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#ilustrações de livros
theinvisiblescanner · 5 months
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Ziraldo (via archive.org)
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palhao84 · 19 days
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Cuidado com a Literatura Infantil: o que as crianças estão lendo realmente?
Você sabe o que as crianças têm lido? Cuidado: o que parece inofensivo pode ser pior do que você imagina!
Como pais, todos queremos o melhor para nossos filhos, especialmente quando se trata do que eles consomem em termos de histórias e lições. A literatura infantil tem um papel crucial na formação dos valores, imaginação e compreensão do mundo dos pequenos. Mas você sabia que nem todos os livros para crianças são tão inofensivos quanto parecem? 🌟 Atenção ao Conteúdo: Muitos livros infantis hoje em…
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saviochristi · 9 months
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Logotipo, do Universo Literário Abrangente
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rabskgem · 2 years
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Um pedaço de uma história que eu escrevi e ilustrei.
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sunshyni · 4 months
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ᅠᅠᅠcatch flights and feelings
「notas: escrevi isso aqui a pedido da @didinii!! Não sei se irá atender às suas expectativas, mas saiba que fui cuidadosa pegando o seu relato e adicionando o toquezinho da Sun pra transformá-lo nessa história ☼
Espero que isso te ajude a enxergar as coisas numa outra perspectiva, o mundo é ridiculamente pequeno e acredito que isso seja conveniente pra vivermos uma história de cinema pelo menos uma vez na vida ღ」
「w.c: 2k」
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Ninguém da sala de aula sabia que Donghyuck era filho da professora até aquele dia, quando algumas crianças se reuniram na sala de estar da casa dele para um ensaio para a cantata de natal que aconteceria na escola. Obviamente o Lee era a criança que cantava melhor alí, afinal ele fazia aula de canto antes mesmo de aprender o alfabeto e parecia que cantava desde o ventre da mãe, com a sua voz doce feito mel que se encaixava bem em clássicos do Wham! como “Last Christmas”. Você gostava de Haechan, quer dizer, nunca tinha trocado uma palavra com ele, a não ser a formação de frase: “Me empresta sua borracha?”, no entanto o achava divertido como um menino da idade dele deveria ser, mas ao mesmo tempo responsável e atencioso, por isso ele auxiliava alguns dos colegas sempre que algum deles não encontrava um tom confortável para a música.
A professora deu um momento para os alunos descansarem um bocado e beberem suas garrafinhas de água, mas você era curiosa, gostava de desvendar os lugares que visitava e com a casa de Donghyuck não foi diferente, você só parou de andar quando encontrou um cômodo específico repleto de livros que para uma criança de 12 anos poderia se tratar facilmente da Biblioteca do Congresso em Washington, dado a dimensão distorcida das coisas que temos quando pequenos.
Você escolheu um livro e o leu até o entardecer, mesmo sabendo que o ensaio acontecia no andar inferior da casa, não se importou em retornar até perceber que não conseguiria mais ler sem a ajuda de alguma luz acesa já que a luz da lua apenas tornava as coisas mais escuras e a cantoria e a agitação das crianças lá embaixo havia cessado.
— O que você tá fazendo aqui? — Um Haechan de 12 anos questionou confuso no batente de arco já que o cômodo em questão não tinha porta — Todo mundo já foi embora.
Ele acendeu a luz e sentou-se ao seu lado, as costas de encontro a uma das que pareciam dezenas de estantes, ele capturou o livro das suas mãos e ao visualizar a capa deixou escapar um grande sorriso na sua direção, com direito a dentinhos tortos e tudo mais.
— É o meu livro favorito — Ele disse, se aproximando mais de você para poderem dividir o livro e o lerem juntos, você continuou imóvel olhando para ele, para o cabelo levemente ondulado, para as pintinhas que decoravam seu rosto e deixavam-o ainda mais adorável.
