#intrisecamente
Explore tagged Tumblr posts
Text
“Niente è intrinsecamente o definitivamente cattivo. Qualsiasi situazione che si presenta è solo relativamente buona o cattiva in base a molti fattori, tra cui, soprattutto, il modo in cui percepisci la situazione e il modo in cui rispondi ad essa.”
— Ogyen Trinley Dorje , XVII Karmapa
#intrisecamente#definitivamente#cattivo#buono#bene e male#relativamente#percepire#situazione#modo#rispondere#modo di vedere#frasi tumblr#frasi#frasi e citazioni#frasi sagge#frasi motivazionali#Ogyen Trinley Dorje
16 notes
·
View notes
Text
Intrínseco.
Como eu acho tão belo aquele que tem a coragem de ser intrisecamente certo ao viver o que sente, o que carrega e o que conta de amor. Esse é cheio de chagas, viveu muito e tem muito a contar e depositando o mais belo, o mais forte que tem em si no frutificar sereno de todas as suas ações. Quem tiver olhos para ler, leia.
Você é incrível em ser tão intenso, em chorar por se entregar tanto, e eu te admiro, pois a cada ferida, dor ou lágrima você se torna mais bela, admirável aos olhos de quem não é tão fecundo como tu. Relaxa, respira e olha pra frente, você carrega o tamanho de sua grandeza como fruto pessoal de uma árvore de tamanho inexplicável.
João, 17.
1 note
·
View note
Quote
Tutto il mondo è paese, si sa. (...). La sinistra trabocca di idee, ha scritto qualche giorno fa Fareed Zakaria sul Washington Post a proposito dei Dem americani ma, ha subito aggiunto, sono quelle sbagliate. (...) Non deve sorprendere che il progetto del governatore del Lazio Zingaretti (e di tutta la sinistra corbyniana di casa nostra, giornaloni compresi) sia quello di ricostruire i democratici “di sinistra” in funzione di una grande alleanza con i populisti. L’alleanza con i cinque stelle non è solo una scorciatoia per tornare in sella. Come ha spiegato benissimo Alberto De Bernardi, l’idea di fondo è che oggi la contrapposizione non sia quella europeismo liberal-progressista contro populismo, ma sinistra contro neoliberismo, all’interno della quale il populismo sarebbe solo una febbre passeggera (alimentata proprio dalle contraddizioni del neoliberismo) utilizzabile proprio perché attraversato da elementi di sinistra “anticapitalistici”. Secondo Zingaretti (ci deve essere) la riscoperta dell’anticapitalismo come cifra identitaria del partito di sinistra e (...) un “riformismo conflittuale” che usa la spesa pubblica per sanare le diseguaglianze e la leva fiscale per colpire i grandi patrimoni. (...). Non c’è che dire, tutto il mondo è paese.
https://www.ilfoglio.it/politica/2019/03/01/news/il-populismo-di-alexandria-ocasio-cortez-spiega-qual-e-la-vera-posta-in-gioco-alle-primarie-del-pd-240713/
Zombie che si alleano con vampiri scemi quando sta sorgendo il sole. Auguroni.
(ps. per gli oppositori interni agli zingaretti: l’analisi che fanno i corbyniani de’voaltri è quella giusta. La contrapposizione che vedete voi - idioti populisti contro saggi europeisti - è sbagliata in quanto infantile e presuntuosa ma anche e soprattutto superata, passé; siamo invece all’antico “ricette di destra vs. ricette di sinistra”, all’interno delle quali esistono le “gentis novae” cd. “populiste” contrapposte a vecchi babbioni reazionari attaccati agli schemi del passato - a sin. i kompagni duriepuri ma anche i clintonian-ulivisti. Quindi han ragione gli zingaretti, ed è il motivo per cui la sinistra è intrisecamente non sostenibile. Esattamente come non lo era nel secolo scorso, lo hanno rivelato i fatti).
