Cuidado com a Literatura Infantil: o que as crianças estão lendo realmente?
Você sabe o que as crianças têm lido? Cuidado: o que parece inofensivo pode ser pior do que você imagina!
Como pais, todos queremos o melhor para nossos filhos, especialmente quando se trata do que eles consomem em termos de histórias e lições. A literatura infantil tem um papel crucial na formação dos valores, imaginação e compreensão do mundo dos pequenos. Mas você sabia que nem todos os livros para crianças são tão inofensivos quanto parecem?
🌟 Atenção ao Conteúdo: Muitos livros infantis hoje em…
「notas: escrevi isso aqui a pedido da @didinii!! Não sei se irá atender às suas expectativas, mas saiba que fui cuidadosa pegando o seu relato e adicionando o toquezinho da Sun pra transformá-lo nessa história ☼
Espero que isso te ajude a enxergar as coisas numa outra perspectiva, o mundo é ridiculamente pequeno e acredito que isso seja conveniente pra vivermos uma história de cinema pelo menos uma vez na vida ღ」
「w.c: 2k」
Ninguém da sala de aula sabia que Donghyuck era filho da professora até aquele dia, quando algumas crianças se reuniram na sala de estar da casa dele para um ensaio para a cantata de natal que aconteceria na escola. Obviamente o Lee era a criança que cantava melhor alí, afinal ele fazia aula de canto antes mesmo de aprender o alfabeto e parecia que cantava desde o ventre da mãe, com a sua voz doce feito mel que se encaixava bem em clássicos do Wham! como “Last Christmas”. Você gostava de Haechan, quer dizer, nunca tinha trocado uma palavra com ele, a não ser a formação de frase: “Me empresta sua borracha?”, no entanto o achava divertido como um menino da idade dele deveria ser, mas ao mesmo tempo responsável e atencioso, por isso ele auxiliava alguns dos colegas sempre que algum deles não encontrava um tom confortável para a música.
A professora deu um momento para os alunos descansarem um bocado e beberem suas garrafinhas de água, mas você era curiosa, gostava de desvendar os lugares que visitava e com a casa de Donghyuck não foi diferente, você só parou de andar quando encontrou um cômodo específico repleto de livros que para uma criança de 12 anos poderia se tratar facilmente da Biblioteca do Congresso em Washington, dado a dimensão distorcida das coisas que temos quando pequenos.
Você escolheu um livro e o leu até o entardecer, mesmo sabendo que o ensaio acontecia no andar inferior da casa, não se importou em retornar até perceber que não conseguiria mais ler sem a ajuda de alguma luz acesa já que a luz da lua apenas tornava as coisas mais escuras e a cantoria e a agitação das crianças lá embaixo havia cessado.
— O que você tá fazendo aqui? — Um Haechan de 12 anos questionou confuso no batente de arco já que o cômodo em questão não tinha porta — Todo mundo já foi embora.
Ele acendeu a luz e sentou-se ao seu lado, as costas de encontro a uma das que pareciam dezenas de estantes, ele capturou o livro das suas mãos e ao visualizar a capa deixou escapar um grande sorriso na sua direção, com direito a dentinhos tortos e tudo mais.
— É o meu livro favorito — Ele disse, se aproximando mais de você para poderem dividir o livro e o lerem juntos, você continuou imóvel olhando para ele, para o cabelo levemente ondulado, para as pintinhas que decoravam seu rosto e deixavam-o ainda mais adorável.
— Prefiro livros com desenhos, mas esse é legal — Você disse se recordando da sua edição favorita de “Alice no país das maravilhas” e recebendo um olhar de reprovação de Donghyuck que falou com convicção: “Somos pré-adolescentes já, a gente não lê mais livros com desenhos” e você deu de ombros como se dissesse: “Prefiro continuar sendo uma criança então”, o que fez com que ele sorrisse docemente.
Mesmo faltando apenas dois meses para o sétimo ano acabar, você só se lembrava dos seus doze anos porque Haechan havia preenchido aquele tempo com memórias com você, viviam visitando a casa um do outro, liam de tudo, hq's, mangás, manhwas que eram os seus favoritos e romances clássicos da literatura que eram o forte de Haechan, ainda que ler “Dom Casmurro” fosse desafiante para aquela idade.
Infelizmente a cantata de natal foi a última vez que vocês se viram, quando Donghyuck beijou a sua bochecha na frente da sala e disse que você se sairia bem mesmo estando nervosa, no oitavo ano ele não ocupava mais a carteira ao seu lado e a professora havia sido substituída por outra, o que te deixou triste com a possibilidade de nunca mais ver aquele garoto que gostava de livros sem ilustrações e compridos e sabia todas as músicas do Wham! de cor e salteado.
