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❁ 𝐒𝐂𝐄𝐍𝐀𝐑𝐈𝐎 𒑟 𝐁𝐋𝐀𝐂𝐊𝐏𝐈𝐍𝐊.

❰ 𝐒𝐄𝐍𝐃𝐎 𝐎𝐁𝐑𝐈𝐆𝐀𝐃𝐀 𝐀 𝐓𝐄𝐑𝐌𝐈𝐍𝐀𝐑 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐈𝐆𝐎. ❱
❁ situação:
Vocês haviam se conhecido em uma premiação, você estavam próximas naquele dia, uma troca de olhares intensa, a qual foi notada por suas companheiras de grupo. A mais velha estava admirando o quão confiante você parecia em palco, pois, havia debutado à pouco tempo em um grupo que vinha chamando a atenção de quase toda a Coreia. Debutando na SM. Com um conceito inovador, uma mistura de sensualidade com um visual meio obscuro. Seu grupo demonstrava ser forte, todas às integrantes tinha uma personalidade admirável, e entre essas, tinha você, a qual não media a língua quando se sentia ofendida. Logo, acabou ficando conhecida pelo talento, e claro, o pavio curto com pessoas estúpidas. Foi impossível não se encantar contigo, e naquele mesmo dia, acabaram por conversar. Você deixou claro o quanto admirava o trabalho dela, e à partir daquele momento, passaram a se aproximar ainda mais. Trocando o número de celular, indo a restaurantes, e passando um tempo juntas na residência uma da outra. Seja pra assistir um filme comendo besteiras, ou, conversar um pouco sobre banalidades. Não tardou para o primeiro beijo acontecer, assim como a primeira vez, quando menos esperaram, estavam apaixonadas.
O relacionamento estava indo bem, apenas às integrantes de ambos os grupos sabiam sobre o mesmo. Apoiavam, e nem mesmo escondiam a torcida pelo casamento. Até que em um fatídico dia, o CEO responsável por sua carreira acabou descobrindo sobre o relacionamento. Ele a conhecia bem, sabendo que não aceitaria terminar a relação com a garota, o mesmo optou por ameaçar sua namorada. Claro, usando um meio que sabia que ele cederia facilmente. Afinal, se ela realmente a amasse, ela não se permitiria acabar com a sua carreira, certo?
── Eu amo a SN, você não entenderia.
Havia firmeza em sua voz, seus olhos demonstravam o quão enraivecida se encontrava. Quem ele pensava que era pra se envolver na relação de vocês? Não terminaria contigo, estava certa disso, ao menos até escutar algo que à desestabilizou completamente.
── Se realmente a ama, vai ser sensata, e não vai se arriscar a prejudicá-la, sim? ── A garota não entendeu onde ele estava tentando chegar, o mesmo apenas riu, puro escárnio. Era a hora do xeque mate. ── SN é estrangeira, sabe o quanto ela é excelente no que faz, possuindo inúmeros fãs, tanto na Ásia, na América onde ela nasceu, e até mesmo na Europa. Mas, também sabe que ela recebe alguns haters, seja por algumas vestes consideradas indecentes aqui na Coreia, pela personalidade forte. Agora imagine, minha querida. ─ Respirou fundo, cruzando às pernas. Enquanto a jovem em sua frente apenas fechava às mãos, apertando os punhos, sabendo onde o mesmo queria chegar. ── Se o relacionamento de vocês vaza em toda a mídia. O estrago que vai ser. Você não tanto, possivelmente receberá um pequeno hate, mas, está há anos nesse mercado, possui uma base sólida de fãs, rapidamente vão tratar de pintar você como a menina que acabou sendo desvirtuada pela estrangeira indecente. Compreende onde quero chegar? ─ Sim, ela compreendia. E, pior. Ele estava certo.
── SN tem muito mais a perder do que você. Pense nisso, não seja egoísta.
E, saiu. Satisfeito com a semente que havia plantado na cabeça da garota.
...
⭚ lalisa manoban.
Por dias, a mais velha pensou nas palavras daquele homem, e o quão cruel ele conseguia ser. Se sentiu um ser humano horrível por negar todos os seus convites para sair, demorar pra responder suas mensagens, negar toda a atenção que você merecia. Chorou no seu quarto, sozinha, enquanto vestia uma camisa larga sua, a qual possuía o seu cheiro. Passou horas analisando suas fotos, tocando em cada pedaço da mesma, desejando que fosse sua pele. Enquanto tentava se convencer que estava fazendo a coisa certa. Ele estava certa, não podia, e nem seria egoísta, você estava tão feliz, e quando se ama, você apenas deseja ver a felicidade da pessoa amada, mesmo que precise sacrificar algo, ou, alguém. Nesse caso, ela sacrificou a si mesmo, e tudo o amor que nutria por si, apenas para vê-la seguindo feliz. Lalisa, era uma mulher forte, mas, no momento, se sentia tão pequena, frágil, e somente a imagem de você chorando, fragilizada, ao ler a mensagem que a mesma digitava pra você, a fazia se sentir um monstro. Mas, era necessário.
"Sn, desculpe por demorar tanto pra te responder, estive bastante ocupada. E, nesse meio tempo, estive pensando nisso que temos. E, percebi, não dá mais pra continuar com essa relação, você ainda é muito jovem, apenas dezoito anos, ainda está vivendo tudo o que precisa viver. Enquanto eu, estou em busca de algo mais sólido, eu quero formar uma família o mais rápido possível. Meus pais pretendem ter netinhos o mais rápido possível. Acho que nos precipitamos, sabe? Isso nunca daria certo, temos planos diferentes, temos ideais diferentes, e mesmo que na cama a gente combine tanto, assim como em nossa mente, na vida real, às coisas seguem de uma forma diferente. Peço que me perdoe por qualquer coisa, por ter feito você acreditar em tudo isso. Foi divertido, mas é a hora de chegar ao fim. Adeus, por favor, não me procure mais."