4 notes
·
View notes
Photo
"Disciplinare le donne con la paura." La violenza di genere è un atto politico <L'idea di fondo è che una donna libera sa cosa rischia e quindi se l’è andata a cercare. C’è la convinzione che la libertà femminile meriti una punizione. Chi si espone allo sguardo merita anche l’intrusione violenta nel proprio corpo, la molestia verbale, la toccatina fugace che restaura l’ordine del mondo. La violenza di genere è intrisecamente politica. Non solo per i numeri impressionanti, ma soprattutto per i mille dispositivi messi in campo per nascondere, privare di senso, sminuire la portata sistemica dell’attacco. La violenza poi colpisce anche quelle che non la subiscono. La minaccia stessa, il pericolo di attraversare liberamente i luoghi delle nostre vite sono parte di un dispositivo che prova a tenerci sotto scacco, nell’auspicio di disciplinarci con la paura.> di Maria Matteo, dall'archivio -> http://www.arivista.org/?nr=420&pag=9.htm https://www.instagram.com/p/Bqjz2Wsl9Mh/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1dat9oo3prvux
12 notes
·
View notes
Text
Um sopro de vento na folha, um gelo na minha orelha. Eu gosto do clima daqui, apesar das ressalvas. Ponta Grossa é uma cidade fria, tanto de clima como comportamental, falando da população. Estou aonde eu quero, com quem eu quero (ou uma das pessoas que eu quero), nas condições que eu quero, mas mesmo assim a infelicidade não me abandona de vez. Um sentimento intrisecamente ligada à minha sensação de perda e abandono. Luto. Mas conforme as semanas passam, o orvalho enfeita as gramas, as folhas caem, me dá uma sensação que o tempo vai cicatrizar.
Preciso de cachaça.
Eremus
#instamax#polaroid#film photography#culture#cold#winter#brazil#winter brazil#frio#canada#leaf#sad#sadness#sorrow#loss#aesthetics#thinking
0 notes
Photo
Aqui A.S Byatt nos conta a história dos deuses nórdicos e seu fim, e nos olhares de uma criança confusa até com sua religiosidade. O livro não chega a ser nostálgico porquê a autora é direta demais, extremamente detalhista, não cria, mas conta as histórias dos deuses intrisecamente. A criança está no meio da Segunda Guerra Mundial, morre de medo de alemães, e está descobrindo o abismo em um livro de ficção nórdica dada por sua mãe, enquanto lê ela espera a volta de seu pai ansiosamente, não deixando de ir para a escola. A história em si não é tão cativante, mas nos faz refletir como crianças e adolescentes têm suas mentes atingidas em meio a guerras, e conflitos, as pessoas podem não atingi-las diretamente, mas indiretamente, provocando uma verdadeira tortura psicológica, o que as tornam parte de uma guerra ou qualquer outro conflito, para crianças principalmente, guerras não podem fazer muito sentido quando não é lhes ensinado a ter ódio do próximo por bobagens, elas podem brincar com o oponente de um país sem nenhuma maldade, sendo apenas humanas, é muito interessante essa reflexão passada indiretamente no livro. #livro #book #asbyatt #ragnarök #ragnarok #nerdculture #geekculture #popculture #literaturainglesa #literature #resenha https://www.instagram.com/p/CaH-AYwL2ab/?utm_medium=tumblr
#livro#book#asbyatt#ragnarök#ragnarok#nerdculture#geekculture#popculture#literaturainglesa#literature#resenha
0 notes
Text
Ciência, uma profunda fonte de espiritualidade
Umas das maiores lições que aprendi com Carl Sagan é de que a ciência, tão dotada de lógica e metodologias minunciosas, pode ser uma fonte de poesia, arte e, principalmente, espiritualidade. De longe, aparentam haver diversos conflitos da ciência com as crenças pessoais e, de fato, elas devem ser deixadas de lado quando buscamos a verdade, mas não a exclui completamente.
Ver o mundo, as relações e os seres vivos de forma lógica não é obstáculo para termos um grande sentimentalismo para com elas. Ver um sentido além do lógico em cuidar dos outros, do meio ambiente e das espécies pode ser facilmente alimentado pela ciência e assim eu aprendi com o meu cientista, poeta e divulgador científico favorito, o Carl Sagan.
