#impacto econômico Araxá
Explore tagged Tumblr posts
Text
Eventos de mountain bike em Araxá atraem 80 mil pessoas e geram impacto econômico de R$ 60 milhões na cidade mineira.
#Araxá#ciclismo no Brasil#cimtb#Copa do Mundo de Ciclismo#eventos esportivos em Minas Gerais#impacto econômico Araxá#mountain bike#mountain bike Brasil#Notícias#turismo esportivo#WHOOP UCI Mountain Bike World Series
0 notes
Text
Drogaria Araujo investe R$ 87,5 milhões para ampliar rede
https://audio8.audima.co/audima-widget.js
Na contramão da crise gerada pela pandemia no País, a Drogaria Araujo ampliar sua rede.
A rede deverá encerrar 2020 com 35 lojas inauguradas em Minas Gerais, mediante aportes de R$ 87,5 milhões.
Para 2021, estão previstas outras 45 unidades, inclusive no interior do Estado, que deverão consumir algo em torno de R$ 112 milhões.
As informações são do presidente da rede, Modesto Araujo. Segundo ele, apesar das intempéries causadas pela pandemia, como a baixa demanda por medicamentos e o atraso na inauguração de algumas unidades, a ampliação do mix de produtos e a oferta de testes rápidos para Covid-19 foram fundamentais para o desempenho da rede, inclusive, acima da média apurada pelo mercado farmacêutico.
Assim, com 114 anos de atuação e mais de 250 lojas espalhadas por Minas Gerais, a rede prevê encerrar o ano com alta de 20% nos negócios na comparação com 2019.
Apenas no primeiro semestre deste exercício, período com maiores impactos das medidas de distanciamento social em combate à disseminação da doença, a empresa apurou alta de 14% nas vendas sobre igual época de 2019.
O restante do setor registrou, todavia, incremento de 8,6%, no mesmo tipo de confronto.
“Este ano está sendo muito atípico para todos nós. Mas não é a primeira vez que a Araujo passa por uma pandemia, pois, em 1902, meu avô já teve que lidar com a gripe espanhola. Durante todos esses anos, a rede enfrentou ainda duas guerras mundiais, diferentes planos econômicos e diversas evoluções. O diferencial sempre esteve na forma de lidar com cada situação”, afirmou.
Algumas mudanças
Para o empresário, essa experiência também ajudou a empresa a enfrentar a crise.
“A pandemia fez com que buscássemos nos reinventar. E assim nós fizemos, incluindo em nosso portfólio máscaras e outros Equipamentos Proteção Individual (EPI), bem com álcool em gel e exames específicos para Covid. Inclusive, com o diferencial do Teste Drive Thru, que permitiu aumentar em cinco vezes o fluxo de atendimento”, exemplificou.
Por falar em testes, conforme o presidente da Araujo, até agora, a rede foi responsável pela responsável pela realização de 75% dos testes aplicados em drogarias em toda Minas Gerais.
Desse modo, o serviço é oferecido pela rede desde abril em duas modalidades: IgM/IgG e Ag.
Cidades contempladas
Sobre a expansão da Araujo, as próximas duas lojas serão, assim, inauguradas em Muriaé, na Zona da Mata.
Além disso, conforme o presidente da drogaria, Araxá (Alto Paranaíba) também ganhará duas unidades ainda neste exercício e uma outra será aberta em Três Corações (Sul), além de diversos pontos na capital mineira.
Neste sentido, ele destacou que o processo de interiorização da Araujo tem sido sucesso.
Portanto, a rede já está presente em mais de 40 cidades de Minas Gerais.
Foto: Juliano Arantes / Jornal da Cidade BH
Fonte: Diário do Comércio
console.log(‘Aud01’);
googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘div-gpt-ad-1588859781733-0’); });
O post Drogaria Araujo investe R$ 87,5 milhões para ampliar rede apareceu primeiro em Guia da Farmácia.