Quando colocou o ponto final naquela mensagem, a mais velha soube, era o fim não teria mais volta. Havia acabado. O dedo estava trêmulo quando o direcionou para a sua mensagem, bloqueando o seu contato logo em seguida, deixou o celular de lado, e deitou a cabeça por cima dos joelhos, chorou por horas, você a odiaria, pois ela tocou em um dos pontos mais sensíveis pra você, sobre família, filhos, dando a entender que tudo não passou de uma pequena diversão para uma mulher entediada. Você a odiaria, mas, se fosse para vê-la realizando os seus sonhos, e sendo feliz, ela aceitaria ser a vilã da sua história.
⭚ Kim Jisoo.
Jisoo, pensou durante dias, em uma forma de fazer isso. Diferente de Lalisa, a mesma não se isolou de você, pelo contrário, buscou passar a maior parte do tempo ao seu lado. Curtindo os últimos momentos, tocando-a, beijando-a, e fazendo juras de amor. Precisava terminar contigo, e isso à destruía, mas, era preciso, necessário, era para o seu bem, afinal. Ela sempre prometeu que cuidaria de você. E ela faria isso. Não queria te machucar, não queria te ver chorar, mas, era impossível fazer isso sem olhar pra ti. Ela precisava disso, ela precisava vê-la uma última vez. Estavam jantando, quando, a mesma se mostrou cada vez mais silenciosa. Enquanto brincava com a aliança de namoro que haviam trocado logo no início do relacionamento. Você conversava sobre o plano da viagem para a França, mas, a mesma parecia nem mesmo escutá-la.
── Jisoo, amor, ei, está me escutando?
Você indagou, enquanto aproximava a mão para tocar a mesma, vendo-a puxar a mão rapidamente. Como se estivesse repelindo o seu toque. Seu coração apertou sem entender o motivo disso.
── Não vamos mais para a França.
A mais velha disse firme, enquanto você apenas piscava os olhos sem compreender onde a Kim queria chegar.
── O quê? Como assim? Já compramos às passagens, meu bem. Estava tudo combinado, o que mudou? ─ Tentou tocá-la novamente, mas, a mais velha repeliu o seu toque mais uma vez. ── Por que está repelindo o meu toque, Jisoo? Pare de me tratar dessa forma, estávamos bem até uma semana atrás, até você começar com toda essa frieza. Que caralho está acontecendo?
A mais velha respirou fundo, apertando os olhos, aquilo doeria mais nela do que em você, acredite. Estava na hora de colocar toda a sua prática em atuação em prática.
── Eu tenho outra pessoa, SN.
Foi firme, direta, os olhos frios e escuros direcionados a ti. Seu coração saltou na caixa torácica, o talher que jazia em sua destra caiu no prato, causando um tilintar incômodo, nem mesmo conseguia acreditar no que havia escutado. Nem mesmo na facilidade que a mesma falava sobre aquilo. Estava sendo traída todo esse tempo por ela? Pela mulher que amava?
── Não pode está falando sério, Jisoo. Eu não consigo que foi baixa ao ponto de me machucar dessa forma, me iludir, me trair?!
Seu tom de voz já estava alto, demonstrando o pequeno descontrole, não conseguia acreditar. Viu quando a mesma retirou a aliança, enquanto levantava da cadeira, colocando a alça da bolsa no ombro, e se preparando pra sair.
── Na verdade, eu não a traí de certa forma. ─ Você não compreendeu onde a mais velha estava tentando chegar. ── Você sempre foi a minha amante, SN. Quando demorava pra te atender, eu estava com ela, quando passava um tempo sem te ver, era com ela que estava. É com ela que pretendo me casar futuramente. Eu estava entediada, e precisando relaxar um pouco, você foi... a minha diversão, apenas. Estarei mentindo se disser que sinto muito.
Às lágrimas que tentou esconder para não demonstrar fraqueza, desceu por sua face, enquanto a mesma exibia um sorriso de puro deboche em seus lábios. Viu quando a mulher deixou a aliança na mesa, como se nada fosse, não importasse. E, quando a mesma se afastou, a sua vontade era de ir atrás dela, exigir explicações, estapear a face bonita, mas, suas pernas não a obedeciam. Uma pena, pois, se fosse, encontraria uma Kim Jisoo entregue às lágrimas em seu carro. Aquilo estava doendo mais do que a mesma havia imaginado. Se sentia um ser humano horrível.
⭚ Park Roseanne.
── Eu tô cansada de você. Você é insuportável.
