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learncafe · 2 months ago
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Curso online com certificado! Curso de História para o ENEM
Neste curso de História para o ENEM, você irá aprender em 88 vídeos todos os tópicos sobre o que você precisa saber a respeito desta matéria para ser bem sucedido no seu exame. Faça sua inscrição:
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milenaazevedome · 3 months ago
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Prepare-se para A Feira
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No próximo domingo, dia 10 de novembro, alguns quadrinistas e ilustradores potiguares, eu incluída, estarão no evento A Feira, que vai acontecer no Taverna Pub/Espaço Ávalon, das 14h às 22h.
Esta será a primeira edição do evento, que propõe uma viagem no tempo aos participantes. A Feira é um evento pago, e abaixo há mais informações sobre ele.
A Feira: A primeira feira medieval do RN
Uma experiência  imersiva no universo medieval através de artes, jogos, música, culinária e um ambiente encantador que proporcionará diversão a todos aqueles que gostam de experiências surpreendentes e inesquecíveis.
A Feira se trata de um evento voltado para o entretenimento, transformando o castelo mais famoso da cidade num grande festival de atrações a serem exploradas, durante uma tarde inteira, de forma que os participantes irão aproveitar de jogos, música, apresentações artísticas, lutas, culinária e também do comércio dos feirantes.
A nossa primeira edição ocorrerá no dia 10 de novembro de 2024, das 14 às 22 horas, ocupando todo o castelo do Taverna Pub/Espaço Ávalon, e também toda a área ao redor, não deixando nenhum ambiente vazio.
Teremos inúmeras atrações que irão compor o ambiente imersivo, desde mesas de RPG, jogos de tabuleiro, um escape room exclusivo do evento, culinária temática, com venda de hidromel e pratos dignos de uma corte real até desafios para aqueles que querem levar suas habilidades de guerreiro aos extremos, como lutas de espada, tiro com arco e flecha, gincanas para crianças e adultos, além de diversas apresentações artísticas com performances e malabares, exposições de renomados quadrinistas e também de profissionais com conhecimentos sobre magia, espadas e muito mais.
Os participantes deverão preferencialmente ir fantasiados ou de forma que remeta à época da idade média, fazendo assim parte desse conjunto de elementos que irá fazer com que todos se sintam num conto de fadas.
Os ingressos já estão disponíveis, a partir de 55 reais, e garantem acesso a todas as atrações do evento. Podem ser comprados no link na bio do instagram do evento @afeiranatal ou também via whatsapp e podem ser adquiridos individualmente ou através de combos promocionais. Também temos ingressos em preço promocional para aqueles que farão o ENEM no dia do evento. A meia-entrada é permitida para estudantes mediante documento comprobatório e para crianças de 3 a 12 anos.
No linktree do nosso insta, também podem ser realizadas as inscrições em algumas atividades com vagas limitadas, como torneios de card games ou concurso de fantasias.
O dia 10 de novembro será apenas o primeiro capítulo de uma experiência que tem tudo para se tornar uma tradição única da nossa cidade e ser uma data especial no calendário de todo entusiasta da cultura nerd e de experiências cheias de surpresa e diversão. Os mistérios do castelo do Taverna aguardam você, então não perca tempo e venha fazer parte dessa história!
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marcela-history · 7 years ago
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My july break is over so it is time to start to study again! Finally did my first flash cards! And I love it so much! I think I got it right, huh? ;-) It isn’t cute or perfect but it is enough for me, I pretty like it. Wishing a wonderful week to all of you!! 👒🥦🧚🏼‍♀️
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elcarmito · 3 years ago
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Já fiz de quase tudo nessa vida!
Bom, dizem que brasileiro se reinventa e que tem a criatividade apurada, inclusive os memes, “agora a NASA vem” é um belo exemplo disso, rs.
Bom, digamos que 1 em cada 10 pessoas consegue realizar o sonho de trabalhar com aquilo que sempre quis ser desde criança. 
Eu tinha um desejo meio que difícil vendo as minhas condições, classe média baixa, estudante de rede pública em cidades pequenas, não criar raízes em um único lugar, tudo isso pesou, mas meu sonho de infância era ser piloto das Forças Armadas. Sempre amei a aviação e a Aeronáutica. 
Enfim, não rolou... com o passar dos anos, fui envelhecendo e aquela lacuna sempre vazia, o que fazer da vida? Gosto de tantas coisas, tenho talento para tantas outras, mas a vida me deu uma rasteira, meu Pai foi diagnosticado com um Tumor no Cérebro, com 40 anos de idade, eu era um pré-adolescente com muita coisa para aprender, e não tinha mais a presença do meu Pai, um tumor no cérebro debilita muita a pessoa, os médicos deram 3 anos de vida pra ele, e apesar dos pesares, meu Pai era alcoólatra e fumava muito, pois bem, ele viveu 6 anos, passou por duas cirurgias e aos 46 anos faleceu. Eu era muito jovem e isso mexeu muito comigo.
Tentando tocar a vida eu nem sabia o que era vestibular. Uma amiga de sala de aula me perguntou, vai prestar vestibular para qual faculdade? Eu, hã? Faculdade? Enfim, mas perdido que cego em tiroteio... Só que na minha época não era ENEM não, tinha que pagar para cada unidade que queria prestar vestibular e individualmente, UniRio, UFRJ, UERJ, etc. Várias provas, era um porre... aconteceu que não sabia nem para qual iria fazer, resultado não passei para nenhuma. 
Como gostava de aviação, minha mãe viu um curso de mecânica de aeronave, me matriculei, mas as condições para ir até o curso eram complicas, dois ônibus ida e voltam, sem dinheiro para um lanche, nem para o transporte, eu só tinha o curso, dava calote no ônibus com camisa de colégio público, mas estava passando muito constrangimento, associado a dificuldade do curso e se tratar de uma profissão pouco valorizada, um desrespeito pela responsabilidade, acabei fazendo apenas um semestre.
Foi quando fui para área da informática, sempre fui bom em consertar coisas, gostava de desmontar tudo... cursei Redes de Computadores, mas não atuei muito na área, o mercado é bem fechado.
Eu tinha um talento com propaganda e marketing, mas os cursos e faculdades eram caros demais para mim.
Trabalhei por muitos anos na área de manutenção de computadores e impressoras, até meu avô oferecer um curso de nível superior, pensei bastante o que cursar, pois ele não irá querer pagar uma universidade cara, pensei em algo que fosse perto da minha casa e que eu pudesse ir e voltar a pé. Optei por fazer Administração, por ser um curso amplo e atender diversas áreas.
Atuei pouco como Administrador, fui síndico do meu prédio, fazia uns extras consertando computadores.
Até que meu avô faleceu, perdi o cara que me ajudou. Com a graninha que ele deixou precisei fazer algo para pagar as minhas contas, comprei um carro e comecei a trabalhar como motorista de aplicativo, foi o meio mais rápido para não passar necessidade.
Até que levando um conhecido ao aeroporto, ciente que ele tem várias lanchonetes imaginei que pudesse precisar dos meus serviços, fui lhe passando na conversa meu currículo, falando que estava no aplicativo até achar algo melhor, que estava a procura, e vendi meu peixe.
Ele voltou da viagem dele, me procurou, me oferece uma proposta muito melhor que ficar dirigindo pelas ruas do Rio de Janeiro. Aceitei e fui trabalhar com ele. Fiquei lá por um ano aproximadamente.
Mas foi me dando um desgaste, um cansaço... aquilo estava me sufocando.... Falei com meu irmão que estava cansado e que queria saber como era trabalhar e embarco. Primeiro ele me falou um monte de desgraças, de acidentes, de perigos... lhe disse: “Tá, e aí”, foi quando ele falou as coisas legais, rs
Vendi meu carro, saí do trabalho que estava, fiz diversos cursos e hoje posso dizer que faço o que amo, trabalhei e aprendi a fazer muitas coisas, tudo que fiz no decorrer dos últimos 20 anos somei para ser a pessoa que sou hoje, o profissional que me tornei e estou muito feliz no que faço.
O ditado “A vida começa depois dos 40” posso dizer que na minha vida foi.
Aos 41 anos me tornei Inspetor Irata Offshore.
Ah, lógico que resumi bastante coisas, mas já trabalhei ...
Numa Quitanda, tomando conta dos produtos, não fiquei uma semana, meu pai não deixou trabalhar, kkkkkkkkkk. Fui Office Boy, logo que meu Pai morreu tive que trabalhar, pagar meus estudos, foi uma época braba, algum dia posso contar essa etapa da minha vida. Técnico em Informática, Operador de CallCenter, Síndico, estagiei num Hotel famoso de Copacabana na área administrativa, também estagiei numa autarquia do Governo Federal na FINEP, gostei bastante, Procurador e Administrador dos bens da família da minha ex-mulher, tenho ainda uma loja virtual da Polishop com Marketing Multi Nível, nunca consegui convidar ninguém, rs, fui motorista de aplicativo, fiz umas figurações, é gravei comerciais, minisséries, filmes.... foi divertido, administrador numa rede de lanchonetes e agora sou Inspetor Irata.
Espero que tenham gostado, se quiser perguntar algo fiquem a vontade.
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cejapaulofreire · 4 years ago
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Encceja 2021 tem inscrição aberta; veja como e onde se inscrever:
Inscrição no Encceja da edição 2020/2021 não ocorrerá mais pelo site do INEP. Provas do exame ocorrerão no mês de abril em todos os estados e no Distrito Federal. Veja onde se inscrever.
Começaram nesta segunda-feira de 11 de janeiro as inscrições para participar do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos - ENCCEJA 2021. O INEP divulgou a abertura do prazo para fazer a inscrição no exame que faz a certificação de conclusão do ensino fundamental ou do ensino médio para quem já passou da idade escolar. O Encceja, assim o ENEM, não teve edição em 2020 devido à pandemia do novo coronavírus e teve as provas remarcadas para 2021.
Para fazer o exame e tentar o certificado do ensino fundamental o candidato deve ter, no mínimo, 15 anos completos na data da prova. Já para tentar o certificado do ensino médio, a idade requerida é 18 anos completos.
Inscrição no Encceja 2021
A inscrição no Encceja abre às 18h de 11/01 é gratuita e deve ser feita por meio do site do governo federal até o dia 22. O login agora é único no portal do governo, que visa centralizar todos os dados do cidadão. Assim, as inscrições do Encceja desta edição já não ocorrem mais pelo site do INEP, mas sim pelo site do governo, em https://sso.acesso.gov.br
O governo pretende unificar todos os serviços digitais de órgãos públicos, assim é necessário se cadastrar somente uma vez para ter acesso liberado a todos os serviços da União. O prazo de inscrição no Encceja termina já no dia 22 de janeiro de 2021. Então, fique atento.
Quem se inscreveu na edição passada do Exame (2019), mas não compareceu e não justificou a ausência deverá pagar uma multa de R$ 40,00 pelos custos de organização do órgão e impressão de provas. O pagamento deve ser feito por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU), que pode ser gerada no sistema de inscrição. A guia pode ser paga em qualquer banco e lotérica até a data de vencimento constante no documento.
Como serão as provas do Encceja
Os inscritos na edição 2020/2021 passarão por quatro provas objetivas, além da redação. Para a certificação no ensino fundamental, as provas envolverão as seguintes áreas de conhecimento:
* Ciências;
* Matemática;
* Língua portuguesa, língua estrangeira moderna (inglês e espanhol), artes, educação física e redação;
* História e geografia.
Já as provas de certificação do ensino médio terão conteúdos de:
* Ciências da natureza e suas tecnologias (Química, Física e Biologia);
* Matemática e suas tecnologias;
* Linguagens, códigos e suas tecnologias (Língua Portuguesa, Inglês, Espanhol, Artes e Educação Física); e redação;
* Ciências humanas e suas tecnologias (História, Geografia, Filosofia e Sociologia).
Cada uma das provas terá 30 questões de múltipla escolha e a redação valerá 5 pontos.
A nota mínima exigida é de 100 pontos nas provas objetivas e de 5 pontos na redação. Para Língua Estrangeira Moderna, o participante realizará as provas de Inglês e Espanhol, não sendo possível optar por apenas uma delas.
