#infraestrutura portuária
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Portos brasileiros movimentam 95% das importações e exportações de produtos
Cerca de 95% do comércio internacional é realizado por meio de portos marítimos. Isso significa que boa parte dos eletrônicos, roupas e alimentos que chegam às nossas casas percorre longas distâncias pelo mar até desembarcar no Brasil. Importância da infraestrutura portuária Com o objetivo de destacar a importância da infraestrutura portuária, o Ministério de Portos e Aeroportos lançou a série…
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Considerado o combustível do futuro, o hidrogênio verde ganha força no Brasil; entenda como é produzido e onde pode ser usado
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Considerado o combustível do futuro, o hidrogênio verde ganha força no Brasil; entenda como é produzido e onde pode ser usado
Publicado em 14/04/2025 às 16:41
O hidrogênio verde tem ganhado destaque nas discussões sobre transição energética em todo o mundo. Considerado por especialistas como o combustível do futuro, ele surge como uma alternativa promissora para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e diversificar as matrizes energéticas dos países.
No Brasil, o tema vem recebendo atenção de governos estaduais, pesquisadores e empresas privadas. O país reúne características naturais favoráveis para se tornar um dos líderes mundiais na produção e exportação desse tipo de combustível limpo.
O que é hidrogênio verde e como ele é produzido
O hidrogênio é o elemento químico mais abundante do universo. No entanto, para ser utilizado como fonte de energia, ele precisa ser isolado. O hidrogênio verde é produzido a partir da eletrólise da água, um processo que separa o hidrogênio do oxigênio utilizando eletricidade gerada exclusivamente por fontes renováveis, como energia solar e eólica.
— ARTIGO CONTINUA ABAIXO —
Diferentemente do hidrogênio cinza ou azul, que são produzidos a partir de combustíveis fósseis como gás natural, o hidrogênio verde não emite gases poluentes durante sua produção. Isso faz com que ele seja considerado uma alternativa viável para setores industriais e de transporte que buscam reduzir sua pegada de carbono.
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Para que serve o hidrogênio verde
O hidrogênio verde é um insumo versátil. Ele pode ser utilizado em diversas aplicações, entre elas:
Geração de energia elétrica, por meio de células a combustível;
Indústrias químicas e siderúrgicas, substituindo combustíveis fósseis em processos de alta temperatura;
Transporte de carga e passageiros, com uso em caminhões, trens e navios;
Armazenamento de energia excedente de fontes renováveis, para uso posterior.
Essas aplicações fazem do hidrogênio uma solução estratégica para a transição energética global. Por isso, muitos países estão criando políticas para estimular a produção e consumo do que já é chamado de combustível do futuro.
O potencial do Brasil na produção de hidrogênio verde
O Brasil é considerado um dos países com maior potencial para se destacar no mercado internacional de hidrogênio verde. A ampla disponibilidade de fontes renováveis, como energia solar, eólica e hídrica, é um dos principais diferenciais nacionais.
Atualmente, cerca de 85% da matriz elétrica brasileira já é composta por fontes renováveis. Isso facilita a instalação de plantas eletrolisadoras em regiões estratégicas, próximas a áreas com grande incidência solar e ventos constantes.
Adicionalmente, o país conta com infraestrutura portuária que pode ser adaptada para exportar o combustível do futuro. O Porto do Pecém, no Ceará, é um dos exemplos. Ele já iniciou obras de adequação para receber investimentos em projetos de hidrogênio verde, com foco na exportação para a Europa e outros mercados.
Projeções e investimentos
Segundo dados da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), o Brasil pode movimentar mais de R$ 1 trilhão em investimentos relacionados à cadeia produtiva de hidrogênio verde nos próximos 15 anos. A estimativa inclui projetos de geração, transporte, armazenagem e exportação.
Diversos estados brasileiros já assinaram acordos de cooperação com empresas estrangeiras e fundos de investimento para desenvolver polos de produção. Bahia, Ceará, Piauí, Pernambuco e Rio Grande do Norte estão entre os estados que lideram as iniciativas.
Desafios para consolidar o mercado de hidrogênio verde no Brasil
Apesar do cenário promissor, o Brasil ainda precisa superar alguns desafios para se tornar um líder mundial na produção de hidrogênio verde. Entre os principais obstáculos estão:
A necessidade de criação de um marco regulatório específico para o setor;
O custo elevado da tecnologia de eletrólise;
A demanda por profissionais qualificados e capacitação técnica;
A necessidade de investimentos em infraestrutura de transporte e armazenamento.
A regulamentação do setor é considerada um ponto-chave para atrair mais investimentos. Atualmente, o governo federal discute a elaboração de um plano nacional para orientar o crescimento do setor e oferecer segurança jurídica a investidores nacionais e estrangeiros.
Caminhos para o futuro
Com políticas públicas adequadas, incentivos econômicos e parcerias estratégicas, o Brasil pode assumir um papel de destaque na produção global de hidrogênio verde. O país tem condições naturais, estrutura energética e localização geográfica favoráveis para se consolidar como um dos maiores exportadores do combustível do futuro nos próximos anos.
