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Helsinki, Finland
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Aeroporto do Porto: máquina oferece cartões Revolut #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Depois dos aeroportos de Malpensa (Milão) , Ciampino (Roma), Fiumicino (Roma) e Helsinquia (Finlândia), agora é a vez do “nosso” Aeroporto do Porto a ter uma “máquina dispensadora de cartões de débito” Revolut, o que significa que pode obter o seu cartão, gratuitamente, na hora.
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helsinki is a lovely city, one of the best cities to live in the world | helsínq… helsinki is a lovely city, one of the best cities to live in the world | helsínquia é um amor de cidade, uma das mais desenvolvidas do mundo 🚉 #melhorespraseviver #nomundo #helsinki #helsinquia #finland #bestcities #bestcitiesintheworld Source
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Oportunidades: Lapónia finlandesa, de Helsínquia, 68 Euros
Oportunidades: Lapónia finlandesa, de Helsinquia, 68 Euros
De novo a possibilidade de visitar uma terra bem diferente, com partida da capital finlandesa. A Finnair está a vender bilhetes de ida e volta de Helsínquia para Rovaniemi, capital da Lapónia finlandesa, localizada a poucos quilómetros do Círculo Árctico.
Existem diversas datas disponíveis, ficando aqui alguns exemplos:
9-14 Janeiro 31 Janeiro – 5 Fevereiro 7-10 Fevereiro 7-12 Fevereiro 28 Fevereiro…
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Viagem do Padre Júlio com uma vintena de Paroquianos e amigos aos Paises Bálticos visitando a Lituânia, Letónia, Estónia,e Finlândia.
Saímos de avião do Porto, via Frankfurt, para Vilnius, capital da Lituânia e lá fomos de autocarro (e a pé) visitar os restantes países e as respetivas capitais (e não só): Vilnius, a capital da Lituânia, Riga, capital da Letónia,:Tallinn, capital da Estónia.
Da Estónia, e de Tallinn, apanhamos o Ferry Boat para Helsinquia, capital da Finlândia...
Para o ano há mais. Se também quiser fazer parte deste grupo de viagem, liderado pelo Padre Julio entre em contacto com ele para saber mais detalhes através do E-mail [email protected]
Veja as Fotos abaixo:
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Álbum - 5 Álbum -6 Álbum -7 Álbum- 8
VÍDEOS:
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Todos os Videos do Padre Julio no Youtube
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Em 2018 regressei ao Norte da Europa, desta vez a Copenhaga, a capital da Dinamarca. A cidade “mais feliz do mundo” estava na minha lista há um tempinho e assim que a oportunidade surgiu, pus-me a caminho. O que encontrei foi uma cidade muito bem organizada, descontraída, tranquila, sem grandes luxos ostentativos mas onde se respirava o famoso “hygge”, a arte dinamarquesa de saber apreciar os pequenos prazeres da vida de uma forma simples e relaxada. Foi uma das viagens em que me senti mais descontraída e em paz e um destino a que não me importaria de voltar novamente.
Abaixo encontras algumas dicas úteis de viagem para te ajudar a aproveitares ao máximo Copenhaga. Para acederes mais facilmente à informação, clica em cada um dos links das secções para ires lá dar diretamente. Boa viagem!
Localização
Melhor altura para visitar Copenhaga
Como chegar a Copenhaga
Onde ficar em Copenhaga
Transportes em Copenhaga
Onde comer em Copenhaga
O que ver e fazer em Copenhaga
Localização
A Dinamarca é país composto por uma grande península e várias ilhas. A capital, Copenhaga, está localizada na ilha de Zelândia, estendendo-se ainda para a ilha de Amager.
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Melhor altura para visitar Copenhaga
A melhor altura para visitar Copenhaga será durante a Primavera e o Verão para aproveitar ao máximo as zonas ao ar livre da cidade. A Primavera é uma boa altura para aproveitar os preços mais baixos a nível de alojamento e voos, enquanto que o Verão mostra a cidade no seu máximo esplendor, sendo a altura em que se realizam muitos eventos culturais.
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Como chegar a Copenhaga
A TAP e a SAS oferecem voos diretos de Lisboa e Porto para Copenhaga. Encontrarás de qualquer forma possivelmente opções mais em conta se escolheres voos com escala. Podes procurar a melhor opção de voo aqui: voos para Copenhaga.
