#incentivo à criatividade
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vilaoperaria · 1 month ago
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Fundação Luzamor Promove Exposição de Artistas     Fundação Luzamor Promove Exposição de Artistas A cidade de Maringá é conhecida por sua riqueza cultural e, recentemente, ganhou mais um evento para reforçar essa característica: a exposição de artistas locais promovida pela Fundação Luzamor. Esse evento é um marco importante para a valorização da arte regional, oferecendo uma plataforma para que os artistas possam compartilhar suas obras e contribuir para o fortalecimento da cultura local. A Fundação Luzamor e seu Compromisso com a Cultura A Fundação Luzamor é uma entidade sem fins lucrativos que tem como principal objetivo fomentar a cultura e as artes na região de Maringá. Com diversas ações ao longo dos anos, a Fundação tem se destacado por sua atuação no apoio a artistas e projetos culturais, ajudando a transformar o cenário artístico local. A nova exposição organizada pela Luzamor é mais um exemplo desse compromisso. O evento é uma oportunidade única para que os talentos da região possam exibir suas criações e ganhar visibilidade, tanto na cidade quanto fora dela. A Exposição: Uma Vitrine para Artistas Locais O evento conta com uma série de obras criadas por artistas locais, abrangendo uma variedade de estilos e técnicas. Pinturas, esculturas, fotografias e outras formas de expressão artística estão presentes, mostrando a diversidade e a criatividade dos artistas maringaenses. A curadoria da exposição foi cuidadosa em selecionar obras que representem diferentes perspectivas e temas, garantindo uma experiência rica e variada para o público. A ideia é destacar o potencial dos talentos locais e estimular o interesse da comunidade pela arte. O Impacto na Comunidade Além de valorizar a arte regional, a exposição tem um papel importante na formação de público para as artes. Ao abrir as portas para uma grande variedade de estilos e temas, a Fundação Luzamor estimula o gosto pela cultura e aproxima a população dos artistas que vivem na mesma região. O evento também cria um ambiente de diálogo e troca de experiências entre os artistas e o público, fortalecendo os laços culturais da cidade. Para muitos, a exposição representa uma oportunidade de conhecer de perto o trabalho de talentos que, muitas vezes, estão começando suas carreiras no cenário artístico. Incentivo ao Desenvolvimento Artístico Eventos como a exposição da Fundação Luzamor são essenciais para o desenvolvimento artístico e cultural de uma cidade. Eles não apenas destacam a produção local, mas também incentivam novos talentos a se arriscarem e a mostrarem suas obras. O reconhecimento e a visibilidade que uma exposição oferece podem ser fatores decisivos para o crescimento de um artista, contribuindo para o surgimento de novos nomes no cenário cultural da cidade. Acesso e Visitação A exposição organizada pela Fundação Luzamor está aberta ao público, e a entrada é gratuita. Essa acessibilidade é um dos pontos fortes do evento, permitindo que pessoas de todas as idades e classes sociais possam ter contato com a arte local. A iniciativa é um convite para que a comunidade maringaense participe e prestigie os artistas que contribuem para a riqueza cultural da cidade. Conclusão A exposição promovida pela Fundação Luzamor é mais do que um evento artístico; é uma celebração da cultura local e um incentivo à arte maringaense. A Fundação continua a desempenhar um papel crucial na promoção e valorização dos talentos regionais, criando espaços onde a arte possa ser apreciada e reconhecida. Para quem deseja conhecer mais sobre a produção cultural de Maringá e apoiar os artistas locais, a exposição é uma excelente oportunidade.
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izibonbom · 2 months ago
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Combate ao Plágio realizado por Inteligências Artificiais
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Motivo para a Criação da Lei A criação desta lei é motivada pelo crescente uso de sistemas de inteligência artificial (IA) para a criação de conteúdos literários, artísticos e científicos, muitas vezes sem a devida autorização dos criadores originais. a evolução da tecnologia tem permitido que essas ( IAS ) sejam treinadas utilizando obras intelectuais humanas, o que tem gerado preocupações quanto à violação de direitos autorais e à desvalorização da criatividade humana. Sem a regulamentação adequada, há um risco significativo de que autores, artistas e cientistas tenham suas criações usadas sem o devido reconhecimento, prejudicando o incentivo à inovação e à produção intelectual. Além disso, a falta de transparência nos processos de geração de conteúdos por IA pode levar à disseminação de obras com base na original que não honram os direitos dos criadores originais. Essa lei busca, portanto, estabelecer diretrizes claras para o uso de obras intelectuais em sistemas de IA protegendo os direitos dos seus criadores originais.
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Projeto de Lei decreta: Art. 1º - Esta Lei tem como objetivo coibir a utilização não autorizada de obras intelectuais, incluindo imagens, textos e músicas, por sistemas de inteligência artificial (IA), garantindo a compensação e o devido crédito aos autores dessas obras. Com isso, a (criatividade humana) nas artes poderá continuar existindo, mesmo com a inteligência artificial sendo uma (alternativa). Art. 2º - Para os efeitos desta Lei, consideram-se: I - Obra Intelectual: Qualquer criação humana original de natureza literária, artística, científica ou técnica, incluindo, mas não se limitando a imagens, textos e músicas. II - Sistema de Inteligência Artificial (IA): Tecnologia que utiliza algoritmos e modelos de aprendizado de máquina para gerar ou processar obras intelectuais. III - Banco de Dados da IA: Conjunto organizado de dados e informações utilizado por sistemas de IA para treinamento, aprimoramento e geração de novos conteúdos, são abastecidos com imagens, textos, músicas, sons ou qualquer outra forma de mídia. Art. 3º - As plataformas e organizações responsáveis pela operação de sistemas de IA devem: I - Garantir que apenas obras intelectuais devidamente autorizadas por seus autores sejam incluídas no banco de dados da IA. II - Estabelecer mecanismos para o pagamento de compensações financeiras aos autores das obras utilizadas que autorizarem o uso de suas obras para o treinamento dessas IAs. III - Conceder o devido crédito aos autores das obras utilizadas nos resultados gerados pelos sistemas de IA. Art. 4º - Os sistemas de IA que utilizarem obras intelectuais devem: I - Obter autorização explícita e formal dos autores para incluir suas obras no banco de dados. II - Informar claramente aos usuários sobre a origem das obras utilizadas e os créditos respectivos aos autores. Art. 5º - As plataformas e organizações que não cumprirem com as disposições desta Lei estarão sujeitas a: I - Multas e penalidades conforme definido em regulamento específico. II - Ações judiciais e sanções civis por violação dos direitos autorais.
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daywithmay · 5 months ago
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2 de julho de 2024
A sociedade moderna e o mundo atual são extremamente frustrantes quando o assunto é saúde física, saúde mental e foco.
Se pararmos para pensar, o mundo inteiro está operando de uma forma que nos torna cada vez mais dependentes e reféns de telas e da busca por dopamina instantânea. Por exemplo, plataformas como TikTok e Reels oferecem estímulos sonoros e visuais intensos, um após o outro, sobre temas completamente diversos. Nós pulamos de um vídeo para outro até encontrarmos um que finalmente capte nossa atenção, e isso vai minando gradualmente nossa capacidade de concentração ao longo do tempo, sem que percebamos.
Há dois anos, eu costumava assistir a todos os vídeos do início ao fim, mas agora mal consigo suportar cinco minutos completos de um vídeo sem sentir tédio. Não consigo mais simplesmente parar e assistir a um vídeo no YouTube sem fazer outra coisa. Assistir a filmes se tornou cansativo porque eles são longos demais em comparação com vídeos curtos.
Assistir filmes e séries era uma das minhas coisas favoritas, e agora simplesmente não consigo me concentrar a menos que esteja fazendo outra coisa ao mesmo tempo. Percebo que isso tem se tornado cada vez mais comum, especialmente entre os jovens que cresceram com telas e internet da forma que é atualmente.
Meu foco está horrível hoje em dia; não consigo mais me dedicar à leitura de um livro. Antes, quando não usava o celular e as redes sociais da forma como uso agora, eu lia um livro grande em apenas um dia, sem dificuldade, e assistia a vídeos sem fazer mais nada além disso.
O ponto de tudo isso é que, além de prejudicar nossa saúde e bem-estar mental, estamos nos tornando cada vez mais dependentes dessas mídias, o que também está afetando nossos relacionamentos pessoais (há pessoas que não conseguem nem ter uma conversa difícil ou expressar sentimentos verbalmente, apenas por mensagens). Além disso, tudo isso está afetando minha criatividade e meu foco para fazer coisas como desenhar, o que é péssimo já que o desenho é minha fonte de renda e, se não produzo, não ganho.
Às vezes, sento para desenhar e passo mais de três horas sem conseguir fazer nada porque não consigo me concentrar ou fazer algo de qualidade que seja do meu agrado.
Em conclusão, sinto-me desanimada e frustrada com a forma como as coisas são e com as pessoas ao meu redor, porque, mesmo querendo reduzir meu tempo de tela, aproveitar mais as coisas do mundo real e melhorar minha saúde e desempenho, não consigo realizar de fato essa vontade, já que todos ao meu redor estão sempre no celular e não há incentivo para viver de forma mais saudável sem as mídias sociais na minha vida.
Isso também me preocupa em relação a pessoa que planejo ter um futuro junto, pois além de me preocupar com sua saúde, gostaria de ter um parceiro que me ajudasse nesse objetivo e, se possível, me acompanhasse nisso. Obviamente não estou sugerindo que as pessoas joguem seus celulares fora ou delete todas as redes sociais, mas sim que use da tecnologia que temos hoje com mais discernimento e busque novos hobbies para desfrutar, em vez de desbloquear o celular a todo momento para verificar algo que nem sequer sabe o que é, apenas para abrir um aplicativo sem motivos e fechar logo em seguida.
Também tenho receio de falar sobre essas coisas com pessoas que me importo para não parecer que estou impondo ou ditando regras de estilo de vida para elas.
Viver em um mundo tão tecnológico às vezes é tão frustrante que tenho vontade de me isolar em uma casa no meio de uma floresta e criar minhas próprias regras. Talvez assim eu tenha uma vida e uma mente mais saudável.
