#igreja de São vicente
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Igreja de São Vicente
Bragança/ Portugal
fotos: ismiguel
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Maria Elisabete Bicho, Arco Lateral, Igreja de São Vicente de Fora, jornal A Capital, Lisboa, Portugal, 1984
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amores tropicais - 121
Na mansão de Heitor, Mírian conhece um pouco mais da história do multimilionário.
[Heitor]- solidão, minha querida Mírian. Ela é a culpada por essa minha constante busca por uma migalha de afeto que seja.
[Mírian]- é curioso. Você, um homem tão rico, poderia ter tudo.
[Heitor]- algumas coisas dinheiro nenhum no mundo compra.
[Mírian]- então por que continua vivendo assim?
[Heitor respira fundo]- porque já se tornou meio que um ciclo vicioso. Fico um tempo com uma mulher, dou a ela tudo que precisa e no final, sou descartado.
[Mírian]- talvez se deixasse as coisas acontecerem naturalmente...
[Heitor]- tô velho demais pra pensar nisso.
[Mírian]- não, não diga isso, senão me ofende. Temos quase a mesma idade. (risos)
[Heitor ri]- mas você é uma mulher linda. Inclusive, me assusta ser solteira.
[Mírian]- depois que meu marido morreu, eu me dediquei cem por cento à Dandara e à igreja. Nunca mais quis saber de ninguém.
[Heitor]- a Dandara é mesmo uma menina incrível. Deve estar sentindo falta dela.
[Mírian]- é. Mas ela está bem. Sei disso.
Vanessa leva Auxiliadora e o restante do grupo até Charles, que segue trabalhando normalmente em um dos bares onde Luís é dono.
[Vanessa]- onde está o Luís?
[Charles]- quê isso? Scooby Doo e sua trupe agora?
[Auxiliadora]- não estamos com tempo pra piadas, meu senhor.
[Alexandre]- onde o Luís está?
[Charles ri]- e acham mesmo que eu vou dizer assim, de boa vontade? Eu sei lá quem são vocês.
[Auxiliadora]- ele é meu ex esposo.
[Charles]- ahh, então você é a Auxiliadora. O Luís tem bom gosto, hein. É uma mulher belíssima.
[Vicente]- pode ir direto ao ponto?
[Charles]- um milhão na minha conta agora. E nada de me denunciarem, senão acabo com cada um.
[Auxiliadora]- fechado!
[Alexandre]- Auxiliadora, por favor!
[Auxiliadora]- não temos tempo a perder, Alexandre, eu conheço o Luís. Não podemos mais deixar que ele continue destruindo a vida das pessoas.
Enquanto isso, Luís segue agredindo Zulu.
[Luís]- merece apanhar mais! Queria me matar, não queria? Agora quem vai morrer vai ser você, seu desgraçado!
[Zulu]- eu não queria matar ninguém.
[Luís]- ah, não? Como você é bonzinho, fico impressionado!
[Amanda]- já chega, Luís! Já conseguiu o que queria, deixa a gente ir embora!
[Luís]- calada! Já sabe que se continuar com esse mimimi, eu estouro os miolos do seu namoradinho e depois vou pro seu irmão!
[Zulu]- deixa o Miguel fora disso!
[Luís ri]- nada. Eu quero ver esse Miguelzinho é dentro. Bem dentro, imagina só.
[Amanda]- SEU PEDÓFILO NOJENTO, DESGRAÇADO!
[Zulu]- AMANDA, NÃO!
Amanda vai pra cima de Luís e para impedir que algo pior aconteça, Zulu atinge o vilão na cabeça. Rapidamente, Amanda pega o revólver, que caíra no chão, e aponta-o para Luís.
[Amanda]- agora você vai ficar quieto, senão quem vai atirar sou eu!
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Uma cúpula perto do Céu
Agostinho Costa Mar-10-03-2024
A tarde já ia a meio. Tínhamos acabado de almoçar no Largo da Graça. Descíamos agora a Rua Voz do Operário. Um raiozinho de Sol surgiu por pouco mais de uns segundos, pois o Céu continuava fechado, a chuva a querer cair a todo o momento. E eis que chegámos… Entre a Calçada de São Vicente, à direita, e o Campo de Santa Clara, que se estendia à esquerda, com a feira da ladra já a terminar, à nossa frente o grandioso monumento, São Vicente de Fora. De fora, porque fora construído já para lá das muralhas da velha urbe.
Que monumental fachada! Com um corpo central Encimado por duas torres sineiras; uma ornamentação exuberante, com pilastras, cornijas e frontões, que prazer na sua contemplação! Mosteiro, igreja, panteão. Nele estavam sepultados os Bragança da última dinastia da nossa história. Nele se encontravam reflectidos períodos distintos da história de Portugal. Dom Afonso Henriques, quando fora construído em 1147; Filipe II de Espanha, que governou Portugal, o Filipe I, que lhe deu outra dimensão. E outras não menos importantes alterações, sobretudo a partir da independência com Dom João IV, que quis acabar com os testemunhos espanhóis. Ah, e o dia 1 de Novembro de 1755, que tragédia se abateu sobre ele…!
Que sensação me absorvia ao palmilhar os espaços do mosteiro. No claustro, com belas arcadas de mármore, aberto a um jardim, que seria pujante na sua vegetação, mas agora totalmente encharcado pela chuva que caía abundante. E que sensação!, na capela de Fernando Martins, o nosso Santo de Lisboa, António; o de Pádua para os italianos. Aqui viveu, aqui estudou, Cónego de Santo Agostinho, antes de se dirigir a Coimbra. Após, se dirigiu a Itália, ao mundo… Neste espaço museológico, na bonita capela a ele dedicada, algumas relíquias suas, o hábito de franciscano, o seu cajado… Mas ele não eé o padroeiro de Lisboa.
Pois, o padroeiro é São Vicente. Todo o monumento lhe é dedicado, e é bem antiga a lenda que o celebra. Diácono em Valência, lá pelo século IV, habitada pelos romanos, nunca quis abdicar da sua fé, a cristã. Por tal foi martirizado e os cristãos perseguidos. Muitos deles quiseram salvar os seus restos mortais. Fizeram uma viagem até ao Algarve. Aí foi construída uma capela, onde as suas relíquias foram escondidas. dom Afonso Henriques, conhecendo a história/lenda do santo, conseguiu, numa segunda tentativa, trazer o espólio do santo para Lisboa, onde lhe foi construído o belo monumento. Na viagem, as relíquias do santo foram acompanhadas por dois corvos, um à proa, outro à popa. E assim São Vicente se tornou o padroeiro de Lisboa e os corvos passaram a fazer parte do seu brasão de armas.
Entrámos na igreja. Monumental, grandiosa! com o seu tecto abobadado a grande altura, ornamentado com pinturas e frescos. As paredes, com os seus painéis de azulejo, representando cenas bíblicas e da vida de São Vicente. O seu chão, com belos mosaicos, que apetecia pisar com a maior suavidade. Sentia-se ali o sagrado, o espírito supremo…
Passávamos pela sacristia, pelo panteão dos patriarcas. A Carolina ia-nos dizendo que só existiam três no mundo, o de Jerusalém, o das Índias, o de Lisboa. Fora uma graça que o papa atribuíra a Dom João V pelas muitas benesses que lhe havia concedido. à nossa volta os túmulos dos patriarcas de Lisboa. Apreciámos um mais, fui passando a mão pelo seu túmulo, o de Dom José Policarpo, patriarca dos mais recentes.
