#hcx:teenagers
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ two quarters and a heart down .
não que jihan tenha tido uma adolescência conturbada, nem nada do tipo. mas foi um período de mudanças drásticas que refletiram nele dessa maneira. aos 13 anos, saiu de daegu, daquele cantinho afastado onde nasceu e cresceu, para morar na capital com o padrinho. estar longe dos pais de maneira permanente já era um peso e tanto. longe dos amigos, do estilo de vida que conhecia e a rotina que tivera por mais de uma década, tudo era novo. e era difícil porque seu padrinho tinha um estilo de vida diferente, alto padrão. e fizera questão de colocar o afilhado em uma das melhores escolas do país. para o total desespero de jihan.
entre deixar de usar satoori e ele mesmo assumir uma postura esnobe e um pouquinho babaca também, fez o que tinha de fazer para se encaixar entre as crianças ricas, que agiam como se fossem um grupo seleto e especial de criaturas, melhores e mais importantes do que qualquer outra pessoa. era questão de sobrevivência, no fim das contas. feliz ou infelizmente para jihan, deu certo. e, somado à sua beleza, pareceu o bastante para livrá-lo de ser o alvo da vez durante os anos escolares.
entre tantos altos e baixos, jihan aproveitou bem a adolescência. além dos gostos que já sabia que tinha, como paixão por literatura e contação de histórias, jogou futebol e baseball enquanto estava na escola, fez parte do clube de teatro e de natação também. explorou sua bissexualidade, experimentou drogas pela primeira e única vez, foi à festas, viajou para o exterior, quebrou regras, corações (incluindo o seu próprio) e saiu dessa fase da vida casado e com o primeiro filho.
#hcx:teenagers#˚ ✰ 。 ㅤㅤ ( 𝐜𝐫𝐲𝐬𝐭𝐚���� 𝐬𝐩𝐚𝐫𝐤𝐬 𝐰𝐡𝐞𝐧 𝐢 𝐬𝐩𝐨𝐭𝐭𝐞𝐝 𝐲𝐨𝐮 ) :: aesthetic.#˚ ✰ 。 ㅤㅤ ( 𝐜𝐫𝐲𝐬𝐭𝐚𝐥 𝐬𝐩𝐚𝐫𝐤𝐬 𝐰𝐡𝐞𝐧 𝐢 𝐬𝐩𝐨𝐭𝐭𝐞𝐝 𝐲𝐨𝐮 ) :: development.#nota: jihan MORRE de vergonha dele mesmo nessa fase com todas as forças#e nega veementemente que tenha tirado essas fotos de projeto de fuckboy lkasdjlaksdj
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ the perks of being a wallflower .
gaeul sempre pôde contar com a generosidade de amigos extrovertidos para sobreviver aos anos escolares. ser "adotado" por eles, sempre foi o que o impediu de ficar quieto no seu canto por mais tempo do que supostamente deveria. e ele era grato por isso, porque não precisava iniciar conversas, nem necessariamente fazer parte delas. ele só tinha que balançar a cabeça ou fazer algum comentário de vez em quando e podia viver bem com isso. mas quando era criança, gaeul gostava de participar, de fazer seus comentários e observações, de sugerir brincadeiras e atividades, de compartilhar o que tinha aprendido. foi só na adolescência, quando seus interesses e de seus amigos passou a divergir, que foi descobrindo o conforto em apenas observar.
não foi exatamente por querer, mas aconteceu. ele preferia ouvir do que falar, gostava mais das histórias dos amigos, porque eram sempre mais interessantes que as suas. de vez em quando até escrevia sobre elas ou usava de base para criar seus próprios contos. esses que, no fim das contas, viraram uma pilha de arquivos esquecidos no antigo computador. afinal, não acontecia muita coisa em sua vida. gaeul estudava e ajudava os pais no restaurante, basicamente. seus hobbies e interesses foram florescendo no meio disso, nos intervalos que tinha ao longo do dia. leitura, escrita, novos idiomas, espiritismo, ocultismo, astrologia, mangás, plantas.
já naquela época, gaeul acabou com o título de estranho. pudera, mal abria a boca, mas quando fazia era para falar de algo que nenhum outro adolescente da sua idade estava falando. ele não tinha interesse nas músicas, nas novelas, nos programas do momento. nem nas roupas ou os esportes. então, não era a primeira opção de nada. festas, passeios em grupo, encontros, todas essas experiências sempre foram escassas para ele durante aquela época, mas aconteceram. gaeul teve sua pequena cota de experiências compartilhadas com pessoas da sua idade.