O avanço nesse mercado também pode gerar empregos, estimular a inovação tecnológica e contribuir para o cumprimento das metas ambientais nacionais e internacionais de redução de emissões.
Fontes: Eletron Energy e Iberdrola
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Reconhecida prioridade ferroviária ao corredor Leixões/Aveiro/Vilar Formoso
O corredor ferroviário Leixões/Aveiro/Vilar Formoso é considerado prioritário na melhoria das ligações internacionais para o transporte de mercadorias na atualização do Plano Nacional de Energia e Clima 2030, publicada em Diário da República.

Por resolução da Assembleia da República, o corredor ferroviário Leixões/Aveiro/Vilar Formoso é um dos dois corredores prioritários nas ligações internacionais para o transporte de mercadorias, a par do corredor Sines/Setúbal/Lisboa/Caia.
O objetivo definido no plano é potenciar o uso da ferrovia nos percursos de e para os portos nacionais, bem como aumentar a competitividade do transporte ferroviário, reduzindo o tempo de percurso e os custos de transporte.
“O Porto de Aveiro vai ficar capacitado para dar essa resposta, com uma infraestrutura nova, devidamente dimensionada”, disse esta quinta-feira à Lusa Eduardo Feio, presidente da administração portuária, referindo-se ao novo terminal ferroviário que vai começar a ser construído na Gafanha da Nazaré.
Para o presidente da administração do Porto de Aveiro, que preside simultaneamente ao Porto da Figueira da Foz, “é essencial que haja uma política de incentivo ao transporte ferroviário e a capacitação para dar respostas e serviços multimodais”.
“O Porto de Aveiro tem a vantagem de ter um terminal ferroviário que já está ligado à Linha do Norte e, depois, à Linha da Beira Alta, com tudo eletrificado”, disse.
De acordo com o plano, é necessário “promover a eletrificação das linhas e a utilização do sistema ERTMS [sistema de gestão e controlo de tráfego ferroviário da União Europeia]”, bem como “aumentar o comprimento dos comboios de mercadorias para 750 metros”.
“Ao nível da bitola”, é apontada como medida de ação “promover a instalação de travessas (polivalentes) que permitem a alteração da bitola nos corredores internacionais”.
O plano, no texto referente aos transportes, indica que o transporte de mercadorias “é dos principais contribuidores para o consumo de combustíveis fósseis e para as emissões dos gases com efeito estufa”, apontando o dedo ao excesso de transporte rodoviário.
“O transporte por via ferroviária, marítima e fluvial traduz-se no aumento significativo da eficiência energética e ambiental do transporte de mercadorias”, lê-se.
A atualização do Plano Nacional de Energia e Clima 2030 foi aprovada na Assembleia da República, em 20 de dezembro, com os votos contra do PCP e a abstenção do Chega e Iniciativa Liberal.
A proposta de resolução foi apresentada ao plenário pela ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, que considerou o PNEC2030 como um instrumento fundamental para Portugal honrar as obrigações europeias, mas sobretudo para definir o rumo da transição energética.
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EUA anunciam acordo de cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, mas incertezas persistem
EUA anunciam acordo de cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, mas incertezas persistem - Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira (25) dois cessar-fogos paralelos entre Rússia e Ucrânia: um no Mar Negro e outro nos ataques a infraestruturas energéticas. As negociações resultaram em compromissos para garantir navegação segura no mar Negro, proibir o uso de força e impedir a militarização de embarcações comerciais. A Ucrânia também concordou em suspender ataques à infraestrutura energética russa, enquanto Moscou se comprometeu a não atingir refinarias, gasodutos e usinas elétricas ucranianas por 30 dias, prorrogáveis. A medida visa garantir a segurança da navegação comercial na região e mitigar danos às populações civis atingidas pelos ataques recentes a infraestruturas críticas. As negociações ocorreram em Riad, na Arábia Saudita, onde delegações dos três países mantiveram conversas desde o último domingo (23). Apesar do avanço, o Kremlin condicionou a implementação do acordo à suspensão de sanções ocidentais a bancos russos e à liberação de exportações de alimentos e fertilizantes. Já o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, exigiu garantias de que qualquer violação russa acarretará novas sanções e envio de armas pelos EUA. O Mar Negro: um campo minado para o acordo O Mar Negro é um epicentro simbólico e econômico do conflito: abriga a Crimeia anexada pela Rússia, a sitiada Mariupol e rotas vitais para exportações agrícolas. O acordo retoma termos fracassados de 2022, quando Moscou abandonou a “Iniciativa de Grãos do Mar Negro”, agravando a crise alimentar global. A região é estratégica desde o início da guerra. A Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, controla