— Por que você quer mudar de dupla agora? — Jaemin questionou organizando os copos descartáveis e os guardanapos em cima do carrinho de snacks da classe econômica, fazendo você voltar para os tempos atuais em que você já estava na casa dos vinte e não tinha mais os dourados 12 anos.
— Porque você precisa me contar mais sobre esse seu amigo — Você disse, trocando de lugar com Jeno que ajudaria Jaemin na entrega dos lanches e depois você recolheria os itens descartáveis com outra colega de trabalho, mas tudo começou com Jaemin mencionando a cerca de um amigo que ele tinha também comissário de bordo só que de outra companhia aérea. Tudo que dissera parecia ser algo que o Haechan de doze anos agora crescido faria e aquilo te deixou maluca porque trouxe à tona coisas dentro de você que em todos aqueles anos ninguém além do garotinho de sorriso torto conseguiu provocar.
— Tá tão interessada assim por que? — Ele perguntou num sussurro audível apenas por você que havia aprendido linguagem labial sem perceber. Você esperou ele questionar “Doce ou salgado?” para uma das fileiras de passageiros com aquele sorriso galante dele e os olhos meigos feito duas luas minguantes.
— Porque eu gosto dos engraçadinhos.
— E eu sou o que?
— Pelo amor de Deus, Jaemin! — Você devolveu num sussurro exclamando enquanto completava um copo com suco de laranja integral — Me diz qual é o nome dele.
— Lee Donghyuck — Ao ouvir o nome tão familiar seu cérebro simplesmente não conseguiu enviar os comandos necessários para as suas mãos que pararam de servir copos no mesmo instante, Jaemin pegou o copo descartável da sua mão e o preencheu com coca-cola zero — Ele tá pensando em tentar a licença de piloto privado.
— Você precisa me passar o número dele.
Jaemin não tinha muita escolha a não ser fazê-lo em meio a toda a sua insistência, você nem fazia ideia do que falaria para Haechan, de como se apresentaria, tinha até medo dele não te reconhecer e a amizade que vocês tiveram tivesse sido especial apenas para você, porque é verdade que fantasiamos eventos passados, às vezes eles nem são tão bonitos assim, mas a nossa realidade atual faz com que o passado aparente ter sido muito mais brilhante e saudoso.
No entanto, felizmente, Haechan pensava o mesmo de você, sentia falta de se perder na leitura de algum livro difícil porque estava te encarando como um garotinho apaixonado, o que ele era na época sem mesmo saber disso, ele gostava excepcionalmente de te ver desenhar na escrivaninha do seu quarto, inspirada pelos traços dos escritores que adorava. Por isso, Haechan sempre imaginou que você estivesse relacionada a algo artístico quando crescesse, algo parecido com Banksy, considerando a sua acidez e o fato de que odiava ser o centro das atenções, apesar de não dispensar elogios.
Não era à toa que Donghyuck havia se tornado um apreciador de arte nato, possuindo até várias obras em casa, de quadros até vasos de cerâmica que ele não fazia ideia do porque havia comprado, na verdade até sabia porque mas tinha vergonha de admitir que tudo aquilo o remetia a você.
Depois de muitas ligações, mensagens no meio do expediente correndo o risco de receberem broncas do chefe de cabine, vocês descobriram que aterrissariam no mesmo local e resolveram se aproveitar do fato. Primeiramente você ficou insegura a respeito de como se comportaram um na frente do outro, mas não houve constrangimento algum quando Haechan te encontrou no Vondelpark em Amsterdã, capturando sua mão e mesmo corando um bocado, te perguntando as coisas mais banais, como se já fossem namorados há décadas.
— Você nem tá lendo, né? — Haechan perguntou para você que apenas acompanhava-o virar de página sem entender o que acontecia no livro difícil de compreender dele, concentrava em apenas mirá-lo em segredo, incapaz de não prestar atenção no maxilar marcado e no abdômen teso o qual você repousava uma das mãos por cima da camiseta. Você se acomodou no corpo dele, aproximando-se o máximo possível, sentindo-se confortável naquela cama de hotel na presença dele, nem sentia suas pernas doerem apesar de todo o circuito de bicicleta que fizeram no parque mais cedo.
— Perdão senhor Lee. Esqueci o meu dicionário em casa — Você provocou e Haechan deixou o livro de lado pra te direcionar toda a atenção.