Na sacristia encontrámos uma valiosa coleção de arte sacra, incluindo pinturas, esculturas e objetos litúrgicos. Com os seus móveis bem trabalhados, todas as gavetas fechadas, guardando as vestes de todos os dignitários da igreja que por ali haviam passado. Nesta sacristia era fácil apreender o mesmo ambiente, de ancestralidade, de religiosidade, de supremo, como em todo o conjunto monumental. Ah, a lembrança que me ocorre…
Que terrível dia me veio ao espírito. «a terra começou a tremer debaixo dos pés do rapaz, numa trepidação assustadora, e um novo ruído arrepiante se ouviu, como se alguma coisa descomunal estalasse. As pessoas gritaram, desesperadas, como se os gritos delas fossem suficientes para pôr termo ao acontecimento, mas pouco depois os gritos deixaram de se ouvir, pois o barulho da terra a tremer era tão intenso que nada mais era audível. Fora então que olhara para trás, para a Igreja de São Vicente de Fora, e o seu coração enchera-se de pânico ao ver o tecto do edifício abater, caindo para dentro da igreja, para cima da sua mãe. Um grito nascera-lhe nos pulmões e tentou correr, mas a terra não o deixava, não havia equilíbrio, e tropeçou e caiu. Voltou a ouvir os gritos, de pavor, e vinham de todos os lados da praça, das ruas, das janelas, e também da porta da igreja, onde os fiéis estavam apinhados, uns contra os outros, como se não fossem muitos, mas apenas uma massa de gente espalmada. Depois, as portas da igreja saltaram das enormes dobradiças e tombaram sobre os infelizes que ali estavam». É assim que Domingos Amaral no seu livro Quando Lisboa Tremeu, narra o acontecimento do dia 1 de Novembro de 1755. Só ali, dentro da igreja, quantas pessoas não terão morrido!
Avançávamos para o panteão dos Bragança. Ainda no exterior a capela dos meninos de Palhavã. Eram filhos ilegítimos de Dom João V, o filho de madre Paula… a famosa freirinha de Odivelas!
O Panteão dos Bragança, reis, rainhas, príncipes e infantes da IV dinastia ali estavam sepultados. Fora resultado da iniciativa Do rei D. Fernando II, que em 1855 o criou para que nele todos permanecessem, espalhados por vários locais. A dinastia iniciou-se com D. João IV e terminou com Dom Manuel II, que apenas governou dois anos, iniciada que foi a República em 1910.
A sala é um espaço de grandes dimensões, antigo refeitório. Os túmulos encontram-se encostados às paredes, sendo os dos reis encimados por coroas e o das rainhas por diademas. o túmulo de Dom João VI, que está em destaque, possui Na parte superior uma estátua do rei em tamanho natural, vestido com as suas vestes reais. A estátua está ladeada por duas figuras alegóricas que representam a Fé e a Justiça. Apresenta na parte frontal um rombo. Há dúvidas sobre a origem deste rombo, mas acredita-se que este terá sido feito quando se pretendeu investigar melhor a causa da morte do rei. Verdade?, descobriu-se grande quantidade de arsénio no seu organismo, o que provavelmente indica que terá sido envenenado… Só Dom Pedro IV, no Brasil, o coração no Porto, e Dona Maria I, na Basílica da Estrela, ali não estão.
Ainda descemos a ver a cisterna. estava quase cheia tal era a chuva que caía. Devido à mesma, não foi possível subir à cúpula. Não deixei, contudo, de lembrar aquela subida há uns anos. Fora espectacular! Nos finais do Verão, em plena tarde, Céu, sol, rio, tudo numa confusão de azul e doirado! e nas margens, toda a cidade… Mais ao longe, já se confundindo com o horizonte, a ponte sobre o Tejo. Momento muito belo, bem apreciado pelo meu espírito. Esta cúpula altaneira era visível de muitos pontos da cidade. Mas, a partir dela, aquilo que os nossos olhos abrangiam…! Será que se poderia dizer?, era o esplendor do mundo que se desvelava?!
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Deputado Mauro De Nadal, pastor Jonas Edison da Silva e o vice-presidente do Cete, Edson PereiraFOTO: Vicente Schmitt/Agência AL O pastor Jonas Edison da Silva, da Igreja Batista de Barreiros, em São José, recebeu nesta quarta-feira (13) o reconhecimento pelos 35 anos de serviços prestados à comunidade por meio de uma moção de aplauso, apresentada pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Mauro De Nadal (MDB), aprovada pela unanimidade do parlamento estadual. Pastor, teólogo e palestrante, ele também é o fundador e diretor do Centro de Educação e Treinamento Esperança (Cete), que atua com crianças e jovens da comunidade de São José. Pastor Jonas celebrou 35 anos de missão religiosa no último dia 9, e agradeceu o reconhecimento da Assembleia Legislativa. “É uma homenagem muito significativa e estimulante para nossa atividade religiosa”. Ele esteve acompanhado, no gabinete da Presidência da Alesc, pelo também integrante da direção do Cete, o vice-presidente Edson Pereira.Fonte: Agência ALESC - Gabinetes
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O processo da espiritualidade
O processo da minha espiritualidade tem sido algo meio estranho, diria eu. Não sei muito bem os momentos que Deus quer que eu passe para me ensinar algo ou para me mostrar algo que eu precisaria ver. Acho que ninguém da minha família já enfrentou um problema similar.
Não dá para cobrar muito. Minha mãe desde muito cedo teve de encarar uma realidade sofrida de pobreza (não extrema) com meu avô sendo um tanto quanto problemático. Meu pai, já muito novo, teve que sair do seio da sua terra natal para se aventurar na grande metrópole de São Vicente, isso em meados dos anos 70, durante as diásporas nordestinas ao sudeste. Adicione toda essa complexidade minha avó, só, e um câncer no ouvido. É, eles não tinham tempo de pensar sobre o que era espiritualidade.
Espiritualidade, para eles, era a igreja do domingo, quando dava. Espiritualidade para eles era a, o que se entende hoje como, ascensão do neopentecostalismo, popular pelos seus cultos acalorados e suas expulsões demoníacas. E, obviamente, o tema da qual todos conheciam, mas ninguém falava sobre: a macumba.
Por mais que tanto a minha mãe quanto meu pai tivessem, em algum grau, talvez um pouco mais do que meus avós (tirando minha avó materna, da qual comentarei um pouco mais afrente), uma mediunidade, eles sempre ignoraram, nunca correndo atrás para saber do que se tratava. Havia sim uma pequena voz que os alertavam sobre o que era bom e o que era mau. Uma voz que era grossa ou fina demais para dizer que era da própria consciência. Mas, infelizmente, sob a pressão da vida terrena, esta era sempre ignorada.
Minha avó, mais do que qualquer outro de sua família, chegava a conversar com pessoas que tinham feito “a viagem”. Conversar no sentido mais explícito da palavra, trocar ideia, quase um relacionamento íntimo com os falecidos. Ela sabia coisas que só os mais próximos dos jazidos sabiam. Mas, a isso, não era dado o nome de mediunidade. Não existia esse conceito no interior do sertão cearense. Sempre muito católica, ela nunca se preocupou em estudar mais a fundo o que estava se passando e mais tarde, a própria vida a fez esquecer.
De qualquer maneira, na minha família, o espiritualismo e o espiritismo sempre estiveram muito arraigados. Sempre de uma maneira camuflada, mas estavam lá. Eu, por minha vez, juntei um pouco de tudo isso que comentei. Falo com defunto, escuto coisas e pessoas e sempre fui muito ligado com aquilo e aqueles que transpassam a fronteira do vivo e do morto. Morria de medo. Fantasmas, espíritos e coisas do gênero ainda me dão um pouco de aflição, mas acho que dada as minhas experiências, minha aceitação a eles se tornou um pouco maior.
Posso dizer que a minha “carreira” mediúnica começou antes dos meus 16 anos, ano do meu estopim espiritual? Sim. Antes dessa idade meus sonos já eram perturbados por visões, pessoas pedindo coisas, sonhos com significados mirabolantes etc., mas nunca nada que me fizesse pensar que poderia ser algo espiritual. Fiz a minha catequese como um bom católico, tomei a primeira comunhão, como manda a cartilha, mas foi nessa idade fatídica que as coisas realmente mudaram de figura.
