você o tocasse o braço docilmente.
um acidente envolvendo um treinamento de oficiais, é? deixou que ele contasse como acontecera enquanto preparava uma compressa de água quente para colocar sobre o ombro deslocado. ele deveria saber já que aquilo seria doloroso para voltar no lugar, e já devia ter notado também que você o faria sozinha já que era seu turno.
esteban era bem conhecido pelo seu temperamento inabalável e capacidade de comunicação entre os cadetes, aquilo também te surpreendia, ainda mais vendo-o suportar tanta agonia sem fazer quaisquer caretas.
depois que a compressa esfriava você o encarava, pedindo permissão para que pudesse fazer seu trabalho, ele assentia, mas antes você o guiava a pousar a mão livre em seu quadril, pedindo que ele apertasse para poder aliviar um pouco da tensão e não atrapalhar nos movimentos do outro lado.
assim que você começava a puxar e empurrar para o lugar certo os dedos do loiro se afundavam em sua carne. esteban rangia os dentes, soltando algo parecido com um rosnado baixo quando o ombro finalmente voltava. ambos com os olhos lacrimejando e se encarando, não haviam comemorações extravagantes, no entanto, apenas a sensação de dever cumprido.
porém a mão do kukuriczka permaneceu mais alguns segundos em seu quadril, até subir para sua cintura num afago breve "gracias, pequeña". e ele tão logo deixou o local.
a presença física indo, mas a mental bem viva ainda em seus pensamentos. aquele encontro e o aperto forte dele martelavam em sua cabeça dia e noite, nem mesmo os rádios e as revistas estavam lhe distraindo o suficiente, apesar de você dizer a si mesma que se interessar por oficiais era maluquice e muito arriscado, as histórias que ouvia constantemente apenas comprovavam o que você decidira antes de aceitar o emprego como enfermeira lá.
dias depois, ele aparecia novamente. quando a imagem do homem de fios claros e olhos castanhos preenchia a moldura da porta seu coração errava o compasso e você gaguejava ao perguntar se ele precisava de algo. "estuve en lánus hace poco", te estendia um pequeno potinho com uma pomada dentro, parecia caseira, "gostaría que lo usaras en caso que te dejé un moreton..."
você mordia o lábio, sensibilizada por alguém como ele ter sido atencioso suficiente para lembrar e considerar algo tão corriqueiro. olhou para os próprios pés antes de segurar na manga do uniforme de outrem, o puxando para dentro da salinha. em silêncio, você o levava até a maca dos fundos puxando a cortininha para tampar a visão do resto da sala. subitamente, fazendo com que o mundo se reduzisse a vocês dois apenas.
ele se apoiou, observando atento, te assistindo desabotoar as vestes brancas e descer o suficiente para que sua cintura ficasse exposta (junto da peça íntima rendada que cobria seus seios), virando-se e o mostrando a marca nítida dos dedos dele cravados na sua curva.
esteban entreabriu a boca e puxou o ar como se quisesse dizer algo, mas pela primeira vez em muito tempo, ele achava que se comunicar verbalmente não faria diferença, então este pegava o pote com o unguento e se ajoelhava à sua frente, sua estatura fazendo com que ele daquele jeito ficasse no ângulo perfeito.
besuntou os dedos na pomada e passou, suavemente, espalhando pelo local, se segurando em uma de suas coxas para fazê-lo. quando a região toda estava coberta com o remédio, ele se levantava, ia até o pequeno carrinho com curativos pegando gases e esparadrapos para tampar. era um cuidado palpável, te fazia querer trocar de papéis com ele, e ser você a arranjar um arranhão novo todos os dias para que ele lhe cuidasse.
"lo siento", ele se aproximava deixando um selar no canto de sua boca, a fitando por alguns segundos de pertinho antes de se afastar mais uma vez, talvez esperando que você dissesse para que ele não se afastasse. "volveré en unos días para ver si has mejorado, hm?", deu as costas e se foi, te deixando atônita demais para sequer fofocar quando a outra enfermeira chegava para a troca de turnos pela tarde.
➵ quando outras enfermeiras e alguns cadetes reparassem não ia ter outro assunto na marinha argentina, mas nenhum de vcs notaria nada de incomum, ambos completos estranhos ao sentimento de amor, até que depois de tomarem umas no baile beneficente, ele se oferecesse pra te levar em casa e você o convidasse para entrar. poucos minutos depois, um esteban completamente pussy drunk estaria entre as suas coxas motivado pra te fazer gozar pela segunda vez só com a língua no sofazinho da sua sala. p.s: o fato de ele sequer ser musculoso, mas ter uma força absurda e > não < se dar conta disso awnn owwn
#la sociedad de la nieve#lsdln smut#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic reader#kuku esteban reader
97 notes
·
View notes
Text
The Story Of Us II
— Um amor de estações, Donghyuck Lee. Primeiro Ato: Mine
notas: o tumblr não salvou e eu fiquei mt frustrada, mas reescrevi o final pra vcs. espero que gostem!
— Puta que me pariu, viu? — Resmunga pela milionésima vez para si mesma. — Por que eu escolhi Literatura, meu Deus?
Está há horas estudando para uma prova da universidade, trancada no quarto, sem contato com ninguém. Gabi, tua colega de dormitório, bateu na porta algumas vezes só para pedir um sinal de vida — um pequeno oi já era o suficiente.
Entre a partida de Jaemin até hoje tanta coisa aconteceu. Os últimos dois anos do Ensino Médio passaram arrastados, monótonos, mas não te deram tempo de se preparar para o jeito que sua vida viraria de cabeça para baixo após passar para a faculdade. E, bom, o ano que passou depois disso foi você tentando lidar com a responsabilidade de cuidar de si mesma aos dezenove anos.
Isso não significa que não esteja satisfeita. As coisas estão boas do jeito que estão. Ou tentava se convencer disto.
Infelizmente, não é como nos filmes. Não tem o glamour mágico do campus, na verdade, é tudo bem comum e muito mais trabalhoso do que dizem. O que dói mais é ver Nath e Yangyang apenas pela tela do celular porque cada um foi para um lugar diferente. Além deles, não tem muitos amigos. Sinceramente, só um, e não são muito bem amigos.
Mudar-se não foi o problema, talvez o tamanho da cidade seja um fator mais agravante — é enorme. Apesar do bairro em que mora ser mais aconchegante, fica intimidada ainda assim. Não tinha crescido para ser uma borboleta social. Depois de Jaemin, criou um medo de abrir-se ao novo, para amizades e principalmente amores. Apenas o seu nome consta na tua lista de paixões.
Pelo tempo que estava lendo, as letras começam a embaralhar. Alonga as costas ainda sentada, checa a hora no relógio: dez e meia da noite. Abre a janela acima da escrivaninha e admira o céu limpo e estrelado. Uma visita rápida não faria mal, faria?
Levanta-se correndo, penteia os cabelos com pressa e toma um casaco leve. A brisa fresca que denuncia o fim da primavera e preenche as ruas com cheiro de verão não te deixava impune, morria de frio. Na sala, caça as próprias chaves no jarro ao lado da porta.
— Vai sair essa hora? Só pode ser pra ver o namoradinho, né? — A intrometida da Gabi te zoa, e você só solta um ar de escárnio pelo nariz.
— Tá fofoqueirinha, né. Tem nada pra fazer não? — Responde dando a língua para ela, que devolve, te quebrando em uma risada leve.
— O meu trabalho é fofocar!
Ouve-a dizer por último, antes de cerrar a porta. Caminha a passos rápidos para fora do prédio do dormitório, ansiosa por um pouco de ar fresco.
A cidade costuma estar tranquila essa hora. Alguns corajosos se exercitam, uns passeiam com seus pets espevitados, outros decidem ir ver um amigo antes que seu turno acabasse. Você é outros.
Chegando na cafeteria vazia uns quinze minutos depois, é recebida pelo quentinho e pela meia luz do ambiente aconchegante. Aproxima-se do balcão com olhos curiosos, procurando por ele. Mas não está ali. A atendente uns meses mais nova do que você suspira com escárnio ao notar tua presença, e você sorri simpática.
Elisa é colega de trabalho, e peguete casual, de Haechan. Não é nada sério, o que ele já esclareceu nas poucas vezes em que a beijou depois de muitos drinks em algumas festas dos caras da faculdade. Ela não te suporta porque crê firmemente que você é a única razão pela qual ele não quer mais nada com ela. Não é bem uma mentira.
— Oi, Lis! — Usa um tom de voz feliz, bem forçado. O rosto da menina ferve. — Hyuck tá aí? — Enfatiza o apelido apenas para provocá-la ainda mais. É fácil demais se divertir com gente iludida, mas não dá tempo de ouvir sua resposta.
O próprio aparece esbaforido bem atrás de Elisa, o cabelo desgrenhado acrescenta um charme único ao rosto corado.
— Se não é a minha pessoa favorita no mundo! — Ele joga o avental verde musgo de qualquer jeito no cabideiro antes de dar a volta no balcão, sempre segurando o sorriso bagunceiro e confiante de costume.
Haechan te envolve num abraço duradouro, com direito a um beijinho no topo da tua cabeça e tuas mãos geladas por dentro do casaco de moletom grosso se aquecendo em sua lombar.