A partir do aeroporto, poderás chegar ao centro de Copenhaga das seguintes formas:
Comboio
Se o teu destino é a estação central de Copenhaga (KØbenhavn H), então o comboio é a tua melhor opção. Foi a que eu escolhi também. Confortável, rápido (cerca de 16 minutos até ao centro). Os comboios partem do Terminal 3 e passam a cada 10 minutos. Os bilhetes podem ser comprados nas bilheteiras automáticas que se encontram no aeroporto, à entrada da estação. Do aeroporto para a estação central (2 zonas) o bilhete custa 36 kr. (€4,80 mais ou menos). Tem em atenção que as máquinas só aceitam pagamento em moedas ou cartões de débito/crédito. Existe sempre um funcionário junto das máquinas para te ajudar caso tenhas dificuldade em comprar o bilhete.
Metro
Se tens como destino em Copenhaga outra estação que não a estação central, então o metro será uma boa opção para ti. Está também localizado no Terminal 3 e passa a cada 4-6 minutos durante o dia e a cada 15-20 minutos à noite. Tal como o comboio, os bilhetes podem ser comprados nas máquinas automáticas junto à estação.
Autocarro
O autocarro é outra opção para chegares ao centro da cidade. Deverás apanhar o autocarro 5A ou 5C que passa a cada 10 minutos, no Terminal 3, e demora cerca de 30 a 35 minutos a chegar à estação central. O bilhete pode ser comprado diretamente com o condutor, mas tem em atenção que só são aceites moedas.
Táxi
Podes ainda apanhar um táxi a partir dos terminais 1 e 3 que te custará aproximadamente DKK 250 a 300 (cerca de €33 a €40) e leva cerca de 20 minutos a chegar ao centro da cidade (dependendo do trânsito claro).
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Onde ficar em Copenhaga
Há zonas mais centrais que outras, mas na verdade, sendo Copenhaga uma cidade que se percorre tão bem a pé (tal como Helsinquia), não há propriamente zonas que fiquem “fora de mão”. O alojamento é muito caro nesta cidade comparando com outras cidades europeias, mas claro, o preço variará sempre dependendo da zona e do tipo de alojamento que escolheres.
Quando lá estive fiquei perto da estação central, na zona de Hovedstaden, num hostel chamado Steel House Copenhagen, que recomendo a 100%. O Hostel tem um ótimo aspecto, piscina interior, ginásio, uma grande cozinha com vários balcões com fogões para os hóspedes poderem cozinhar, zona para trabalhar (perfeito para Nómadas Digitais), uma decoração moderna e um ambiente simpático. Eu escolhi o dormitório feminino para 6 pessoas para tentar controlar o meu orçamento de viagem, mas o hostel também tem quartos privados caso prefiras. O dormitório estava sempre limpo, tinha uma decoração muito moderna e as camas ofereciam mais privacidade do que o normal em hostels.
Procurar Alojamento em Copenhaga
Abaixo fica uma lista de zonas de Copenhaga para que possas fazer a tua escolha:
Nyhavn
Esta é a zona onde encontras a paisagem de uma das imagens mais típicas de Copenhaga: os barcos no canal rodeado de casas coloridas. É daqui que partem os barcos para os famosos tours no canal. É uma zona turistica, muito conhecida pela grande quantidade e variedade de cafés e restaurantes que oferece.
Christianshav
Christianshav é uma zona residencial, tranquila, separada do resto da cidade por um canal mas acessível através das muitas pontes que o atravessam.
Vesterbro
Vesterbro é a zona por excelência dos artistas, galerias de arte, restaurantes étnicos e estilistas. Em tempos o “red light district” da cidade de Copenhaga, esta zona está repleta de bares e clubes noturnos. Foi considerado um dos bairros mais hipsters do mundo em 2014. É perfeita se procuras uma zona com mais animação e um ambiente mais dinâmico.
Indre By
Esta é a zona velha da cidade. Aqui estarás a poucos passos de alguns dos principais museus e atrações históricas de Copenhaga. É também onde se encontram grande parte das lojas, que se concentram nas ruas de Strøget e Købmagergade.
Steel House Copenhagen
Steel House Copenhagen (foto de Amoma.com)
Steel House Copenhagen
Steel House Copenhagen (foto de One Step 4Ward)
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Transportes em Copenhaga
Copenhaga é de facto uma cidade que se percorrer bastante bem a pé, no entanto existe sempre a opção de te deslocares de zona para zona de transportes públicos. Com um só bilhete tens acesso ao comboio, metro e autocarros. Não existe local para validar o bilhete mas existe uma fiscalização regular feita por fiscais que percorrem as linhas de metro e comboio. Podes usar o site journeyplanner.dk para planeares as tuas viagens internas e saberes ao certo que transporte apanhar para te deslocares dentro da cidade.
