#históriadamoda
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menininhadeponta · 21 days ago
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curiosidades sobre moda 👗✨
sabia que a minissaia não foi inventada nos anos 60, como muitos pensam? ela surgiu na frança, nos anos 1920, e foi popularizada por designers antes da sua explosão no swingin' london.
2. o famoso "look monocromático" é super elegante e atemporal, mas sabia que esse estilo foi inspirado no minimalismo dos anos 90, como uma reação ao exagero das décadas anteriores?
3. as t-shirts com logotipos grandes não são uma tendência recente! na década de 80, marcas de streetwear como a supreme começaram a usar o logo em peças como forma de protesto contra o marketing corporativo.
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arlindogrund · 8 years ago
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Boa noite! 🙏 #Repost @instzuzuangel ・・・ Ilka Soares vestindo modelo da Casa Canadá, a principal casa de luxo do país nas décadas de 1940/50, capitaneada pelas irmãs Mena Fiala e Cândida Gluzman. #Memória #HistóriaDaModa #MuseuDaModa #AltaCostura #CasaCanadá
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ladylazarusbrasil · 9 years ago
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A exatos 132 anos nascia Coco Chanel. Sinônimo de elegância, a estilista francesa e fundadora da Chanel revolucionou a moda no início do século XX e até hoje influencia a maneira como as pessoas se vestem. "A moda passa, o estilo permanece.", dizia ela. #cocochanel #históriadamoda #estilistas
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claudisza · 10 years ago
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Minha Penélope está pronta para arrasar ❤️ @marcioalek @livrocoloriramo @estacao_das_letras_e_cores @colorindolivros @colorindomais @colorindolivrostop @mycolorfulmoment @livrodecolorir @faber_castell_br @fabercastellglobal @stabilobrasil @ginapafiadache #fabercastell #antistress #paciencia #históriadamoda #estaçaodasletras #stabilo #Penélope ❤️ (em My Home )
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pattylye · 10 years ago
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Olha que bacana gente! O curso de História da Moda com o Professor João Braga de graça na Eduk! Tive a honra de ter aula com ele na pós de moda e ele é um ótimo professor! Super recomendo! Quem estiver livre nesses dias aproveita!!! #históriadamoda (at Blog Patty.net.br)
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simonelacerda · 10 years ago
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Poá: Essas famosas " bolinhas" tornaram-se famosas no final do século XIX, no Reino Unido.As pesquisas indicam que a estampa ficou popular com a chegada de imigrantes do leste europeu na América também no Séc XIX.Eles trouxeram a Polka, uma dança de origem polonesa muito animada e que fez muito sucesso na época,e os movimentos circulares dessa dança animada inspirou a criação da estampa. #Históriadamoda #consultoriadeimagem #personalstylist #instagood #instafashion #poá (em www.simonelacerda.com)
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hellenkatherine · 11 years ago
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Lingerismo
*Matéria publicada na 6a edição da revista Duetto Fashion (atual revista F. Cultura de Moda).
A silhueta reta nos anos 20, década marcada para ser o norte inspirador do nosso apocalíptico 2012, foi acompanhada por uma série de mudanças envolvendo as curvas femininas. Bustos achatados e formas quadradas conviviam perfeitamente com o dia a dia inovador da moda, que acabara de deixar os, antes obrigatórios, espartilhos no fundo da gaveta – os movimentos intensos e frenéticos da dança Charleston, febre do momento e sinônimo do espírito da época, foram, assim, executados sem dificuldades. Um grito de liberdade movido por pernas à mostra, maquiagem em destaque e uma Chanel vanguardista.
Não é surpresa, então, que, justamente na temporada fashion cujos olhos estão voltados para esse período, vejamos surgir a tendência que põe luz no que antes ficava escondido. A moda usa a liberdade da década à la garçonne como inspiração para focar na figura feminina, dando-lhe o poder de decidir ou não se deixar mostrar, se deixar aparecer. É a leveza dos anos 20, com toda a sua fluidez, que nos leva, hoje, a um verão mais sexy e livre, dando à underwear o status de outwear e à sensualidade, o de acessório. O boudoir style vem tirar a lingerie de dentro do quarto para levá-la às ruas e, por mais contraditório que pareça, traz consigo os corsets e espartilhos abandonados durante a década referência dessa estação.