As provas do Encceja ocorrerão no dia 25 de abril de 2021, nos dois turnos, com portões de acesso aos locais de provas abertos às 8h e fechados às 8h45 para as provas aplicadas pela manhã; e abertos às 14h30 e fechados às 15h15, para as provas aplicadas à tarde, de acordo com o horário de Brasília-DF. Será obrigatório o uso de máscara de proteção à Covid-19 para realizar as provas.
As provas ocorrerão das 9h às 13h na manhã e das 15h30 às 20h30 no período da tarde.
O cálculo das notas nas provas objetivas tem como base a Teoria de Resposta ao Item (TRI). O desempenho do participante na prova objetiva, calculado com base na TRI, será quantificado em cada prova numa escala de proficiência com média 100 e desvio-padrão de 20 pontos. A nota global da redação será atribuída numa escala que varia de 0 a 10.
Os gabaritos das provas objetivas serão divulgados pelo Inep até o dia 5 de maio.
O Encceja é realizado desde 2002 com auxílio das secretarias estaduais e municipais de Educação pelo país. O diploma de quem é aprovado no Encceja vale da mesma forma que os demais que se formam dentro da idade escolar e é emitido pelas Secretarias Estaduais em caso de aprovação.
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reaconaria · 6 years ago
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Análise da primeira prova do ENEM 2018
Trazemos a análise do médico e advogado Sergio Nunes sobre a primeira prova do ENEM 2018.
Publicado originalmente em https://www.facebook.com/sergio.nunes.545/posts/2776424949049659.
Mais uma vez analisei de forma breve a prova de múltipla escolha de linguagens e ciências humanas do Enem. Já havia feito análises correlatas nos últimos três anos. A linha adotada é similar, com número significativo de questões de interpretação textual. Achei a prova bem tranquila no quesito dificuldade, todavia um pouco extensa levando-se em conta apresentar também uma redação.
Analisando conjuntamente todas as provas destes anos eu diria que todas partem de um equívoco pedagógico que é ensejar mudar os estudantes em agentes de determinada transformação, quando na verdade a função maior seria informar e dar subsídios para que eles entendam o mundo em que vivem, adquiram ferramentas analíticas e gerem suas próprias visões no futuro.
Com isto, como consequência, acredito que mais uma vez tivemos uma prova sem equilíbrio na distribuição de temas, já que uma prova de humanidades deveria englobar um conteúdo universalista e tangenciar toda história universal, com os devidos pesos de influência no mundo atual, coisa que não encontramos nestas provas. Discuto alguns temas e questões propostas na prova:
– Não foi cobrado nada substancial com base no mainstream em ciência econômica. Não foi mencionada a pré-história, na história antiga foi citado um único filósofo, mas nada profundo de Grécia, conformação das pólis, Atenas ou Esparta. Nada de Império Romano. Na Idade Média não apareceu feudalismo, ou renascimento comercial. Na Idade Moderna nada significativo de renascimento ou absolutismo. Uma única questão de mercantilismo e uma única de iluminismo (apenas contratualismo). Na Idade contemporânea não foram cobrados Revolução Francesa e Industrial, nada de guerras mundiais, e o capitalismo cobrado de forma incipiente e distorcida.
– Em história do Brasil, caso minha conta esteja certa, duas questões de colônia, nenhuma de império e reino unido, duas de república velha, uma sobre Vargas, duas da república populista, uma do regime militar (não contabilizando as outras duas da transição com a república populista), e nenhuma da nova república do ponto de vista histórico. Em geografia caíram algumas questões técnicas de clima, cartografia, geopolítica. O tema colonialismo apareceu por duas vezes. Outros temas foram recorrentes, mesmo não sendo o foco da questão, mas expressos nos textos, como por exemplo o caso de assuntos identitários que surgiram reiteradamente em 17 das 90 questões constituintes (quase em 20% de toda prova).
– As questões de línguas estrangeiras abordaram em sua maioria textos com críticas sociais. A questão menos repetitiva usou Orwell.
– As questões de literatura nacional abordaram majoritariamente autores de menor relevância, com exceção do vultoso Guimarães Rosa.
– Em uma questão é utilizado um texto do Globo, usando um tal projeto “comunique que muda” para contrapor Gilberto Freyre.
– Em uma questão sobre colonização é ignorada a diferença tecnológica como fator de hegemonia.
– Questão desvirtuando completamente o Estado Liberal, em uma falácia comparativa com uma sociedade tribal/comunitária.
– Em outra há citação de um discurso de Jango, tentando justificar sua radicalização em consonância com a defesa de setores “trabalhistas”.
– Menciona tema de refugiados sem mencionar as causas.
– Questão sobre assunto israelense, tomando por base análise da esquerda sionista, sobretudo não compondo a visão majoritária.
– Sobre novas tecnologias a prova foi paupérrima. Em uma questão menciona a sociedade do espetáculo (que não está errada), enquanto em outra cita paródia tentando afirmar que na internet as opiniões são compradas (talvez eu receba algum centavo por este texto algum dia).
– Não poderia faltar questão contrapondo agricultura familiar e agronegócio, tentando atacar aquilo que mantém o país com um mínimo de funcionalidade.
– Por fim, nos pontos negativos recordo-me de uma questão em que o estado na república velha é criticado por legislar contra artes curandeiras, condenando os conhecimentos populares (seria aceitável se fosse pela liberdade, mas acho que deve ser pela questão técnica e cultural mesmo).
– Do ponto positivo, fora da linha habitual, apareceu uma questão sobre Santo Agostinho e outra de São Tomás de Aquino, e ainda outra sobre as características de um filósofo de ofício (que justamente atestaria a incompetência dos falsos filósofos panfletários espalhados em universidades da atualidade).
Em síntese, uma prova em linha com o esperado, sem grandes surpresas, mantendo o mesmo padrão técnico e de linha ideológica em relação aos últimos anos, enfaticamente denotando e representando bem os mesmos vícios e insuficiências existentes no contexto educacional geral do país.
Análise dos anos anteriores.
2017: http://reaconaria.org/colunas/colunadoleitor/resumo-da-primeira-prova-do-enem-2017/
2016: http://reaconaria.org/colunas/colunadoleitor/resumo-da-primeira-prova-do-enem-2016/
2015: http://reaconaria.org/colunas/colunadoleitor/resumo-da-primeira-prova-do-enem/
Sergio Nunes, 42. Mestre em Direito Político e Econômico pelo Mackenzie. Graduado em Direito pela Universidade de São Paulo. Graduado em Medicina pela Santa Casa de São Paulo. Graduando em Física pela Universidade de São Paulo. Pós em Administração e MBA em Relações Internacionais pela FGV. Professor da Academia de Polícia Civil do Estado de São Paulo. Palestrante emérito da ADESG-SP, vinculada à Escola Superior de Guerra.
Análise da primeira prova do ENEM 2018 was originally published on Reaçonaria
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bilgates · 4 years ago
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Mudanças do Enem e no Encceja serão discutidas em grupo de trabalho do MEC
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Representantes das principais entidades educacionais do país farão parte do debate. Inep, responsável pelas provas, ainda não adiantou quais tipos de modificações estarão em pauta – mas alterações nos conteúdos cobrados e na frequência de aplicação devem ser debatidas. Provas do Enem devem sofrer mudanças Divulgação Mudanças no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e no Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (​Encceja) serão debatidas em um grupo de trabalho do Ministério da Educação (MEC), segundo o Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (18). O G1 entrou em contato com a pasta para saber que tipo de alteração estará em pauta – periodicidade do exame, conteúdo cobrado nas questões ou formato da avaliação, por exemplo -, mas não recebeu resposta até a última atualização desta reportagem. LEIA TAMBÉM: MEDO DA COVID: Candidatos que faltaram ao Enem 2020 perdem isenção da taxa em 2021 NA VELOCIDADE 2X: Estudantes aceleram vídeos de aulas da faculdade REDAÇÕES NOTA MIL: Veja exemplos do Enem 2020 A equipe que discutirá as atualizações nas duas provas será formada por representantes do governo – membros do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que organiza os exames, e integrantes de secretarias como a de Educação Básica (SEB) e a de Educação Superior (Sesu), por exemplo. O grupo também contará com a participação de importantes entidades educacionais do país, como o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e o Conselho Nacional de Educação (CNE). ‘Prova ultrapassada’ Em 27 de maio, a presidente do CNE, Maria Helena Guimarães de Castro, afirmou que o modelo atual do Enem é “ultrapassado” — tanto no conteúdo quanto na logística de aplicação. E já adiantou, naquela data, que o MEC e o Inep iniciariam conversas sobre possíveis mudanças no exame. Ela defendeu uma reformulação da prova, a longo prazo. “O Enem atual só existe na China e no Brasil. Nem Estados Unidos, nem Rússia, nem Índia: nenhum país extremamente populoso tem exame em um dia só, que mobiliza Exército, FAB [Força Aérea Brasileira], 6 milhões de provas impressas, [contratação de] aplicadores”, disse. “É uma operação gigantesca que não faz sentido num mundo conectado à internet.” Segundo a presidente do CNE, as atualizações não deverão ser feitas já para a próxima edição do Enem. “Eu me refiro ao planejamento futuro. Desde 2009, quando a prova foi transformada em vestibular nacional, está em discussão esta mudança”, afirmou. Ela sugeriu os seguintes pontos: aplicação 100% digital, para evitar os gastos com transporte e impressão da prova; frequência maior, de duas a três vezes ao ano; adaptação das matérias cobradas, para que fiquem compatíveis à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que estipula o mínimo a ser ensinado nas escolas. “É preciso adaptar o novo Enem às novas matrizes da BNCC. A prova atual é um conjunto de conteúdos que não fazem sentido para um Congresso que está discutindo empreendedorismo, temas transversais e competências do século XXI, como criatividade e trabalho em equipe”, disse. “O modelo atual é absolutamente superado, seja nos conteúdos avaliados ou na logística gigantesca e caríssima.” Mudanças já em curso Abaixo, veja quais mudanças estão sendo implementadas no Enem: Na edição de 2020, houve a estreia do formato digital, restrita apenas a uma pequena parcela de candidatos (96.086, com taxa de abstenção de 71,3%). Segundo o Inep, a ideia é que a prova seja 100% informatizada até 2026. O chamado “Enem seriado” ocorreria por meio do novo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Neste modelo, alunos do ensino médio são avaliados ao fim de cada ano escolar. A nota final é uma média de desempenho nas provas de cada um dos três anos do ciclo. No entanto, a aplicação do Saeb em 2021 ainda está em discussão. E o Encceja? O Encceja é voltado para adultos que não concluíram os estudos na idade correta e que buscam um “diploma” que comprove que eles têm conhecimentos equivalentes ao ensino fundamental ou ao ensino médio. Dependendo da pontuação na prova, podem conseguir o “diploma”. O grupo de trabalho do MEC debaterá alterações no formato atual. Saiba mais sobre o funcionamento do Encceja e veja dicas para se preparar para a prova.