— Achei que cê tava estudando hoje. — Ele arqueia uma das sobrancelhas em dúvida. Quando estudava, nada poderia te distrair. Quase nada.
— Eu tava, mas... — Coça a nuca com a mão livre, a outra ele ainda segurava e acariciava automaticamente. Elisa se retirou porque, segundo ela, vocês a causam ânsia. — Vim te buscar pra uma aventura.
Ao proferir a última palavra, a face do rapaz se transforma. É como se ele conseguisse brilhar mesmo após o meio período estressante de hoje. Ele tem isso de bom, está sempre radiante, apesar de tudo.
— Qual aventura? — Os dentinhos prendem o lábio inferior para mascarar a felicidade repentina.
— Me levar de volta pra casa. — No mesmo momento, os ombros do maior relaxam e um bico se forma. — Que foi? Vim aqui só pra te ver.
A pirraça que ele fez te deixou constrangida, sempre faz isso. Balança os ombros como uma criança porque sabe que vai conseguir o que quer.
— Odiei. Nota ZERO! — Diz, mas em seu interior ainda ecoava a tua frase. Tinha ido até ali somente para vê-lo?
Donghyuck sabe muito bem que não pode se agarrar a nenhuma esperança. Por mais que os dois saibam que não têm uma amizade comum, nunca conversaram sobre o que acontece entre os dois.
Esbarraram-se num seminário uma vez e não se separaram mais, começaram a construir uma relação tão bonita, íntima, porém tudo era absolutamente platônico. Se dependesse dele, já estariam juntos há tempos. No entanto, você tem uma ferida, e Hyuck faz o possível para não ultrapassar esse limite.
Não que ele soubesse o que realmente tinha acontecido. Mesmo se tornando próximos, você nunca tocou nesse assunto. Uma vez te ouviu comentar sobre um ex-namorado e uma mágoa, porém é tudo que sabe. Não consegue dividir isso muito a fundo com ele por receio de vê-lo partir também.
— Tá tudo bem? — Tua voz preocupada e o aperto leve em suas mãos entrelaçadas acorda o garoto dos devaneios. Sempre caminham de mãos dadas... platonicamente. — Você parece distraído hoje. Tá muito cansado?
— Um pouquinho só. — Ele sorri sem mostrar os dentes, seu olhar fixo sobre tua figura te fisga por um momento.
Ele para de caminhar, fazendo com que se vire de frente para ele. O silêncio paira por uns instantes, a não ser pelo vento movimentando os arbustos cheios.
Os dedos livres viajam até a franja teimosa que incomodam as pálpebras apaixonadas de Haechan, que se fecham enquanto você ajeita os fios soltos.
Quando ele as abre de novo, amaldiçoa a si próprio mentalmente. Que vontade absurda de te beijar ali mesmo, chega até a mordiscar o interior da bochecha ao te fitar tão perto. Se pudesse...
— O que você acha da gente beber alguma coisa? — Propõe apressado, tentando mudar o foco.
— Eu tenho prova na sexta, Hyuck. — Você responde como se fosse, obviamente, razão suficiente para não ir, mas ele segura um olhar questionador de quem não vê sentido nenhum no que disse.
— E? — Ele contrai os ombros para provocar uma resposta mal criada tua.
— Tenho que estudar, né. — Retruca atravessada. Donghyuck sorri sem vergonha porque conseguiu te irritar minimamente, agora seria fácil te convencer.
— Como você é certinha, que saco. Amanhã você nem tem aula cedo, deixa de ser medrosinha.
Se pudesse comparar sua própria fala a uma imagem, seria a de um esqueiro caindo num poço de gasolina. Ele observa teu rosto aquecer e sente tuas mãos ganharem força contra a dele.
— Você me chamou do que?
— Me-dro-sa.
Inspira o mais profundo que consegue, mas não tem mais jeito. Já tinha caído na armadilha dele.
— Se eu beber mais do que você, o que eu ganho em troca? — Joga uma competição sobre a mesa. Se ele quer tanto te desafiar, não deixaria barato.
— Você escolhe. Sabe que eu faço tudo que você quiser. — Hyuck admite num sussurro que te entorpece por alguns segundos. A proximidade de suas faces só piora tua situação.
— Já que você diz... Vai ter que pagar todos os meus drinks... — Ele tenta te interromper para retrucar que aquilo era fácil demais. A atitude arrogante que o garoto exala quase rouba tua paciência por completo. — E meus trabalhos de estatística vão ser responsabilidade sua por 1 mês.
Assiste-o engolir em seco e sorri triunfante. É tudo fingimento, todavia. Ele já planejava pagar teus drinks, e estatística é tão fácil que ele faz teus exercícios com os pés nas costas.
— Eu sou fissurado em mulher rebelde desse jeito. — Toda brincadeira tem um fundo de verdade, por isso o garoto gargalha quando sente o tapa leve arder no ombro dele.
Não perde tempo em te puxar para a direção contrária ainda rindo, aquele pub escondido seria o refúgio da fadiga acumulada dos dois pelas próximas horas.
Acontece que ele só queria que você relaxasse um pouco porque anda muito tensa. Não precisava falar, ele já tinha reparado. Tua visita inesperada só colaborou para que ele tentasse te ajudar, por isso te chamou para se distrair.
Ele te observa beber com esforço para ganhar a pequena competição que criaram enquanto ele finge fazer o mesmo. Combinou com o bartender de trocar seus drinks após alguns minutos e tudo.
Hyuck queria cuidar de você, de modo que tão logo começam a pesar os teus olhos, ele entrelaça as mãos outra vez. Atravessam o aperto das pessoas aglomeradas por ali e respiram o ar puro, mas frio, do lado de fora.
— Não quero ir pra minha casa! — Você exclama com birra, fazendo-o rir. Ele está levemente alterado, totalmente suscetível a risadas sem sentido. — Posso dormir com você hoje?
Ele só balança a cabeça. O apartamento dele fica mais perto, de qualquer forma. Assim que chegam, entre piadinhas e pedidos de silêncio entre si, sobem as escadas de incêndio só por ser mais aventuresco. Estudantes de Literatura e suas relações com palavras...
Ele entra pela janela primeiro e te dá um suporte pela cintura e pelo quadril porque além de alegrinha, você está sem forças pelas gargalhadas. Jogam-se no sofá espaçoso e confortável da sala, as costelas já queimam, só que não importa.
Estar junto, isso importa.
— Cê acredita que a gente realmente bebeu numa quarta? — Tua voz ganha espaço após os suspiros que fizeram o caos cessar.
As pernas estão aninhadas uma na outra, e quando não ouve resposta, vira-se para Haechan. Ele te admira, iluminado pelas luzes restantes que invadem o espaço, o que o concedeu estrelas ao olhar sereno.
O nariz macio do garoto acarinha o teu com cuidado. Pode sentir o arfar suave atingir os próprios lábios cada vez mais próximo, está presa nele.
Até que certas memórias te afastam dele, e de repente a mágoa que transborda nos traços finos doem mais do que tudo.
— Eu cuidaria tão bem de você. — Confessa, perdendo a noção do perigo.
Nunca teria previsto a tua reação. Você se aninha mais perto dele, a garganta embargada desejando ser disfarçada o mais rápido possível.
— Eu não consigo, Hyuck... — Quase não sai, e se não estivessem tão colados, talvez não seria capaz de te ouvir.
O álcool chacoalhando tua mente pode ter sido a razão pela qual a tristeza começa a escorrer do teu rosto para os braços do menino.
— Você quer falar sobre isso?
— O Jaemin foi tão bom pra mim... e foi embora. — Honestamente tudo não passava de um bando de palavras desconexas que Hyuck tentava juntar. — Ele foi embora. Não foi culpa dele, mas eu senti tanta saudade. Foi tão difícil sem ele, eu tenho medo agora...
No mesmo momento ele se arrepende de ter perguntado, principalmente porque você está tão vulnerável nos braços dele. Assim ele te abriga no peito dele com mais fervor, numa tentativa desesperada de te fazer sentir segura.
Adormecem juntos sem nem mesmo perceber. Não antes dele também despejar algumas lágrimas por te ver assim, mas também porque quer tanto poder te fazer feliz. A confusão, a frustração de não saber o que fazer... Pelo menos tinham aquela noite para dormir.
No dia seguinte, Hyuck acorda sem você ao lado dele. Tateia o sofá até achar o celular que tinha caído do bolso, e arregala os olhos com a tua notificação.
você: desculpa por ontem hyuck: desculpa pq hyuck: para com isso
A sensação de aflição desperta o corpo inteiro subitamente. Não demora muito para se arrumar, elétrico e apressado para te procurar. Passa numa cafeteria perto do teu dormitório para te agraciar com um café forte e um pedaço de bolo logo cedo.
Gabi é quem o recebe, permitindo que ele invada o teu quarto e te dê um susto enorme.
— QUE MERDA É ESSA? — Você pula, as mãos tremem enquanto você processa a cena. Ele se desmancha em risos pela tua cara de surpresa.
— Me perdoa? — Ele pede ao se achegar e te cumprimentar com um abraço. — Eu trouxe red velvet... — Mostra o pacote pardo como uma oferta de paz. A risada presa ainda faz o pescoço ruborizar.