No ensino médio, existia um rapaz muito bem afeiçoado, legal e gentil que era de uma igreja muito contrária a minha. Ele era da Renascer, instituição finan... religiosa que eu nem sei se existe ainda. Resumindo essa história: ele me levou a um culto, que disse ser uma festa e me batizou nas águas sagradas do canal 4. Hoje vejo quão lavagem cerebral foi tudo aquilo. Não culpo o rapaz que me induziu ao batismo, ele provavelmente também estava sob efeito de alguma euforia estranha ao Espírito Santo, nem a mim mesmo, coisa que fiz por um grande tempo, porque eu também estava sendo induzido. No final, todos estavam querendo só me fazer o bem. Pelo menos eu tendo a acreditar nisso.
Minha vida ficou dividida entre o que me ensinavam em casa, na igreja católica e o que me ensinavam na igreja evangélica. Ainda me lembro das passagens que me mostravam sobre os ídolos e como ter a imagem de Nossa Senhora Aparecida era uma blasfêmia a Deus e isso me condenaria ao inferno eternamente. Eu não compreendia esses conceitos que me foram passados por gerações e que, agora, eram do diabo. Não cabia isso para mim. Foi dentro desse amontoado de emoções que eu me vi quase que esquizofrênico. Tomando altos remédios para dormir, altos remédios para acordar, quase reprovando de ano, enquanto tinha de estudar para o Enem e para o técnico.
Somente uma coisa me acalmavam: as vozes. Elas, que até então eram motivos dos meus medos, estavam me ajudando. Verdadeira e genuína ajuda. Falavam que as coisas iam ficar bem, que tudo isso ia se resolver e que tudo era um processo. Foi nesse mesmo tempo que minha família resolveu participar do centro espírita perto de casa. Obviamente eu compartilhava essas emoções e escutas com a minha mãe, meu pai, então nada mais natural para eles que também já sabiam dessa mediunidade apagada deles que me levassem num centro assim. Lá era onde toda minha tranquilidade encontrava lugar. Lá eu escutava as palestras, tomava os passes e ficava em paz, feliz até. Era uma sensação única e muito amistosa para todos que estavam comigo. Não só minha mãe, não só meu pai, mas eles (as vozes) também.
Os anos passaram, eu finalmente concluí os estudos e corta para o ano de 2022. Nessa época eu já tinha deixado de ir para o centro, por motivos que até eu mesmo desconheço. Eu estava saindo com a minha esposa quando chegou o dia de encontrar com a família dela. Mãe, altamente católica, assim como os meus da minha casa. Pai, sem uma fé definida, mas acredita em Deus e Nossa Senhora. Se foi numa missa duas vezes na vida, foi muito. E a irmã, até então tal qual o pai. Esta última será uma personagem importante nesta que já parece ser uma crônica.
Quando eu entrei na casa dela, tudo normal. A casa era bem bonita, com seus enfeites e extremamente arrumada, limpa. Eu conheci primeiramente seu pai, um senhor sentado dado seus problemas de saúde que não convém comentar, que sem nem me conhecer direito me chamou de “Edu”. Eu fiquei realmente feliz, dado que mostrava uma simpatia e uma proximidade que eu queria ter a muito tempo. Depois conheci sua mãe, uma senhora simples, mas muito animada. Muito mesmo. Que já me mandou descruzar os braços e que não precisava de tanta formalidade, todo mundo ali era bem “família”.
Mas aí veio a hora de conhecer a irmã. Ela, como até hoje, sempre muito receptiva (contém ironia) me cumprimentou e sentou-se na sala. O clima até então festivo, pelo menos para mim, abaixou. Era como se uma presença estranha tivesse chegado. Era como se alguma coisa ali sugasse a energia do local. Ela não estava feliz e eu também, subitamente, também não. Mas não por ela. Olhei para cima como se alguma coisa estivesse olhando para mim também e, envolta daquela menina, 6 figuras extremamente altas, cobertas por um véu negro, com olhos vermelhos, olharam para mim também. Aquelas coisas que se alimentavam da energia da irmã de minha esposa, olharam para mim, como quem diz “percebemos a sua presença”.
Gelei. Até a alma. Nunca tinha visto, literalmente, nada como aquilo. Dados meus anos no centro e tendo um ou outro contato com energias do pós vida, conseguia sentir quando alguma coisa estava errada no recinto, mas nunca vi. Naquele dia eu vi. Hoje eu entendo o que são aquelas coisas. Pessoas na verdade, desencarnados que precisavam de proteção e entendimento. Como eu chamo atualmente: eguns. Ou obsessores, se preferir.
Passam-se mais alguns anos. Corta para 2023. Neste ano a irmã de minha esposa conhece um rapaz chamado Érico. Nome fictício para não expor ninguém. Este estudava num cursinho pré-vestibular que a guria frequentava e ele é filho de um pai de santo. Ela, por algum motivo que desconhecemos, já que aparenta nela uma natureza até bem antissocial, fica amiga desse rapaz. Ele o convida para uma das giras que o pai dele administra. Ela fica receosa por conta de seu berço católico, mas aceita ir. Com leve tom de proximidade que tínhamos na época, muito maior agora, ela me chama também e eu, curioso que sou e até então adepto de um monte de outras religiões, falo que quero ir.
É uma revolução. Já tinha ido em outros centros antes, mas como este, de Umbanda, nunca. Acho que é uma das poucas coisas que eu não me lembro ao certo o momento, mas a energia, sim. Foi como um tiro que acertou meu coração e me mostrou o porquê de estar vivo. Foi como um motivo a mais para viver e estar presente nesse mundo material. Sem o medo de subir para o mundo espiritual. Foi todo o ensinamento de Jesus sobre fraternidade, amor ao próximo e a Deus. Foi como se a minha jornada tivesse sentido.
E, dentro desse contexto, já finalizando, eu entendo agora os motivos de eu ter passado por tudo que passei e estar no lugar que estou. É lindo ver como eu evolui, como todos ao meu lado evoluíram junto comigo e como eu estou bem melhor agora. Há sim coisas a se melhorar, mas muito do que eu fui e do que eu sofri foi justamente para me tornar o que sou agora. Sou um iniciado na Umbanda. Pretendo, com os meus dons, ajudar, acolher e levar luz a muita gente. Eu sou o que sou.