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curitibanoar · 4 years ago
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Zelador esquece documento para fazer Enem, volta em casa de bicicleta, mas chega atrasado no Acre
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Paulo chegou 3 minutos depois dos portões fecharem. No Acre, os portões fecharam às 11h. Paulo esqueceu o documento, voltou em casa, mas não chegou a tempo de fazer a prova do Enem em Rio Branco Aline Nascimento/G1 Com o sonho de cursar engenharia, o zelador Paulo Vitor, de 25 anos, iria fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) pela sexta vez neste domingo (17), em Rio Branco, mas não conseguiu chegar a tempo depois de ter esquecido o documento de identificação em casa. Ele conta que saiu de casa, no bairro Nova Estação, às 10h30 e quando chegou no local da prova viu que estava sem a documentação. Até tentou ver se conseguia entrar, mas foi informada que não podia. Mesmo em cima da hora, ele foi em casa pegar o documento, mas chegou 3 minutos após os portões fecharem. “Fui ver se dava tempo buscar, mas quando cheguei já tinha fechado o portão. Agora é esperar o próximo”, lamenta. Ele disse que nunca esquece o documento, mas não sabe o que aconteceu. Depois de fazer todo o percurso de bicicleta, ele voltou pra casa. Ao se deparar com os portões fechados, Paulo voltou para casa de bicicleta Aline Nascimento/G1 Mais de 40,6 mil candidatos inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) devem fazer o 1º dia de provas, neste domingo (17), no Acre. O segundo dia de provas ocorre no próximo domingo (24). Neste primeiro domingo são aplicadas 45 questões objetivas de Linguagens e Códigos e 45 de Ciências Humanas, além da redação. No segundo domingo (24), serão mais 45 questões de Ciências da Natureza e 45 de Matemática. A duração máxima para realização da prova é de 5h30, e no segundo domingo será menor, de 5h. A abertura dos portões ocorreu às 9h30 (horário local) e fecharam às 11h (horário local). Ao todo, 41.841 candidatos estão confirmados para fazer o exame, segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O número é 8,25% maior do que a edição de 2019, quando 38.649 candidatos se inscreveram. O número de candidatos que farão a versão digital da provas é de 1,1 mil inscritos. As provas serão nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. Portoões fecharam às 11h no Acre Aline Nascimento/G1 Perfil dos candidatos Com 23.944 inscrições, as mulheres são a maioria entre os 40.674 candidatos que vão fazer as provas na versão impressa do exame no Acre. No total, 16.730 pessoas do sexo masculino se inscreveram. Dos inscritos no Enem, o maior público que deve fazer a prova nos próximos domingos tem idades entre 21 a 30 anos, com 17.376, inscritos. A maioria dos concorrentes já concluiu o ensino médio (31.739). Ao todo, 44 pessoas com 60 anos ou mais se inscreveram no certame. Com idade inferior a 16 anos são 78. Frota de ônibus A frota de ônibus em Rio Branco vai ser reforçada nos dois domingos em que ocorrem as provas do Enem, nos dias 17 e 24 de janeiro. O reforço é de 9 carros a mais circulando para atender a demanda dos candidatos. A Superintendência Transportes e Trânsito de Rio Branco (RBTrans) afirma que o reforço é de 25% na frota que estará nas ruas nos dias da prova. Ao todo, 47 coletivos vão fazer o transporte dos participantes na capital. Aos domingos a frota de ônibus na capital acreana é reduzida e funciona com a média de 38 ônibus, mas, para atender as demandas dos participantes do Enem, a RBTrans vai aumentar os veículos nas ruas. Medidas de segurança devido à pandemia Segundo o Inep, as medidas de prevenção contra o coronavírus serão as mesmas para todos os lugares. Não haverá planejamento especial para os locais que estejam com aumento no número de casos. Entre as medidas, estão: Uso obrigatório de máscaras para candidatos e aplicadores; Disponibilização de álcool em gel nos locais de prova e nas salas (a quantidade total só será conhecida após a aplicação do exame); Recomendação de distanciamento social no deslocamento até as salas de provas; Identificação de candidatos do lado de fora das salas, para evitar aglomeração – haverá marcações no piso para ter distanciamento, caso haja fila; Contratação de um número maior de salas: na edição de 2019 foram 140 mil locais de aplicação; agora serão 200 mil Salas de provas com cerca de 50% da capacidade máxima; Candidatos idosos, gestantes e lactantes ficarão em salas com 25% da capacidade máxima; Higienização das salas de aulas, antes e depois do exame. A retirada da máscara poderá ser feita, segundo o protocolo, para alimentação, ingestão de líquidos e troca do item. É recomendado que o candidato leve máscaras reservas para trocar. Candidatos ainda devem levar documento de identidade com foto e caneta de cor preta e corpo transparente. Adiamento Uma ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal do Acre (MPF-AC), Defensoria Pública da União (DPU) e o Ministério Público Estadual (MPE-AC) chegou a pedir o adiamento das provas no Acre. Porém, a Justiça Federal indeferiu, neste sábado (16), o pedido para que as provas fossem adiadas. VÍDEOS: G1 em 1 Minuto
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empregosnaweb · 4 years ago
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Candidatos no Acre dizem que não se prepararam para o Enem e falam que provas deviam ter sido adiadas
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A abertura dos portões ocorreu às 9h30 (horário local) e fecham às 11h (horário local). No Acre, mais de 40 mil deve fazer as provas neste primeiro dia. Candidatos começam a chegar nos locais de prova em Rio Branco neste domingo (17) Aline Nascimento/G1 A insegurança e o sentimento de que as provas deveriam ter sido adiadas não quase que unânimes entre os candidatos do Acre que vão fazer as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste domingo (17). O Acre tem mais de 40,6 mil candidatos. Neste primeiro domingo são aplicadas 45 questões objetivas de Linguagens e Códigos e 45 de Ciências Humanas, além da redação. No segundo domingo (24), segundo dia, serão mais 45 questões de Ciências da Natureza e 45 de Matemática. A duração máxima para realização da prova é de 5h30, e no segundo domingo será menor, de 5h. A abertura dos portões ocorrerá às 9h30 (horário local) e fecham às 11h (horário local). Jovanir diz que poderia ter tido prova on-line para todos Aline Nascimento/G1 Jovanir de Oliveira tem 25 anos e já cursa pedagogia em uma faculdade on-line. Ela espera uma boa nota para entrar na Universidade Federal do Acre (Ufac e disse que, mesmo com os protocolos de segurança, é difícil evitar aglomerações. “Não vou dizer que estudei porque estava mais focada na minha faculdade on-line, peguei uns livros de vez em quando e isso me dá um norte. Eu creio que o Enem podia ter sido adiado mais um pouco ou pelo menos que tivesse uma tentativa de todo mundo fazer digital, porque, mesmo com todos os cuidados, tem aglomeração���, disse. Ela levou álcool em gel, máscara e garrafa de água. Da zona rural, Hermínio Souza de Oliveira diz que o Enem podia ter sido adiado mais uma vez Aline Nascimento/G1 Já Hermínio Souza de Oliveira, de 18 anos, mora no Polo Benfica, na zona rural, e acordou às 5h para poder chegar na escola no Centro de Rio Branco. Os pais são agricultores e ele ajuda também nessa ocupação. É a primeira vez que ele vai fazer e revela que não se preparou. “ Meu pai e minha mãe trabalham com agricultura há mais ou menos 25 anos e estou nesse ramo desde pequeno também. No começo da pandemia, a gente passou por uma crise, mas devagar fomos retornando. Pra mim, o Enem tinha que ser adiado, muita gente não se preparou. Poderia ter sido adiado para depois que tivesse a vacina, que aí a gente tinha mais uma segurança”, sugeriu. Cristina Ferreira, candidato do Enem o Acre, diz que se preparou mais para a redação Aline Nascimento/G1 Do mesmo jeito, Cristina Ferreira diz que também não se preparou. Ela trabalha com a irmã em um salão de beleza, disse que sentiu sintomas de Covid há uns meses, mas não fez o exame. Ela trabalha em Rio Branco e mora no Bujari e nesse período teve que ficar isolada na casa da irmã. “Eu não estudei muito, só pra redação mesmo e eu acho que podia ter sido adiado de novo”, disse. Barbara, de 19 anos, vai fazer o Enem pela segunda vez no Acre e acredita que adiar seria pior Aline Nascimento/G1 Pela segunda vez, Barbara Wanderley, de 19 anos, vai tentar fazer o Enem. Ela quer pontuação para ingressar no curso de psicologia da Ufac. Apesar de não ter tido muito tempo para estudar e achar que o momento não era para fazer prova, ela diz que o adiamento também não era a melhor saída. “Me preparei mais ou menos. Em 2020 fiz um pré-Enem que me ajudou bastante, em 2019 fiz também e espero uma boa pontuação para estudar psicologia na Ufac. Tivemos eleições e outras aglomerações, então o Enem não é nada, é só mais uma aglomeração. Se não fizer agora, vamos ter que fazer depois.” Enem no Acre Ao todo, 41.841 candidatos estão confirmados para fazer o exame, segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O número é 8,25% maior do que a edição de 2019, quando 38.649 candidatos se inscreveram. O número de candidatos que farão a versão digital da provas é de 1,1 mil inscritos. As provas serão nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. Com 23.944 inscrições, as mulheres são a maioria entre os 40.674 candidatos que vão fazer as provas na versão impressa do exame no Acre. No total, 16.730 pessoas do sexo masculino se inscreveram. Dos inscritos no Enem, o maior público que deve fazer a prova nos próximos domingos tem idades entre 21 a 30 anos, com 17.376, inscritos. A maioria dos concorrentes já concluiu o ensino médio (31.739). Ao todo, 44 pessoas com 60 anos ou mais se inscreveram no certame. Com idade inferior a 16 anos são 78. Frota de ônibus A frota de ônibus em Rio Branco vai ser reforçada nos dois domingos em que ocorrem as provas do Enem, nos dias 17 e 24 de janeiro. O reforço é de 9 carros a mais circulando para atender a demanda dos candidatos. A Superintendência Transportes e Trânsito de Rio Branco (RBTrans) afirma que o reforço é de 25% na frota que estará nas ruas nos dias da prova. Ao todo, 47 coletivos vão fazer o transporte dos participantes na capital. Aos domingos a frota de ônibus na capital acreana é reduzida e funciona com a média de 38 ônibus, mas, para atender as demandas dos participantes do Enem, a RBTrans vai aumentar os veículos nas ruas. Medidas de segurança devido à pandemia Segundo o Inep, as medidas de prevenção contra o coronavírus serão as mesmas para todos os lugares. Não haverá planejamento especial para os locais que estejam com aumento no número de casos. Entre as medidas, estão: Uso obrigatório de máscaras para candidatos e aplicadores; Disponibilização de álcool em gel nos locais de prova e nas salas (a quantidade total só será conhecida após a aplicação do exame); Recomendação de distanciamento social no deslocamento até as salas de provas; Identificação de candidatos do lado de fora das salas, para evitar aglomeração – haverá marcações no piso para ter distanciamento, caso haja fila; Contratação de um número maior de salas: na edição de 2019 foram 140 mil locais de aplicação; agora serão 200 mil Salas de provas com cerca de 50% da capacidade máxima; Candidatos idosos, gestantes e lactantes ficarão em salas com 25% da capacidade máxima; Higienização das salas de aulas, antes e depois do exame. A retirada da máscara poderá ser feita, segundo o protocolo, para alimentação, ingestão de líquidos e troca do item. É recomendado que o candidato leve máscaras reservas para trocar. Candidatos ainda devem levar documento de identidade com foto e caneta de cor preta e corpo transparente. Adiamento Uma ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal do Acre (MPF-AC), Defensoria Pública da União (DPU) e o Ministério Público Estadual (MPE-AC) chegou a pedir o adiamento das provas no Acre. Porém, a Justiça Federal indeferiu, neste sábado (16), o pedido para que as provas fossem adiadas. VÍDEOS: G1 em 1 Minuto
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assistirnoticias60 · 4 years ago
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11 Filmes Para Estudar História Para Os Grandes Vestibulares
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Enem Digital
Com Vingadores: Ultimato No Cabeça: Confira As 10 Maiores Bilheterias Da História
Filmes E Séries Para Quem Deseja Estudar Psicologia
Seu maior vitória foi a o filme "Viagem à Lua", de 1902, onde adaptou a insigne obra de Júlio Verne para o cinema. Nos Estados Unidos três anos depois, Alice Guy criou sua própria produtora e construiu estúdios para filmar suas obras. Depois se divorciar em 1920, volta para a França, mas não consegue retomar sua curso de diretora. Completamente apagada da história do cinema, Alice Guy-Blaché faleceu em 1968. A francesa Alice Guy foi a primeira cineasta mulher e a primeira persona a explorar a via narrativa do cinema. Trata-se de uma arte bastante antiga de narrar histórias e entreter com bonecos de sombra. A prática consiste na projeção de sombras, em paredes ou telas de linho, de figuras humanas, animais ou recortes de objetos e cenários. Dimas conta que o mais indicado é você assistir ao filme e, depois disso, reforçar sua base teórica com uma busca em sites confiáveis ou, então, recorrer ao material didático para confirmar as informações. Isso deseja expor que você não deve confiar cegamente em tudo que é dito e não deve procurar aprender novos conteúdos direto no filme. Como não somos robôs e não conseguimos aprimorar nossa mente pois ela aproveite 100% do nosso estudo, o negócio é estudar, revisar e consultar o material de apoio com regularidade. Incorporando contribuições de Hayden White, Rosenstone se apresenta como analista pós-moderno interessado na renovação da narrativa e das perspectivas teóricas da historiografia por meio da incorporação de novos estilos de argumentação e escrita. Deste modo, numa sala escura, foram projetados 10 filmes de curta duração como "A chegada do trem à estação de La Ciotat" ou "A saída dos operários da fábrica". Pesquisaram e aperfeiçoaram as primeiras câmaras fotográficas contribuindo para o apresentação da retrato colorida.