Nós somos amontoados incontáveis de células com uma identificação própria - em todo o cosmos, nos diferimos de qualquer outra coisa dada a singularidade do nosso material genético - e, apesar de sermos tão diferentes de todos, estamos intrisecamente ligados ao cosmos por inteiro. Quando vamos à praia e repousamis nossos quentes pés na água gelada, pouco fazemos ideia que milhões de anos atrás estávamos dando nossos primeiros passos em direção a terra e, querendo ou não, nos sentimos pertencentes ao mar, como se um instinto ancestral nos acariciasse toda vez que vemos a imensidão azul.
Quando olhamos para o céu noturno, contemplamos o infinito, vemos os fantasmas de estrelas que já, por muito, colapsaram e não nos damos conta que nós fazemos, também, parte desse grande amontoado interestelar. O carbono de nossas estruturas, a água das nossas células, o nitrogênio do nosso DNA e o cálcio dos nossos ossos não estão apenas aqui na Terra, nossa composição bioquímica se estende por todo o universo - somos parte desse grande todo, somos o cosmos, somos nada e, ao mesmo tempo, tudo.
Por vezes, os humanos costumam deslegitimar a si e a outras espécies, tirar sangue dos nossos irmãos e destruir os habitats dos nossos primos. A soberba faz com que cometamos diversos erros que, por certo, fará as gerações futuras sentirem vergonha dos seus antepassados. Diferentemente do que é pensado, a nossa capacidade encefálica de criar, pensar, descobrir e mudar o mundo não nos faz detentores de mais direitos, mas sim responsáveis por todas os ciclos biológicos que pertubamos com nosso orgulho e inconsequência.
Nós tendemos a ter uma visão de que não fazemos parte da natureza, mas somos ela. Quando uma árvore é cortada sem necessidade, um animal morto cruelmente ou quando poluímos, poucos enxergam algum tipo de problema, quando, na verdade, estamos destruindo uma parte da nossa própia existência. O amor ao cosmos e todos os habitantes dele é crucial para o desenvolvimento espiritual e a ciência ajuda a compreendermos a importância e, consequentemente, gerar mais empatia e cuidado com tudo e todos - está aí, obrigado Carl Sagan por me mostrar que nem todo cientista é frio e que todos nós “somos poeira das estrelas”.
#carl sagan#espiritualidade#cosmos#amor#espécies#ciencia#carbono#dna#nitrogenio#calcio#ancestralidade#meio ambiente#empatia
0 notes
Text
NON E' AMORE DICE LA QUESTURA DI Verona
In Bra vedo il suo monito. Alla poliziotta fuori dal provvisorio ufficio ho chiesto (sia pure da lontano) se potevo fotografarlo, ma dopo una minima occhiata m'ha girato le spalle e ha continuato a discorre con un signore dall'aria del politico e/o militare: collega o superiore che sia. Peccato! Avrei voluto dire alla poliziotta che nella denuncia della Questura vedo mancanti i volti di quanti, per diverso genere di amore, al pari della Donna sono stati picchiati/e e in non pochi casi uccisi/e. Sono stati esclusi perché poco importanti? Perché difendere gli esposti rende esposti alle contestazioni di qualsiasi ordine e/o parassitario potere? Comunque siano i casi, in questo caso la Questura di Verona si è rivelata non all'altezza del ruolo: la difesa di tutti i cittadini: anche di quelli comunque scomodi. Bicicletando (dopo aver fotografato l'opera) giungo a s. Zeno. Mi siedo su una panchina (siano maledette quelle di ferro tubolare) e comincio a scrivere.
L'amore, è comunione naturale, culturale e spirituale di infiniti stati di vita. Con altro dire; è una parola composta da infinite parole: è un'emozione composta da infinite emozioni. Maggiore la comunione che riusciamo a vivere, e maggiore il sentimento che diciamo amore. Si può dire, allora, che il monito della Questura si ferma su un 'idea possessivamente violenta e socialmente affermata dell'amore, non, su l'AMORE. Non per questo non è prevalentemente vera quell'idea ma è totalmente condivisibile? Dove serve a fermare la violenza si! Dove, invece, per implicito, serve per impartire una totale negazione della libertà di amare secondo coscienza per esperienza, no.