— Prefiro livros com desenhos, mas esse é legal — Você disse se recordando da sua edição favorita de “Alice no país das maravilhas” e recebendo um olhar de reprovação de Donghyuck que falou com convicção: “Somos pré-adolescentes já, a gente não lê mais livros com desenhos” e você deu de ombros como se dissesse: “Prefiro continuar sendo uma criança então”, o que fez com que ele sorrisse docemente.
Mesmo faltando apenas dois meses para o sétimo ano acabar, você só se lembrava dos seus doze anos porque Haechan havia preenchido aquele tempo com memórias com você, viviam visitando a casa um do outro, liam de tudo, hq's, mangás, manhwas que eram os seus favoritos e romances clássicos da literatura que eram o forte de Haechan, ainda que ler “Dom Casmurro” fosse desafiante para aquela idade.
Infelizmente a cantata de natal foi a última vez que vocês se viram, quando Donghyuck beijou a sua bochecha na frente da sala e disse que você se sairia bem mesmo estando nervosa, no oitavo ano ele não ocupava mais a carteira ao seu lado e a professora havia sido substituída por outra, o que te deixou triste com a possibilidade de nunca mais ver aquele garoto que gostava de livros sem ilustrações e compridos e sabia todas as músicas do Wham! de cor e salteado.
— Por que você quer mudar de dupla agora? — Jaemin questionou organizando os copos descartáveis e os guardanapos em cima do carrinho de snacks da classe econômica, fazendo você voltar para os tempos atuais em que você já estava na casa dos vinte e não tinha mais os dourados 12 anos.
— Porque você precisa me contar mais sobre esse seu amigo — Você disse, trocando de lugar com Jeno que ajudaria Jaemin na entrega dos lanches e depois você recolheria os itens descartáveis com outra colega de trabalho, mas tudo começou com Jaemin mencionando a cerca de um amigo que ele tinha também comissário de bordo só que de outra companhia aérea. Tudo que dissera parecia ser algo que o Haechan de doze anos agora crescido faria e aquilo te deixou maluca porque trouxe à tona coisas dentro de você que em todos aqueles anos ninguém além do garotinho de sorriso torto conseguiu provocar.
— Tá tão interessada assim por que? — Ele perguntou num sussurro audível apenas por você que havia aprendido linguagem labial sem perceber. Você esperou ele questionar “Doce ou salgado?” para uma das fileiras de passageiros com aquele sorriso galante dele e os olhos meigos feito duas luas minguantes.
— Porque eu gosto dos engraçadinhos.
— E eu sou o que?
— Pelo amor de Deus, Jaemin! — Você devolveu num sussurro exclamando enquanto completava um copo com suco de laranja integral — Me diz qual é o nome dele.
— Lee Donghyuck — Ao ouvir o nome tão familiar seu cérebro simplesmente não conseguiu enviar os comandos necessários para as suas mãos que pararam de servir copos no mesmo instante, Jaemin pegou o copo descartável da sua mão e o preencheu com coca-cola zero — Ele tá pensando em tentar a licença de piloto privado.
— Você precisa me passar o número dele.
Jaemin não tinha muita escolha a não ser fazê-lo em meio a toda a sua insistência, você nem fazia ideia do que falaria para Haechan, de como se apresentaria, tinha até medo dele não te reconhecer e a amizade que vocês tiveram tivesse sido especial apenas para você, porque é verdade que fantasiamos eventos passados, às vezes eles nem são tão bonitos assim, mas a nossa realidade atual faz com que o passado aparente ter sido muito mais brilhante e saudoso.
No entanto, felizmente, Haechan pensava o mesmo de você, sentia falta de se perder na leitura de algum livro difícil porque estava te encarando como um garotinho apaixonado, o que ele era na época sem mesmo saber disso, ele gostava excepcionalmente de te ver desenhar na escrivaninha do seu quarto, inspirada pelos traços dos escritores que adorava. Por isso, Haechan sempre imaginou que você estivesse relacionada a algo artístico quando crescesse, algo parecido com Banksy, considerando a sua acidez e o fato de que odiava ser o centro das atenções, apesar de não dispensar elogios.