Enem Digital
Prepare um roteiro de perguntas e alerte os alunos para perceberem os conflitos, o tema e personagens. Deixe naturalmente para a turma que o filme representa um incidente histórico, porém não é a veras. Observe se existem cenas desapropriadas para a tira etária dos alunos. Assista ao filme mais de uma vez e veja se é preciso passá-lo na íntegra ou somente partes selecionadas.
Com Vingadores: Ultimato No Cabeça: Confira As 10 Maiores Bilheterias Da História
Com os recentes protestos que vêm tomando os noticiários no mundo todo, é um filme obrigatório para entender o momento que estamos vivendo. A história do filme é sobre a primeira unidade formal do Tropa dos EUA durante a Guerra Civil Americana formada integralmente de homens afro-americanos, e que é contada a gretar do ótica do Coronel Shaw, oficial comandante nevado. Eles foram a primeira unidade do que se tornou divulgado como as United States Colored Troops e por suas ações heroicas em Fort Wagner. Skeeter é uma garota branca da alta sociedade que retorna ao vilarejo determinada a se tornar escritora. Do meio de os muitos filmes que abordam o pretérito fresco do Chile, Machuca se destaca por trazer a perspectiva de um grupo de jovens colegas de escola. No início da década 1970, os estudantes debatem sobre dos obstáculos sociais e políticos do país, que ainda influenciam e provocam polarizações no país. Essa obra cinematográfica combina temas clássicos e atuais, com destaque para a proprietária do jornal The Washington Post, que decidiu publicar documentos vazados sobre a guerra do Vietnã, os quais comprometiam o establishment¹ político da maior potência universal. A questão da atuação da imprensa em um país democrático regressaria à película pouco tempo depois com o escândalo político divulgado como Watergate, que culminou na renúncia do presidente Richard Nixon, em 1974. Fundamentado na descrição da vida do escritor afro-ianque Solomon Northup, o filme apresenta um rico relato sobre a escravidão nos EUA. Como aconteceu na vida real, a trama mostra como Northup, um preto livre nascido em Nova York, foi sequestrado em Washington e vendido como servo. Ao ser levado para Louisiana, Solomon é forçado a trabalhar nas plantações durante 12 anos. O filme, governado por Steven Spielberg e baseado na obra de Thomas Keneally, é sobre um empresário boche que salvou a vida de milhares de judeus durante a Segunda Guerra Universal. O período colonial brasílio ganha contornos artísticos nessa produção, que foca nos primeiros anos após a chegada dos portugueses ao que viria a ser o litoral brasileiro. Cinco dicas para te auxiliar a garantir a disciplina dos alunos nas aulas virtuais. Para a Idade Moderna, uma boa sugestão é A missão , com direção de Roland Joffé. “É importante frisar, conquanto, que não tratamos o cinema como um meio, um veículo talhado à mera ilustração de idéias e ideias filosóficos, mas como uma linguagem artística autônoma. Quando o matéria é história do Brasil, o cinema produzido no país pode representar melhor que qualquer outro a sociedade e a cultura. É isso o que defende a Ação Educativa, que há quatro anos desenvolve acervos de videoteca em escolas da zona nascente de São Paulo e cursos de análise do audiovisual. "O mestre precisa valorizar seu papel para utilizar conforme as regras o cinema. Este não deve ser um coadjuvante", afirma Alexandre Kishimoto, um dos coordenadores do trabalho. Misturando ficção e verdade, a obra cinematográfica exibe um ator desfilando pela Alemanha como Adolf Hitler, que maquinalmente é desfigurado em uma notoriedade midiática. Além da insólita atitude das pessoas ao posarem para selfies com o ditador, por exemplo, o filme também apresenta relatos polêmicos.
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O filme mostra como alguém com uma “mente tão refulgente” sobreviveu aos altos e baixos de uma doença mental - isso, em uma idade quando tais enfermidades não eram tratadas com a naturalidade de hoje. A mostra-curso ‘A história da filosofia em 40 filmes’ foi aprovada pelo citação 2008 de ocupação dos circuito da CAIXA Artístico e vai ficar em cartaz todo os sábados entre 16 de maio de 2009 e 28 de fevereiro de 2010.
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http://tudo.extra.com.br/cds-dvds-blu-ray/velozes-e-furiosos-cronologia-completa/ Até aí o cinema ainda fazia sucesso, visto que os DVDs (ou as antigas fitas de vídeo) só eram lançadas para venda ou aluguer após os filmes saírem de cartaz. Ao final da segunda Guerra Internacional, a televisão começou a se popularizar, e isso foi um grande entrave para a indústria do cinema, visto que uma vez adquirida pelas famílias, a televisor era muito mais em conta.
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Filmes E Séries Para Quem Quer Estudar Psicologia
Ela inicia a entrevistar as mulheres negras da cidade, que deixaram suas vidas para trabalhar na geração dos filhos da elite branca, o que desagrada secção da sociedade. No contexto do final da Segunda Cruzada, o filme aborda questões sobre o fanatismo religioso e a intolerância na Idade Média. No filme, um jovem ferreiro gálico, guarda luto pela morte de sua esposa e filho. Esta série documental possui como principal tema de proeminência o uso de imagens históricas da estação, apresentadas de maneira integralmente retrabalhadas em cores, para uma grande imersão histórica do espectador. Associadas a relatos e análises de especialistas é um óptimo material de estudo primitivo, que nos transporta para os tempos de guerra. O mestre deverá discutir o filme e a Independência das 13 Colônias da América do Setentrião. Poderá dividir os alunos em grupos com o propósito de discutam as principais impressões do filme. O professor deverá explicar a “Guerra dos Sete” anos aos alunos, que é o contexto geral do filme e por ser um filme de enredo mas complexo do que os anteriores, explicar as ligações dos indígenas com os franceses e ingleses, sanar as dúvidas existentes. O mestre deverá explicar que o filme foi fundamentado em uma bocado teatral do século XX, do diretor Arthur Miller, mas tanto a bocado quanto o filme retratam um episódio ocorrido na América do Setentrião em 1692. O mestre poderá pedir que os alunos, de pessoa para pessoa, façam a obra e anotem as principais idéias retiradas do artigo.
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berensaats · 7 years ago
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DICAS ENEM #02: HUMANIDADES
Olá, olá, gente xerosa! O ENEM já tá aí, batendo às nossas portas, e a boa e nerd alma de Humanas que sou vem compilando dicas pro mesmo. Coletei-as em alguns posts como um lembrete a mim mesma e a vocês, se acharem útil. Aqui, vou falar exclusivamente da prova de Humanidades, com dicas gerais que podem servir tanto pra Linguagens quanto pra Ciências Humanas. Modéstia à parte, fui relativamente bem nessas duas partes nas primeiras provas que fiz (errei, ao todo, 15 nessas áreas em cada prova) e tenho ótimos professores que me ajudaram muito a pegar as manhas (porque múltipla escolha é manha, gente. Infelizmente). Espero que possa ajudar vocês também!
Vestibular curte um número redondo. Isso significa que, se evento X nesse ano faz aniversário de 10, 20, 50, 100 e assim por diante, é bom dar uma atenção especial a ele porque é certo que em algum lugar vai ser abordado. Pra esse ano, aqui vão os destaques: comemora-se 50 anos da criação da FUNAI, sendo que no primeiro semestre desse ano houve um massacre de índios. Se a questão indígena não for tema de redação (rezem pra que seja), então certamente será abordada na prova de Humanidades (e quem assinalar que índio é menos evoluído vai errar e também levar uma voadora da minha pessoa). Temos, também, 100 anos da Revolução Russa (ou das Revoluções. Vale lembrar da Revolução de Abril, Menchevique, e da Revolução de Outubro, Bolchevique. Outra pegadinha que vestibular gosta). É quase certo que ela vai aparecer, junto de eventos relacionados a ela e ao socialismo (o movimento operário, a Primeira Guerra, a Guerra Fria e assim por diante). Por fim, outro evento marcante: 500 anos da Reforma Protestante. Há 500 anos atrás, por esses dias, Lutero estava declarando suas 95 teses. A questão religiosa também pode estar em voga, tal como todas as decorrências dela (eu vou chutar que vai cair até uma questão do Barroco, aka “a Arte da Contrarreforma”).
Causa e Consequência. Aproveitando o gancho do item anterior, uma dica de ouro do meu professor: o ENEM gosta de abordar as Humanidades não por fatos isolados. A ideia é ver se o aluno consegue estabelecer relações de causa e consequência, o que originou tal coisa, o que se originou de tal coisa, os reflexos disso atualmente etc (aliás, essa é uma associação que rende ótimos argumentos pra redação também). Então, fiquem atentos a isso. Busquem pelas correlações, pelos antecedentes, pelos impactos do fato e como isso foi interpretado por diferentes autores, etc.
Textos comparativos. ENEM tem tesão por textos comparativos, gente. Costuma cair muitos, seja apresentando pontos de vista contrastantes, seja complementares. Fiquem atentos a isso, ao ponto de vista que cada texto busca trazer. Também pode acontecer de aparecer um texto de um cara que você nunca ouviu falar na vida e, nas alternativas, estará associando as ideias dele às de algum filósofo ou sociólogo que você já ouviu falar. Interpretar é importante na prova do ENEM; lembrando que, em Humanidades, dificilmente encontra-se uma verdade universal. Um adendo que ajuda é lembrar que em História, por exemplo, há textos escritos na época do evento histórico e há textos escritos depois. Isso pode influenciar e muito a interpretação dos fatos. Do mesmo modo, tem várias correntes históricas: a marxista, a reformista etc. Você encontra textos, por exemplo, que exaltam a ocupação holandesa no Nordeste e outros que problematizam e mostram que não foi algo tão progressista quanto alguns fazem parecer. Interpretem com cuidado e carinho.
CUIDADO!! COM!! GENERALIZAÇÕES!! Sério, se tem uma coisa que te ajuda a eliminar muita alternativa, sobretudo de História e Geografia, são as palavras que expressam absolutos. “Todx”, “nenhumx”, “totalmente”, “absolutamente”, “sempre”, “nunca”, “apenas” e assim por diante são constatações perigosíssimas nas Humanidades, porque o ser humano e a sociedade são complexos e múltiplos. É muito difícil achar alguma coisa homogênea; similarmente, nenhuma mudança ou ruptura é ou foi absoluta. Exemplos bem clássicos pra ilustrar o que to falando: “Na Idade Média, as cidades e o comércio monetário desapareceram.” Viu qualquer coisa assim? Não é essa alternativa. É certo que, na Idade Média, houve um êxodo urbano e o comércio monetário diminuiu, mas nenhuma dessas coisas deixou de existir em qualquer momento. A intensidade disso também variava de região pra região. O próprio termo “Renascimento” é contestado por historiadores modernos porque expressa uma ideia de absoluto: que as cidades, o comércio e a cultura clássica tinham sumido totalmente. Falso. Mesma coisa é dizer que na África só existiam tribos à época do processo de colonização ou imperialismo (já tinha Estados formados, btw), que todos os alemães que lutaram na Segunda Guerra Mundial acreditavam realmente no nazismo e assim por diante. Generalizações são pegadinhas, gente, e tem uma galera que cai nelas. Não caiam (e, se precisarem de mais exemplos ou tiverem outros que valha a pena comentar, cheguem na inbox que ela tá sempre aberta!)
