#humor publicidad
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Un anuncio que reivindica unas mejores condiciones de trabajo para los profesores argentinos.
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#memes#música#youtube#redes sociales#publicidad#music#meme#funny#humor#gracioso#social media madness#video#social media
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Guerra a la publicidad de TV en el fútbol (1974)
La cosa arranca de lejos y gracias a Emilio Martínez Muracciole podemos compartir esta viñeta de 1974 cuyo pie de página reza los siguiente:
FRANCFORT DEL MENO (INB). Contra las 'columnas de anuncios ambulantes' en los campos de deportes se dirige esta caricatura del gran y prestigioso diario alemán 'Frankfurter Rundschau'. El dibujante Felix Musil ha empleado el fumador con el nombre 'competencia ilícita' como símbolo para demostrar hasta qué extremo la propaganda empieza a oscurecer casi las hazañas deportivas. Un número considerable de empresas de la República Federal de Alemania quieren imponerse al público con propaganda en los jerseys de los deportistas (columnas anunciadoras ambulantes) o por anuncios en los bordes de los estadios deportivos. Las primeras consecuencias de esta propaganda y competencia ilícitas las acaba de sacar el segundo canal de la televisión alemana (ZDE). En Maguncia denunció al jefe de una agencia de publicidad que supuestamente había intentado sobornar con 1.000 marcos a un realizador de televisión para conseguir que se viese bien en las pantallas la propaganda que rodeaba el césped del estadio. Pocos días antes también se habían opuesto a la propaganda 'colocada en el deportista' los supremos gremios de la Federación Alemana de Deportes, del Comité Olímpico Nacional, de la Ayuda al Deporte Alemana y de las Asociaciones centrales.
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El sueño de los “despiertos”. Noticiero Cientontista. Parte 18.
Hoy lunes 6 de febrero de 2023 a las 15:00 horas de México, a las 18:00 horas de Argentina y a las 22:00 horas de España.
En Twitch: https://www.twitch.tv/chicosanchez
En Facebook: https://www.facebook.com/chicosanchezphoto
En Facebook: https://www.facebook.com/diariodechicosanchez" rel="noopener" target="_blank">https://www.facebook.com/diariodechicosanchez
Dona:
Bizum: 656288161
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Cuenta Bancaria HSBC - CIVE 021180064600700425 (México)
Tarjeta HSBC/OXXO: 4213168052701489 (México)
Adquiere mis libros en estos enlaces:
(Papel y PDF)
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#circovirus#despertar político global#humor#comedia#despiertos#desmoralización#Bezmenov#inteligencia artificial#ciencia#reptilianos#prensa#periodismo#chicosanchez#chico sanchez#videos#en directo#covid#propaganda#publicidad#forrest gamp
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💬 2901. Publicidad onerosa
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Publicidad
#las variables de maru#maru#dibujo#dibujante#drawing#viñeta#humor#my art#oc#artista#cartoonist#ilustracion#illlustration#ilustradora#publicidad#sweater#laxante#argentina#modelo#buenos aires#lunes
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youtube
Ads Everywhere
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👶🏻 + madison & patrick
name: scarlett presley rhodes
birthday: vinte e quatro de novembro
personality headcanon: scarlett é curiosa sobre o mundo e está sempre ansiosa para explorar novos lugares e culturas. é conhecida por sua honestidade e franqueza - tanto que às vezes pode parecer direta demais. scarlett possui um senso de humor aguçado e um entusiasmo contagiante que faz as pessoas gravitarem em torno dela. apesar de ser independente e valorizar sua liberdade, ela também é muito apegada à família e gosta de formar conexões com outras pessoas. pode ser bastante impulsiva para tomar decisões, especialmente por se ver como uma mulher bastante indecisa se começar a pensar demais nas possibilidades que tem.
what was their first word and how old were they when they said it: a primeira palavra de scarlett foi 'não'. era até engraçado para quem a via falando não para tudo, foi a única resposta dela para qualquer coisa por algumas semanas.
did they get in trouble in school: algumas vezes, normalmente por matar aula ou por conversar demais com suas amigas mais próximas. porém, scarlett sempre foi uma boa aluna e esses episódios não prejudicavam muito seu desempenho na escola.