Não era à toa que Donghyuck havia se tornado um apreciador de arte nato, possuindo até várias obras em casa, de quadros até vasos de cerâmica que ele não fazia ideia do porque havia comprado, na verdade até sabia porque mas tinha vergonha de admitir que tudo aquilo o remetia a você.
Depois de muitas ligações, mensagens no meio do expediente correndo o risco de receberem broncas do chefe de cabine, vocês descobriram que aterrissariam no mesmo local e resolveram se aproveitar do fato. Primeiramente você ficou insegura a respeito de como se comportaram um na frente do outro, mas não houve constrangimento algum quando Haechan te encontrou no Vondelpark em Amsterdã, capturando sua mão e mesmo corando um bocado, te perguntando as coisas mais banais, como se já fossem namorados há décadas.
— Você nem tá lendo, né? — Haechan perguntou para você que apenas acompanhava-o virar de página sem entender o que acontecia no livro difícil de compreender dele, concentrava em apenas mirá-lo em segredo, incapaz de não prestar atenção no maxilar marcado e no abdômen teso o qual você repousava uma das mãos por cima da camiseta. Você se acomodou no corpo dele, aproximando-se o máximo possível, sentindo-se confortável naquela cama de hotel na presença dele, nem sentia suas pernas doerem apesar de todo o circuito de bicicleta que fizeram no parque mais cedo.
— Perdão senhor Lee. Esqueci o meu dicionário em casa — Você provocou e Haechan deixou o livro de lado pra te direcionar toda a atenção.
— Ainda prefere ilustrações, criancinha? — Ele questionou sob a iluminação amarelada do quarto e os raios de sol do entardecer que adentravam o cômodo devido as cortinas blackout estarem abertas, uma combinação perfeita para deixá-lo ainda mais bonito e hipnotizante, difícil de esquecer facilmente, era por isso que ele dominava os seus pensamentos todos os dias.
— Sempre — Você respondeu e não pôde conter o sorriso quando recebeu um selinho casto na testa, poderia ficar ali pro resto da vida, aninhada nos braços de Donghyuck com a cabeça em seu peito escutando a melhor das canções de ninar que era os batimentos cadenciado do coração do Lee.
Haechan tocou seu rosto gentilmente, acariciando a bochecha com o polegar, a mão levemente áspera te fazendo cosquinhas sem a intenção.
— Fiquei com medo de nunca mais te ver... — Ele começou a dizer incerto, testando as palavras antes de dizê-las em alto e bom som — Eu ficava ansioso em cada vôo, tentando te identificar nos rostos que eu cumprimentava, com medo de te achar e você não fazer ideia de quem era eu. Te procurei em todas as redes sociais, consciente de duas coisas, ou o seu nickname era muito esquisito ou você era muito low profile.
“Acho que um pouquinho dos dois” Você quis dizer mas desistiu de última hora, optando por se perder naquelas íris escuras e profundas.
— Escolhi essa vida maluca de comissário em parte pra te encontrar — E também porque ele sempre quis se tornar um astronauta desde pequeno, ser comissário de bordo o possibilitava ficar um pouquinho mais próximo das estrelas, embora você só se sentisse dessa forma quando estava na companhia do Lee, que era quando poderia admirar as estrelas salpicada em seu rosto em forma de pintinhas.
— Então, o fato da gente não ter se encontrado antes é porque eu sou low profile? — Haechan sorriu com a sua questão e te abraçou forte, fazendo com que você sentisse o perfume que ele exalava de pertinho, praticamente te intoxicando com tamanha doçura.
