#hugocalderano
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mycelebrityandi · 2 years ago
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Aruna Quadri beaten 4-0 by Brazilian World number 5, Hugo Calderano in the quarterfinal today, ending his run at the World Table Tennis Singapore Smash. Quadri had earlier become the first African and Nigerian to reach the Quarter final of the WTT event. #arunaquadri #wtt #tabletennis #hugocalderano #mycelebrityandi https://www.instagram.com/p/Cp5YIrloMGQ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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portalparnapop · 3 years ago
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A histórica temporada 2021 de Hugo Calderano terminou nesta segunda-feira (6). Número quatro do ranking da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF, sigla em inglês), o brasileiro obteve a medalha de bronze no WTT Finals, competição que reúne 16 dos melhores jogadores do mundo em Singapura. Após estrear batendo o chinês Lin Gaoyuan (sétimo do ranking) por três sets a zero (11/8, 11/9 e 13/11) no domingo (5), Calderano disputou dois jogos nesta segunda. No primeiro, pelas quartas de final, ele derrotou o nigeriano Quadri Aruna (13º) por três sets a um (11/6, 6/11, 11/8 e 11/4). A vaga na semifinal já garantia ao brasileiro, pelo menos, uma medalha de bronze. No duelo valendo um lugar na decisão, o carioca de 25 anos encarou um velho algoz: o japonês Tomkazu Harimoto (quinto do mundo), que havia ganhado quatro das três vezes anteriores em que os dois se enfrentaram. Novamente, o asiático levou a melhor, desta vez por quatro sets a um (6/11, 9/11, 16/14, 5/11 e 3/11). Apesar da queda, o resultado foi o melhor de Calderano em uma edição de Finals. O ano, aliás, foi de vários feitos históricos do brasileiro, que alcançou as quartas de final da Olimpíada de Tóquio (Japão) e do Campeonato Mundial de Houston (Estados Unidos), atingido o desempenho mais positivo de um mesatenista do país nos dois eventos. Além disso, após a conquista do Campeonato Pan-Americano de Lima (Peru), o carioca assumiu a quarta posição do ranking da ITTF. Ele igualou o feito do norte-americano Sol Schiff, que havia sido, em 1938, o último atleta das Américas a aparecer em quarto lugar na lista mundial. Fonte: Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - São Paulo Edição: Fábio Lisboa #HugoCalderano #ITTF #WTTFinals #TênisDeMesa https://www.instagram.com/portalparnapop/p/CXJ-rfJO6nb/?utm_medium=tumblr
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ttaggregator · 4 years ago
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emratthich · 7 years ago
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congrat hugo @timecalderano:⠀ ...⠀ "Recado do Hugo pra galera 😃⠀ Estamos com você sempre, Hugo! ⠀ Sexta-feira já tem semi da Champions League, e semana que vem, Aberto da Alemanha! Segue com o Time 👊⠀ #gohugo #hugocalderano #tênisdemesa 🎥ITTF"
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esportenomundo · 4 years ago
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Atletas brasileiros driblam o isolamento para disputar a Olimpíada
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A pandemia de Covid-19 adiou os Jogos Olímpicos de Tóquio para 2021. A decisão, junto com uma quarentena global, mudou os planos dos atletas que concorrerão a medalhas no país asiático. Com as competições suspensas, como manter a série de treinamentos dentro de casa e se manter em forma para o ano olímpico? Essa foi a pergunta que rondou a cabeça dos atletas, principalmente daqueles que não têm estrutura em casa, como Caio Souza, ginasta medalhista pan-americano em Lima 2019 e membro da seleção brasileira de ginástica artística. O carioca precisou se adaptar ao confinamento e até construiu aparelhos. “Foi bastante difícil, ninguém estava esperando, mas o pessoal da seleção brasileira se organizou. Os técnicos e a comissão montaram uma série de treinamentos online. De segunda a sexta-feira, nós tínhamos os treinos das 9h ao meio dia. Uma solução que eu achei também foi fazer alguns aparelhos auxiliares. Construí um cogumelo para simular o cavalo e uns tacos de madeira para simular a [barra] paralela. Foi dessa forma que eu consegui me manter em forma”, contou o ginasta à Jovem Pan.