rotas marítimas vitais para a exportação de grãos ucranianos. Em 2022, Mariupol, cidade portuária no mar Negro, foi destruída e ocupada, interrompendo o fluxo comercial. O novo acordo revive termos de um pacto de 2022, rompido por Moscou em 2023, que permitia o trânsito seguro de navios. Para a Ucrânia, a trégua pode revitalizar a economia, desde que portos como Odessa operem sem riscos. Já a Rússia busca normalizar exportações, prejudicadas pelas sanções. No entanto, o ministro ucraniano Rustem Umerov alertou que qualquer movimento de navios russos além do leste do mar Negro será visto como violação, justificando retaliação. Apesar do compromisso formal, o histórico de tensão entre os dois países levanta dúvidas sobre a longevidade do acordo. Energia como arma de guerra Ataques a infraestruturas energéticas tornaram-se uma tática central em 2024, deixando milhões sem aquecimento em pleno inverno. Segundo a imprensa europeia, a Rússia visa desestabilizar cidades ucranianas ao cortar energia, enquanto a Ucrânia atinge refinarias russas para pressionar economicamente. O cessar-fogo, válido desde 18 de março, exclui instalações civis. Volodymyr Zelensky confirmou a interrupção imediata dos ataques ucranianos a refinarias russas — alvos recentes de drones —, mas ressaltou: “Infraestrutura civil não está incluída”, mantendo a porta aberta para retaliar cidades. O Kremlin, por sua vez, exige “garantias claras” de que Washington forçará Kiev a cumprir o pacto. Exige que as garantias partam de Washington, não apenas de Kiev, refletindo a desconfiança mútua. “Sem ordens claras de Trump a Zelensky, não há como confiar”, disse o chanceler russo Sergei Lavrov. A falta de confiança mútua entre Moscou e Kiev significa que qualquer pequeno incidente pode desencadear uma retomada das hostilidades. Uma das principais preocupações é a possibilidade de acusações de “ataques de falsa bandeira”, em que uma das partes simula uma agressão para justificar retaliação em “legítima defesa”. Ambos os lados têm interesse em retratar o inimigo como agressor para justificar rupturas. Além disso, Zelensky afirmou que buscará mais sanções contra Moscou caso os russos descumpram os acordos. A fragilidade do acordo reside na falta de mecanismos de fiscalização. A Ucrânia pediu que outros países monitorem os movimentos russos, mas não há detalhes sobre como isso ocorrerá. Além disso, o histórico de violações é vasto: em 2023, a Rússia abandonou unilateralmente o acordo de grãos, alegando restrições ocidentais. O papel dos EUA: entre mediação e interesses A mediação americana busca conter a escalada, mas suas promessas divergem: aos russos, oferece facilitar exportações agrícolas; aos ucranianos, apoio em trocas de prisioneiros e armas. No entanto, a Casa Branca evitou detalhar os termos, alimentando especulações sobre contrapartidas não declaradas. Os EUA devem se beneficiar amplamente dos recursos minerais da Ucrânia, em contratos que já estão sendo negociados. A Casa Branca prometeu auxiliar Kiev em trocas de prisioneiros e repatriação de crianças deportadas, enquanto Moscou recebeu promessas vagas de alívio comercial. Consolida papel de mediador global e aliviar pressões inflacionárias, um dos principais elementos de desaprovação ao governo Trump. Trump, que minimizou o vazamento de planos militares recentes, afirmou que o cessar-fogo é um “passo inicial”. Contudo, sua simpatia por Putin e críticas à Otan geram ceticismo na Europa, especialmente em um momento em que a aliança transatlântica já enfrenta tensões. Possibilidade de expansão para um cessar-fogo mais amplo O cessar-fogo no Mar Negro é um alívio frágil em uma guerra de desgaste. Um alívio temporário em um conflito que já dura dois anos. Embora os interesses econômicos de ambos os lados — exportações russas e grãos ucranianos — criem incentivos para a cooperação, a desconfiança histórica e a ausência de garantias vinculantes tornam o pacto vulnerável.Apesar das incertezas, esse acordo pode representar um primeiro passo para negociações de paz mais amplas. A estabilização da região do Mar Negro é vital tanto para a segurança alimentar global, dada a exportação de grãos ucranianos, quanto para o equilíbrio estratégico entre as potências envolvidas. Para Zelensky, o acordo é uma vitória tática: “Mostra que a Rússia precisa negociar”. Para Putin, é uma pausa para recompor tropas e pressionar por alívio econômico. A trégua, portanto, é menos um fim em si mesma e mais um teste para futuras negociações. Para que a trégua se transforme em um cessar-fogo duradouro, ambas as partes precisarão demonstrar mais disposição ao diálogo e superar a desconfiança histórica que permeia o conflito. Enquanto isso, civis ucranianos seguem pagando o preço de uma guerra que, mesmo com pausas, ainda não tem data para terminar. O post EUA anunciam acordo de cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, mas incertezas persistem apareceu primeiro em Vermelho.
