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#happybirthday #today #motherandson #jackrussellterrier #mydoggie #havko #stvornozec #familytime #becomeamyjumper (at Bratislava, Slovakia)
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Bugs and heat will do major damage to crops as temps rise
Climate models might underestimate crop losses because they don’t factor how infested plants react to rising temperatures, according to a new study.
Recent models tell us that, as our climate warms up, herbivores and pests will cause increased damage to agricultural crops. One study predicted that crop yield lost to insects increases 10 to 25% for every 1 degree Celsius (1.8 degrees Fahrenheit) increase.
These models are incomplete and we may underestimate the losses, researchers say. Their findings show that infested tomato plants, in an attempt to fight off caterpillars, don’t adapt well to rising temperatures. This double-edged sword worsens their productivity.
According to the study, two factors are at play. The first is rising temperatures. Insect metabolism speeds up with heat and they eat more. Also, warmer temperatures could open up a wider range of hospitable habitats to insects.
Second, and this is what current models ignore, is how the infested plants react to the heat.
“We know that there are constraints that prevent plants from dealing with two stresses simultaneously,” says Gregg Howe, professor at the Plant Research Laboratory at Michigan State University. “In this case, little is known about how plants cope with increased temperature and insect attack at the same time, so we wanted to try and fill that gap.”
Plants have systems to deal with different threats. Caterpillar attack? There is a system for that. When a caterpillar takes a bite off a leaf, the plant produces a hormone, called Jasmonate, or JA. JA tells the plant to quickly produce defense compounds to thwart the caterpillar.
Temperatures too hot? Overheated crops have another bag of tricks to cool themselves down. Obviously, they can’t make a run for the inviting shade under a tree. They lift their leaves away from the hot soil. They also “sweat” by opening their stomata—similar to skin pores—so that water can evaporate to cool the leaves.
Nathan Havko, a postdoctoral researcher in the Howe lab, had a breakthrough when he grew tomato plants in hot growth chambers, kept at 38 degrees Celsius (100.4 degrees Fahrenheit). He also let hungry caterpillars loose on them.
“I was shocked when I opened the doors to the growth chamber where the two sets of plants were growing at ‘normal’ and ‘high’ temperatures,” Howe says. “The caterpillars in the warmer space were much bigger; they had almost wiped the plant out.”
“When temperatures are higher, a wounded tomato plant cranks out even more JA, leading to a stronger defense response,” Havko says. “Somehow, that does not deter the caterpillars. Moreover, we found that JA blocks the plant’s ability to cool itself down, it can’t lift its leaves or sweat.”
Perhaps, the plants close their pores to stop losing water from the wounded sites, but they end up suffering the equivalent of a heat stroke. It’s even possible that the caterpillars are crafty and do extra damage to keep the leaf pores closed and leaf temperatures elevated, which will speed up the insect’s growth and development.
And, there are consequences.
“We see photosynthesis, which is how crops produce biomass, is strongly impaired in these plants,” Havko says. “The resources to produce biomass are there, but somehow they aren’t used properly and crop productivity decreases.”
Researchers still have many open questions to resolve but, as of right now, they say the study suggests that when global temperatures rise, plants might have too many balls to juggle.
“I think we have yet to appreciate the unexpected tradeoffs between defense responses and plant productivity, especially when other types of environmental stress are present,” Howe says. “Turning on the defense response may do more harm than good if the plants face high temperatures or other stresses.”
The study appears in the Proceedings of the National Academy of Sciences.
Source: Michigan State University
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faça-você-mesmo no leste europeu
Com mais um disco recém-lançado pela Chupa Manga Recs (Landscapes, 2017), reproduzimos a seguir uma conversa que tivemos com o prolífico e obscuro Stano Sninský em maio de 2016 — às vésperas da sua modesta estreia digital em terras brasileiras.
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quantos anos você tem? Eu nasci em 25 de maio de 1988. Ainda dá tempo de me juntar ao clube dos 27 anos [na época da entrevista].
você grava todos os instrumentos nas suas canções? Sim, eu gravo tudo. Eu coleciono muitos instrumentos, e cada vez quero arrumar mais, sou ganancioso.
como é o seu processo de gravação? Nunca tive problemas como esperar por inspiração... geralmente só pego a guitarra e vou. E caminho pela natureza praticamente todo dia, depois do trabalho, para casa. Acabo ouvindo melodias na minha cabeça, e gravo as ideias no celular, assoviando... então quando chego no estúdio gravo geralmente a guitarra primeiro, depois baixo e teclado, e finalmente bateria e vocais. Gravo tudo digital, no computador. Uso um microfone Shure SM57 em todos os instrumentos, mas na bateria tenho um jogo barato de microfones. Gostaria de gravar em analógico, mas pra isso preciso de mais dinheiro... tenho um pequeno estúdio no porão de casa.