Seus olhos arregalaram quando escutou aquela frase saindo da boca de sua namorada em meio a uma briga. Rose era sempre tão calma, amável, o seu porto seguro. Mas, fazia uma semana que a mesma vinha lhe tratando como um lixo. Flertando com outras pessoas em sua frente, e depois, fazendo com que se sentisse uma louca por duvidar dela. Não atendendo suas ligações, indo para festas com suas amigas, e passando tempo suficiente com uma de suas dançarinas, a qual deixava explícito o quão interessada estava nela. Rose sabia de suas inseguranças, se abriu para a mesma sobre o seu primeiro relacionamento, o qual foi extremamente abusivo. O qual fez com que se sentisse um ser humano horrível, o qual não merecia ser amado, e agora, se sentia uma completa idiota por ter entregado o seu coração de bandeja, dito tudo, confiando novamente em uma pessoa, pois, o olhar que a mesma te dava no momento a fazia se sentir pequena novamente, insuficiente, péssima. Não soube dizer se foi proposital, mas, a mesma estava no banho, quando pediu para que pegasse o celular dela. O qual estava desbloqueado, estrategicamente em uma conversa, justo com a tal dançarina, o teor da conversa lhe partia o coração. Era pior, ambas debochavam de você, aquilo lhe partiu o coração. A garota flertava com ela, e a mesma apenas fingia que não entendia, permitindo que a dançarina dissesse inúmeras coisas ao seu respeito.
── Eu sou insuportável por te pedir uma explicação pra essa merda aqui? ─ Jogou o celular na mesma, sentia o seu sangue ferver, e a vontade de voar em cima da namorada era imensa. A loira se defendeu, enquanto a olhava com ódio.
── Não tem uma explicação, SN. É apenas a verdade. Você me sufoca, é grudenta, eu tô cansada de você. Preciso de ar fresco, preciso ficar distante de você. Sabe, agora eu entendo o seu ex namorado, ele não estava tão errado em tudo o que te disse.
Aquilo foi o fim pra você. Não conseguiu acreditar que a mesma estava usando algo que lhe confidenciou contra si, usando algo que à machucou imensamente para atacá-la. Sentiu o coração comprimir, e pretendia chorar, mas, não, não daria o gosto de chorar na frente da mesma, não seria fraca, não na frente dela.
── Desculpe se o meu amor te sufoca, Rose. Quando eu te ligo pra saber como você está, é porque eu me preocupo com você. Quando preparo algo pra você comer, é porque eu sei que não vinha se alimentando direito. Quando tento passar um tempo ao seu lado, é porque raramente eu contigo uma folga, assim como você. Mas, eu vou deixá-la livre de tudo isso. Está solteira á partir de hoje.
Retirou a aliança, deixando-a sobre a mesa de centro da sala. Rose nem mesmo se mexeu, não queria se arriscar, pois sabia que não aguentaria, e se acabaria em meio às lágrimas.
── Eu só quero te dizer algo, Rose. ─ Suspirou, enquanto abria a porta. Depois voltaria pra buscar às poucas coisas que havia no apartamento da agora ─ ex namorada. ── Quero que você, e a puta da Hyun, vá para o inferno. E queimem juntinhas, sua mentirosa desgraçada.
A porta bateu, o primeiro soluço reverberou pelo cômodo, até que a mesma caísse de joelhos, enquanto às lágrimas caíam por seu rosto. Acabou.
⭚ Kim Jennie.
Jennie, foi diferente. Diferente das demais, ela não tinha um plano, apenas aproveitou uma oportunidade pra ferir o seu coração. Havia sido chamada no escritório, uma ideia, um contrato de namoro com o integrante do BIGBANG, Ji-Yong, mas, conhecido como G-dragon. A mesma pensou, em outra situação, jamais aceitaria aquilo. Conhecia o rapper, eram amigos, se admiravam, mas, sabia o quanto você era amiga do mais velho também. Caso aceitasse, acabaria sendo uma traição dupla, mesmo que o popularmente, G-Deus, não soubesse do relacionamento de ambas. Jennie, sabia que precisava por um ponto final na história de ambas, mas, não conseguiria olhar em sua face e terminar. Preferia machucar o seu coração, ao menos assim, você não a olharia nunca mais.
Estavam juntas, ainda tinham às pernas enroladas uma na outra, os olhos fechados, e um fino lençol cobrindo ambos os corpos. Haviam trocado juras de amor momentos antes, enquanto se amavam, Jennie, sentia muito, tudo aquilo teria que acabar. Ela a magoaria, e você a odiaria. Nunca mais veria o seu sorriso doce pela manhã, nem mesmo teria a chance de encher o seu saco enquanto trabalhava, apenas pra poder te arrancar do escritório e te derrubar no tapete da sala, enquanto a enchia de beijos por todo o seu corpo. Você era o ponto de paz da rapper, e ela desejava ser o seu também, mas às palavras do CEO de sua empresa, ecoando em sua mente, não permitia que tivesse paz.
Viu quando você ergueu o corpo da cama, enquanto afirmava que voltava logo. Sabia o que iria fazer, sempre que passavam um tempo juntas, você optava por preparar um café da manhã pra comer. Estava sempre cuidando dela, o que era engraçado, visto que era a mais nova, e ainda assim, mais responsável que ela. Tinha os olhos fechados, quando, escutou o som de algo se quebrando, e juntamente ao estilhaço do copo, foi o seu coração. Você tinha acabado de ler a matéria que haviam publicado naquela manhã. "Kim Jennie e G-Dragon assumem o relacionamento. Amigos próximos afirmam que ambos estão juntos há muito tempo, mas, optavam por manter a discrição." Quando você voltou para o quarto com o celular em mão, a mesma já estava pronta.
── Por favor, me diz que isso aqui é mentira, Jennie.
A voz embargada serviu para aumentar a dor no coração da mais velha.
── Não, não é. Eu sinto muito. Nada disso foi verdade.
Em nenhum momento ela olhou em seus olhos, pois, sabia que não suportaria. Não conseguiria mentir enquanto olhasse em seus olhos.
── Você é uma maldita mentirosa.