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[ad_1] Cosy bars, majestic castles and timeless architecture make Lisbon a cool and entrancing city. Our 3-day Lisbon itinerary puts it all together, so you have time to savour it all. By: Paul Healy | Published: 16 Apr 2024 span box-shadow: none !important; filter: brightness(1) !important; ]]> Lisbon is cool. As a city unrestrained by convention, Lisbon is bursting with personality. Beside majestic architecture housing Portugal’s famous blue tiles, flea markets hum to the murmur of curious browsers. Re-purposed industrial areas give it an edge for artistic expression, while timeless monasteries captivate with beguiling designs. Windy lanes climbing up and down narrow streets hide tiny bars serving simple tapas and local wines. Live music spills from open windows; the wistful warbling of fado fills squares with an inexplicable yearning. We’ve visited Lisbon several times, and this itinerary captures everything we love about this alluring city. From the best local areas to the top tourist spots; exquisite galleries to the coolest street art; glorious castles to quirky shops. And of course, pastel de nata. IN THIS GUIDE 3-DAY LISBON ITINERARY DAY 1 São Jorge Castle, São Vicente de Fora, Graca’s Campo de Santa Clara, National Palace, Cathedral DAY 2 Antiga Confeitara de Belém, Jerónimo’s Monastery, Museu Coleção Berardo, Padrão dos Descobrimentos, LX Factory, Santa Catarina DAY 3 Tram 28, Praça Luis de Camōes, Praça de Principe Real, Miradouro de São Pedro de Alcãntara, Elevador da Gloria, Igreja de São Domingos, Convento do Carmo LISBON MAP | ABOUT THIS ITINERARY We’ve put this itinerary together after several visits to Lisbon. It has been designed to minimise the travel time between sights and you can follow most of this itinerary on foot. The map below is organised by each of the 3 days. >> DAY 1 – ALFAMA & OLD LISBON Alfama, perched up on the hill, is a maze of alleyways winding between grand historic buildings. There are sweeping views over the city and the sea, similar to some of the vistas in Porto. We always have a great time simply ambling around the area but here is a recommended route. SÃO JORGE CASTLE Start your 3 days in Lisbon at São Jorge Castle, high on the hill in Alfama. It was once a Moorish castle, but little remains from that period and most of it has been rebuilt over the years. The small museum could do with some improvements, but the views over the city from the rambling walls are excellent. Castelo de São Jorge / Skip-the-Line Tickets SÃO JORGE CASTLE CHURCH OF SÃO VICENTE DE FORA Grab a quality coffee at Copenhagen Coffee Lab and Bakery, before entering the Church of São Vicente de Fora. The church itself is decent and worth a look, but the monastery and cloisters next door are incredibly impressive. Blue tiles, protected by vaulted ceilings, shimmer on the white walls. The atmospheric side chapels have tombs adorned with skulls with a cloaked statue standing guard. Igreja de Sao Vicente de Fora / Check current opening times. SÃO VICENTE DE FORA GRACA’S CAMPO DE SANTA CLARA After the church, head over to Graca’s Campo de Santa Clara, where a massive flea market, Feira da Ladra, covers the streets (Tuesday and Saturday). It sells everything you will never need: old rotary phones, broken mannequins and pre-loved vinyl. The market is great for people watching and you may even pick up a bargain. LUNCH There are plenty of atmospheric places to grab lunch near the market, we loved Tabernita for the traditional Portuguese dishes. FEIRA DA LADRA NATIONAL PANTHEON In the afternoon, enter the striking Panteão Nacional. Originally built as a church it now houses monuments to the great and the good of Portuguese history including a shrine to Vasco da Gama who brought massive wealth to Lisbon. The entrance ticket allows access to the roof with excellent views of the city. From the upper terraces take in a birdseye view of the
marble hall. NATIONAL PANTHEON LISBON CATHEDRAL Next, stroll the tightly packed twisty streets of Alfama. Head past the cute stores and tiny bars to Miradouro das Portas do Sol observation deck for more views. Drop down the hill to the castellated fortress that is Lisbon Cathedral. The Romanesque Lisbon Cathedral dates back to the 12th century. With an imposing facade and two bell towers on either side, it rises like a medieval fortress from the old town. The view from the loft was the highlight for us. LISBON CATHEDRAL PRAÇA DO COMÉRCIO Finally, leave Alfama and stroll down towards Praça do Comércio. The harbour-facing plaza is one of the largest in Portugal and the most beautiful in Europe. It was completely remodelled after the earthquake and today it’s the seat of the Portuguese state departments. The large ornate square an excellent photo opportunity, but we’d suggest avoiding the restaurants around the square. PRAÇA DO COMÉRCIO FADO + EVENING In the evening head to Bairro Alto. Grab a drink on the steps at Meson Andaluz. Then, choose from the daily changing menu of local dishes at the tiny but charming Taberna da Rua das Flores. Later in the evening, Tasca Do Chico offers an intimate great value fado experience. One block north, cool jazz drifts out of Páginas Tanta. At Portas Largas a mixed young crowd can be found enjoying live pop music. If you can’t decide, just go to all three. There’s no entrance charge and the drinks are cheap. DAY 2 – BELÉM & WEST LISBON The seafront area of Belém lies to the west of Lisbon city centre. Come here for engrossing architecture, the epicentre of modern art in the city, and the best pastel de nata in Lisbon. ANTIGA CONFEITARA DE BELÉM Take tram 15 to Belém and begin the second day of your 3-day Lisbon itinerary with coffee and pastel de nata (Portuguese custard tart) from Antiga Confeitara de Belém. Yes it has become a large tourist institution, but the pastel de nata is still the best in town. JERÓNIMO’S CHURCH AND MONASTERY After breakfast head to Jerónimo’s Church and Monastery. The remarkable vaulted ceiling of the church is held aloft by intricately carved stone pillars, illuminated by beams of light cascading through colourful stained glass windows. The tomb of Vasco de Gama – the first person to sail around the Cape of Good Hope and therefore enable Portugal to build an empire – takes pride of place. The church is free but we recommend paying to go into the monastery. The cloisters are magnificent and the view of the church from the upper choir is not to be missed. JERÓNIMO’S CHURCH AND MONASTERY MUSEU COLEÇÃO BERARDO End the morning at Museu Coleção Berardo, Lisbon’s best modern art offering. The permanent collection is well-labelled and offers a history lesson in the development of modern art. The temporary exhibitions have an excellent reputation, it was one of our favourite experiences in Lisbon on our last visit. MUSEU COLEÇÃO BERARDO BELÉM TOWER & PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS Cross the street and peer up at the tower of Belém. The climb up to the top is not really worth the wait, so we’d suggest skipping in and strolling along the seafront to find a spot for lunch. After recharging, pass by Padrão dos Descobrimentos, the photogenic monument to Portugal’s navigational prowess. PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS BELÉM TOWER LX FACTORY Head toward the city on tram 15, but before you get there, jump off at LX Factory, an old textile factory that has been converted into a modern and creative space under the railway line. There’s some excellent street art on old factory walls, indie shops, a very cool bookstore and some of the best coffee in town. It’s a great place to hang out and relax. SANTA CATARINA Hopping back on tram 15, spend the evening in the quaint neighbourhood of Santa Catarina which sits on top of a hill. A drink at Noobai Café offers views over the water. To get here it’s a steep walk up the hill or you could take the fun way and ride up on Eleva
dor da Bica. LX FACTORY DAY 3 – BAIRRO ALTO, BAIXA & CHIADO The central area of Lisbon is an eclectic mix. Narrow alleyways crisscross grand shopping streets, dilapidated ruins sit next to striking hotels, and music wafts through open doors and windows. It’s a great part of the city. TRAM 28 On the last day of this 3-day Lisbon itinerary, get an early start (to avoid the queues) and head to Praça Martim Moniz to board Tram 28. This tram twists and turns up the hilliest, narrowest and most scenic lanes in Lisbon. It loops around Alfama, across the centre of town and back up into Chiado. PRAÇA DE PRINCIPE REAL Jump off the tram in Chiadom explore the shops around Praça Luis de Camōes and then head north into the tightly packed narrow lanes of Bairro Alto. Check out the various new concept stores around Praça de Principe Real before lunch at A Cevicheria. Sit at the counter under a giant octopus, and admire the chef preparing mouth-watering fish dishes. MIRADOURO DE SÃO PEDRO DE ALCÃNTARA After lunch check out the view at Miradouro de São Pedro de Alcãntara, which we think gives you the best view in the city. Then make your way down to Rossio and Baixa. You can either take the Elevador da Gloria tram or walk down the path alongside the tram tracks to inspect some of the coolest street art in Lisbon. IGREJA DE SÃO DOMINGOS You now find yourself in Rossio and Baixa – newer Lisbon neighbourhoods, built after the earthquake of 1755. Explore the squares and statues making sure you call in at Igreja de São