#imediações de escolas
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Prefeitura executa pintura customizada em faixas de pedestres nas imediações de escolas
Serão 15 escolas municipais atendidas, sendo uma no distrito de Nova Mutum Paraná Para dar mais segurança e fluidez no trânsito, a Secretaria Municipal de Trânsito, Mobilidade e Transporte (Semtran) está executando a pintura customizada de faixas de pedestres, nas imediações de escolas municipais indicadas pela Secretaria Municipal de Educação (Semed). No total, serão 15 escolas municipais…
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Planta invasora "está a tornar-se uma ameaça descontrolada" em Portugal
Uma planta invasora cortante e alergénica "está rapidamente a tornar-se numa ameaça descontrolada", proliferando-se em território nacional, alertou a professora da Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC), Hélia Marchante.
EA erva-das-pampas, de nome científico Cortaderia selloana, é originária das Pampas, um bioma localizado na América do Sul, e "até há duas décadas [a planta] surgia principalmente confinada a jardins", mas está a tornar-se numa ameaça, apresentando "um apetite voraz" pelo território, afirmou Hélia Marchante, citada em nota de imprensa da ESAC.
"Esta espécie ocupa facilmente as bermas e imediações das nossas estradas, caminhos-de-ferro e outras áreas perturbadas, encontrando aí uma oportunidade fácil para se expandir rapidamente", além de invadir locais como sapais, dunas ou mesmo o subcoberto de áreas florestais, sublinha a docente.
Isto deve-se à sua excelente capacidade reprodutiva, que se traduz em milhões de sementes minúsculas por planta, assim como às suas baixas exigências por recursos; à sua grande flexibilidade em termos de condições ecológicas onde consegue crescer; e, por vezes, à ausência de competição por outras espécies que (não) ocupam o território, devido à degradação das comunidades vegetais, explica.
Nesta altura do ano, prossegue, "é muito fácil identificar onde estão as ervas-das-pampas, já que estas se revelam esplendorosamente na paisagem, exibindo as suas inflorescências, plumas, ou penachos vistosos, de coloração variada que pode ir desde o prateado ao ligeiramente rosado".
Apesar da sua beleza, o potencial perigo para a pele (daí o seu nome Cortaderia), as consequências económicas (já que o seu controlo, particularmente nas faixas marginais às estradas, obriga a "despender recursos financeiros avultados") e o facto de que, ao crescer sem controlo, a erva-das-pampas forma áreas homogéneas, nas quais é a única protagonista, impedindo as outras espécies e degradando os ecossistemas, são alguns dos efeitos negativos.
Além disso, "os impactes negativos no estado de saúde da população, através das alergias que causa, é particularmente agravado por florir depois do verão, numa época em que menos espécies alergénicas costumam florir, sendo responsável por um novo pico de alergias, mais tardio".
"Torna-se então urgente agir, enquanto sociedade, para parar esta catástrofe ambiental e as suas consequências sociais negativas", apela Hélia Marchante.
A docente é também responsável pelo "Life Coop Cortaderia" no Instituto Politécnico de Coimbra (IPC), um projeto que dá continuidade ao "Life Stop Cortaderia" (encerrou em 2022) e que está em desenvolvimento até setembro de 2028, tendo como objetivo sensibilizar, educar, formar e promover a intervenção dos vários setores da sociedade de forma a gerir melhor a invasão biológica por erva-das-pampas, contando com a participação de parceiros portugueses, espanhóis e franceses.
Além de intervenções de controlo, nas áreas de influência de alguns dos parceiros, e uma forte aposta na sensibilização ambiental, este projeto convida entidades públicas e privadas a aderir à Estratégia Transnacional de luta contra a Cortaderia no Arco do Atlântico, oferecendo formação e consultoria profissional para melhorar a gestão da espécie com a finalidade de travar a sua expansão e, onde for possível, erradicar a sua presença.