Disse, ácida. Enquanto catava suas roupas pelo quarto, vestindo-as rapidamente, queria sair dali, queria desaparecer de perto de Jennie, e assim o fez. A mais velha escutou o baque da porta se fechando, e tentou respirar normalmente mais uma vez, não conseguiu, estava tendo uma crise de ansiedade. Não teria mais o seu ponto de paz, e sim, era uma maldita mentirosa.
Chegamos ao fim. Espero que vocês tenham curtido.
Deixem seus comentários, babies. É um incentivo.
Deixando claro que isso aqui é apenas FICTÍCIO, não busco ofender ou difamar nenhum idol citado.
Estou aceitando PEDIDOS.
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𝗜 𝗣𝗨𝗧 𝗔 𝗦𝗣𝗘𝗟𝗟 𝗢𝗡 𝗬𝗢𝗨; 𝙷𝚆𝙰𝚂𝙰.
𝗜𝗠𝗔𝗚𝗜𝗡𝗘 +18.
Meu primeiro imagine no mundo do kpop, estou um pouco insegurança, mas, precisava ser com a hwasa. Essa mulher é foda, sinceramente. Torço muito para que vocês gostem.
Vou amar ler cada comentário. Beijos, até a próxima.
Vamos a leitura.
...
Às palavras escapavam com maestria dos lábios bem desenhados de S/N García; a latina que havia ingressado recentemente no mundo do kpop, o qual vinha cobiçando e desejando por anos de sua vida. Com apenas dezoito anos, conseguiu esse feito. Após um ano como trainee, o que acabou chamando a atenção de muitos, devido ao pouco tempo em que passou em comparação à outros idols. Fazendo parte do grupo Mamamoo, o qual já estava em curso á algum tempo. No momento, a latina de olhos escuros, participava de uma entrevista juntamente ao seu grupo. Estava distraída enquanto respondia uma pergunta, mas, havia alguém que a observava, cada detalhe, milimetricamente, Hyujin, ou como é conhecida popularmente, Hwasa. Mas, como a própria S/N adorava chamá-la, Maria. A belíssima mulher de fios escuros e lábios cheinhos, analisava com calma, o rosto de sua nova companheira de equipe. Enquanto se perguntava como a latina conseguia esconder tão bem a sua verdadeira face. Por trás de um rosto angelical, um corpo escultural, e um talento nato. García não era um anjo, a coreana sabia disso melhor do que ninguém, mas, ela transmitia isso para todos. Os seus fãs, os quais amava e agradecia por tê-los, e até mesmo os seus haters, os quais a mesma fazia questão de debochar após cada crítica. Hwasa a admirava na mesma proporção que não a suportava. Admirava a sua força, e a forma como a mesma não dava a mínima para críticas, mas, odiava o seu cinismo, a maneira como não conseguia olhá-la nos olhos por muito tempo. Se sentia pequena perto de uma maldita garota de apenas dezoito anos, e a odiava por isso. Às meninas do grupo não conseguiam entender o motivo de tamanho incômodo com a maknae do grupo, afinal, ela não dava motivos, certo? Ao menos era isso o que todos da equipe pensavam.
Mas, não. Não, não era isso.
Tinha motivo, inúmeros motivos, a maneira como a tirava do sério indiretamente era um dos motivos. Os sorrisos de canto, às mordidas no lábio inferior, a forma como mexia o quadril largo e olhava com aqueles olhos, aqueles malditos olhos que mais pareciam possuir um brilho demoníaco em sua direção, isso a fazia tremer, suar, sentir a boca seca, apenas atiçando-a para logo em seguida vê-la sorrir maliciosamente em sua direção com a certeza do efeito que a causava, isso apenas a fazia odiá-la ainda mais. Se sentia pequena, enfeitiçada, e pior, excitada, sempre que via o seu desempenho no palco. Sentia um desejo, um maldito desejo que fazia xingá-la em todas às línguas que conhecia. Naquele exato momento, enquanto se reuniam para posar para uma foto, o pequeno demônio estava fazendo isso, enquanto sustentava um inocente sorriso em seus lábios, a mão pequena e macia estava na cintura da mais velha, onde depositou um forte aperto.
Hwasa se remexeu inquieta, e isso foi suficiente para García se sentir satisfeita. Era seu hobbie deixá-la desconfortável em público, vê-la tentando conter o rubor que adornava sua face, e o palavrão que segurava em sua boca. Não sabe como explicar, nem mesmo consegue entender o que a levou a isso. A desejá-la desde o primeiro momento em que esteve ao seu lado, desde a primeira troca de olhares, o primeiro abraço, aquele onde a voz com uma leve rouquidão lhe deu às boas vindas ao grupo. Desde o primeiro dia em que a viu dançar, e desejou arrancar cada maldita peça que a impedia de visualizar cada pedaço daquele corpo. O qual parecia ter sido moldado com extrema delicadeza, com um imenso cuidado, para que não tivesse onde pôr defeito. Soube desde aquele momento, Hwasa seria a sua perdição, mesmo que já estivesse perdida á muito tempo. E, nem mesmo se importava com isso, apenas afirmou mentalmente, aquela mulher seria sua. Era isso que desejava, e a teria. García sempre foi uma mulher determinada, e usaria todas suas armas.