Já no ano passado, o mundo da moda podia sentir o cheiro mais forte da tendência. Em coleções, desfiles, street style e editoriais do mundo todo, a lingerie vinha aparecendo aqui e ali, sutilmente ou não, de Dior à Herchcovitch. Mas foi em setembro que a Vogue Itália carimbou a ideia, dedicando um editorial inteiro ao destaque da underwear, de um jeito escandalosamente marcante. Em “Discipline of Fashion”, a modelo Stella Tennant revive Ethel Granger, a mulher que carregou consigo o recorde de cintura mais fina do mundo, graças à prática do tight-lacing – uso regular e intensivo de corsets, modificando a posição de órgãos e ossos. As fotos, belas e chocantes, não só servem de inspiração, mas destacam a polêmica vida de Ethel em torno da peça que compõe a lista must-have do verão que vem por aí.
Até seus 23 anos, antes de se casar, a inglesa era apenas mais uma jovem adepta dos vestidos soltos de silhueta reta – para desgosto de seu noivo, o astrônomo William Granger. Foi no final dos anos loucos, 1928, que Ethel começou a usar corsets, a pedido de Will, acompanhados por enormes brincos e piercings e altíssimos saltos, elementos fundamentais no visual da mulher, segundo a visão de Mr. Granger. Para satisfazer o marido, Ethel se submeteu ao uso de corsets cada vez mais apertados, inclusive durante a noite, somando mais um hábito à série de mudanças fashion, adotadas por amor. O fetiche obsessivo de William levou sua mulher a diminuir a cintura de 59cm para 33cm, um estranho recorde ainda não superado.
Para usar, sem errar
O termo boudoir, que, em francês, costumava se referir ao cômodo privado e íntimo da mulher, é traduzido, hoje, como a trend que revela esse universo através de detalhes. Tecidos acetinados fresquinhos, tons pastéis, modelagens soltas e transparências bem pensadas ajudam a compor o lingerismo que anda fazendo os looks de mulheres antenadas mundo afora.  O segredo está na fórmula conforto + pegada sexy.
 “A lingerie deixou de ser uma peça bege escondida. Hoje, a mulher busca atributos funcionais e tendência de moda. Isso faz com que os projetos sejam muito complexos, exigindo pesquisa de matéria prima, moda e comportamento”. Gaita Mello, gerente de produtos da marca Hope, está no mercado de lingeries há 15 anos, quando começou como estilista, e deu o “caminho das pedras” para aderir ao estilo. “O ponto principal é encontrar o tamanho certo da peça. Desta forma, o look final está 50% garantido. Ter consciência do seu tipo de corpo ajuda muito”.
Na hora da produção, Gaita indica provocar, no detalhe, o destaque da lingerie. “Detalhes de alças ou mesmo um corset sobre uma camisa devem ser sutis, para não se tornarem vulgares”. Entre as promessas, além da tradicional renda, peças confeccionadas com fibras naturais, ecofriendly, tecidos modeladores e estampas animal print, em especial, de leopardo e plumas de aves.  “Os tons neutros são coringas e os tons de uva e vermelho disfarçam transparências, inclusive sob peças brancas”.
Já os corsets e espartilhos ganham as ruas com nova intenção, podendo ser usados confortavelmente com cardigans e jaquetas. Pense no efeito hi-lo, com materiais mais pesados, como jeans, ou estruturados, como alfaiataria, e a “interessância” do look é garantida.