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Acúmulo de areia na Avenida João Medeiros gera queixas
Foto: Magnus Nascimento Na Avenida Doutor João Medeiros Filho, também conhecida como “Estrada da Redinha”, na zona Norte de Natal, motoristas e usuários enfrentam constantemente o problema da areia que desce das ruas adjacentes e se amontoam na via, dificultando o trânsito, gerando insegurança e até acidentes. É o que acontece num trecho da avenida, nas imediações de uma escola particular,…
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Moradora de Candeias do Jamari é a primeira aluna do Idep a se tornar empreendedora
A empreendedora Tereza Dalla Palla comemora o sucesso, depois de ter feito cursos na Escola Móvel de Panificação do Idep As escolas móveis do Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional (Idep) começaram a operar em 2021. No início do mesmo ano, a diarista Tereza Dalla Palla, de 52 anos, matriculou-se na Escola Móvel de Panificação e Confeitaria, que estava estacionada nas imediações da Prefeitura Municipal de Candeias do Jamari, onde mora. “Estava indo buscar a minha neta na escola e quando vi o nome panificação me interessei, porque sempre gostei dessa área”, destacou. O interesse pela atividade surgiu quando morava no município de Jaru. “Fazia diárias em uma casa, onde a patroa fazia pães caseiros para vender, prestava atenção porque achava bonito como o pão era feito, e aprendi a fazer”, relatou. Em 2010, mudou para o distrito de Jaci-Paraná porque o marido conseguiu um emprego na usina hidrelétrica da localidade. Levou na bagagem, a aptidão para atuar no ramo de alimentos. Continuou fazendo pães para o próprio consumo, vizinhos e amigos que lhe pediam, pois, segundo Tereza Dalla, as pessoas gostavam do produto, quando experimentavam pela primeira vez. HISTÓRIA Passado o período de construção das usinas no rio Madeira, o marido conseguiu emprego de caminhoneiro e precisaram mudar para Candeias do Jamari, onde a esposa acabou ganhando também, uma nova oportunidade. Depois de fazer os cursos de Pão Caseiro, Pão Integral, Pão Artesanal e Cupcake, a ex-aluna do Idep passou a comercializar a sua produção, a pedido da vizinhança. “Moro no Bairro Novo Horizonte, onde não tem panificadora perto. Meus vizinhos me davam os produtos e eu fazia os pães. A gente dividia, mas depois do curso todos queriam comprar”, contou a empreendedora. Além do sucesso com pães, a empreendedora se prepara para lançar um novo produto Com os certificados na mão e os produtos aprovados pela clientela, Tereza consolidou-se no empreendedorismo. Deu uma pausa durante a pandemia, mas voltou a botar a mão na massa, confiante no sucesso do trabalho. Tereza Dalla, além de produzir para os vizinhos, atende por encomendas. A empreendedora tem planos de crescimento, sonha em ter uma cozinha mais equipada e promete lançar uma nova iguaria. A novidade está em segredo. Só quem sabe é o ex-instrutor de panificação, porque ele está lhe orientando nas novas receitas. “Quando eu fazia o curso, sempre seguia as orientações do professor, e inclusive fazia pães em casa e levava pra ele aprovar”, pontuou Tereza. Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, as histórias inspiradoras que têm surgido nos últimos anos, com os cursos ofertados pelo Governo de Rondônia, por meio do Idep, servem de motivação para a gestão estadual continuar cumprindo as metas traçadas pelo Planejamento Estratégico da Gestão Estadual, o qual, prioriza a qualificação da mão de obra como uma política pública. “Contamos com seis escolas móveis, que estão ofertando cursos nas áreas de Panificação e Confeitaria, Máquinas Agrícolas, Imagem Pessoal, Frigoríficos e Piscicultura, Informática e Mecânica de Motocicletas. A proposta é garantir a inserção do cidadão no mercado de trabalho, seja ocupando um emprego em uma empresa já estabelecida seja abrindo o próprio negócio”, salientou o governador. Para quem tiver interesse nos cursos ofertados pelo Idep, é só acessar o site https://rondonia.ro.gov.br/idep/, no qual podem ser realizadas as inscrições. Fonte: Governo RO Read the full article
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Prefeitura de Barra Velha refaz sinalização viária em frente às escolas municipais
“A readequação da sinalização nas imediações de escolas e colégios municipais é uma prioridade da gestão” A Diretoria de Trânsito da Prefeitura de Barra Velha iniciou um projeto de readequação da sinalização viária nas proximidades de escolas e colégios municipais. Nesta segunda-feira, 27, a ação contemplou a rua Epifânio Manoel Ignacio, em frente à Escola Reunida Municipal Epifânio Manoel…