— A tua sorte é que tu sabe me subornar. — Tomando o saquinho de sua mão, sentam-se na cama e comem juntos.
Donghyuck sempre te surpreende fazendo exatamente o contrário do que você espera. Desta vez, fugiu do colo dele antes do amanhecer porque achava que a conversa da noite anterior faria com que ele se afastasse, ou que perguntasse mais sobre o que tinha dito.
Ele não faz nenhum dos dois. No chegar da tarde, ele te ajuda a produzir cartões de estudo e até memoriza o conteúdo junto contigo. Para falar a verdade, não parecia tão chato estudar com ele. Nada é chato com ele.
Mais uma vez ele te surpreende na mesma semana.
Não satisfeito em marcar uma prova numa sexta, teu professor mal amado marcou para sexta à noite. Por isso, ao sair da sala por volta das nove e quarenta da noite, completamente acabada, a última coisa que esperava era ver Hyuck ali.
Ele sorri sacana e esquenta tua cintura com as mãos espertas, depositando um beijinho na tua testa.
— Hoje sou eu que tenho uma aventura pra você.
— O que é? — Tua face muda pela animação e ele acha fofo.
— Bom, tô de folga amanhã e achei que a gente podia fugir pra um lugar mais tranquilo... — Ele faz um suspense, e você ama.
— Me dá uma dica?
— Sem dicas, você é boa demais nisso.
O caminho no carro é silencioso, leve. Em quase duas horas trocam algumas palavras aqui e ali, mas o cansaço facilita a quietude.
Ao chegarem, os dois se alongam preguiçosos, mas a vista é bonita demais para perderem tempo longe da beira da água.
O outro lado da lagoa que corta a cidade tem um charme estonteante. As luzes noturnas refletindo na água parecem diluir o agito que deixaram para trás, como se alcançassem um ponto de vista maior vendo as coisas de longe.
O vento cortante arrepia tua pele, e Haechan repara na hora. O toque familiar te acalora, e acalenta, sob as mangas finas do cardigan que veste.
É perceptível que algo mudou nos últimos dias, porém, ainda paira uma incerteza no ar. Ele anseia por te fazer entender o quanto ele quer estar contigo, e ao mesmo tempo não sabe se é capaz de mudar o teu medo. Só que, na sua opinião, vale a pena tentar.
— Tá muito frio, que isso. — A pontinha do nariz procura refúgio na tua bochecha, fazendo com que a risada fraca dele invadisse teus sentidos da forma mais perigosa possível. A vontade de ceder e pular em cima dele te tenta com uma insistência vigorosa.
Os dedos seguram e viram tua face para si, os lábios quase se tocam ao passo que os segundos passam devagar. Sente a mente girar e um flashback repentino te faz se afastar de seus braços.
— Desculpa, eu...
— Não precisa pedir desculpa. — Ele suspira derrotado. — Mas eu gosto tanto de você, eu quero você. Deixa eu cuidar disso que você tem, por favor.
Por alguma razão o que ele diz não te atinge bem, incomoda.
— Isso que eu tenho? O que eu tenho, Donghyuck?
A frustração borbulha dentro de Haechan. Como você não vê algo que está bem na sua frente?
— Por causa de um cara que você não vê há anos você não deixa ninguém nem tentar te fazer feliz.
As palavras te deixam despida porque ele está certo. Teus ombros encolhem-se sem que perceba, odeia-se por isso.
— Você não sabe o que aconteceu! — Acusa, tentando se defender, mas não há volta. O nó familiar já está quase se rompendo.
— Eu não sei porque você não me fala direito! — Esconde o rosto com as mãos numa tentativa de acalmar os ânimos. — Que merda, eu... eu não sou o Jaemin!
Você engole em seco, e ele repara as luzes refletirem mais brilhantes no canto dos teus olhos. Arrepende-se imediatamente. É a primeira vez que te ver quebrar assim, e seu coração se despedaça junto. Nem tinha começado nada e já está todo errado, quebrando uma promessa que sequer fez.
Levantando-se, dispara para a estrada com a intenção inútil de fugir dali. Precisa partir antes que tudo se desfaça diante de si sem que possa evitar, não tem força para outro adeus. Entretanto, firmeza do toque no teu antebraço impede que vá mais longe.
— Aonde você tá indo?
— Indo embora! — Vira-se para Donghyuck sem se incomodar-se que veja o pranto teimoso que umedece tua fronte.
— Tá doida? São duas e pouca da manhã, não precisa ser assim.
— Precisa! — A falha na voz te trai miseravelmente. — Precisa porque eu não sei resolver isso, Donghyuck, e eu não quero te perder!
— Calma... — De repende tudo fica claro, você tem medo de ser deixada outra vez. — Eu não vou embora, eu tô bem aqui contigo.
O alívio do desafogo tira o peso da pressão que vinha carregando sobre as costas, e agora você o abraça com uma força capaz de remediar as feridas escancaradas. Ele sussurra inúmeros pedidos de perdão enquanto você se permite ser inebriada pelo seu cheiro viciante.
Conectam os olhares mais uma vez quando o rapaz toca o teu queixo. Não resiste admirar cada detalhe de seu rosto, fitando a boca desenhada demoradamente. As digitais macias espantam as lágrimas insistentes, e um dos polegares acaricia o teu lábio inferior de forma convidativa.
As pálpebras cerradas concedem ao moreno a permissão que procurava, então juntam os lábios num selinho molhado, carregado de uma saudade sem fim. Num ímpeto que a paixão lhe ocasiona, ele espalha outros beijinhos pelas bochechas, na ponta do nariz, na testa, e, finalmente, retorna para onde iniciou.
Hyuck te beija com o anseio de quem esperou por muito tempo, mas movia-se devagar, queria aproveitar cada segundo. A língua se envolve na tua num carinho entorpecente, e tuas mãos agarram a gola do garoto como se você dependesse da proximidade para não cair, ao mesmo tempo que os braços fortes puxam tua cintura.
Ele desconta o sentimento escondido através da lentidão de seus movimentos, dos dedos desvendando o teu corpo, dos arfares satisfeitos escapando de seus lábios quando você arranha a nuca exposta. Deixa, sem temor, que o calor incendeie os corpos e derreta os escombros das barreiras que caíram.
O ar falta, mas ao separarem-se, a boquinha inchada do garoto te convida a deixar outros vários selinhos ali.
— Uma aventura mesmo, né. — Segreda, e ele ri ofegante.
— Tem que ser com emoção.
Recuperam o fôlego aos poucos, sentindo o bagunçar nos teus dedos da mão pousada sobre o peito acelerado de Haechan.
O nascer do Sol começa a iluminar as conversas longas que começaram ao longo da noite, e só após a aurora bater na porta para anunciar a chegada do solstício do Verão decidem voltar para casa.
Um fato interessante sobre a estação que começa é que os dias são mais longos do que as noites. Elas não se demoram, enquanto os dias se expandem e a luz toma conta de tudo.
No entanto, as estações são ciclos. O Outono logo chegará, e este, por sua vez, cederá lugar ao Inverno. E poucas coisas sobrevivem ao frio impiedoso.
#the story of us#nct pt br#nct br au#nct scenarios#nct x reader#nct dream scenarios#nct dream x reader#haechan scenarios#haechan x reader#haechan fluff#nct fluff#nct dream fluff
69 notes
·
View notes
Text
A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em NARCISSA ESMERAY ESSAEX. Sendo ASTUTA e INTROMETIDA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida de PROSERPINA. Aos 23 ANOS, cursa o NÍVEL III, TOPÁZIO. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ROSE WILLIAMS.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀CONNECTIONS⠀⠀⠀🌹⠀⠀⠀MUSINGS
I. BIOGRAPHY
Responsabilidades nunca foram o forte de Narcissa. Ter crescido com a tranquilidade de que nunca seria uma herdeira fez com que ela nunca se preocupasse realmente com nada do que fazia. Logo, porém, foi colocada em seu devido lugar pela mãe: ela e suas irmãs tinham um papel de igual importância no futuro governo de seu irmão, então ela devia se portar como tal.
Mas Cissa não havia nascido para ser a filha perfeita que sua mãe esperava. Tinha um espírito aventureiro e uma língua solta que sempre a colocavam em problemas. Muitas das vezes ignorava o fato de que um dia seria alguém importante e preferia apenas viver a sua vida à sua própria maneira, o que logo passou a ser visto com péssimos olhos por todos que a cercavam. O estilo de vida libertino a fez ter uma péssima fama dentre os nobres, levando o imperador a prometê-la em casamento para o filho de um nobre, estando jurada a se casar assim que terminar os estudos. Porém, a menina não vê esta como uma união a ser levada a sério, tendo a certeza de que esta cerimônia jamais acontecerá — nem que ela própria tenha que colocar um fim nessa história.
Desde nova, sabia que provavelmente a deusa a lhe escolher seria Proserpina. Tinha muitos sonhos com um jardim de romãs e o momento em que se sentia mais próxima da deusa era quando estava nos jardins do palácio, algo que lhe fez apreciar as flores cada vez mais. Alguns comentários ácidos sobre ter sido escolhida por uma deusa menor mesmo sendo filha do imperador lhe foram dirigidos, mas ela os ignorou, guardando para si toda aquela negatividade e transformando isso em motivação para continuar sendo quem era.