which parent were they more attached to: scarlett tem uma relação diferente com sua mãe e seu pai. madison é, para ela, sua maior confidente e pessoa que irá procurar quando precisar de um conselho ou colo de mãe. por outro lado, patrick sempre foi o seu herói, uma figura a lhe trazer segurança. quando criança, era bem filhinha do papai. portanto, na infância era mais apegada a patrick e, na vida adulta, a madison.
what was their favorite toy: os brinquedos favoritos de scarlett quando criança eram suas bonecas. adorava todas as que tinha, especialmente uma que vinha com vários acessórios e que até comia. andava para todo lado com uma boneca num carrinho, era absolutamente obcecada.
movie they watched over and over: é apaixonada por filmes de romance desde sempre e um dos seus preferidos é titanic, que deve ter assistido pelo menos umas 30 vezes.
what was their favorite subject in school: as aulas de inglês e geografia eram as suas favoritas na época de escola.
were they social growing up or quiet: sempre foi muito sociável, desde pequena. gosta muito de conversar e conhecer pessoas novas, scarlett tem uma grande facilidade em se aproximar das pessoas e manter vínculos.
which parent do they take after: scarlett é mais parecida com sua mãe. seus olhos azuis amendoados e o cabelo dourado são características muito marcantes suas que foram adquiridas por causa de madison. além disso, scarlett não pegou em nada a altura de patrick e consegue ser ainda mais baixa do que sua mãe.
what do they grow up to be: formou-se em marketing e trabalhou por cinco anos em uma agência de publicidade até perceber que aquilo não era bem o que queria fazer de sua vida. acabou decidindo criar um podcast de lifestyle com uma de suas amigas e, aos poucos, fez sua transição de carreira para a área da comunicação.
random headcanons: sua comida favorita é sushi | desde a infância adora escrever em diários e tem um para cada ano de sua vida desde os nove anos | adora livros de romance | sempre gostou muito de cachorros e convenceu seus pais a adotarem um filhote da feira de adoção do seu tio thomas quando tinha cinco anos | é absolutamente viciada em café, especialmente com leite | sua cor favorita é roxo/lilás | ama viajar desde que se conhece por gente | fez aulas de dança durante toda a sua infância e adolescência, por mais de dez anos | é uma excelente comunicadora | foi líder de torcida durante o ensino fundamental e médio | não é nada fã do inverno, apesar de gostar do "conceito/estética" de neve | taylor davies e katherine fitzpatrick são suas melhores amigas desde a infância | seu maior crush durante a adolescência foi em theo reyes-lowe | tem sempre consigo uma bolsinha com tudo o que pode precisar, como remédios, borrachinha de cabelo e até spray de pimenta
faceclaim: sabrina carpenter
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Minha história e visão sobre o mercado publicitário
Eu cursava Desenho Industrial no Rio de Janeiro quando participei de um seminário sobre Cinema Novo e me apaixonei. Pensei: "É isso que quero fazer!" Eu tinha 18 anos. No entanto, ao refletir sobre minha escolha, percebi que não me sentia representada. O cinema nacional daquela época era predominantemente moldado pelo olhar masculino. Ao pesquisar, encontrei apenas três cineastas: Helena Solberg, Tizuka Yamasaki e Ana Carolina.
A falta de representação feminina poderia ter me desmotivado. No entanto, decidi seguir em frente. Mudei de curso e me formei em Cinema. Assim, cheguei a São Paulo, onde finalizei minha formação e comecei minha carreira na publicidade, o segmento audiovisual mais forte da cidade.
Naquela época, a publicidade brasileira, como tantas outras indústrias audiovisuais, pouco oferecia para as mulheres. Quando comecei a dirigir, havia apenas 26 mulheres no topo da cadeia de direção, quase todas sem grande expressão no mercado. Mas, com resiliência e autenticidade, lutávamos pelo direito de dirigir e de contar histórias.
Resistindo aos Preconceitos O machismo sempre esteve presente na publicidade.Historicamente, dirigir um filme significava entender a mente de um homem. Irônico, mas isso me ajudou a interpretar alguns roteiros.Durante muito tempo, neguei os abusos que sofri, de homens e, às vezes, até de mulheres em posições de poder. Neguei as humilhações, a invisibilidade e a sensação de que me faziam um favor. Já vivi cenas quase surreais, como ser recebida por um criativo importante que me atendeu com os pés em cima da mesa, bebendo whisky e baforando charuto enquanto discutia o briefing de um filme de varejo.Esse era um tempo ao qual não queremos retornar nem ter como inspiração.