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Convite
Convite https://ift.tt/ICYZ0iW A Prefeitura de Três Corações, através da Secretaria Municipal de Lazer, Turismo e Cultura, e a Escola de Sargentos das Armas - ESA têm a honra de convidar toda a população para participar da programação especial de 7 de setembro de 2023. 8h30 - Hasteamento do Pavilhão Nacional - Praça Odilon Rezende Andrade 9h - Desfile Cívico-Militar em Comemoração ao 201º Aniversário da Independência do Brasil - Av. Presidente Getúlio Vargas Para que a concentração das escolas, entidades e agremiações e o desfile transcorram da melhor maneira possível, pedimos a compreensão e a colaboração para que não deixem carros e motos estacionados à Av. Getúlio Vargas e imediações do Parque Infantil Rodrigo Abdalla, assim como nos anos anteriores. Esperamos por você e sua família neste tradicional evento que marca as comemorações da Independência do Brasil em nossa cidade! via Prefeitura de Três Corações - Notícias https://ift.tt/TDPfH1K September 06, 2023 at 11:14AM
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Secretário de Segurança acompanha equipes na operação 'Escola Segura'
Afrânio Evaristo da Silva esteve com agentes do Canil da GCM em três instituições de ensino municipais; ação busca promover segurança a alunos e professores no ambiente escolar O secretário de Segurança Cidadã de Suzano, Afrânio Evaristo da Silva, acompanhou equipes da Guarda Civil Municipal (GCM) durante uma ronda da operação "Escola Segura" na tarde desta quarta-feira (12/04). Com o Canil da corporação, o chefe da pasta visitou três unidades da região central, tratando sobre demandas e dúvidas. No início da tarde, o secretário acompanhou os trabalhos na Escola Municipal Mércia Amaral Andrade de Brito, no bairro Parque Residencial Casa Branca. No local, ele averiguou as instalações e tirou dúvidas apresentadas pela diretora Soraia da Silva Clementino Endo e pela coordenadora Vivian Paula Camanho Teodoro, acerca do funcionamento da operação e das formas com as quais os efetivos trabalharão para garantir a segurança dos mais de 600 alunos matriculados, seja dentro ou fora de sala de aula. A diretora acredita que o método garantirá uma melhoria não apenas na sensação de segurança, mas também na qualidade do ensino. "Contar com essa vigilância é muito importante para que nós, professores e diretores, saibamos que a educação das crianças é o foco único e central do nosso trabalho no dia a dia", comentou Soraia. As vistorias prosseguiram para as escolas municipais Professora Virgínia Ferreira Rafful, no Jardim Casa Branca, e Vereador Antônio Martins, na Cidade Edson, que contam com 240 e 150 alunos matriculados, respectivamente. O secretário acompanhou a guarnição nelas adotando procedimentos similares, conversando com funcionários e diretores para verificar o trabalho adaptado às demandas dos diferentes ambientes, como estrutura e número de estudantes. A iniciativa organizada pela Prefeitura de Suzano visa manter um patrulhamento constante nas imediações das escolas, possibilitando ainda uma intervenção ágil, caso necessário. Tal mecanismo é integrado a outras ações do setor de segurança municipal, com verificação imediata no caso de ativação do botão de pânico ou qualquer outro alerta emitido à Central de Segurança Integrada (CSI). O acompanhamento diário dos guardas está sendo atestado pela direção de todas as unidades visitadas. Por procedimento, os responsáveis por elas assinam um documento ao final de cada inspeção, comprovando que determinada equipe esteve na escola. O secretário relata que a operação objetiva espalhar viaturas e agentes em pontos diversos da cidade. "Organizamos rotinas para que cada equipe passe por, no mínimo, cinco escolas em três horários diferentes ao longo de uma ronda. Além disso, contamos com 1.060 câmeras espalhadas em todas as 75 unidades, com monitoramento de possíveis chamados e ocorrências", destacou. "Assim, estaremos mais bem preparados para garantir a segurança de alunos e professores, pois esta é uma prioridade para nós", concluiu. Crédito das fotos: Luana Bergamini/Secop Suzano Read the full article
