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Hamilton de Holanda Quinteto - Casa de Bituca.
Para tempos estranhos, música boa.
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Milton Nascimento - Canção da América (Fernando Brant - Milton Nascimento) - Sentinela (1980) “Amigo é coisa para se guardar debaixo de sete chaves, dentro do coração". Milton Nascimento - Paroles de « Canção da América » + traduction ... As Melhores músicas 555 - Canção Da América - Milton Nascimento ... : https://www.youtube.com/watch?v=fDio3_1AaJ8 (ao vivo) Elis Regina CANÇAO DA AMERICA - YouTube Hamilton de Holanda Quinteto :: Canção da América ( Milton ... Canção da América - Milton Nascimento e Tiago Iorc 26/11/2017 ... MPB4 - Canção da América - YouTube Renato Vargas - Canção Da América - YouTube Canção da América – Wikipédia, a enciclopédia livre : Canção da América é a tradução da canção "Unencounter" composta por Milton Nascimento em inglês em homenagem ao seu amigo sul-africano Ricky Fataar e gravada em 1979 no álbum Journey To Dawn de Milton Nascimento. Contou na gravação com os músicos Naná Vasconcelos (Percussão), Nelson Angelo (Violão) e Milton Nascimento (Violão). Mais tarde, Fernando Brant fez uma versão da música em português. Essa versão ficou muito conhecida pelo seu início, como um hino à amizade: "Amigo é coisa para se guardar debaixo de sete chaves, dentro do coração". Sendo que o início da canção em inglês era "Why did you too leave this town, my friend? Do you remember that tune, The song you sang to me"... l ...UNENCOUNTER - Milton Nascimento - YouTube Unencounter (Canção da América) paroles par Milton Nascimento ... UNENCOUNTER (TRADUÇÃO) - Milton Nascimento - LETRAS.MUS.BR letra, música & história - Canção da América | Milton Nascimento ... //Canção Da América Amigo é coisa pra se guardar Debaixo de sete chaves, Dentro do coração, assim falava a canção que na América ouvi, mas quem cantava chorou ao ver o seu amigo partir, mas quem ficou, no pensamento voou, com seu canto que o outro lembrou E quem voou no pensamento ficou, com a lembrança que o outro cantou. Amigo é coisa para se guardar No lado esquerdo do peito, mesmo que o tempo e a distância, digam não, mesmo esquecendo a canção. O que importa é ouvir a voz que vem do coração. Pois, seja o que vier, venha o que vier Qualquer dia amigo eu volto a te encontrar Qualquer dia amigo, a gente vai se encontrar. Cinq standards de Milton Nascimento racontés - Qwest TV
#Milton Nascimento#Canção da América#Fernando Brant#Unencounter#Ricky Fataar#Journey To Dawn#Naná Vasconcelos#Nelson Angelo#Elis Regina#Tiago Lorc#MPB4#Hamilton de Holanda#Renato Vargas
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Capas do Brasil: Clube da Esquina
Enquanto tirava fotos de nuvens ciganas no céu de Nova Friburgo, o fotógrafo pernambucano Cafi flagrou o descanso de dois amigos à beira de uma estrada. A imagem foi parar na capa do vinil de Clube da Esquina.
Apesar da diferença de idade de 10 anos entre Bituca e Lô, a semelhança física dos personagens da foto e os músicos fez a lenda de que os fotografados eram, de fato, Milton e Lô, perdurar por quarenta anos. Um dos discos mais importantes da cultura brasileira é também dono de uma das mais ic��nicas capas de disco da nossa música.
Em 2017 vimos duas capas fazerem reverência ao Clube da Esquina, disco de Milton Nascimento e Lô Borges, de 1972.
Djonga
Lançado em março, o primeiro disco do rapper mineiro Djonga é uma homenagem explícita à capa do Clube.
A capa traz o rapper duplicado, na mesma pose dos garotos, com atenção aos detalhes: o primeiro Djonga sorri e está descalço com o pãozinho na mão. O segundo está sério, de tênis com as mãos por cima dos joelhos.
O trabalho é assinado por Daniel Assis (foto) e Bruna Serralha (tratamento/fusão/arte), sócios do 176studio.
Djonga e a referência
Casa de Bituca
Saindo do rap e indo até o choro, o Hamilton de Holanda Quinteto lançou em abril Casa de Bituca, disco quase todo instrumental que passeia pelo universo de Milton Nascimento.
Carioca de nascimento, Bituca mudou-se para Três Pontas ainda criança, e soube cantar como poucos o que significa ser mineiro - essa coisa difícil de explicar.
Assim como o disco, a imagem que ilustra Casa de Bituca busca fazer uma referência direta, mas não óbvia, ao universo de Milton. Para mim, como mineira, foi impossível não enxergar nessa foto as inúmeras casinhas do Maquiné, Ravena, Barão de Cocais, Caeté e Santa Bárbara, lugares onde meus pais e avós nasceram e foram criados.
Desde então também ficou difícil andar de carro pela Serra do Cipó ou Oliveira sem encontrar diversas casas de bituca pelas estradas de terra.
Foi difícil achar o fotógrafo Rafaê Silva nas interwebs, viu? Isso porque a imprensa insiste em creditá-lo como Rafael Silva nas fotos de Hamilton de Holanda Quinteto e outros artistas da música.
O Rafaê me relatou por e-mail aquela que é a mais incrível de todas as coincidências:
“A ideia inicial deles até então seria uma casinha de passarinho João de Barro. Depois conversamos bastante e o Marcos [Portinari, empresário do grupo] me pediu uma foto de algumas casas de inteiro, casas soltas pela florestas também. A foto foi feita em uma casa muito especial em Lumiar. Foi feita em película 35 mm eu só tinha 3 fotos no filme e foram exatamente as 3 fotos que tem”.
Lumiar, o lugar onde esta foto foi tirada é um dos distritos de Nova Friburgo. Foi nesse caminho de região serrana de mata atlântica, na separação entre Rio e Belo Horizonte, que Cafi registrou tantas imagens que foram parar em alguns encartes do clube.
Tonho e Cacau
Publicado originalmente em 15 de março de 2012, o caderno especial do Jornal Estado de Minas fez uma homenagem aos 40 anos do lançamento que pegou até Milton e Lô (os reais oficiais) de surpresa. O grande destaque era a reportagem de Ana Clara Brant (sobrinha de Fernando Brant, também do Clube) que relata a busca pelos dois meninos desconhecidos.
A busca envolveu uma viagem a Nova Friburgo, a ajuda de 53 pessoas, anúncio numa rádio local e algumas reviravoltas. O reencontro dos amigos de infância foi registrado pelo fotógrafo do jornal, Túlio Santos. Tonho, o “Lô” da foto, trabalhava a um quarteirão do hotel onde estava a equipe do jornal.
“Alguém do carro me gritou e eu sorri. Estava comendo um pedaço de pão que alguém tinha me dado, porque eu estava morrendo de fome, e para variar descalço. Até hoje não gosto muito de usar sapato. Mas nunca soube que estava na capa de um disco. A minha mãe vai ficar até emocionada. A gente nunca teve foto de quando era menino”.
Cacau, o “Milton”, mudou-se para Rio das Ostras, mas foi até Nova Friburgo para passar a história a limpo. Ele contou à reportagem que não se lembrava do exato momento da foto, mas que anos depois, em Macaé, se deparou com a capa do Clube da Esquina e desconfiou.
“Coloquei a mão sobre a minha foto e fiquei reparando aquele olhar. Achei que era eu mesmo e acabei comprando o CD, porque o LP não tinha mais. Até queria um para poder guardar”.
Para ler a reportagem completa, é só clicar aqui.