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Cabo de Valander
# 🌊 **Cabo de Valander – Descrição Atualizada**
O **Cabo de Valander** é um **promontório costeiro** imponente que avança sobre o **Sea of Fallen Stars**, delimitando a fronteira entre o **Golfo de Thalassia e o mar aberto**. Trata-se de uma **região de contrastes**, onde falésias escarpadas encontram enseadas protegidas, colinas onduladas se espalham pelo interior e três rios serpenteiam até suas fozes.
As condições climáticas e geográficas moldaram uma flora resistente e diversificada, adaptada aos **ventos costeiros fortes, solos pedregosos e à influência do mar**. A vegetação nativa é composta por **arbustos espinhosos, ervas aromáticas e cactos**, que dominam as encostas e planícies mais áridas, enquanto **bosques esparsos e matagais ripários** crescem ao longo dos rios.
A cidade portuária de **Neream**, situada no extremo do cabo, serve como **ponto estratégico para defesa e comércio marítimo**, vigiando o tráfego naval que cruza o **Golfo de Thalassia** em direção à capital **Alaghôn**.
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## **🏞️ Geografia e Relevo**
O **Cabo de Valander** pode ser dividido em **três grandes zonas geográficas**:
1. **Morros de Valander** → Colinas costeiras cobertas por **vegetação rasteira, arbustos aromáticos e bosques dispersos**. Pequenos povoados e fazendas utilizam as terras férteis dos vales, enquanto videiras espinhosas como a **Skorthiir** crescem entre os rochedos, formando barreiras naturais.
2. **Costa Leste – Falésias do Guardião** → A face leste do cabo é **abrupta e perigosa para a navegação**, com **altas falésias de calcário** que despencam no mar. As rochas são cobertas por **juníperos resistentes, lavanda selvagem e silverthorn**, enquanto cavernas marinhas formam esconderijos para a fauna costeira.
3. **Costa Oeste – Baías e Praias de Valander** → Protegida dos ventos oceânicos, a costa ocidental possui **praias douradas e enseadas de águas calmas**, onde crescem **figueiras-da-índia, tomilho selvagem e alecrim**. Pescadores e pequenos mercadores aproveitam as baías para descanso e comércio.
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## **🌊 Rios do Cabo de Valander**
Três rios cruzam a península antes de desaguar no mar, moldando a vida das comunidades locais:
📌 **Rio Halvard** → Nasce nas colinas centrais e segue um **curso curto e sinuoso**, desembocando no lado leste próximo à **Ponta de Ithkar**. Suas margens férteis sustentam pequenos bosques de **carrascos e juníperos**, e suas águas são ricas em minerais.
📌 **Rio Elandor** → De **médio porte**, corta o interior do cabo e desemboca na **Costa de Seradûn**, no lado oeste. Suas margens são habitadas por **aves migratórias e pequenos mamíferos**, e a vegetação ao redor inclui **matagais baixos e campos de lavanda selvagem**.
📌 **Rio Darcio** → O mais **longo e volumoso**, nasce nas elevações ao norte e segue até a **Baía de Neream**, onde fornece água para a cidade. Ao longo de seu percurso, pequenos bosques de **alecrim e tomilho** crescem nas encostas das colinas.
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## **🏙️ Cidade de Neream (Ponta do Cabo)**
📌 **Neream** → Situada na extremidade do **Cabo de Valander**, Neream é um **porto fortificado** e um importante centro comercial, servindo como **última parada antes da travessia do mar aberto**.
- **Economia**: Comércio marítimo, pesca e exportação de **ervas aromáticas, madeira resistente e frutos das figueiras-da-índia**.
- **Infraestrutura**: Um **porto seguro**, um **farol construído sobre as falésias** e um **mercado movimentado de especiarias e ervas medicinais**.
- **Cultura**: Conhecida por suas **festas de navegação**, onde marinheiros agradecem por viagens bem-sucedidas e compartilham histórias sobre os perigos do mar.
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## **🌊 Costa e Formações Naturais**
📌 **Falésias do Guardião** → Falésias brancas e escarpadas que servem como **ponto de referência para navegadores**. Ventos cortantes moldam a vegetação resistente, onde cresce **silverthorn e skorthiir**, formando barreiras naturais contra o vento.
📌 **Baía de Neream** → Uma baía protegida que abriga o **porto da cidade**, facilitando a navegação e a defesa contra tempestades marítimas.
📌 **Enseada de Valdren** → Pequena enseada formada pela foz do **Rio Darcio**, onde **pesqueiros e pequenas embarcações comerciais** encontram abrigo.
📌 **Ponta de Ithkar** → Um promontório rochoso na costa leste, usado como **ponto de observação e defesa costeira**.
📌 **Costa de Seradûn** → Conhecida por suas **cavernas marítimas**, que servem de abrigo para criaturas fantásticas e, segundo rumores, antigos esconderijos de contrabandistas.
📌 **Pontal dos Cânticos** → Fendas naturais na rocha fazem com que o vento produza sons semelhantes a **melodias assombrosas**, interpretadas como presságios por navegantes.