De olho nas palavras-chave. Novamente, o ENEM é uma prova interpretativa. Isso significa que, muitas vezes, você pode errar por não ter se atentado a o que o enunciado da questão pedia exatamente. Para isso estão as palavras-chave, que te orientam para que você saiba no que se focar no texto, o que buscar nele e o que buscar nas alternativas. O que nos leva ao próximo detalhe...
COMPREENDER X INTERPRETAR. Parecem coisas iguais, mas não são, e isso pode te salvar na hora de responder uma alternativa em que duas questões parecem certas. Grosso modo, compreender é parafrasear. Se o enunciado está te perguntando o que se compreende do texto, ele quer que você assinale o que está lá, falado, na cara. Se no texto está que a “casa é azul”, então a casa é azul. Ela tem cor e essa cor é azul. Se o enunciado só te pediu para compreender, não precisa ficar matutando sobre como a cor da casa deve representar que ela é um local triste ou que representa o céu ou o caramba a quatro. Agora, se o enunciado quer o que você depreende ou conclui do texto, aí ele está te pedindo para interpretar. Aí sim exige um pouco mais de reflexão e você pode brisar sobre o significado da tinta azul nas paredes dessa triste casa, que você pode concluir que é minha, porque eu amo azul. Aí a alternativa é mais complexa. Interpretar é importante, sobretudo nas línguas estrangeiras. É importante notar que a prova do ENEM é mediana nesse quesito. Tem questões de compreensão e tem questões de interpretação, mas geralmente é uma interpretação bastante simples. Se a alternativa parecer óbvia demais para ser a certa... confia nela, porque ela provavelmente é a certa.
FOCO NA IDEIA PRINCIPAL DO TEXTO. Todo texto tem uma função e uma intenção. Talvez ele queira informar, convencer, talvez emocionar... fato é que ele foi escrito com uma ideia central, para comunicar algo e causar algo. Se você identificar isso, talvez fique mais fácil interpretá-lo e encontrar a alternativa correta. Se a questão é interpretativa, o texto provavelmente quer que você tome como base a ideia central para respondê-la. Por exemplo: um poema pode usar de diversas figuras de linguagem, mas qual é a que predomina nele, qual é usada para comunicar e/ou enfatizar a ideia central? Na dúvida, use disso.
LEIA!! AS!! FONTES!! Isso pode te ajudar muito. Pelas fontes, você pode identificar o autor de um texto e o movimento literário ou corrente filosófica ou whatever ao que ele pertencia, o que, por si só, às vezes já te entrega a resposta da alternativa de bandeja. Se é um texto de Bilac, mesmo que seja seu texto de mais traços românticos, então ele ainda pertenceu ao parnasianismo e, se a questão fizer referência ao movimento do dito autor e suas características, você responde de acordo com o parnasianismo. Se é um texto de Marx, você já sabe que ele está analisando a História pelo viés materialista da luta de classes. A fonte também pode te ajudar a identificar o período histórico em que o texto foi escrito, então você sabe tanto o contexto do evento narrado quanto o em que ele foi analisado. Aproveite isso.
Atenção aos detalhes. É claro que você não vai perder tempo com uma leitura hiper minuciosa de cada texto, mas, caso seja necessário, caso você esteja em dúvida entre duas, volte e leia tudo com cuidado. Busque pelas palavras chaves e tente encontrar a que está totalmente correta. Muitas vezes, a outra que você está em dúvida está correta também, não fosse por aquele detalhe, aquela palavra, aquela generalização, e a ideia de uma prova alternativa não é outra que não provar que você é espertx, atentx e não vai cair nessas pegadinhas.
E, por fim, boa prova a todxs! Relaxem amanhã, decorem essa dica pra hora do pânico e lembrem-se de que vocês não são definidxs por uma prova e um sistema falho de educação!
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ferasabido8 · 4 years ago
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O Que Se Estuda Em Desenho De Interiores?
Caso você esteja se perguntando se a graduação a distância garante diploma reconhecido pelo MEC, a resposta é sim. Ao concluir o curso, os profissionais podem tentar vagas de trabalho na extensão, fazer concursos públicos ou até mesmo conceder prosseguimento aos estudos em cursos de pós-graduação. Ajuda na preparação de projetos e soluções para decoração de ambientes, planejamento de circuito como os padrões de estética e funcionalidade.
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Eles têm alturas específicas, não podem ter quinas vivas e nem parafusos aparentes. Um bom profissional tem conhecimento técnico para projetar móveis adequados a crianças pequenas. Além de tudo, moradias e apartamentos decorados com a ajuda de um profissional tendem a se valorizar bastante mas. Ou seja, o investimento constituído na contratação de um programador visual de interiores certamente trará retorno na hora de revender o imóvel. Para debutar a diferenciar a atuação do artífice e do designer de interiores, basta saber que enquanto o primeiro trabalha na secção externa das construções, o segundo atua nos ambientes internos.
Time to bring the warmth indoors with some fall indoor decor! How are you getting creative? What's your favourite style? Let's celebrate fall!#interiordesign #interiordesigner #designdeinteriores #designinterior #interiordesignideas #interior_design #interiordesigners #designer pic.twitter.com/zUuTc1OzKr
— Elda Pirie (@eldapirie) September 30, 2020
A VocaçãO Do Programador Visual De Interiores
Como na maior número das vezes o programador visual de interiores ganha por projeto executado, resta difícil estabelecer um montante mensal. Para se ter uma ideia, os primeiros relatos de desenho de interiores são datados de antemão de 1.000 a.C. Naquela idade, os egípcios construíam casas de barro e as preenchiam com mobiliário de madeira, tapetes de palha e tecidos de pele de animais. O Programa Universidade para A humanidade é o programa do governo federal que concede bolsas de estudo parciais e integrais nas faculdades particulares brasileiras muito avaliadas pelo MEC. O trabalho do designer de interiores é oferecer um ambiente prático, confortável, ergonômico e que se adeque ao paladar e cálculo do cliente. O designer de interiores planeja e organiza espaços internos de residências, comércios ou indústrias. Ele se preocupa com a iluminação do envolvente e com a disposição dos móveis para facilitar a circulação das pessoas, determinando desde o acabamento do piso até o gênero de e posição da luminária que será instalada. Canadense muito conhecida pelos seus programas na televisor fechada, quando mostra o que faz um designer de interiores. Candice desenvolve projetos para sala de estar e jantar, quartos, banheiros, cozinhas e circuito externos há mas de 25 anos.
Que Nota Preciso Tirar No Enem Pra Passar Em Desenho Industrial De Interiores?
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No Brasil há cursos de bacharelado e tecnológico que formam profissionais para a carreira em Design de Interiores. É fácil praticar o objetos bonitos num envolvente, invocar de “arquitetura de interiores” e responsabilizar no seu status de criador para fazer “dar certo”. Os alunos de hoje em dia serão os profissionais de amanhã, e devem apreender onde ficam suas limitações.
Um designer de interiores é responsável pela avaliação da combinação de cores, otimização do trabalho, espaço e proporção, predisposição de objetos e outros.
No final do curso, as escolas costumam exigir do aulista um estágio ou a apresentação de uma monografia.
O Programa Universidade para A humanidade é o programa do governo federal que concede bolsas de estudo parciais e integrais nas faculdades particulares brasileiras muito avaliadas pelo MEC.
O Quero Bolsa organizou as informações de nota de incisão da edição 2019 doSISU para te mostrar em quais faculdades você consegue ser autenticado paraDesign De Interiores.
Mas o principal diferencial em relação a outros cursos acessível de decoração é que o ADORNE é o único regressado para pessoas leigas no objecto, que não sabem absolutamente nada sobre decoração.
Segundo dados do sítio salario.com.br (basados em informações do ministério do trabalho), um designer de interiores ganha,,em média, R$ 1.958,06. Esses dados parecem estra algo abaixo da verdade, como vimos nas informações anteriores, porque incluem diversos profissionais em início de curso, possívelmente. O reconhecido site de colocação Catho, traz outros números sobre quanto ganha um programador visual de interiores. O Desenho de Interiores é um curso para aqueles que gostam de planejar e fazer projetos para espaços residenciais, comerciais e informações. O Quero Bolsa organizou as informações de nota de corte da edição 2019 doSISU para te mostrar em quais faculdades você consegue ser legalizado paraDesign De Interiores. No final do curso, as escolas costumam exigir do aulista um estágio ou a apresentação de uma monografia. O interessante é que o desenho industrial de interiores é uma das áreas que mais se desenvolveram nos últimos tempos e ainda possui muito para ascender. Isso porque, com o ser capaz de compra da nível média, a população passou a reconhecer o preço do profissional em questão.
Como ganhar dinheiro com decoração de interiores?
Para ganhar dinheiro com design de interiores você pode criar um website e oferecer os seus serviços, divulgando o seu portfólio, ou se candidatar a vagas em escritórios de arquitetura e decoração.
Mercado De Trabalho
Apesar disso, o programador visual de interiores deve procurar continuamente se atualizar, ficar por dentro das tendências do seção e conhecer os variados materiais que podem ser usados na decoração e como ele deve ser incorporado. Não é raro encontrarmos arquitetos buscando este curso como complemento para a sua profissão. Porém, não é necessário ter conhecimentos em Arquitetura para iniciar a faculdade de Configuração de Interiores. A partir de o início do curso o aulista conhece as ferramentas e técnicas de decoração de ambientes e estuda sobre materiais, sua resistência e aplicação. Conheça a faculdade de Design de Interiores, saiba onde estudar esta graduação e como está o mercado de trabalho para este profissional.
Oii! Vim aqui divulgar a página sobre Design de interiores que criei no Instagram. Os conteúdos serão sobre meu curso e assuntos relacionados ao mesmo (decoração, composição, projetinhos, etc). Espero que gostem e se gostar compartilha com os amigos! https://books.google.com/books?id=k1gFCwAAQBAJ&pg=PT348&lpg=PT348&dq=tatuadores&source=bl&ots=H-ksaBiNDv&sig=ACfU3U2PwVsIY7nSyhlpItuobKj13TySTw&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwjI5I7BlezgAhXW6Z4KHeX9BlwQ6AEwLnoECEcQAQ + pic.twitter.com/kORt7IByi8
— maverick (@thaixgirl) September 16, 2020
Lojas de móveis planejados e de decoração também contratam este profissional. Durante a faculdade, o estudante tem a oportunidade de colocar seus conhecimentos em prática nas disciplinas voltadas a projetos de ambientes. Este elabora seus próprios planejamentos utilizando as tecnologias e ferramentas aprendidas ao longo do curso. Outro vista indispensável para esclarecer o que faz um designer de interiores é descobrir mais sobre a sua formação acadêmica. De fato, para exercer essa profissão, é preciso preparo com estudos específicos.