#2017#capas do brasil#brasil#hamilton de holanda#hamilton de holanda quinteto#casa de bituca#djoga#heresia#milton nascimento#lô borges#rafaê silva#176 studio#daniel assis#bruna serralha#capa de disco#disco#album cover#cover art#artwork#fotografia#photography#cover.jpg
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annex Hamilton de Holanda Quinteto :: Canção da América ( Milton Nascimento/Fernando Brant)
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2017/10/25 youtube Biscoito Fino : Hamilton de Holanda - "Ponta de Areia"(Milton Nascimento) Para celebrar a obra de Milton Nascimento que propaga a fraternidade e faz aflorar sentimentos tão fortes, o Hamilton de Holanda Quinteto gravou o álbum "Casa de Bituca", uma homenagem a esse compositor tão importante para a música brasileira, que esse ano completa 75 anos de vida. Neste disco, eles revisitam clássicos e atribuem-lhes a personalidade singular do quinteto. “Casa de Bituca” traz canções de Milton com parceiros como Fernando Brant, Lô Borges e Marcio Borges. As exceções são a faixa bônus "Guerra e Paz I" (Hamilton de Holanda), que já figurava no disco Brasilianos 3, e "Mar da Indiferença" (Hamilton de Holanda/ Marcos Portinari), canção inspirada na triste foto do menino sírio que virou um símbolo do tenso momento em que vivemos. Nesta última, o bandolinista assume pela primeira vez os vocais em uma gravação. Além das vozes de Hamilton e de Bituca, que também participa na faixa bônus, o disco também contou com a participação da cantora Alcione, que deixou a sua interpretação emocionante na gravação de "Travessia" com o quinteto: Hamilton de Holanda, André Vasconcelos, Gabriel Grossi, Márcio Bahia e Daniel Santiago.
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Hamilton de Holanda Quinteto - Jazz sous les Pommiers - Ao Vivo na França
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2020年4月のプレイリスト
~ New Life, Newbies ~
新生活や四月のイメージでまとめた曲と、2~3月に聞いて面白いと思った曲の2本立て。
New Life → https://www.youtube.com/playlist?list=PL4R5kLX_ups394sDRnvMjLVY6d7ICboZs
Newbies → https://www.youtube.com/playlist?list=PL4R5kLX_ups0PhfwRpaFj38B-UKxEwc0x
noteのお題に #新生活に向けて というのがあるのだが、それに合わせたわけではなく単なる偶然。でも、せっかくだからハッシュタグは入れちゃおう。 新しい生活に向けてのプレイリスト。うん、いいと思います。
New Lifeの方は55分ほど、Newbiesは約1時間。1本にまとめられなくもないが、2本の方が使い勝手が良さそうなので分割した。
1. New Life
01 Hi … Erykah Badu 02 April In Paris … Gloria Lynne 03 Azul … Natalia Lafourcade 04 Some Day, That Place in Time … Doopees 05 Dirty Song … Alexandra Roos 06 St.michel … Stelvio Cipriani 07 Les Champs Elysees … Clementine 08 Bianco … Towa Tei feat. Arto Lindsay 09 Peekaboo … フリー・デザイン 10 April Showers … Robert Elkjer 11 Cafe Bleu(feat.clementine) … 中塚武 12 Foux Du Fafa … Flight of the Conchords 13 Funshopping … Gerry Arling 14 Never Do That Again … Ivy 15 Again & Again … The Bird and the Bee 16 I've Got That Milton Pacheco Kinda' … Plastilina Mosh (17 Reveries … GONTITI) (18 Just Around … Pierre Eriksson)
新生活のイメージの曲と、春っぽいイメージの曲を集めた。
曲順はいつも悩みの種なのだが、今回はふと思いついて、架空の映画をでっち上げ、そのサウンドトラックを作る…といった体でやってみた。10ccのThe Original Sound Trackと似た趣向と言えないこともない。 それが功を奏しているかどうかは何とも言えないけど。
親と反りの合わない女の子が、あるとき幼なじみの古い手紙を見つけ、そのときの約束を果たそうとパリへ向かう…みたいなストーリー。 女の子が古びた紙を読んでいるところから映画が始まり(01 Hi)、続いてタイトル・ロール(02 April in Paris)…といった感じで、それぞれの曲にそれぞれのシーンを想定している。 曲のイメージから無理矢理ストーリーをでっち上げたので、物語は色々と破綻しているが、まあ黙っていればわからないのである。うむ。
・・・正直、普通に曲順を考えた方が全然楽だった。
<メモ> 03 Azul … Natalia LafourcadeはRadio David Byrneの常連さん。メキシコの���。歌詞はスペイン語。曲も動画も明るい感じなのだが、翻訳ソフトを通したところ、外の世界が恐く閉じこもる子供の心情を描いたような感じ。今回の架空映画の主人公は、この曲からイメージした。 04 Some Day, That Place in Time … 1月のプレイリストに入っていたが、再登板。 10 April Showers … 奏者はRobert Elkjerという人なのだが、この人の名前の読みがいまだにわからない。 14 Never Do That Again … Ivyの"Apartment Life"というアルバムに所収。"New Life"というコンセプトは、このアルバム・タイトルから思いついた。 15 Again & Again … The Bird and the Beeのメンバーの一人、イナラ・ジョージは、あのローウェル・ジョージ(Little Featのリーダーですな)の娘さん。
17 Reveries、18 Just Around … YouTubeで見つからなかった曲。今回の架空映画では、エンドロールに流れる予定。
2. Newbies
01 The Story … KING 02 Ibeyi … I Carried This for Years 03 12 Monkeys Theme … Paul Buckmaster 04 Welcome To Earth (Pollywog) … Sturgill Simpson 05 El Jefe … Mexican Institute of Sound 06 Redbone … Childish Gambino 07 Amor Inventado … Karina Zeviani (Trilha Sonora Império Nacional) 08 渚にて (On the Beach) … 渚にて 09 Time To Fly … Steve Gray 10 Clube da Esquina No. 2 … Hamilton de Holanda Quinteto 11 Madre Terra … Carmen Consoli 12 Break-Thru … Dirty Projectors 13 Why Can't We Be Friends … WAR 14 Folk Song For Cello … Savath & Savalas 15 Auburn … The Exotic Guitars (Vincent Bell?) 16 Lungo Addio … Marco Lamioni
こちらは、ネットラジオで知った曲や、昔から知っていたが改めてYouTubeで掘り出した曲など、2~3月で新しく仲間になった曲。Radio David Byrneで知った曲の割合が多い。YouTubeでお勧めされた曲なんかもある。 あるときシャッフルで再生すると、いい感じの曲順になったので、それに少し手を加えて並べた。…うん、こんなんでいいんだよ。
<メモ> 03 12 Monkeys Theme … コロナがらみで映画『12モンキーズ』を見直したとき、なかなかいい曲だなと思って。原曲は、ピアソラのPunta del Este 組曲。 09 Time To Fly … 劇伴(劇中伴奏音楽)とかライブラリ・ミュージックと呼ばれる中の1曲。作曲者のSteve Grayは、Bruton Musicというライブラリ・ミュージックでよく名前を見る。この人の音楽は自分の肌に合うのか、よくピックアップしている。 15 Auburn … The Plattersのアルバムに収められているらしいが、ボーカルはこれっぽっちも出てこない。The Exotic Guitarsというユニット (Al Caseyという人のプロジェクトらしいが) の演奏で、同ユニットのアルバムにも入っているみたい。また、Vincent(Vinnie) Bellのアルバムにもまったく同じ曲が収められている。この辺りの相関関係はまったくわからない。ずいぶん前にSounDeliciousで聞いた曲だが、今になってYouTubeから掘り出した。えも言われぬ味わいのある曲。
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HAMILTON DE HOLANDA QUINTETO / CASA DE BITUCA - MÚSICAS DE MILTON NASCIMENTO (CD+DVD)
【#DayByDayCDreview】
アミルトン・ヂ・オランダ・キンテート『カーザ・ヂ・ビトゥーカ - ムジカス・ヂ・ミルトン・ナシメント』 (CD + DVD)
超絶テクニックに引けをとらないハイペースでリーダー作をリリースしているアミルトン・ヂ・オランダ。10年余り活動しているキンテート名義の新作はミルトン・ナシメントの作品集で、タイトルのビトゥーカはミルトンのニックネームだ。アミルトンがミルトンを弾くとは意外かもしれないが、ボーナス曲⑪はミルトンをゲストに迎えて共作し、キンテートが前作で録音した曲の再録で、以前から交流があった。本編ではアミルトンのバンドリンだけでなくガブリエル・グロッシ(ハーモニカ)も主旋律を演奏することで独特のメロディー・ラインを過不足なく表現しており、キンテートのジャズ寄りのアプローチもミルトンの音楽にふさわしい。⑤はアミルトンが自ら歌うオリジナル曲だが、旋律も子供のコーラスを加えたアイディアもミルトン的で、流れに違和感なくハマっている。録音風景を収録したDVDもセットになったお得用盤。text by 中原仁 (月刊ラティーナ2017年8月号掲載)
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http://latina.co.jp/index.php?main_page=product_info&cPath=0&products_id=22450
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Hamilton de Holanda Quinteto | Casa de Bituca (Completo)
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Festival de Jazz tem Hermeto Pascoal, Jeneci e Alice Caymmi
Onze shows e exibição de cinco documentários integram a primeira edição do Jazz In Festival SP, festival de jazz em celebração ao gênero musical que toma conta do Teatro Porto Seguro e na praça do Espaço Cultural Porto Seguro.