Metro: Funciona 24 horas por dia. Passa com um intervalo de 2 a 6 minutos dependendo da hora do dia. Em julho de 2019 abrirão mais 17 novas estações. Site: intl.m.dk
Comboio: Os comboios assinalados com a letra S são os que circulam dentro da cidade. Passam com um intervalo de 4 a 20 minutos dependendo da linha e horário em questão. Funcionam entre as 05:00 e as 00:30. Site: dsb.dk
Autocarros: Os autocarros A são os que percorrem o interior de Copenhaga. Passam com um intervalo de 3 a 7 minutos na hora de ponta e de 10 minutos fora deste período.
Os bilhetes podem ser adquiridos nas máquinas automáticas localizadas em cada estação (só aceitam moedas ou cartões de crédito/débito), diretamente junto do condutor do autocarro (só aceita moedas), online (site dos comboios) ou através da app DOT Mobilbilletter (App Store | Google Play)
Em alternativa ao bilhete simples e se planeias deslocar-te bastante de transportes públicos durante a tua estadia, poderás adquirir os seguintes bilhetes especiais:
City Pass: O City Pass permite-te viajar em qualquer transporte público dentro das zonas 1 a 4, por um período de 24, 48, 72 e 120 horas. Site: dinoffentligetransport.dk/citypass
Copenhagen Card: Este cartão dá-te acesso gratuito a todos os transportes públicos e a um grande número de atrações turistiscas assim como descontos em vários restaurante, lojas e aluguer de carros. Está disponível para períodos de 24, 48, 72 e 120 horas. Site: copenhagencard.com
Nota:
As crianças com menos de 12 anos acompanhadas por adultos não precisam de pagar bilhete
As crianças entre os 12 e os 16 anos pagam bilhete de criança
Pode-se transportar bicicletas nos comboios (na primeira e ultima carruagem) e no metro (fee extra de 13 kr)
Onde comer em Copenhaga
Comer fora em Copenhaga é caro. Muito caro. Os preços de uma simples refeição de street food começam por volta dos €12. Num restaurante “médio” os preços poderão rondar os €30 por pessoa. Mas a verdade é que existem restaurantes muito muito bons em Copenhaga, não estivesse um dos melhores restaurantes do mundo aqui localizado, o Noma. Não fui ao Noma (tens de fazer uma reserva com um minimo de 3 meses de antecedência e vender um rim para pagar a conta) mas fui a outros que posso recomendar:
Gorilla
O restaurante Gorilla está localizado na zona do Meatpacking District. Com zero pretenciosismos, o restaurante divide-se entre uma zona de bar que também serve snacks e a zona do restaurante em si onde poderás ou fazer a tua seleção do menu à la carte ou escolher o menu de degustação composto por 10 a 15 pratos. Eu optei pelo menu de degustação de 10 pratos e gostei muito. Comida muito saborosa, surpreendente e com uma magnifica apresentação. Não é barato (para bolsos portugueses) mas nenhum restaurante em Copenhaga o é, de qualquer forma.
Morada: Flæsketorvet 63, 1711 København | Website
La Vecchia Signora
Se procuras cozinha italiana autêntica em Copenhaga (why not?) então o La Vecchia Signora será a tua escolha. Um restaurante com comida deliciosa (pelo menos as pizzas estão aprovadissimas) e um pátio charmoso na parte de trás. O staff é super simpático e acolhedor.
Morada: Grønnegade 12 – 14, 1107 København K | Website
Neighbourhood
Uma pizzaria e um bar, localizado na zona de Vesterbro, assente num conceito orgânico. Não estejas à espera de encontrar a típica pizza italiana, aqui encontras versões muito próprias com combinações improváveis de ingredientes e sabores.
Morada: Istedgade 27, 1650 København V | Website
foto de Mad About Copenhagen
Barabba
Aparentemente não consegui resistir à cozinha italiana na Dinamarca! Este é outro restaurante assente na gastronomia do país em forma de bota e pertence ao mesmo grupo do restaurante Gorilla. Não é uma pizzaria por isso não esperes encontrar pizzas em forno de lenha lá, mas em compensação tens uma série de pratos de massa fantásticos. Serve refeições até tarde.
Morada: Store Kongensgade 34, 1264 København | Website
foto de Visit Denmark
Em alternativa aos restaurantes tradicionais poderás sempre optar pela street food que existe em vários espaços espalhados pela cidade. Abaixo encontras uma lista de alguns desses espaços:
Tivoli Food Hall & Tivoli Corner
Torvehallerne
Reffen
West Market
The Bridge Street Kitchen
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O que ver e fazer em Copenhaga
Abaixo encontras algumas sugestões de coisas para fazer e sitios para visitar em Copenhaga. Existe muito mais, claro, mas se juntares estas sugestões ao roteiro já aproveitas bem!