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showpets · 4 years ago
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Resultados do IDEB será anunciado pelo MEC nesta quinta (15)
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  O Ministério da Educação (MEC) divulgará os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2019 e do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2019 na próxima terça-feira, 15 de setembro, em coletiva de imprensa a ser realizada às 9h30, na sede do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Escolas públicas estaduais do Piauí aguardam, ansiosas, os resultados na expectativa de uma evolução no desemprenho dos estudantes. Na ocasião, estarão presentes o ministro da Educação, Milton Ribeiro; o presidente do Inep, Alexandre Lopes; e o diretor de Estatísticas Educacionais do instituto, Carlos Eduardo Moreno Sampaio; que fará a apresentaç��o dos dados. Tanto o Ideb quanto o Saeb são produzidos pelo Inep. A diretora do Centro Estadual de Tempo Integral (CETI), Djanira Alencar, revela que ao longo dos 11 anos na modalidade tempo integral, fez-se um trabalho de qualidade junto a comunidade escolar, sem medir esforços para obter bons resultados. “Toda equipe pedagógica tem se comprometido com uma educação de qualidade e já colhemos frutos, como um índice que chega a 80% de aprovação em universidades públicas pelo Enem ou com bolsa em particulares. Isso nos mostra que estamos no caminho certo, onde a educação tem impactado na educação dos alunos. Todos os anos, a partir do nosso trabalho, aguardamos os resultados como do IDEB com uma grande expectativa, pois acreditamos na qualidade dos nossos esforços. Temos uma noção que mais uma vez superaremos a nossa meta que é 5,9, por conta do trabalho realizado, principalmente em 2019. Temos percebido a evolução. Acredito que será um dia de festa pra nós”, destaca a diretora. O secretário de Estado da Educação, Ellen Gera, explica que o Ideb é um dos principais indicadores da Educação para medir a qualidade da aprendizagem e, a partir dele, estabelecer metas para a melhoria do ensino. “O Ideb é calculado com base em dois componentes: aprovação, com dados obtidos por meio do Censo Escolar, e aprendizagem, baseado no desempenho dos estudantes nas provas de português e matemática aplicadas pelo Saeb.  A média desses componentes gera uma nota que pode variar de zero a dez. Pelo resultado do Ideb, estados, municípios e escolas podem identificar suas dificuldades e traçar planos para melhorar o seu desempenho. Por exemplo, se uma escola deixa de atingir a meta porque os estudantes não tiveram boas notas na prova de matemática, ela pode realizar um projeto de reforço com os estudantes para melhorar o aprendizado da disciplina. Por isso, o indicador é tão importante e os avanços devem ser comemorados”, explica. De acordo com Ellen Gera, o Estado do Piauí avançou muito nos últimos anos na área da educação. Consolidou ações que permitiram aumento do acesso à escola pública e melhoria na qualidade do ensino. “No ano de 2017 foi criado o Pacto Pela Aprendizagem, com a expectativa de aprimorar a qualidade do ensino e aprendizagem das escolas públicas da rede estadual. A proposta foi construir um conjunto de ações a curto, médio e longo prazo, com o objetivo de elevar o grau de aprendizagem dos alunos em todos os níveis de ensino,  corrigir o fluxo educacional e garantir educação na idade certa, reduzindo os índices de distorção idade-série, de evasão e de abandono em todos os níveis educacionais, com metas específicas para cada etapa de ensino. Um outro foco é a formação cidadã, professores de excelência, gestores reconhecidos como líderes tendo uma escola acolhedora e inclusiva”, esclarece o secretário. O Pacto Pela Aprendizagem tem como meta implementar as ações que já vinham sendo desenvolvidas, alinhadas ao Plano Nacional de Educação e ao Plano Estadual de Educação, associado ao plano de investimentos do governo do estado no eixo Educação, tendo sua organização pautada em sete em 7(sete) pilares estratégicos. As ações de ensino e aprendizagem de forma engrenada nesses pilares contribuem para os avanços dos resultados educacionais do estado do Piauí.  “Ações como o Circuito de Gestão, Mais Aprendizagem, Avaliação Global Integrada, Poupança Jovem, Acompanhamento Pedagógico sistemático, Caravanas pedagógicas, Programa de Mediação Tecnológica, visitas técnicas às escolas. A continuidade dessas ações nos dá boas perspectivas de crescimento no Ideb que será divulgado ainda esse mês”, destaca ainda Ellen Gera. SOBRE IDEB O IDEB também é um importante condutor de política pública em prol da qualidade da educação. É a ferramenta para acompanhamento das metas de qualidade para a educação básica, que tem estabelecido como meta para 2022, alcançar média 6 – valor que corresponde a um sistema educacional de qualidade comparável ao dos países desenvolvidos. A diretora da Unidade de Ensino e Aprendizagem, Maria Jose Mendes Neta, destacou que em 2019, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc-PI)  criou o  “Se Liga no Saeb”,  um programa “guarda-chuva” que norteou  as escolas, as Gerências Regionais e a própria equipe da Seduc em como trabalhar, mobilizar e engajar todos os atores que fazem parte do processo de avaliação do SAEB. “Para os gestores escolares, o foco principal é o aluno e o interesse é fazer com que ele aprenda e o resultado do Ideb atesta que estão no caminho certo e que a aprendizagem está acontecendo com qualidade. São vários os fatores que levam a esse resultado, sendo imprescindível levar em consideração o interesse dos alunos, a equipe pedagógica qualificada e comprometida com a escola, além do trabalho que vem sendo desenvolvido em um modelo de gestão democrática e participativa. Outro detalhe importante que auxilia chegar na meta é a parceria dos pais, apoio das Gerências Regionais e equipe central da Seduc”, finaliza a diretora. Em junho, finalizou o prazo para representantes das instituições de ensino verificar os dados preliminares do IDEB e apresentar recursos ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O Saeb 2019 contou com a aplicação de testes para 7,6 milhões de estudantes matriculados em 291 mil turmas em todos os sistemas de ensino e regiões brasileiras. No Piauí, 31.214 dos 35.707 alunos matriculados no 3º ano do Ensino Médio, 9º e 5º anos do Ensino Fundamental da rede pública estadual realizaram a prova, uma taxa de presença de 90%. Serviço Divulgação dos resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2019 e do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2019. Data: 15 de setembro de 2020, terça-feira Horário: 9h30 Local: Auditório do Inep | Setor de Indústrias Gráficas (SIG) Quadra 4 Lote 327 | Brasília-DF Contato: [email protected] | (61) 2022-3630 e (61) 98185-3601 from Notícias de Barras, do Piauí, do Brasil e do Mundo https://bit.ly/3iuYpiW via IFTTT
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bilgates · 4 years ago
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Ensino remoto na pandemia: os alunos ainda sem internet ou celular após um ano de aulas à distância
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Pesquisadores disseram que ‘apenas cerca de 15% dos Estados distribuíram dispositivos e menos de 10% subsidiaram o acesso à internet’ para seus estudantes durante a pandemia de covid-19. Estudante da zona leste de São Paulo diz que só estuda às terças, pois é o único dia que a mãe está em casa com celular para ela usar Getty Images Toda terça-feira, Denise*, de 9 anos, acorda, pega o celular e começa a estudar on-line. Este é o único dia da semana que ela tem essa oportunidade porque é o dia de folga da mãe. O motivo é que a mãe, de 26 anos, é a única da casa que tem um smartphone. Principal fonte de renda de uma família numerosa, ela disse que não tem condições de comprar um celular, tablet ou computador para a filha estudar nos outros dias da semana. “Eu até cogitei comprar um telefone para ela, mas eu recebo um salário mínimo e pago quase R$ 200 só de luz. Eu compro o celular ou comida. O celular mais simples não custa menos de R$ 500, fora a internet. Hoje, nossa prioridade é ir no mercado para repor o que precisa”, afirmou à BBC News Brasil. Esse caso ocorre na maior e mais rica cidade do Brasil, mas ilustra o que atinge o país inteiro, segundo especialistas ouvidos pela reportagem. Mesmo depois de mais de um ano do início da pandemia causada pelo coronavírus, professores de escolas públicas dizem que ainda não há uma estrutura adequada para os alunos aprenderem à distância. Ministro da Educação diz que só distribuir tablets e conexão à internet não é a solução para as escolas durante a pandemia De acordo com um levantamento do Unicef, o Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância, em novembro de 2020, quase 1,5 milhão de crianças e adolescentes de 6 a 17 anos não frequentavam a escola (remota ou presencialmente) no Brasil. Outros 3,7 milhões de estudantes matriculados não tiveram acesso a atividades escolares e não conseguiram estudar em casa. No total, 5,1 milhões tinha acesso à educação. Entre essas crianças e adolescentes sem educação, 41% tinham de 6 a 10 anos de idade; 27,8% tinham de 11 a 14 anos; e 31,2% tinham de 15 a 17 anos. Em São Paulo, 667 mil estudantes de 6 a 17 anos ficaram sem estudar em 2020, o que representa 9,2% das crianças e adolescentes em idade escolar no Estado. O Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo (USP) e o Centro de Aprendizagem em Avaliação e Resultados da Fundação Getúlio Vargas (FGV) avaliaram a eficiência dos planos de educação remota de Estados e capitais. Os resultados, mensurados entre março e outubro de 2020, mostram um cenário bem ruim: a nota média dos planos estaduais no Índice de Educação à Distância foi de 2,38 (de 0 a 10) e de 1,6 para os das capitais. Falhas de estratégia O estudo da FGV também apontou que faltou uma supervisão para verificar se os alunos estavam de fato acompanhando as aulas e houve pouca oferta de formas de acesso, dando aparelhos ou a conexão de internet para que os estudantes conseguissem assistir às aulas on-line. “A quase totalidade dos Estados decidiu pela transmissão via internet, (mas) apenas cerca de 15% deles distribuíram dispositivos e menos de 10% subsidiaram o acesso à internet”, escrevem os pesquisadores Lorena Barberia, Luiz Cantarelli e Pedro Schmalz. A maioria dos planos falhou em oferecer estratégias de interação com professores, e também de supervisão e estímulo à presença, concluiu o estudo. “Este é um elemento crucial para políticas de ensino remoto, por permitir interações que considerem as necessidades e dificuldades específicas de cada aluno, sobretudo em um contexto de elevadas taxas de abandono escolar.” A presidente do Sindicato dos Educadores da Infância (Sedin), Claudete Alves, disse que a Prefeitura de São Paulo não distribuiu o material necessário para que alunos e professores pudessem ter aulas à distância. Ela disse que até foram enviados tablets para escolas, mas quase nenhum foi entregue porque estão sem chip. “Houve situações de que o material chegou na escola, mas não foi destinado aos alunos. Fora os educadores que foram colocados do dia para a noite para atuar numa modalidade que eles nunca tinham trabalhado, sem nenhum preparo. Também não foi disponibilizado a eles internet ou equipamento para que pudessem ministrar as aulas em casa”, afirmou. Os professores municipais estão em greve por tempo indeterminado. A presidente do Sedin disse que os servidores não voltarão enquanto se sentirem completamente seguros e vacinados. Hoje, apenas professores com mais de 47 anos podem receber o imunizante. “Apesar de toda a pressão e medo de ter o salário descontado, vamos manter (a greve). Os (professores) que voltaram estão numa situação de insegurança absurda, trabalhando com medo. Os pais também não estão mandando os filhos. Hoje, vi a frequência de três escolas com capacidade para cerca de 500 alunos, mas a mais cheia tinha só nove estudantes. As pessoas sabem que vivemos o pior momento da pandemia”, disse. A sindicalista Claudete Alves, que já foi vereadora em São Paulo por dois mandatos, também faz críticas ao modelo de concessão de parte do ensino municipal. “É transferir a responsabilidade de atendimento público para organizações sociais. Apesar de termos ilhas de excelência com grande qualidade, a grande maioria está sob investigação do Ministério Público. Hoje, qualquer puxadinho com quarto e cozinha nas periferias se transformou em educação infantil. Também é necessário entender que o aluno do Butantã tem necessidades diferentes do que vive na Cidade Tiradentes e que são necessárias ações mais focadas para reconhecer essas diferenças sociais.” 