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Após uma peregrinação de 13 anos em busca da casa própria, a pensionista Fabiana Carlos da Silva, de 44 anos, receberá nesta terça-feira (4) a chave do apartamento em seu nome. Ela é uma das 1.344 pessoas contempladas com a entrega de 336 apartamentos do Minha Casa, Minha Vida no Recife. “Vou receber um apartamento bem estruturado num condomínio fechado. Já fiz a vistoria e vi que terei uma moradia digna. Não estão tirando as pessoas da favela e jogando elas de qualquer jeito num apartamento. Tudo é muito bem organizado”, diz a viúva, mãe de dois filhos, que vive da pensão do pai da filha caçula. Composto por 14 blocos de três andares, com oito apartamentos por andar, o Condomínio Ruy Frazão, no bairro de Afogados, na capital pernambucana, atende à Faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida. Nessa categoria, o programa subsidia até 95% do valor do imóvel a famílias que recebem até R$ 2.640 por mês em áreas urbanas ou ganham até R$ 31.680 por ano em áreas rurais. Destinado a famílias do Movimento de Lutas nos Bairros, Vidas e Favelas (MLB), o condomínio tem infraestrutura de água, esgoto, iluminação pública, energia elétrica, pavimentação e drenagem. O empreendimento tem, nas imediações,acesso a transporte público, uma creche, três escolas e um posto de saúde. Além da moradia própria, Fabiana diz que a principal vantagem do Minha Casa, Minha Vida é o valor reduzido das prestações. Em vez de desembolsar R$ 500 de aluguel por mês, a pensionista, que recebe um salário mínimo do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), pagará cerca de R$ 120 de prestação. “Vou ser beneficiária de uma casa, mas vou pagar de acordo com minha renda”, elogia. Construção Para o desempregado Wandeberg da Silva Durval, de 33 anos, a inauguração do empreendimento será ainda mais especial. Por meio de um convênio entre o MLB e a construtora, ele morará no apartamento que ajudou a construir. “Por um ano, trabalhei com carteira assinada e ajudei a construir meu apartamento e o de outras várias famílias do movimento”, diz. Atualmente desempregado e beneficiário do Bolsa Família, Wandeberg vive de bicos para sustentar a companheira e três filhos, um dele e dois da mulher. Ele deverá pagar a prestação mínima, de R$ 80. “O valor, só vou conhecer na assinatura do contrato, mas o programa é pensado para quem não tem condições no momento”, declara o beneficiário, que atualmente paga R$ 400 de aluguel. Metas Desde o início do ano, o Minha Casa, Minha Vida entregou 4.785 Unidades Habitacionais em 11 cidades de oito estados, com investimento de R$ 491,8 milhões do governo federal até agora. O cronograma prevê a conclusão de cerca de 7,4 mil unidades habitacionais do programa em abril e maio. Com investimento de R$ 590,5 milhões em recursos da União, as novas obras estão localizadas em 17 municípios de 12 estados, em quatro regiões. Segundo o Ministério das Cidades, o programa habitacional tem o compromisso de contratar 2 milhões de unidades habitacionais até 2026, incluindo as linhas de atendimento subsidiadas pelo Orçamento Geral da União e financiadas com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Fonte: Agência Brasil
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Escola Segura registou mais de 4.000 ocorrências no último ano letivo
Os agentes do Programa Escola Segura (PES) registaram no último ano letivo mais de 4.000 ocorrências, quase 3.000 das quais de natureza criminal, anunciou hoje a PSP, na véspera do arranque da operação Início do Ano Letivo.
Segundo dados provisórios registados entre 1 de setembro de 2023 e 15 de agosto último, os agentes do PES registaram 4.044 ocorrências (+5,5% que no ano anterior), das quais 2.915 de natureza criminal e 1.129 não criminais.
Já no ano letivo 2022/23 as ocorrências nas escolas tinham aumentado cerca de 9%, totalizando 3.824, das quais 2.444 criminais e 1.081 de natureza não criminal.
A maioria das ocorrências reportadas no último ano letivo aconteceram no interior do recinto escolar (2.873), e, destas, prevalecem as ocorridas fora da sala de aulas.
Em concordância com os anos anteriores, das ocorrências criminais mais reportadas, destacam-se como crimes mais prevalentes: ofensas à integridade física (1.332); injúrias/ameaças (937) e furtos (468).
A Polícia de Segurança Pública (PSP) vai desenvolver, entre segunda-feira e 20 de setembro, 12 ações em todo o território nacional no âmbito do Programa Escola Segura (PES) com a operação Início do Ano Letivo.
Em comunicado, a PSP refere que iniciou um "policiamento de proximidade" dirigido especificamente à população escolar e aos estabelecimentos de ensino na década de 80, arrancando na segunda-feira a primeira operação deste ano letivo.