#hcx:teenagers#˚ ✞ 。 ㅤㅤ ( 𝐡𝐞'𝐬 𝐬𝐨 𝐭𝐚𝐥𝐥 𝐚𝐧𝐝 𝐡𝐚𝐧𝐝𝐬𝐨𝐦𝐞 𝐚𝐬 𝐡𝐞𝐥𝐥. ) :: development.#˚ ✞ 。 ㅤㅤ ( 𝐡𝐞'𝐬 𝐬𝐨 𝐭𝐚𝐥𝐥 𝐚𝐧𝐝 𝐡𝐚𝐧𝐝𝐬𝐨𝐦𝐞 𝐚𝐬 𝐡𝐞𝐥𝐥. ) :: aesthetic.#eu ia colocar mais fotos do namjoon sendo menino tumblr lksdjlksajd mas as selcas eram simplesmente fofas demais pra ignorar
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And I'm gonna miss you like a child misses their blanket, but I've got to get a move on with my life. It's time to be a big boy now .
Sua adolescência foi marcada por ajustes e mudanças constantes. Haejin teve que crescer se adaptando a tudo ao seu redor e embora não tenha sido uma tarefa fácil, ele sempre levou tudo com muita leveza e bom humor. Aprendeu desde pequeno a focar no lado bom da vida e que se fosse bom e se esforçasse, conseguiria fazer tudo o que quisesse. Cresceu rodeado por familiares e bons amigos, e era um garoto que dava orgulho à sua halmeoni e seus professores. Amor e cuidado nunca lhe faltaram e ele sempre fez questão de retribuir tudo o que recebia.
#hcx:teenagers#haejeans is live#╰ ⭒ ❛ inspo: i ain't gon' smile if i don't want to#o haejin kkk era um anjo galera#e sim#to postando dnv pq da primeira vez simplesmente sumiu#sei la o que eu fiz#logo mais eu faço da alya#sei lá ficou confuso mas é pq eu sou uma porta da edição#MAS TAMBÉM É UMA CONFUSÃO ARTISTICA#pq minha visão era claramente do jeans decidindo o que ELE achava importante compartilhar
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ with a thousand lies and a good disguise .
cw: menção a consumo de álcool e drogas por maior e menor de idade, comportamento autodestrutivo, problemas familiares, abandono escolar
o primeiro ato de rebeldia de nakyum que viu a luz do dia foi pintar os cabelos em uma cor chamativa. primeiro porque sua escola não permitia cores que não fossem naturais, então obviamente que ele ficou em detenção por isso e seus pais foram chamados na escola. antes disso, as coisas já estavam em queda progressiva para ele. primeiro, suas notas, quando parou de se dedicar tanto aos estudos quanto costumava fazer, só para alcançar o histórico perfeito do irmão mais velho. depois, as faltas sem justificativa. às vezes, era entre uma e outra, onde ficava dentro da escola mesmo. mas não demorou para que fossem dias inteiros de ausência, já que nem pisava na escola.