— Ainda prefere ilustrações, criancinha? — Ele questionou sob a iluminação amarelada do quarto e os raios de sol do entardecer que adentravam o cômodo devido as cortinas blackout estarem abertas, uma combinação perfeita para deixá-lo ainda mais bonito e hipnotizante, difícil de esquecer facilmente, era por isso que ele dominava os seus pensamentos todos os dias.
— Sempre — Você respondeu e não pôde conter o sorriso quando recebeu um selinho casto na testa, poderia ficar ali pro resto da vida, aninhada nos braços de Donghyuck com a cabeça em seu peito escutando a melhor das canções de ninar que era os batimentos cadenciado do coração do Lee.
Haechan tocou seu rosto gentilmente, acariciando a bochecha com o polegar, a mão levemente áspera te fazendo cosquinhas sem a intenção.
— Fiquei com medo de nunca mais te ver... — Ele começou a dizer incerto, testando as palavras antes de dizê-las em alto e bom som — Eu ficava ansioso em cada vôo, tentando te identificar nos rostos que eu cumprimentava, com medo de te achar e você não fazer ideia de quem era eu. Te procurei em todas as redes sociais, consciente de duas coisas, ou o seu nickname era muito esquisito ou você era muito low profile.
“Acho que um pouquinho dos dois” Você quis dizer mas desistiu de última hora, optando por se perder naquelas íris escuras e profundas.
— Escolhi essa vida maluca de comissário em parte pra te encontrar — E também porque ele sempre quis se tornar um astronauta desde pequeno, ser comissário de bordo o possibilitava ficar um pouquinho mais próximo das estrelas, embora você só se sentisse dessa forma quando estava na companhia do Lee, que era quando poderia admirar as estrelas salpicada em seu rosto em forma de pintinhas.
— Então, o fato da gente não ter se encontrado antes é porque eu sou low profile? — Haechan sorriu com a sua questão e te abraçou forte, fazendo com que você sentisse o perfume que ele exalava de pertinho, praticamente te intoxicando com tamanha doçura.
— Talvez. Vou me certificar de tirar muitas fotos suas daqui pra frente — Você o beijou suavemente e depois se afastou da mesma forma ligeira que foi a sua iniciativa, Haechan te puxou pela cintura, sem se contentar com o selo inocente, roubando todo seu fôlego como se fosse profissional nessa tarefa, você não ousou afastá-lo, beijando-o com a mesma urgência e veracidade em que ele depositava no beijo enquanto as mãos absorviam cada detalhe seu, cada curva, cada traço.
— Caralho, eu te amo — Ele disse e você sorriu, cobrindo o rosto do Lee com incontáveis beijos, fazendo-o gargalhar até ouvi-lo dizer chega. Você amava que o som da risada dele continuava o mesmo, ainda que seu corpo tivesse mudado e ele fosse mais alto que você agora.
— Quer se tornar piloto? — Donghyuck assentiu veementemente com a cabeça.
— Agora que te reencontrei, sim — Ele entrelaçou os dedos com os seus, gostando da visão das suas mãos unidas uma na outra — A gente vai ficar bem rico, tipo bilionários. E aí eu só vou querer fazer vôos particulares com a minha comissária de bordo particular.
— É uma ótima ideia — Você concordou com as palavras dele, sorrindo tal qual uma adolescente.
— Assim, eu poderia te beijar toda hora, te puxar pra algum lugarzinho em que ninguém pudesse ver a gente e te encher de beijos. Só preciso disso pra ser a pessoa mais feliz do mundo.
— Então, a gente deveria fazer isso — Haechan te beijou com calma dessa vez, invadindo sua roupa pra te sentir melhor e arrancando um suspiro da sua parte por isso — Vamos só ficar juntos, eu gosto disso.
— William Shakespeare, no livro “A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca. Trad. Bruna Beber. Ilustrações de Edward G. Craig. São Paulo: Ubu Editora, 2019.
Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é 𝐑𝐎𝐒𝐀𝐋𝐈𝐍𝐀, da história ROMEU E TADEU! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a PINTAR UM NOVO QUADRO… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja CAUTELOSA, você é IMPACIENTE, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: LER, PINTAR E AJUDAR BELLE NA TALE OF A ROSE.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?