Fazer um tour de barco nos canais
Embarca num dos barcos que saem todos os dias de Nyhavn e que te levam a dar um passeio pelos canais que atravessam a cidade. Há várias companhias e vários tipos de embarcações a fazerem este tour, só tens de escolher o teu preferido! Antes de embarcares aproveita para beberes um copo ou um café numa das muitas esplanadas que rodeiam o canal na zona de Nyhavn.
Visitar a Christiania
Se procuras o lado mais alternativo de Copenhaga então Christiania terá de ser o teu destino. Esta comunidade de artistas, músicos e hippies, vive sob as suas próprias regras, não tivesse assumido o nome de “Freetown” (cidade livre). Aqui, a arte rodeia quem lá vive e quem visita. O cheiro a cannabis paira pelo ar. Apesar de ilegal, o seu consumo é encarado com bastante tolerância dentro dos limites da Christiania.
Passar um dia nos Tivoli Gardens
Este parque temático, que completou 175 anos em 2018, está localizado no coração de Copenhaga, mesmo em frente à estação central de comboios. Os Tivoli Gardens são o segundo parque temático mais antigo do mundo que continua a atrair visitantes de todas as idades. São frequentes também concertos durante o Verão. O bilhete custa 120 DKK para adultos e 50 DKK para crianças dos 3 aos 7.
Tirar a fotografia “obrigatória” à Pequena Sereia
Não podes deixar Copenhaga sem uma fotografia da popular estátua da Pequena Sereia. Não se percebe muito bem o porquê da atração tão grande desta estátua, mas a verdade é que se tornou num símbolo inquestionável de Copenhaga. Esta estátua com mais de 100 anos de idade teve como inspiração o conto do escritor Hans Christian-Andersen, tendo sido oferecida pelo cervejeiro Carl Jacobsen à cidade de Copenhaga.
Ver a troca da guarda real no Palácio Amalienborg
foto de Visit Denmark
Todos os dias, de setembro a abril às 12h00, dá-se a troca da Guarda Real no Palácio de Amalienborg. A Guarda deixa o Castelo de Rosenborg às 11h30, chegando às 12h ao Palácio para a cerimónia em si. O número de guardas e o acompanhamento musical dependerá de quem estiver a residir no Palácio no momento.
Visitar a Torre Redonda
A Torre Redonda é um dos mais antigos Observatórios ainda em funcionamento na Europa. Data do século XVII, altura em que a Dinamarca tinha alcançado feitos notáveis no campo do estudo da astronomia. Do topo da torre encontras uma vista maagnifica sobre a cidade, mas para isso terás de subir o caminho em espiral por cerca de 209mt. O bilhete tem o valor de 25 DKK.
Visitar o Museu do Design
O design nórdico fascina-me e como tal não podia deixar de visitar o Museu do Design em Copenhaga. Aqui encontras para além da exposição permanente, que te leva numa viagem de séculos pela História do design dinamarquês , várias exposições temporárias. O bilhete tem o valor de 115 DKK. Se tiveres menos de 26 anos (ai tão novinha credo) ou fores estudante o bilhete é gratuito.
Comer um smørrebrød
O smørrebrød é uma popular e típica sandwiche aberta de Copenhaga. No West Market por exemplo, encontras uma banca com dezenas e dezenas de diferentes tipos de smørrebrød, todos absolutamente deliciosos claro!
Visitar Roskilde e o Museu Viking
Roskilde é uma cidade localizada a cerca de 30 minutos de comboio de Copenhaga. É a capital viking da Dinamarca e é aqui que podes visitar o Museu Viking e ficar a conhecer um pouco mais sobre este povo e ver os restos de alguns dos barcos que usavam para pescar e para percorrer os mares em busca de novas terras e tesouros. Podes ainda dar um passeio numa das réplicas dos barcos vikings que se encontram junto ao museu. Os preços dos bilhetes variam de acordo com a altura do ano entre os 90 e os 130 DKK. O centro histórico da cidade também vale muito a pena uma visita, é encantador! É ainda em Roskilde que se realiza todos os anos um dos maiores festivais de música da Europa, o festival de música Roskilde, no inicio do mês de julho.
Visitar a Fábrica da Carlsberg
foto de Revitalization News
Tal como acontece com a Heineken em Amsterdão, em Copenhaga poderás visitar o Museu da Carlsberg, localizado na respetiva fábrica. Aqui descobres um pouco mais sobre a famosa marca de cerveja através de experiências interactivas e provas de cerveja. O Museu disponibiliza um shuttle gratuito diariamente que passa a cada hora das 11h às 16h perto da Estação Central de Copenhaga (Vesterbrogade 6). Os bilhetes têm o valor de 100 DKK e incluem uma bebida.