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plantando-e-brincando · 6 months ago
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KIT DE PINTURA é um presente com sucesso garantido!!! Incentivo à brincadeira com muita criatividade e experimentações! As crianças amam pintar os seus próprios brinquedos e dar vida a eles! Os bichinhos da fazenda são muito queridos por aqui!!!
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#fazendinha
#fazenda
#animaisdafazenda
#kitpintura
#arteemmadeira
#bricolage
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huracanxgodoycruz · 7 months ago
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Quais são os principais jogos de cassino disponíveis no Casimba Casino?
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Quais são os principais jogos de cassino disponíveis no Casimba Casino?
Slots online
Os slots online, também conhecidos como máquinas caça-níqueis virtuais, são uma forma popular de entretenimento em cassinos virtuais. Com uma grande variedade de temas, gráficos impressionantes e uma jogabilidade envolvente, esses jogos atraem jogadores de todo o mundo em busca de diversão e, quem sabe, grandes prêmios.
Uma das vantagens dos slots online é a conveniência. Ao contrário dos cassinos tradicionais, onde os jogadores precisam se deslocar até o local, os slots online estão disponíveis a qualquer hora e em qualquer lugar, desde que haja uma conexão com a internet. Isso permite que os jogadores desfrutem de seus jogos favoritos no conforto de suas próprias casas ou em movimento, através de dispositivos móveis.
Além disso, os slots online oferecem uma ampla gama de opções de apostas, permitindo que os jogadores escolham o valor que desejam apostar em cada rodada. Isso os torna acessíveis para jogadores com diferentes orçamentos, desde os mais cautelosos até os mais ousados.
Outro aspecto interessante dos slots online são os bônus e promoções oferecidos pelos cassinos virtuais. Essas ofertas podem incluir rodadas grátis, multiplicadores de ganhos, ou até mesmo prêmios em dinheiro real. Esses incentivos adicionais aumentam a emoção do jogo e podem aumentar as chances de ganhar.
No entanto, é importante lembrar que os slots online são jogos de azar e os resultados são determinados por um gerador de números aleatórios, garantindo assim a imparcialidade do jogo. Portanto, é essencial jogar de forma responsável, definindo limites de apostas e nunca apostando mais do que se pode perder.
Em resumo, os slots online são uma forma emocionante e conveniente de entretenimento, oferecendo uma variedade de opções de jogo e a chance de ganhar prêmios emocionantes. Desde que jogados com responsabilidade, podem proporcionar horas de diversão para jogadores de todos os níveis de experiência.
Jogos de mesa
Os jogos de mesa têm conquistado um espaço especial nos corações e nas casas de muitas pessoas. Seja em família, entre amigos ou até mesmo sozinho, esses jogos proporcionam momentos de diversão e aprendizado. Desde os clássicos até os mais modernos, há uma vasta gama de opções para todos os gostos e idades.
Um dos principais atrativos dos jogos de mesa é a sua capacidade de promover a interação social. Reunir pessoas ao redor de uma mesa para jogar estimula a comunicação, a cooperação e o trabalho em equipe. Além disso, é uma ótima maneira de fortalecer os laços afetivos e criar memórias inesquecíveis.
Outro ponto positivo dos jogos de mesa é o estímulo ao raciocínio e à criatividade. Muitos deles exigem estratégia, planejamento e tomada de decisões rápidas, o que contribui para o desenvolvimento cognitivo e emocional dos jogadores. Além disso, alguns jogos também podem despertar o interesse por áreas como matemática, história e geografia, de forma lúdica e divertida.
Não podemos deixar de mencionar a variedade de temas e estilos disponíveis. Dos jogos de tabuleiro tradicionais, como xadrez e damas, aos jogos de cartas, como poker e truco, passando pelos jogos de estratégia, como War e Catan, há opções para todos os gostos e perfis de jogadores.
Em resumo, os jogos de mesa são uma excelente forma de entretenimento, que une diversão, aprendizado e convívio social. Seja para uma tarde descontraída em família ou para uma noite animada com amigos, esses jogos sempre serão uma escolha acertada. Então, que tal reunir os amigos ou a família e embarcar nessa aventura? A diversão está garantida!
Cassino ao vivo
Os cassinos ao vivo estão se tornando cada vez mais populares entre os entusiastas de jogos de azar online. Essa modalidade oferece uma experiência mais autêntica e imersiva, permitindo que os jogadores interajam com crupiês reais e participem de jogos em tempo real, tudo a partir do conforto de suas casas.
Uma das principais vantagens dos cassinos ao vivo é a sensação de estar em um cassino físico, com toda a atmosfera e ação que isso envolve. Os jogadores podem assistir a transmissões ao vivo de mesas de jogo reais, como blackjack, roleta e pôquer, e até mesmo conversar com os crupiês e outros jogadores por meio de um chat ao vivo.
Além da experiência imersiva, os cassinos ao vivo também oferecem uma maior transparência e segurança. Como os jogos são conduzidos por crupiês reais e não por geradores de números aleatórios, os jogadores podem ter certeza de que os resultados são totalmente justos e aleatórios. Além disso, os cassinos ao vivo geralmente têm medidas de segurança mais rigorosas, garantindo que as transações financeiras e os dados dos jogadores estejam protegidos.
Outro aspecto positivo dos cassinos ao vivo é a variedade de opções de jogos disponíveis. Os jogadores podem escolher entre uma ampla gama de mesas e limites de aposta para encontrar a experiência que melhor se adapta às suas preferências e orçamento.
Em resumo, os cassinos ao vivo oferecem uma experiência de jogo online única, combinando a conveniência dos cassinos virtuais com a emoção dos cassinos físicos. Com sua atmosfera autêntica, segurança reforçada e variedade de jogos, não é de admirar que estejam se tornando a escolha preferida de muitos jogadores de todo o mundo.
Jogos de cartas
Os jogos de cartas têm uma longa história de entretenimento e desafio intelectual, conquistando o coração de pessoas de todas as idades ao redor do mundo. Desde os clássicos como pôquer e paciência até os mais modernos como Yu-Gi-Oh! e Magic: The Gathering, esses jogos proporcionam momentos de diversão e estratégia.
Um dos aspectos mais fascinantes dos jogos de cartas é a sua versatilidade. Eles podem ser jogados em diferentes configurações, seja individualmente contra um oponente ou em grupos, criando um ambiente social e competitivo. Além disso, muitos jogos de cartas têm regras simples de aprender, mas oferecem uma profundidade estratégica que desafia até mesmo os jogadores mais experientes.
No entanto, os jogos de cartas não são apenas sobre entretenimento. Eles também oferecem uma série de benefícios cognitivos. Ao jogar, os participantes exercitam habilidades como raciocínio lógico, tomada de decisão, planejamento estratégico e até mesmo habilidades matemáticas, dependendo do jogo em questão. Isso os torna uma excelente forma de manter a mente afiada e estimulada.
Além disso, os jogos de cartas são uma ótima maneira de construir e fortalecer relacionamentos. Seja em uma mesa de baralho com amigos ou em torneios competitivos, esses jogos incentivam a interação social e a camaradagem, criando memórias duradouras e laços afetivos.
Em resumo, os jogos de cartas são uma forma clássica e atemporal de entretenimento que continua a encantar e desafiar jogadores em todo o mundo. Seja você um novato ou um veterano, há sempre um novo jogo para explorar e dominar, garantindo horas de diversão e aprendizado.
Jackpots progressivos
Os jackpots progressivos são uma emocionante forma de jogo que tem conquistado a atenção dos entusiastas de cassino em todo o mundo. Esses jackpots oferecem a oportunidade de ganhar quantias enormes de dinheiro, muitas vezes alcançando valores que podem mudar a vida dos sortudos vencedores.
A característica única dos jackpots progressivos é que eles continuam a crescer à medida que os jogadores apostam nos jogos associados a eles. Uma pequena porcentagem de cada aposta feita em um jogo progressivo é adicionada ao jackpot, aumentando-o progressivamente ao longo do tempo. Isso significa que os prêmios podem se acumular rapidamente e atingir valores impressionantes.
Existem diferentes tipos de jackpots progressivos, incluindo os autônomos, onde o jackpot é exclusivo de um único jogo, e os em rede, onde o jackpot é compartilhado entre vários jogos ou cassinos online. Os jackpots em rede tendem a crescer mais rapidamente devido ao grande número de jogadores contribuindo para eles.
Uma das características mais emocionantes dos jackpots progressivos é que eles podem ser ganhos a qualquer momento por qualquer jogador. Não importa o valor da sua aposta, qualquer pessoa que esteja jogando tem a chance de acionar o jackpot e levar para casa uma fortuna.
Além disso, alguns jackpots progressivos têm um limite máximo, o que significa que, uma vez atingido, o jackpot será concedido a um jogador sortudo. Isso adiciona uma camada extra de emoção ao jogo, já que os jogadores competem para ser o próximo vencedor antes que o limite seja alcançado.
Em resumo, os jackpots progressivos oferecem uma experiência de jogo emocionante e a chance de ganhar prêmios incríveis que podem mudar vidas. Com sua popularidade em constante crescimento, não é de admirar que esses jackpots sejam uma das atrações mais emocionantes dos cassinos online.
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tomeofmadness · 8 months ago
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Temática e Prêmios
Temática e prêmios são elementos essenciais em diversos contextos, desde competições esportivas até eventos culturais e até mesmo em campanhas de marketing. A temática refere-se ao tema central ou ao foco de uma determinada atividade, enquanto os prêmios representam reconhecimento ou recompensa pelo desempenho ou conquista dentro dessa temática.
No contexto de competições esportivas, por exemplo, a temática pode ser o esporte específico em questão, como futebol, basquete ou natação. Os prêmios podem incluir medalhas, troféus ou até mesmo prêmios em dinheiro, concedidos aos vencedores ou aos participantes com melhor desempenho.
