Tumgik
#inteligênciacoletiva
convergentes-blog · 5 years
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Isso me dá..TIC TIC, nervoso!
Se você leu o título cantando, das duas uma: ou viveu intensamente os anos 1980 ou assim como nós, curte a cultura pop, multifacetada, livre e revolucionária dessa década que foi um divisor de águas para as mídias. Mas a TIC que vamos falar aqui tá bem longe de ser o TIC cantado por Kid Vinil. Não sabe quem foi o Kid? Clica aqui!
A Tecnologia da Informação e Comunicação, para nós, íntimos, a TIC, é percebida muito nitidamente quando falamos em convergência de mídias, avanço dos dispositvos eletrônicos, integração de meios de comunicação e entretimento. E também é certo dizer que ela foi muito bem recebida no cotidiano da massa. Quem nunca agradeceu ao GPS  que te guiou por ruas antes desconhecidas? E a ligação por vídeo que faz você ‘reencontrar’ o love que está em outro estado?
Mas quando o assunto é o uso das TICs para o processo educacional, apertem os cintos porque o que existe é um universo de muito melindre, incertezas e desconfianças. Apesar de alguns entusiastas da tecnologia acharem que as TICs substituiriam escolas e professores, o que vemos hoje continua - quase - como sempre foi. A ‘tia’ na frente do quadro/lousa e a turma com seus bons e trabalhosos alunos, além dos livros didáticos. Mas cada aluno - ou pelo menos grande maioria - traz com ele uma caixinha mágica de distração. Um menino, um celular, um professor berrando por atenção, um aluno mais interessado no entretenimento à mão do que na fórmula de Bhaskara.  
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Ainda existe um desencontro em como fazer as TICs serem parceiras da educação. Quando lá em cima falamos em melindre, é porque muitos educadores trazem a mágoa - e porque não dizer, o medo - de serem trocados pela máquina. Muitos patinam quando o assunto é dominar o uso das ferramentas. E principalmente, se sentem excluídos na maior parte dos processos de reformas educacionais, incluindo as tecnológicas.  Achou pouco? E ainda precisam lidar com salários baixos e se dividir em muitos empregos para poder sobreviver.
No fio perigoso do passado tentando se adaptar ao futuro, eles encontram alunos com uma desenvoltura digital já bastante acelerada. O pensamento acelerado e o contato com o mundo digital desde os primeiros dias de vida, moldam a criança. E aí vem o questionamento: como fazer aquela criança que já conhece as maravilhas do entretenimento se interessarem pela analógica aprendizagem? O uso das ferramentas como forma complementar de ensino acaba sendo enfadonho porque nem sempre os recursos são tão atrativos quanto os de jogos, por exemplo. Isso esbarra nos recursos financeiros destinados a produção de jogos educativos, bem menores que os dos grandes games.
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Voltando a falar das crianças integradas ao meio tecnológico, é bom falar sobre letramento digital e inteligência coletiva. Um está intimamente ligado ao outro. Como bem explica David Buckingham, o letramento digital vai além do manejo das ferramentas. É o ser tendo noção de  que ele é produtor de conteúdo, saber que o que ele faz pode gerar impacto, que ela tem responsabilidades sobre o produzido. Na outra ponta, ele é consumidor de conteúdo, pode ser agregador de valor e ser impactado por outros usuário letrados - ou não - no ciberespaço. E o que é isso? Inteligência coletiva, bebê! Eita mundo pequeno, esse ciberespaço…tudo que vai, volta.
Não concorda com isso? Concorda e quer falar mais? Vamos conversar! Manda um email pra gente que temos o ciberespaço todo para conversar. Nosso email é o [email protected]. Manda, vai! Eu nunca te pedi nada...
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consumo20 · 10 years
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