📌 **Ponta das Lágrimas** → Formação rochosa que lembra **rostos tristes**, associada a antigas lendas sobre marinheiros que nunca voltaram do mar.
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## **🔱 Importância Estratégica**
O **Cabo de Valander** é um **território vital para navegação, defesa e comércio**, pois controla uma das principais passagens entre **o Golfo de Thalassia e o mar aberto**.
✔ **Ponto de Referência Marítima** → As **falésias e promontórios do cabo** servem como guias naturais para os navegantes.
✔ **Defesa Natural** → O relevo montanhoso e os rios dificultam invasões terrestres, enquanto **o farol de Neream protege a navegação noturna**.
✔ **Rotas Comerciais** → A cidade de Neream movimenta mercadorias que seguem tanto para **Alaghôn** quanto para mercados do mar aberto.
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## **📖 Resumo Final**
O **Cabo de Valander** combina **morros férteis, falésias impressionantes, rios navegáveis e enseadas protegidas**, sendo uma **peça-chave na geografia de Turmish**. Sua vegetação resistente é adaptada ao **clima mediterrâneo marítimo**, com ervas aromáticas, arbustos espinhosos e árvores de raízes profundas. A cidade de **Neream**, localizada na ponta do cabo, garante **proteção e prosperidade à região**, tornando-se um **centro vital para a economia e segurança costeira**.
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Setor naval fecha 2024 com investimentos de R$ 30 bilhões
A indústria naval e o setor portuário brasileiro encerraram 2024 com o melhor resultado em mais de uma d��cada. O segmento fechou o último ano com R$ 30,8 bilhões aprovados para mais de 430 novos projetos, incluindo construção de embarcações, reparos, docagens, modernização de unidades, ampliação de estaleiros e novas infraestruturas portuárias, impulsionado pelos recursos do Fundo da Marinha…
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Capacidade portuária no limite pode travar exportações do agronegócio
O agronegócio brasileiro enfrenta um risco crescente de ter problemas logísticos à medida que os terminais graneleiros dos portos do país se aproximam da capacidade máxima frente à demanda crescente de exportação de commodities. Um estudo realizado pela consultoria Macroinfra, especializado em infraestrutura, aponta que, sem novos investimentos, a infraestrutura atual será insuficiente para…
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Os Portos de Paranaguá e Antonina, no Paraná, foram um dos principais focos na AAPA Annual Convention & Expo, realizada em Boston, nos Estados Unidos, onde 90 líderes portuários de toda a América se reuniram para discutir avanços e desafios do setor. Durante o evento, os últimos seis anos de crescimento e modernização dos portos paranaenses foram destacados, evidenciando como a infraestrutura e os serviços portuários da região se transformaram em referência de eficiência e inovação. Entre os avanços mencionados, estavam melhorias operacionais, inovações tecnológicas e investimentos em sustentabilidade, que posicionam os portos como líderes na movimentação de cargas no Brasil. Os representantes reforçaram a importância dessa trajetória para o aumento da competitividade global, refletindo o compromisso do Estado em manter os portos como pontos estratégicos para o comércio e o desenvolvimento econômico. O evento serviu como plataforma para troca de experiências, demonstrando a relevância dos portos paranaenses no cenário internacional e seu papel no fortalecimento das exportações brasileiras. A presença dos Portos de Paranaguá e Antonina na AAPA Annual Convention & Expo também reforçou as parcerias estratégicas e os laços de cooperação com outras autoridades portuárias do continente. Os representantes destacaram como as reformas e a modernização implementadas ao longo dos últimos seis anos contribuíram para aumentar a capacidade de movimentação de cargas, reduzir o tempo de espera dos navios e otimizar processos logísticos. Essas melhorias tiveram impacto direto na economia local e nacional, tornando o Paraná um modelo de gestão portuária eficiente e sustentável. Outro ponto de destaque foi a implementação de tecnologias avançadas de monitoramento e automação, que elevaram os padrões de segurança e permitiram operações mais ágeis e precisas. Além disso, os investimentos em práticas sustentáveis, como a redução de emissões de carbono e programas de proteção ambiental, foram citados como exemplos de responsabilidade social e compromisso com o meio ambiente. A participação na convenção em Boston foi uma oportunidade para os Portos do Paraná fortalecerem sua visibilidade internacional e compartilharem as boas práticas que vêm adotando. O reconhecimento recebido na AAPA Annual Convention & Expo confirma o sucesso das políticas públicas e da administração portuária em transformar os portos em centros de excelência e inovação no Brasil e no exterior. O evento não apenas proporcionou espaço para exibir os resultados positivos, mas também para discutir planos futuros que assegurem a continuidade desse desenvolvimento. Os líderes portuários paranaenses destacaram projetos em andamento e novas parcerias que visam expandir ainda mais a capacidade de atendimento e a eficiência operacional, projetando os Portos de Paranaguá e Antonina como peças-chave para o comércio exterior brasileiro e global. Assim, a participação na convenção reforça a posição do Paraná como um protagonista no setor portuário, evidenciando como os investimentos e a gestão eficiente podem alavancar o crescimento econômico e garantir relevância em um mercado competitivo e em constante evolução.