Estavam no carro que a levariam de volta ao dormitório. O clima estava ameno entre Byul, Solar e Wheein, sorriam entre si, enquanto conversavam sobre algo aleatório, estavam tão distraídas que nem mesmo conseguiam perceber o clima pesado que havia se instalado nos bancos de trás do carro. Hwasa olhava para a paisagem, enquanto sentia o sangue ferver. Enquanto isso, García, possuía um sorriso malicioso em seus lábios, e olhava para a mulher ao seu lado de relance. Ela estava puta. Porra, ela estava muito puta, e como isso à deixava satisfeita. Caralho, e tão excitada. O maxilar travado, a mão em punho, e os olhos cerrados, ela estava fervendo em frustração. Ao chegarem ao dormitório, todas passaram a conversar sobre o dia, e posteriormente seguiriam para seus respectivos quartos, e por ironia do destino, ou não, García e Hwasa dividiam o mesmo quarto. A coreana nem mesmo disfarçou a sua raiva, e logo seguiu para o quarto em passos pesados. O que acabou chamando a atenção das demais, às quais pareciam genuinamente confusas com o humor da rapper.
── Hyun... ─ Moonbyul nem mesmo conseguiu concluir a sua fala, pois antes disso, a coreana já havia desaparecido em um dos corredores. Logo, a de fios loiros baixou a mão, e olhou em direção às companheiras de grupo. ── O que houve com ela? ─ Havia preocupação em sua pergunta. Sempre soube da união de todas, o acolhimento entre elas, sentiu isso na pele, e nem mesmo podia negar o quanto admira isso.
── Ela parecia chateada durante toda a entrevista. Aconteceu algo que não vimos? ─ Wheein perguntou, possuía um copo de água em sua mão. Os olhos pequenos cerrados, provavelmente, tentando recordar de algo.
── Eu vou falar com ela. ─ Solar se prontificou, enquanto erguia o corpo do pequeno estofado.
── Ela só deve 'tá cansada. Vocês sabem como a Maria é, ela não consegue descansar até que tudo esteja perfeito. ─ García se pronunciou, pois, tinha um plano em mente. ── Assim como vocês estão cansadas, consigo escutar o bocejo daqui. ─ Disse, sorrindo angelicalmente, enquanto às demais a acompanhavam no riso. ── Descansem, por favor, sim? Eu vou ver como ela está, e não se preocupem, qualquer coisa eu aviso a todas. Somos uma família, afinal. Descansem, o dia foi longo. E, temos muito o que fazer ao amanhecer. ─ Juntou suas pequenas mãos. Sn ainda tinha aquele sorriso em seus lábios, quando todas assentiram, Solar, olhava firmemente nos olhos da maknae, parecendo estar orgulhosa do seu posicionamento. Logo, se despediram e caminharam em direção aos seus respectivos quartos. García ainda tinha aquele sorriso angelical no lábio quando às três sumiram no imenso corredor, logo, o mesmo deu lugar a um sorriso malicioso. Enquanto a mesma caminhava em direção a sua mochila, buscando o que havia escondido tão bem. Sabia o quanto odiavam que ingerisse bebida alcoólica. Buscou o vinho, e às duas taças.
Caminhava lentamente em direção ao quarto que dividia com Hwasa. E, nada havia lhe preparada para a surpresa que teria ao entrar no quarto. O tapa em sua cara com toda a certeza não estava em seus planos. Ainda com o rosto virado, e a raiva correndo em suas veias, a mesma escutou a respiração acelerada da coreana. Sim, ela estava muito puta.
── Qual a porra do seu problema? ─ Gritou, enquanto apertava ainda mais os punhos. García apenas pôde sorrir em escárnio ao vê-la naquela situação. Enquanto deixava o vinho e às taças sob a mesinha ao lado da cabeceira da cama. O que fez com que a rapper se aproximasse com a intenção de estapeá-la mais uma vez, sendo parada pela mão da latina em seu pulso. A qual a puxou com força, cara a cara, corpos colados, olho no olho, e respirações ofegantes.
── Não. ─ Balançou a cabeça negativamente, enquanto o seu polegar massageava o pulso ao qual segurava. ── Você não quer fazer isso, bae. ─ Sussurrou rente aos lábios carnudos de Hwasa. A qual sentiu seu coração acelerar, enquanto engolia em seco, na tentativa falha de desviar o olhar. ── Porque no fundo, bem no fundo, você sabe qual o meu problema, não sabe? ─ Com a mão livre, a latina aproximou do pescoço da mesma, onde acariciou com calma. Enquanto via a mesma fechando os olhos.
── Eu odeio você. Odeio esse seu comportamento. Odeio como todos acham que você é um anjo, sendo que é o próprio diabo. ─ Hwasa tentava ser firme, mas, não havia firmeza em sua fala. Tinha os olhos fechados, se aproveitando do toque que a latina lhe dava. E, se sentia ridícula por isso. Logo ela, uma mulher tão forte, tão poderosa aos olhos de muitos, logo ela, como pode permitir que uma menina a trate de tal maneira. E, foi pensando nisso, que, empurrou a outra com força. ── Não encoste mais em mim, S/N. ─ Havia fogo em seus olhos, mas, também havia um pulsar entre suas pernas com aquele simples toque. Se sentia ridícula por nem mesmo conseguir passar firmeza em sua fala, pois no fundo, a coreana queria, ela desejava aquele toque, ela desejava aquela maldita garota. ── Você não tem esse direito. ─ Afirmou, enquanto via a latina retirar o blazer que cobria a parte superior de seu corpo, a qual possuía apenas um cropped cobrindo os seus seios, logo tratando de se aproximar um pouco mais de seu corpo. Deu alguns passos pra trás em resposta.