Já em eventos culturais, a temática pode variar amplamente, abrangendo desde festivais de música e cinema até exposições de arte e feiras literárias. Os prêmios podem ser concedidos aos artistas mais talentosos, cineastas mais inovadores ou escritores mais promissores, incentivando a excelência e a criatividade dentro dessas áreas.
No campo do marketing, a temática muitas vezes está relacionada à mensagem ou ao conceito que uma marca deseja transmitir ao seu público-alvo. Os prêmios podem ser utilizados como incentivo em campanhas promocionais, como sorteios, concursos ou brindes, visando engajar os clientes e aumentar a visibilidade da marca.
Em suma, a temática e os prêmios desempenham papéis importantes em diversas esferas da vida, desde a competição esportiva até a expressão artística e o marketing comercial. Ao definir uma temática clara e oferecer prêmios atrativos, é possível incentivar a participação, promover a excelência e alcançar os objetivos desejados em diferentes contextos.
Cartelas Personalizadas
As cartelas personalizadas são uma ferramenta poderosa para diversas finalidades, desde promoções de produtos até eventos especiais. Elas são projetadas para atrair a atenção do público-alvo e transmitir uma mensagem clara e impactante.
Essas cartelas são frequentemente utilizadas na indústria do varejo para destacar produtos específicos e promover ofertas especiais. Com designs personalizados, cores vibrantes e informações concisas, elas ajudam a chamar a atenção dos consumidores e incentivam a compra.
Além disso, as cartelas personalizadas são amplamente empregadas em eventos corporativos, como feiras e conferências. Elas são uma maneira eficaz de destacar a marca e comunicar informações importantes sobre produtos ou serviços oferecidos pela empresa.
No mercado de cosméticos e beleza, as cartelas personalizadas são uma ferramenta indispensável para promover novos lançamentos de produtos. Com imagens atrativas e descrições claras, elas ajudam a atrair clientes em potencial e a aumentar as vendas.
Outra aplicação comum das cartelas personalizadas é na indústria de bijuterias e acessórios de moda. Com designs elegantes e sofisticados, elas agregam valor aos produtos e ajudam a criar uma identidade visual única para a marca.
Em resumo, as cartelas personalizadas são uma ferramenta versátil e eficaz para promover produtos, destacar marcas e comunicar informações importantes. Com designs criativos e mensagens impactantes, elas ajudam as empresas a alcançar seus objetivos de marketing e a se destacar em um mercado competitivo.
Organização de Espaço
A organização de espaço é fundamental para manter a funcionalidade e a estética de qualquer ambiente, seja ele residencial ou comercial. Quando bem planejado, o espaço se torna mais acolhedor, facilitando as atividades diárias e promovendo o bem-estar dos seus ocupantes.
Um dos princípios básicos da organização de espaço é a utilização inteligente dos móveis e objetos. Cada item deve ser posicionado de forma estratégica, levando em consideração o fluxo de pessoas e a função de cada ambiente. Por exemplo, em uma sala de estar, é importante dispor os móveis de maneira que facilite a circulação e promova a interação entre os moradores e visitantes.
Além disso, a otimização do espaço é uma prática essencial, principalmente em locais pequenos. Móveis multifuncionais, como sofás-cama e mesas retráteis, são ótimas opções para maximizar a área disponível sem comprometer o conforto. O uso de prateleiras e nichos também é uma excelente alternativa para aproveitar espaços verticais e manter a organização de objetos e documentos.
A escolha de cores e materiais também exerce grande influência na organização de espaço. Cores claras e neutras tendem a ampliar visualmente o ambiente, enquanto cores escuras podem deixá-lo mais aconchegante, porém menor. Já materiais como vidro e espelho ajudam a criar uma sensação de amplitude, refletindo a luz e os elementos ao redor.
Por fim, manter a organização de espaço requer disciplina e constância. É importante dedicar um tempo regularmente para arrumar e limpar o ambiente, evitando o acúmulo de bagunça e garantindo que o espaço permaneça funcional e agradável.
Sistema de Chamada
Claro, aqui está o artigo:
Sistema de Chamada: Como Funciona e Suas Vantagens
Um sistema de chamada é uma ferramenta essencial em diversos ambientes, desde escolas até restaurantes lotados. Ele simplifica o processo de comunicação, permitindo que as pessoas sejam chamadas para atendimento de forma eficiente e organizada.
Como Funciona:
Os sistemas de chamada variam em complexidade, mas o princípio básico é o mesmo: um dispositivo emissor envia um sinal para receptores individuais, alertando-os de que é sua vez de serem atendidos. Esses dispositivos podem ser botões físicos, aplicativos móveis ou até mesmo painéis eletrônicos. Ao ser acionado, o dispositivo emite um som audível ou uma vibração, notificando o destinatário de que sua vez chegou.
Vantagens:
Eficiência: Elimina a necessidade de filas físicas, permitindo que as pessoas aguardem de forma mais confortável enquanto são chamadas.
Organização: Evita confusão e aglomeração, garantindo que as chamadas sejam feitas na ordem correta.
Melhoria da Experiência do Cliente: Em ambientes comerciais, como restaurantes ou consultórios médicos, os clientes se sentem mais valorizados ao receberem um serviço rápido e organizado.
Flexibilidade: Alguns sistemas de chamada permitem personalização, como a inclusão de mensagens específicas ou a integração com sistemas de gestão de filas.
Aumento da Produtividade: Em ambientes de trabalho, o sistema de chamada pode ajudar a otimizar o fluxo de tarefas, garantindo que os funcionários sejam chamados para novas atribuições conforme necessário.
Em suma, os sistemas de chamada são uma solução eficaz para gerenciar fluxos de pessoas e garantir uma comunicação fluida e organizada em uma variedade de contextos. Ao implementar essa tecnologia, é possível melhorar significativamente a experiência tanto para clientes quanto para colaboradores.
Estratégias de Arrecadação
Estratégias de Arrecadação: Maximizando Recursos para o Sucesso
Para organizações sem fins lucrativos, empreendimentos sociais e até mesmo empresas com responsabilidade social corporativa, a arrecadação de recursos desempenha um papel crucial na sustentabilidade e no alcance de seus objetivos. No entanto, desenvolver e implementar estratégias eficazes de arrecadação pode ser desafiador. Aqui estão algumas abordagens que podem ajudar a maximizar os recursos disponíveis:
Diversificação de Fontes: Dependência excessiva de uma única fonte de financiamento pode ser arriscada. Busque diversificar suas fontes de receita, incluindo doações individuais, parcerias corporativas, eventos de angariação de fundos, subsídios governamentais e financiamento coletivo.
Conexões Comunitárias: Construa relacionamentos sólidos com sua comunidade local. Envolva-se em eventos locais, estabeleça parcerias com outras organizações e crie programas que atendam às necessidades específicas da comunidade.
Transparência e Prestação de Contas: Os doadores querem ter certeza de que seu dinheiro está sendo bem utilizado. Mantenha uma comunicação transparente sobre como os fundos estão sendo aplicados e forneça relatórios regulares que demonstrem o impacto de suas atividades.
Campanhas de Sensibilização: Eduque o público sobre a causa que sua organização apoia. Utilize campanhas de sensibilização online e offline para aumentar a conscientização e inspirar doações.
Aproveite o Poder da Tecnologia: Plataformas online facilitam a arrecadação de fundos. Explore o uso de redes sociais, sites de financiamento coletivo e aplicativos móveis para alcançar um público mais amplo e facilitar doações.
Ao implementar essas estratégias de arrecadação de recursos de forma eficaz, sua organização pode não apenas garantir sua sustentabilidade financeira, mas também ampliar seu impacto e alcançar suas metas de maneira mais eficaz.
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leonardogomesdeaquino · 8 months ago
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Estimular a criatividade nas crianças é fundamental para o seu desenvolvimento holístico e para prepará-las para um futuro onde a inovação e a originalidade são cada vez mais valorizadas. Quando falamos em inspirar a próxima geração a explorar seu potencial, estamos abordando a importância de criar um ambiente propício para que as crianças possam desenvolver suas habilidades, interesses e talentos únicos. Uma das formas mais eficazes de estimular a criatividade é proporcionar às crianças experiências diversificadas e oportunidades de exploração. Isso pode ser feito por meio de atividades artísticas, como desenho, pintura, música, dança e teatro, que estimulam a expressão criativa e ajudam as crianças a desenvolverem sua imaginação e autoconfiança. Além disso, brincadeiras ao ar livre, jogos que incentivam o pensamento crítico e a resolução de problemas, e projetos de ciências e tecnologia também são excelentes formas de estimular a criatividade e o pensamento inovador. Ao inspirar a próxima geração a explorar seu potencial, é essencial encorajá-las a experimentar, errar e aprender com seus erros. Isso ajuda a desenvolver a resiliência e a perseverança, características importantes para o sucesso em qualquer área da vida. Além disso, é fundamental oferecer um ambiente de apoio e incentivo, onde as crianças se sintam seguras para expressar suas ideias, experimentar novas atividades e buscar soluções para os desafios que enfrentam. Incentivar a curiosidade e a sede de conhecimento também é parte integrante de inspirar a próxima geração. Isso pode ser feito através da leitura de livros diversos, do estímulo ao questionamento e à investigação, e do incentivo ao diálogo e à troca de ideias. Quando as crianças são encorajadas a buscar conhecimento de forma autônoma e a pensar de maneira crítica e criativa, estão preparadas para enfrentar os desafios do mundo atual e contribuir de forma significativa para a sociedade. Em resumo, estimular a criatividade nas crianças e inspirar a próxima geração a explorar seu potencial envolve oferecer oportunidades de aprendizado diversificadas, encorajar a experimentação e a resolução de problemas, proporcionar um ambiente de apoio e incentivo, e cultivar a curiosidade e a busca pelo conhecimento. Ao fazer isso, estamos preparando as crianças para um futuro onde a inovação, a originalidade e a capacidade de adaptação são essenciais para o sucesso pessoal e profissional.