Domingos. This atmospheric church suffered damage during the earthquake and was burnt down in 1959. The roof was destroyed and has been rebuilt but the walls bear the scars of both events. IGREJA DE SÃO DOMINGOS CONVENTO DO CARMO Skip the long queues and only average views of Elevador de Santa Justa and take the free supermarket lift to Rua Garrett. It’s less glamorous, but just as effective. Stroll the shops before visiting Convento do Carmo. The convent was damaged in the earthquake, and now only towering arches reach into the sky. The chapel at the back contains a strange mix of fascinating artefacts: tombs of the famous, a 2nd-century Egyptian sarcophagus and most interestingly, two mummies of Peruvian children. BAIRRO ALTO For the final evening, grab dinner at Artis Bar in Bairro Alto. It has a great local wine bar atmosphere and tasty dishes at decent prices. It’s also perfectly positioned for people spilling into the streets as music wafts in the air. CONVENTO DO CARMO WHERE TO STAY IN LISBON Lisbon is a relatively compact city, but it’s still a good idea to stay as centrally as possible. We recommend staying in Baixa/Chiado, Bairro Alto or Alfama. All these neighbourhoods ooze the charm that makes Lisbon the city that it is. They’re all centrally located allowing you to get an early start in the morning, and a late night in the evening. BUDGET CASA C’ALMA Casa C’Alma is a beautifully decorated B&B with a small, friendly vibe and a big continental breakfast. It’s located in a lovely neighbourhood about 1 mile from the city centre with plenty of restaurant options nearby. BOOKING.COM MID-MARKET CASA BALTHAZAR The modern, self-catering apartments of Casa Balthazar are bang in the centre of town, yet exude a relaxed chilled-out calm. The views are superb but upgrade to the Jacuzzi Terrace room for spacious luxury with landmark views. HOTELS.COM / BOOKING.COM UPMARKET MEMMO ALFAMA For an emphasis on design with all the latest gadgets, it’s hard to go past Memmo Alfama for your Lisbon stay. Although surrounded by some of the best attractions in Lisbon, it will be hard to leave the rooftop bar and pool with sweeping views over the Tagus River. HOTELS.COM / BOOKING.COM HOW TO GET AROUND LISBON Lisbon has a comprehensive public transport network including trams, funiculars, buses and a metro. A Navegante Card is a quick and easy way to pay for all your travel. The ca
rd costs €0.50 and can be charged with individual tickets, a day pass (€6.40 / £5.95 / $7.90), or with a balance of up to €40 to use as pay-as-you go. Cards can be purchased and charged at metro stations or small stores displaying the Navagante sign. However, the best way to get around the city is to walk. This Lisbon itinerary puts all the sights and experiences in the right order, so you don’t have to spend too much time between places. BEST TIME TO GO TO LISBON The best time to visit Lisbon is during the shoulder seasons of March to May and September to October. Over this period, the temperatures are generally comfortable and there are fewer visitors. You might also snap up a bargain with accommodation places slightly cheaper over this period. As with most European destinations, summer is the peak season when both the temperature and visitor numbers are high. In winter it can be wet and windy, although in Lisbon it’s rarely uncomfortably cold. WHAT TO BOOK BEFORE A TRIP TO LISBON Most attractions in Lisbon don’t require pre-booking and we wouldn’t recommend getting too much in advance so you can leave your itinerary flexible. If you’re visiting during peak times, you may want to book ahead to beat the queue especially São Jorge Castle and Saint Jerónimos Monastery. SAVING LISBON CARD With access to 23 museums and free tram passes, the Lisbon Card is a very cost-effective way to see the main sights in the city. Cards can be purchased for 24, 28 or 72 hours. HOW MUCH TIME IN LISBON? Most of the main sights in Lisbon could be seen in 2 days. It’s a relatively compact city with good local transport so getting between all the main attractions is efficient. We have provided a 3-day Lisbon itinerary because this allows you to see all the impressive historical sights and enjoy some local experiences. It also leaves a little time to wander the streets and soak up the atmosphere. Lisbon is one of our favourite cities in Europe. It’s charming and easy; beautiful and interesting. Yet the nightlife is pumping, the wine free-flowing and the locals friendly. So, you could easily spend up to 4 or 5 days visiting Lisbon, especially if you added a day trip to Sintra, which you could either do on your own or join a tour. TIPS FOR VISITING LISBON Firstly, read our guide to the best things to do in Lisbon which covers all our top highlights in more detail. TRAM 28 TIPS Getting on board Tram 28 at Praça Martim Moniz can be painful as queues are often long. Get their early or walk to the next stop at Rue Palme and hop on there. Tram 28 is a wonderful Lisbon experience but a pick-pocketers delight, so keep an eye on your stuff. STREET SELLING The whispers of “Hashish? Cocaine?” on the streets of Santa Maria Maior is part of a well-known fake drug annoyance embraced by Lisbon. Simply say “no thanks” and move on, in most cases, you’re just rejecting flour or crushed up bay leaves. AUTHENTIC FADO Fado is a moving experience in Lisbon, but the best never gets advertised or promoted to tourists. If you hear it wafting from a packed bar, but there are no signs, this is the place to check out. TOURIST RESTAURANTS Lisbon has grasped the concept of the tourist restaurant. If you want a local dining experience, gravitate towards places without English menus, and avoid places with people hassling you out the front. MIRADOUROS Always take the opportunity to collect the views at a miradouro; they’re a great place to hang out and Lisbon’s array of roof tiles is stunning. Some of the best are: Miradouro das Portas do Sol Miradouro da Graça Miradouro de Santa Catarina Miradouro de Senhora do Monte Miradouro de Monte Agudo MORE PORTUGAL READING ANYWHERE WE ROAM ISREADER-SUPPORTED When you buy through links on our site, we may earn a small affiliate commission at no extra cost to you. You can also shout us a coffee. Thanks for your support – Paul & Mark. INSTAGRAM | FACEBOOK [ad
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Acidente de ônibus da igreja resulta na morte de 3 cristãos durante volta de evento
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/acidente-de-onibus-da-igreja-resulta-na-morte-de-3-cristaos-durante-volta-de-evento
Acidente de ônibus da igreja resulta na morte de 3 cristãos durante volta de evento
O acidente de micro-ônibus que resultou na morte de três cristãos e deixou outras 19 pessoas feridas enquanto retornavam de um evento religioso no Paraná, recentemente, trouxe tristeza e comoção para a comunidade. O trágico incidente ocorreu na PR-317, estrada pertencente ao governo do Paraná, próximo à divisa com São Paulo, quando o micro-ônibus da empresa “Pompei Turismo”, transportando 22 passageiros de Maringá para Regente Feijó, tombou no acostamento após ser fechado por outro veículo, em Nossa Senhora das Graças.
O pastor da Igreja “Só o Senhor é Deus”, Sebastião Dias Ferreira, lamentou profundamente o ocorrido, explicando que o motorista do micro-ônibus perdeu o controle ao tentar evitar uma ultrapassagem perigosa. O proprietário da Pompei Turismo, Levi Izido da Silva, prontamente se dirigiu ao local do acidente para prestar todo o apoio necessário às vítimas e seus familiares.
Entre os falecidos estão Edna Vicente do Nascimento Matos, de 62 anos, Flora Celestino Furtado, de 63 anos, e Esmael do Prado Felipe, de 69 anos. Os sepultamentos das vítimas foram realizados nesta terça-feira (2), em Presidente Prudente–SP e Regente Feijó–SP, em meio a uma comoção de familiares, amigos e membros da comunidade.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) emitiu uma nota de pesar pelo acidente e expressou solidariedade aos familiares das vítimas. Segundo a ANTT, embora a empresa Pompei Turismo seja habilitada para o transporte interestadual de passageiros na modalidade de fretamento, o veículo envolvido no acidente não estava cadastrado para realizar esse serviço, configurando a viagem como irregular.
Segundo o Gospel Prime, a ANTT comprometeu-se a fornecer todas as informações necessárias às autoridades de segurança pública para auxiliar nas investigações em andamento conduzidas pela Polícia Civil. A comunidade permanece em luto e espera respostas sobre as circunstâncias que levaram a essa trágica perda.
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⚜️OS SANTOS E O CARNAVAL:⚜️
⚜️SÃO VICENTE FERRER: “O carnaval é um tempo infelicíssimo, no qual os cristãos cometem pecados sobre pecados, e correm à rédea solta para a perdição."
⚜️SANTO AGOSTINHO: "...os dias de Carnaval são sacramentais de satanás, sinais visíveis daquilo que o demônio faz com os filhos da Luz."
⚜️SANTA CATARINA DE SENA, referindo-se ao carnaval, exclamava entre soluços: “Oh! Que tempo diabólico!”
⚜️O SERVO DE DEUS, JOÃO DE FOLIGNO, dava ao carnaval o nome de: “Colheita do diabo.”
⚜️SÃO FRANCISCO DE SALES DIZIA: “O carnaval: tempo de minhas dores e aflições”.
⚜️SANTA TERESA DOS ANDES: “Nestes três dias de carnaval tivemos o Santíssimo exposto desde a uma, mais ou menos, até pouco antes das 6 h. São dias de festa e ao mesmo tempo de tristeza. Podemos fazer tão pouco para reparar tanto pecado…” (Carta 162).