Segundo aquela força de segurança, será dedicada "especial atenção à segurança dos 3.150 estabelecimentos de ensino público, privado e cooperativo", situados por todo o país, bem como dos cerca de 863.000 alunos matriculados nesses estabelecimentos de ensino.
No decorrer da operação, a PSP vai reforçar a sua presença nas imediações dos estabelecimentos de ensino e nos percursos casa-escola e escola-casa dos alunos, professores, auxiliares e pais/encarregados de educação.
Além das Equipas do Programa Escola Segura (EPES), com polícias especificamente formados para concretizar o policiamento de proximidade em ambiente escolar, a PSP mobiliza e complementa a sua atividade com as restantes valências operacionais, como Equipas de Policiamento Auto, de Fiscalização de Trânsito e Segurança Rodoviária e de Investigação Criminal.
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3 bedroom apartment in Laranjeiro, Almada, Setúbal, Portugal
T3 fully refurbished located in Almada, comprising:
- Completely remodeled kitchen, with new appliances (hob, extractor hood, oven and microwave); - 3 bedrooms (one with wardrobe), one suite (with built-in wardrobe); - Complete bathroom; - Living room; - Large balcony with space for a dining table.
The property also has a storage room at the attic level.
Located in a building without an elevator.
A few minutes walk from pharmacies, schools, and the metro of the city of Almada, which connects this property to the main arteries of the Lisbon metropolitan area.
If you are looking for a property close to leisure areas and spaces prepared for sports, this is the right property for you, since in the vicinity of the property you can visit places such as:
- Peace Park; - Mata Nacional dos Medos and Arriba Fóssil (where the GR1 Caminho do Atlântico - Great European Route passes, and an ideal place for bird watching and family picnics); - Lagoa de Albufeira (place where beach tourism and the practice of water sports prevail); - Country Club Golf Aroeira I; - King Christ; - Cais do Ginjal; - Boca do Vento panoramic lift; - Frigate of D. Fernando II and Glória; - Garden and Castle of Almada; - Casa da Cerca - Contemporary Art Center, viewpoint and leisure space; - Philharmonic Music Museum; - Sole of Zagallos; - Convent of the Capuchos; - Costa da Caparica and Fonte da Telha beaches;
Nuno Pires
(+351) 935083270
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Moradora de Candeias do Jamari é a primeira aluna do Idep a se tornar empreendedora
A empreendedora Tereza Dalla Palla comemora o sucesso, depois de ter feito cursos na Escola Móvel de Panificação do Idep As escolas móveis do Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional (Idep) começaram a operar em 2021. No início do mesmo ano, a diarista Tereza Dalla Palla, de 52 anos, matriculou-se na Escola Móvel de Panificação e Confeitaria, que estava estacionada nas imediações da Prefeitura Municipal de Candeias do Jamari, onde mora. “Estava indo buscar a minha neta na escola e quando vi o nome panificação me interessei, porque sempre gostei dessa área”, destacou. O interesse pela atividade surgiu quando morava no município de Jaru. “Fazia diárias em uma casa, onde a patroa fazia pães caseiros para vender, prestava atenção porque achava bonito como o pão era feito, e aprendi a fazer”, relatou. Em 2010, mudou para o distrito de Jaci-Paraná porque o marido conseguiu um emprego na usina hidrelétrica da localidade. Levou na bagagem, a aptidão para atuar no ramo de alimentos. Continuou fazendo pães para o próprio consumo, vizinhos e amigos que lhe pediam, pois, segundo Tereza Dalla, as pessoas gostavam do produto, quando experimentavam pela primeira vez. HISTÓRIA Passado o período de construção das usinas no rio Madeira, o marido conseguiu emprego de caminhoneiro e precisaram mudar para Candeias do Jamari, onde a esposa acabou ganhando também, uma nova oportunidade. Depois de fazer os cursos de Pão Caseiro, Pão Integral, Pão Artesanal e Cupcake, a ex-aluna do Idep passou a comercializar a sua produção, a pedido da vizinhança. “Moro no Bairro Novo Horizonte, onde não tem panificadora perto. Meus vizinhos me davam os produtos e eu fazia os pães. A gente dividia, mas depois do curso todos queriam comprar”, contou a empreendedora. Além do sucesso com