Passear no jardim Kongens Have
O que não falta em Copenhaga são jardins e parques magnificos, onde os dinamarqueses acorrem durante a primavera e o verão para passar algum tempo com amigos e familia, fazer piqueniques, beber um copo ou apenas apanharem sol estendidos na relva. Gostei especialmente do jardim Kongens Have pela sua apresentação cuidada, flores impecavelmente tratadas. Foi construído juntamente com o Castelo Rosenborg no inicio do século XVII.
Visitar o Kastellet (Citadela)
O Kastellet (ou Citadela), é um complexo militar localizado na área de Østerbro, mandado construir em 1626 pelo rei Christian IV com o fim de proteger Copenhaga. Hoje em dia os edificios (cuja maioria ainda se mantêm impecavelmente preservados) no seu interior ainda são usados como instalações e escritórios militares, e têm uma arquitetura encantadora.
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Copenhaga, Dinamarca | Guia e Dicas de Viagem Em 2018 regressei ao Norte da Europa, desta vez a Copenhaga, a capital da Dinamarca. A cidade "mais feliz do mundo" estava na minha lista há um tempinho e assim que a oportunidade surgiu, pus-me a caminho.
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Game Development World Competition 2017
Interesante competición devs de todo el mundo Game Development World Competition 2017 via @theGDWC
Atención desarrolladores, a vuestros puestos …
Desde Helsinquia, me pidieran que ayudase a llamar a la atención sobre la Game Development World Championship 2017, lo que viene a ser una competición global entre desarrolladores de videojuegos indies de todo el mundo ( profesionales, amateurs , estudiantes o cualquier apasionado de los videojuegos).
La edición de este año tiene dos categorias…
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Alfombras negras ❤ para los amantes de los colores oscuros. Una combinación preciosa con tus estanterías repletas de libros 📚 y grandes historias. 📜 (en Helsinquia)
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helsinki | public library proposal | JDS architects | source
#helsinki#Helsinquia#finland#Finlandia#Suomi#public library proposal#public library#library#Helsinki Central Library Competition#Helsinki Central Library#JDS architects#jds#Architecture#Architektur#architettura#arquitetura#arquitectura#render#3d#fotomontagem
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Jonas Bernardino na Finlandia
11 a 15 de Junho de 2012
#helsink#helsinquia#helsinki#finland#finlandia#jonas bernardino#russia brasil#voz da russia#evgeny sergeev#genesis partners#vdr#ideals data room#roboforex#forex#jonas luiz bernardino
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Destinos fora da rota turística
São 10 destinos que estão fora do roteiro turístico, no entanto são locais muito interessantes e que vale a pena visitar.
A classificação dos locais chegou-nos via Lonely Planet, a célebre editor dos famosos guias de viagem e que recentemente foi adquirida pela BBC, esperemos que continue a manter a sua independência e qualidade.
Jerez de la Frontera em Espanha
Pequena cidade famosa pelas suas bodegas de Xerez, por uma das melhores escolas equestres do Mundo e pelo circuito de Fórmula Um.
Helsínquia na Finlândia
A capital europeia mais a norte do continente banhada pelo mar báltico, este ano com o estatuto de capital do mundial do design.
Utrecht na Holanda
A pequena cidade holandesa é atravessada por um canal medieval, e o seu centro histórico e recuperado fervilha de vida com a oferta de cafés, restaurantes e bares.
Aberdeen na Escócia
Em frente a uma enorme praia de areia, é um centro universitário tendo como base edifícios do século XV. A partir daqui recomenda-se uma viagem de comboio costeiro que passa pelo castelo Dunottar palco do filme Hamlet.
Arras em França
Arras no norte de França surpreende-nos com 2 praças flamenco-espanholas rodeadas por 155 casas com uma arquitectura do século 17 e 18. Para algo mais bélico pode visitar os 22Km de túneis utilizados pelos soldados durante a Iª Guerra Mundial.
Trieste em Itália
Quase na Eslovénia, Triestre foi o porto do Império Astro-húngaro e ainda mantém o seu estatuto estético do passado, cheio de esplendor dos Habsburgos com o seus cafés vienenses e cozinha mais parecida à Europa Central do que à italiana.
Meknès em Marrocos
Uma cidade esquecida pelos turistas mas no entanto uma cidade Imperial e uma das mais importantes historicamente, e o seu centro com os seus 45Km de muralhas e perto de 50 palácios foi considerado património mundial pela Unesco desde 1996.
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Confesso, o norte da Europa não estava na minha lista imediata de destinos de viagem. Mas em conversa com uma amiga, surgiu a oportunidade de ir passar um fim de semana prolongado algures na Europa. Os países nórdicos vieram à baila, e Helsínquia foi um destino “Why not?”. Não foi uma viagem extremamente planeada e ainda bem que assim foi. Descobri uma cidade surpreendente e tranquila, de avenida largas, muito verde, muita cultura, muita música, design (foi Capital Europeia de Design em 2012) e pessoas que, apesar de algo fechadas, mostravam uma simpatia e abertura extraordinárias quando abordadas.