465 mil tablets A Prefeitura de São Paulo comprou, em agosto de 2020, 465 mil tablets para distribuir aos alunos mais pobres. A promessa é de que todos sejam entregues até o fim de 2021, mas até agora menos de 70 mil estudantes receberam os equipamentos. Segundo a Secretaria Municipal da Educação, a distribuição prioriza os 10% de alunos que tiveram menos acesso à internet em 2020. Os próximos a receber serão os cerca de 20% de alunos que tiveram baixa conectividade com a plataforma de ensino e quem teve pior desempenho na avaliação feita com os estudantes até o fim do ano passado. A estudante Denise, que faz aula apenas uma vez por semana, está no 5º período e estuda em uma escola municipal no extremo leste da capital paulista. A mãe conta que não foi procurada e nem soube que a escola poderia doar tablets ou chips para alunos de baixa renda. Sindicalista diz que são necessárias ações mais focadas para reconhecer essas diferenças sociais Getty Images “Ela perdeu o ano de 2020 e já perdeu metade deste também. Ela passou de ano, mas basicamente sem aprender nada. Eu não mandei ela para fazer aula presencial por conta do medo da pandemia, que está muito grave. Na minha família houve casos e não tenho segurança em mandar. Aqui estamos tomando todos os cuidados, mas e na casa do amigo?”, afirmou a mãe. Além dela, a avó também trabalha como diarista. Ela recebe R$ 100 reais por dia de trabalho. Eles explicam que não têm nenhuma condição de comprar um aparelho celular ou tablet para Denise. A prefeitura disse ainda que, desde o início do ensino remoto, distribuiu mais de 1,5 milhão de materiais elaborados pelos professores da rede. A Secretaria Municipal de Educação disse ainda que “criou o cartão merenda em abril de 2020 durante o período de suspensão das aulas presenciais, quando a oferta de merenda também foi interrompida. Os valores variam de R$ 55 a R$ 101”. Anos perdidos Aos 16 anos de idade e no 2º ano do ensino médio, a estudante Kelly está nas semanas finais de uma gestação. Também moradora da zona leste de São Paulo, ela é aluna de uma escola estadual e disse que perderá dois anos de estudos porque não tem internet em casa e está sem fazer as aulas on-line. A mãe dela, Sandra, disse que a filha não estudou em 2020 por conta da falta de estrutura em casa e, mesmo assim, foi aprovada para o segundo ano do colégio. A mãe contou à reportagem que até chegou a colocar crédito no celular para fazer algumas aulas, mas a situação financeira piorou e elas pararam. O aluguel do apartamento onde a família mora encareceu. Além disso, o padrasto da menina passou a pagar pensão para outro filho e esses novos gastos comprometeram a renda da família. Em fevereiro, a estudante fez uma prova para ser avaliada e saber se estava apta a ir para o segundo ano do ensino médio. A menina disse à mãe que não acertou nada e, mesmo assim, passou de ano. Em 2021 não deverá ser diferente, segundo elas. Isso porque já se passaram quase quatro meses e a adolescente não participou de nenhuma aula. Além disso, ela vai tirar quatro meses de licença por conta da maternidade e só deve voltar no fim do ano. “Eu tenho certeza que ela vai passar de ano novamente”, disse a mãe. O sonho da adolescente é ser médica veterinária, mas ela avalia que não terá condições de passar num curso tão concorrido com uma defasagem tão grande no ensino. A coordenadora do Centro de Mídias da Secretaria Estadual da Educação, Bruna Waitman, disse que o governo paulista adotou diversas medidas para manter os alunos conectados. “Transmitimos as aulas em dois canais de TV aberta. Entregamos 500 mil chips para alunos pobres e em situação de extrema pobreza. Investimos R$ 1,5 bilhão em equipamentos de webcam, smartTV, notebooks e tablets para alunos”, afirmou. Waitman afirmou que, mesmo os alunos que não entregaram nenhuma atividade em 2020, tiveram a chance de passar de ano ao apresentar um trabalho de recuperação no início do ano. “Esses estudantes têm ainda oportunidade de fazer recuperação de aprendizagem este ano. Oferecemos cursos preparatórios para o Enem e temos um alto número de acessos de 81% dos estudantes pelo nosso app e 53% pela TV”, afirmou. Ela disse ainda que uma comissão de saúde desenvolveu um plano para garantir a segurança sanitária dos professores nas escolas. “Compramos máscaras, face shield, termômetros, álcool em gel e estamos seguindo todos os protocolos. Inclusive, mantemos as escolas com uma capacidade máxima de 35% dos alunos, dando prioridade a quem mais precisa do ensino presencial”, afirmou a coordenadora. Bebendo água na torneira A presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) e deputada estadual, Professora Bebel, afirmou que o Estado falhou ao deixar de investir e modernizar a educação. “Estamos hoje com o modelo de escola que Dom João 6º implantou: lousa, giz e apagador. Veio a pandemia e ficou claro que estamos na quarta revolução industrial, em plena digitalização, e os jovens convivendo com celulares e tecnologia, mas nas escolas não”, afirmou a sindicalista. Bebel afirma que a pandemia deixou claro o quão desigual é a educação no Estado de São Paulo. “Enquanto alguns têm três refeições, outros têm uma. O Estado conseguiu enxugar os custos nessa pandemia e tem dinheiro para fazer convênio com universidades e pegar computadores emprestados para alunos de baixa renda.” Assim como o sindicato dos professores municipais, a Apeoesp também está em greve sob o argumento de que as escolas não estão preparadas para o retorno do ensino presencial. Um levantamento feito pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) e o Dieese, a pedido da Apeoesp, identificou que 82% das escolas não têm mais de 2 banheiros e não possuem bebedouros. Dessa maneira, os alunos bebem água no bico das torneiras e pias. “Isso está em descompasso com o ambiente seguro que o secretário da Educação relatou nas escolas. Não tem sentido voltar às aulas como estão as coisas. Haverá perdas para a criança e para o professor, mas nada que você não consiga resolver num pós pandemia. Estão morrendo pessoas de 30 anos, mas os professores só serão vacinados acima dos 47. Vamos bater o pé para que a vacinação seja para todos”, disse. *Os nomes das estudantes ouvidas pela reportagem e de seus parentes foram trocados para preservar sua privacidade Veja vídeos de Educação
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empregosnaweb · 4 years ago
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Como a Lei de Cotas incentivou a migração de alunos para o ensino médio público
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Pesquisa aponta que movimento é maior entre negros, pobres e indígenas; “havia muita preocupação de que fossem alunos ricos se mudando para a escola pública para pegar as vagas das cotas. E não é isso que o estudo mostra”, diz pesquisadora. Segundo pesquisadora, Lei de Cotas não afetou apenas a escolha de universidades pelos alunos, mas moldou também decisões com relação a etapas anteriores da educação Getty Images Criada em 2012 e prestes a passar por processo de revisão em 2022, a Lei de Cotas do ensino superior (Lei nº 12.711/2012) leva estudantes que fizeram ensino fundamental em escolas privadas a optarem em maior proporção pelo ensino médio público, mostra estudo. Segundo a pesquisa, esse aumento ganhou intensidade ao longo dos anos, após a aprovação da lei: foi de 15% em 2013, 22% em 2014 e 34% em 2015, quando comparado à mesma movimentação de alunos antes da regra de reserva de vagas. Dessa maneira, os alunos buscam se beneficiar da lei, que reservou 50% das vagas em todos os cursos de instituições federais de ensino superior para alunos que estudaram os três anos do ensino médio em escola pública. A regra estabelece ainda subcotas, por critérios de raça e renda. Mas, ao contrário do que se poderia imaginar, não são estudantes ricos querendo levar vantagem indevida que fazem essa opção. Conforme o levantamento da economista Ursula Mello, pesquisadora da Barcelona Graduate School of Economics, na Espanha, o movimento é mais expressivo entre alunos pretos, pardos e indígenas e para os que vêm de escolas privadas de menor nível socioeconômico. Conforme a pesquisadora, o pioneirismo do estudo está em confirmar, com base em dados públicos, algo que os estudiosos da Lei de Cotas já intuíam: que a mudança de regra que passou a vigorar em 2012 não afeta apenas a escolha de universidades pelos alunos, mas molda também suas decisões com relação a etapas anteriores da educação. Para Mello, os achados da pesquisa podem contribuir para que, no processo de revisão em 2022, a Lei de Cotas possa se tornar ainda mais inclusiva. Lei cria incentivo para aluno cursar ensino médio público Para realizar o estudo, a economista utiliza dados do Censo Escolar do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) de 2008 a 2015. Olhando para os estudantes do último ano do ensino fundamental, o atual 9° ano, a pesquisadora cruza esses dados com as informações desses mesmos alunos no ano seguinte, o 1° ano do ensino médio. “Ao estabelecer uma reserva de 50% das vagas para alunos que estudaram em escola pública durante todo o ensino médio, a Lei de Cotas cria um incentivo para que os jovens estudem em escola pública, então fui estudar se isso leva a uma escolha maior por esse tipo de escola”, explica Mello. “Eu observo se o aluno do 9° ano de escola privada seguiu no ensino pago ou mudou para uma escola pública.” Pretos, pardos e pobres fazem mais esse tipo de movimentação Com Lei de Cotas, mais pretos, pobres, indígenas e jovens de baixa renda optaram pelo ensino médio público Getty Images Segundo a economista, a pesquisa confirmou que, de fato, a Lei de Cotas induz o aumento da migração de alunos do sistema privado para o público, na transição do ensino fundamental para o ensino médio. “Na média, de 2012 a 2015, esse aumento é de 29%, quando comparado ao período entre 2008 e 2011, antes da adoção da Lei de Cotas. Eu comparo alunos de uma mesma escola, antes e depois da lei.” Para alunos brancos, o aumento é de 24%, enquanto para pretos, pardos e indígenas, a alta é de 33%. E não há aumento de movimento para os alunos das escolas de mais alto nível socioeconômico do setor privado (as top 25% mais ricas). O efeito é concentrado nas escolas de mais baixo nível socioeconômico, com aumento de 38%. “Havia muita preocupação de que fossem alunos ricos se mudando para a escola pública para pegar as vagas das cotas. E não é isso que o estudo mostra”, diz Mello. “São alunos possivelmente mais ricos que a média da escola pública, mas não são os alunos mais ricos do Brasil. São estudantes de famílias que provavelmente faziam grande esforço para manter seus filhos em escolas privadas no ensino fundamental e que acabam decidindo colocar os filhos em escolas públicas no ensino médio porque há um ganho nessa escolha.” Efeito das cotas é isolado de outros Um outro resultado encontrado pela pesquisadora é que esse movimento dos alunos rumo ao ensino médio público tem provocado o fechamento de algumas escolas privadas. “Principalmente escolas menores acabam fechando. Então a Lei de Cotas promove uma realocação, algumas escolas privadas acabam saindo do mercado, provavelmente as de menor nível socioeconômico.” Para realizar o estudo, a economista usa uma técnica chamada de “diferenças em diferenças”, que permite isolar o efeito das cotas como motivo dessa mudança de comportamento dos alunos. A técnica possibilita, por exemplo, isolar o que foi o efeito da crise econômica iniciada em 2014 nessa mudança dos alunos da escola privada para a pública ou o impacto da alteração da pirâmide etária do Brasil, já que o envelhecimento gradual da população tem diminuído o número de jovens em idade escolar. Revisão da lei em 2022 Para Mello, o resultado do estudo pode ajudar na revisão da Lei de Cotas, prevista para acontecer após dez anos de sua aprovação, em 2022. “É muito importante entender que a Lei de Cotas não tem efeitos só para a graduação, mas influi também em etapas muito anteriores da trajetória escolar dos alunos”, afirma. A pesquisadora destaca que a lei foi fundamental para mudar o perfil das instituições federais de ensino superior, com presença muito maior de alunos vindos da escola pública; de negros, pardos e indígenas e de estudantes de renda mais baixa. Segundo dados publicados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano passado, pela primeira vez, em 2018, pretos e pardos passaram a ser maioria nas universidades públicas, representando 50,3% dos estudantes. “Agora precisamos ver o que vai ser daqui para frente”, defende Mello. “Para que essas conquistas sejam mantidas, em primeiro lugar, é muito importante que a Lei de Cotas continue, que seja renovada pelo Congresso.” A partir disso, diz a pesquisadora, será preciso pensar como sociedade o que se quer da lei daqui para frente. “Se a ideia for democratizar ainda mais o acesso à universidade, o que eu penso que é desejável, pode-se pensar em mudanças na lei”, sugere a economista. ‘Havia muita preocupação de que fossem alunos ricos se mudando para a escola pública para pegar as vagas das cotas. E não é isso que o estudo mostra’, diz a economista Ursula Mello Secretaria de Educação de Pernambuco Mudanças possíveis Segundo Mello, a reserva de 50% das vagas para alunos da escola pública parece ser um bom critério, pois cria incentivos aos alunos dessas escolas para que eles estudem mais, estimula a valorização da escola pública, além de ser uma regra de fácil gestão para os gestores universitários, pois o critério de renda da Lei de Cotas é mais passível de fraude. “É um critério que é bom e funciona, mas se queremos democratizar mais a universidade, uma opção, por exemplo, seria expandi-lo, exigindo também que o segundo ciclo do fundamental seja cursado em escola pública.” Outra possiblidade de mudança, sugere a pesquisadora, seria alterar o critério de renda. Pela lei, no mínimo 50% das vagas nas instituições de ensino superior federal devem ser destinadas a alunos que estudaram em escolas públicas durante todo o ensino médio. Dentro desse contingente, metade das vagas é reservada para estudantes com renda mensal per capita até 1,5 salário mínimo e uma parcela para pretos, pardos e indígenas, proporcional à presença desses grupos na unidade da federação, segundo o Censo mais recente. “Esse critério de renda é utilizado em outros programas sociais, mas ele é muito abrangente. Ele abarca cerca de 70% da população que presta o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio, principal porta de entrada para o ensino superior no Brasil)”, diz Mello. “Acaba sendo um critério que não atinge a parcela mais pobre da população, por isso não funciona direito. Então se quisermos democratizar mais, poderia ser estabelecido um limite de renda inferior”, opina. Veja mais vídeos de Educação
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inovaniteroi · 5 years ago
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Estudo mostra que 28% dos jovens não voltarão às aulas após pandemia
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Levantamento questionou 33.688 jovens de todo o país. Foto: Divulgação/ Agência Brasil
Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (23) aponta que 28% dos jovens de 15 a 29 anos pensam em deixar os estudos quando as escolas e universidades reabrirem, após suspensão das aulas devido à pandemia do novo coronavírus.