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Foto: Áureo Berger / PSF O Complexo Portuário da Babitonga recebeu a licença de instalação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para a obra de alargamento e aprofundamento do canal de acesso à Baía. Com a autorização, o Porto de São Francisco do Sul já pode iniciar o processo de licitação para a contratação da empresa responsável pela execução da obra. São estimados R$ 300 milhões em investimentos. O projeto de dragagem vai aumentar a profundidade do canal externo de 14 metros para, no mínimo, 16 metros, permitindo a navegação de embarcações de até 366 metros de comprimento. O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, que assinou em junho o protocolo de intenções para viabilizar a obra, destacou a importância da obra para o desenvolvimento da Região Norte do Estado. “Esse é um passo fundamental para aumentarmos ainda mais o potencial dos nossos portos. Nosso estado já é referência nacional quando falamos de exportações e importações. Agora, avançamos mais uma etapa para entregar pra Santa Catarina essa grande obra de infraestrutura”, afirmou o governador. Para o presidente do Porto de São Francisco do Sul, Cleverton Vieira, a obra é uma conquista de Santa Catarina. “A frota marítima internacional está sempre se atualizando, fazendo com que os navios se tornem maiores e, consequentemente, necessitem de maior profundidade. Com essa obra, colocaremos o Complexo Portuário da Baía da Babitonga e nosso Estado na rota das grandes embarcações”, disse. Ele explicou que o Ibama aprovou as condicionantes ambientais, que servirão como referência para a contratação da obra. A previsão é publicar o edital de licitação da dragagem até o final deste ano, na perspectiva de iniciar a obra nos primeiros meses de 2025. “Esta obra é importante para que Santa Catarina mantenha o seu protagonismo logístico. A licença é mais um passo neste processo que está sendo construído entre o poder público e a iniciativa privada”, avalia o secretário de Portos, Aeroportos e Ferrovias (Spaf), Ivan Amaral. O diretor de Operações do Porto Itapoá, Sergni Rosa Júnior, afirma que a obra amplia as vantagens naturais da Babitonga. “Nossa baía é bastante beneficiada pela natureza por suas águas calmas e profundidade natural, que precisa de pouquíssima manutenção. Agora vamos tornar nosso complexo portuário ainda mais competitivo”, salienta. Modelo inédito O modelo de financiamento da obra é inédito no Brasil. O valor necessário para a execução da dragagem de aprofundamento e alargamento da Baía será financiado pelo Porto Itapoá, terminal privado. “Os R$ 300 milhões da dragagem serão devolvidos pelo Porto de São de Francisco, com a arrecadação suplementar gerada pela receita tarifária decorrente do aumento da movimentação de navios, resultante da realização da dragagem”, afirma Cleverton Vieira. Alargamento da Praia de Itapoá Os trabalhos ainda contemplam a utilização dos sedimentos retirados durante a dragagem para o alargamento da faixa de areia da orla de Itapoá, localizada ao lado do canal de acesso à Baía e que nos últimos anos tem sofrido com problemas de erosão costeira. Essa será a primeira vez que sedimentos de uma dragagem portuária serão usados para a recuperação de uma praia. Mais informações:Jornalista Billy CulletonAssessoria de ComunicaçãoPorto de São Francisco do Sul(48) 99968-3091 Fonte: Governo SC
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Justiça Paralisa Obras de Mineroduto da Hydro na Amazônia: Implicações para o Setor de mineração e comunidades locais
O estado do Pará, um dos principais polos de mineração do Brasil, está no centro de uma nova disputa judicial relacionada a obras de infraestrutura mineradora. Em outubro de 2024, a Justiça decidiu interromper as obras de um mineroduto em Barcarena, uma importante área industrial e portuária no estado, após denúncias de irregularidades e impactos socioambientais. A decisão vem em um momento de…
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Japão constrói o maior petroleiro do mundo movido a metanol e acelera a transição energética nos mares
News https://portal.esgagenda.com/japao-constroi-o-maior-petroleiro-do-mundo-movido-a-metanol-e-acelera-a-transicao-energetica-nos-mares/
Japão constrói o maior petroleiro do mundo movido a metanol e acelera a transição energética nos mares
Publicado em 07/04/2025 às 14:16
Em um passo ousado rumo à descarbonização do transporte marítimo, a empresa japonesa NYK Line anunciou a construção do primeiro VLCC (Very Large Crude Carrier) do mundo movido a metanol, com capacidade de 310 mil toneladas e propulsão híbrida. A embarcação gigante será construída pelo estaleiro Nihon Shipyard e deverá ser entregue até 2028, operando sob contrato com a Idemitsu Tanker. A iniciativa marca um avanço estratégico no setor naval, ao combinar inovação, eficiência e compromisso com metas ambientais globais.