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dicasbh · 8 months ago
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 Paixão de Cristo será encenada pela primeira vez em percurso da Praça da Liberdade até a Igreja da Boa Viagem
Fundação Clóvis Salgado realiza, com patrocínio da Cemig, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, programação diversa inspirada na Semana Santa e espetáculo teatral no Circuito Liberdade é um dos destaques Em Minas Gerais, a Semana Santa é responsável por impulsionar o turismo e a economia da criatividade. Em abril de 2023, após as celebrações religiosas, o estado registrou crescimento…
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sandrazayres · 1 year ago
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*Cláudio Castro libera maior patrocínio da história para o Carnaval do RJ: R$ 62.5 milhões*
_Investimento no Maior Espetáculo da Terra será de R$ 40.5 milhões para escolas de samba. Novo calendário de eventos na Cidade do Samba e incentivos concedidos a blocos, folias de Reis e bate-bolas somam mais de R$ 20 milhões_
O governador Cláudio Castro liberou o maior investimento da história no Carnaval do Rio de Janeiro. Somente para escolas de samba serão destinados R$ 40.5 milhões, abrilhantando o espetáculo e garantindo que as agremiações finalizem os trabalhos nos barracões e concluam a temporada com as contas em dia, incluindo os salários dos artistas que fazem a festa acontecer nas passarelas.
Ao todo, o Carnaval terá um investimento de mais de R$ 62.5 milhões, incluindo novo calendário de eventos na Cidade do Samba.
- O Carnaval é uma festa em que a gente celebra nossa identidade cultural de forma plena, com festas em todo o estado, que começam na sexta-feira e vão até a Quarta-Feira de Cinzas, proporcionando uma experiência única para quem mora aqui e para quem vem festejar com a nossa gente. Mas, como nosso investimento é no nosso povo, na nossa cultura, vamos promover um novo calendário de eventos nas fábricas de Carnaval, incentivando o público a frequentar ainda mais o espaço onde a magia é construída - celebra o governador Cláudio Castro.
Os valores serão liberados a partir de lei de incentivo à Cultura, e tem a Light, a Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro (Funarj), Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, por meio do fundo estadual de cultura. Além disso, em parceria com a Liesa, a Liga Independente das Escolas de Samba, o Estado vai promover o Carnaval durante os meses seguintes com um calendário de eventos que será pensado para durar todo o ano de 2024, um investimento de R$ 10 milhões.
- O valor investido no Carnaval reflete o ciclo virtuoso que essa proporciona na economia, na indústria, no comércio e no setor de serviços. Além disso, reitero que este investimento promove a profissionalização do Carnaval e a valorização de todos os envolvidos no processo criativo dos desfiles, como os artesões e os trabalhadores que estão na ponta do sistema – destaca Castro.
Os editais culturais também vão incentivar o Carnaval de Rua e as mais tradicionais manifestações da festa de Momo, como por exemplo as turmas de bate-bolas (R$ 2.5 milhões), os blocos (R$ 5.27 milhões) e os grupos de Folias de Reis (R$ 2.9 milhões), também estão contemplados no incentivo estadual.
- Somos um Estado democrático e cuidamos de todos os municípios fluminenses para proporcionar o melhor Carnaval em todos os municípios do Rio de Janeiro. Essa sinergia gera trabalho, oportunidade e renda. Além disso, podemos destacar o sucesso dos eventos culturais por meio do PIB da criatividade, que é de 4,62% - cita a secretária de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros.
*Investimento impulsiona o Turismo*
A expectativa é que o Rio, principalmente a capital, supere os números do Carnaval de 2023, quando a expectativa era receber na cidade maravilhosa mais de 5 milhões de foliões, gerando uma movimentação financeira da ordem de R$ 4,5 bilhões na economia da cidade. E quando o assunto é Turismo, a boa notícia no setor fica por conta da ocupação hoteleira, que deve atingir sua capacidade máxima novamente na capital e superar as marcas deste ano no interior.
- Estamos celebrando um ano histórico no Rio de Janeiro com grandes eventos na cidade e visita de mais de 1 milhão de turistas estrangeiros. Esses números nos mostram a retomada do Estado e destaca que estamos prontos para receber mais viajantes para a maior festa popular do mundo – cita o secretário de Estado de Turismo, Gustavo Tutuca.
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escolademusicasabra · 1 year ago
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Estimulando a criatividade com música
Música e criatividade estão fortemente relacionadas. Uma mente que tem contato com músicas pode ser muito mais criativa, além de vários outros benefícios possíveis. Saiba mais como a música pode contribuir para otimizar a sua criatividade.
Patrocínio máster: @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,3 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura - @culturagovbr, @minc. Apoio: @adefib @aeav
| www.sabra.org.br
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expedicaocommusica · 1 year ago
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A Música como Chave Social
A Música como Chave Social: Aproximando Pessoas e Promovendo o Desenvolvimento Artístico A Música como Chave Social: Aproximando Pessoas e Promovendo o Desenvolvimento Artístico. A música é uma forma de arte que exerce um poderoso impacto na sociedade. Além de ser uma fonte de entretenimento, ela desempenha um papel fundamental na aproximação das pessoas, no incentivo ao conhecimento e no desenvolvimento do espírito artístico.     Em todas as culturas ao redor do mundo, a música tem sido uma forma de expressão que transcende barreiras. Ela é capaz de unir pessoas de diferentes origens, idiomas e crenças, criando uma linguagem universal que todos podem compreender e apreciar. Quando compartilhamos a experiência de ouvir uma música, estamos conectando nossas emoções e criando laços emocionais. Além disso, a música tem o poder de despertar emoções e sentimentos profundos. Ela pode nos fazer rir, chorar, dançar ou nos transportar para memórias passadas. Ao ouvir uma música, somos levados a um estado de conexão com nossas próprias emoções e com as emoções dos outros. Essa conexão emocional é essencial para a construção de relacionamentos saudáveis e para a criação de comunidades mais unidas. A música também desempenha um papel importante no incentivo ao conhecimento. Através das letras das músicas, podemos aprender sobre diferentes culturas, histórias e questões sociais. Muitas vezes, as músicas são uma forma de protesto e de expressão de ideias e opiniões. Elas nos desafiam a refletir sobre o mundo ao nosso redor e a questionar as normas estabelecidas. A música nos convida a explorar novas perspectivas e a expandir nossos horizontes. Além disso, a música é uma forma de arte que promove o desenvolvimento do espírito artístico. Desde tenra idade, as crianças são expostas à música, seja através de canções de ninar ou de atividades musicais na escola. A música estimula a criatividade, a imaginação e a expressão individual. Ela nos encoraja a explorar nossa própria voz e a experimentar diferentes instrumentos e estilos musicais. É importante ressaltar que a música não se limita apenas aos profissionais ou artistas talentosos. Todos nós podemos desfrutar dos benefícios da música, seja cantando no chuveiro, tocando um instrumento ou apenas ouvindo uma playlist favorita. A música é uma forma de expressão pessoal que nos permite nos conectarmos com nós mesmos e com os outros. Em resumo, a música desempenha um papel fundamental na sociedade como uma chave social. Ela nos aproxima, incentiva o conhecimento e promove o desenvolvimento do espírito artístico. Seja através de concertos, festivais, aulas de música ou simplesmente ouvindo uma música no rádio, a música está presente em nossas vidas diárias e nos convida a explorar novas experiências e a nos conectar com o mundo ao nosso redor. A Expedição CoMMúsica promove essa ideia de comunidades musicais para o fortalecimento das artes. Conheça a Rádio Tucana e o Palco CoMMúsica, pegue sua mochila e embarque nessa trilha.   Read the full article
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rodadecuia · 1 year ago
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ocombatente · 1 year ago
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 5 formas de conectar o time à cultura da empresa, promovendo maior engajamento
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  “Engajamento do colaborador é o compromisso emocional que um indivíduo tem com a organização e seus objetivos”. Está aí um elemento fundamental para a satisfação e a maior produtividade das pessoas no trabalho. De acordo com uma pesquisa do Instituto Gallup, as unidades de negócios com funcionários comprometidos são 22% mais lucrativas do que aquelas que se deparam com o cenário inverso. Mas não só: pesquisa do Engagement Institute mostra que funcionários desengajados podem custar às empresas até US$ 550 bilhões por ano. Estes dados mostram o quanto envolver os colaboradores ao propósito e metas da organização é crucial para o sucesso dos negócios. Tudo começa com a criação de uma cultura que desperte nas pessoas os três elementos principais do comprometimento no trabalho: vigor, dedicação e absorção. Vigor diz respeito a performar com altos níveis de energia e, com muita vontade de persistir, apesar das dificuldades. Já a dedicação tem a ver com a adesão e a entrega em algo significativo e desafiador. E a absorção significa desempenhar o trabalho de forma tão concentrada, imersiva e cativante, que perdemos até mesmo a noção do tempo. Como criar uma cultura assim? Compartilho, a seguir, 5 dicas para conquistar o engajamento  a pleno êxito: - Cultive uma liderança servidora. Você certamente já escutou a máxima de que as pessoas deixam os gerentes, não as empresas. E essa é a mais pura verdade! Portanto, é imprescindível não só promover líderes que “gostam de gente”, como também líderes que demonstrem valorizar seus colaboradores. Não importa o quanto uma organização trabalhe para comunicar sua cultura e visão; um profissional não terá bom desempenho se não for devidamente estimulado pelo seu gestor. Portanto, que tal perguntar a cada um da equipe o que necessita para ter sucesso e o que quer realizar em sua carreira? Quando o líder coloca o futuro do colaborador como prioridade, este, por sua vez, sente que a empresa está investindo em seu potencial a longo prazo. Nesse ponto, vale dizer que apostar no desenvolvimento individual das pessoas, designando mentores que as ajudem a atingir suas metas, é uma medida vencedora, assim como elaborar planos de desempenho, para que cada profissional desenvolva suas habilidades e busque estar apto para receber promoções. - Promova a transparência e a comunicação bidirecional. Um dos principais