Estamos Longe do Ideal Em 2024, ainda temos desafios. Persistem as dificuldades para que uma diretora tenha as mesmas oportunidades que seus colegas homens. Somos mais de 100 diretoras de cena, com diferentes histórias, sotaques, cores de pele, idades, orientações sexuais e experiências. Ainda assim, seguimos buscando equidade e respeito.
O mercado publicitário movimenta bilhões, mas poucas diretoras alcançam faturamentos expressivos. A verdade é que os grandes filmes, com as maiores verbas, continuam indo para os “meninos”.Existe uma antiga justificativa de que as mulheres não têm experiência ou grandes filmes no portfólio. Mas, como obter experiência se as oportunidades não nos são dadas? Tudo começa por aí: oportunidade.
Como bem disse a Ministra Cármen Lúcia: "Eu sou a prova viva de que a mulher pode chegar onde quiser. Mas, para isso, precisamos de oportunidades iguais e respeito."
O Olhar da Mulher na Direção: Um Ato Revolucionário A presença de mulheres na direção é, por si só, um ato revolucionário. Ela desestabiliza padrões enraizados e abre novos caminhos para a inclusão e a igualdade de vozes. Quando dirigimos, rompemos com o silêncio histórico que nos excluiu e criamos espaço para uma narrativa sensível, íntima e autêntica.
Cada diretora que emerge traz consigo não só seu talento, mas uma nova camada de complexidade emocional e uma linguagem visual que só o olhar feminino pode oferecer. "O olhar feminino na direção não é sobre contar histórias femininas, mas sobre trazer uma complexidade emocional e uma nova linguagem visual para o cinema que é poderosa e única." – Jane Campion
Como diretora e empresária, com mais de 28 anos dirigindo, concentro meu foco em apoiar mais mulheres e promover a diversidade nos meus filmes e na minha produtora. Quero colaborar para que mais diretoras realizem os filmes que desejam, e não os que são impostos. Quero ver mulheres dirigindo filmes de ação, de carros, de perfumes, de beleza, de humor, de terror, filmes craft, com orçamentos robustos e o respeito que merecem.
Faço aqui um convite: que mais pessoas diretoras, especialmente de grupos minorizados, compartilhem suas histórias e visões sobre o mercado publicitário. É por meio da escuta que podemos transformar esse cenário, que ainda é nebuloso.Temos muito a conquistar, mas não estamos sós. Georgia Guerra-Peixe _ Joca Setembro de 2024
#joca Guerra-Peixe#Georgiaguerrapeixe#Artigo joca#publicidade#mulher na publicidade#pessoa diretora de cena#mulher na direção de filmes#visão sobre apublicidade#jane campion#Carmen Lucia#Audiovisual
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Buenas buenas, latinotiktok, he recurrido a ti por ser la plaza-tianguis de el lado latine de Tumblr, viniendo a hacerle publicidad a una historia de Wattpad que está a punto de publicarse en público (por una editorial independendiente llamada queen editorial), esta obra se llama "Escuela para transtornos y enfermedades" escrita por MMIvens a continuación adjunto imagen de la reseña y como aparece la obra en Wattpad
El decir que está historia es un océano de emociones es quedarse corto, tiene de todo, humor, dolor, critica social, personajes dolorosamente reales y con los que es fácil empatizar, un mundo muy bien creado y descrito, relaciones de amistad y amor que se sienten realistas y se desarrollan de una forma preciosa, etc...
Leer las historia, siento yo, es una experiencia es un poco más personal si eres mexicano (ya que es ahí dónde se desarrolla la historia, se hace varias referencias a la cultura y se usan modismos) pero creo que con el simple echo de ser latine uno puede entender y conectar con la historia de una forma cercana.
La autora (MMivens) tiene otras historias interesantes en su perfil (muy geniales, quizá algunes la reconozcan por su historia "Cómo ser un Acosador en 90 días y no rendirse en el intento" que creo tuvo bastante publicidad en su momento)
Cómo sea, ya dejó de andar divagando para ir al punto, si pueden, denle una oportunidad a esta historia, cómo diría ese pez en coraje el perro valiente les juro por Dieguito Maradonna que no se van a arrepentir, el humor es genial y la comunidad que se ha creado es muy divertida y sana.