Apesar dos perrengues, Caio afirma que teve o apoio da Confederação Brasileira de Ginástica. “A CBG estava por trás de todo o treinamento e tinha médico, fisioterapeuta, todo um cronograma montado. Tinha a fisioterapia, a parte física mais geral, a parte física mais específica, depois brincadeiras para manter a cabeça livre do que estava acontecendo. Tivemos palestras com médicos sobre lesão, com nutricionista também, entre outras coisas”, contou. Ele ganhou um recesso de duas semanas no final de 2020 e voltará ao cronograma no dia 4 de janeiro, já focado para os Jogos, que começam em julho. “Tenho algumas competições já agendadas, mas elas seguem sem confirmação por causa do coronavírus. Terei umas duas ou três competições antes dos Jogos Olímpicos. Eu realmente espero que os Jogos aconteçam. Obvio que, na medida do possível, com todo o cuidado que eu acredito que a organização do Japão vai criar. Olimpíada é importante, mas a vida é muito mais. Quero que essa Olimpíada seja inesquecível. Acredito que vai ser por causa dessa questão do Covid-19. Espero estar preparado e me apresentar da melhor maneira possível”, acrescentou o atleta.
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Rússia tem suspensão confirmada e não poderá participar da Olimpíada de Tóquio
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Campeã olímpica no judô, Sarah Menezes se aposenta da seleção brasileira
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Phelps faz declaração polêmica sobre exames antidoping para a Olimpíada de Tóquio
Permissão de síndico, levantamento de esposa e improvisos
Não foi só Caio que se virou com o que tinha em casa para manter os treinos. Muitos profissionais compartilharam nas redes sociais suas sessões de treinos e adaptações. Hugo Calderano, atleta do Brasil no tênis de mesa, levou uma das mesas com a qual costumava treinar em ginásios para dentro do seu apartamento. Ele revelou ter pedido autorização para o síndico por causa do barulho. Treinos físicos também são realizados lá, para desespero de quem mora no andar de baixo.
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  Uma publicação compartilhada por Hugo Calderano – Table Tennis (@hugocalderano)
No judô, os atletas usaram os familiares para se exercitar. Rafael Silva apareceu nas redes sociais fazendo agachamentos com a esposa, Bruna Luísa, nas costas. Mayra Aguiar costuma executar seu treino de braços puxando a irmã Hellen pelo quimono. Eric Takabatake e Alexia Castilhos, que são namorados, elaboraram uma sequência de entradas de golpes e montaram uma rotina de dois treinos por dia, além de preparação física. Eles estão em Porto Alegre, onde mora a mãe da Alexia. “Ainda bem que o Eric topou vir comigo”, festeja a judoca. No último dia 9, finalmente voltaram a treinar em tatames.
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  Uma publicação compartilhada por Rafael Silva (@rafaelsilvajudo)
Para quem integra a equipe de esportes aquáticos, o tempo de isolamento em casa foi ainda mais cruel. O nadador paralímpico multimedalhista Daniel Dias publicou um vídeo em suas redes sociais usando elásticos e carregando os filhos para se manter em forma, já que não possui uma piscina em casa. “Estamos reinventando os métodos de treinamento tradicional e ajustando de acordo com as atuais possibilidades. Criamos formas novas de treinos para que o Daniel chegue nos Jogos na sua melhor forma física e com os melhores tempos”, disse Igor Russi, técnico do nadador. A Paraolimpíada de Tóquio começará no dia 24 de agosto, duas semanas depois do encerramento da Olimpíada.
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  Uma publicação compartilhada por Daniel Dias (@danieldias88)
Com tanta disposição e bom humor para encarar o período de isolamento de uma forma mais leve, sem perder o foco na Olimpíada, não dá para duvidar que os atletas brasileiros chegarão muito determinados para as disputas em Tóquio — mas provavelmente não preparados da forma mais adequada. Além de apoiar os atletas do Brasil, os torcedores também esperam que a vacinação (e outras medidas de contenção da pandemia) garanta um ótimo espetáculo na capital japonesa.