Com 339,5 metros de comprimento, o novo VLCC está entre as maiores embarcações do mundo, mas se destaca principalmente por seu sistema de propulsão dual-fuel, capaz de operar com metanol e óleo combustível convencional. Essa combinação permite uma redução significativa de emissões de gases de efeito estufa, além de oferecer flexibilidade operacional em diferentes rotas e portos.
O projeto prevê a inclusão de um gerador de eixo de alta eficiência, que contribui para diminuir ainda mais o consumo energético e emissões, especialmente durante operações em baixa velocidade ou manobras portuárias.
— ARTIGO CONTINUA ABAIXO —
A imagem mostra como o novo navio movido a metanol reduz drasticamente a emissão de CO₂ em comparação aos navios tradicionais. Ele já corta mais de 40% da poluição, e com metanol verde, pode chegar a zero emissões. Isso torna a navegação muito mais limpa e amiga do meio ambiente.
Enquanto o setor marítimo busca alternativas viáveis ao uso de combustíveis fósseis, o metanol surge como uma das opções mais promissoras. Líquido à temperatura ambiente, fácil de armazenar e já com infraestrutura de abastecimento em expansão, ele oferece uma solução prática e menos poluente.
Segundo a NYK Line, o novo navio poderá emitir até 40% menos CO₂ em comparação com navios movidos exclusivamente a óleo combustível.
Parceria entre gigantes da navegação e indústria energética
A construção do VLCC sustentável é fruto de uma colaboração estratégica entre NYK Line, Idemitsu Tanker, IINO Kaiun Kaisha e Nihon Shipyard. A iniciativa reforça o posicionamento do Japão como líder em transporte marítimo ecológico, integrando metas do setor privado às políticas climáticas internacionais, como o Pacto de Paris e os objetivos da IMO (Organização Marítima Internacional).
Mesmo sendo um petroleiro, símbolo clássico da era dos combustíveis fósseis, a nova embarcação sinaliza que a transição energética é possível dentro dos próprios paradigmas do setor. Ao adotar tecnologias limpas em embarcações de grande porte, empresas como a NYK demonstram que é viável manter a logística global em movimento sem ampliar o impacto ambiental.
A entrega do navio está prevista para 2028, com expectativas de que ele se torne o modelo de referência para futuros VLCCs sustentáveis. A NYK afirma que o projeto será um laboratório flutuante para testes e aprimoramentos de tecnologias verdes, contribuindo para o avanço de motores alternativos em toda a frota internacional.
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Portos crescem 6% com 88 milhões de toneladas de mercadorias movimentadas
Os portos do continente movimentaram 88 milhões de toneladas em 2024, um aumento de 6% face ano anterior, impulsionado pelo desempenho de Sines, anunciou o Governo.

"De acordo com os dados provisórios das administrações portuárias, o sistema portuário português do continente registou um crescimento global de 6% no volume total de mercadorias movimentadas em 2024, atingindo os 88 milhões de toneladas, face aos 82,8 milhões de toneladas em 2023", indicou, em comunicado, o Ministério das Infraestruturas e da Habitação.
No período em análise, a carga geral fracionada ascendeu 3%, ultrapassando os 5,7 milhões de toneladas, a carga geral contentorizada aumentou 11% para mais de 37 milhões de toneladas e a carga 'roll-on roll-of' aumentou 2%.
Por sua vez, os granéis líquidos somaram 7% para quase 30 milhões de toneladas, enquanto os sólidos tiveram um decréscimo, que o Governo não precisou.
Para a evolução registada em 2024 contribuiu, sobretudo, o desempenho do Porto de Sines, que progrediu 11%, com um reforço do tráfego na rota do Cabo.
Em 2024, Sines foi responsável por 54% (47,8 milhões de toneladas) da carga movimentada.
Neste período, o movimento de contentores avançou 11% para 3,3 milhões de TEU (medida padrão equivalente ao espaço ocupado por um contentor com, aproximadamente, 6,1 metros de comprimento).
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Governo anuncia mais de R$ 5,6 bilhões em infraestrutura portuária, aeroportuária e hidroviária para a Bahia
A Bahia receberá mais de R$ 5,6 bilhões em investimentos para melhorar sua infraestrutura portuária, aeroportuária e hidroviária, conforme anunciado em cerimônia realizada na manhã desta segunda-feira (23), no Terminal da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba), em Salvador. O evento contou com a presença do governador Jerônimo Rodrigues e dos ministros dos da Casa Civil, Rui Costa, e…

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Turmish- Governo 03
🌍 CARGOS INTERMEDIÁRIOS DO GOVERNO DE TURMISH Os elos entre o poder central e as ruas, florestas e portos do reino.
1. LUGAL FEDERAL
(Supervisor Regional)
Função: Representante do governo federal em uma região específica (ex: Cabo de Valander, Montanhas Orsraun).