I deputati ad insegnare come si ama sono il Principato con le sue leggi, e la Religione con le sue. Visto quanto ci denuncia la Magistratura, e quanto i Media viene da chiedersi quanto siano pedagogicamente sufficienti, Per me, solo mediocremente, visto che il loro insegnamento è così "facilmente" scavalcabile. Nei violenti casi di non amore, allora, sia il Principato che la Religione sono intrisecamente corresponsabili, a causa di quanto hanno detto sulla figura maggiore (socialmente e religiosamente formandola ma anche deformandola) e su quella che per secoli hanno reso violentemente e pesantemente suddita e quindi liberamente usabile perché non importante. Non vedo fuoco riparatore che possa annullare quella "pedagogica" matrice nella mente dei forti: vuoi per muscolo, vuoi per viltà, vuoi perché umanamente derelitti anche se a vista non pare. Dove non credo nel fuoco (in vero, proposta solamente ironica) credo la doverosa e decisiva inversione delle norme sinora praticate, e/o troppo debolmente fermate. Farei partire quella conversione da questa presa d'atto:
SE QUESTO E' L'AMORE CHE VI ABBIAMO INSEGNATO, PERDONATECI!
0 notes
Text
James: Uma brincadeira de mau gosto que mexeu intrisecamente com seus traumas e vai te custar uma semana de sono. Eu não consigo deixar pra lá, Lice. - fala educadamente
Alice: – correndo pelos corredores, completamente atordoada, chorando, e toda suja de “sangue” –
141 notes
·
View notes
Link
La violenza estrema è la punta dell’iceberg. Le coltellate, il fuoco, la stretta feroce che serra la gola, i pugni, il colpo di pistola troncano la vita, annientano il nemico. Annientare è far diventare nulla chi prima era qualcuno. C’è chi lo fa con freddezza, chi con rabbia, chi persino con paura, ma il fine resta lo stesso: imporre se stessi sino alle estreme conseguenze. Questo è il senso di ogni omicidio. In guerra questo diviene evidente e, soprattutto, lecito. In guerra uccidere è un merito. Nonostante la teoria dei “diritti umani” abbia provato ad attenuare la logica bellica, introducendo qualche fragile elemento di tutela, nei fatti poco cambia. Anzi. Nelle guerre dell’ultimo secolo i civili disarmati sono obiettivi di guerra anche più dei soldati in armi. Quando sotto i colpi cade una donna, il senso muta. Il termine femminicidio descrive l’uccisione di una donna in quanto donna. L’uccisione di una donna in quanto donna ha un significato intrinsecamente politico. Per paradosso il femminicidio è un atto politico, proprio perché ne viene nascosta, dissimulata, negata la politicità. Anche in questo caso la guerra rende più chiara una logica che in tempi di pace si preferisce dissimulare. La politicità “normalmente” nascosta emerge: le uccisioni e gli stupri etnici nelle guerre dell’ex Jugoglavia, l’assassinio delle donne curde di religione Yezida che si ribellavano alla riduzione in schiavitù nel nord dell’Iraq ce lo mostrano in modo chiaro. I corpi delle donne violati, asserviti, torturati, obbligati a mettere al mondo i figli degli stupratori servono ad umiliare i maschi del gruppo, incapaci di mantenere il controllo sulle “loro” donne e sulla loro capacità riproduttiva. In ex Jugoslavia le donne e le bambine violentate venivano obbligate a portare a termine le gravidanze loro imposte. Nella zona di Shengal, dove la cultura tradizionale imponeva il matrimonio all’interno del gruppo linguistico e religioso per mantenerne intatta la coesione religiosa e sociale, la riduzione in schiavitù delle donne mirava a spezzare una piccola comunità chiusa, che non si era mai piegata al processo di islamizzazione. Sui corpi delle donne si giocano continue battaglie di civiltà. Sia che le si voglia “tutelare”, sia che le si voglia “asservire” la logica di fondo è la stessa. Resta al “tuo” posto. Torna al “tuo” posto. Penso io a te, penso