— Talvez. Vou me certificar de tirar muitas fotos suas daqui pra frente — Você o beijou suavemente e depois se afastou da mesma forma ligeira que foi a sua iniciativa, Haechan te puxou pela cintura, sem se contentar com o selo inocente, roubando todo seu fôlego como se fosse profissional nessa tarefa, você não ousou afastá-lo, beijando-o com a mesma urgência e veracidade em que ele depositava no beijo enquanto as mãos absorviam cada detalhe seu, cada curva, cada traço.
— Caralho, eu te amo — Ele disse e você sorriu, cobrindo o rosto do Lee com incontáveis beijos, fazendo-o gargalhar até ouvi-lo dizer chega. Você amava que o som da risada dele continuava o mesmo, ainda que seu corpo tivesse mudado e ele fosse mais alto que você agora.
— Quer se tornar piloto? — Donghyuck assentiu veementemente com a cabeça.
— Agora que te reencontrei, sim — Ele entrelaçou os dedos com os seus, gostando da visão das suas mãos unidas uma na outra — A gente vai ficar bem rico, tipo bilionários. E aí eu só vou querer fazer vôos particulares com a minha comissária de bordo particular.
— É uma ótima ideia — Você concordou com as palavras dele, sorrindo tal qual uma adolescente.
— Assim, eu poderia te beijar toda hora, te puxar pra algum lugarzinho em que ninguém pudesse ver a gente e te encher de beijos. Só preciso disso pra ser a pessoa mais feliz do mundo.
— Então, a gente deveria fazer isso — Haechan te beijou com calma dessa vez, invadindo sua roupa pra te sentir melhor e arrancando um suspiro da sua parte por isso — Vamos só ficar juntos, eu gosto disso.
「bônus:」
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o-druida-ebrio · 2 months
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— William Shakespeare, no livro “A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca. Trad. Bruna Beber. Ilustrações de Edward G. Craig. São Paulo: Ubu Editora, 2019.
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rosesarelina · 5 months
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Atenção,  atenção,  quem  vem  lá?  Ah,  é  𝐑𝐎𝐒𝐀𝐋𝐈𝐍𝐀,  da  história  ROMEU  E  TADEU!  Todo  mundo  te  conhece…  Como  não  conhecer?!  Se  gostam,  aí  é  outra  coisa!  Vamos  meter  um  papo  reto  aqui:  as  coisas  ficaram  complicadas  para  você,  né?  Você  estava  vivendo  tranquilamente  (eu  acho…)  depois  do  seu  felizes  para  sempre,  você  tinha  até  começado  a  PINTAR UM NOVO QUADRO…  E  aí,  do  nada,  um  monte  de  gente  estranha  caiu  do  céu  para  atrapalhar  a  sua  vida!  Olha,  eu  espero  que  nada  de  ruim  aconteça,  porque  por  mais  que  você  seja  CAUTELOSA,  você  é  IMPACIENTE,  e  é  o  que  Merlin  diz  por  aí:  precisamos  manter  a  integridade  da  SUA  história!  Pelo  menos,  você  pode  aproveitar  a  sua  estadia  no  Reino  dos  Perdidos  fazendo  o  que  você  gosta:  LER,  PINTAR  E  AJUDAR  BELLE  NA  TALE  OF  A  ROSE.
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O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?
Além  de  seu  exímio  talento  para  as  artes,  Rosalina  sempre  foi  apaixonada  por  literatura,  das  estrangeiras  de  pensamentos  profundos  às  mais  bobinhas  e  de  cunho  cômico.  Ainda  que  o  pai  não  admirasse  tanto  assim  os  gostos  da  filha,  ela  só  queria  estar  rodeada  de  livros,  por  isso  se  ofereceu  para  auxiliar  na  livraria  de  Belle,  a  Tale  of  a  Rose.  Embora  sempre  seja  encontrada  com  a  cara  enfiada  em  alguma  leitura  em  meio  a  livros  e  flores,  normalmente  ajuda  com  a  organização  das  obras,  na  catalogação  e  no  cuidado  da  livraria  e  floricultura.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
Rosalina  detestou.  Estava  bastante  satisfeita  em  não  ter  qualquer  tipo  de  relação  com  os  Montéquio  depois  de  seu  fim  de  relacionamento  com  Romeu,  não  gostava  de  qualquer  tipo  de  atenção  sobre  si,  e  odiava  sair  de  sua  zona  de  conforto.  Ter  que  se  deslocar  e  mudar  completamente  os  seus  planos  com  o  surgimento  daquelas…  Pessoas  vindas  de  um  lugar  completamente  desconhecido,  Rosalina  se  sentia  perdida  e  frustrada,  sem  contar  no  fato  de  que,  aparentemente,  seria  forçada  a  participar  de  uma  história  sem  um  final  realmente  feliz.