Parece fácil, mas a tendência ainda é vista como um tanto arriscada. E, como ninguém aqui quer errar a mão, a pergunta que não quer calar é: o que evitar? ���Cores extravagantes à mostra, com decotes muito ousados e transparências exageradas”, aponta Gaita. Além disso, e essa é pra anotar, alças de silicone estão totalmente proibidas. “Só devem ser usadas sob aspecto funcional e sempre escondidas”.
 “As tendências de moda mudam e nós também.”
Em biografia escrita por Will Granger sobre a vida da esposa, ele reafirma, em diversos trechos, sua convicção de que a moda influenciava os pensamentos femininos. Houve um momento em que Ethel se rebelou e abandonou os corsets tão admirados pelo marido, que, quando soube, inventou que tinha outra mulher. Diante disso, Ethel voltou atrás, usando a peça ainda mais apertada. O astrônomo exibia a mulher com orgulho, em eventos e festas, acreditando que não poderia privar a sociedade de ver sua singularidade. “Se Ethel conseguiu superar as demais mulheres de alguma forma, essa é uma vitória que valeu o sofrimento”. Ethel faleceu em 1982, oito anos após a morte de seu companheiro, afinando sua cintura até o fim. 
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ladylazarusbrasil · 9 years ago
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Hoje fiz uma limpeza nas minhas estantes. Foi uma faxina bem cansativa porque não consiste apenas na limpeza mas também em organizar os livros por tema. É que meus livros estavam foram de ordem, bagunçados. Aproveitei para dar uma classificada e descobri que tenho seis livros sobre MODA. Resolvi mostrar aqui para vocês. Vou começar com esse que foi minha última aquisição no quesito Livros sobre MODA. Consegui por um preço maravilhoso numa promoção da Livraria Cultura. Custou menos de R$ 50,00 e quando vi a oferta na minha frente eu sabia que seria uma ótima compra pois é um livro super completo(e tem 576 páginas!). Estou amando a leitura, tem me ajudado a compreender o contexto sociocultural em que as vestimentas foram criadas. 'Tudo sobre Moda', Marnie Fogg, Editora Sextante aborda desde os estilos de vestir da Grécia e Roma antigas até as criações contemporâneas. Aqui são mais de vinte séculos de MODA, um verdadeiro panorama da História da MODA. #faxina #organização #estantes #livros #books #moda #fashion #livrosdemoda #fashionbooks #históriadamoda #históriadavestimenta #editorasextante #marniefogg
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claudisza · 10 years ago
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Tudo começou com o #jardimsegreto e depois fomos conhecendo outros #florestaencantada #omundodas corujas #opequenoprincípe #olivroantiinsônia #históriadamoda #entreamigas #reinoanimal #mandalas e a cada dia amando mais e mais ❤️
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ladylazarusbrasil · 10 years ago
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Sobre o tecido de chita "Criado na Índia, a chita chegou ao Brasil através da colonização portuguesa. As estampas da chita à moda brasileira só foi possível quando Portugal permitiu a impressão de tecidos no Brasil. Aqui, ocorreu uma versão tupiniquim do tecido que, por ter sempre sido vendido a preço baixo, logo caiu no uso popular e se incorporou ao folclore nacional. Exemplo disso são as roupas dos brincantes de bumba-meu-boi, coco-de-roda, os bacamarteiros etc. A importância que o tecido de chita tem para a arte figurativa do Alto do Moura pode ser percebido nas cores que são pintadas as roupas dos bonecos. São cores puras, como o verde, amarelo, vermelho e azul a formarem grandes estampas florais e desenhos ingênuos. Tais cores passaram a tingir diretamente o barro com a mesma estamparia do tecido." #tecido #estamparia #altodomoura #caruaru #artesanato #artesanatopernambucano #artefigurativa #tecidodechita #históriadamoda #imagináriopernambucano
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hellenkatherine · 11 years ago
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História da Moda no Brasil
*Matéria publicada na 4a edição da revista Duetto Fashion (atual revista F. Cultura de Moda).