⚜️SANTA FAUSTINA numa visão: "Nestes dois últimos dias de carnaval, conheci um grande acúmulo de castigos e pecados. O Senhor deu-me a conhecer num instante os pecados do mundo inteiro cometidos nestes dias. Desfaleci de terror e, apesar de conhecer toda a profundeza da misericórdia divina, admirei-me que Deus permita que a humanidade exista." (Diário, 926)
⚜️SÃO PEDRO CLAVER: "Agora venha comigo, vamos à igreja rezar por esses infelizes que, lá fora, julgam que têm o direito de ofender a Deus livremente por ser tempo de carnaval."
⚜️SANTA MARGARIDA MARIA ALACOQUE: “Numa outra vez, no tempo de carnaval, apresentou-se-me, após a santa comunhão, sob a forma de Ecce Homo, carregando a cruz, todo coberto de chagas e ferimentos. O Sangue adorável corria de toda parte, dizendo com voz dolorosamente triste: Não haverá ninguém que tenha piedade de mim e queira compadecer-se e tomar parte na minha dor no lastimoso estado em que me põem os pecadores, sobretudo agora?”
⚜️SANTO AFONSO MARIA DE LIGÓRIO escreve: ... porquanto os pecadores, nestes dias mais do que em outros tempos, lhe renovam os ultrajes descritos no Evangelho. Nestes tristes dias os cristãos, e quiçá entre eles alguns dos mais favorecidos, trairão, como Judas, o seu divino Mestre e o entregarão nas mãos do demônio. Eles o trairão, já não às ocultas, senão nas praças e vias públicas, fazendo ostentação de sua traição! Eles os trairão, não por trinta dinheiros, mas por coisas mais vis ainda: pela satisfação de uma paixão, por um torpe prazer, por um divertimento momentâneo... Quantas vezes esses mesmos ignominiosos tormentos não Vos são de novo infligidos nestes dias de extravagância diabólica?... Sim, pois se, segundo a palavra do Apóstolo, cada pecado é uma renovação da crucifixão do Filho de Deus. Ah! Nestes dias Jesus será crucificado centenas e milhares de vezes.
*Evangelizar, Nossa Missão*
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Porto de Santos, SP, 1888 - AUTHOR: Benedito Calixto
Benedito Calixto de Jesus was born in 1853 and was a renowned Brazilian painter, recognized for his works that mainly portrayed landscapes, marinas and historical scenes. He was born in Itanhaém, in the state of São Paulo, and from an early age demonstrated an interest and talent for art.
Calixto studied at the Imperial Academy of Fine Arts, in Rio de Janeiro, where he improved his artistic skills. His detailed technique and skillful use of light and shadow are striking features in his paintings.
One of his most famous works is the panel "Fundação de São Vicente", which depicts the arrival of Martim Afonso de Sousa in Brazil. Calixto is also known for his church paintings, depicting Brazilian colonial architecture.
His contribution to art in Brazil was significant, not only for the quality of his works, but also for his role in preserving historical memory through art. Benedito Calixto passed away in 1927, leaving an important legacy in the history of Brazilian art.
About MASP - The São Paulo Assis Chateaubriand Art Museum (MASP), the first modern museum in the country, is a private, non-profit institution, founded in 1947 by Brazilian businessman Assis Chateaubriand.
Between 1947 and 1990, the Italian critic and art dealer Pietro Maria Bardi took over the direction of MASP at the invitation of Chateaubriand. The museum's first works of art were selected by Bardi and acquired through donations from local society, forming the most important collection of European art in the Southern Hemisphere.
Today, the collection brings together more than 11 thousand works, including paintings, sculptures, objects, photographs and clothing from different periods, covering European, African, Asian and American production.
Image BIOGRAPHICAL DATA: Itanhaém, São Paulo, Brazil, TECHNIQUE:Oil on canvas - 42.5 x 65 cm ACQUISITION: MASP B3 loan DESIGNATION: Painting INVENTORY NUMBER: C.01209 PHOTOGRAPHY CREDITS: MASP
#edisonmariotti @edisonblog
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Porto de Santos, SP, 1888 - AUTOR: Benedito Calixto
Benedito Calixto de Jesus nasceu em 1853 e foi um renomado pintor brasileiro, reconhecido por suas obras que retratavam principalmente paisagens, marinas e cenas históricas. Ele nasceu em Itanhaém, no estado de São Paulo, e desde cedo demonstrou interesse e talento para a arte.
Calixto estudou na Academia Imperial de Belas Artes, no Rio de Janeiro, onde aprimorou suas habilidades artísticas. Sua técnica detalhada e uso habilidoso da luz e sombra são características marcantes em suas pinturas.
Uma de suas obras mais famosas é o painel "Fundação de São Vicente", que retrata a chegada de Martim Afonso de Sousa ao Brasil. Calixto também é conhecido por suas pinturas de igrejas, retratando a arquitetura colonial brasileira.
Sua contribuição para a arte no Brasil foi significativa, não apenas pela qualidade de suas obras, mas também por seu papel na preservação da memória histórica por meio da arte. Benedito Calixto faleceu em 1927, deixando um legado importante na história da arte brasileira.
Sobre MASP - O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), primeiro museu moderno do país, é uma instituição privada e sem fins lucrativos, fundada, em 1947, pelo empresário brasileiro Assis Chateaubriand.
Entre os anos de 1947 e 1990, o crítico e marchand italiano Pietro Maria Bardi assumiu a direção do MASP a convite de Chateaubriand. As primeiras obras de arte do museu foram selecionadas por Bardi e adquiridas por doações da sociedade local, formando o mais importante acervo de arte europeia do Hemisfério Sul.
Hoje, a coleção reúne mais de 11 mil obras, incluindo pinturas, esculturas, objetos, fotografias e vestuários de diversos períodos, abrangendo a produção europeia, africana, asiática e das Américas.
Imagem DADOS BIOGRÁFICOS: Itanhaém, São Paulo, Brasil, TÉCNICA:Óleo sobre tela - 42,5 x 65 cm AQUISIÇÃO: Comodato MASP B3 DESIGNAÇÃO: Pintura NÚMERO DE INVENTÁRIO: C.01209 CRÉDITOS DA FOTOGRAFIA: MASP
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🙏✝️28 DE NOVEMBRO✝️🙏
🙏✝️Santa Catarina Labouré e a Medalha de Nossa Senhora das Graças✝️🙏
✝️Origens✝️
Santa Catarina Labouré nasceu em Fain-lès-Moutiers, uma aldeia de Borgonha, na França, em 2 de maio de 1806. Seu pai era Pedro Labouré, e sua mãe Luísa Madalena Gontard. Catarina era a nona filha do casal. Moravam no campo, tinham amor ao trabalho e à simplicidade de vida.
✝️Um desejo latente✝️
Sua mãe faleceu aos 46 anos, quando Catarina tinha 9 anos de idade. Com a morte da mãe, assumiu com empenho a maternidade e a educação dos irmãos. Alimentava, em seu coração, o ardente desejo de ver Nossa Senhora, pedido esse constante em suas orações.
✝️Compreensão do seu chamado✝️
Um dia, dirigindo-se à Casa das Filhas da Caridade em Châtillon-sur-Seine, nota na parede da sala de visitas uma fotografia do sacerdote que ela via em seus sonhos. Uma irmã lhe explicou: “É o nosso pai, São Vicente de Paulo”. Catarina compreende que ela seria Filha da Caridade.
✝️Noviciado✝️
Em 21 de abril de 1830, Catarina entra no noviciado das Filhas da Caridade, na Rue du Bac, em Paris, após seu pai lhe dar permissão para sair de casa.