pães, a empreendedora se prepara para lançar um novo produto Com os certificados na mão e os produtos aprovados pela clientela, Tereza consolidou-se no empreendedorismo. Deu uma pausa durante a pandemia, mas voltou a botar a mão na massa, confiante no sucesso do trabalho. Tereza Dalla, além de produzir para os vizinhos, atende por encomendas. A empreendedora tem planos de crescimento, sonha em ter uma cozinha mais equipada e promete lançar uma nova iguaria. A novidade está em segredo. Só quem sabe é o ex-instrutor de panificação, porque ele está lhe orientando nas novas receitas. “Quando eu fazia o curso, sempre seguia as orientações do professor, e inclusive fazia pães em casa e levava pra ele aprovar”, pontuou Tereza. Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, as histórias inspiradoras que têm surgido nos últimos anos, com os cursos ofertados pelo Governo de Rondônia, por meio do Idep, servem de motivação para a gestão estadual continuar cumprindo as metas traçadas pelo Planejamento Estratégico da Gestão Estadual, o qual, prioriza a qualificação da mão de obra como uma política pública. “Contamos com seis escolas móveis, que estão ofertando cursos nas áreas de Panificação e Confeitaria, Máquinas Agrícolas, Imagem Pessoal, Frigoríficos e Piscicultura, Informática e Mecânica de Motocicletas. A proposta é garantir a inserção do cidadão no mercado de trabalho, seja ocupando um emprego em uma empresa já estabelecida seja abrindo o próprio negócio”, salientou o governador. Para quem tiver interesse nos cursos ofertados pelo Idep, é só acessar o site https://rondonia.ro.gov.br/idep/, no qual podem ser realizadas as inscrições. Fonte: Governo RO Read the full article
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O Algoz
Cipriano não gostava do seu trabalho.
Quase todos os dias, acompanhava um rebanho de ovelhas ao matadouro, para o abate.
Não era ele, felizmente, quem se encarregava de matar os animais. A sua função era meramente de transporte. Desde o redil, onde se recolhiam os ovinos, comprados aos produtores, até ao matadouro municipal, onde eram abatidos, segundo as regras e a vigilância das autoridades sanitárias.
Não obstante, sentia-se um carrasco das ovelhas. Ele conhecia o destino que as esperava. Mas mesmo assim, dia após dia, conduzia-as ao massacre, sem que elas desconfiassem de nada.
Cipriano tinha sido pastor. Conhecia bem os animais e sabia como os conduzir, sem percalços. Por isso o contrataram. Em tempos passados, também ele vendera ovinos àquela empresa de carnes, que comprava aos produtores, em quantidade e preço atrativo, para depois se encarregar de transportar o gado ao matadouro, para o abate, o desmanche e a distribuição, pelos muitos talhos que abastecia, por todo o país.
Possuía instalações nas imediações do matadouro. Sempre que o número de animais reunido o justificava, eram levados ao abatedouro, conduzidos por um pastor.
Cipriano era o pastor encarregue de as fazer percorrer aquelas escassas centenas de metros, que separavam a vida da morte, o redil do açougue, qual corredor da morte de condenados.
É certo que o pastor já matara gado, nos seus tempos de criação. Nenhum camponês sobrevive sem as mãos manchadas de sangue, seja de ovelha, de porco, de galinha ou de coelho. Mas uma coisa é matar um animal isolado, por uma ocasião festiva ou mesmo para lhe consumir ou vender a carne. Outra completamente diferente, é levar, quase diariamente, uma centena de animais ao cutelo e deixá-los lá, entregues à sua má sorte.
Havia qualquer coisa de imoral, de diabólico, nesta matança massiva quotidiana. Por isso Cipriano regressava, a cada dia, afundado em remorsos.
Os colegas brincavam com ele, julgando-o demasiado sensível para um pastor, um miserável camponês que, como eles, tem de fazer o que for preciso, para sobreviver.
Pior estavam os que trabalhavam no matadouro, que os matavam e desmanchavam em série, sempre cobertos de sangue, de cutelo na mão, quando lhes não escapava para as tripas, com aquele odor omnipresente a morte, que se entranha no sangue e na alma. Esses sim, sofriam as passas do Algarve. Logo que podiam, arranjavam outra coisa. Só muito bem pagos se contratavam açougueiros de qualidade. Era um trabalho sujo, que ninguém queria fazer por muito tempo, por mais bem pago que fosse.