Muchas gracias, y disculpa por el spam pero siento que esta historia realmente lo merece (m;_ _)m
Bueno, mandale
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𝓜𝓪𝓴𝓮 𝓶𝓮 𝓪 𝓼𝓽𝓾𝓹𝓲𝓭 𝓔𝓾𝓵𝓸𝓰𝔂
Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você GIANNINA ANDERSON. Você veio de NOVA JERSEY, ESTADOS UNIDOS e costumava ser VENDEDORA EM UMA SEX SHOP por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO UNHAS E PREPARANDO DRINKS PERSONALIZADOS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CORAJOSA, mas você não deixa de ser uma baita de uma PETULANTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de UNICÓRNIO DE CHAPÉU na história ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
˗ˏˋ ♡ ˎˊ˗ conto ♡ wanted plots ♡ pinterest ♡ playlist ♡ extras ˗ˏˋ ♡ ˎˊ˗
˗ˏˋ ♡ ˎˊ˗ she was a mess and she had regrets.
🦄 data de nascimento: 28/01/1997 (27 anos)
🦄 faceclaim: Grace Van Dien
🦄 personalidade: na maior parte do tempo, Gia é uma pessoa divertida (se você não se ofender com seu senso de humor irônico), cronicamente pessimista, demora para criar conexões de real amizade, mas uma vez que gosta de alguém, se torna extremamente leal. Já para não gostar... É muito fácil. Detesta conservadorismo, gente julgadora, regras demais, pessoas pedantes (principalmente homens) e às vezes simplesmente seu santo não bate com o de alguém. Diz ela que é um instinto de sobrevivência. Muito prática, está sempre pensando em como sobreviver e ter dinheiro no bolso.
🦄 hobbies e paixões: ama fazer unhas. Cresceu acompanhando a mãe que era manicure e se apaixonou por esse mundo. Também é ótima e ama fazer drinks personalizados para as pessoas, fazer longas caminhadas e tirar fotografias, dirigir.
🦄 gostos: Cosmopolitan, esquerdismo, cassinos, andar de motocicleta, passar tempo com suas amizades, baladas LGBT, sorvete de pistache, fazer cálculos mentais, desenhar, ser vendedora, Atlantic City.
🦄 desgostos: ficar sozinha, que mexam em suas unhas, tequila, doces com muito chocolate, regras rígidas, Nova York, a maioria das pessoas, senso de humor muito comum, areia (sim, ela é o Anakin Skywalker), não ter controle nenhum das situações, The Smiths, sexo ou relações casuais demais.
🦄 curiosidades: Gia parece uma pessoa bem mais rebelde e sexual do que realmente é (especialmente por conta de sua profissão atual). Na verdade ela é bem reservada, mas não chega a ser romântica. Na verdade não tem tempo para relacionamentos (ao menos é o que ela diz) e não acredita muito em amor romântico. Tem uma lista enorme de tatuagens que gostaria de fazer, mas nunca teve coragem. Seu pai é rico, mas ela não sabe disso porque ele nunca a reconheceu como filha. Seu filme favorito é The Bodyguard (seu cachorro, inclusive, se chama Bodyguard por causa disso). É muito boa com jogos de cartas. Considera seus amigos e colegas de trabalho como uma família. Vive atrasando o pagamento do aluguel ou das contas. Raramente se apresenta usando seu nome, sempre usa apelidos. Dirige uma motocicleta modelo Vespa cor de rosa, muito velha e ligeiramente acabada. Mora em um apartamento estilo loft num predinho sem elevador no subúrbio de Nova Jersey.
˗ˏˋ ♡ ˎˊ˗ my mama had her issues, but I miss her anyway.
Giannina Anderson, ou Gia, nasceu em Nova York, foi criada por uma mãe solo e a perdeu muito cedo, ainda na adolescência. Trabalha desde muito jovem também, tendo seu primeiro emprego em uma loja de discos meio decadente e quase falida. É inteligente, mas não teve dinheiro para uma boa faculdade e continuou pulando de emprego em emprego, loja em loja, até ir parar na sex shop WonderLust (que ironia da vida!). O emprego era flexível o suficiente para que ela finalmente estudasse, então começou o ensino superior numa Community College, fazendo publicidade. Faz bicos como bartender, por adorar mixologia e sempre criar drinks super criativos para seus amigos em festas de aniversário. Estava representando a loja em uma feira erótica, organizando uma cesta de calcinhas comestíveis de vários sabores, quando viu o livro debaixo do balcão. Curiosa como é, Gina o abriu, pensando ser de algum de seus colegas, ou de um frequentador que deixou cair e… O resto é literalmente história. Ela está vivendo um momento conturbado: corajosa e curiosa, ao mesmo tempo que quer entender como diabos esses perso- opa! Como essas pessoas pensam, também quer voltar para sua vida normal, com passeios noturnos a Atlantic City e voltas em seu carro velho conversível. Porém, enquanto o caos se desenrola no CCC, ela já começou a pensar que talvez poderia aproveitar seus conhecimentos para abrir uma Sex Shop mágica caso seja obrigada a ficar naquele mundo. Com tanto amor verdadeiro envolvido, ninguém melhor do que uma garota unicórnio para trazer essas novidades!