O festival de jazz apresenta uma programação que privilegia desde artistas iniciantes até os consagrados – em comum, todos têm músicas que dialogam diretamente com o jazz, seja de modo direto ou por meio das várias vertentes do gênero.
Os shows acontecem entre setembro e dezembro, sempre às terças, no teatro, e aos sábados na praça – que inclui os shows, exibição de filmes e atrações para toda a família, como feira de exposições, atividades educativas e espaço pet friendly.
Festival de Jazz no teatro
No Teatro Porto Seguro, as apresentações das terças acontecem sempre às 21h. Os ingressos custam até R$ 90 e estão disponíveis para compra online.
A abertura é com o mestre Hermeto Pascoal & Big Band apresentando o show Natureza Universal. Em seguida, apresentam-se Yamandu Costa e Jazz Cigano Quinteto, Marcelo Jeneci com o show Guaia, Alice Caymmi com Electra, Hamilton de Holanda Quarteto com o show Harmonize e Marina de La Riva com Memórias de um Jardim.
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Confira as datas:
17/09 Hermeto Pascoal & Big Band Natureza Universal é o primeiro disco gravado por Hermeto Pascoal ao lado de uma big band – o trabalho foi vencedor do Grammy Latino 2018 na categoria melhor álbum de Jazz Latino. Em um show eletrizante, Hermeto sobe ao palco ao lado de André Marques (Regência) Jota P., Cesar Roversi, Raphael Ferreira, Josué dos Santos e Dô de Carvalho nos saxofones, Sergio Coelho, Fábio Oliva, Paulo Malheiros, Bruno Pereira e Jaziel Gomes nos trombones, Raphael Sampaio, Diego Garbin, Bruno Soares, Rubinho Antunes e Reynaldo Izzepi nos trompetes, Tiago Gomes (Piano), Fábio Gouvêa (Baixo Elétrico), Cleber Almeida (Bateria), Fábio Leal (Guitarra) e Fábio Pascoal (Percussão). No repertório, composições de Hermeto para Big Band como Obrigado Mestre, Viva o Gil Evans, Choro Árabe, Pulando a Cerca, Brasil Universo, Pirâmide e muitas outras.
24/09, às 21h Yamandu Costa e Jazz Cigano Quinteto Yamandu Costa é uma referência mundial na interpretação da música brasileira, a qual domina e recria a cada performance, inclusive em suas composições. O grupo curitibano Jazz Cigano Quinteto é uma das principais referências do jazz manouche no Brasil. O gênero musical foi criado pelo violonista cigano-belga Django Reinhardt, e imortalizado no seu Quintett du Hot Club de France, que ainda contava com o importante violinista francês Stephane Grapelli, na Paris dos anos 30. O Jazz Cigano Quinteto é formado por Lucas Miranda (Violão), Mateus Azevedo (Bateria), Vinícius Araújo (Violão), Wagner Bennert (Contrabaixo acústico) e John Theo (Violino).
1º/10, às 21h Marcelo Jeneci Em seu novo disco, o cantor e compositor Marcelo Jeneci homenageia o bairro que cresceu: Guaianazes. Guaia traz sonoridades acústicas, sintéticas e regionais. As composições do álbum contam com parcerias de Arnaldo Antunes, Chico César, Luiz Tatit, José Miguel Wisnik e Pedro Bernardes, que também produziu o disco com Jeneci, entre outros. Guaia foi lançado após um intervalo de seis anos entre seu último álbum e o novo. Esse hiato revelou, segundo o artista, uma desconstrução necessária na sua passagem entre velho e novo, menino e homem, e toda precocidade que o habitava por ter começado a tocar aos sete anos de idade.
5/11, às 21h Alice Caymmi Alice Caymmi apresenta músicas que garimpou junto de Zé Pedro (diretor artístico do álbum), em obras de antigos compositores para o novo álbum, como Medo (letra de Reinaldo Ferreira com interpretação de Amália Rodrigues), De Qualquer Maneira (Candeia), Diplomacia (Maysa), Pelo Amor de Deus (Tim Maia) e Mãe Solteira (Elton Medeiros e Tom Zé). A artista também revisita músicas de seus álbuns anteriores em faixas como Agora e A Estação (do álbum ALICE, de 2018); Iansã, Meu Recado e Como Vês (de Rainha dos Raios, de 2014), entre outras surpresas, como Andança, música do pai da cantora, Danilo Caymmi.
12/11, às 21h Hamilton de Holanda Quarteto Harmonize é o 38° álbum do bandolinista Hamilton de Holanda e traz dez músicas autorais. O projeto expõe a inconfundível assinatura de improvisador e compositor do artista, refletida na sua maneira de traduzir ideias musicais e impressões sobre a vida com “o coração na ponta dos dedos”. Com direção artística do bandolinista com seu empresário e parceiro criativo, Marcos Portinari, Harmonize foi gravado em quarteto com Daniel Santiago (violão), Thiago do Espirito Santo (baixo) e Edu Ribeiro (bateria). Juntos, eles formam o Hamilton de Holanda Quarteto, uma síntese do Brasilianos (2006 – 2011), que rodou o mundo, ganhou diversos prêmios e uma legião de fãs. Algumas canções presentes no show são Canto da Siriema, Harmonize, Nasceu o Amor e Tamanduá.
3/12, às 21h Marina de La Riva Criado para celebrar os 10 anos de carreira da cantora, Marina de La Riva apresenta o show Memórias de um Jardim, que une composições próprias da cantora e de grandes artistas brasileiros e latino-americanos, como Roberto Ribeiro, Silvio Rodriguez e Gloria Estefan. Inspirada no jardim de casa e nas memórias de infância, Marina apresenta um show que tem como propósito fazer o público refletir sobre os diversos significados que a palavra jardim carrega, como a metáfora da vida em movimento, os ciclos em espiral, a esperança e as expectativas para o futuro.