io a proteggerti, a punirti, a disciplinarti. Araceli Osorio era la madre di Lesvy, studente all’università di Città del Messico, l’UNAM. Nel 2014 Lesvy venne torturata e uccisa nei pressi della facoltà di ingegneria. Araceli prese la parola alla manifestazione femminista indetta dopo il femminicidio e la narrazione distorta dei media e dei dirigenti dell’UNAM. Le sue parole ri-politicizzano la morte della figlia. “Il mio orrore è una goccia minuscola in un oceano di orrori”. Un oceano di orrori. Il concetto di femminicidio è stato elaborato dopo la scomparsa di migliaia di donne a Ciudad Juarez e in tutto il Messico. Inghiottite dal deserto, dall’omertà, dalla connivenza e complicità della polizia. Ogni tanto, ad estremo monito per tutte, viene ritrovato un corpo. Un corpo che rivela le torture orrende, gli stupri, le mutilazioni subite. Vite che non contano, ragazze delle maquilladoras, le fabbriche dove i loro corpi sono sfruttati allo stremo per paghe poverissime, diventano carne da macello. Una strage. Una strage che non risparmia nessuna. Un oceano di orrori. Un “normale” oceano di orrori. Accade in Messico, accade in ogni dove. Accade ovunque la libertà delle donne, i nostri corpi liberi sfidano il patriarcato. Negare questa sfida, considerare la lotta delle donne contro il patriarcato, un retaggio residuale di un passato che non torna, è una falsificazione, che nasconde la caratteristica reattiva di tanta parte della violenza maschile sulle donne. Alle nostre latitudini ammettere la natura intrinsecamente politica dei femminicidi e, in genere, della violenza maschile sulle donne aprirebbe una crepa difficilmente colmabile, perché renderebbe visibile una guerra non dichiarata ma brutale. Per questo motivo l’uccisione di una donna in quanto donna viene considerato un fatto privato. Un fatto che assurge a visibilità pubblica solo nelle pagine di “nera” dei quotidiani. Femminicidi, torture e stupri diventano pubblici quando sono agiti in strada, fuori dagli spazi domestici, familiari o di relazione, quando i profili di chi uccide e violenta si prestano ad alimentare il discorso securitario, favorendo un aumento della militarizzazione, la crescita della canea razzista, nuove e più dure leggi. La guerra contro le migrazioni ha bisogno di trasformare in nemico chi viaggia. I corpi delle donne diventano il luogo sul quale si gioca la contrapposizione tra chi “tutela” le donne e chi le attacca. La “civiltà” dell’Occidente contro gli estranei, stranieri, diversi, nemici. Quelli da tenere fuori, perché tutto sia in ordine. Ben diverso è lo sguardo verso le immigrate, che abitano le nostre case e si occupano degli anziani, dei bambini, della casa, verso le ragazze di ogni dove sui marciapiedi in attesa di clienti. Corpi femminili docili e disponibili, a disposizione di chi ha potere e soldi. Quando invece l’assassino, lo stupratore ha le chiavi di casa, i femminicidi e gli stupri vengono descritti con gli strumenti messi a disposizione dalla psichiatria: il violento è un malato. Raptus, follia, depressione rendono agilmente plastica la narrazione della violenza. Il folle sfugge alle regole della comunità, perché il suo agire è privo di ragione e, quindi, non rappresenta una rottura del patto sociale. La narrazione della violenza come follia o criminalità agita da pochi soggetti estranei, rende invisibile la guerra contro le donne per la ri-affermazione di una relazione di tipo patriarcale. Lo sguardo patriarcale si impone nelle istituzioni, che negano il carattere sistemico della violenza di genere, si esplicita nei media, deflagra nel dibattito pubblico sui social, dove la veloce interattività e la solitudine di chi scrive facilitano un linguaggio più crudo, non mitigato dal politicamente corretto. Sino al 1996 lo stupro era rubricato nel codice penale