Além de seu exímio talento para as artes, Rosalina sempre foi apaixonada por literatura, das estrangeiras de pensamentos profundos às mais bobinhas e de cunho cômico. Ainda que o pai não admirasse tanto assim os gostos da filha, ela só queria estar rodeada de livros, por isso se ofereceu para auxiliar na livraria de Belle, a Tale of a Rose. Embora sempre seja encontrada com a cara enfiada em alguma leitura em meio a livros e flores, normalmente ajuda com a organização das obras, na catalogação e no cuidado da livraria e floricultura.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
Rosalina detestou. Estava bastante satisfeita em não ter qualquer tipo de relação com os Montéquio depois de seu fim de relacionamento com Romeu, não gostava de qualquer tipo de atenção sobre si, e odiava sair de sua zona de conforto. Ter que se deslocar e mudar completamente os seus planos com o surgimento daquelas… Pessoas vindas de um lugar completamente desconhecido, Rosalina se sentia perdida e frustrada, sem contar no fato de que, aparentemente, seria forçada a participar de uma história sem um final realmente feliz.
Trivia.
Rosalina atualmente tem 28 anos, é filha única de Adrian Capuleto e prima de Tadeu Capuleto.
Seu apreço por literatura adveio dos contos contados pela mãe falecida, que sempre apoiou Rosalina nas ilustrações que fazia de cada história que lhe era contada. Imagine sua surpresa e desgosto ao descobrir que o passatempo favorito dos perdidos era passar horas na frente de uma tela que não era de pintura.
Romeu foi o único homem por quem Rosalina permitiu se “apaixonar”, ainda que essa não fosse a palavra da qual ela descreveria; para ela, se apaixonar parecia algo profundo demais, é o ato de entregar o seu coração e todas as suas fraquezas para outra pessoa amá-las por você. Com Romeu, no entanto, não sentia que isso havia acontecido, e temia que um dia iria acontecer com um outro alguém.
Apesar da insistência do pai, se casar nunca havia sido sua prioridade, por isso Rosalina passa a maior parte do tempo afastada dele e das inúmeras propostas de casamentos arranjados, se escondendo principalmente na Tale of a Rose. É o seu lugar favorito, não há ambiente melhor do que ali — ganha apenas da Dusty Books, mas isso é segredo.
Geralmente carrega uma expressão bastante indecifrável em seu rosto, fonte de boatos sobre sua descortesia e mau humor desde Red Rose. No entanto eram poucos os que conheciam sua verdadeira faceta; Rosalina é dona de um graça e ás que encanta os olhos daqueles que tomam coragem para entrar na vida da jovem Capuleto, não era como se ela se esforçasse para esconder tal tesouro, só não se deixava levar por desafetos e dissimuladas ligações.
O enredo de "Nada na manga" é direto e simples: há um mauzão que quer fazer maldades e pessoas inocentes arriscam-se a pagar por isso. A nível do que se passa na narrativa, este livro não é nada que nunca se tenha visto antes, e a prosa segue o mesmo princípio, tornando-se até ligeiramente repetitiva por vezes. No entanto, não é quantidade nem a grandeza das aventuras pelas quais o protagonista passa que fazem a obra valer a pena (apesar de ter de admitir que o cenário de um circo perigoso e de um clube de ilusionistas é altamente atrativo), mas sim os detalhes e as singularidades com que o leitor é constantemente presenteado.
Uma delas é, certamente, o narrador, que faz questão de manter o leitor na linha com a sua dinâmica atrevida e contacto próximo com o mesmo, tornando inevitável compará-lo ao Lemony Snicket (o que não deixa de ser engraçado sendo que o autor fez parte de "Uma Série de Desgraças"). Além disso, um dos tesouros mais inesperados da obra, que a distingue dos livros normais, são as pistas que o autor subtilmente integra nos capítulos, e que se juntam para criar um código de última hora. Os jogos (que têm uma parte inteira dedicada a como vão afetar a leitura), aliados às lindas ilustrações e aos capítulos exclusivamente dedicados a revelar os segredos por trás de alguns truques de magia, criam uma experiência especial que consolida a eficácia e a imersividade da narrativa.
Finalmente, a verdadeira jóia do primeiro volume de "Os Cromos da Magia" são os personagens, que não só são absolutamente adoráveis, mas constituem um elenco rico e diverso que representa vários tipos de problemas, aspetos e passados, e que se une pela sensação coletiva de não pertencer e batalha com o merecimento e o amor próprio. Apesar de a minha favorita ser a Ridley (não se deixem enganar, o facto de ela estar numa cadeira de rodas não a torna menos propensa a dar cabo de idiotas, pelo contrário), a jornada do Carter é, obviamente, a mais proeminente. O protagonista debate-se constantemente com o seu valor e as suas morais, querendo provar ao tio que é possível sobreviver sem roubar mas não sabendo como, e estranhando a bondade que um rapaz como ele, com as suas roupas sujas e mentiras na ponta da língua, recebe por parte de pessoas genuínas e verdadeiras. Ele vai lentamente encontrando respostas (e uma casa estável, já era altura) e é muito doce a plena fé que vai colocando em atributos como a amizade e o amor.