Programação gratuita e ao ar livre
Já na praça do Espaço Cultural Porto Seguro, as apresentações acontecem aos sábados, com entrada gratuita.
Desde o meio-dia, produtos e comidinhas da Fair&Sale estão disponíveis para venda, enquanto o evento prossegue com discotecagem e ações educativas. Os shows começam às 17h e os documentários são exibidos às 19h.
A programação da parte gratuita do festival de jazz abre com Gilú Amaral seguido pela exibição do documentário “Clara Estrela”, sobre a trajetória de Clara Nunes, e prossegue com apresentação do Tercio Guimarães Quinteto e o documentário “Erlon Chaves: O Maestro do Veneno!”, show do Fernando Nunes Trio seguido do documentário “Dominguinhos”, Aziza Quarteto e exibição do documentário “Vinil, Poeira e Groove”, e encerra com show de Nath Rodrigues e exibição de “Sotaque Elétrico”.
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Confira as datas:
21/09, às 17h Gilú Amaral no show Percursos A música criativa, versátil e experimental do percussionista pernambucano Gilú Amaral gerou mais um desafio sonoro que extrapola rótulos e une a música eletrônica e os instrumentos percussivos. Essas duas vertentes musicais, que estão em alta no mundo todo, se fundem nesse projeto pela vontade de Gilú Amaral com a colaboração do DJ Rimas.INC (Clécio Rimas). O percussionista pernambucano fundou uma das bandas mais inventivas da cena musical pernambucana, a Orquestra Contemporânea de Olinda (OCO).
Às 19h Clara Estrela, de Susanna Lira e Rodrigo Alzuguir O filme narra, na primeira pessoa, a trajetória da cantora Clara Nunes (1942-1983), que conquistou o Brasil e vários países do mundo. Embalado por imagens oníricas e sem entrevistas, o documentário é construído por depoimentos da artista na mídia impressa, na voz da atriz Dira Paes. A narrativa é realçada pelo ineditismo do arquivo de imagens e uma minuciosa seleção de músicas.
28/09, às 17h Tércio Guimarães Quinteto no show Elementais Radicado em São Paulo, o saxofonista baiano Tércio Guimarães apresenta composições próprias com influências dos ritmos afro-baianos somadas às influências da cultura cosmopolita da cidade de São Paulo. O show é o resultado do repertório do seu primeiro álbum autoral chamado Tercio Guimarães Quinteto – Elementais. O disco foi produzido pelo baixista e produtor Marcelo Mariano e conta com as participações do multi-instrumentista Webster Santos, do maestro Letieres Leite da Orkestra Rumpilezz, da cantora Andréa Costalima, do pianista Moisés Alves e do próprio Mariano.
Às 19h Erlon Chaves: O Maestro do Veneno!, de Alessandro Gamo De garoto prodígio das Rádios Associadas a um dos mais requisitados e modernos arranjadores do Brasil e criador da Banda Veneno, Erlon Chaves 1933-1974) influenciou a música brasileira do Samba-Jazz ao Samba-Rock. Neste documentário musical, acompanhamos sua meteórica trajetória, as marcas que Erlon deixou na indústria fonográfica, na televisão e no cinema, além da censura e do preconceito racial que enfrentou.
5/10, às 17h Fernando Nunes Trio no show Se Meu Baixo Falasse Fernando Nunes é baixista nascido em Maceió. Após mudar para Salvador na década de 80, passou a integrar os grupos de Sarajane, Luiz Cladas, Margareth Menezes, entre outros, até conhecer Cássia Eller e excursionar com sua banda até 2001. Atualmente mora em São Paulo e integra a banda do compositor Zeca Baleiro, com quem já gravou vários CDs. Sua banda é composta ainda pelos músicos Tony Augusto (guitarra) e Igor Galindo (bateria). Às 19h Dominguinhos, de Mariana Aydar, Eduardo Nazarian e Joaquim Castro Um retrato do sanfoneiro, cantor e compositor Dominguinhos (1941-2013), discípulo de Luis Gonzaga e autor de sucessos como Eu Só Quero um Xodó, Gostoso Demais, De Volta Pro Aconchego e Lamento Sertanejo. Sua obra revive em imagens de arquivo, derramando uma história que se multiplica em sons, versos e beleza.
9/11, às 17h Aziza Aziza Quarteto é um grupo formado por Filipe Gomes, Ezequiel Costa, André Kusmitsch e Gustavo Da Silva e tem como proposta trazer releituras de artistas como: Roy Ayers, Stevie Wonder, Wayne Shorter entre outros. Tudo isso misturado a uma sonoridade contemporânea influenciada por hip hop, jazz e funk. Às 19h Vinil, Poeira e Groove, de Diego Casanova No início dos anos 2000, com o advento dos novos suportes digitais, o disco de vinil perdeu espaço no mercado fonográfico brasileiro. No entanto, diversas manifestações em todo o país permitiram manter viva a cultura do vinil. O documentário reúne algumas destas histórias.
7/12, às 17h Nath Rodrigues no show Fractal Revelação entre os recentes nomes da nova MPB – vencedora do 1º lugar do Festival da Canção Todos os Sons em Itabirito, a artista mineira Nath Rodrigues lança seu primeiro álbum. Intitulado Fractal, o disco conta com 11 faixas autorais e participações de Chico César na música Embolado, Engolido e da também cantora mineira Maíra Baldaia em Minúcias. Com direção de Rafael Dutra, Fractal sintetiza as influências de Nath que, desde a infância, tem mostrado seu talento não só com a voz marcante, mas também como compositora e instrumentista. A banda que acompanha Nath Rodrigues é formada pelas instrumentistas, Hadassa Amaral (bateria), Camila Rocha (baixo), Débora Costa (percussão) e Verônica Zanella (guitarra).
Às 19h Sotaque Elétrico, de Caio Jobim e Pablo Francischelli Uma investigação sensorial sobre a natureza da guitarra brasileira, que parte da chegada da viola de machete no Recôncavo Baiano, em meados do século 19, até os dias de hoje. Intrusa e estranha, a guitarra teve de se adaptar à cultura do ritmo, própria aos gêneros nativos, forjando uma identidade original, muito além da tradição do rock’n’roll.
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Luis Leite e Márcio Sanchez apresentam repertório sul-americano na Sala Cecília Meireles,
https://www.piscitellientretenimentos.com/luis-leite-e-marcio-sanchez-apresentam-repertorio-sul-americano-na-sala-cecilia-meireles/
Luis Leite e Márcio Sanchez apresentam repertório sul-americano na Sala Cecília Meireles,
Dois grandes músicos brasileiros, Luis Leite e Márcio Sanchez apresentam nesse espetáculo um repertório marcado pela energia e intensidade da música sul-americana. Ambos são instrumentistas que se encontram estilisticamente na Terceira Corrente (Third Stream), – conceito que se define pela ideia de um caminho de abordagem que usa em suas interpretações tanto elementos da música erudita como da música popular. Apresentarão, portanto um repertório clássico-popular multifacetado, com Frevo, Choro, Baião, músicas autorais e Astor Piazzolla. Para as músicas regionais, Márcio se apresenta com uma rabeca nordestina.