── Tem certeza disso, bae? ─ A latina continuava se aproximando do corpo que inutilmente tentava se afastar do seu. Sorriu ao vê-la fechar os olhos mais uma vez, desviando o olhar, nem mesmo a repeliu quando os lábios da latina tocaram a pele do seu pescoço em um beijo molhado. O sorriso alargou ao vê-la se arrepiar diante de tal ação. ── Não mente pra mim, meu doce. ─ Sussurrou. ── Não peça para que eu me afaste, quando na verdade, anseia por minha aproximação. Deseja o meu toque, me olha como se eu fosse o seu maior desejo. ─ Hwasa levou a mão trêmula ao abdômen da latina. Enquanto ofegava ao sentir o toque dos lábios mais uma vez. ── Você me deseja, assim como eu te desejo. Deseja arrancar cada peça que cobre o meu corpo nesse exato momento, deseja saber se estou pulsando por você, assim como está pulsando por mim nesse momento, não? ─ Os olhos escuros visualizaram quando a coreana apertou suas pernas, estava certa, ela a desejava da mesma maneira. ── Já sonhou comigo, Maria? Já desejou me ter entre suas pernas, chupando, tomando todo o seu mel, eu sei que sim. ─ O sorriso malicioso se alargou ao escutar um baixo gemido após uma mordida no pescoço alheio. Ela teria alguns problemas para esconder às marcas no dia seguinte, mas, tampouco se importava com isso.
── P-pare... ─ Sussurrou, a voz fraca, e os olhos permaneciam fechados.
── Eu quero muito foder você, bae. Eu quero tocar cada pedacinho desse seu corpo delicioso, beijar, morder, cada pedaço de sua pele. Provar do seu gosto, escutar todos os seus gemidos, te deixar marcada como minha, Hyunjin. ─ A latina dizia despudoramente, enquanto sua destra se ocupava de puxar os fios da nuca da coreana, e seus lábios permaneciam maltratando o pescoço alheio. ── Então, se realmente quer que eu pare, e nunca mais a toque, me empurre, me bata, me coloque pra fora daqui agora. Estou esperando, bae.
Nem mesmo um minuto se passou, a coreana já tinha a sua resposta formada em mente, deu adeus à todos os pensamentos que lhe diziam pra se afastar da latina, quando, avançou nos lábios da mulher de curvas sinuosas. Inicialmente um beijo desajeitado devido a surpresa por parte da García. Logo, às mãos subiram o corpo da coreana, tocando, apertando, tomando tudo o que conseguia. Enquanto às línguas se encontravam em uma dança lenta e sensual, despudorada, erótica. Os lábios de Hwasa eram maltratados pela latina. Enquanto se deliciavam com o gosto de suas bocas. Os braços da coreana foram parar ao redor do pescoço da mais nova, quando essa levou às mãos para a alça do vestido da coreana. Vendo o tecido de seda caindo aos pés da mais velha. Aquele corpo, aquele maldito corpo que por tanto tempo desejou tocar. Às curvas, nas quais desejava se perder, a pele macia e cheirosa, aquela mulher era um pecado. E, por sorte, S/N era uma pecadora nata. Levou às mãos para às coxas torneadas da coreana, dando o impulso preciso para que Hwasa pudesse adornar a cintura fina. Caminhou com a coreana em direção a cama, onde deitou a mesma. Os lábios se separaram no exato momento em que García ergueu o corpo na intenção de retirar a calça social que ainda vestia, ficando apenas com a calcinha pequena e o cropped que impedia que seus seios saltassem pra fora. Hwasa se encontrava com os olhos bem abertos, contemplando a mulher em sua frente. A qual percebeu de imediato o olhar da mais velha, mordeu o lábio inferior enquanto se aproximava da cama, sentando no colo da mais velha. Pegando às mãos da mais velha, levando-as em direção aos seus seios. A coreana parecia hipnotizada enquanto movimentava suas mãos lentamente, mas, logo tratou de baixar o cropped que a impedia de ter uma total visão da parte superior da pequena. Logo os seios medianos, e mamilos teso devido a excitação, estavam a mercê da mais velha. A qual fechou os olhos calmamente enquanto apertava a carne macia em suas mãos. García fechou os olhos e sentiu um pulsar em sua boceta, mordendo o lábio inferior para conter um gemido. Hwasa não pôde conter o sorriso quando viu tal cena, logo, levando a ponta da língua ao mamilo da latina. Lambendo calmamente o mesmo, rodeando-o, enquanto apertava com força o esquerdo. García nem mesmo pensou antes de levar às mãos ao feche do sutiã que a impedia de ver os seios da coreana. Logo o mesmo estava sendo lançado em algum canto do quarto. E, tinha os seios em suas mãos. García tinha a cabeça tombada pra trás, enquanto Hwasa se deliciava com os toques da garota em seu colo, e com os gemidos manhosos desta. A latina passou a rebolar no colo da coreana, na intenção de conter a excitação que tomava o seu corpo no momento. Aquela sensação estava lhe enlouquecendo, mas, precisava de mais. Precisava chupá-la, sentir o gosto da coreana que por tanto tempo fantasiou em sua mente. Por isso, levou às mãos aos ombros da mesma, empurrando-a na cama novamente, logo, tratou de se ajoelhar no chão, tendo o quadril da mais velha na beirada da cama. Levou às mãos às beiradas da lingerie preta e desceu a mesma, desceu às mãos das coxas torneadas ao tornozelo. Beijando cada pedaço da pele exposta, não esquecendo de depositar um beijo na virilha, vendo a mais velha se remexer em agonia.