Apesar de sua aparente rebeldia e da maneira como gosta de viver, Cissa é muito devota aos deuses e às crenças khajol, mas não leva a parte política de seus estudos a sério. Se interessa por todo o aspecto místico, especialmente quando se trata das outras dimensões mágicas, tendo um sonho secreto de visitar cada uma delas algum dia. Porém, quando se trata de aspectos políticos e governamentais, frequentemente pode ser vista cochilando no fundo da sala, o que não a faz ser uma das favoritas de seus professores — muito pelo contrário, frequentemente leva broncas como se fosse uma adolescente desordeira, o que deixa sua mãe mortificada quando descobre.
Conforme foi ensinada a vida inteira, torce um pouco o nariz para changelings e seus costumes, a presença do exército em seu santuário sagrado de Hexwood sendo recebida com pouco apreço. Mas a ideia de descobrir coisas novas observando as pessoas diferentes morando ali a empolga, fazendo com que Cissa os enxergue praticamente como objetos de estudo, observando seus hábitos com um olhar curioso e quase maníaco sempre que passa por algum nos corredores, o que certamente pode ser desconfortável para os changelings, mas não é como se ela se importasse com isso também.
II. EXTRA
Extracurriculares: Duelo Mágico, Jornal Hexwood e Clube de Jardinagem
Seon: Lilje, com uma coloração cor-de-rosa forte que ocasionalmente dá para ver o que parecem ramos negros lá dentro se olhar atentamente.
16 notes
·
View notes
Text
HANNAH DODD? não! é apenas ANNELISE MADENBROUG, ela é DEVOTA DE HERA do chalé 2 e tem 24 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há 10 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, ELISE é bastante LEAL e SAGAZ mas também dizem que ela é CÍNICA e INTROMETIDA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
── o que você precisa saber?
demônia ardilosa. puritana de taubaté. filha de atena e atual membro dos estrategistas, virou devota de hera aos dezessete anos e é instrutora de defesa mental, onde se diverte ensinando campistas a resistirem aos próprios impulsos. embora meio crítica e bastante auto centrada, tem um senso de lealdade inquestionável e certa fissuração por contratos. se ela promete, ela cumpre, nisso você pode confiar.
── inspirações:
cher horowitz (clueless), azula (avatar).
[ CONEXÕES ]
BIOGRAFIA & HCS:
Um rostinho delicado na frente de uma mente inquieta, o que chamariam de loba em pele de cordeiro. Annelise não vê fins, somente meios. Planos por cima de planos, por cima de sentimentos. É um cérebro antes de ser um corpo, mas tem um corpo, e até a hora certa chegar, fará o possível para mantê-lo... inteiro.
Até que a morte os separe, eles concordaram, só não esperavam que fosse a pequena Annelise aquela a falecer. Não a nossa Annelise, essa só aparecerá no futuro, não nos adiantemos. A deles era um pouco mais frágil, um pouco mais humana, duplamente mais amada. Quando se foi, deixou um buraco tão grande que rompeu a ligação que o casal possuía. Foi nesse estado que Atena conheceu Dorian: afundado em trabalho, tentando recuperar o sentido de sua vida. Rolava a aliança no dedo enquanto conversavam e discursavam sobre leis e contratos, entrando em debates tão acalorados que Atena teria parido ali mesmo, não se julgasse uma deusa racional.
Mas junto a uma carta, o bebê eventualmente veio. Era seu presente, seu sentido… A deusa havia lhe devolvido sua Annelise. A esposa não pareceu tão convencida, porém; Desnorteada ao descobrir que seu marido dera justo aquele nome para a filha de uma amante, largou a aliança no chão e sumiu para nunca mais ser contatada, pouco importando as tentativas de explicação. Mesmo triste, Dorian deu-lhe o espaço que precisava, se concentrando em seu pequeno milagre, certo de que tudo se resolveria. A aliança permaneceu no dedo mesmo quando os papéis do divorcio chegaram, esses que ele jamais assinou. Aquele primeiro contrato, o do matrimônio, só tinha uma única brecha, e ela havia sido restituída, dormia serena no berço. Como ele poderia arriscar novamente quebrá-lo?
Há quem diga que o abandono da mãe criou em Elise barreiras emocionais, mas o fato é que ela teria saído assim de todo jeito. Era altas-habilidades, racional ao extremo, pulava entre hiperfocos, jamais parecia satisfeita. Seus amigos falavam que, de tão exigente, quase podiam ouvir a voz dela no cantinho de suas mentes… Algo que não se mostrou tão exagerado assim. Daqui em diante, a história não difere do padrão semideus. Criança encontra perigo. Criança é resgatada. Chegou no acampamento com quatorze, sendo reclamada sem muita cerimônia, ainda que a cabeça tivesse dado um nó digno de marujo. Mas foi somente aos dezessete que virou devota.
Se todo mundo sempre quer algo de você, então por que não tornar a conquista difícil? Interessante? Ainda que a maioria ridicularizasse a mãe dos deuses, Elise sentia certa atração natural em torno dela, via além do papel que a pintavam. Zeus queria sexo, e de um jeito ou de outro o conseguiria; mas Hera o fez pagar por isso, propôs em troca um laço eterno de proteção e cuidado, o fez transformá-la em rainha. Qual das outras foi assim tão sagaz? Mais: Qual outra divindade manteve tão firmemente uma promessa de lealdade, mesmo após milênios de provação? Certamente não Atena. Menos ainda sua falsa mãe.
O grande problema é que Annelise ainda é metade humana e, como tal, dotada de certas… fraquezas… da carne. Não a toa adquiriu como um dos hobbies fazer rondas esporádicas pelos campos de morango e frustrar casais apaixonados; afinal, se ela não pode transar, ninguém transa também! Em outra forma menos sutil de arruaça, encontra diversão no ato do flerte, sorrindo, trocando olhares, atazanando; a voz doce implantando nas mentes desavisadas imagens particularmente vívidas do que poderiam fazer juntos, somente para dar no pé assim que o clima esquenta. Sabe como é, uma devota também pode brincar de vez em quando.
─ descobriu recentemente que vem sendo perseguida por um fantasma específico, mas ainda não sabe nada a seu respeito.
─ quase perdeu o posto nos estrategistas após jurar devoção a hera, sendo necessário fazer o teste uma segunda vez para se provar à mãe.
─ é tão racional que sem querer chega a ser grosseira, demonstrando certa dificuldade em entender questões sentimentais muito abstratas, como as idiotices que se faz por amor, por exemplo. Annelise gosta de regras claras, preto no branco, e possui certa fissuração por contratos e juramentos. Se ela jura, ela cumpre, sem meio termo. E ai de você se não fizer o mesmo.
─ Tem o chalé dois como um lugar sagrado, um refúgio para mulheres seja lá qual o motivo da procura. Costuma dar festas do pijama, e nelas nenhum homem é bem vindo.
PODERES: numa espécie de telepatia unilateral, elise consegue implantar pensamentos, sejam eles pequenas frases, imagens ou ideias complexas, a depender do nível de aproximação ─ mas não é capaz de ouvir os pensamentos dos outros. antigamente, os alvos percebiam seu timbre feminino atrelado ao pensamento intrusivo, mas a prática fez com que se livrasse desse empecilho e, agora, cada pessoa ouve a própria voz, se ela assim desejar. ficou muito boa em imitar vozes, aliás, e a sua preferida é a do Sr. D. fingindo que pegou no flagra os casais salientes nos campos de morango.
HABILIDADES: reflexos sobre-humanos e previsão.
ARMA: um objeto formidável, aquele. o pequeno brinco de pena de pavão banhado a ouro imperial se molda em diferentes formas: uma pena de escrita à tinta mágica; um alongado e multicolorido chicote; uma adaga de arremesso; um monóculo, quando olho da pena e olho humano estão alinhados.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Instrutora de Defesa Mental — a arte de resistir a invasões psíquicas. Faz parte dos Estrategistas. Pratica canoagem.
36 notes
·
View notes
Text
VEIO O RP QUE EU PEDI PRA DEUS, GALERINHA!
alô, brasileiros! viemos saber se vocês tem interesse num rp com cenário no brasil, uma cidade fictícia no interior do brasil, com uma realidade muito inspirada em bacurau. é uma cidadezinha isolada pela geografia local, com alto desenvolvimento intelectual e rural, onde os cidadãos começaram a ter uma briga com a prefeitura graças às tentativas do prefeito de levar empresa gringa pra cidade. a ideia é explorar os moradores de bairros distintos, com foco maior nos personagens de classe média e baixa, todos trabalhadores. a cidade tem alto desenvolvimento econômico e acadêmico, mas, por ser tão isolada, algumas coisas não chegam, como o mcdonalds e a amazon. a ideia é que a prefeitura queira trazer essa economia pra cidade, mas todo mundo é contra porque isso acabaria com o comércio local. nós publicamos outra pesquisa na tag mais cedo, mas, vendo a opinião de algumas pessoas que vieram nos apontar um gatilho, nós reformulamos o plot e esperamos que isso seja mais jogável. se tiverem outras sugestões de como ajustar o plot, nós vamos amar. também vamos deixar uma enquete abaixo para que vocês possam demonstrar interesse e vamos pedir para que só votem aqueles que realmente participariam do rp, ok? nossa ask tá aberta para duvidas e sugestões e nós nos vemos por ai.