requisitos para manter os colaboradores motivados é “tirar eles do escuro”. Quando as organizações atuam de forma sigilosa e apenas divulgam informações com base na “necessidade de saber”, isso causa taxas de engajamento mais baixas entre o time. Isso porque a transparência gera confiança, à medida que os colaboradores entendem como as decisões corporativas vão afetar o local de trabalho e, por consequência, seu futuro na organização. Mas a divulgação de informações, por si só, não é suficiente. Para além disso, a comunicação precisa ser feita de modo bidirecional - os colaboradores devem ser encorajados a compartilhar suas preocupações para que não se sintam ignorados ou desvalorizados. Lembre-se: os bons líderes acreditam na política de portas abertas e não usam informações “ultra-secretas” a seu favor. - Vá além da zona de conforto. O trabalho que exige a utilização plena de aptidões e habilidades a fim de realizar algo que parecia estar além da capacidade própria resulta em uma sensação de crescimento e realização. Dessa forma, o gestor pode fornecer aos membros da equipe oportunidades para que eles se desenvolvam em novas áreas, treinando competências até então desconhecidas. Obviamente, orientar um colaborador a assumir riscos calculados requer treinamento por parte das chefias, um ambiente que não penaliza eventuais erros decorrentes deles, e sistemas de incentivo que estimulem as pessoas a sair da zona de conforto. Mas pode ter certeza de que o esforço será recompensado pelo maior engajamento, criatividade e proatividade do colaborador, o que, claro, afeta positivamente toda a cadeia produtiva. - Estimule conexões positivas. Uma ótima forma de aumentar o envolvimento dos colaboradores é ajudá-los a se conectar com seus colegas, construindo relacionamentos. Pesquisa recente do Instituto Gallup demonstrou que o percentual de pessoas que avaliam trabalhar em um ótimo ambiente foi de 21% entre os que não tinham os melhores amigos dentro da empresa e 44%, mais que o dobro, entre aqueles que afirmavam tê-los. Construir esses relacionamentos pode ser desafiador, mas tudo pode começar com um ambiente que preze pela lealdade, afinidades e confiança, características que contribuem para a construção de uma relação de coleguismo no trabalho. Ter uma agenda de encontros regulares em horários fora do expediente (como almoços, jantares ou happy hours, que podem também ser virtuais), formar um clube do livro ou fazer atividades de voluntariado em grupo são formas simples e certeiras de estimular ligações positivas, aumentando as conexões entre o time. - Dê autonomia. Com que nível de autonomia você gostaria de ser tratado se fosse um colaborador do seu time? Desde que a pessoa tenha a experiência e maturidade necessárias, o gestor deve lhe aplicar as mesmas tarefas que gostaria que fossem a ele aplicadas. Esta é uma premissa muito importante para promover maior engajamento. Sempre que possível, é preciso permitir que as pessoas controlem seu próprio trabalho, seja liderando um projeto, colaborando de forma mais incisiva com estratégias em planejamentos, ou mesmo, dispondo de um horário de trabalho mais flexível. Isso porque a imposição de restrições aos colaboradores, sem possibilidade de negociação, pode resultar em indivíduos passivos e desprovidos de comprometimento. Já quando o líder oferece escolhas e inclui o time na tomada de decisões, naturalmente demonstra que confia em seus julgamentos e aptidões. Mas não só: a autonomia também incentiva os três elementos chave do engajamento (vigor, dedicação e absorção). Por tudo isso, essa é uma ótima aposta. Sobre a S.I.N. Implant System: uma das líderes mundiais na fabricação de implantes dentários, com sede localizada em São Paulo (SP), está presente em 22 países. É reconhecida no mercado por agregar valor e conhecimento à comunidade odontológica, por meio de cursos de formação, palestras e workshops, além do apoio a pesquisas científicas.  A empresa tem como visão oferecer o que há de melhor e mais seguro na área de Implantodontia, graças a um rigoroso controle de qualidade, aliado a certificações nacionais e internacionais. A S.I.N. abraçou a ideia da tecnologia e da inovação para ajudar pessoas a resgatarem seus sorrisos, promovendo  felicidade, saúde e bem-estar. O modelo de negócios é orientado por práticas que envolvem a redução de impactos ambientais, o atendimento humanizado, a promoção da diversidade e da inclusão social. Na governança, os pilares centrais são o respeito às pessoas, a escuta ativa, o compromisso com a ética, o uso consciente de dados e a transparência nas ações. A empresa acredita que viver de acordo com valores e propósitos sólidos é o caminho mais favorável para bons negócios. É assim que  a S.I.N. tem construído confiança junto a Clientes, Acionistas,  Colaboradores, Parceiros e comunidades locais. A empresa, iniciada em 2003 pelo casal de empreendedores Neide e Ariel Lenharo, hoje integra o grupo Henry Schein, maior fornecedor de produtos e serviços de saúde para consultórios odontológicos e médicos do mundo. Mais informações em www.sinimplantsystem.com.br. Read the full article
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bunkerblogwebradio · 1 year ago
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Liberalismo clássico versus anarcocapitalismo
Nessa primeira década do século XXI, o pensamento liberal, tanto em seus aspectos teóricos quanto políticos, chegou a uma encruzilhada histórica.  Embora a queda do Muro de Berlim e o fim do socialismo real em 1989 aparentassem ter anunciado "o fim da história" (para usar a infeliz e exagerada frase de Francis Fukuyama), hoje, e em muitos aspectos mais do que nunca, o estatismo prevalece ao redor do mundo, acompanhado pela desmoralização daqueles que amam a liberdade.
Assim, faz-se imperativo um "aggiornamento" do liberalismo.  É hora de fazer uma revisão completa da doutrina liberal e de atualizá-la à luz dos últimos avanços ocorridos na ciência econômica, bem como da experiência que os últimos eventos históricos nos proporcionaram.
Essa revisão será iniciada com o reconhecimento de que os liberais clássicos fracassaram em suas tentativas de limitar o poder do estado e que, atualmente, a ciência econômica está em posição de poder explicar por que esse fracasso era inevitável desde o início.  O passo seguinte será um enfoque na teoria dinâmica dos processos de cooperação social guiados pelo empreendedorismo - pois são eles que geram a ordem espontânea do mercado.  Essa teoria pode ser expandida e transformada em uma análise completa e madura do sistema anarcocapitalista de cooperação social, o qual acaba se revelando o único sistema verdadeiramente viável e compatível com a natureza humana.
Nesse artigo analisaremos essas questões em detalhes, junto a uma série de outras considerações práticas relacionadas a estratégias científicas e políticas.  Ademais, faremos uso dessa análise para corrigir alguns típicos equívocos e erros de interpretação.
O Erro Fatal do Liberalismo Clássico
O erro fatal dos liberais clássicos jaz na incapacidade de entender que o ideal por eles defendido é teoricamente impossível, uma vez que ele contém as sementes da sua própria destruição -- afinal, sua teoria inclui a necessária existência de um estado (mesmo um mínimo), subentendido como o agente que detém o poder exclusivo da coerção institucional.
Assim, os liberais clássicos cometem o maior erro de sua abordagem: eles veem o liberalismo como um plano de ação política e um conjunto de princípios econômicos, cujo objetivo é limitar o poder do estado ao mesmo tempo em que aceitam sua existência e até a consideram necessária.  Entretanto, hoje (na primeira década do século XXI) a ciência econômica já mostrou:
que o estado é desnecessário;
que o estatismo (mesmo que em sua forma mínima) é teoricamente impossível; e
que, considerando-se a natureza humana, uma vez que exista um estado é impossível limitar seu poder.
Comentaremos separadamente sobre cada uma dessas questões.
O Estado como um Ente Desnecessário
De uma perspectiva científica, somente o errôneo paradigma do equilíbrio poderia encorajar a crença de que há uma categoria de "bens públicos" -- como segurança e iluminação pública -- cuja necessidade de oferta justifique, sem uma análise mais profunda, a existência de um ente que detenha o monopólio da coerção institucional (o estado) obrigando todos a financiar esses bens.  Afinal, afirmam os liberais clássicos, tais "bens públicos" são de oferta conjunta e não possuem rivalidade de consumo -- logo, sua oferta pelo mercado é impossível.
Não obstante, a concepção austríaca sobre a dinâmica da ordem espontânea criada pelo empreendedorismo desmonta toda essa teoria feita para justificar o estado: o surgimento (real ou aparente) de um "bem público" -- isto é, oferta conjunta e não rivalidade de consumo -- gera os incentivos necessários para que o ímpeto da criatividade empreendedorial encontre uma alternativa melhor via inovações legais e tecnológicas, bem como descobertas empreendedoriais, que torne possível superar qualquer problema que possa advir do fato de se tratar de um "bem público" (desde que o recurso não seja declarado "público" e o livre exercício empreendedorial seja permitido, junto com a concomitante apropriação privada dos frutos de cada ato criador e empreendedorial).
Por exemplo, no Reino Unido, o sistema de torres de farol para navegação marítima foi, durante muitos anos, administrado e financiado pela iniciativa privada; e os procedimentos privados (associações de marinheiros, taxas portuárias, vigilância social espontânea, etc.) ofereceram uma solução efetiva para esse "problema" que os livros-texto "estatistas" descrevem como sendo o mais típico exemplo de um "bem público".
Da mesma forma, no Velho Oeste americano surgiu o problema de como definir e defender os direitos de propriedade em relação, por exemplo, às cabeças de gado em vastas extensões de terra.  Varias inovações empreendedoriais -- que resolviam os problemas à medida que eles iam surgindo -- foram gradualmente introduzidas (marcação de gado a ferro quente, supervisão constante de cowboys armados e a cavalo, e, finalmente, a descoberta e a utilização do arame farpado, o qual, pela primeira vez, permitiu uma efetiva delineação de grandes extensões de terra a preços bem acessíveis).
Esse fluxo criativo de inovação empreendedorial teria sido totalmente bloqueado caso os recursos tivessem sido declarados "públicos" -- proibidos de serem propriedade privada -- e gerenciados burocraticamente por uma agência estatal.  (Atualmente, por exemplo, a maioria das ruas e estradas não tem a chance de adotar inúmeras inovações empreendedoriais -- coleta de pedágios por veículo e hora, gerenciamento privado da segurança e da poluição sonora, etc. --, não obstante o fato de a maioria dessas inovações não mais representar qualquer desafio tecnológico.  Todavia, os bens em questão foram declarados "públicos", o que impossibilita sua privatização e o criativo gerenciamento empreendedorial.)