── Você é linda pra caralho. ─ Sussurrou a latina, enquanto deixava uma mordida na coxa da mais velha. Recebendo em troca um gemido alto, e mãos entrelaçadas em seus fios tingidos, puxando-os com força. ── Shii... ─ Levou o indicador ao lábio. ── Solar estava preocupada. Não queremos que ela entre aqui e me encontre com a boca em sua boceta, certo? ─ Boca suja, promíscua pra caralho, essa era a S/N que poucos conheciam. Entre esses, Hwasa. ── Eu não me importo muito com plateia, sabe. ─ Continuava à falar, como se não tivesse descendo a mão em direção a boceta encharcada da mais velha. A qual pulsava pra si a cada palavra que escapava por seus lábios. Abriu às pernas da coreana, lambendo os lábios ao visualizar o quão molhada a mesma estava. ── Eu até gosto... ─
Um verdadeiro demônio fantasiado de anjo. Continuou a falar normalmente, enquanto pressionava o clitóris inchado da mais velha, escutando o gemido manhoso da outra, assim como tentava inutilmente fechar às pernas. ─ Eu adoraria que elas entrassem aqui, e te vissem nessa situação lamentável. ─ Pressionou com ainda mais força, sorrindo como o diabo sorriria, ao vê-la tombando a cabeça pra trás em um gemido mudo. ── Excitada, molhada pra cacete e gemendo como uma cadela. Porra, você tá pingando... ─ Enfiou de uma só vez dois dedos dentro da mais velha. Hwasa arqueou às costas, enquanto flexionava os dedos dos pés, queria xingar a mais nova, mandá-la para o inferno, mas, nem mesmo conseguia. Aquela sensação que tomava o seu ser, aquele calor, o prazer que sentia apenas por ter os dedos da mais nova parados dentro de si. Se sentia pequena, patética, mas, acima de tudo, muito excitada. Moveu o quadril na intenção de vê-la mover os dedos, mas, nada adiantou. Sentiu a mão da mesma em sua cintura, a impedindo de continuar com os movimentos. Hwasa se remexeu ainda mais inquieta, tentando, teimando, mas, teve seus movimentos parados mais uma vez. Um muxoxo chamou a atenção da mais nova, a qual tinha um sorriso cínico adornando os lábios chamativos.
── S/N...
O sussurro mas pareceu um gemido. O qual chegou aos ouvidos da latina em bom grado.
── Diga, amor. Diga o que precisa, e eu farei.
A coreana engoliu em seco, enquanto lutava contra seus próprios desejos. Não iria implorar, não, jamais faria isso, seria humilhante. Mas, porra. Sua virilha queimava, aquela sensação estava lhe enlouquecendo. Porque diabos ela não movia os dedos dentro de si, ela estava querendo lhe enlouquecer.
── Peça, Maria. Eu sei o que quer, mas, só farei, quando escutar o pedido saindo por essa boquinha gostosa. ─ Para provocar, confundir um pouco mais a mente da mais velha, atiçá-la, enlouquecer a mesma, a mais nova girou os dedos dentro da boceta encharcada, recebendo um gemido agudo em resposta. A risada reverberou no quarto, se deliciando com aquela tortura. Mesmo que também estivesse sofrendo com isso. Salivava para sentir o gosto daquela mulher. Socou novamente, repetidas vezes, parando ao vê-la tentar fechar às pernas e revirar os olhos. Respirando fundo ao vê-la olhando com um brilho assassino em seus olhos.
── Quer gozar, amor? Eu posso te fazer gozar. Usando meus dedos, minha língua, e até mesmo espancando essa sua bunda gostosa. Pois eu sei, por trás de toda essa marra, se esconde uma cadela safada que adora levar uns tapas no lugar certo. Mas, precisa pedir. Implore, meu doce. Eu sei que quer. ─ Os olhos de S/N brilhavam, a latina sentia a própria boceta pulsar, e apertava às pernas na intenção de ter alguma fricção. Mas, não daria o braço a torcer enquanto Hwasa não dissesse o que ela queria. E, veio. Quando menos esperou, veio.
── P-por favor... ─ Murmurou, manhosa. ── Por favor, me faça gozar. Soque seus dedos fundo e forte dentro de minha boceta, eu preciso disso, por favor. ─ A latina sentiu que poderia gozar com apenas aquelas palavras. Sentiu escorrer perna abaixo. Mordeu o lábio inferior fortemente, sentindo o gosto do sangue em sua língua. Nem mesmo pensou muito, passou a meter fundo e forte dentro da coreana. Os urros da mesma tomando conta do quarto, não se importava mais caso alguém escutasse. Queria isso, queria que soubessem o que estava acontecendo naquele quarto. Sentia a boceta aperta comprimir seus dedos, se abaixou um pouco mais, passando a usar sua língua. Enfiando o músculo quente no buraquinho da mesma, enfiando e tirando rapidamente, logo tratando de lamber toda a boceta, até que passasse a sugar e mordiscar o clitóris da mesma. Hwasa era uma bagunça em gemidos, os olhos reviravam, às pernas inquietas nos ombros da mais nova, a saliva que escorria do canto da boca. S/N continuava a usar a língua, enquanto adicionava o terceiro dedo, às pernas da mais velha tremeram, costas arqueada, olhos apertados e um urro de prazer que tomou conta de todo o cômodo. Chegou ao ápice, dando o prazer da latina sugar todo o seu gozo, enquanto permanecia socando os dedos no interior apertado, fazendo com que acabasse choramingando por estar sensível devido aos estímulos. A coreana estava ofegante, inquieta, sentia que gozaria novamente se a latina continuasse a estimulando daquela maneira. Tombou a cabeça pra trás, choramingando, implorando pra que a mesma a deixasse descansar, pois não aguentaria mais um orgasmo naquele momento. Estava errada, quando a mais nova aumentou novamente a velocidade das estocadas, sentiu o queimor em seu baixo ventre, os olhos revirando mais uma vez, enquanto movimentava o quadril em direção ao rosto da mais nova. Apertando o lençol da cama, mordendo fortemente o lábio inferior, queria gozar novamente, precisava gozar mais uma vez, gozaria na boca daquela mulher mais uma vez. E, faria isso com todo o prazer. Maldita, um pequeno demônio. Mas, ela lhe fodia tão bem.