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propagandananet · 4 years ago
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Atletas brasileiros driblam o isolamento para disputar a Olimpíada
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A pandemia de Covid-19 adiou os Jogos Olímpicos de Tóquio para 2021. A decisão, junto com uma quarentena global, mudou os planos dos atletas que concorrerão a medalhas no país asiático. Com as competições suspensas, como manter a série de treinamentos dentro de casa e se manter em forma para o ano olímpico? Essa foi a pergunta que rondou a cabeça dos atletas, principalmente daqueles que não têm estrutura em casa, como Caio Souza, ginasta medalhista pan-americano em Lima 2019 e membro da seleção brasileira de ginástica artística. O carioca precisou se adaptar ao confinamento e até construiu aparelhos. “Foi bastante difícil, ninguém estava esperando, mas o pessoal da seleção brasileira se organizou. Os técnicos e a comissão montaram uma série de treinamentos online. De segunda a sexta-feira, nós tínhamos os treinos das 9h ao meio dia. Uma solução que eu achei também foi fazer alguns aparelhos auxiliares. Construí um cogumelo para simular o cavalo e uns tacos de madeira para simular a [barra] paralela. Foi dessa forma que eu consegui me manter em forma”, contou o ginasta à Jovem Pan.
Apesar dos perrengues, Caio afirma que teve o apoio da Confederação Brasileira de Ginástica. “A CBG estava por trás de todo o treinamento e tinha médico, fisioterapeuta, todo um cronograma montado. Tinha a fisioterapia, a parte física mais geral, a parte física mais específica, depois brincadeiras para manter a cabeça livre do que estava acontecendo. Tivemos palestras com médicos sobre lesão, com nutricionista também, entre outras coisas”, contou. Ele ganhou um recesso de duas semanas no final de 2020 e voltará ao cronograma no dia 4 de janeiro, já focado para os Jogos, que começam em julho. “Tenho algumas competições já agendadas, mas elas seguem sem confirmação por causa do coronavírus. Terei umas duas ou três competições antes dos Jogos Olímpicos. Eu realmente espero que os Jogos aconteçam. Obvio que, na medida do possível, com todo o cuidado que eu acredito que a organização do Japão vai criar. Olimpíada é importante, mas a vida é muito mais. Quero que essa Olimpíada seja inesquecível. Acredito que vai ser por causa dessa questão do Covid-19. Espero estar preparado e me apresentar da melhor maneira possível”, acrescentou o atleta.
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Não foi só Caio que se virou com o que tinha em casa para manter os treinos. Muitos profissionais compartilharam nas redes sociais suas sessões de treinos e adaptações. Hugo Calderano, atleta do Brasil no tênis de mesa, levou uma das mesas com a qual costumava treinar em ginásios para dentro do seu apartamento. Ele revelou ter pedido autorização para o síndico por causa do barulho. Treinos físicos também são realizados lá, para desespero de quem mora no andar de baixo.
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  Uma publicação compartilhada por Hugo Calderano – Table Tennis (@hugocalderano)
No judô, os atletas usaram os familiares para se exercitar. Rafael Silva apareceu nas redes sociais fazendo agachamentos com a esposa, Bruna Luísa, nas costas. Mayra Aguiar costuma executar seu treino de braços puxando a irmã Hellen pelo quimono. Eric Takabatake e Alexia Castilhos, que são namorados, elaboraram uma sequência de entradas de golpes e montaram uma rotina de dois treinos por dia, além de preparação física. Eles estão em Porto Alegre, onde mora a mãe da Alexia. “Ainda bem que o Eric topou vir comigo”, festeja a judoca. No último dia 9, finalmente voltaram a treinar em tatames.
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  Uma publicação compartilhada por Rafael Silva (@rafaelsilvajudo)
Para quem integra a equipe de esportes aquáticos, o tempo de isolamento em casa foi ainda mais cruel. O nadador paralímpico multimedalhista Daniel Dias publicou um vídeo em suas redes sociais usando elásticos e carregando os filhos para se manter em forma, já que não possui uma piscina em casa. “Estamos reinventando os métodos de treinamento tradicional e ajustando de acordo com as atuais possibilidades. Criamos formas novas de treinos para que o Daniel chegue nos Jogos na sua melhor forma física e com os melhores tempos”, disse Igor Russi, técnico do nadador. A Paraolimpíada de Tóquio começará no dia 24 de agosto, duas semanas depois do encerramento da Olimpíada.