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BOB WOLFENSON
O livro falado
Acima: Lina Bo Bardi
Concordando com Kiko Farkas e João Farkas, editores do livro Bob Wolfenson O livro Falado ( Instituto Olga Kos, 2023 ) Wolfenson é sem dúvida um dos fotógrafos brasileiros mais publicados. Ele mostra imagens que são referência há tempos para qualquer fotógrafo novato ou veterano e reconhecido não somente em seu meio profissional. A razão, em parte, é porque na sua produção ele inclui também referências importantíssimas do cânone da fotografia. Segundo, é um autor inquieto que em sua trajetória soube ser plural não ficando somente em segmentos nos quais consagrou-se como na moda, retratos e publicidade, mas sendo um criador que arriscou em diferentes produções no cinema e na arte, obra já representada em diferentes publicações. [ Leia review aqui https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/166536557006/o-paulistano-bob-wolfenson-sem-d%C3%BAvida-tem-um-dos ].
Acima: Otto Stupakoff nos Estados Unidos
Certamente seus retratos o levaram ao nosso cânone brasileiro. Indiscutível posição juntamente com outros consagrados profissionais do gênero como o seu amigo e contemporâneo, o catalão J.R.Duran ou seu conterrâneo Jairo Goldflus, vizinho de infância do bairro paulistano do Bom Retiro, onde ele nasceu em 1954, em meio a uma família de intelectuais de esquerda, o que era tradicional na região outrora ocupada massivamente por judeus ou como ele mesmo escreve um "gueto judaico": Em uma atmosfera estimulante, cheia de humor, sagacidade e inteligência. O que ele não sabe se aparece em sua fotografia, mas que aparece na forma com que se relaciona com os outros, elementos essenciais para seus retratos.
Acima: da série Antifachadas
O retrato é o meio fotográfico que toma a maior parte do livro, o mais expressivo com certeza. Entretanto, as suas histórias abrangem outros segmentos nos quais é igualmente um virtuose: a moda e experiências com a arte. Retratar alguém que expõe todo o seu potencial é algo que exige um relacionamento que pode ser imediato, improvisado ou estudado. Não há mágica. Esta fica para os que se dizem "mágicos". As figuras de Wolfenson contam histórias visualmente, e estas são escritas por ele sem afetação e sem a exposição de uma falsa intimidade quando esta não existe. Ele lembra da frase do americano Richard Avedon ( 1923-2004): "Embaixo da pele não há nada”. Para aqueles que romanticamente ainda acham que retratar alguém é buscar a sua “alma” talvez isso possa assustar.
Contato de fotografias de Caetano Veloso
A publicação faz parte da Coleção IOK de fotografia (do Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural de Arte). É seu quarto livro, o primeiro publicado em 2018 é Caretas de Maragojipe do fotógrafo João Farkas [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/179872336636/maragojipe-est%C3%A1-a-pouco-mais-de-130-quil%C3%B4metros-de ]; o segundo Estudos Fotográficos, de Thomaz Farkas, de 2019, [Leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/186313247856/em-14-de-janeiro-de-1949-o-jovem-fot%C3%B3grafo ] e o terceiro, de 2021, Olho Nu, de Rogério Reis de 2021 [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/657805456882958336/olho-nu-rog%C3%A9rio-reis-instituto-olga-kos-2021-do ].