Trivia.
Rosalina  atualmente  tem  28  anos,  é  filha  única  de  Adrian  Capuleto  e  prima  de  Tadeu  Capuleto.
Seu  apreço  por  literatura  adveio  dos  contos  contados  pela  mãe  falecida,  que  sempre  apoiou  Rosalina  nas  ilustrações  que  fazia  de  cada  história  que  lhe  era  contada.  Imagine  sua  surpresa  e  desgosto  ao  descobrir  que  o  passatempo  favorito  dos  perdidos  era  passar  horas  na  frente  de  uma  tela  que  não  era  de  pintura.
Romeu  foi  o  único  homem  por  quem  Rosalina  permitiu  se  “apaixonar”,  ainda  que  essa  não  fosse  a  palavra  da  qual  ela  descreveria;  para  ela,  se  apaixonar  parecia  algo  profundo  demais,  é  o  ato  de  entregar  o  seu  coração  e  todas  as  suas  fraquezas  para  outra  pessoa  amá-las  por  você.  Com  Romeu,  no  entanto,  não  sentia  que  isso  havia  acontecido,  e  temia  que  um  dia  iria  acontecer  com  um  outro  alguém. 
Apesar  da  insistência  do  pai,  se  casar  nunca  havia  sido  sua  prioridade,  por  isso  Rosalina  passa  a  maior  parte  do  tempo  afastada  dele e das inúmeras propostas de casamentos arranjados,  se  escondendo  principalmente  na  Tale  of  a  Rose.  É  o  seu  lugar  favorito,  não  há  ambiente  melhor  do  que  ali  —  ganha  apenas  da  Dusty  Books,  mas  isso  é  segredo. 
Geralmente  carrega  uma  expressão  bastante  indecifrável  em  seu  rosto,  fonte  de  boatos  sobre  sua  descortesia  e  mau  humor  desde  Red  Rose.  No  entanto  eram  poucos  os  que  conheciam  sua  verdadeira  faceta; Rosalina  é  dona  de  um  graça  e  ás  que  encanta  os  olhos  daqueles  que  tomam  coragem  para  entrar  na  vida  da  jovem  Capuleto,  não  era  como  se  ela  se  esforçasse  para  esconder  tal  tesouro,  só  não  se  deixava  levar  por  desafetos  e  dissimuladas  ligações.