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Com tanta disposição e bom humor para encarar o período de isolamento de uma forma mais leve, sem perder o foco na Olimpíada, não dá para duvidar que os atletas brasileiros chegarão muito determinados para as disputas em Tóquio — mas provavelmente não preparados da forma mais adequada. Além de apoiar os atletas do Brasil, os torcedores também esperam que a vacinação (e outras medidas de contenção da pandemia) garanta um ótimo espetáculo na capital japonesa.
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sliced · 5 years ago
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Hugo Marinho Borges Calderano
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ecologiadigital · 6 years ago
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Dia histórico. @hugocalderano acaba de vencer Fan Zhendong, número um mundo, e avança às semi do principal torneio de tênis de mesa do ano. https://t.co/pbtp8gklsB
— rafaelsbarai (@rafaelsbarai) December 15, 2018
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emratthich · 7 years ago
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the dream of any table tennis player. with @hugocalderano
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petit-grazi · 8 years ago
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Também na torcida desse cara aqui @hugocalderano o único representante do Brasil no tênis de mesa, na luta no meio dos cobras orientais. Vai Hugo, o Brasil tá torcendo por você!! 👏👏🙌🙌🙌🇧🇷🇧🇷🇧🇷 #rio2016 #hugocalderano #natorcidadobrasil #olimpiadasrio2016 #olimpiadasnaband #euacredtio (em Aracaju, Brazil)
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fasoalves-blog · 8 years ago
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Vai Hugo! #tenisdemesa #rio2016 #jogosolimpicos2016 #olympicgames2016 #hugocalderano (em Mogi das Cruzes)
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brenobarros-blog · 11 years ago
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Jovens brasileiros chamam atenção internacional
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Por Denise Mirás
A nova geração de atletas brasileiros vem se destacando em importantes torneios internacionais de suas categorias, a ponto de chamar a atenção dos dirigentes das respectivas federações internacionais. Foi o caso de jovens cavaleiros de salto, em 2013; e, agora em 2014, do tiro com arco, do tênis de mesa e do CCE (Concurso Completo de Equitação).
É interessante que as próprias entidades internacionais de esportes em que o Brasil ainda não tem tradição vêm destacando em seus sites jovens do país com bom potencial.
Em junho, Marcus Vinícius D‘Almeida confirmou seu talento revelado na temporada passada, chegando à final da Copa do Mundo de Tiro com Arco, reservada aos oito melhores na soma de pontos das quatro etapas iniciais. Aos 16 anos já está entre os dez primeiros do ranking mundial adulto.
O arqueiro foi nono lugar na etapa de Xangai, na China, e quinto em Medellín, na Colômbia. E, nas duplas mistas, ao lado de Sarah Nikitin, conquistou a primeira medalha da história do Brasil no esporte: prata, perdendo apenas dos sul-coreanos Lee Tuk-young e Oh Jin-hyek (campeão olímpico individual em Londres 2012).
Em maio, três brasileiros estavam entre os top 100 do ranking mundial da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF, na sigla em inglês): Gustavo Tsuboi (36º em maio, a melhor colocação já alcançada por um brasileiro), Cazuo Matsumoto (83º) e Hugo Calderano, de 18 anos (78º e terceiro do ranking sub-18), que representará o Brasil na segunda edição dos Jogos Olímpicos da Juventude.
A ITTF também destacou feitos de jovens brasileiros, depois que as garotas conseguiram a inédita vaga na divisão mundial de elite, onde a equipe masculina já estava, em 17º, depois de subir dez posições em dois anos. Pela primeira vez o Brasil terá as seleções feminina e masculina simultaneamente na divisão de elite.
Ainda em junho, Gabriel Cury, de 20 anos, também passa a ser observado internacionalmente, depois de 40 dias de treinamento de CCE (Concurso Completo de Equitação – com adestramento, salto e cross-country) na Inglaterra com o técnico neo-zelandês Mark Todd.
O cavaleiro conseguiu índice para entrar nas seletivas aos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 e foi chamado de “nova estrela brasileira” da modalidade, com o quinto lugar da categoria sub-25 do CCI 3* de Bramham, na Inglaterra, montando o cavalo “Grass Valley” (em um ano, o brasileiro subiu da série 1 metro para a CCI 3*, de alto grau de dificuldade).
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