O conteúdo Drogaria Araujo investe R$ 87,5 milhões para ampliar rede apareceu primeiro em Guia da Farmácia
from WordPress https://ift.tt/2G8TZ2E via IFTTT
0 notes
Text
Codemig planeja investir R$ 1 bilhão no Estado até 2018
Na presidência da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) desde o início do governo Fernando Pimentel, Marco Antônio Castello Branco enxerga na empresa pública a função de orquestrar o desenvolvimento econômico do Estado. “Nossa tarefa é reorientar os gastos da empresa pagando dividendos para o Estado (no ano passado foram pagos R$ 150 milhões), investir em setores e veículos (fundos de investimento) que são portadores do futuro para podermos deixar um legado de alteração da estrutura econômica do Estado”, analisa Castello Branco. Nessa reorientação do órgão, o executivo procura usar a capacidade de investimento para fomentar indústrias. “Depois do pagamento dos dividendos ao Estado, temos a perspectiva de investir R$ 1 bilhão até 2018”, calcula ele, num plano que envolve os anos de 2016 e 2017. Até 2030 – ano em que termina o acordo na modalidade atual com a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) para exploração das jazidas de nióbio em Araxá –, a Codemig será capaz de investir R$ 8,5 bilhões no Estado. A cifra, segundo Castello Branco, é baseada no balanço da empresa. “De 2003 a 2014, a Codemig recebeu R$ 3,6 bilhões. Desses, ela investiu tudo em obra pública e não gerou nada em dividendos para ela. Investiu mais de R$ 1,5 bilhão na Cidade Administrativa, investiu em convênios com a Setop na duplicação de rodovias, como a que leva ao aeroporto de Confins e outras, investiu R$ 350 milhões no Centro de Cultura Itamar Franco”, detalha. Por isso, Castello Branco imagina que de 2016 a 2030 a Codemig pode fazer R$ 8,5 bilhões em investimentos produtivos no lugar de obras. “Vamos procurar fazer a locação em setores de relevância para o Estado”, diz. Para isso, foi realizada uma pesquisa usando três dimensões: a vocação dos 17 territórios (regiões) de Minas Gerais, o impacto econômico do investimento da Codemig e a capacidade da empresa pública para fazer as coisas. “Estamos procurando crescimento, geração de renda e agregar valor à produtividade. Ao fazer essa análise, nós selecionamos os setores para serem prioridade da atividade da Codemig”, explica. Os segmentos foram classificados do ponto de vista da natureza do investimento – sendo ele estratégico ou de foco regional. Para Castello Branco, se esses R$ 8,5 bilhões em investimentos forem feitos nos 17 territórios mineiros, cada região receberá em torno de R$ 400 milhões. “Mas o investimento vai depender de cada região, o volume não será dividido igualmente”, conclui.
Grandes números
R$ 50 mi serão investidos em laboratório para fabricar ímãs de terras-raras em MG
R$ 22 mi é o investimento para produzir 30 kg de grafeno ao ano em parceria com a UFMG
R$ 8,5 bi é a capacidade de aportar recursos da Codemig no Estado até 2030
Fundos de investimento aplicarão os recursos
Para a aplicação de R$ 1 bilhão até o fim de 2018, o presidente da Codemig, Marco Antônio Castello Branco, conta que devem ser criados seis fundos de investimento e participação que o executivo chama de “veículos”. “A nossa recomendação é fazer veículos de investimento por meio de fundos de investimento normatizados pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários). A Codemig põe dinheiro no fundo e também atrai investidores privados para ele”, explica Castello Branco. A licitação dos gestores dos fundos é feita pela Codemig. “Uma das condições importantes para os que estão concorrendo é ser capaz de atrair investidores privados para o nosso fundo, e outra é o gestor colocar dinheiro nele. Eles têm que aportar um mínimo de 10% do dinheiro deles”, conta o presidente. A Codemig já criou o Fundo Aeroespacial de Defesa de Manufatura Avançada no ano passado. Outro gestor que está sendo selecionado é para o Fundo de Biotecnologia e Ciências da Vida. “Estamos tentando criar um fundo de mineração, neste ano, para poder atrair capital para as novas fronteiras de mineração”.
[infografico ID] 1.1422174 [/infografico ID]
Ímã de terra-rara e grafeno serão feitos
O presidente da Codemig, Marco Antônio Castello Branco, conta que está fomentando a atividade de inovação em Minas Gerais. Assim, a Codemig lançou dois projetos em 2016. O primeiro deles foi o laboratório-fábrica de ímãs de terras-raras. “Vamos construir o laboratório e operar para criar a primeira base de uma grande indústria que vem depois”, diz. Ele terá capacidade de produção de até cem toneladas por ano de ímãs de terras-raras. “É muito pouco, o Brasil comprou 1.200 toneladas em 2015. Mas, fazendo cem toneladas por ano, está criando uma massa de conhecimento e conhecendo os processos produtivos que permitem uma fábrica maior”, explica. O laboratório-fábrica ficará, provavelmente, em Lagoa Santa, na região metropolitana de Belo Horizonte. O capex do projeto – investimento na construção do prédio – deve ser da ordem de R$ 50 milhões. A construção começa neste ano e deve ficar pronta no final de 2017 ou início de 2018. Outro investimento da Codemig é o MG Grafeno para a produção de grafeno a partir da esfoliação química que é a grafita, que é um mineral em abundância em Minas Gerais. “O grafeno é um novo material, que tem potencial de alterar propriedades de outros materiais e que está presente no celular e em outras coisas”, conta. O MG Grafeno está no Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear, no campus Pampulha da UFMG. “Queremos produzir até 30 kg de grafeno no primeiro ano. É um projeto de três anos, e vamos aportar R$ 22 milhões”.
http://ift.tt/2j3fHpr
0 notes
Text
Evento marca lançamento da rodada dupla da Copa do Mundo UCI de Mountain Bike 2025 no Brasil
Lançamento da Copa do Mundo de Mountain Bike 2025 em São Paulo reúne líderes do esporte e promete impacto econômico em Araxá.
0 notes