Por volta da década de 30, o famoso ateliê de Camilo Sabbagh ficou conhecido por importar e reproduzir modelos franceses. Na mesma época, a Casa Canadá, no Rio de Janeiro, deu o grande up na moda brasileira, sob a direção de Mena Fiala, ao criar nossos primeiros desfiles de moda e vestir quatro primeiras-damas do Brasil. Já na década de 50, Flávio de Carvalho propôs um novo traje masculino. O arquiteto e artista plástico desfilou pelo centro de São Paulo lançando a minissaia, que ele vestiu com meia calça e blusa cavada.  Mais tarde, no final dos anos 60, a estilista inglesa Mary Quant levaria a fama de criadora, mas a peça foi inventada por aqui, em terras tropicais.
Essas e outras passagens da história da moda no Brasil são tão desconhecidas, quanto surpreendentes, já que trata-se de nomes e acontecimentos praticamente não registrados formalmente. E foi a partir da identificação dessa ausência de registro amplo que o jornalista e escritor Luiz André do Prado e o especialista em história de moda João Braga criaram, em 2006, o projeto História da Moda no Brasil. A proposta era realizar uma grande e inédita pesquisa sobre a trajetória da moda no nosso país, investigando seu desenvolvimento e suas influências desde o período da República, em 1808, bem como sua tão questionada identidade.
E assim foi feito: durante quatro anos e meio, a dupla reuniu 127 depoimentos e mais de 700 imagens, além de 223 livros e teses, 220 publicações periódicas e cerca de 60 websites. Números expressivos, mas que, ainda assim, não conseguem representar fielmente a grandeza e riqueza desse trabalho, cujo resultado pode ser visto no livro “História da Moda no Brasil: das influências às autorreferências”, com DVD de mesmo nome, lançados em Juiz de Fora em junho deste ano. “O livro compõe um grande painel histórico cronológico. O documentário usa o painel histórico para debater a questão da identidade da moda feita no Brasil. De certo modo, eles se complementam”, explica Luiz André. São 642 páginas ilustradas, divididas em sete capítulos, ou épocas, que formam um verdadeiro mosaico, arrancando de nós não somente a leitura, mas também admiração.
Do passado para o futuro
Os nomes citados no primeiro parágrafo são apenas alguns exemplos de personalidades semi-anônimas da nossa história. Para João Braga, o objetivo é justamente esse: fazer com que olhemos para nós. “Sabe-se muito da moda francesa, italiana, americana, mas no Brasil, sabe-se muito do pouco. Falta uma cultura de moda geral e, principalmente, nacional. A gente valoriza lá fora e desconhece nossas referências”. São essas referências que permeiam a trajetória do livro: do momento em que a moda brasileira era totalmente influenciada pela estrangeira, principalmente a francesa, até os dias de hoje, em que estamos vendo uma busca maior por criações “verde-amarelas”. “A moda brasileira, ou feita no Brasil, passou, nas duas últimas décadas, por um período de afirmação”, diz Luiz André. “Olhar para o nosso passado ajuda a entender quem somos e para onde vamos”.
E é esse passado, exemplarmente estudado no livro, que parece originar todo o otimismo dos autores com relação à moda nacional e à nossa, aparentemente interminável, herança colonial, chamada por João Braga de “ranço cultural”. “Se pensarmos em 500 anos de Brasil, não é muito tempo. É normal ainda termos esse ranço. Estabeleceu-se, culturalmente, que o que vinha de fora era melhor. Hoje, isso está sendo diluído”, diz ele, em entrevista à Duetto Fashion.
Ao mesmo tempo, o especialista acredita na força da globalização e da internet, que geram direcionamentos aproveitados não só no Brasil, mas em todo o mundo, as macrotendências. Para ele, é impossível escapar desse diálogo e o que diferencia esses direcionamentos são os elementos locais a eles agregados. “Não há como ficar alheio. Vários países, não só o Brasil, caminham numa linguagem universal, mas com elementos que caracterizam o específico - global fashion, local tradition”, afirma, lançando mão do ditado inglês.