✝️Aparição da Virgem Maria a Santa Catarina Labouré✝️
✝️O Mistério de Deus✝️
Aconteceu que, em 19 de julho de 1830, sua vida se entrelaçou mais intimamente com os mistérios de Deus, pois a Virgem Maria começou a aparecer a Santa Catarina, a fim de enriquecer toda a Igreja e atingir o mundo com sua Imaculada Conceição. Por isso descreveu Catarina:
“A Santíssima Virgem apareceu ao lado do altar, de pé, sobre um globo com o semblante de uma senhora de beleza indizível; de veste branca, manto azul, com as mãos elevadas até a cintura, sustentava um globo figurando o mundo encimado por uma cruzinha. A Senhora era toda rodeada de tal esplendor que era impossível fixá-la. O rosto radiante de claridade celestial conservava os olhos elevados ao céu, como para oferecer o globo a Deus. A Santíssima Virgem disse: Eis o símbolo das graças que derramo sobre todas as pessoas que mais pedem.”
✝️A medalha de Nossa Senhora das Graças✝️
Nossa Senhora apareceu, por três vezes, a Santa Catarina Labouré. Na terceira aparição, Nossa Senhora insiste nos mesmos pedidos e apresenta um modelo da medalha de Nossa Senhora das Graças. Ao final desta aparição, Nossa Senhora diz: “Minha filha, doravante não me tornarás a ver, mas hás de ouvir a minha voz em tuas orações”. No fim do ano de 1832, a medalha que Nossa Senhora viera pedir foi cunhada e espalhada por todo o mundo.
Santa Catarina Labouré foi silenciosa e fervorosa a Deus em sua humildade.
✝️O Convento✝️
Santa Catarina passou 46 anos de sua vida num convento, onde viveu o Evangelho, principalmente no tocante da humildade, pois ninguém sabia que ela tinha sido o canal dessa aprovada devoção que antecedeu e ajudou na proclamação do Dogma da Imaculada Conceição de Nossa Senhora em 1854.
Desconhecida Santa
Como cozinheira e porteira, tratando dos velhinhos no hospício de Enghien, em Paris, Santa Catarina assumiu para si o viver no silêncio, no escondimento e na humildade. Enquanto viveu, foi desconhecida.
✝️Páscoa✝️
Santa Catarina Labouré entrou no Céu, em 31 de dezembro de 1876, com 70 anos de idade.
✝️Via de Santificação✝️
Em 1933, foi beatificada pelo Papa Pio XI. Por ordem do Arcebispo, seu corpo foi exumado. Verificou-se que estava perfeitamente conservado, até seus olhos ficaram intactos. Depositaram-no em um caixão de cristal sob o altar das aparições. Em 1947, foi canonizada pelo Papa Pio XII.
✝️A Prodigiosa Medalha de Nossa Senhora das Graças✝️
Como disse sua santidade Pio XII, esta prodigiosa medalha “desde o primeiro momento, foi instrumento de tão numerosos favores, tanto espirituais como temporais, de tantas curas, proteções e, sobretudo, conversões, que a voz unânime do povo a chamou, desde logo, medalha milagrosa”.
Essa devoção nascida a partir de uma Providência Divina e abertura de coração da simples Catarina tornou-se escola de santidade para muitos, a começar pela própria Catarina, que muito bem soube relacionar-se com Jesus por meio da Imaculada Senhora das Graças.
🙏✝️Minha oração✝️🙏
“Humilde serva de Maria, divulgadora das tuas mensagens e devoção, que assim como a ti também nos tornemos verdadeiros devotos e divulgadores do amor a Virgem Santíssima. Assim como tu, através dessa espiritualidade, sejamos santos como o Senhor nos quer. Amém.”
🙏✝️Santa Catarina Labouré, rogai por nós!✝️🙏
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Completando 39 anos, a ONG realiza uma grande ação social no bairro de Vicente de Carvalho no próximo dia 30 de novembro Atuando na causa da infância e juventude na cidade do Rio de Janeiro, a Associação Beneficente São Martinho completou, no último dia 11 de novembro, 39 anos de inúmeras atividades sociais destinadas às pessoas em situação de vulnerabilidade social. Em comemoração a um trabalho que resiste por muitas mãos, uma missa foi realizada na Igreja Nossa Senhora do Carmo da Lapa do Desterro e uma intensa programação direcionada ao mês da Consciência Negra está sendo realizada para atender ainda mais o público. No último dia 23, na unidade Centro, um evento cultural foi oferecido com oficinas de grafite, turbante e poesia, além de apresentações de capoeira, maculelê e contação de histórias. Já para o próximo dia 30 de novembro, quinta-feira, é a vez da unidade de Vicente de Carvalho realizar uma série de ações culturais e sociais ao longo do dia. A partir das 9h, o público vai poder acessar aos serviços do CRAS, que tem como objetivo prevenir a ocorrência de situação de vulnerabilidade e riscos sociais nos territórios; da Clínica da Família, com atendimentos básicos à população; e da Fundação Leão XIII, com os projetos de assistência do social do Governo do Estado. Além disso, haverá o Momento da Beleza, com colocação de cílios, trancistas, massagem relaxante e design de sobrancelhas. Na parte da tarde, as atividades culturais movimentam a unidade com o grupo de percussão “Apontando para o Futuro”, da Fundação CESGRANRIO, que faz um resgate do ritmo negro através dos tambores; apresentações de Capoeira, Samba de Roda, Jongo e Maculelê pelas famílias que participam das oficinas de canto da São Martinho; uma apresentação musical em homenagem à Cartola; e muito samba no pé com a participação da escola de samba mirim Filhos da Águia, da Portela. O evento, que acontece há dez anos, é promovido pela ONG envolvendo os talentos de crianças e adolescentes de 7 a 17 anos, além de famílias assistidas pela instituição. Aberto a todo público e com entrada franca a toda população, a unidade está localizada na Rua Soldado Bernardino da Silva, 144, Vila Kosmos. Mais informações podem ser adquiridas no telefone: (21) 2481-4619. Confira a programação completa: 9h - Abertura 9:15 às 12h - Serviços: CRAS Clínica da Família Fundação Leão XIII Momento da Beleza: colocação de cílios, trancistas, massagem relaxante e design de sobrancelhas 13h às 16h - Atividades Culturais: 13h - 13:30 - Musicalidade (cantando Cartola) 13:30 14:30 - Capoeira, Samba de Roda, Jongo e Maculelê 14:30 - 15h - Apresentação de percussão com “Apontando para o Futuro” 15h - 16h - Apresentação da Escola de Samba Mirim Filhos da Águia Sobre a Associação Beneficente São Martinho Criada por um grupo de educadores voluntários em 1984, a Associação São Martinho possui atualmente duas unidades e atende 2.000 crianças, jovens e famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social. Nosso objetivo é contribuir para democratizar o acesso aos direitos fundamentais que o Estatuto da Criança e do Adolescente garante, com a finalidade de pleno desenvolvimento da cidadania, em busca do combate à exclusão social a partir de práticas esportivas, lazer, cultural, educação e da promoção e fortalecimento da convivência familiar e comunitária. Sendo integrante da Rede de Assistência Carmelitana, é mantida por meio de doações e acredita na construção de uma sociedade mais justa, respeitosa, igualitária e acolhedora. Com prêmios, matérias e reportagens na imprensa, e a visita de personalidades internacionais, a São Martinho possui o reconhecimento de um trabalho sério e comprometido com a transformação de vidas e o combate à desigualdade social. Serviço: Ação Social e Cultural da Associação São Martinho Data: 30 de novembro Local: Associação São Martinho unidade Vicente de Carvalho Endereço: Rua Soldado Bernardino da Silva, 144, Vila Kosmos Contato: (21) 2481-4619
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Passeio por Abrantes
Apesar de um dia bastante chuvoso, isso não nos impediu de realizar um passeio pelo encantador centro histórico de Abrantes. Exploramos o pitoresco Jardim e os arredores do majestoso Castelo, percorrendo as estreitas ruas e praças, onde nos deparamos com diversos edifícios de grande relevância, como a imponente Igreja de São Vicente e a elegante Câmara Municipal. A chuva acrescentou um certo…
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#Abrantes#Algunssonhosvividos#EN2#Estrada Nacional 2#Portugal#Road Trip#Sonhos Vividos#Travel#TravelExperiences#Walking Tour
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amores tropicais - 78
Fátima segue Vicente até a saída da igreja.