4 notes
·
View notes
Text
Pro pessoal BR:
Então eu decidi colocar meu livro de contos disponível de graça na amazon de hoje 25/11 até dia 29/11 Aproveitem :D
Abaixo um dos contos dos livro :
A Boneca e sua Menina
Isto é uma história de amor.
Alguns podem dizer o contrário mas não preste atenção neles, preste atenção em mim, como minha Júlia fez.
Amor não tinha sido gentil comigo até esse ponto, eu tive algumas donas antes da minha Júlia, meninas que pareciam doces no começo, que escovavam meu cabelo e admiravam a beleza da porcelana que formava meu corpo e a delicadeza das minhas roupas e chapéu. Mas que no fim se provaram ser o contrário e acabaram por partir o meu coração. E me colocaram em uma posição que me forçou a partir os corações delas também.
Para a minha Júlia me encontrar foi uma descoberta, mas para mim foi um resgate. Uma velha intrometida tinha arranjado uma maneira de me prender, de me deixar na escuridão com nada além das minhas memórias como companhia. Eu não tinha certeza de quanto tempo tinha passado, só o suficiente para saber que a velha intrometida estava morta e seus feitiços malignos há muito tempo esquecidos. Minha menina abriu a caixa quebrando o selo do lado de fora, e daquele momento em diante eu era dela. E apenas dela para sempre.
Ela me pegou nos seus braços, e como se eu fosse um bebê ela me mostrou a casa que eu já conhecia, me contava como ela e a mãe tinham acabado de se mudar para lá para ficarem mais perto da avó que estava doente. Ela me chamou Olivia, esse não era o nome que eu tinha antes, mas eu não me importei. Um novo nome parecia algo que poderia ser bom, significava um novo começo, uma nova vida e eu definitivamente precisava de uma dessas. Ela me levou para o quarto dela, me serviu água fingindo que era chá em uma pequena xícara. Penteou meu cabelo desembaraçando os fios com uma gentileza que tão raramente tinha sido me mostrada. Tirando a poeira, ela me disse que nunca tinha visto uma boneca de porcelana com olhos e cabelos castanhos como os dela, que elas quase sempre eram loiras e de olhos claros. EJúlia pegou um dos vestidos de uma outra boneca e colocou em mim dizendo que como eu era a mais bonita das bonecas eu merecia o vestido mais bonito.
Das outras vezes eu tinha sido mais cautelosa, esperado um pouco mais, mas algo me fez confiar nela já naquele primeiro dia, então gentilmente eu fiz os meus pensamentos irem na direção dela, deixando saber que havia alguém lá, alguém ouvindo. Ela poderia ter gritado, como outros já tinham feito no passado, mas ao invés disso ela sorriu.
Teria sido um momento perfeito se a mãe dela não tivesse entrado naquele instante e dito :
“Onde você achou esse troço?”
O troço que ela se referia sendo bem obviamente eu. Você pode me culpar por não simpatizar com a mulher?
“No sótão.”
“Você não deveria ter ido lá sozinha, eu ainda não tive tempo de limpar lá, poderia ter ratos .”
“Eu não vi nenhum rato.”
E devia ter terminado assim, mas ela continuou falando e falando e falando, e cada palavra fazia minha menina se sentir pior e aquela mulher horrível não parecia se importar. E mesmo após ela partir minha Júlia continuou se sentindo triste.
Naquela noite ela me colocou na cama de cabeceira dela antes de adormecer, e eu a observei até que despertasse novamente. Por uma semana meus dias foram um céu na terra, com ela passando cada hora desperta e dormindo comigo, ela me levava para a mesa de jantar e para assistir filmes na frente da televisão na sala, nós brincávamos e as vezes eu deixava meus pensamentos irem até ela, e eu contava a ela coisas do meu passado, as crueldades e indignidades que essa vida me fez sofrer, e eu contava para ela o quão grata eu me sentia por ela, por aquela primavera da minha alma após um inverno tão longo.
Mas a época de aulas começou e a mãe de Júlia não permitiu que ela me levasse para a escola. Nosso tempo de distância era de algumas horas, mas eu me desacostumei a ficar sozinha. E já nas primeiras semanas ficou claro que a vida era tão chata nas horas em que ela estava na escola e a casa tão vazia e tão diferente do que era do meu período antes de ser presa na caixa.
A mãe de Júlia também estava fora naquele horário então eu comecei a explorar, era difícil se mover, levava muita concentração, eu tinha que usar demais de quem eu era antes desse corpo de porcelana, antes de outra velha intrometida, a primeira, me colocar aqui, mas eu fiz. As vezes eu ia nos outros quartos, mas na maioria das vezes eu ia para as janelas para ver minha menina chegando, e ela me via e vinha correndo me encontrar não importando em qual janela eu estava. Foi tolo de mim, porque eu deveria ter percebido que se minha menina notou minhas pequenas caminhadas pela casa também sua mãe notaria também.
Um dia ela chegou antes da Júlia e me encontrou em uma das janelas, ela me levou até o latão de lixo da esquina e sem qualquer cerimônia me jogou fora. Eu tentei mover a tampa para voltar para era pesada demais, se mover em geral já é tão difícil. E minha menina estava longe demais para meus pensamentos alcançarem o dela e pedir para que ela viesse me resgatar. Mas ela veio de qualquer maneira, como um anjo, como a heroína de coração puro de um conto de fadas pronta para salvar sua donzela em perigo, e ela me escondeu na sua mochila e me disse que eu tinha que ficar lá para que a mãe dela não me jogasse no lixo novamente. Na escola ela me tirava da mochila e mostrava para suas amigas, algumas delas pareciam belas, outras inteligentes, outras gentis, mas nenhuma tanto quanto a minha menina. E talvez nós poderíamos ter continuado assim para sempre, mas mais uma velha intrometida apareceu.
Eu não sei como essas mulheres horríveis continuam me encontrando, elas são a praga da minha existência, elas são aquelas que me prendem em pedaços de pano e em caixas para apodrecer enquanto o tempo continua passando e passando.
Eu estava na mochila, escondida e esperando pelas horas em que eu poderia novamente estar junto com a minha menina. Quando eu ouvi uma voz que eu não conhecia. Inicialmente longe demais para eu conseguir ter certeza do que estava sendo dito, mas logo esta se aproximou.
“Está mais perto agora, tem algo muito muito muito errado aqui.” disse a voz que até então eu nunca tinha ouvido.
E em volta havia sons de portas e gavetas sendo abertas e vasculhadas, eu não estava com tanto medo assim até eu ouvir o som alarmante do zíper da mochila sendo aberto.
A mãe de Júlia gritou quando ela me viu, a velha intrometida ao seu lado olhou friamente para mim.
“Porque você gritou?” a velha disse.
E a mãe de Júlia seguiu a contar uma história horrível cheia de palavras como arrepios e possessão, fazendo os belos meses que eu passei na companhia da minha menina parecer algo saído de uma história de horror.
A velha disse para a mãe de Júlia não se preocupar, que ela ia se livrar de mim. E aí minha menina que estava ouvindo tudo atrás da porta começou a chorar e protestar que não era justo, que eu era a amiga dela. Mesmo na esquina eu podia ouvir minha menina ainda chorando enquanto a velha me levava embora.
Nós chegamos na casa da velha, ela me levou até o quintal, derramou álcool em mim, acendeu um fósforo e aí tacou fogo. As chamas me fizeram lembrar de coisas antigas, coisas perdidas, coisas que eu desesperadamente não queria lembrar. Mas com este também veio o conhecimento de como das cinzas renascer.
Eu esperei muito tempo até eu começar a me refazer. Eu poderia ter refeito meu corpo de muitas maneiras, mas eu escolhi a mesma forma em que eu estivera antes, afinal foi com aquela aparência que minha Júlia me conheceu e me amou.
E aí eu me movi, bem mais facilmente do que antes, com um corpo que verdadeiramente era meu agora. Uma parte minha quis ir direto para a minha menina, mas eu não o fiz, afinal não foi apenas por ela que eu voltei, mas também pela velha. Eu sempre volto, especialmente quando eu tenho algo pra que voltar. Seja amor ou o seu oposto. E tal crueldade não poderia ser ignorada.
Foi muito mais fácil do que eu achei que seria. Eu não precisei fazer nada além de aparecer na porta da cozinha, e deixar meus pensamentos invadirem o corpo da velha para fazer seu coração parar. Não é minha culpa ela ter sido a dona de um coração tão fraco.
A velha foi encontrada por um de seus vizinhos pela manhã dura e fria no chão, e eles me encontraram também ao lado dela.
Vieram homens tirar o corpo dela de lá logo. E pouco antes do anoitecer a mãe de Júlia veio, ela me pegou pelo braço e me levou para a rua, para fazer novamente o que ela tinha feito antes, me jogar no lixo.