── Fode, isso, a-ah. Mais forte, isso, estou quase...
A latina levou a mão livre a própria intimidade ainda coberta pela calcinha, apertando, vendo o quão molhada estava. Adentrou o tecido, levando os dedos ao clitóris inchado, não pensou muito antes de enfiar dois dedos em sua boceta igualmente encharcada. Socava fortemente em Hwasa, enquanto os gemidos da mais velha eram estímulos para que metesse com força em ambas. Gemia com a boca ocupada na boceta da mais velha. Revirava os olhos de prazer, sentindo o quão perto estava, aumentou os movimentos na mais velha e em si.
── Mais forte, por favor, mais...
Com os gemidos da mais velha, a latina rodou os dedos em ambas bocetas, sentindo quando a sua parceira de equipe apertou seus dedos pela segunda vez. E, o queimor tomou o seu ventre, Hwasa melou seus dedos e sua face com sua porra, enquanto isso, a sua própria boceta apertava seus dedos e os melava com a sua porra. Gemeu de encontro a boceta da mais velha, o que a fez gemer em desespero pelo estímulo.
Ambas ofegantes, em busca do controle da respiração.
Hwasa se sentia fraca, mas, diferente do que esperava, estava realizada. E, pior. Queria mais, ainda mais, queria a sensação do corpo quente da latina juntamente ao seu. Ergueu o rosto a tempo de visualizar o olhar nada discreto da mais nova em direção a sua boceta maltratada.
── Eu passaria horas te chupando, e tenho certeza, não enjoaria nunca.
Aquela voz rouca, a qual ficava belíssima nas músicas, enlouquecendo seus fãs, agora enlouquecia a coreana. A qual balançou a cabeça negativamente, enquanto permitia que um sorriso desacreditado escapasse dos seus lábios.
── Você é um demônio. ─ Sussurrou, enquanto olhava nos olhos escuros da mais nova.
── Sim, eu sou um demônio, bae. Mas, eu posso te levar ao céu.
Devolveu, ousada, suja. Hwasa não podia discordar disso. Não após sentir aquela sensação.
A latina retirou a calcinha, e passou a engatilhar o corpo da mais velha. Colou os lábios mais uma vez, fazendo com que Hwasa sentisse o seu próprio sabor. Enquanto se posicionava onde desejava, entrelaçando suas pernas, e friccionando seus clitóris inchados devido aos estímulos anteriores. Ambas gemeram entre o beijo. S/N não perdeu tempo, passou a se movimentar, intercalando entre o lento e rápido. Sentindo a sensação gostosa que era causada pelos clitóris raspando um ao outro. Hwasa segurava em sua cintura, enquanto a latina tombava a cabeça pra trás, gemendo alto, nem mesmo se importando em ser discreta. Ali ela não precisava disso. Rebolou, pressionou, gemeu, sentiu um filete de saliva escorrendo no canto de sua boca, quando a mais velha passou a chupar seu peito, mordendo, apertando, deixando ainda mais sensível do que já se encontrava. S/N deixaria Hwasa fazer o que quisesse consigo, mas, a mais velha não precisava saber disso. A mais nova apertou os peitos da mais velha, quando, mais uma vez, chegaram ao ápice. Continuou a se mover lentamente, até que revirou os olhos, e caiu exausta sobre o corpo da mais velha. A qual se encontrava uma bagunça, assim como a mais nova. Respiração ofegante, meladas de porra, olhos cerrados e cabelos bagunçados. A mais nova tinha um sorriso terno desenhado nos lábios, satisfeita, enquanto a mais velha se encontrava mais confusa do que antes. Hwasa suspirou, enquanto levava a mão ao cabelo da mais nova, acariciando o couro cabeludo.
── Que feitiço jogou em mim, garota?
Perguntou, enquanto a risada deixava claro o quão confusa estava. Desde que conheceu a mais nova, ela não saia de sua mente, não conseguia nem disfarçar o quão excitada ficava com pequenas provocações da mais nova. S/N lhe enlouquecia, a forma como movimentava o quadril, mordia o lábio, a forma como todos pareciam babar em sua presença, a sua dualidade. Hwasa não tinha nem mais em que pensar: estava apaixonada, mas, era difícil confessar a si mesma que todo aquele ódio, era na verdade, amor. A mais nova sorriu com a pergunta, enquanto direcionava o olhar para a mulher, às bochechas gordinhas por estar deitada no busto da outra, o olhar inocente, totalmente diferente da mulher de minutos atrás.
── Eu joguei um feitiço em você, pois você é minha, Maria.
O sorriso inocente estava de volta. Hwasa sentiu-se amolecer, enquanto balançava a cabeça positivamente. E, juntava os lábios novamente em um selinho.
── Eu sou sua agora mesmo.
Sussurrou, e ambas riram.
Após tal dia, nada mais seria como antes. Hwasa seria de S/N, e a pequena seria de Hwasa. Como deveria ter sido desde o início.
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