Mas Cipriano defendia-se, que não era miudeza sua. Depois de tantos anos a trabalhar com animais, ganhou-lhes afeição. Era sempre com um peso na alma que abatia algum. Levar assim às centenas, para o açougue, parecia-lhe pecado. Algo que lhe pesava na alma e do qual teria que prestar contas a Deus, algum dia.
De noite, sonhava com as ovelhas. Tinha pesadelos sanguinários, com os animais sacrificados impiedosamente, na sua frente, num enorme banho de sangue, balindo de dor e de pânico. Acordava ensopado em suor, com o coração aos saltos. Já tinha ido mesmo ao médico, queixar-se da ansiedade permanente em que vivia. Este receitou-lhe uns calmantes e aconselhou-o a mudar de profissão. Mas era mais fácil dizê-lo que fazê-lo.
Agora, habituado a um ordenado certo, no conforto de uma vida urbana, com a família instalada e as crianças na escola, como poderia abandonar tudo e voltar para a serra, para o frio e para a solidão dos prados, para a miséria da aldeia, pastorear meia dúzia de cabeças de gado? Era impossível.
O problema é que não sabia fazer mais nada. Toda a vida fora pastor, não podia agora aprender outra profissão do nada. Enfim, podia ir tentando convencer os patrões a colocá-lo noutras funções. Talvez na compra ou na limpeza dos animais, quem sabe se na queijaria, que também existia na companhia. Tudo menos o transporte ao matadouro.
Mas isso requeria tempo e oportunidade. Até lá, estava encurralado, naquela difícil função de algoz, de instrumento do carrasco, que conduzia, naquelas últimas centenas de metros, outras centenas de seres inocentes, para a morte.
Um dia começou a ver ovelhas onde não as havia. Depois de largar o rebanho no matadouro, pareceu-lhe descobrir animais, perdidos pelas ruas, no caminho de regresso. Ele bem os quis perseguir, tentou encurralar, mas acabaram todos por escapar.
Quando quis explicar ao patrão o sucedido este respondeu-lhe que não faltava nenhum animal, que o matadouro registou a entrega de todos os que saíram do redil, pela mão dele.
Cipriano ficou com cara de parvo, a olhar para todos. Então de quem eram todas aquelas ovelhas tresmalhadas, que ele encontrou no caminho de regresso? Todos riram dos disparates de Cipriano, que via ovelhas por todo o lado, mesmo onde não existiam.
Mas ele sabia que era verdade. Que as tinha de facto visto. Seriam fantasmas dos animais sacrificados, que regressavam para o confundir, para o castigar, por ter condenado ao decesso tantas ovelhas inocentes, que nele confiaram, naquele derradeiro percurso?
Um dia descobriu pelos brancos, espalhados pelo corpo, como se fossem pequenos tufos de lã. Pensou de imediato tratar-se de um castigo divino, a transformá-lo em ovino, condenando-o a passar o resto da sua vida na condição de animal, para sentir, na pele e na carne, a sorte maldita que proporcionara aos animais sacrificados.
Tentou chamar a atenção dos colegas, do patrão, da mulher e dos filhos, para aquela ignóbil metamorfose, que o reduzia à condição de carneiro, de quadrúpede, de cordeiro de Deus, destinado a remir os pecados da sua culposa existência, dedicada à matança de inocentes criaturas lanígeras. Mas ninguém lhe ligou nenhuma. Acharam que estava a enlouquecer, mandaram-no visitar o médico, tratar das suas obsessões e voltar ao trabalho.
Mas Cipriano sabia que nunca poderia regressar àquele trabalho. A sua culpa era tremenda, teria que pagar pelos seus enormes pecados. Os animais nunca lhe perdoariam. A única maneira de salvar a alma era juntar-se-lhes no sofrimento. Sentir na sua pele, as chagas das vítimas e com elas partilhar a sorte, como seu igual.
Quando sentiu o pelo a crescer-lhe na pele, desfez-se das vestes humanas, manchadas de sangue inocente e, completamente nu, subiu à montanha e juntou-se aos rebanhos felizes que por ali ruminavam, indiferentes ao destino, pronto a partilhar com eles a sua sorte, nesta nova condição de cordeiro sacrificial.
Nunca mais se ouviu falar de Cipriano.
15 de Fevereiro de 2023
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