Mas dessa vez eu não deixei. Eu mandei meus pensamentos para ela, não gentilmente como uma carícia como eu fazia com minha Júlia mas como uma faca, para que só a minha voz pudesse ser ouvida na sua mente.
E a partir daí ela finalmente entendeu qual seria o preço de ser alguém que se mete em coisas que não são da sua conta.
Agora minha menina me coloca na mesa de cabeceira, beija minha testa e me deseja boa noite.
A mãe de Júlia observa nosso pequeno ritual da porta, é claro que ela ainda me odeia, mas ela aprendeu nesse ponto que ela não deveria se colocar no caminho de amor verdadeiro.
As luzes se apagam e eu olho para a minha menina até o dia clarear e ela despertar.
Isto é um final feliz.
Não deixe ninguém te dizer o contrário.
5 notes
·
View notes
Note
Olha, eu penso o seguinte. Se eu consumo muita série de fantasia, vou querer uma comunidade fantástica. Se eu consumo muito Percy Jackson, vou querer comunidades de semideuses. Se eu consumo muita Disney, vou querer comunidade de Descendentes. Se eu consumo muito kpop e kdrama, vou querer uma comunidade de idols e/ou algo ambientado na Coreia do Sul. Aí vocês vão dizer que é diferente, já que os outros exemplos são de ficção. Mas aí podemos olhar pros fãs de Riverdale viciados em comunidades em universidades em cidade pequena (slice of life!), os fãs de mídias ocidentais preferindo comunidades nos Estados Unidos, na Inglaterra e por aí vai. A maioria da tag krpbr, é composta por pessoas que já passaram dos vinte e poucos (e vários outros já passaram dos trinta); é gente que trabalha fora, trabalha em casa, estuda, namora, tem filho, já casou. Gente que se relaciona com as pessoas sem olhar a cara delas, que não vive no meio de asiáticos e não tenta viver no meio deles. São pessoas adultas e que já passaram daquela fase cringe de querer casar com um coreano (e não são como as dorameiras que só estão passando por essa fase agora). São simplesmente pessoas que fazem parte de um fandom, consomem muito da hallyu num geral e até cresceram dessa forma… É o meio que a pessoa passa mais tempo, é onde fez amigos, onde encontrou ume parceire. Normalmente gente que já passou da fase de achar que Coreia é só oppa e soju. Não é gente que quer se tornar coreano, que sai por aí fantasiado com a bandeira de outro país. Como os fãs de HP acabam preferindo comunidades e mídias que se passam no Reino Unido, os fãs de KPOP acabam preferindo comunidades e mídias que se passam na Coreia do Sul. E tá absolutamente >tudo bem<, porque tudo o que eu disse aqui foi pra fazer as pessoas entenderem que a maioria esmagadora não é um bando de gente esquisita tocando siririca pro bias ou achando que tá beijando ele porque tá digitando um texto com línguas batalhando por dominância. É tudo sobre crescer e conviver dentro de um nicho de fandom e ter mais facilidade escolhendo FCs DALI.
Depois que eu passei a consumir música, lakorns, bls e gls, meu leque de opções pra rp foi mudando. E o mesmo acontece com quem consome muitos c-dramas. Mas não dá pra gente ESPERAR que quem tá inserido num meio simplesmente se obrigue a explorar outro nicho só pra ter o que usar no rp. Ninguém tem que correr atrás de outras mídias somente pra ter mais opções. Isso sim é uma coisa esquisita, isso sim é ter outras culturas só como fonte de rostos pra usar pra fuder por texto. Ah, mas fulano só usa idol! E daí, gente? Que diferença faz se fulano só usa o Jungkook porque só ouve BTS e não quer ouvir outros grupos? No que isso muda na sua experiência como player? Aqui nessa tag todo mundo enche os dedos pra digitar textos imensos sobre a morte da tag e o único foco sendo as fotos dos FCs, e ao mesmo tempo só conseguem se importar com isso: a foto que vão usar pra escrever um bom dia na timeline. Vai lá a Maria de Xique Xique Bahia, army, deixar de usar o Jungkook pra ser webdom e começar a usar o Earth Pirapat pra fazer a mesma coisa. Mudou o quê? Nada. Se a tag não desenvolve não é porque tá cheia de fetichista se babando por idol, é porque todo mundo aqui só se preocupa com o fato de que os outros não estão agindo como eles esperavam.
Uma comunidade na Tailândia só com tailandeses não vai ter mais desenvolvimento que uma que tenha metade de coreanos. Quem gosta de jogar, vai jogar, seja usando cara de idol ou cara do ator de bl que é convenientemente padrão como um idol é. Reclamem de problemas reais.
olá, cerejinha. vou tentar não escrever muito aqui, porque sinto que você está expressando sua opinião após ler o que eu falei, dando a minha opinião.
só quero reforçar que cada um pode pensar o que quiser sobre o assunto em questão, não existe certo ou errado, apenas a realidade pessoal de cada um. eu (e muitas pessoas) não curto essa população exagerada de coreanos em comunidades que se passam em outros locais, mas temos o outro lado da moeda (você e todos que concordam), que não enxergam problema e falam de conforto.
não vou tirar esse fato, óbvio, cada um vai com seu conforto, mas ainda acho estranho e desconfortável popular uma cmm japonesa só com coreanos e quem devia ser o protagonista, infelizmente, é uma minoria, porque muitos usam a desculpa de "só consumo kpop". só acho cômico que todo mundo vem usar a piadinha do "xique xique bahia" para fortalecer argumentos, meio que cai por terra, mas tudo bem.
também não vou falar que é diferente, porque sendo pjo, divergente, descendentes, conto de fadas ou o que for, existem pontos coesos e que devem ser respeitados. não importa se é ficção, tanto que vamos puxar os rps de contos que permitiram branca de neve ser asiática ou negra, isso foi incrível! só que eles também tinha regras, porque ninguém fez uma mulan japonesa ou coreana, muito menos, uma tiana branca do olho azul, precisava ter um fc que correspondia, logo, não dá para comparar muito.
quando você fala que a tag já passou da fase de querer casar com coreano, infelizmente, vou precisar rebater, porque essa maioria não é as mil maravilhas não. vamos lembrar das maria shape, que só correm atrás do mingyu do rp, porque �� bias dela, as mesmas que ficam fulas da vida quando o san do rp não aceita fazer o ship com o woo ou que o bias não queira fechar uma cnn de romance, porque já tem endgame ou é hétero. gostaria muito que essa fase já tivesse passado, mas a verdade é outra, porque tem muita ooc de +25 que ainda tem essas ações. concordo que nem todos são assim, mas temos uma parcela significativa que é. e existe uma diferença no que eu disse, agradeceria se não botasse outros contextos, porque quem falou foi você. falei que sonha beijar, não enfiei temas +18, porque quero acreditar que a tag não está chegando nesse nível (mesmo sabendo de coisas por ai); até porque falar que sonha beijar só é gíria para exemplificar a perseguição de muitos atrás do personagem que usam fc x.
não tem problema algum, só se torna chato e tira qualquer vontade de participar do lugar. não sei se você está inteirada nessa conversa, que é bem antiga, mas tem uma grande parcela da tag que perde a vontade de entrar nos rps só de ver as reservas, por sempre ser a mesma gama de fcs, que, com toda a certeza, vão estar sendo controlados pelo player chatinho que fode o jogo alheio. tem gente que cansou de ver o jk sendo retratado da mesma forma, assim como cansaram de ver a ryujin sendo colocada com a mesma personalidade (e infelizmente, correndo atrás de toda yeji pra fazer couple).
pode não ter mais desenvolvimento, mas também, não vai parecer que a comunidade que foi montada para ter a população do lugar, recebeu uma onda de estrangeiros que resolveram mudar para a Tailândia. isso não é textão de blog da tag, isso é realidade em grupos de telegram e discord, tenho muitos com pessoas diversas e é um assunto em alta. claro que a maioria vai dar o mesmo argumento, outros vão falar e não vai mudar nada.
só que vocês tem essa mania de querer opinar em cima da opinião dos outros, me desculpa, mas seu relato só me pareceu dor de cotovelo de alguém que não gostou da visão que tenho, que nunca falei ser a realidade ou não. foi só minha opinião em uma ask que falava do assunto. já desisti de esperar alguma movimentação de player da krpbr, até da rpbr, porque somos todos estagnados, só é uma pena ver que pedem temas diferentes > tem esperança que algo vai mudar > e acontece tudo de novo, fazendo o povo evitar lugares novos.
no fim, nossas opiniões não são importantes pra ninguém, fora nós mesmos. e a tag tem muita fetichista sim, não dá pra abafar isso não, mesmo que já façam. mas vai lá, me dá problemas reais então, porque quando qualquer pessoa levanta um tema importante pra comunidade, ninguém dá ouvidos, inclusive, fazem piada da pessoa e enchem de hate.
a tag já falou de panelinha, desanimo, fetichismo, vida off, comunidades genéricas, mulheres sendo excluídas, conexões amorosas só pra homens, player fem excluindo personagem fem e outras discussões, sabe onde tudo isso foi parar? no esquecimento. o pessoal faz barulho, fala e fala, como se fosse mudar, mas tudo continua igual. não adianta vir falar pro povo "falar de problemas reais", quando o próprio povo abafa os problemas. até porque, não sei onde falei que isso era um problema, só estava dando minha opinião, enfim, obrigada por seu relato, espero que o coraçãozinho esteja em paz agora.