No fundo, o livro trata da importância e do poder das relações humanas, e é perfeito para qualquer um que esteja à procura de algo leve, fora do comum e rápido de ler (apesar de a escrita se inclinar mais para um público mais novo, às vezes). RECOMENDO! (Arranja a tua cópia aqui)
John Harvey Williams (1908-1962) - Yosemite and its High Sierra, 1921.
Author Williams explores the Yosemite National Park and the surrounding High Sierra in this pictorial edition (250 illustrations) with an excellent and informative text. This book is an excellent addition to any naturalist's library.
O autor Williams explora o Parque Nacional de Yosemite e os arredores da High Sierra nesta edição pictórica (250 ilustrações) com um texto excelente e informativo. Este livro é uma excelente adição à biblioteca de qualquer naturalista.
Escritores de contos de fadas ou histórias fantasiosas, com criaturas mágicas, aventuras mirabolantes, universos inteiramente criados por eles. Dentro delas há todo tipo de ação: romance, drama, terror... Xiaojun e Jisung são conhecidos por deixarem alguns furos em suas narrativas. Ten às vezes se esquece das histórias dos próprios personagens e escreve outras por cima, deixando seus leitores confusos.
Kun, Jaehyun, Shotaro
Contistas e preferem o cotidiano como seus cenários. Suas histórias geralmente contam com algum drama a ser resolvido: desde pagar as contas até um término ou morte. Por algum motivo os personagens de Jaehyun sempre colecionam algum objeto.
Yuta, Doyoung, Jeno, Haechan, Sungchan, Chenle
Escritores de romance policial, suspense, e coisas que beiram ao terror. Não importa o que for, você sabe que haverá muito drama. Ame ou odeie seus personagens, e eles não terão pena de sacrificá-los.
Jungwoo, Mark, Jaemin
Escritores de histórias infantis, de livros com ilustrações e grandes mensagens que só são descobertas após seus leitores ficarem adultos.
Taeil, Johnny, Taeyong, Lucas
Escritores de romance. Daqueles que fazem seu coração pular batidas, quase fantasiosos. Ou ainda "slow burn", que se estendem por trilogias... Taeyong já escreveu crônicas também. Johnny tem uma série que nunca termina, apenas pelo drama de ver os fãs criando teorias. Nenhum deles têm coragem de matar seus personagens.
hc + (📼) Our muses watch a movie/vhs tape together.
//. Depois que descobriu que Joseph era um grande medroso - o que tinha certa graça já que era filha de Deimos - a turca fez um acordo com o rapaz de que ao menos uma vez por semana iriam ver um filme de terror da preferência dela no chalé dela até ele perder o medo de filmes e coisas relacionadas ao terror midiático. Até mesmo chegou a dar alguns exemplares de livros da sua mãe, especialmente os que tinham ilustrações, para que ele pudesse ler. Claro que no começo era extremamente engraçado ver o filho de Poseidon pulando a capa jumpscare e ela acabou descobrindo que assistir filmes de terror com ele era mais divertido do que sozinha. Contudo precisou fazer um trato para que isso continuasse acontecendo: teria que ver animações com Joe em troca depois de todo o pavor que ele sofresse.
Ilustrações do livro “The Climate SPA”, que fez parte da instalação imersiva realizada no Festival @forestofimagination no @holburnemuseumbath em colaboração com @fcbstudios em Junho deste ano.
Texto, direção e concepção da Francine Kliemann e @theatre_of_opportunity
O livro é 100% ilustrado e você pode lê-lo de capa a capa aqui: https://www.theclimatespa.com/book
Este é um livro de dark romance e dark fantasy completamente autoral. Pretendo atualizar os capitulos a cada 2 semanas e tera ao menos uma imagem por capítulo, mas as imagens podem demorar um pouco mais do que isso, pois sou eu que faço as ilustrações. Além de postar os capítulos aqui, tenho postado no Wattpad, ao3 e Spirit. Existe uma playlist no Spotify e uma pasta no pinterest relacionados a obra. Críticas construtivas e comentários são bem vindos. Espero que gostem