Abaixo encontras um Guia de Viagem de Helsínquia com dicas úteis para te ajudar a explorares ao máximo esta cidade, que a mim me encantou. Boa viagem!
Localização
Helsínquia é a capital e maior cidade da Finlândia. Está localizada no sul do país, junto ao Golfo da Finlândia. A seguir a Estocolmo (Suécia) e Copenhaga (Dinamarca), é a terceira maior área metropolitana de todos os países nórdicos.
Melhor altura para visitar Helsínquia
A melhor altura para visitar Helsínquia é o período que vai de Maio a Setembro, quando as temperaturas mais amenas tornam a visita bastante mais agradável e confortável. Julho e Agosto são excelentes meses a nível de temperaturas (podem atingir máximas de 26º), no entanto, muitas lojas pequenas e restaurantes encontram-se fechados, já que os finlandeses celebram nestes meses as férias de verão. O verão na Helsínquia é celebrado com uma série de eventos ao ar livre que permitem aproveitar da melhor forma a cidade.
Como chegar a Helsínquia
Tanto a Finnair como a TAP têm voos diretos com duração de 4h35 para Helsínquia a partir de Lisboa. Do Porto ou Faro terás sempre de fazer pelo menos uma escala.
A partir do aeroporto de Helsínquia poderás chegar ao centro da cidade de 3 formas:
De táxi:
A forma mais prática e confortável mas também a mais cara, para chegar ao centro da cidade. Uma viagem do aeroporto até ao centro ficar-te-á por cerca de €50 a €52. Todos os táxis têm taxímetro e são extremamente confortáveis. A viagem demora cerca de 20 minutos. Alguns hotéis têm acordo com táxis ficando a viagem em cerca de €45 (caso do Hotel Radisson Blu Aleksanteri, por exemplo)
De autocarro:
O autocarro 615 e o Finnair City Bus fazem a ligação entre o aeroporto e a estação de comboios de Helsínquia e o autocarro 617 faz a ligação até ao Hakaniemi market square de 2ª a 6ª feira. A viagem demora em média uns 40 a 50 minutos. Existem máquinas automáticas HSL – Helsinki Region Transport disponíveis no aeroporto (na zona de recolha de bagagens, nas escadas para a estação de comboios e nas próprias paragens) através das quais poderás comprar o teu bilhete, no entanto poderás também comprá-lo diretamente com o condutor. O bilhete comprado via mobile ou nas máquinas automáticas custa €2,90, subindo para €3,20 caso o compres diretamente junto do condutor e para €5 em viagens entre as 02h e as 04h30.
De comboio:
A viagem de comboio do Aeroporto ao centro da cidade demora cerca de 30 minutos. Existem 2 comboios diferentes que saem a cada 10 minutos e que diferem apenas nas estações intermédias: saem os 2 da estação do aeroporto tendo a estação de comboios do centro de Helsínquia como destino final. O preço do bilhete é de €5,50 e é válido por 90 minutos em toda a rede de transportes de Helsinquia.
Onde ficar em Helsínquia
Helsínquia é uma cidade que se percorre facilmente a pé, já que a maior parte das atrações se encontram no centro da cidade ou muito perto do centro. Assim, dir-te-ia que a melhor zona para ficar é mesmo no centro para que te possas deslocar facilmente para qualquer lado sem teres de pensar muito na forma de chegares às principais atrações. As 2 zonas indicadas abaixo pareceram-me ser as melhores onde ficar, no centro da cidade.
Kamppi
Esta é a zona mais central e mais movimentada de Helsínquia. É aqui que se localiza a estação central de comboios e muitas atrações da cidade. Eu fiquei no Hotel Radisson Blu Aleksanteri, a poucos minutos a pé de Kamppi, que recomendo. Confortável, pequeno-almoço muito bom e localização muito central e mais sossegada do que propriamente o centro mesmo do bairro de Kamppi.
Kauppatori
Esta é a zona mais perto do mar e do famoso Market Square, e de onde podes apanhar o barco para visitar a ilha de Suomenlinna. É também uma zona bastante procurada para sessões de compras nas inúmeras lojas que acompanham a avenida Aleksanteri.
Alojamento em Helsínquia
Transportes em Helsínquia
Nos 4 dias que passei em Helsínquia apenas tive necessidade de apanhar transportes públicos 3 vezes: 2 de ida e vinda do aeroporto e outra quando voltava da ilha de Seurasaari. Isto porque a maior parte das atrações turísticas da cidade se concentram no centro, o que faz com que se o hotel tiver uma boa localização, poderás percorrer a cidade perfeitamente a pé.