e eram nesses dias em que não aparecia para a aula que nakyum foi se enfiando onde não podia, mexendo com o que não devia; começou a andar com pessoas mais velhas que o faziam entrar em bares e salões de jogos que, obviamente, não eram lugar para alguém da idade dele. a desculpa era a música. essas pessoas o consideravam talentoso e queriam ajudá-lo a explorar seu potencial. mas parecia que nenhum deles sabia pegar em um instrumento antes de estar bêbado ou completamente chapado. e, honestamente falando, nakyum não estava nem aí, desde que tocassem. mas, aos poucos, foi sendo influenciado a experimentar também. uma dúzia de motivos vazios que não deveriam ter entrado na mente de nakyum como fizeram. dizem que o cérebro de uma pessoa não está completamente desenvolvido até os vinte e cinco anos, então talvez seja mais possível explicar a necessidade que ele sentia de fazer parte de algum grupo, um de algo pelo qual era apaixonado. era como o preço que tinha que pagar para estar ali. e ele pagou. e continua pagando, porque é um preço alto demais.
por mais que nakyum não veja dessa forma, a adolescência foi a fase mais obscura de sua vida. a relação não só, mas principalmente com a família, indo ladeira abaixo por falta de diálogo, compreensão e atenção. o que refletia indiretamente no desempenho escolar do caçula, mas diretamente em sua vida pessoal. nakyum não encontrou nada do que precisava na rua, nos amigos questionáveis que fez. que nem amigos eram de verdade, já que nunca deram real atenção a ele, só tiraram proveito do que ele tinha a oferecer, de sua personalidade divertida e seu talento. longe disso, na verdade. ele só encontrou soluções temporárias e altamente destrutivas enquanto continuava sozinho e tentando ignorar o fato de estar assustado com o rumo que as coisas estavam levando.
ele sempre soube que estava vivendo rápido demais. sexo, drogas e rock n' roll não era tão legal quanto parecia quando se tinha 17 anos e o mundo todo era assustador demais, mas ele já tinha ido longe demais. não conseguia mais parar. talvez por isso ele tenha aceitado a oferta do pai de terminar a escola e cursar uma faculdade. apesar de todo comportamento autodestrutivo, nakyum nunca quis morrer.
#hcx:teenagers#˚ ☾ 。 ㅤㅤ ( 𝐨𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐡𝐢𝐠𝐡𝐰𝐚𝐲 𝐭𝐨 𝐡𝐞𝐥𝐥 ) :: development.#˚ ☾ 。 ㅤㅤ ( 𝐨𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐡𝐢𝐠𝐡𝐰𝐚𝐲 𝐭𝐨 𝐡𝐞𝐥𝐥 ) :: aesthetic.#olha ele sem as tatuagens aaaaaa
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ a toast to all the things i did for love .
shiwon sempre foi "bicho solto", desde que se entende por gente. e na adolescência essa condição piorou um pouco e ele chegava a passar boa parte do dia fora de casa, às vezes voltando apenas para jantar e dormir. a sensação de liberdade que a vida na ilha lhe dava sempre foi algo que prezou bastante. gostava de ficar na praia, no mar, tanto quanto gostava de se embrenhar nas trilhas e, também aproveitar a cidade. a palavra-chave para ele sempre foi aproveitar e, preferencialmente, ao lado de seu melhor amigo, @songsejun. às vezes, shiwon era totalmente irresponsável mesmo, cabulava aulas na escola para ficar vadiando pelo terreno, fumando e jogando basquete, quando não conseguia escapar. apesar de ser muito inteligente, nunca tivera muita paciência para os estudos - ou vontade de se dedicar à eles. suas notas sempre foram um problema em casa.
e foi por isso que acabou com a fama de que nunca levava nada a sério e que nunca seria nada na vida. não que ele se importasse, porque achava o mesmo. mas como tudo na vida é questão de equilíbrio, como o homem da casa, sempre carregou esse título com muita seriedade e, desde muito novo, fez de tudo para ajudar o máximo que podia com as contas da casa. das tantas horas que passava fora de casa, boa parte disso era trabalhando. shiwon trabalhava com a avó nas feiras e mercadões da ilha, mas também trabalhava em outros lugares para aumentar sua renda. mercados, hoteis, bares, entregas, guia turístico, ele passou por muitas funções - em muitas delas mentindo a idade -, mas fez o que tinha de fazer e não se arrepende de nada, mesmo que tenha acabado expulso de casa ao 18 anos, quando a família descobriu que estava se envolvendo com um rapaz e como isso, de repente, era maior do que tudo o que ele tinha sido e feito a vida toda.