Luis Leite, violão
“Um verdadeiro virtuose do violão” (Revista Concerto, Vienna)
Vencedor de diversos concursos nacionais e internacionais de violão, formado pela Universidade de Música de Viena (Universität für Musik und darstellende Kunst Wien), com especialização na Accademia Musicale Chigiana (Siena, Itália) e doutorado (PhD) sobre improvisação musical, Luis Leite é um dos violonistas de maior destaque da cena instrumental brasileira. Possui 3 discos autorais e intensa atividade internacional, tendo já se apresentado em mais de 20 países. Viveu por uma década em Viena (Áustria), e retornou ao Brasil assumindo a cátedra de Violão da Universidade Federal de Juiz de Fora, onde é responsável pelo programa de Bacharelado em Violão. Tem se apresentado em festivais e teatros por todo o país e no exterior, em apresentações solo ou com seus variados projetos, realizando também colaborações com artistas como Yamandu Costa, Hamilton de Holanda, entre outros.
Márcio Sanchez, violino
Considerado um dos mais importantes artistas da área músico-dramática, Márcio Sanchez atuou na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) e Orquestra Mercosul (Argentina) como Spalla. É violinista nas orquestras do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Petrobras Sinfônica e Johann Sebastian Rio. É detentor dos seguintes prêmios: Comenda Carlos Gomes, outorgada pela Prefeitura de Campinas; Prêmio Estímulo, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo e Troféu Qualidade Brasil “Vitória Alada”; Especializou-se na Academia Franz Lizst, em Budapeste, com Ezster Perenyi e com o professor Chaim Taub de Israel. Como camerista excursionou em turnês pela Europa, EUA, México, Argentina e Brasil. Pelo projeto Sonora Brasil do SESC, apresentou-se em mais de 70 salas de concerto do Brasil. Na área da música popular, trabalhou com os mais renomados artistas brasileiros e internacionais. É membro fundador do Quinteto Tango Jazz com quem gravou o disco de mesmo nome.
SERVIÇO:
DUO LUIS LEITE E MARCIO SANCHES
Data: 19 de março de 2019, terça-feira
Horário: 18:30h
Série: Recitais de Guiomar
ingressos · R$ 5 – R$ 10
Sala Cecília Meireles
Largo da Lapa, 47, 20021-170 Rio de Janeiro
Ingressos à venda em breve na bilheteria da Sala: R$ 10,00 (R$ 5 para estudantes e idosos.
Informações: (+55) 21 2332-9223; (+55) 21 2332-9224
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Conheça as bandas do PR que se apresentam no TUM Sound Festival
As feiras de negócios da música se tornaram o ponto de encontro necessário entre músicos e empreendedores do mercado fonográfico e suas diversas vertentes. Um exemplo dessa nova forma de negociar os produtos musicais, foi a 2ª edição da FIMS – Feira Internacional da Música que aconteceu no mês de junho, em Curitiba, com 4 palestras, 10 workshops, 12 mesas redondas e 16 showcases distribuídos em 40 horas de programação. Segundo a organização, ainda não é possível mensurar o impacto monetário deste ano. Contudo, na primeira edição, a partir da FIMS foi gerado aproximadamente R$60 mil em recursos de shows.
Outra feira de extrema importância para o setor é o TUM Sound Festival. O evento acontece em novembro, entre os dias 01 e 04, em Florianópolis (SC). Assim como a FIMS, o TUM tem o objetivo de fomentar o ecossistema musical, conectando a cadeia produtiva da música e redes criativas. Tendo a música, inovação e transformação como pilares desta edição, o TUM será o ponto de encontro de gravadoras, selos, editoras, programadores culturais, casas de shows, produtores culturais e musicais, músicos iniciantes, amadores e profissionais. Dos palcos nacionais, estão confirmados os shows de João Bosco e Hamilton de Holanda, durante a abertura. E ainda haverá o show inédito com Sandra de Sá e Banda. Neste ano, o Festival recebeu mais de 350 inscrições de todo o país e ainda, do Chile e Uruguai. Ao todo foram contempladas 23 bandas, e claro que Curitiba está lá e muito bem representada. Conheça as bandas do PR selecionadas e saiba tudo sobre o TUM Sound Festival: https://tumsoundfestival.com.br/
Central Sistema de Som
Com quase 10 anos de estrada, a banda formada em Curitiba, é reconhecida pela sua essência sonora enraizada no funk dos anos 1970 e 1980. Em 2015, lançaram o DVD Sete Bilhões de Vozes com as participações especiais do carioca, Bnegão e o pernambucano, Buguinha Dub. Desde lá, a Central Sistema de Som tem circulado o Brasil com o show que dá nome ao DVD. Gravado no Teatro Paiol, a apresentação conta com projeções de vídeo mapping em um cenário permeado por influências étnicas. No primeiro semestre do ano, a banda realizou uma turnê em oito cidades paranaenses. Embora a banda já tenha afirmado o lançamento de dois álbuns ao longo da carreira, nas redes, no site oficial e nas plataformas de streaming, não consta nenhuma faixa relacionada à Central Sistema do Som. Contudo, em nota oficial a banda divulgou que ainda este ano será lançado o terceiro álbum com uma faixa gravada no estúdio Observatório de Ecos (RJ) com direção musical de Marcelo Yuka (ex-integrante da banda O Rappa).
Estrela Leminski e Téo Ruiz
Parceiros de vida, a trajetória musical na carreira do casal é de longa data. Na discografia constam, Música de Ruiz (2006), São Sons (2011), DVD São Sons Ao Vivo(2013) e o recente Tudo Que Não Quero Falar Sobre Amor (2017) com destaque em toda a imprensa, apresentações nos principais festivais nacionais e com direito à prêmios. O último álbum da dupla trouxe paralelamente 12 clipes, a mesma quantidade de faixas de Tudo Que Não Quero Falar Sobre Amor. Ao todo foram 7 produtores envolvidos, 4 cidades serviram de locação e 12 diretores e diretoras. Em mais de um ano em turnê, o trabalho traz nomes como Guilherme Kastrup (produtor e diretor artístico do disco A Mulher do Fim do Mundo, de Elza Soares), Dante Ozzetti (compositor e produtor reconhecido nacionalmente), Rodrigo Lemos (ex-banda mais bonita da Cidade), Marcelo Fruet (produtor dos discos das bandas Apanhador Só e Dingo Bells).
Diego Salvetti
Ele é conhecido por ter um ouvido musical apurado. Não à toa, sua família é inteiramente musical. Com o pai, aprendeu teoria musical e em pouco tempo iniciou os estudos de violão clássico. Aos 11 anos, venceu o 1° Premio Nacional do 13° Concurso de Violão em Genova Pasquale Taraffo na categoria juvenil. No ano de 2000 ganhou a renomada bolsa de estudos do 14° Concurso da Associação Bergamasca Amici di Lino Barbisotti. Discípulo do flamenquista, Livio Gianola, um dos melhores do panorama mundial. Atualmente, eles são os únicos violonistas de flamenco tocando com violão 8 cordas. Radicado em Curitiba, Diego Salvetti é violonista, compositor e professor também ministrando workshop e master class em todo o Brasil.
Bananeira Brass Band
Lançado há poucos meses, o EP Potássio Neles (2018) com produção de Audryn Souza, apresenta a sonoridade da Bananeira Brass Band. Com diversos hits dançantes formados por naipes de metal e instrumentos de percussão, o septeto cria uma nova proposta do soul e funk ao combinar a tradição das brass bands de New Orleans (EUA) com as das charangas carnavalescas do Brasil.
Machete Bomb
A banda que tem o cavaco profano e a percussão insana. Machete Bomb nasceu em Nossa Senhora dos Pinhais de Curitiba com uma fusão sonora entre o heavy metal, samba e rap. Sem preocupação ao senso comum, a banda traz um deboche genuíno em sua essências. Mas, as letras da banda mostram a seriedade do quinteto quando o assunto é composição. Por isso, a Machete Bomb é uma das bandas mais promissoras do novo cenário musical. Não à toa, os caras já foram destaque na Argentina e México. Com mais de 2 mi views no canal oficial do Youtube, a banda já dividiu palco com grandes nomes como O Rappa, Criolo, Mundo Livre S/A, Raimundos e outros nomes da música brasileira.