No entanto, é importante saber que Helsínquia tem um dos melhores sistemas de transportes públicos da Europa. E que com um bilhete apenas podes usufruir de todos os transportes disponíveis como o elétrico (tram), autocarros, metro e o ferry.
Tipos de bilhetes disponíveis:
Bilhete simples: tem um valor de €2,90 durante o dia e de €5,00 à noite entre as 02h e as 04h30 e pode ser usado em todos os transportes no espaço de 90 minutos.
Bilhetes diários: existem nas opções de 1 dia até 7 dias com um preço de vai dos €9 aos €36.
Bilhetes regionais: caso pretendas sair de Helsinquia e visitar as zonas envolventes, então o melhor será adquirir um bilhete regional para uma, duas ou 3 zonas. Estes bilhetes estão disponíveis também nas opções de 1 a 7 dias com preços que vão dos €9 aos €84.
Onde comprar:
Os bilhetes poderão ser adquiridos nas máquinas automáticas da HSL (Helsinki Region Transport), diretamente com o condutor ou através da App. Os bilhetes comprados diretamente junto do condutor são um pouco mais caros, assim como os bilhetes adquiridos e usados no período entre as 02h e as 04h30.
Táxis:
Em alternativa aos transportes colectivos, podes sempre apanhar um táxi. No entanto é importante que tenhas em atenção que as tarifas são bastante elevadas. Por exemplo, uma viagem do aeroporto para o cetro da cidade (e vice versa) fica-te a cerca de €50, com uma duração de 20 minutos aproximadamente. A tarifa base, das 6h às 20h durante a semana é de €5,90. Fora destes horários é de €9.
Onde comer em Helsínquia
Em primeiro lugar, é importante teres a noção que comer fora em Helsínquia não é barato, mas a escolha a nível de restaurantes é enorme e extremamente variada. Existem restaurantes de todos os estilos e feitios, embora seja bastante comum encontrar restaurantes com pizzas e comida japonesa/asiática curiosamente. Abaixo encontras 2 recomendações de restaurantes que visitei durante a minha estadia lá.
Piece ’n Love
O Piece ’n Love, um restaurante/cocktail bar no centro de Helsínquia, é conhecido pelas suas pizzas onde em vez do tradicional molho de tomate, é usado um molho branco, e onde a farinha usada para a massa é gluten-free. O que vos posso dizer é que são absolutamente deliciosas e me deixaram uma saudade daquelas!
Morada: Uudenmaankatu 9
Juuri
Localizado em pleno Design District, o restaurante Juuri oferece um menu composto por “sapas”, a versão finlandesa das “tapas”. Aqui, é possível escolher um menu de degustação que inclui vários pequenos adaptações de pratos típicos finlandeses. É um restaurante mais virado para o fine dining, e os preços comprovam-no. Gostei bastante, mas a minha carteira não me permitiria ir lá mais que uma vez… Tem mesas cá fora, no primeiro piso, e numa zona de lounge na cave.
Morada: Korkeavuorenkatu 27
O que ver e fazer em Helsínquia
Praça do Senado e Catedral de Helsínquia
A Praça do Senado é um dos locais mais visitados por turistas em Helsínquia. Esta ampla praça encontra-se rodeada de vários edifícios imponentes, como o edifício central da Universidade de Helsínquia, o Palácio do Conselho de Estado e a famosa Catedral de Helsínquia, o edifício branco de cúpulas verdes em grande destaque na zona norte da Praça.
Horário Catedral: diariamente das 09h às 18h (Jun a Ago: das 09h às 24h)
Temppeliaukio Kirkko (Rock Church)
Terminada em 1969, a Temppeliaukio Kirkko é, sem dúvida, uma das mais originais igrejas que visitei até hoje. Foi construída inteiramente a partir de uma grande rocha de granito que se encontrava no local. A sua magnífica acústica faz com que seja frequentemente palco de concertos de música clássica.
Horário: varia bastante, convém ligar antes para o número +358 (0)9 2340 5940 para info atualizada | Bilhete: €3
Market Square
Este é o mercado mais famoso de Helsínquia. As várias bancas que aqui começam a ser montadas ainda antes das 06h da manhã, oferecem os mais variados produtos e comidas tradicionais finlandeses. Existem também vários cafés onde podes almoçar ou tomar o pequeno-almoço, dependendo da hora a que o visites!
Horário: de 2ª a 6ª feira das 06h30 às 18h; sábado das 06h30 às 16h; no verão também aos domingos das 10h às 17h.