#hcx:teenagers#˚ ☼ 。 ㅤㅤ ( 𝐥𝐨𝐯𝐞𝐥𝐲 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐱 ) :: aesthetic.#˚ ☼ 。 ㅤㅤ ( 𝐥𝐨𝐯𝐞𝐥𝐲 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐱 ) :: development.
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⠀ ⠀ ☾ .˳⁺⋆⠀ ⠀𝑹𝑯𝑬𝑬 𝑯𝒀𝑬𝑺𝑼 𝑨𝑺 𝑨 𝑻𝑬𝑬𝑵𝑨𝑮𝑬𝑹
TW: Morte
Hyesu teve o início de sua adolescência marcada com a morte de sua mãe e com se viu na necessidade de crescer e rápido. O que aprendeu sobre autocuidado, sobre o corpo crescer e modificar, além de fenômenos biológicos naturais, aprendeu sobre na internet foi a sua grande mãe quando tinha algum problema. Além de suas complicações mentais e crescer, Hyesu lidava com a "escola", pois por estudar em casa requeria mais disciplina e autocontrole. Coisa que também teve que aprender. Foi uma dureza lidar com a necessidade de voltar aos palcos, não queria porque sua mãe destruiu seu psicológico para isso, mas uma hora sua reserva ia acabar, então tratou de encarar seu pior pesadelo e voltou aos palcos clássicos onde não quer sair hoje em dia.
OOC: Achei essas relíquias da baby Yuri e da Yuri no fim da adolescência, enfim a pitica, o uniforme não é canônico, porque enfim estudou em casa, mas sonho dela é usar um pela primeira vez.
#⠀ ⠀ ☾ .˳⁺⋆⠀ ⠀ pɑıntıng ɑ ɯorld ɯıth the brıghtest colors ᵎᵎ ⠀› ⠀𝑚𝑢𝑠𝑖𝑛𝑔#hcx:teenagers#atrasada mas queria ter participado no dia!!!#nuvem voltando aos poucos porque gripou...
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˗ˏˋ ♡ ˎˊ˗ ㅤㅤㅤㅤㅤㅤnow playing : flower power by girls' generation.
Kohaku recebeu muita atenção durante a adolescência. As pessoas nunca escondiam sua surpresa ao descobrir que era japonesa e que falava coreano tão bem, mesmo que ela nunca tenha escondido que morava na Coreia do Sul desde bebê. Foi estranho por um tempo, parecia que ela não tinha permissão de ter dominado o idioma e os costumes. Como se não tivesse crescido como qualquer outra criança coreana em sua escola. A diferença é que tinha um pai japonês que tinha aprendido o idioma junto com ela.
Mas mesmo quando não era mais nova na escola Kohaku continou recebendo muita atenção. Ela não entendia, achava outras meninas mais bonitas e mais legais. Não era tão boa nos esportes (mas adorava baseball, assistir e jogar) e era dentro da média nos estudos. Mas as pessoas queriam sua companhia e ela gostava da atenção. Em especial a dos meninos. Mas não fazia nada que você não faria com tanta atenção. Só gostava de ser admirada e leogiada e paparicada com presentinhos.
Nessa mesma época foi que Kohaku descobriu que tinha que escolher alguma coisa para fazer da vida. Ir para a faculdade estava dando trabalho demais. Exigia estudo demais. Ela teve que ir para o plano b. Começou fazendo as unhas das amigas. Depois passou a se interessar por cabelos e a estudar na internet antes de ir atrás de cursos profissionalizantes. Sua primeira grande cobaia foi ela mesma. Desde os 14 anos Kohaku descoloria e tingia os próprios cabelos para aprimorar a técnica. Mas só fazia isso nas férias escolares já que a escola não permitia cores fantasia nos alunos. Seu pai não gostou nadinha no começo, mas apoiou sua escolha quando percebeu que não abriria mão.
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