Ademais, o motivo pelo qual a maioria das pessoas acredita que o estado é necessário é porque elas confundem sua existência (desnecessária) com a natureza essencial de muitos dos recursos e serviços que ele atualmente (e ineficientemente) fornece, e com o monopólio que ele exerce sobre estes (quase sempre sob a desculpa de sua natureza pública).  As pessoas hoje veem as estradas, os hospitais, os correios, a segurança, o judiciário e a ordem pública sendo geridos pelo estado e, como estes são serviços altamente necessários, elas concluem sem qualquer análise mais profunda que o estado também o é.
Elas são incapazes de entender que os recursos supracitados podem ser produzidos em um padrão de qualidade muito superior -- bem como mais eficientemente, mais economicamente, e em sintonia com as necessidades em constante alteração de cada indivíduo -- por meio da ordem espontânea de mercado, da criatividade empreendedorial e da propriedade privada.  Ademais, as pessoas cometem o erro de acreditar que o estado também é necessário para proteger os indefesos, os pobres e os destituídos (os "pequenos" acionistas, os consumidores médios, os trabalhadores, etc.), sem contudo perceber que tais medidas supostamente protetoras acabam por -- como demonstra a teoria econômica -- prejudicar exatamente aqueles que elas supostamente deveriam proteger.  Caso isso fosse compreendido, uma das mais antiquadas e canhestras justificativas para a existência do estado seria extinta.
Rothbard afirmava que o arranjo de bens e serviços que o estado atualmente oferta pode ser dividido em dois subconjuntos: aqueles bens e serviços que devem ser eliminados e aqueles que devem ser privatizados.  Claramente, os bens mencionados no parágrafo acima pertencem ao segundo grupo, e o desaparecimento do estado -- longe de significar o desaparecimento de estradas, hospitais, escolas, correios, segurança, judiciário, ordem pública, etc. -- significaria a oferta destes em maior abundância, com maior padrão de qualidade e a preços mais razoáveis (sempre em relação ao custo atual que os cidadãos pagam via impostos).
Além disso, deve ser mostrado que os episódios históricos de caos institucional e desordem pública ocorridos (por exemplo, várias ocorrências durante os anos anteriores a -- e durante a -- Guerra Civil Espanhola e a Segunda República Espanhola, ou atualmente em grandes áreas da Colômbia e do Iraque) advêm de um vácuo na oferta desses bens, uma situação criada pelos próprios estados, que não fazem com a mínima eficiência aquilo que em teoria deveriam fazer, de acordo com seus próprios defensores, e que tampouco deixam que o setor empreendedor privado o faça, uma vez que o estado prefere a desordem (a qual também serve para legitimar ainda mais fortemente sua presença coerciva) ao desmantelamento e à privatização de todas as suas estruturas.
É particularmente importante entender que a definição, aquisição, transmissão, troca e defesa dos direitos de propriedade- - as quais coordenam e conduzem o processo social -- não requerem um aparato que detenha o monopólio da violência (o estado).  Pelo contrário, o estado invariavelmente age atropelando inúmeros e legítimos títulos de propriedade -- quando os defende, o faz muito ineficientemente -- e corrompendo o comportamento (moral e legal) dos indivíduos em relação aos direitos de propriedade de terceiros.
O sistema jurídico é a manifestação evolucionária dos princípios gerais legais (especialmente no que tange a propriedade) que são compatíveis com a natureza humana.  Portanto, o estado não determina a lei (democraticamente ou de qualquer outra forma).  Ao contrário, a lei está contida na natureza humana, embora ela seja descoberta e consolidada de uma maneira evolucionária, em termos de jurisprudência e, principalmente, de doutrina.
(Consideramos a tradição jurídica romana, com sua natureza mais abstrata e doutrinal, como sendo muito superior ao direito consuetudinário anglo-saxão, o qual se originou de um apoio desproporcional do estado à prática dos julgamentos jurídicos.  Esses julgamentos, por meio de seus veredictos vinculantes, introduzem no sistema jurídico todos os tipos de disfunções que surgem de circunstâncias específicas e interesses prevalecentes em cada caso.)  A leis são evolucionárias e baseiam-se nos costumes -- portanto, elas precedem e são independentes do estado, e não requerem, para sua definição e descoberta, qualquer agência que detenha um monopólio da coerção.
Não apenas o estado é desnecessário para definir as leis, como também é desnecessário para aplicá-las e defendê-las.  Isso já deveria estar especialmente óbvio nos dias de hoje, quando o uso - mesmo, paradoxalmente, por várias agências governamentais, como os EUA no Iraque - de empresas de segurança privadas já se tornou bastante comum.
Esse artigo não é o local adequado para se apresentar um relato detalhado de como funcionaria a oferta privada daqueles bens que hoje são considerados "bens comuns" (embora a falta desse conhecimento apriorístico sobre como o mercado resolveria inúmeros problemas específicos é justamente o que alimenta a ingênua e simplória objeção daqueles que defendem o status quo sob o pretexto de que é "melhor o diabo que você conhece do que o diabo que você não conhece").  Com efeito, não há como saber hoje quais soluções empresariais um exército de indivíduos empreendedores aplicaria para problemas específicos -- se eles tivessem permissão para tal.  Não obstante, mesmo a mais cética das pessoas teria de admitir que "agora já sabemos" que o mercado, quando guiado por um empreendedorismo criativo, funciona -- e funciona exatamente na medida em que o estado não intervém coercivamente nesse processo social.
Também é essencial reconhecer que as dificuldades e os conflitos surgem invariavelmente naquelas áreas em que a ordem livre e espontânea do mercado está obstruída.  Logo, independentemente dos esforços feitos desde os tempos de Gustav de Molinari até o presente para imaginar como uma rede anarcocapitalista de agências de segurança e defesa privadas funcionaria, os teóricos defensores da liberdade jamais podem se esquecer de um simples detalhe: que o que nos impede de saber como será um futuro sem estado -- que nada mais seria do que a natureza criativa do empreendedorismo em sua forma plena -- é justamente aquilo que nos oferece a tranquilidade de saber que qualquer problema tenderá a ser superado, uma vez que as pessoas irão dedicar todo o seu esforço e criatividade tentando solucioná-lo.[1]
A ciência econômica nos ensinou não apenas que o mercado funciona, mas também que o estatismo é teoricamente impossível.
Por Que o Estatismo é Teoricamente Impossível
A teoria econômica austríaca sobre a impossibilidade do socialismo pode ser expandida[2] e transformada em uma teoria completa sobre a impossibilidade do estatismo, este entendido como a tentativa de se organizar qualquer esfera de vida da sociedade por meio de ordens coercivas que envolvem intervenção, regulamentação e controle, e que emanam daquele ente que detém o monopólio da agressão institucional (o estado). 
É impossível que o estado alcance seus objetivos coordenadores em qualquer parte do processo de cooperação social em que pretenda intervir -- especialmente nas esferas monetárias e bancárias,[3] na descoberta das leis, na aplicação de justiça e na ordem pública (entendida como prevenção, supressão e punição de atos criminais) -- pelas quatro seguintes razões:
a.  O estado precisaria de um enorme volume de informação, e essa informação é encontrada somente de forma muito dispersa e difusa nas mentes de milhões de pessoas que participam diariamente no processo social. b.  A informação de que o ente intervencionista precisa para que suas ordens possam exercer um efeito coordenador é predominantemente tácita e inexprimível por natureza, o que significa que ela não pode ser transmitida com claridade absoluta. c.  A informação que a sociedade utiliza não é "dada"; ela se altera constantemente como resultado da criatividade humana.  Assim, não há obviamente qualquer possibilidade de se transmitir hoje as informações que serão criadas somente amanhã -- informações essas que são exatamente as informações de que o órgão de intervenção estatal precisa para atingir seus objetivos amanhã.  d.  Finalmente e acima de tudo: quando as ordens estatais são obedecidas e exercem o efeito desejado sobre a sociedade, sua natureza coercitiva está impedindo que haja a criação empreendedorial das próprias informações de que o estado interventor desesperadamente necessita para fazer com que suas ordens sejam coordenadoras (ao invés de desordenadoras).
Não apenas o estatismo é teoricamente impossível, como também produz toda uma série de efeitos periféricos distorcivos e altamente perniciosos: o estímulo à irresponsabilidade (como as autoridades não sabem o custo real de suas intervenções, elas agem irresponsavelmente); a destruição do meio ambiente quando este é declarado um bem público e sua privatização é proibida; a deturpação dos conceitos tradicionais de lei e justiça, os quais são substituídos por decretos estatais e pela justiça "social";[4] e a corrupção do comportamento individual, que se torna cada vez mais agressivo e cada vez menos respeitoso à moralidade e às leis.
A análise acima também nos permite concluir que, se determinadas sociedades prosperam atualmente, isso não se dá por causa do estado, mas apesar dele.[5]  Pois muitas pessoas ainda conservam a inércia do comportamento pautado pelas leis materiais; ainda continuam existindo áreas de grande liberdade relativa; e o estado tende a ser muito ineficiente ao impor seus decretos invariavelmente canhestros e cegos.  Ademais, mesmo os aumentos mais ínfimos na liberdade geram notáveis impulsos de prosperidade, os quais ilustram o quão longe a sociedade poderia avançar caso não houvesse as obstruções do estatismo.
Finalmente, já comentamos sobre a falsa crença mantida por todos aqueles que identificam o estado com o fornecimento dos bens ("públicos") que ele hoje fornece (deficientemente e a um grande custo) e que erroneamente concluem que o desaparecimento do estado necessariamente implicaria o desaparecimento de seus valiosos serviços.  Essa conclusão não adveio do nada; ela surgiu em um ambiente de constante doutrinação política em todos os seus níveis (principalmente no sistema educacional, do qual estado algum ousa perder o controle, por motivos óbvios), um ambiente no qual os padrões do "politicamente correto" são ditatorialmente impostos e o status quo é explicado e respeitado por uma maioria complacente, que se recusa a enxergar o óbvio: que o estado nada mais é do que uma ilusão criada por uma minoria que quer viver à custa de todo o resto -- sendo que esses outros, o 'resto', são primeiramente explorados, depois corrompidos, e só então pagos com recursos externos (impostos) para compensar todos os tipos de "favores" políticos prestados (pense nas políticas assistencialistas).