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mayarab · 1 year
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Hoje é DIA DO ORGULHO! E eu sou autora queer (demiaroace e genderqueer) que vocês podem apoiar se quiserem \o/
Sobre meus livros:
✨Estudo sobre Magia e Cristais ✨
✨Viagem pelo continente ✨Magia ✨Fada agênero e Autista ✨Necromante aroace ✨Relacionamento poliamoroso ✨Princesa negra com TDAH ✨Um gato esqueleto
🪐A Caminho de Casa 🪐
🪐Viagem pelo espaço 🪐Bruxas arromânticas 🪐Castelo ~abandonado~ 🪐Trocadilho arromântico
✨Aura Dourada ✨
✨Cenário inspirado no Brasil ✨Cidade futurista com magia ✨Personagens aprendendo a lidar com o luto ✨"Par" romântico sáfico
🍨Preferida 🍨
🍨Personagem principal aroace 🍨Personagem lésbica se declarando 🍨Relacionamento queerplatônico 🍨Férias de verão em Saquarema
🪄A Guardiã da Magia🪄
🪄Fantasia de portal 🪄Amizade 🪄Mundo fantástico 🪄O portal e o mundo mágico não são secretos
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livrosencaracolados · 8 months
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O enredo de "Nada na manga" é direto e simples: há um mauzão que quer fazer maldades e pessoas inocentes arriscam-se a pagar por isso. A nível do que se passa na narrativa, este livro não é nada que nunca se tenha visto antes, e a prosa segue o mesmo princípio, tornando-se até ligeiramente repetitiva por vezes. No entanto, não é quantidade nem a grandeza das aventuras pelas quais o protagonista passa que fazem a obra valer a pena (apesar de ter de admitir que o cenário de um circo perigoso e de um clube de ilusionistas é altamente atrativo), mas sim os detalhes e as singularidades com que o leitor é constantemente presenteado.
Uma delas é, certamente, o narrador, que faz questão de manter o leitor na linha com a sua dinâmica atrevida e contacto próximo com o mesmo, tornando inevitável compará-lo ao Lemony Snicket (o que não deixa de ser engraçado sendo que o autor fez parte de "Uma Série de Desgraças"). Além disso, um dos tesouros mais inesperados da obra, que a distingue dos livros normais, são as pistas que o autor subtilmente integra nos capítulos, e que se juntam para criar um código de última hora. Os jogos (que têm uma parte inteira dedicada a como vão afetar a leitura), aliados às lindas ilustrações e aos capítulos exclusivamente dedicados a revelar os segredos por trás de alguns truques de magia, criam uma experiência especial que consolida a eficácia e a imersividade da narrativa.
Finalmente, a verdadeira jóia do primeiro volume de "Os Cromos da Magia" são os personagens, que não só são absolutamente adoráveis, mas constituem um elenco rico e diverso que representa vários tipos de problemas, aspetos e passados, e que se une pela sensação coletiva de não pertencer e batalha com o merecimento e o amor próprio. Apesar de a minha favorita ser a Ridley (não se deixem enganar, o facto de ela estar numa cadeira de rodas não a torna menos propensa a dar cabo de idiotas, pelo contrário), a jornada do Carter é, obviamente, a mais proeminente. O protagonista debate-se constantemente com o seu valor e as suas morais, querendo provar ao tio que é possível sobreviver sem roubar mas não sabendo como, e estranhando a bondade que um rapaz como ele, com as suas roupas sujas e mentiras na ponta da língua, recebe por parte de pessoas genuínas e verdadeiras. Ele vai lentamente encontrando respostas (e uma casa estável, já era altura) e é muito doce a plena fé que vai colocando em atributos como a amizade e o amor.
No fundo, o livro trata da importância e do poder das relações humanas, e é perfeito para qualquer um que esteja à procura de algo leve, fora do comum e rápido de ler (apesar de a escrita se inclinar mais para um público mais novo, às vezes). RECOMENDO! (Arranja a tua cópia aqui)
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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fraternoviril · 16 days
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John Harvey Williams (1908-1962) - Yosemite and its High Sierra, 1921.
Author Williams explores the Yosemite National Park and the surrounding High Sierra in this pictorial edition (250 illustrations) with an excellent and informative text. This book is an excellent addition to any naturalist's library.
O autor Williams explora o Parque Nacional de Yosemite e os arredores da High Sierra nesta edição pictórica (250 ilustrações) com um texto excelente e informativo. Este livro é uma excelente adição à biblioteca de qualquer naturalista.
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theinvisiblescanner · 5 months
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Ziraldo (via archive.org)
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klimtjardin · 1 year
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NCT como escritores
OT23
{vamos, lá, espero que eu me anime para dar continuidade ao cenário de como seria uma mulher escrita por cada um dos neos}
Ten, Winwin, Xiaojun, Hendery, Renjun, Yangyang, Jisung.