Responsabilidades:
Fiscalizar o cumprimento das leis federais.
Coordenar milícias locais e obras públicas.
Relatar crises à Assembleia das Estrelas.
Como é escolhido: Nomeado pelo Conselho de Vizires, com aprovação do Protetor.
Vestes: Túnica verde-escura com bordados de estrelas prateadas e um cinto de couro com o brasão da região.
2. TENENTE DAS ESPADAS ESPECTRAIS
(Comandante Militar Regional)
Função: Líder militar em áreas estratégicas (rotas comerciais, fronteiras).
Responsabilidades:
Treinar milícias locais.
Defender contra piratas, monstros ou invasões.
Reportar ao Grão-Capitão das Espadas Espectrais.
Como é escolhido: Nomeado pelo Grão-Capitão, geralmente um veterano com 10+ anos de serviço.
Símbolo: Espada cerimonial com uma estrela gravada na bainha.
3. GUARDADOR DE REGISTROS
(Arquivista Federal)
Função: Gerir documentos oficiais, censos e contratos públicos.
Responsabilidades:
Manter registros de impostos, nascimentos e óbitos.
Auditar fundos municipais e relatar irregularidades.
Como é escolhido: Concurso público supervisionado pelo Vizir do Tesouro.
Ferramentas: Tinta mágica à prova de falsificação e livros encadernados em couro de dragão (simbólicos).
4. MESTRE DO PORTO
(Administrador Portuário)
Função: Supervisionar portos estratégicos (ex: Alaghôn, Thalassport).
Responsabilidades:
Cobrar taxas portuárias.
Combater contrabando e pirataria.
Coordenar com a Marinha federal.
Como é escolhido: Nomeado pelo Vizir da Marinha, muitas vezes um ex-capitão mercante.
Insígnia: Chave de bronze que abre os cofres portuários.
5. ARCONTE DE JUSTIÇA REGIONAL
(Juiz Itinerante)
Função: Julgar crimes graves e disputas entre cidades ou raças.
Responsabilidades:
Viajar entre regiões para realizar tribunais.
Aplicar sentenças baseadas no Código de Enlil.
Como é escolhido: Nomeado pelo Vizir da Justiça, após aprovação da Assembleia.
Símbolo: Martelo de jade com runas antigas.
6. INSPETOR DAS OBRAS
(Fiscal de Infraestrutura)
Função: Garantir a qualidade de estradas, aquedutos e fortificações.
Responsabilidades:
Investigar desvios de recursos.
Aprovar projetos de construção.
Como é escolhido: Indicação do Vizir das Obras, com experiência comprovada em engenharia.
Equipamento: Régua mágica que detecta materiais defeituosos.
7. EMISSÁRIO RACIAL
(Diplomata Intercultural)
Função: Representar os interesses de uma raça específica (elfos, anões, etc.) perante o governo.
Responsabilidades:
Negociar direitos territoriais e culturais.
Mediar conflitos entre comunidades raciais e cidades.
Como é escolhido: Eleito pela própria comunidade racial, seguindo tradições locais.
Insígnia: Colar com o símbolo da raça que representa.
8. CAPITÃO DOS EXECUTORES
(Chefe de Segurança)
Função: Comandar os Executores de Justiça (equipe que aplica punições físicas/mágicas).
Responsabilidades:
Supervisionar prisões e execuções.
Treinar Executores em técnicas de combate e magia contida.
Como é escolhido: Nomeado pelo Arconte de Justiça Regional.
Traje: Armadura negra com capuz e luvas de couro encantado.
🌟 CONCLUSÃO Os cargos intermediários são a espinha dorsal de Turmish, conectando a grandiosidade da Assembleia das Estrelas ao cotidiano das cidades e florestas. Seja um Lugal Federal negociando com druidas ou um Mestre do Porto enfrentando piratas, cada papel é vital para manter o equilíbrio entre magia, comércio e lei.
💬 "Qual cargo intermediário combina com você?" (Reblogue e comente: Fiscal, Emissário ou Comandante?)
🎨 Arte Conceitual:
Um Lugal Federal inspecionando um aqueduto em construção, cercado por operários anões.
Uma Arconte de Justiça realizando um julgamento sob uma árvore sagrada élfica.
Um Mestre do Porto enfrentando um navio pirata sob a luz da lua cheia.
Em Turmish, até os cargos "menores" têm o peso do aço e o brilho das estrelas. ⚖️🌠
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Wilson Sons abre novo processo seletivo e busca Assistentes, Cozinheiros, Chefe de Máquinas e outros profissionais para atuar no setor marítimo
A Wilson Sons, uma das maiores empresas de logística e infraestrutura portuária do Brasil, anunciou a abertura de novas vagas de emprego. As oportunidades abrangem diversas áreas, incluindo logística, engenharia, programação de produção, entre outras. A empresa visa atrair profissionais qualificados e comprometidos, oferecendo um ambiente de trabalho dinâmico e desafiador. Os interessados em…
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