Acima: o diplomata e poeta João Cabral de Melo Neto
Editadas pelo fotógrafo João Farkas e o designer gráfico Kiko Farkas, Bob Wolfenson o livro falado, conta as histórias de bastidores das fotografias. É a possibilidade de levar ao grande público os sucesso e os percalços que o fotógrafo teve na construção de imagens que podemos considerar icônicas no corolário de sua obra. É um elenco multifacetado em que figuram o compositor baiano Caetano Veloso, a atriz e roteirista niteroiense Fernanda Young (1970-2019), o diplomata e poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto ( 1920-1999); o fotógrafo paulistano Otto Stupakoff (1935-2009); o jogador de futebol Edson Arantes do Nascimento, Pelé ( 1940-2022) ou a cantora americana Nina Simone (1933-2003) entre outras personalidade que fizeram história, além de seus comentários sobre séries de lavra mais autoral que resultaram e seus livros Antifachada e Encadernação dourada (Cosac & Naify, 2004); Apreensões ( Cosac e Naify, 2010) e Belvedere (Cosac Naify 2013).
Acima Nina Simone, músico e manager da cantora no Free Jazz
Em sua narrativa curta e simples, Nina Simone estava cambaleante e exausta quando veio para sessão de fotografias após sua apresentação no Free Jazz Festival de 1988, talvez cansada do show. O fotógrafo improvisou um fundo infinito nos bastidores e fez poucas imagens dela sozinha, por que viu que ela não ia conseguir mais. A solução foi juntá-la com um músico e seu manager, que a ampararam e posaram beijando a genial cantora. Com um domínio claro, os dois retratos apresentados são nada menos que excepcionais. Não é qualquer profissional que com apenas sete imagens consegue o que Wolfenson conseguiu. Fica aqui a mensagem, que às vezes o improviso dá certo.
Acima: Flagrante de Charles Chaplin
Radicalmente oposto aos retratos está a série Apreensões publicada no livro homônimo em 2010. A ideia surgiu ao deparar-se com a frequência e a infinidade de apreensões feitas pela polícia e publicadas pela imprensa. Ele conta que "Se, por um lado, trata-se de experiência à parte da minha vivência mais prosaica, por outro, seria impossível ficar indiferente à presença acachapante desses fatos na vida entre nós." Aqui, o leitor fotógrafo ou amante da fotografia ganha um bônus, pela descrição da técnica usada pelo autor: "O aparato empregado para recapturar aquilo que vemos diariamente na mídia foi novo para mim. Cheguei a ele na busca de um procedimento que substituísse os sistemas analógicos tradicionais, para obter mais agilidade no set fotográfico e na pós-produção. Utilizei o sistema de varredura digital, ou seja, um fracionamento da cena no momento da tomada fotográfica para que a imagem final alcançasse uma definição alta, salvo nas fotos de animais, pelo fato de eles se moverem e impossibilitarem o uso dessa técnica."
Acima: Retrato do artista Hélio Oiticica
A história do retrato de Caetano Veloso é curiosa. Um de seus portraits mais difundidos - assim como o da arquiteta italiana Lina Bo Bardi (1914-1992) segurando um pequeno bule que está no livro - no qual o músico estica sua sobrancelha. Wolfenson conta: "eu vinha já fazendo há algum tempo uma coisa em fotos de moda, baseado em fotos que eu tinha visto do Irving Penn (1917-2009), do William Klein (1926-2022), principalmente uma foto do Klein que eu tinha no meu estúdio, num pôster. Eu achava que arquear a sobrancelha conferia uma classe maior às modelos e eu fazia isso sempre quase como um método, e pedia isso a elas."
Acima: A fotógrafa Maureen Bisiliat
O fotógrafo dá uma pequena receita: "Quando você está diante de alguém, você precisa um pouco dirigir, inventar gestos e falar coisas. Nessas fotos do Caetano uma hora eu falei “levanta uma sobrancelha” e ele, que já fazia isso com uma destreza impressionante, imitando um ator de cinema americano desde a adolescência, fez variações pro lado esquerdo, pro lado direito, pra cima, pra baixo, enfim, uma profusão de variações e uma delas eu congelei. Enfim, virou a foto principal e é isso, a história é essa. Há pouco tempo alguém perguntou como é que eu tinha feito esse Photoshop... Eu deixo as folhas de contato junto para verem que a coisa é real mesmo..."
Acima: Fernanda Young
Todo autor, mesmo os mais importantes, apesar de alguns renegarem dizendo que inventaram a roda (e não são poucos) tem suas influências e inspirações em alguns de seus predecessores, como já escreveu o genial crítico Harold Bloom (1930-2019) em seu A angústia da influência (1973), um livro sobre poesia, mas podemos fazer a transcrição para fotografia. Estamos perto dos 200 anos da invenção de um aparato que reproduz as coisas na nossa frente em imagens. Wolfenson como vemos acima, com sua modéstia e generosidade conhecida, não deixa de revelar algumas receitas e influências. É como uma receita de um grande chef, pode dizer os ingredientes com precisão, mas somente ele sabe aquele pouquinho de pimenta a mais que muda todo o sabor.