Escritores de contos de fadas ou histórias fantasiosas, com criaturas mágicas, aventuras mirabolantes, universos inteiramente criados por eles. Dentro delas há todo tipo de ação: romance, drama, terror... Xiaojun e Jisung são conhecidos por deixarem alguns furos em suas narrativas. Ten às vezes se esquece das histórias dos próprios personagens e escreve outras por cima, deixando seus leitores confusos.
Kun, Jaehyun, Shotaro
Contistas e preferem o cotidiano como seus cenários. Suas histórias geralmente contam com algum drama a ser resolvido: desde pagar as contas até um término ou morte. Por algum motivo os personagens de Jaehyun sempre colecionam algum objeto.
Yuta, Doyoung, Jeno, Haechan, Sungchan, Chenle
Escritores de romance policial, suspense, e coisas que beiram ao terror. Não importa o que for, você sabe que haverá muito drama. Ame ou odeie seus personagens, e eles não terão pena de sacrificá-los.
Jungwoo, Mark, Jaemin
Escritores de histórias infantis, de livros com ilustrações e grandes mensagens que só são descobertas após seus leitores ficarem adultos.
Taeil, Johnny, Taeyong, Lucas
Escritores de romance. Daqueles que fazem seu coração pular batidas, quase fantasiosos. Ou ainda "slow burn", que se estendem por trilogias... Taeyong já escreveu crônicas também. Johnny tem uma série que nunca termina, apenas pelo drama de ver os fãs criando teorias. Nenhum deles têm coragem de matar seus personagens.
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saviochristi · 9 months
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Logotipo, do Universo Literário Abrangente
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O Universo Literário Abrangente é um conjunto de obras literárias interconectadas, formando assim, um mesmo todo.
Eu mesmo fiz o logotipo... com arte-final de Letícia Camila, de lá, de Brasília!
Relação de obras do Universo Literário Abrangente (Blogger):  https://saviochristi-1.blogspot.com/2023/06/relacao-de-obras-do-universo-literario.html.
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misshcrror · 1 month
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hc + (📼) Our muses watch a movie/vhs tape together.
//. Depois que descobriu que Joseph era um grande medroso - o que tinha certa graça já que era filha de Deimos - a turca fez um acordo com o rapaz de que ao menos uma vez por semana iriam ver um filme de terror da preferência dela no chalé dela até ele perder o medo de filmes e coisas relacionadas ao terror midiático. Até mesmo chegou a dar alguns exemplares de livros da sua mãe, especialmente os que tinham ilustrações, para que ele pudesse ler. Claro que no começo era extremamente engraçado ver o filho de Poseidon pulando a capa jumpscare e ela acabou descobrindo que assistir filmes de terror com ele era mais divertido do que sozinha. Contudo precisou fazer um trato para que isso continuasse acontecendo: teria que ver animações com Joe em troca depois de todo o pavor que ele sofresse.
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lucascucaferreyra · 1 month
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Ilustrações do livro “The Climate SPA”, que fez parte da instalação imersiva realizada no Festival @forestofimagination no @holburnemuseumbath em colaboração com @fcbstudios em Junho deste ano. Texto, direção e concepção da Francine Kliemann e @theatre_of_opportunity O livro é 100% ilustrado e você pode lê-lo de capa a capa aqui: https://www.theclimatespa.com/book
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luapalida · 2 months
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Este é um livro de dark romance e dark fantasy completamente autoral. Pretendo atualizar os capitulos a cada 2 semanas e tera ao menos uma imagem por capítulo, mas as imagens podem demorar um pouco mais do que isso, pois sou eu que faço as ilustrações. Além de postar os capítulos aqui, tenho postado no Wattpad, ao3 e Spirit. Existe uma playlist no Spotify e uma pasta no pinterest relacionados a obra. Críticas construtivas e comentários são bem vindos. Espero que gostem
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