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4ª Edição do Festival BB Seguros de Blues e Jazz
São Paulo receberá o evento em 28 de julho, com Al Di Meola, Lil Jimmy Reed, Pepeu Gomes, Leo Gandelman, O Bando, Ladies Instrumental Band e BB Seguros Jazz Band - Entrada gratuita!
Evento que reúne importantes artistas de blues e jazz atrai adultos e inclui ações para crianças.
A quarta edição do Festival BB Seguros de Blues e Jazz acontecerá em São Paulo no dia 28 de julho, das 11h às 19h, no Parque Villa-Lobos- Ilha Musical.
A quarta edição do Festival BB Seguros, que até 2017 era BB Seguridade, vem cercada de grandes expectativas, especialmente se levarmos em conta os ótimos números contabilizados em 2017. Os shows atraíram ao todo 103 mil pessoas no ano passado e este ano já ultrapassa a casa de 38 mil nas apresentações de Curitiba e Belo Horizonte.
O evento foi criado com um conceito simples: um dia para curtir com a família e os amigos. Para que isso se concretize, os shows são sempre realizados em locais ao ar livre, com bons espaços para o convívio social, loung com tomadas para carregar celular, no melhor espírito “música no parque”.
Desde 2015, em sua edição inaugural, o Festival BB Seguros de Blues e Jazz apresentou grandes nomes, como Stanley Jordan, Hermeto Pascoal, Nuno Mindelis, que se apresentarão este ano em praças onde não haviam se articipado, Louis Walker, Wallace Roney Quintet, Blues Etílicos, Hamilton de Holanda, Maria Gadú, Steve Guyger, Marco Lobo Quinteto, David Liebman, Toninho Horta, entre outros, com ótima repercussão.
O projeto é realizado via Lei Rouanet de Incentivo à Cultura, com patrocínio da BB Seguros e realização da Marolo Produções, Ministério da Cultura e Governo Federal.
Belo Horizonte-foto Gustavo Baxter
Programação e horários dos show em São Paulo
Al Di Meola, Lil’ Jimmy Reed, Pepeu Gomes, Leo Ganderman, O Bando, Ladies Blues Band e BB Seguros Jazz Band’s
11h00 - BB Seguros Jazz Band
12h00 - Ladies Instrumental Band
13h00 - O Blues de Jimi Hendrix com o Bando
14h00 - Leo Gandelman no show "Yellow Sax Marine", com Julio Bittencourt Trio
15h00 - Lil Jimmy Reed
16h00 - Pepeu Gomes em show instrumental
18h00 - Al Di Meola no show acústico Opus
Fora as atrações artísticas, teremos atividades especialmente programadas para as crianças.
- Oficina de desenho e colagem
- Oficina de malabares
- Pintura artística facial
- Escultura de balão
As atividades infantis começam às 11h e vão até às 16h.
São gratuitas e por ordem de chegada.
4ª. Edição do Festival BB Seguros de Blues e Jazz
Dias: 26/05 – Curitiba, 10/06 - Belo Horizonte, 28/07- São Paulo, 04/08- Brasília, 17/11 – Recife, 24/11 – Porto Alegre.
https://business.facebook.com/festivalbbseguros/
Dia: 28 de julho - Sábado
Local: Parque Villa-Lobos – Ilha Musical
Endereço: Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 2001 Alto dos Pinheiros - São Paulo - SP
Horário: das 11h às 19h
Classificação Indicativa: livre
Gratuito
Estacionamento no Local – grátis - Vagas limitadas
Mais informações:
https://www.facebook.com/festivalbbseguros/
#Al Di Meola#Lil Jimmy Reed#Pepeu Gomes#Leo Gandelman#O Bando#Ladies Instrumental Band#BB Seguros Jazz Band#jazz#blues#rock#folk#banco do brasil
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As capas de disco do ano de 2017
Com a quantidade de músicas, discos, singles e vídeos produzidos no mundo, seria muito cretino colocar aqui um título como “as melhores capas de disco de 2017″. Nem se eu não tivesse mais nenhuma outra atividade na vida seria capaz de acompanhar, um a um, os lançamentos de todos os discos que saíram no ano, no mundo inteiro. Os discos que chegam pra nós são um misto de um interesse genuíno, nossa história pessoal, as indicações dos amigos e a força dos algoritmos. No Facebook, Youtube, Last.fm e, mais recentemente, Spotify, as descobertas da semana ou o radar de novidades direcionam as nossas escutas para o que tem grande chance de agradar nossos ouvidos. Facilita ao mesmo tempo que limita.
Não sou da geração que ia às lojas de vinis e comprava o disco pela capa sem nem fazer ideia de como seria o som. Mas continuo partindo da lógica de que uma capa interessante (nem bonita nem feia) tem mais chances comigo. Já descobri bandas incríveis por conta deste blog. Também me decepcionei com discos péssimos escondidos atrás de capas incríveis.
Dito isso, a seleção de capas que destaco em 2017 já vem com esse filtro. É um registro, portanto, incompleto. Foi o que apareceu pra mim ao longo do ano em qualquer lugar: internet, sites de música, listas dos amigos, instagram, redes sociais. Muitos destes artistas fizeram os discos que eu de fato ouvi durante o ano. Fiz um recorte para uma técnica específica que considero que brilhou muito em 2017: a fotografia. Foram tantos retratos incríveis, expressivos, reveladores, que ficou difícil não fazer essa correlação. Grandes nomes da música internacional como Kendrick Lamar e SZA, por exemplo, optaram por fotos. Por aqui não foi diferente. As sensacionais capas de Rincon Sapiência e Linn da Quebrada não me deixam mentir. Gosto de pensar na fotografia no que se refere (sdds Dilma) às capas de disco como o diálogo o mais franco possível com o interlocutor, sem muitas viagens ou curvas.
As 15 que aparecem aqui são a seleção do meu coração. Capas que, aposto, daqui a 5 anos ainda serão icônicas. Até o fim do ano vou postar uma lista bem maior de menções honrosas, ainda seguindo o tema da fotografia.
Vamos às minhas escolhas, ordenadas por data de lançamento, não sem antes fazer um apelo: músicos, estamos em 2017. Convidem mulheres para assinar as capas de vocês, PORRA! [Das 15 capas registradas aqui, 5 têm mina assinando foto ou projeto gráfico e a diferença vai aumentar nas menções honrosas]
[Clique aqui para acessar a playlist]
Capas do Brasil
Djonga - Heresia [13/03]
A capa do primeiro disco do rapper mineiro Djonga é uma homenagem ao Clube da Esquina. A capa traz o rapper duplicado, na mesma pose dos garotos Cacau e Tonho, fotografados por Cafi há mais de 40 anos numa estrada em Friburgo, região serrana do Rio. Atenção aos detalhes: o primeiro Djonga sorri e está descalço, com o pãozinho na mão. O segundo está sério, de tênis, com as mãos por cima dos joelhos. O trabalho é assinado por Daniel Assis (foto) e Bruna Serralha (tratamento/fusão/arte), sócios do 176 Studio.
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Hamilton de Holanda Quinteto - Casa de Bituca [28/04]
Outro disco de 2017 que faz referência ao Clube da Esquina. Para a capa de Casa de Bituca, do Hamilton de Holanda Quinteto, o carioca Rafaê Silva fotografou algumas casas de inteiro e outras casas soltas pelas florestas. A escolhida para o disco foi feita em Lumiar, distrito de Nova Friburgo. Essa é a mesma região em que Cafi fez alguns dos icônicos registros que foram parar nos discos do Clube da Esquina.