#♡ · ✉️ : respondidas#( joy a intrometida )#♡ · 💚 : joy talks a lot#♡ · 👒 : relatos#( rinn & players )#( rinn & tags )#( about : personagens coreanos x personagens asian )
3 notes
·
View notes
Note
oioioi, como vc tá linda??
devo dizer q o anton e o wonbin não saí da minha cabeça 🗣️😵
vc pode escrever algo bem gostosinho com algum deles, vc escolhe :)
obrigada!
shower – Anton Lee
contém: Anton Lee × fem!reader, friends to lovers, fluffy
notinhas da sun: oioi, anon!! Tô bem e você?? Espero que esteja bem!! 🙏 Seu pedido é uma ordem, amor!! 🫡
Então, sinceramente?? Eu não gostei disso KKKKKKK Eu não tinha um plot muito bem construído na cabeça, então eu só fui escrevendo baseado em como eu enxergo este homem. Com ajuda de música, obviamente KKKKKKK
Enfim, pode ter ficado péssimo?? Certamente, mas eu juro que me esforcei anon 😭 Espero que você goste!!
w.c: 1k
boa leitura, docinhos!! 💜
Você subiu as escadas da sua casa em passos apressados, como a corrida que sustentou pelo quarteirão nos últimos quarenta minutos. Era domingo, e sua família enorme começava a se reunir no extenso quintal localizado nos fundos da residência. No entanto, você ainda não cumprimentara ninguém, apenas a prima intrometida que mexia distraidamente no celular quando você atravessou a sala de estar em direção à escadaria.
Podia ouvir os zumbis se aproximarem pelos seus fones sem fio. Não literalmente, é claro. Tinha baixado o aplicativo de corrida que simulava um apocalipse zumbi exatamente para te incentivar na prática do exercício. No momento, estava no ritmo dos zumbis boomers de “Zumbilândia”, mas já estava começando a melhorar na coisa toda. Estranhou quando adentrou o seu quarto cheio de frufrus, cortinas rosas com babados, roupa de cama no mesmo tom. Pôsteres de artistas e bandas que nem existiam mais enfeitavam suas paredes revestidas por um papel de bolinhas também rosas. Era uma poluição visual sem fim, mas fazia parte da sua identidade e personalidade moldadas por seriados do Disney Channel e da Nickelodeon.
Estranhou porque existia uma fragrância nova no ambiente que você não sabia identificar. Ao mesmo tempo que parecia familiar, havia um toque recente e fresco que você não sabia nomear.
Foi direto para o banheiro; precisava urgentemente de uma ducha para se livrar daquela sensação grudenta, mesmo que exalasse o cheiro do body splash de ameixa que adquirira recentemente porque costumava ser completamente obcecada por produtos de frutinhas. Mas se esquecera de retirar os fones, e os mortos-vivos quase devoravam o seu cérebro naquela altura do campeonato.
— Isso aqui é daquela época que inventei de ser quarterback? — Se assustou com a voz masculina e melodiosa. Em contrapartida, seu coração iniciou um batimento acalorado como se ainda não tivesse cessado o exercício físico quando identificou aquele intruso, que de intruso nada tinha, pelo menos na sua casa não; agora, no seu coração e na sua mente já era outra história.
Provavelmente amava Anton Lee mais do que o seu próprio pai. Se conheceram e estudaram todo o ensino médio juntos. Ambos se consideravam amantes da música, da arte no geral. No entanto, você sempre achou que ele levava mais jeito para o mundo artístico, considerando a família repleta de estrelas, incluindo ele mesmo. Acabaram seguindo carreiras opostas: ele como produtor musical e você na advocacia. Trabalhava num escritório minúsculo, seu chefe era louco da cabeça, mas dava pro gasto.
Enquanto isso, Anton vivia num estrelato sem fim na cidade grande, encantando a todos com aquele olhar sonhador, voz doce que era a própria glicose e o jeitinho inocente, gentil e cavalheiresco que somente ele tinha. Qualquer um que pudesse ler a sua mente ou somente prestar atenção na sua linguagem corporal, nas pupilas que dobravam de tamanho feito um gatinho, perceberia que você estava caidinha, bobinha por ele desde... Desde sempre?
Você correu para onde ele estava ajoelhado bem ao lado da sua cama. Tinha se escondido ali para te fazer uma surpresa. Retirou o capacete pesado que escondia grande parte do rosto bonito e o abraçou, o abraçou o mais forte que pôde. Afinal, faziam exatamente 365 dias que não se viam pessoalmente, e você pensou que poderia facilmente morrer de saudades dele.
— 'Cê quer que eu morra asfixiado? — Ele questionou brincalhão, a voz levemente esganiçada, mas era só ele fingindo muito bem. Você se afastou depois de longos segundos envolvendo-o com os braços, contemplou o sorrisinho bonito dele, o cabelo diferente do habitual, o cheiro do shampoo invadindo suas narinas, fazendo com que você pensasse devagar. Por isso, demorou para perguntar como ele havia conseguido entrar no seu quarto sem que a sua família não fizesse balbúrdia. No entanto, Anton leu a sua mente antes mesmo que você pudesse começar a montar a frase.
— Entrei pela janela como nos velhos tempos. Sua abuela não me deixaria te esperar no seu quarto, e eu queria te fazer uma surpresinha.
E realmente, tinha um motivo para a sua avó querida não permitir que aquele garoto na sua frente permanecesse no seu quarto. Anton tinha mudado desde o último ano do ensino médio. Seu rosto ainda era o mesmo, mas seu corpo... Suas mãos agora descansavam puramente no peitoral dele. As coisas passaram para outra atmosfera, outra tensão quando você sentiu a firmeza do local. Talvez fosse o seu coração acelerado, talvez fosse aquela vontade avassaladora de tocá-lo. Você desceu uma das mãos para o abdômen dele, que contraiu em resposta quando você invadiu a camiseta cinza, como ele havia feito invadindo a sua casa. Seus olhos se encontraram; nem ele nem você sabiam mais como respirar, e os lábios se encontrando foi inevitável.
Anton tocou timidamente na sua cintura, te trazendo para perto, abobalhado, sem saber ao certo em que parte do seu corpo tocava. Você sorriu entre o beijo, olhou-o nos olhos e fechou os olhos porque estava verdadeiramente envergonhada. Meu Deus, estava finalmente beijando o seu melhor amigo, aquilo parecia coisa de outro mundo.
— Eu acabei de voltar de uma corrida, não quero ficar de pegação com você malcheirosa. — Aquele foi o melhor sinônimo que encontrou para fedida. Anton sorriu e se levantou, buscando a sua mão. Segurou apenas o seu indicador, como se fosse um bebezinho e, em silêncio, como ele costumava ser, quietinho, te levou até o banheiro, até o box. Ligou o chuveiro e te colocou embaixo dele, de roupa e tudo. Você soltou uma risadinha, mas seu corpo se sobressaltou quando ele partiu para mais um beijo, molhando parte da camiseta e pouco se importando com isso. Suas mãos molhavam o rosto dele, os cabelos, o corpo. O que diriam quando enfim se reunissem com o restante da família? Vocês nem pensavam nisso, só conseguiam raciocinar em beijar um ao outro, os braços de Anton te envolvendo, sorrindo constantemente cada vez que se afastavam um pouquinho para respirar. Ele era deslumbrante.
— Prima, 'cê não acha que tá demorando demais nesse banho? — Anton virou a cabeça levemente para a voz atrás da porta do seu quarto. Você até abriu a boca para responder, mas foi só uma deixa pra ele te beijar de novo, tomar suas mãos e colocá-las atrás do seu corpo. Realmente, Anton era tímido, não santo.
Você elevou a cabeça, procurando seus olhos castanhos e brilhantes. Anton sorriu feito um garotinho travesso e te deu um selinho, sussurrando sem descolar o olhar do seu.
— Shh... Deixa a gente ficar de pegação um pouquinho.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
#sun favs#sun asks#riize fluff#riize x reader#riize anton#riize imagines#riize scenarios#riize pt br#riize#anton lee#anton riize#anton fanfic#riize fanfic#riize chanyoung#lee chanyoung#anton#riize lee changyoung#riize anton lee#riize fics#anton fic#riize x you#riize x imagine#riize x y/n#kpop fanfic#kpop bg#kpop fanfiction#kpop x reader#kpop fluff#kpop fic#kpop riize
82 notes
·
View notes
Text
( feminino • ela/dela • pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver VITÓRIA CAMPBELL andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a HUMANA MUNDANA precisa ganhar dinheiro como RECEPCIONISTA NA OFICINA DOS ANDARILHOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E CINCO ANOS, ainda lhe acho ATENCIOSA e LEAL, mas entendo quem lhe vê apenas como INTROMETIDA e CARENTE. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, VICKY cansa de ouvir que se parece com CAMILA MENDES.
about
Filha de um jovem casal missionário que acabou ficando preso em Arcanum por algum desígnio divino, segundo seu pai. Ana Maria ainda carregava Vitória em seu ventre quando chegaram no vilarejo e logo estabeleceram uma pequena comunidade de fieis. Seu pai, ainda jovem, teve de assumir a liderança da igreja, a chegada da filha e o luto de perder a esposa — Ana Maria faleceu após complicações no parto.