A Impossibilidade de se Limitar o Poder do Estado: Seu Caráter "Letal" em Combinação com a Natureza Humana
A partir do momento em que o estado passa a existir, torna-se impossível limitar a expansão de seu poder.  Embora seja verdade que, como indica Hoppe, certas formas de governo (como uma monarquia absoluta, na qual o rei-proprietário irá, tudo o mais constante, ser mais cuidadoso no longo prazo para "não matar a galinha dos ovos de ouro") tenderão a expandir seu poder e intervir um pouco menos do que outras (como a democracia, na qual não há incentivos reais para que o governante se preocupe com o que irá acontecer após as próximas eleições). 
A análise histórica é irrefutável: o estado não parou de crescer.[6]  E ele não parou de crescer porque a mistura entre natureza humana e estado, uma instituição que detém o monopólio da violência, é "explosiva".  O estado age como um ímã irresistivelmente poderoso que atrai e impulsiona as paixões, vícios e facetas mais perversas da natureza humana.  Se, por um lado, as pessoas tentam evadir-se de seus decretos, por outro, elas fazem de tudo para se aproveitar de seu poder monopolista o máximo possível.
Ademais, particularmente em contextos democráticos, o efeito combinado da ação de grupos de interesse privilegiados, da miopia típica de todo e qualquer governo, da compra de votos, da natureza megalomaníaca dos políticos, e da irresponsabilidade e cegueira das burocracias, geram um coquetel perigosamente instável e explosivo.  Essa mistura é continuamente agitada por crises sociais, econômicas e políticas -- as quais, paradoxalmente, os próprios políticos e "líderes" de entidades sociais jamais deixam de usar como justificativa para subseqüentes doses de intervenção, sendo que estas novas doses acabam apenas criando novos problemas ao mesmo tempo em que exacerbam os atuais.
O estado se tornou o "ídolo" para o qual todos se voltam e idolatram.  A estatolatria é sem dúvida alguma a mais séria e perigosa doença social do nosso tempo.  Somos ensinados a crer que todos os problemas podem e devem ser detectados a tempo e solucionados pelo estado.  Nosso destino jaz nas mãos do estado, e os políticos que o controlam devem satisfazer tudo que o nosso bem-estar demandar.  Os seres humanos se revelam imaturos e rebeldes contra a sua própria natureza criativa (o que faz com que seu futuro seja inevitavelmente incerto).
Eles exigem uma bola de cristal que garanta não apenas que eles saibam o que irá acontecer no futuro, mas também que quaisquer problemas que porventura surjam serão resolvidos.  Essa "infantilização" das massas é deliberadamente estimulada por políticos e líderes sociais, pois desta maneira eles publicamente justificam sua existência e garantem sua popularidade, predominância e capacidade de controle.  Ademais, uma legião de intelectuais, professores e engenheiros sociais se soma a essa arrogante luxúria de poder.
Nem mesmo as mais respeitáveis igrejas e denominações religiosas foram capazes de diagnosticar acuradamente o problema: que a estatolatria atual é a principal ameaça aos seres humanos livres, morais e responsáveis; que o estado é um falso ídolo enormemente poderoso venerado por todos e que nunca irá permitir que ninguém esteja livre de seu controle e nem que tenha lealdades morais e religiosas fora de sua esfera de controle.
Com efeito, o estado conseguiu algo que parecia impossível a priori: como muita astúcia e metodismo, ele retirou dos cidadãos a percepção de que a verdadeira origem dos conflitos e malefícios sociais está na própria existência do governo, criando para tal vários bodes expiatórios (dizendo que a culpa é do "capitalismo", da busca por lucros, da propriedade privada).  Após acusar esses "culpados de sempre" por todos os problemas da sociedade, o estado torna-os alvo da ira popular e das mais severas e enfáticas condenações oriundas de líderes morais e religiosos -- sendo que quase nenhum desses foi capaz de perceber a fraude e tampouco se atreveu a denunciar que, até o presente momento, a estatolatria representa a principal ameaça à religião, à moralidade e, consequentemente, à civilização humana.[7]
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Assim como a queda do muro de Berlim em 1989 forneceu a melhor ilustração histórica do teorema da impossibilidade do socialismo, o grande fracasso dos teóricos e políticos adeptos do liberalismo clássico em limitar o poder do estado ilustra perfeitamente o teorema da impossibilidade do estatismo, especificamente o fato de que o estado liberal é algo autocontraditório (por ser coercivo, mesmo que "limitado") e teoricamente impossível (posto que, uma vez que aceitamos a existência do estado, é impossível limitar a expansão de seu poder).  Ou seja, o "estado de direito" é um ideal insustentável e uma contradição em termos tão flagrante quanto "neve quente, virgem libertina, esqueleto obeso, quadrado redondo",[8] e totalmente evidente nas ideias dos "engenheiros sociais" e dos economistas neoclássicos quando eles se referem a um "mercado em equilíbrio perfeito" ou ao chamado "modelo de concorrência perfeita".[9]
O Anarcocapitalismo como o Único Possível Sistema de Cooperação Social Verdadeiramente Compatível com a Natureza Humana
O estatismo é algo contrário à natureza humana, pois consiste no exercício sistemático e monopolístico da coerção.  Em todas as áreas que tal coerção ocorre (incluindo-se aquelas que correspondem à definição da lei e à manutenção da ordem pública), há um bloqueio da criatividade e da coordenação empreendedorial, que são precisamente as mais típicas e essenciais manifestações da natureza humana. 
Ademais, como já vimos, o estatismo estimula a irresponsabilidade e a corrupção moral, pois desvia a conduta humana para a utilização privilegiada dos recursos do poder, dentro de um contexto de ignorância indelével que torna impossível saber os custos de cada ação governamental.  Os efeitos supracitados do estatismo aparecem sempre que um estado existe, mesmo que cada tentativa de limitar seu poder seja feita -- objetivo este insustentável, que faz com que o liberalismo clássico seja uma utopia cientificamente inexequível.
É absolutamente necessário superar o "liberalismo utópico" de nossos antecessores, os liberais clássicos, que, por um lado, foram ingênuos ao imaginar que o estado poderia ser limitado, e, por outro, se mostraram incoerentes ao não expandirem as implicações de suas ideias até suas consequências lógicas. 
Assim, hoje, com o século XXI já em andamento, nossa prioridade máxima deveria ser permitir que o liberalismo clássico (utópico e ingênuo) do século XIX seja suplantado por sua formulação mais nova, mais moderna e verdadeiramente científica, a qual poderíamos chamar de 'capitalismo libertário', 'anarquismo da propriedade privada', ou simplesmente de 'anarcocapitalismo'.  Pois não faz sentido que os liberais continuem dizendo as mesmas coisas que diziam há cento e cinqüenta anos quando se constata que, já adentrado o século XXI e mesmo com o Muro de Berlim tendo caído há vinte anos, os estados continuaram crescendo e usurpando as liberdades individuais em todas as áreas.
O anarcocapitalismo (ou "libertarianismo") é a representação mais pura da ordem espontânea de mercado, na qual todos os serviços, inclusive aqueles de definição das leis, da justiça e da ordem pública, são fornecidos por meio de um processo exclusivamente voluntário de cooperação social, o qual se torna portanto o objeto central de investigação da moderna ciência econômica.  Nesse sistema, nenhuma área está fechada para o ímpeto da criatividade humana e da coordenação empreendedorial, o que potencializa a eficiência e a justiça na solução dos problemas, e elimina todos os conflitos, ineficiências e desajustes que as entidades que detêm o monopólio da violência (os estados) invariavelmente causam pelo simples fato de existirem.
Ademais, o sistema proposto elimina os incentivos corruptores criados pelo estado e, em contraste, fomenta o comportamento humano mais moral e responsável possível, ao mesmo tempo em que impede o surgimento de qualquer agência monopolista (estado) que legitime o uso sistemático da violência e da exploração de determinados grupos sociais (aqueles que não têm escolha senão a obediência) por outros (aqueles que a todo o momento detêm o mais cerrado controle sobre os recursos do poder estatal).
O anarcocapitalismo é o único sistema que reconhece de modo completo a natureza livre e criativa dos seres humanos, bem como sua capacidade perpétua de internalizar padrões crescentes de comportamento moral em um ambiente que, por definição, ninguém pode se arrogar a si próprio o direito de exercer o monopólio da coerção sistemática sobre terceiros.  Em suma: em um sistema anarcocapitalista, qualquer projeto empreendedorial pode ser tentado caso atraia um suficiente apoio voluntário -- o que possibilita que muitas possíveis soluções criativas possam ser criadas em um ambiente de cooperação voluntária dinâmico e em constante mutação.
A substituição progressiva dos estados por uma rede dinâmica de agências privadas que, por um lado, patrocinem diferentes sistemas jurídicos e, por outro, forneçam todos os serviços de segurança, defesa e prevenção ao crime, constitui o mais importante item da agenda política e científica, bem como a mudança social mais momentosa a ocorrer no século XXI.
Conclusão: As Implicações Revolucionárias do Novo Paradigma
A revolução dos séculos XVIII e XIX liderada pelos liberais clássicos contra o ancien régime tem hoje sua continuidade natural na revolução anarcocapitalista do século XXI.  Felizmente, fomos capazes de descobrir o porquê do fracasso do liberalismo utópico e a necessidade de sua substituição pelo liberalismo científico.  Sabemos também que os antigos revolucionários foram ingênuos e erraram ao perseguir um ideal impossível de alcançar -- ideal esse que, por todo o século XX, abriu as portas para as piores tiranias estatistas que a humanidade já vivenciou.  