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O vice-presidente do Conselho Nacional da Juventude (Conjuve) e coordenador da pesquisa “Juventudes e a pandemia do Coronavírus”, Marcus Barão, disse que o processo visa construir uma base sólida de evidências, de dados, que sejam capazes de apoiar tomadores de decisão das esferas pública e privada na formulação de políticas públicas e projetos “para e com a juventude no período de pandemia, tanto para o enfrentamento dos desafios de agora, como para a construção de perspectivas para o futuro”.
Os 33.688 jovens que responderam ao questionário são oriundos de todos os estados da Federação e do Distrito Federal. Outro dado da pesquisa aponta que, em relação ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), quase 50% manifestaram dúvida em fazer as provas. Para os organizadores da pesquisa, isso significa um risco ao processo de pleno desenvolvimento da juventude nessa etapa-chave da vida.
“Isso é crítico não só quando a gente olha para o indivíduo, mas quando a gente olha para a condição de país, isso fica muito sério porque, basicamente, a gente tem hoje a maior geração de jovens da história do Brasil”. Marcus Barão afirmou que esse bônus demográfico apresenta uma possibilidade de conquistar, na segunda metade do século, uma população melhor educada, de bem-estar constituído, de redução das desigualdades e prosperidade. “Quando a gente faz o investimento certo, na hora certa, nesse bônus demográfico, a gente tem grandes saltos”.
Desafios
Barão lembrou, porém, que antes da pandemia, a juventude já enfrentava grandes desafios. A taxa média de desemprego entre a população de 18 a 24 anos de idade, por exemplo, era de 27,1%, o que significa mais que o dobro da taxa média de desemprego da população em geral, de 12,2%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Quando a pandemia vem e interrompe o processo educativo, as alternativas apresentadas de educação remota e à distância elevam as desigualdades de acesso à internet, com bandas limitadas e infraestruturas deficitárias. Os próprios sistemas educacionais não estavam preparados para uma situação desse nível, o que interrompe e atrapalha o processo educacional, observou.
Na perspectiva econômica, o que se vê é perda de renda das famílias com a pandemia, o que cria um contexto que afeta educacional e economicamente os indivíduos e põe em risco o futuro dessa geração, analisou o coordenador da pesquisa. “Isso é muito preocupante porque são justamente os pilares fundamentais para que a juventude consiga avançar”. Sete em cada dez jovens relataram que seu estado emocional piorou por causa da pandemia.
Promovida pelo Conjuve, em parceria com a Organização em Movimento, Fundação Roberto Marinho, Mapa Educação, Porvir, Rede Conhecimento Social, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e Visão Mundial, o levantamento “Juventudes e a Pandemia do Coronavírus” entrevistou jovens de todo o país entre os dias 15 e 31 de maio, por questionário online.
A elaboração desse questionário contou com a mobilização de 18 jovens de diferentes realidades e origens, indicados pelas entidades parceiras e de cujos projetos já haviam participado. Todas as fases da pesquisa tiveram os jovens como protagonistas, destacou Marcus Barão.
Engajamento
Do universo de respondentes, 66% eram do sexo feminino e 33% do sexo masculino. Segundo os organizadores, isso revela maior engajamento, disponibilidade e interesse das jovens para dialogar com esse questionário e expressar suas opiniões. Barão apontou que isso reforça a importância da construção desse papel de pensar a sociedade das mulheres no Brasil.
As mudanças que estão sendo observadas no mercado de trabalho também afetam muito os jovens brasileiros. A população jovem está no início de sua jornada no mundo do trabalho e acaba sendo uma parcela vulnerável nesse processo, levando à precarização, ao subemprego, à informalidade e outras vulnerabilidades que não ajudam a juventude.
O próprio acesso ao crédito é muito difícil nessa crise da Covid-19. Marcus Barão defendeu a necessidade de se pensar em políticas que apoiem os jovens. Citou o caso dos jovens aprendizes para afirmar que o jovem que tem proteção de alguma política pública acaba tendo uma reação mais saudável em períodos como esse da pandemia.
Barão referiu-se a estudo do Banco Mundial que aponta que o risco do engajamento juvenil, olhando para a relação trabalho e produtividade, é de 50%. “Isso significa que a gente pode perder 25 milhões de jovens que poderiam produzir para a economia, vão deixar de entregar aquilo que poderiam entregar para o país e vão deixar de receber o que teriam direito. Esse risco é muito sério”.
Barão afirmou que o jovem brasileiro, comparado a outros jovens do mundo, é muito otimista. “Mas é claro que está todo mundo mais pessimista agora com esse momento”. A pesquisa mostra que a juventude brasileira está pessimista para umas coisas, mas otimista para outras.
“A preocupação é o quanto a gente vai ter capacidade de sobreviver, de realizar os sonhos, de não ficar doente, de não ter ninguém na família morrendo. Tudo isso traz uma preocupação muito grande”. Com a inovação que a pandemia vai trazer, Barão acredita que escolas vão ter que se adequar e isso pode criar uma nova perspectiva para a juventude.
Voz dos jovens
Para a diretora e representante da Unesco no Brasil, Marlova Noleto, esse momento da pandemia é favorável para se escutar a voz dos jovens. “É extremamente inspirador”.
Salientou a necessidade de se aprender a dar educação remota à juventude, em um período de isolamento social gerado pela pandemia do novo coronavírus, com banda larga adequada à internet e equipamentos também adequados.
Marlova reconheceu que, ainda assim, o ensino remoto e à distância segue trazendo desafios para os jovens. Informou que, hoje, com a pandemia, 258 milhões de crianças, adolescentes e jovens em todo o mundo estão excluídos dos sistemas educacionais.
A Unesco está procurando apoiar comunidades mais vulneráveis, tentando influenciar na formulação de políticas educacionais, para que a educação global seja de fato uma realidade, em um processo de inclusão na educação em que todos possam caber, sem distinção de raça, gênero, etnia, deficiências, com acolhimento à população LGBT, para que todos possam entrar no sistema educacional, na economia, no mercado de trabalho.
O secretário geral da Fundação Roberto Marinho, Wilson Risolia, avaliou que embora o Brasil tenha um Terceiro Setor forte, o Estado é vazio de políticas públicas para os jovens. Essa falta de apoio leva o país a perder muitos jovens para o crime. “Isso gera um vazio social para o país imensamente grande. E é a gente que paga essa conta”.
Com a pandemia, tudo que já não era bom fica pior, indicou. Risolia defendeu que o Congresso pode ser um bom caminho para levantar pautas estratégicas em prol da juventude. Acentuou que o Brasil está envelhecendo rapidamente e “é preciso sermos rápidos na formulação de políticas para os jovens, enquanto ainda temos jovens”.
Wilson Risolia deixou claro que o jovem não pode chamar de sonho aquilo que é seu direito de ter boa escola, vida digna, trabalho. “Se é sonho é porque tem alguma coisa errada”. Essa agenda tem que fazer parte do Legislativo, apontou.
Dados
Do total de respondentes, 40% estão na Região Sudeste, 28% no Nordeste, 14% no Sul, 10% no Norte do país e 8% no Centro-Oeste. A maior parte se encontra na faixa etária de 18 a 24 anos (47%), 52% são negros, incluindo pardos e pretos, e 46% são brancos.
Do total de consultados, 32% trabalham e estudam, 40% estudam e não trabalham, 18% trabalham e não estudam e 10% não estudam nem trabalham. Desse percentual, 8% disseram estar em busca de trabalho. Trinta e sete por cento moram na capital e 40% no interior. Sessenta e nove por cento participam de algum grupo religioso ou organização social.
A pesquisa mostra que o acesso à internet em computador durante o isolamento é menor entre os jovens negros (54%), do que entre os brancos (78%). Os mais jovens dependem financeiramente da família: são 72% na faixa dos 15 aos 17 anos de idade, enquanto os mais velhos são mais independentes financeiramente: 34% entre 18 e 24 anos de idade e 27% entre 25 e 29 anos.
Cinquenta por cento trabalhavam antes da pandemia, sendo 40% com trabalho remunerado e carteira assinada. A renda pessoal diminuiu com a pandemia para 33% dos jovens e a renda familiar caiu para 49%.
A pesquisa revela também que devido aos efeitos da pandemia sobre a carga de trabalho e a renda, três a cada dez jovens disseram ter buscado complementação para sua renda enquanto seis a cada dez contaram que eles, ou alguém de suas famílias, estão cadastrados para receber a o auxílio emergencial.
De forma geral, o sentimento é ruim ou muito ruim em termos de ansiedade, tédio, impaciência. Apesar da predominância dos sentimentos negativos durante o distanciamento social, os jovens se dividem entre otimistas ou pessimistas em relação ao futuro após a pandemia: 27% estão otimistas, contra 34% pessimistas. A maior parte dos jovens que responderam ao questionário está no ensino médio ou na faculdade.
Para lidar com as dificuldades em termos emocionais, os jovens pedem apoio das escolas e faculdades: seis em cada dez jovens consideram que as instituições de ensino devem priorizar atividades para lidar com as emoções; e cinco em cada dez desejam aprender estratégias para gestão de tempo e organização. Para 49%, o fator emocional tem atrapalhado seus estudos.
A principal preocupação durante a pandemia é perder alguém da família (75%), ser infectado pela covid-19 (48%) ou infectar outras pessoas (45%). Trinta por cento dos entrevistados já foram infectados pela doença ou têm alguém próximo que teve covid-19.
Perspectivas
As redes sociais e aplicativos de mensagens de WhatsApp e Telegram são os meios em que os jovens menos confiam (67%). Já os sites e aplicativos de órgãos oficiais têm confiança de 65% dos respondentes.
Setenta e nove por cento concordam que as medidas de distanciamento social são corretas para evitar a disseminação da Covid-19, 65% acham que o comércio e outras atividades não deveriam reabrir sem que o coronavírus esteja controlado e 55% disseram ter medo de sair de casa, mesmo que o comércio e os serviços reabram.
Apesar de 72% dos jovens acharem que a pandemia vai piorar a economia do Brasil, 36% acreditam que a organização da sociedade vai melhorar pós-crise, da mesma forma que esperam que o sistema público de saúde do país vai melhorar (40%).
Também o modo como trabalhamos vai melhorar um pouco ou muito (49%), com novas oportunidades de trabalho para quem mora afastado dos grandes centros urbanos, por conta do aumento do trabalho remoto. Quarenta e oito por cento também creem que surgirão novas formas de estudar mais dinâmicas e acessíveis que as atualmente em vigor.
Os participantes da pesquisa valorizam as ações em relação à ciência e saúde: 96% confiam na descoberta da vacina contra o coronavírus como uma ação importante para a retomada depois da pandemia; 44% dos jovens ainda acham que a sociedade vai reconhecer mais os educadores; e 46% preveem que a ciência e a pesquisa terão mais prestígio e receberão mais investimentos. Além disso, 48% acreditam que as relações humanas e a solidariedade terão mais atenção pós-pandemia.
Publicada às 23h37. Agência Brasil.
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