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Rincon Sapiência - Galanga Livre [25/05]
Não dá pra ficar imune a essa capa. A identidade visual foi feita pela dupla de Lucas (Bacic e Falcão), sócios da Savia Design&Branding. As fotos da capa e do encarte são do Renato Stockler.
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As Bahias e a Cozinha Mineira - Bixa [01/09]
Fazer música no Brasil de 2017 parece ser complicado até para quem tem o mundo a seu favor. No caso dessa histórica geração que temos visto de perto, não basta um som extremamente poderoso, com letras ácidas e necessárias. Cada passo é uma afirmação. Sendo assim, estampar a capa de Bixa, segundo disco d’As Bahias e a Cozinha Mineira, com este belo retrato de Assucena Assucena e Raquel Virgínia é, para elas, devolver o tapa que recebem da sociedade todo santo dia. "Um antídoto contra reacionário”. O título Bixa é uma homenagem aos 40 anos do álbum Bicho, de Caetano Veloso. A capa é assinada pelo fotógrafo Gui Paganini.
Baco Exú do Blues - Esú [04/09]
Em Esú, o rapper soteropolitano Diogo Moncorvo trava uma batalha entre o divino e o humano. Com letras ao mesmo tempo rasgadas e curiosamente românticas, apresenta uma provocação mais que necessária nos dias atuais - e que se completa com a imagem da capa. Nela, o homem ergue os braços aos céus em frente à Igreja da Ordem Terceira de São Francisco, em Salvador. A foto é assinada por David Campbell. Tipografia é de Gabriel Sicuro e a edição de Eric Mello.
Xênia França - Xenia [29/09]
O ano também foi dela. Tomando emprestadas as referências que compõem o Aláfia, grupo da qual Xênia França é vocalista, passando pela profundidade e estética de Solange com um toque de dendê, a cantora entrega 13 faixas em que afirma que “do lado de dentro rainha sou eu”. Disco bem brasileiro, mas que a grafia sem acento circunflexo no nome Xenia na capa já indica um olhar ao público internacional. Os responsáveis por nos apresentarem esta deusa são Oga Mendonça, assinando direção artística e design gráfico, e o fotógrafo Tomás Arthuzzi.
Macaco Bong - Deixa Quieto [04/10]
Aos 45 do segundo tempo, essa foto pipoca no meu celular. A banda mato grossense Macaco Bong acerta na homenagem ao clássico Nevermind do Nirvana equilibrando releitura sem pesar na reverência - o fato de ser todo instrumental ajuda. Smells like teen spirit, por exemplo, vira Smiles Nike Tim Sprite! O pulo do gato é a capa. A foto do bebê catando a nota de um dólar, ícone da cultura pop e reproduzida à exaustão, foi substituída por um velho pronto para o ataque. A imagem é creditada a Chris Sparshott. Sem essa capa, seria apenas mais um disco de covers do Nirvana.
Linn da Quebrada - Pajubá [06/10]
Já que é para lançar disco, que seja com 16 faixas e com vídeo para cada uma delas. Se visual album é uma moda retomada por Beyoncé, a rainha Linn da Quebrada segue logo o exemplo de quem interessa. As páginas do encarte de Pajubá, seu disco de estreia, se dividem em letras explícitas e uma série de imagens feitas na Casa Nem, lar de acolhimento de pessoas trans, na Lapa (Rio de Janeiro). A capa é um retrato da combinação de afirmação e bom humor que são uma marca de Linn: uma mulher que adota a clássica técnica de alisar o cabelo com ferro quente. As fotos são de Nu Abe e o design gráfico de Kako Arancibia.
Gringas
Lula Pena - Archivo Pittoresco (Portugal) [27/01]
Não aparecer para ser ouvida. Como em [phados] e troubadour, os dois lançamentos anteriores da portuguesa Lula Pena, Archivo Pittoresco soa como um convite. Parece ser um disco que não se encerra ali: ela canta em grego, francês, Elomar, Violeta Parra. Tão experimental quanto a música, a capa é, de certa maneira, assinada por três pessoas, como explica Lula Pena em uma entrevista feita por inbox:
“A imagem da capa é uma 'selfie', digamos. Recorri ao vídeo, seleccionando um frame. Não era minha intenção 'aparecer', só queria mesmo a sombra do Ganso, mas a editora insistiu. A Silvia Baldan é a designer da editora que fez a arte final a partir desses elementos e a Catarina Limão filmou esse clip a partir de ideias que visualizei, mas também onde não queria 'aparecer'. Foi um trabalho a várias mãos e braços, semeado por mim, mas que tive que deixar ganhar forma sem mim".
Thundercat - Drunk (U.S.A.) [24/02]
"Tem um ar totalmente natural... Me senti bem, como se estivesse buscando por alguém", contou em entrevista ao Independent o músico e produtor Thundercat sobre a capa de Drunk, seu terceiro disco. A brilhante foto da capa foi feita por seu amigo, o ilustrador e comediante Zack Fox, na piscina do músico Flying Lotus.
Kendrick Lamar - Damn (U.S.A.) [14/04]
Diferentemente do tom político da capa de To Pimp a Butterfliy, o retrato de Damn alcança, nas palavras do designer Vlad Sepetov, um tom “escandaloso e abrasivo”. Toda a expressividade da voz e interpretação de Kendrick também sai por cada poro na foto. O adesivo de conteúdo explícito também foi posicionado num local não convencional para que ele pudesse fazer parte do design.
Feist - Pleasure (Canadá) [28/04]
Feist parece não caber dentro de uma foto digital. Toda a sensibilidade de sua música só floresce em papeis, microfones e máquinas fotográficas analógicas. “Obrigada por me deixar seguir você por aí depois de anoitecer”, disse a fotógrafa Cass Bird sobre a produção da foto da capa de Pleasure.
SZA - Ctrl (U.S.A.) [09/06]
A capa de Ctrl, disco de estreia de SZA, mostra a cantora sentada em frente a uma coleção de computadores, teclados e impressoras antigos. A foto foi feita por sua amiga e parceira criativa Sage Adams (Sage Art Stuff).
Brand New - Science Fiction (U.S.A.) [17/08]
Vale a pena passear uns minutinhos no portfólio do sueco Thobias Fäldt. O seu trabalho é cheio de fotos que te fazem olhar, e depois olhar de novo só pra tentar entender o que tá acontecendo. Ele assina a foto da capa de Science Fiction, primeiro álbum de inéditas do Brand New após 8 anos sem discos.
Benjamin Clementine - I Tell A Fly (Inglaterra) [29/09]
Um dos retratos mais expressivos da temporada. A ideia de Benjamin Clementine é que este disco seja ouvido como uma peça. O tom teatral das músicas de I Tell A Fly se transporta magicamente para a capa com o cabelo meio de lado, a forma como Clementine segura a mala, os ombros duros e a expressão séria e atenta. A foto é de Craig McDean e o design do estúdio Akatre.
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Foto: Cristina Granato -Show de Gravação do novo CD de Marquinhos de Oswaldo Cruz – Imperator- Meier. 18/09/2014.
https://www.youtube.com/watch?v=aRyp32bKhqY
Canto de Ossanha – Hamilton de Holanda
https://www.youtube.com/watch?v=MKaJn_MmTps
Hamilton de Holanda
https://www.youtube.com/watch?v=RBfxKI7-m6I
Feira das Yabas – Marquinhos Oswaldo Cruz Medley
Hamilton de Holanda é o convidado da Feira das Yabás que acontece no próximo domingo(8)
Evento terá a comemoração do aniversário de Marquinhos de Oswaldo Cruz com muito samba e várias iguarias.