A mensagem do anarcocapitalismo é notoriamente revolucionária.  É revolucionária em seu fim: o desmantelamento do estado e sua substituição por um processo competitivo de mercado constituído por uma rede de agências, associações e organizações privadas.  Também é revolucionário em seus meios, principalmente nos aspectos científicos, sócio-econômicos e políticos.
a.  Revolução Científica.  Por um lado, a ciência econômica torna-se a teoria geral da ordem espontânea do mercado expandida para todos os aspectos sociais.  Por outro lado, ela incorpora a análise da descoordenação social que o estatismo produz em qualquer área que ele influencie (inclusive direito, justiça e ordem pública).  Ademais, o estudo dos diferentes métodos de se desmantelar o estado, dos processos de transição envolvidos e das formas e efeitos da privatização integral de todos os serviços que hoje são considerados "públicos" constitui um campo prioritário de pesquisa para a nossa disciplina. b.  Revolução Econômica e Social.  Não podemos sequer imaginar os espetaculares feitos, avanços e descobertas que seriam possíveis em um ambiente empreendedorial completamente livre do estatismo.  Mesmo hoje, não obstante todo o assédio governamental, uma civilização inimaginável até há pouco tempo já começou a se desenvolver em um mundo progressivamente globalizado.  Trata-se de uma civilização cujo grau de complexidade é tão grande que a torna incontrolável pelo poder do estatismo.  E tão logo ela se livre do fardo imposto por este, irá expandir sem limites.  A força da criatividade da natureza humana é tamanha que ela inevitavelmente acaba transbordando pelas fendas mais estreitas existentes na carapaça estatal.  Assim que as pessoas adquirirem maior consciência da natureza fundamentalmente perversa do estado que as restringe, e tão logo elas percebam as enormes oportunidades que lhes são roubadas diariamente pelo fato de o estado obstruir-lhes a força-motriz de sua criatividade empreendedorial, haverá uma multiplicação do clamor por reformas, seguida pelo desmantelamento do estado e o consequente progresso até um futuro que hoje nos é totalmente desconhecido, mas que inevitavelmente elevará a civilização humana a níveis que hoje são inimagináveis. c. Revolução Política.  A batalha política diária torna-se secundária àquela descrita nos itens a e b acima.  É verdade que devemos sempre apoiar as alternativas menos intervencionistas, emulando claramente os esforços empreendidos pelos liberais clássicos para democraticamente limitar o estado.  Entretanto, o anarcocapitalista não pode se contentar apenas com isso; ele pode e deve fazer muito mais.  Ele sabe que o objetivo final é o desmantelamento total do estado, e isso impulsiona toda a sua imaginação, estimulando toda a sua ação política diária.  Pequenos avanços na direção correta são certamente bem vindos, mas jamais devemos cair num pragmatismo que abra mão do objetivo supremo que é o fim do estado.  Por razões pedagógicas e de influência popular, devemos sempre estar perseguindo esse objetivo de maneira sistemática e transparente.[10]
Por exemplo, é parte da agenda política anarcocapitalista fazer com que os estados sejam cada vez menores e tenham cada vez menos poderes.  Por meio da descentralização regional e local em todas as áreas, da reintrodução do conceito de cidades-estados e da secessão,[11] o objetivo será obstruir a ditadura da maioria sobre a minoria e permitir que as pessoas possam cada vez mais "votar com seus pés", ao invés de terem de utilizar urnas.  Em suma, o objetivo é fazer com que as pessoas estejam aptas a colaborar umas com as outras em escala mundial e sem fronteiras, para lograr os mais variados fins sem levar em consideração a existência política de estados (por meio de organizações religiosas, clubes privados, redes de internet, etc.)[12]
Ademais, é válido relembrar que as revoluções políticas não precisam ser sangrentas.  Isso é especialmente verdade quando elas resultam do necessário processo de educação e amadurecimento social, bem como do clamor popular e do desejo generalizado de se ver livre do engano, da mentira e da coerção que impedem as pessoas de realizar seus objetivos.  Por exemplo, a queda do Muro de Berlim e a Revolução de Veludo na Tchecoslováquia, que puseram fim ao socialismo no Leste Europeu, foram ambas praticamente sem sangue.  Enquanto se luta por esse importante objetivo final, temos de utilizar todos os meios pacíficos[13] e legais[14] que o atual sistema político permite.
Um estimulante futuro está em aberto, um no qual iremos continuamente descobrir novos caminhos que nos conduzirão -- em consonância com os princípios fundamentais -- ao ideal anarcocapitalista.  Embora esse futuro possa hoje parecer distante, a qualquer momento podemos testemunhar passos gigantescos que surpreenderão até os mais otimistas.  Quem foi capaz de prever com cinco anos de antecedência que em 1989 o Muro de Berlim iria cair, e com ele o comunismo no Leste Europeu?  A história entrou em um processo acelerado de mudanças que, embora jamais venha a ser interrompido, começará um capítulo totalmente novo quando a humanidade, pela primeira vez na história moderna, conseguir se livrar de uma vez por todas do estado e reduzi-lo a nada mais que uma obscura relíquia histórica de trágicas memórias.
Apêndice Gráfico
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O gráfico acima mostra os diferentes sistemas políticos e como eles naturalmente se desdobram e se transformam em outros.  Eles estão agrupados de acordo com o grau em que favorecem o estatismo ou o antiestatismo, e defendem ou se opõem à propriedade privada.
Constata-se como o movimento revolucionário (utópico e errôneo) inicial dos liberais clássicos contra os antigos regimes cai no pragmatismo de aceitar o estado e abre as portas para os totalitarismos socialistas (comunismo e fascismo/nazismo).  A queda do socialismo real introduz a social-democracia, que hoje impera em quase todo o mundo (pensamento único).
A segunda etapa, ainda pendente, da fracassada revolução liberal (fracasso que se deve à ingenuidade e aos erros dos liberais clássicos), consiste precisamente na evolução até o anarcocapitalismo.
Uma das consequências do fracasso da revolução liberal foi o surgimento do comunismo libertário, que foi unanimemente vilipendiado e combatido pelos defensores dos outros sistemas políticos (particularmente os mais à esquerda), exatamente por causa de seu caráter antiestatista.  O comunismo libertário também é utópico, pois sua rejeição à propriedade privada incita o uso da violência sistemática contra ela, o que gera uma contradição lógica insuperável e bloqueia o processo empreendedor que impulsiona a única ordem anarquista cientificamente concebível: aquela constituída pelo mercado libertário capitalista.
Jesús Huerta de Soto, professor de economia na Universidade Rey Juan Carlos, em Madri
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gazeta24br · 1 year ago
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Depois da belíssima estreia no mês de setembro de 2023, com o novo espetáculo “O Passageiro”, a Cia. Alvo está com a agenda aberta para apresentações em todo o Brasil e até no exterior. Fabiano Moreira, diretor da Cia. Alvo, conta que eles construíram um espetáculo menor, em comparação aos outros da companhia, “já pensando em aliviar os custos operacionais para facilitar a circulação”. E acrescenta, “aguardamos convites”. A apresentação do espetáculo inovador no ambiente metaverso contou com muitos convidados especiais, influencers e familiares. Fabiano diz que o maior impacto é vivenciar um espetáculo sem diálogos, “que horas se mostra uma instalação expositiva, outras faz lembrar um cinema, pelo fato dos recursos audiovisuais inseridos, mas sem perder o brilho de estar em um teatro e em contato próximo com os atores e músicos”. Algo muito interessante é a relação da obra com o livro bíblico de Apocalipse, inserido nas diversas camadas que a peça possui. Pela sutileza dessa inserção, não é tão fácil para o expectador identificar esta associação, somente com um olhar mais aprofundado na obra pode-se perceber os elementos que foram introduzidos na dramaturgia. Em outubro e novembro, a trupe vai percorrer a periferia de São Paulo por meio do projeto social Centro Educacional Unificado (CEU). Uma forma de democratizar o acesso ao teatro. Fabiano explica que, sempre que se coloca um espetáculo em cartaz, produzido com as leis de incentivo, é importante prever no projeto a democratização do acesso, ou seja, que as pessoas que não possuem condições de pagar um ingresso, arcar com custos de mobilidade, entre outros, possam ter acesso à peça: “Assim, para esta temporada, propusemos realizar apresentações nos CEUs, (Centro Educacional Unificado – CEU), que são geridos pela Secretaria Municipal de Educação. Esses CEUs são centros educacionais instalados nos bairros periféricos e possuem teatros equipados em suas dependências. As apresentações geralmente são oferecidas para os alunos das escolas públicas da região no entorno.” Fabiano Moreira está otimista em relação à adesão ao espetáculo no metaverso, pois entende que encontraram nele um futuro bem promissor para a difusão dos trabalhos da companhia. Aproximadamente 120 pessoas visitaram a Cia. Alvo fora dos horários e puderam conhecer o trabalho da equipe: “Estamos pesquisando novas formas de utilizar essa ferramenta e avaliando os fusos, pois entendemos que a maioria das pessoas que nos visitaram são dos países asiáticos e, neste sentido, não favoreceu muito os horários das apresentações.” Os que tiverem interesse em contratar a Cia. Alvo para apresentação ou para patrocinar a Companhia para a continuidade dos seus espetáculos, assim como apoiarem seus projetos sociais, podem entrar em contato com Fabiano Moreira pelos canais: [email protected], @ciaalvo ou fazendo contato com a Associação Cristã de Artistas (que faz a gestão dos projetos da companhia) pelo WhatsApp: (11) 3998-9494. “Conheça o trabalho da Cia. Alvo e junte-se a nós nesta jornada artística de entretenimento e engajamento social! Que o Senhor nos abençoe e continue nos dando criatividade e força para seguirmos com a arte e a comunicação, trabalhos que desenvolvemos com muito amor, dedicação e respeito pelo nosso público.” (Fabiano Moreira – Diretor Cia. Alvo) Acompanhe a Cia. Alvo nas Redes Sociais! Site: https://www.ciaalvo.com.br Instagram: https://www.instagram.com/ciaalvo Facebook: https://www.facebook.com/ciaalvo Por Ana Paula Costa
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pirapopnoticias · 1 year ago
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