nel capitolo “Dei delitti contro la moralità pubblica e il buon costume”. Solo in quell’anno, dopo decenni di lotte, in Italia lo stupro divenne reato contro la “persona”. La violenza sessuale era un delitto contro la morale, che impone che le donne restino vergini sino al matrimonio e mogli fedeli dopo il passaggio dall’autorità paterna a quella maritale. La legge è cambiata, l’immaginario che la sorreggeva è invece ben vivo ed alimenta le chiacchiere da bar, non meno dei giudizi dei tribunali, dove si consumano nuove violenze contro le donne. Nella manifestazione che seguì l’assassinio di Lesvy Osorio le donne portavano cartelli con scritto “Si me matan…” “Se mi uccidono…” e di seguito un elenco dei comportamenti della loro vita personale che avrebbero potuto essere usati per “giustificare” i loro assassini. Tra le scritte c’era: “se mi uccidono è perché uso gonne corte e scollature”, “perché mi ubriaco”, “perché mi piace viaggiare da sola”, “perché sono bisessuale”, “perché dico no quando lui vuole che sia un si”. “perchè mi sono fatta un tatuaggio”, “perché vado a far festa con le mie amiche”… Gli stessi argomenti che trovate ogni giorno nella cronaca “nera” dei quotidiani. Le studenti fiorentine stuprate quest’estate da due carabinieri in servizio sono il più noto tra gli episodi recenti. Uno dei tanti nell’oceano delle violenze agite da uomini protetti da una perdurante logica patriarcale, che attraversa la società e permea le istituzioni. Trasformare chi subisce violenza in responsabile rimanda alla logica per cui alle donne non è permesso essere libere. Una donna libera sa cosa rischia e, quindi, se l’è andata a cercare. Non c’è solo l’inversione dell’onere della prova, c’è la convinzione che la libertà femminile merita una punizione. Chi si espone allo sguardo merita anche l’intrusione violenta nel proprio corpo, la molestia verbale, la toccatina fugace che restaura l’ordine del mondo. In nome del padre. La violenza di genere è intrisecamente politica. Non solo per i numeri impressionanti ma, soprattutto, per i mille dispositivi messi in campo, per nascondere, privare di senso, sminuire la portata sistemica dell’attacco. La violenza colpisce anche quelle che non la subiscono. La minaccia stessa, il pericolo di attraversare liberamente i luoghi delle nostre vite sono parte di un dispositivo che prova a tenerci sotto scacco, nell’auspicio di disciplinarci con la paura. Occorre che la paura cambi di campo. Occorre spezzare un immaginario, di cui ancora tante di noi sono complici. La servitù volontaria è il nostro peggiore nemico, perché le pratiche che spezzano il tempo e risignificano un mondo sono ancora troppo recenti, perché un retaggio tanto pesante è difficile da spezzare, perché la sottrazione e la fuga appaiono ancora le strategie vincenti, proposte ed imposte dalle nostre mamme a tante di noi. Non c’è libertà se non nel rischio e nella lotta. Chi cade nel cammino non è una vittima ma una donna colpita perché libera. Chi ci uccide compie un atto politico. Sfidare assassini e stupratori è un atto politico. Le reti femministe nate negli ultimi anni, Non Una di Meno è la più nota, sono figlie dalla necessità che nella guerra contro la libertà femminile si moltiplichino le relazioni, il mutuo soccorso, gli intrecci solidali per battere un nemico subdolo, annidato in ogni spazio che viviamo. La scommessa oggi è chiarire l’intreccio potente tra la dominazione patriarcale e la violenza dello Stato, dei capitalismo, delle frontiere, delle religioni. Il femminismo binario, centrato sull’empowerment femminile è esperienza residuale in questo secondo decennio del secolo che inaugura il millennio. Partire da se non per liberare un genere ma per attraversarli alla ricerca del proprio percorso di libertà è una pratica femminista di segno libertario, che si propone a tutti, a tutte a tutt*. (quest’articolo è uscito sull’ultimo numero di Arivista)