No próximo domingo, dia 8 de Outubro , tem mais uma edição da Feira das Yabás. O bandolinista Hamilton de Holanda é o convidado especial desta edição. Ainda no evento será comemorado o aniversário do cantor, compositor e idealizador do Marquinhos de Oswaldo Cruz com muito samba de raiz e aquelas deliciosas iguarias que só as tias Yabás sambem fazer.
A Feira começa às 13h, na Praça Paulo da Portela, em Oswaldo Cruz, zona norte da cidade e, esse ano, acontece de 2 em 2 meses..
Grandes nomes da MPB, como Dona Ivone Lara, Leandro Sapucahy, Leci Brandão, Arlindo Cruz, Danilo Caymmi, Fátima Guedes, Jongo da Serrinha, Guinga, dentre outros, já marcaram presença no evento Cultural. A festa tem patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura, a realização da Merecita Promoções e assessoria de imprensa da Código Morse Assessoria de Imprensa e Comuninação.
Hamilton, que tem mais de 30 anos de carreira profissional, é um transgressor do instrumento e criador de uma técnica revolucionária, a imprensa nos EUA logo o chamou de “Jimmy Hendrix do bandolim” e a francesa de “Príncipe do bandolim”. Virtuoso, brilhante e único são alguns dos adjetivos na vida deste músico, que contagia platéias em turnês por todo o mundo, construindo uma carreira de inúmeros prêmios de uma música focada na beleza e espontaneidade. Hamilton é um músico que une tradição e modernidade passando com tranqüilidade pelas mais diferentes formações (solo, duo, quinteto, orquestra), consolidando, assim, uma maneira de expor idéias musicais e impressões sobre a vida com “o coração na ponta dos dedos.” Indicado varias vezes ao Grammy, recentemente ganhou o premio de melhor solista e melhor disco no Premio da Musica Brasileira 2011.
Além da boa música, o público ainda pode aproveitar para experimentar a culinária típica do subúrbio carioca e pratos de origem africana, nas 16 barracas expositoras do evento, sob o comando das matriarcas das famílias mais importantes e tradicionais da região de Oswaldo Cruz: um imenso restaurante a céu aberto. Entre as muitas opções estão o mocotó e o aipim com carne seca da Tia Surica, baluarte da Velha Guarda da Portela. A refeição mais concorrida é a rabada com batata da Dona Neném, a mais velha das tias, com 87 anos que, além da rabada,também prepara angu e bolinho de abóbora recheado com carne-seca. Neide Santana serve feijoada de camarão, angu à baiana e feijão amigo. Já na barraca da Jane Carla, é vendido cozido de peixe. A expositora Romana vai de carré com couve à mineira, jabá e caldinhos de mocotó, feijão e ervilha. Bobó de camarão é o prato da Jussara, e Selma Candeia, filha do sambista Candeia, oferece abóbora com carne seca. A combinação de peixe frito, molho de camarão, pirão e arroz fica sob a responsabilidade da Tia Nira. Já Tia Edith apresenta macarrão com carne assada, enquanto Vera Caju, mostra o seu cozido, camarão frito e caldo de abóbora. Rosimeri serve a deliciosa galinha com quiabo e Jane Pereira, mostra o jiló frito, além de caldos e canjas. Rosângela Maria leva a tripa lombeira e o bolinho de bacalhau para a Feira e Marlene apresenta roupa velha e feijoada. E se você ainda não estiver satisfeito, pode experimentar a vaca atolada, a carne com aipim e o croquete de carne seca, preparado com os mesmos ingredientes da vaca atolada, da Tia Natércia e da Sueli. Para arrematar, as expositoras Vera de Jesus e Janaina de Jesus preparam doces deliciosos. Os preços das refeições ficam em torno de R$ 30,00.
Sobre a Feira das Yabás:
A primeira edição da Feira das Yabás aconteceu em 2008, por iniciativa de Marquinhos de Oswaldo Cruz, que depois de recriar o Trem do Samba e a feijoada da Portela, resolveu cantar seus sambas na quadra da Portelinha, regado a macarrão com carne assada. Nascia, assim, a primeira edição da Feira, que hoje reúne milhares de visitantes de todas as regiões do Rio.
Serviço:
Feira das Yabás – Música, Cultura e Gastronomia.
Atrações: Roda de Samba de Marquinhos de Oswaldo Cruz recebe como convidado: Hamilton de Holanda
Quando: Domingo, 8 de Outubro de 2017.
Hora: a partir das 13h.
Local: Praça Paulo da Portela, Oswaldo Cruz – Rio de Janeiro
Evento gratuito.
Mais informações: 21- 97042-3110
Classificação: Livre
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Enildo do Rosário( Viola)Assessoria de Imprensa e Divulgação.Celular: 97042-3109e-mail:[email protected]:www.twitter.com/violaassessorFacebook: Viola Assessor De Imprensa
Facebook: Enildo do Rosário
Facebook: Enildo Viola
Watsapp: 98478-3196
Instagram:violaassessor
Hamilton de Holanda é o convidado da Feira das Yabás que acontece no próximo domingo(8) Canto de Ossanha - Hamilton de Holanda Hamilton de Holanda Feira das Yabas - Marquinhos Oswaldo Cruz Medley…
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Amanhã dia 12.09.2017 as 22h 00min na web rádio http://recordarfazbem.com/ PROGRAMA O SUL EM CIMA-nº 28-2017 - ANDRÉ MEHMARI-blocos 01 e 02(parte 01)-Apresentação do Kleiton Ramil(da dupla Kleiton & Kledir) com produção de Mariusa Kineuchi Serão dois programas, um instrumental e um de canções. Programa 1 - Instrumental Músicas do álbum Gismontipascoal: Gismontipascoal (Hamilton de Holanda/André Mehmari), Lôro (Egberto Gismonti), O Farol que nos Guia (Hermeto Pascoal) e Chorinho Para Eles (André Mehmari). Hermeto Pascoal e Egberto Gismonti: dois pilares fundamentais da música brasileira moderna são a inspiração e a motivação do encontro musical da premiada dupla André Mehmari e Hamilton de Holanda. Representantes legítimos e guardiões exemplares desta bela e longa tradição de músicos, o duo interpreta com rigor e espontaneidade as geniais composições dos mestres. Músicas do álbum "Ouro Sobre Azul": Suite Nazareth - Solo, Odeon e Ouro Sobre Azul. O CD Ouro Sobre Azul apresenta André Mehmari, ao piano, interpretando obras de Ernesto Nazareth. Músicas do álbum "As Estações na Cantareira": de André Mehmari: Outono, Inverno, Primavera e Verão. André Mehmari junta-se a Neymar Dias (contrabaixo e viola caipira) e Sérgio Reze (bateria), para gravar como peça central a suíte inédita "As Estações na Cantareira", em quatro movimentos, explorando amplos contrastes de afeto e dinâmica numa formação clássica. Mais informações e contatos: https://www.facebook.com/andre.mehmari/ http://www.andremehmari.com.br/ ANDRÉ MEHMARI Pianista, arranjador, compositor e multiinstrumentista. Músico de destaque no cenário nacional, é autor de composições e arranjos para algumas das formações orquestrais e câmera mais expressivas do país, como OSESP, Quinteto VIlla-Lobos, OSB, Quarteto de Cordas da Cidade de S.P, entre outros. Como instrumentista, já atuou em importantes festivais brasileiros como Chivas, Heineken, Tim Festival e no exterior, como Spoleto USA e Blue Note Tokyo. A discografia já reúne oito cds solo, além de participações em numerosos projetos. André Mehmari nasceu em Niterói em 22 de abril de 1977 e encontra a música ainda na primeira infância, influenciado pel (em João Pessoa, Brazil)
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