[Vicente]- precisa de mim, irmã?
[Fátima]- não, é que...fiquei meio preocupada, você parece nervoso. Nunca te vi assim.
[Vicente]- agradeço pela preocupação, mas são problemas pessoais. Logo passa.
[Ulisses]- não quer uma carona, Vicente?
[Vicente]- não, obrigado. Não vou pra casa agora.
Vicente sai, ainda trêmulo.
[Fátima]- é um rapaz tão bom. Uma pena que tenha uma família tão desestruturada. Não visitam a casa de Deus, por isso vivem nessa infelicidade.
[Ulisses]- só espero que o Vicente não se deixe levar pelos pecados do mundo, viu.
[Fátima]- por que tá dizendo isso?
[Ulisses]- porque sei que ele gostava de rapazes antes de encontrar o caminho da salvação.
[Fátima]- ah, não, mas ele já tá curado há muito tempo.
[Ulisses]- não sei, irmã. Não tenho tanta certeza.
[Fátima]- pastor...o senhor sabe de alguma coisa?
Alexandre e Buiu ficam calados diante da pergunta de Vanessa.
[Vanessa]- calma, eu só fiz uma pergunta. Já tô de saída.
[Alexandre]- não. Não precisa ir, meu bem. Não era nenhuma reunião, estávamos conversando sobre...aquele problema financeiro.
[Vanessa]- hum. Mas e aí, alguma novidade?
[Alexandre]- infelizmente não. Amanhã tenho outra reunião com alguns contadores e a Auxiliadora.
[Vanessa]- eu não entendo muita coisa, mas se precisar de ajuda, pode me falar.
[Alexandre]- fica tranquila, amor. Agradeço, mas prefiro te manter fora disso.
[Buiu]- bom, se me dão licença, vou tomar um banho. Fui!
Buiu sai.
[Alexandre]- vamos pro quarto?
[Vanessa]- claro. Tô morrendo de saudade.
Dandara diz a Mírian que pretende sair de casa.
[Mírian]- quê?! E pra onde você vai?
[Dandara]- ainda não sei. Mas se vai mesmo continuar com essa obsessão em me vigiar, prefiro sair.
[Mírian]- para de agir como uma adolescente, Dandara, você mesma disse que está crescida! Eu fico em cima porque me preocupo com você!
[Dandara]- não precisa. Eu tô bem, sério.
[Mírian]- tudo bem. Se diz que está bem, eu vou te respeitar.
[Dandara]- assim espero, porque não quero discutir. Só temos uma a outra e nossa relação tá ficando bem desgastante.
Dandara vai pro quarto. Ainda desconfiada, Mírian pretende continuar vigiando os passos da filha.
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Parte II
Penetrámos na cidade. Ruas com a bonita calçada portuguesa desse tempo. Lojas com bacalhaus pendurados nas paredes; mercados com toda a espécie de frutas e legumes. Fomos convidados a entrar numa igreja, se calhar a de São Vicente de Fora, que fora uma das mais castigadas. Sentámo-nos nas cadeiras para assistir à missa. Uma música suave de órgão fazia-se ouvir. Mas num curto espaço de tempo tudo começou a tremer… Cadeiras, paredes, tremiam terrivelmente; caíam já objectos litúrgicos, bocados do tecto… E os gritos sucediam-se cada vez em maior volume! Apesar de ter a consciência que se tratava apenas de um simulacro não deixei de me sentir tão perturbado…! O que seria viver aquilo na realidade?
Continuámos o nosso percurso. Ruas cheias de escombros, pedras e mais pedras, toda a espécie de obstáculos nos tolhiam os passos. O barulho ensurdecedor da onda que vinha do rio e tudo levava à frente, do tsunami, resultante do tremor de terra. Incêndios por todo o lado… Tivemos contacto com um homem que estava preso. Os muros da sua cela haviam caído, mas ele duvidou ser aquilo a sua libertação… Acabou por perceber que, se não aproveitasse o momento, ali seria a sua sepultura.
Que tempo durou o tremor de terra? Em muitas igrejas do país, dia santo, pelas nove da manhã, o tempo foi contado em avé-Marias. Com muitos milhares de mortos, talvez uns sessenta mil, e feridos, foi preciso cuidar destes, sepultar aqueles… De tudo isto o Marquês de Pombal se encarregou. Deu-se início imediato à reconstrução da cidade, da Baixa, que fora toda devastada. Pombal não se contentou em simplesmente reconstruir a cidade tal como era antes. Ele tinha uma visão ambiciosa para uma Lisboa moderna, "iluminada" pelos princípios do Despotismo Esclarecido. A reconstrução seria uma oportunidade para criar uma cidade mais segura, próspera e eficiente. E nela, a nova baixa, a Baixa Pombalina.
As novas construções deveriam ser resistentes a terramotos e incêndios. A madeira foi substituída por alvenaria e a construção em gaiola de madeira tornou-se obrigatória. O traçado da cidade foi ordenado em ruas largas e retas, cortadas por praças regulares. Essa organização facilitava o acesso, a circulação e a segurança. As ruas foram pavimentadas e dotadas de um sistema de esgotos, medidas inovadoras para a época que visavam combater as doenças.
O terremoto de Lisboa de 1755, pode ter tido uma duração de três a seis minutos; o seu grau, sem hipótese de ser medido, pode ter sido por volta dos 8,5 até 9. Foi brutalmente destruidor. Impressionou homens de ciência por toda a Europa, por todo o mundo. Filósofos questionaram sobre ele. De entre estes, não é possível esquecer Voltaire, o grande filósofo que o teorizou, sobretudo no poema Sobre o Desastre de Lisboa. E foi com o espírito bem afectado por tal acontecimento que escreveu a sua extraordinária obra, Cândido ou o Optimismo. Cândido, o jovem ingênuo que, após ser expulso de seu lar paradisíaco, embarca em uma jornada épica pelo mundo, testemunhando guerras, terremotos, escravidão, doenças e outros horrores. Ao longo de sua jornada, Cândido se depara com personagens excêntricos e situações absurdas, questionando a filosofia do otimismo defendida por seu mentor, Pangloss, que acredita que o mundo vive no "melhor dos mundos possíveis". A obra critica a visão otimista e idealista da realidade, expondo a hipocrisia, a violência e a injustiça presentes na sociedade.
Com a extraordinária colaboração da Mariana, assim como dos seus companheiros, íamos chegando ao fim da nossa viagem no tempo, do nosso treino. Foi quase com comoção que estive a ouvir a conclusão da experiência, da vivência, que nos foi apresentada pela Maria, a neta do Professor Luís, que nos iniciara no percurso. Poderá falar-se de uma conclusão? Talvez, agora que estamos melhor documentados, com dados, sentimentos, emoções, com tudo isto plasmado no meu espírito, resta-me aceitá-la: no futuro haverá um novo grande terremoto em Lisboa, não sabemos é quando! O melhor é prepararmo-nos, estarmos sempre preparados…!
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A programação do Natal EnCanto deste domingo (10) sofreu alterações por conta da chuva e da instabilidade do clima. O desfile que ocorreria na rua Hercílio Luz às 19h30 e os Anjos Cantores previstos para 20h30, no Museu Histórico, estão suspensos neste domingo. O Concerto da Banda Filarmônica, que seria às 21h, na Praça da Igreja Matriz, também não ocorrerá. As atrações gastronômicas e musicais e a feira de artesanato da Rua Coberta estão mantidas. O desfile contará com reapresentações na rua Hercílio Luz (Centro), às 19h30, de segunda-feira (11) e de terça-feira (12), e na rua Estefano José Vanolli (São Vicente), na quinta-feira (14), às 20h. Haverá ainda reapresentações dos Anjos Cantores, no Museu Histórico, às 20h30, de segunda (11) a quarta-feira (13). Confira a programação atualizada deste domingo (10): 10/12 – Domingo Feirinha de artesanato – das 14h às 22h 21h - Apresentação Musical Tamires Pereira e Banda - Rua CobertaFonte: Prefeitura de Itajaí - SC
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