Acima: Luiz Frias > Otávio Frias Filho
Na fotografia do Grupo Oficina, comandado pelo ator José Celso, que estavam montando a peça Ela do dramaturgo francês Jean Genet (1910-1986), de 1997. Os atores estão de costas, agachados e nus, cobrindo seu derriére com as mãos. [Infelizmente não é possível de publicar neste blog por conta da censura]. Wolfenson diz: "Essa é a foto mais difícil, mais forte, mais agressiva de todas as fotos que eu tenho. No fim da leitura começamos a fazer umas fotos e eu falei “ah, vamos tirar a roupa?” Eles toparam – eu sabia já que eles tiravam a roupa na peça. Primeiro fizemos uma foto de frente – e eles é que deram a ideia dessa foto: “nós vamos melhorar... vamos fazer essa aqui”. A ideia é totalmente deles e fica um documento histórico desse momento Zé Celsiano." Podemos aqui fazer um saudável paralelo com a famosa imagem de Richard Avedon do grupo inglês Monty Python, quando Graham Chapman (1941-1989) e Terry Jones (1942-2020) sugeriram que os Monty Python fossem fotografados nus.
Acima: da série e livro Belvedere
Outro "desvio" das produções editoriais ou publicitárias, é a série Antifachadas de 2003, que tem o livro homônimo. Wolfenson conta que era inverno estava perambulando tristemente pelo centro de São Paulo, "a luz estava oblíqua, límpida, olhei praqueles edifícios carcomidos semiabandonados, a luz conferia a eles uma nova beleza na feiúra de seu abandono. Eu fotografava mais pessoas, o meu barato era sempre foto de gente. Mas fiquei com isso na cabeça: realizar um trabalho sobre esta paisagem que me era muito familiar, porque eu era do Bom Retiro, nesta região central, e morava num primeiro andar onde a paisagem era sempre um prédio à frente, tudo meio amassado, não havia horizonte e a atmosfera era, digamos assim, rarefeita." Para o fotógrafo essas antifachadas são o começo de todos os trabalhos que começou a fazer, a partir de então, "que eu inventei e realizei a partir de uma mera observação de um lance fortuito."
Acima: “moda impressionista”
"O livro falado" traz uma oportunidade rara de "ouvir" um autor excepcional sobre suas inúmeras imagens em uma narrativa essencialmente informal e franca, afinal são mais de 50 anos de fotografia e um reconhecimento indiscutível. Seu encontro com personagens já mencionados e outros como os presidentes Fernando Henrique Cardoso e Lula; artistas geniais como Luiz Hermano, e Hélio Oiticica (1937-1980); conhecer os bastidores dos lindos nus e imagens sensuais da Playboy de atrizes como Maitê Proença e Bárbara Paz ou da cantora Anitta ou se preferir o cantor Chico Buarque e o artista chinês Ai WeiWei seminus, além de imagens que foram resgatadas do estúdio do fotógrafo, inundado por duas vezes, que transformaram-se em obras de arte. A história do entretenimento contemporâneo brasileiro ( e as vezes internacional) por um raro e feliz raconteur.
Acima, Cubatão, imagem em grande formato.
Imagens © Bob Wolfenson Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Fotografias e textos: Bob Wolfenson
Edição de imagens : João Farkas e Kiko Farkas
Design: Kiko Farkas/ Máquina Estúdio
Digitalização e tratamento das imagens: Chris Kehl
Pré impressão e impressão: Gráfica e editora Ipsis
Para adquirir o livro: https://shop.bobwolfenson.com.br/products/book-o-livro-falado
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youtube
Hijos de la Gran Propaganda. La máquina del tiempo.
En youtube: https://www.youtube.com/watch?v=x731rIse9Oc En odysee: https://odysee.com/@chicosanchez:c/Hijos-de-la-Gran-Propaganda.-La-ma%CC%81quina-del-tiempo.:f En Ivoox: https://www.ivoox.com/hijos-gran-propaganda-la-maquina-del-audios-mp3_rf_103016793_1.html
Dona:
Bizum: 656288161
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