Tumgik
#herbsone
filandras · 1 year
Text
“Eu me suicidei da forma mais bonita. Como? Me apaixonei por alguém que não posso ter.”
Herbson Costa.
2 notes · View notes
hiphopphilosophy · 4 years
Text
HipHopPhilosophy​.​com Radio - 08​-​10​-​20 - Monday Night Fresh
1 note · View note
datacampos · 4 years
Photo
Tumblr media
Academia Campista de Letras
Direitos autorais: imagem de arquivo de órgão, fundação, autarquia ou entidade mantida totalmente ou parcialmente com verba pública - você pode copiar, modificar, distribuir e executar o trabalho mesmo sem pedir autorização.
Corria o ano de 1939. Lá fora, em breve começaria a Segunda Guerra Mundial. No Brasil, vivíamos um tempo de restrições democráticas, sem eleições, sem partidos políticos, sem as liberdades formais para o livre debate das ideias em público. Campos era uma cidade que girava em torno das usinas, do comércio e da cana. Havia teatros, clubes, jornais, carnaval, jogos, casas de mulheres, os ritos e as rezas, faculdades, as confeitarias e os cafés onde se misturavam boêmios, jornalistas, advogados, médicos, músicos, poetas, intelectuais e políticos, todos buscando nas brechas possíveis espaços para se expressar.
Foi nesse ambiente que a Academia Campista de Letras foi fundada, em 21 de junho. Entre seus fundadores, ainda que figurassem progressistas no campo literário e político-ideológico, o grupo hegemônico-ainda que de indiscutível renome intelectual- era constituído por moderados, e conservadores. Tanto é verdade que, por muito tempo, a Academia ficaria blindada ao Modernismo e suas tendências que, numa espécie de Modernismo tardio, corajosamente e com brilho, despontava entre nós como resistência cultural ao longo dos anos 50.
Dialeticamente, tempos depois, por ironia e imperativo histórico, seus mais representativos nomes passaram a fazer parte da instituição, em muito contribuindo para sua oxigenação e fortalecimento até os dias atuais… Fundada no Café Clube (no Boulevard Francisco de Paula Carneiro/ “Calçadão”) entre falatórios, declamações e tertúlias, das mesas do Café, seus pioneiros saíram para a concretização do ato no antigo Edifício Trianon, na sala de representação do Diário Oficial/RJ, como nos informa Herbson Freitas. Seu primeiro presidente foi o Advogado Nelson Pereira Rebel (1939-1944).
Estavam lá: Barbosa Guerra, Gastão Graça, Alberto Ribeiro Lamego, Dióscoro Vilela, Manoel Joaquim da Silva Pinto, Jerônimo Ribeiro, Álvaro Duarte Barcelos, Rogério Gomes de Souza, Letelbe Barroso, José Honório de Almeida, Godofredo Tinoco, Herdy Garchet, Mário Barroso, Alberto Frederico de Moraes Lamego, Silvio Fontoura, Abelardo N. Vasconcelos, Jaime Landim, José Landim, Ewerton Paes da Cunha e Isimbardo Peixoto (segundo Dr. Welligton Paes).
Criada nos moldes da Academia Brasileira de Letras (modelo Academia Francesa) estruturou-se a ACL com 40 Cadeiras reverenciando figuras ilustres nas letras, nas artes, nas ideias, no brilho cultural de Campos. Foi um começo difícil, funcionando precariamente aqui e ali – Automóvel Clube Fluminense, AIC, residências de acadêmicos – até que, em 10 de abril de 1948 sua diretoria recebeu as chaves e a Academia instalou-se no belo e imponente prédio de sua sede no Jardim São Benedito.
Essa conquista, graças a um ato do prefeito Salo Brand, não impediu algumas dificuldades para um funcionamento adequado; e turbulências no fim da era Godofredo Tinoco (um capítulo à parte, entre críticas e aplausos, 1944-1983), levaram a que suas reuniões fossem realizadas no Salão Nobre da Santa Casa, no escritório do acadêmico Renato Aquino, e no Hotel Planície, retomando suas atividades na sede em função dos esforços e gestões dos presidentes Jamil Ábido (1983-1984), Américo Rodrigues da Fonseca (1984-1996), Walter Siqueira(1996), com destaque para a atuação de Renato Aquino (1996-1999), Waldir Carvalho (1999-2001) e Raul Linhares (2001-2003).
Nos últimos dez anos, sob a presidência de Arlete Parrilha Sendra (2003-2005, 2007-2009), Herbson Freitas (2005-2007), Elmar Martins (2010-2012/13) e Hélio de Freitas Coelho (2014 a 2016), a Academia tem ampliado suas relações com a comunidade acadêmica para além das letras. Buscando sua inserção com maior intensidade na vida cultural de nossa terra, promovendo cursos, concursos literários, edição de livros, jornal e uma revista de alta qualidade, dando visibilidade aos trabalhos dos seus membros e de autores convidados. (Vilmar Rangel)
0 notes
1000cupcakes · 7 years
Text
Slavic Midsummers- the Kupala
Id like to explain why midsummers night is for slavs traditionally the festive night of water as well fire, moon and sun.
You see, the old slavs saw the sun as some kind of a waterwell in the sky; sunlight was seen as one kind of energy that plants need; just like water. 
Water and light(sunlight, moonlight, fire) were seen as two
kinds of the same thing; a blessing for the plants, so to say life energy.
For ppl who live close to nature, the midsummers night was very important;its the shortest night in the year, the longest day; its the time where the life energy coming from the sun shines the longest.
Old slavs celebrated this peak by dancing around bonfires, clothed in white, wearing  garlands made of magical herbson their heads.
 Kupała is also called the slavic valentines day; having sex in the woods was another way of celebrating :)
Children conceived in that night had a special status.
Its the night of magic as well; divination and spells are supposed to work esp well; that’s why ppl let garlands with a lit candle flow on the water; from the flow of the garland one can predict the future. Sleeping with some kinds of herbs under your pillow shall let you see your future spouse in you dreams.
Only in this one night does the legendary “fern flower’ bloom. Who finds it, shall obtain great treasures- looking for the fern flower was a great excuse for couples  to go have sex in the woods tho ;)
3 notes · View notes
ivan-yakingoff · 5 years
Text
Mark was only 5 feet, 8 inches tall when he left for college in the fall. He worked through the Christmas holidays and didn't return home again until the February break.
"Since I've been doing my own laundry," he replied, "I just figured everything had shrunk."
When he got off the plane, his mom was stunned at how much taller he looked. Measuring him at home, she discovered he now stood at 5 feet, 11 inches. Herbson was as surprised as she was. “Couldn't you tell by your clothes that you'd grown?" she asked him.
0 notes
hiphopphilosophy · 4 years
Text
10-26-20 HipHop Philosophy Radio LIVE
0 notes
hiphopphilosophy · 4 years
Text
HipHopPhilosophy.com Radio - 09-07-20 - Monday Night Fresh
0 notes
hiphopphilosophy · 4 years
Text
HipHopPhilosophy.com Radio - 08-17-20 - Monday Night Fresh
0 notes
hiphopphilosophy · 4 years
Text
HipHopPhilosophy.com Radio - 06-22-20 - Monday Night Fresh
0 notes
hiphopphilosophy · 4 years
Text
HipHopPhilosophy Radio - 05​-​18​-​20 - Monday Night Fresh
0 notes
hiphopphilosophy · 4 years
Text
HipHopPhilosophy.com Radio - 05-11-20 - Monday Night Fresh
0 notes