Fortaleza de Suomenlinna
A Fortaleza de Suomenlinna está localizada na ilha com o mesmo nome, a cerca de 10 minutos de distância de ferry da costa de Helsínquia. Foi considerado Património Mundial da Humanidade pela UNESCO. Foi construída durante a era Sueca tendo a sua construção sido iniciada em 1748. Hoje a ilha oferece também vários cafés e vários edifícios onde habitam cerca de 800 pessoas. Pela sua beleza e tranquilidade, a ilha é bastante procurada tanto por turistas como por locais, especialmente nos meses de Verão, para piqueniques, passeios ou idas à praia.
Horário: aberta todo o ano
Monumento a Sibelius
Localizado no parque Sibelius, este famoso monumento foi construído em homenagem ao grande compositor finlandês Jean Sibellius, pela artista Eila Hiltunen, em 1967. A obra, com 8,5m de altura, pretende assemelhar-se aos tubos de um órgão e é acompanhada por um busto de grandes dimensões do compositor.
Seurasaari (museu ao ar livre)
A ilha de Seurasaari, unida por uma ponte pedonal a Helsinquia, está localizada a poucos kms do centro da cidade. É um local muito tranquilo, repleto de uma verdejante natureza e preenchido pelos edifícios tradicionais finlandeses que fazem parte do Museu ao ar livre. Estes edifícios, oriundos de várias partes da Finlândia e construídos nos últimos 4 séculos, foram transportados para esta ilha de forma a poder mostrar aos seus visitantes a cultura e tradição finlandesa. Não é necessário pagar bilhete para visitar a ilha, apenas caso queiras visitar o interior dos edifícios que se encontram com a sua mobília original da altura em que foram construídos.
Horário: 15/05 a 31/05 e 01/09 a 15/09 – 09h às 15h (2ª a 6ª); 11h às 17h (sáb e dom) e 01/06 a 31/08 – 11h às 17h (diariamente) | Bilhete: €9
Design District
O design sempre teve uma grande importância na sociedade finlandesa, à semelhança dos restantes países nórdicos (basta falarmos no IKEA…), tendo Helsínquia em 2012 sido Capital Europeia do Design. O Design District é uma zona da cidade que se encontra repleta de lojas de design, antiguidades, museus, galerias de arte e vários restaurantes que representam alguns dos melhores exemplos do que se faz nesta área no país. Recomenda-se também uma visita ao Museu do Design, aqui localizado.
Regatta Cafe
Encontrei o Regatta Cafe, junto às águas do mar Báltico, quando me dirigia para o Monumento Sibellius. Da primeira vez não cheguei a parar para visitá-lo, mas achei-o tão encantador que não resisti a voltar para provar o seu café e um Korvapuusti (bolo de canela tradicional), sentada numa pequena mesa, encaixada na sua cerca de madeira vermelha, junto ao mar.
Horário: aberto todo o ano, das 08h às 22h30 | Morada: Merikannontie 8, Töölö Helsínquia
Cemitério de Hietnaniemi
Os cemitérios não costumam fazer parte das atrações turísticas nas minhas listas mas este, tendo em conta a sua localização e beleza, teve de entrar no guia. Descobri-o sem querer a meio de uma caminhada em direção a Seurasaari (já referido acima). Entrei num parque e acabei por me ver rodeada por campas. Ao início deu-me alguns arrepios, mas passado algum tempo acabei por relaxar e aproveitar a paz que ali se sentia, especialmente na zona em que as águas do mar Báltico servem de pano de fundo. Para além da zona destinada a civis, existe também uma vasta área onde se encontram as campas de soldados falecidos em combate durante as várias guerras que envolveram a Finlândia.
Morada: Hietaniemenkatu 20, 00100 Helsínquia
Parque Esplanade
foto de Finland Tours
Localizado no centro de Helsínquia, o Parque Esplanade é um dos sitios mais procurados na cidade por locais para momentos de descontração. Durante o Verão é palco frequente de vários eventos de música e cultura, como por exemplo os concertos Jazz-Espa que têm lugar durante o mês de Julho.
Capela Kamppi (Capela do Silêncio)
A Capela Kamppi (ou Capela do Silêncio), está localizada no centro de Helsínquia e foi construída com o objetivo de oferecer um refúgio de calma e tranquilidade a quem procura fugir da agitação da cidade. Apesar de ter sido concluída apenas em 2012, inserida no programa associado à Capital Mundial do Design, foi distinguida com o prémio Internacional de Arquitetura em 2010, 2 anos antes da sua conclusão.
Horário: 2ª a 6ª feira, das 8h às 20h; sáb e dom, das 10h às 18h
Helsínquia, Finlândia | Guia e Dicas de Viagem Confesso, o norte da Europa não estava na minha lista imediata de destinos de viagem. Mas em conversa com uma amiga, surgiu a oportunidade de ir passar um fim de semana prolongado algures na Europa.
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