como e quando você começou a fazer música? Meu pai era um músico de casamentos, e me comprou um pequeno teclado Casio quando eu tinha seis anos. Um ano depois, ele me deu um teclado de 5 oitavas e então eu comecei a gravar em fita cassete com o nome "GG". Minha mãe me levou ao psicólogo! Ela achava que eu era louco, haha. E eu sou! Hahaha. Então comecei a gravar contos de fada malucos como "Havko Piťko", talvez 6 ou 7 cassetes, quero digitalizar isso. Em 1999 comecei a gravar o próximo projeto chamado "Peacar", com meu irmão, só com teclados. Em 2011, meu pai me deu uma guitarra, e o "Peacar" ficou mais difícil. Em 2003 comecei a gravar no computador, e em 2009 eu e um amigo criamos uma banda de rock and roll chamada "The Waves". O próximo projeto se chamou "Bordove Parple", com dois amigos não-músicos, avant-garde estranho ou algo que eu nem sei o que era. Contei minhas canções até agora, tenho em torno de 500.
como é ser um músico independente na eslováquia? você se apresenta ao vivo na sua cidade? existe uma cena? Eu moro no leste da Eslováquia, em um vilarejo chamado Jasenov, perto da cidade de Humenne. Não existe cena para esse tipo de música. Há muito hip hop, dubstep, pop, mainstream, metal, punk? Hm, eu não sei. E ninguém me conhece na Eslováquia. Eu tenho talvez uns sete amigos que gostam da minha música. E algumas pessoas no Soundcloud. Eu só me apresentei ao vivo com o Waves, mas a banda não existe mais.
o que você costuma escutar? Estou ouvindo muitos tipos de música... Rock and roll, psicodelia, garage, glam, progressivo, punk 77, moog music, space synth, minimalismo, avant garde, delta blues, easy listening, world music e muito mais coisa... mas eu prefiro música dos anos 60 e 70.
alguma influência local? Eu quero ser a influência local, hehe.
conhece algo da música brasileira? Sim, eu tenho discos de algumas bandas de garagem brasileiras dos anos 60. Também gosto de bossa nova clássica, João Gilberto... Mas o melhor que ouço do Brasil é você, cara! Mas não apenas do Brasil... eu não ouço muita música atual, talvez Ariel Pink, Mac deMarco, Dead Ghosts... talvez 15 bandas, eu não sei.
você tem muito material gravado, Bežný Jedinec foi o seu primeiro álbum propriamente dito? Eu devo ter talvez uns 60 álbums gravados, mas não com capa... Os primeiros 20 ou 30 estão terminados, mas a partir de 2012 não tenho álbums, apenas canções. Eu preciso classificá-las. Muitas das canções de 2012 a 2016 estão inacabadas, porque tenho novas ideias a cada segundo e sempre começo uma nova, então não tenho tempo suficiente para terminar todas. Por exemplo, a canção "Sme" é de 2014, mas se você não tivesse me pedido para gravar os vocais... ainda não estaria pronta. Então obrigado pelo interesse, isso me obriga a trabalhar!
e no que você está trabalhando agora? Eu vou continuar gravando música enquanto puder... mas estou pensando também em algum projeto com crianças ou idosos, estou aberto a outros projetos.
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Entrevista originalmente publicada no Chupa Manga Zine nº4, compre aqui.
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U @sandrus_m #instaBeny #dog #havko #instainsta #bavka
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Randall T. Greene
Randall “Randy” Thomas Greene, 62, of Campobello, SC, surrounded by his loving family, went to be with the Lord on Wednesday, December 20, 2017 at Spartanburg Regional Medical Center. He was born April 13, 1955, in Decatur, GA, and was the beloved son of Anne Thomas Greene of Spartanburg, SC and the late Edward E. Greene. The owner of Campobello Cars SC LLC, Randy’s passion for his business and his customers was always apparent. He was a well-known and highly-regarded member of the tight-knit Campobello community. In addition to his mother, he is survived by his wife, Stephanie Greene; brother, Steve Greene (Diane) of Gainesville, FL; and five children, Justin Greene (Kaley) of Greenville, SC, Steven Havko (Caitlin) of Charlotte, NC. Jason Neet of Spartanburg, SC, Tori Neet and Brandon Greene, both of the home. As well as his father, he was predeceased by a daughter, Alexis Catherine Greene. Visitation will be 9:45-10:45 AM Saturday, December 23, 2017, at Floyd's Greenlawn Chapel, 2075 E. Main St., Spartanburg, SC 29307 with a memorial service immediately following at 11:00 AM, conducted by The Rev. Michael P. Bragg. Burial will be private. No flowers please, in lieu of flowers, memorials may be made to Gibbs Cancer Center, SRHS Foundation, 101 East Wood Street, Spartanburg, SC 29303; or M. D. Anderson Cancer Clinic, PO Box 4486, Houston, TX 77210. Floyd’s Greenlawn Chapel from The JF Floyd Mortuary Crematory & Cemeteries via Spartanburg Funeral
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Self, Kimberly
Kimberly Self SPARTANBURG, SC-- Kimberly Beth Havko Self died 6/11/2017 at her parents' home in Spartanburg, SC after a long illness. She was born... http://dlvr.it/PN8J2M
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