0 notes
Photo
Aqui A.S Byatt nos conta a história dos deuses nórdicos e seu fim, e nos olhares de uma criança confusa até com sua religiosidade. O livro não chega a ser nostálgico porquê a autora é direta demais, extremamente detalhista, não cria, mas conta as histórias dos deuses intrisecamente. A criança está no meio da Segunda Guerra Mundial, morre de medo de alemães, e está descobrindo o abismo em um livro de ficção nórdica dada por sua mãe, enquanto lê ela espera a volta de seu pai ansiosamente, não deixando de ir para a escola. A história em si não é tão cativante, mas nos faz refletir como crianças e adolescentes têm suas mentes atingidas em meio a guerras, e conflitos, as pessoas podem não atingi-las diretamente, mas indiretamente, provocando uma verdadeira tortura psicológica, o que as tornam parte de uma guerra ou qualquer outro conflito, para crianças principalmente, guerras não podem fazer muito sentido quando não é lhes ensinado a ter ódio do próximo por bobagens, elas podem brincar com o oponente de um país sem nenhuma maldade, sendo apenas humanas, é muito interessante essa reflexão passada indiretamente no livro. #livro #book #asbyatt #ragnarök #ragnarok #nerdculture #geekculture #popculture #literaturainglesa #literature #resenha https://www.instagram.com/p/CaH-AYwL2ab/?utm_medium=tumblr
#livro#book#asbyatt#ragnarök#ragnarok#nerdculture#geekculture#popculture#literaturainglesa#literature#resenha
0 notes
Photo
Se engana quem pensa que o Brasil não foi ativo na Segunda Guerra Mundial, não só enviamos forças expedicionárias para ajudar na guerra contra a Alemanha, como tivemos soldados esquecidos pela maioria no coração da Amazônia. O livro escrito pelo casal Neeleman detalha intrisecamente a respeito da participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, e como os líderes de pátrias distintas, Getúlio Vargas e o presidente Rosellvet ficaram aliados pelo progresso dos Estados Unidos na SGM em pleno século XX. De fato o Brasil foi aliado não muito assumido da Alemanha, mas após insistência do político Aranha Vargas ficou definitivamente ao lado dos Estados Unidos da América, sabendo desde já que eles seriam os vencedores. O Brasil possuia a melhor espécie de seringueira na época da guerra, e ambos os presidentes concordaram que o Brasil forneceria látex aos estadunidenses por um preço formidável, em que ambos lucrariam com tal aliança. Biólogos vieram estudar a nossa mata, a Ruber Reserve Company ficaria responsável pelo lado empresarial, e depois de tudo estudando só precisaríamos de homens corajosos o suficiente para enfrentar a mata, porquê nem mesmo Ford conseguiu domar o dito "pulmão do mundo", e o magnata perdeu boa parte dos investimentos. Os homens não queriam ser mortos pelos submarinos alemães, logo nada melhor do que convencer os homens do nordeste a irem como heróis para sangrar a seringueira e usufruir de seu látex, lhe redendo uma super fortuna, e foi o que Vargas fez, um bom marketing pelos locais nordestinos, com muitas promessas, e poucas ações pelo caminho até Manaus. Muitos homens, foram, e sofreram para tirar apenas cerca de 1/2 a 1/3 do que os EUA exigiam, que era 50.000 toneladas de látex, claro, o Brasil ficaria com uma parte para uso próprio, boa parte dos arsenais de guerra pediam borracha, e as nações queriam cada vez mais. Muitos dos Soldados da Borracha que sobreviveram tinham levado uma companheira, ou parte da família. Infelizmente na Amazônia morreram mais homens do que Soldados na Força Expedicionaria Brasileira (FEB) na Itália, tiveram que resistir e morrer com as endemias tropicais, e com uma dívida eterna. #Brazil#br#BR https://www.instagram.com/p/CZiQvf5rmSI/?utm_medium=tumblr
1 note
·
View note