Entre esses elementos diferenciadores, João Braga cita o artesanato, que vem sendo cada vez mais valorizado, não só pela questão ecológica, mas social e culturalmente também – já que envolve a auto-estima e preserva a memória regional. “O artesanato é valorização de todas as culturas, em qualquer país. A diferença é a interpretação e o diálogo com a moda para que ele vire produto. Valorizando isso, o Brasil está valorizando a própria identidade”, ressalta, comparando, ainda, a diversidade brasileira com outros países. “Acredito que só perdemos para a Índia”.
A cara do Brasil
A definição da tal “identidade brasileira” na moda é o grande questionamento, não só do projeto de João Braga e Luiz André, mas de estilistas e estudiosos em geral. Não é de hoje que busca-se uma “cara” para a moda brasileira, até pela própria diversidade que a constrói. No livro, nomes como Dener, Clodovil e Ronaldo Ésper, entre tantos outros, são lembrados como contribuições essenciais para a construção do que somos hoje e o jornalista acredita que já temos passos firmes em direção a essa resposta. “A moda brasileira tem a vantagem de contar com um grande mercado interno. Conquistar o mercado externo parece ser etapa em curso e talvez ela ocorra em segmentos onde temos mais o que dizer, como a moda praia. A imagem do Brasil é o verão, a natureza.”
Para João Braga, a leitura dessa imagem e comportamento típicos é fundamental para que um país cristalize sua essência com relação à moda. O lifestyle local ganha visibilidade e acaba gerando um macroestilo, no qual as referências se apoiam. “Nosso macroestilo é o calor, a descontração, o bom humor, o ser comediante de si próprio. Essa é a maneira como nos identificamos”. E cita ainda outra característica do DNA brasileiro: o exagero. “Herdamos um barroquismo que faz parte da nossa cultura. Somos exagerados, até na gastronomia. Essa linha barroca de excesso está em tudo, Carmem Miranda, escolas de samba, babados. Nós somos barrocos. Isso é a nossa identidade, o colorido, o extrovertido”.
Apesar do cartão-postal marcante, a ideia de que a criação brasileira é guiada pelas sempre adiantadas coleções do hemisfério norte ainda é bastante colocada em pauta. Luiz André relembra, inclusive, um trecho do documentário em que a jornalista de moda Regina Guerreiro afirma que o Brasil ainda padece de uma profunda falta de identidade na criação de moda, destacando a moda praia como único segmento sólido e com fama internacional. João Braga resume a discussão em uma palavra: valorização. “O Brasil tem chance de se projetar. O diferencial está na valorização. Lá fora, vale o local. Pra nós, vale o de fora”.
Para ilustrar seu raciocínio sempre otimista, ele cita três grandes nomes da moda brasileira – Alexandre Herchcovitch, Lino Villaventura e Ronaldo Fraga, um tripé que tornou-se bom representante de outro, muitas vezes raro em uma época em que a internet mistura e mostra tudo ao mesmo tempo: autenticidade, identidade e fidelidade. “É preciso muito esforço, dedicação, um duro trabalho de marketing e reconhecimento cultural e muito trabalho autoral para que se consiga projeção hoje em dia. Tudo acontece ao mesmo tempo, não há mais novidade”. E finaliza com um neologismo: globolocalização. “É preciso pensar no global com referência de local para que se tenha diferencial no mercado”. 
O próximo passo da parceria é a criação do Museu Virtual da Moda. Segundo Luiz André, a pesquisa já está sendo organizada e catalogada digitalmente. “Será um grande banco de dados acessível a qualquer usuário da internet, de forma gratuita”. Além da indiscutível contribuição histórica, os autores acreditam que o projeto possa servir de fonte primária para futuros registros e pesquisas, regionais, por exemplo. “O objetivo é valorizar a nossa cultura, para sermos menos colonizados e mais nacionalistas. É um produto que pode gerar muitos outros”, completa João Braga. A moda agradece.
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