Vitória era conhecida como "a filha do pastor", cresceu rodeada de hinos e sermões, sempre sentia que ocupava o último lugar na vida do seu pai: primeiro, a igreja, depois as ovelhas e por último, a filha.
Hoje em dia, o adjetivo rebelde fora adicionado no apelido. Não que ela tenha virado ateia, nada disso, ela só deixou de seguir algumas normas de vestimenta e conduta da igreja. Ainda participa dos cultos e ajuda seu pai nas atividades, principalmente quando vê o homem sobrecarregado. É fácil identificá-la no templo, basta procurar uma figura colorida dos pés à cabeça perto do projetor.
O sonho de Vitória é conseguir sair do vilarejo e viajar o mundo. Já tem na ponta da língua o destino que quer conhecer: o Rio de Janeiro, a cidade natal da sua mãe. Ela guarda um álbum de fotos antigas da mulher, seu item mais precioso, e se perde em mil devaneios observando as mesmas fotos.
wanted connections/ideas dump (abertos para todos os gêneros)
open - 0/2: Vicky faz qualquer coisa pra receber um pouco de atenção, uma das suas últimas tentativas foi inventar que finalmente tinha desencalhado. Seu pai ficou empolgado, pela primeira vez, pronto para conhecer o varão abençoado. Até que ela revelou a notícia que quase causou um infarto no pastor: eram um casal poliamoroso — Vicky, a humana, junto com seu namorado, o lobinho e a sua também namorada, a bruxinha/fadinha. Ela só precisava avisar os amigos de que agora deveriam se portar como um casal.
open: Ela diz que se conseguisse se concentrar e terminar um livro em vez de pular de obra em obra, já teria devorado a biblioteca inteira. Enquanto ainda não está nesse nível, pede para muse, um de seus amigos inteligente, compartilhar o resumo com ela. Muse ainda não desistiu de fazer a mulher ter ao menos um traço de intelectualidade.
open: Um ser sobrenatural bem mais velho que não tem a menor paciência para os intrometimentos e perguntas de Vitória.
closed: Assim que seus olhos encontram os de Katheryn não consegue evitar de soltar um "amiga!!" agudo de empolgação. Katheryn acompanha Vitória em todas suas aventuras, parece quase impossível dizer não para ela. Vitória sempre fala que é devido ao fato de suas almas terem sido traçadas como alma-gêmeas.
open (soldado): E no dia que Vitória tentou fugir da cidade? Esse dia foi louco e Muse sabe disso até demais, já que ele foi o soldado que impediu a jovem de causar uma confusão maior.
open: Em uma das suas tentativas de se sentir parte dos seres sobrenaturais, Vicky começou a fazer bombas remédios caseiros, que segundo ela, recebeu aprovação de uma bruxa do Whispering Woods. Muse não estava se sentindo muito bem e ela aproveitou para compartilhar seu mais novo xarope cura-tudo. Só não esperava que fosse piorar a situação de muse e teve que passar o resto da semana como acompanhante dele.
closed: Durante uma das suas caminhadas matinais, Vitória flagrou Azazel fazendo algo errado. Como não é nada discreta, Azazel logo reparou na sua presença. Ela já teria espalhado a fofoca, se não morresse de medo de Azazel e agora tenta evitá-lo o máximo possível, ficando super nervosa quando se encontram. (talvez muse finja que nada aconteceu e isso deixa vitória mais paranóica ainda).
open: unlikely friends.
open: friendzoned.
open: mother figure.
open: exes (good or bad terms)
open: childhood friends
quero colocar outras ideias depois, mas também podemos pensar em algo novo juntos 💗
others
pinterest and songtracks.
#esses gifs são muito vicky energy: ela de bíquini pra pegar um bronze com 19°c#⋮ a study in › vitória.#⋮ about › vitória.#⋮ musing › vitória.#⋮ visage › vitória.#⋮ threads › vitória.#vltintro#vltintro;
7 notes
·
View notes
Text
missão 02 - inspeção de chalé
Os dias de inspeção do chalé nunca estiveram entre os seus preferidos. Entre todas as responsabilidades que recaíam sobre seus ombros como conselheira — um fardo que Narin carregava com certa dose de orgulho ao longo dos últimos anos —, aquela era, sem dúvida, a que mais desgostava. Vasculhar entre os pertences alheios fazia com que se sentisse uma intrometida e a envolvia em uma aura de bisbilhotice que reforçava sua reputação de mandona e controladora. Não que essa fama não tivesse seus fundamentos.
A verdade, porém, era que raramente encontrava indícios de problemas de verdade, armas perigosas ou artefatos amaldiçoados, o que, considerando a natureza de seus irmãos e irmãs, era até surpreendente. Embora carregassem em seu sangue o caos que acompanhava os deuses, havia algo tranquilizador nas pequenas banalidades — lembretes de que, apesar de tudo, ainda restava alguma humanidade. Uma humanidade desordenada e, francamente, muito bagunceira. Na maior parte das vezes, ela costumava tropeçar em pilhas de roupas sujas, embalagens vazias de doces e guloseimas e, ocasionalmente, algum pacote suspeito quase certamente adquirido de forma clandestina no chalé de Deméter.
Aquela manhã não fora diferente. Seus irmãos, enfileirados com rostos ligeiramente envergonhados, haviam se esforçado mais do que nas semanas anteriores, mas Narin começava a suspeitar que a maldição de Mnemosine apagara mais do que seus dons divinos. Talvez também tivesse levado embora seu bom comportamento e tudo o que sabiam sobre regras de convivência e organização.
— O que está acontecendo com vocês? Acham que grandes heróis se esquecem de arrumar a própria cama pela manhã? Ou de espanar a poeira de seus livros? — Perguntou, a voz carregada de uma exasperação genuína, embora soubesse que a resposta provavelmente fosse que sim. Mas isso não vinha ao caso. — E aquilo ali? — Seu olhar se estreitou, a sobrancelha arqueando enquanto apontava para um par de sapatos enlameados escondidos de maneira patética sob uma das camas. Com uma expressão de desgosto, pegou um dos sapatos pela ponta dos dedos, desejando acreditar que a lama era fruto de um treino em um dia chuvoso e não de uma escapada sorrateira pela floresta. Entregou o sapato ao dono, que apenas sorriu, sem jeito. — Dê um jeito nisso.
O cesto de objetos confiscados começava a transbordar. Já havia recolhido uma espada de madeira que deveria ter sido devolvida à arena, uma adaga de verdade que pertencia ao arsenal, um livro atrasado da biblioteca e, no mínimo, três pacotes vazios de flaming hot cheetos.
— Onde vocês estão arranjando essas coisas? Aposto que é obra daquele filho de Hermes… Evitem filhos de Hermes se não quiserem se ver em problemas. — Ela advertiu, enquanto os murmúrios de concordância se espalhavam entre os irmãos mais novos.
Uma vez que todas as beliches, prateleiras e colchões tinham sido submetidos a um minucioso exame pelos olhos atentos de Narin, ela quase considerou a inspeção semanal encerrada. Quase.
— Eu vou devolver essas coisas, — anunciou, agarrando uma camiseta amassada que repousava de forma desleixada sobre uma cômoda e jogando-a para sua irmã mais nova em seu caminho para a porta. — Quando eu voltar, quero este chalé brilhando como o de Apolo.— Exagerou, arrancando um ou outro resmungo dos campistas. — Ou então nunca vamos ser os primeiros a usar os chuveiros.
@demigodscurse-av
5 notes
·
View notes
Text
# ʚ♡ɞ STARTER para @misshcrror em mesas decoradas .
A oportunidade apareceu e Anastasia era muito fofoqueira. Os olhos captaram a figura de Yasemin e, antes que ela decidisse que não queria mais ficar sentada, sentou-se ao lado dela com um pratinho bem servido. Se quisesse beber bastante, teria também que equilibrar com comida e muita água, que colocou ao lado do prato. Um sorriso apareceu nos lábios dela, já que tinha presenciado o selinho que tinha acontecido no palco. Lembrou claramente do momento que estava na conexão com Joseph e sentiu as emoções que estavam percorrendo o homem naquele momento. A filha de Afrodite sempre torceria pelo que o melhor amigo desejava, então era de se esperar que estava prestes a ser filha da sua mãe. "Que gracinha você e o Joseph. Sério, adoráveis mesmo." Os lábios ostentavam um sorriso doce, como quem desejasse saber mais. É óbvio que também conversaria futuramente com o semideus sobre aquele assunto, ele só tinha sorte de Anastasia ter encontrado a ruiva primeiro. Pegou uma batata com um garfo, mastigando lentamente e engolindo. "Quando vão começar a namorar?" Não ligava de ser intrometida, mas realmente estava curiosa para saber como Yasemin sentia-se a respeito dele nos dias atuais. Sabia que havia algumas complicações envolvidas, principalmente pelo passado que compartilhavam (não sabia se já haviam conversado a respeito daquilo), mas desejava a felicidade para ambos.
9 notes
·
View notes