Tumgik
#guri todo envergonhado
finnickcampbell · 5 years
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Aprendeu a flertar! Mamãe tá orgulhosa
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                ❛ ———-!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!                  Cala a boca, Lina!! ❜
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momozet · 4 years
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Por alguma razão nos últimos dias tenho pensado muito em ti, algo dentro de mim, grita que tu quer falar comigo...como se tu simplesmente precisasse de um (ou vários) daqueles nossos abraços longos e demorados em silêncio, em que só nós dois existimos naquele instante. Hoje eu sei que tu esta jantando com outra pessoa, a pessoa que tu me trocou, a pessoa que tu me prometeu que jamais iria dar "problema", que meu ciúmes não tinha motivos. Isso dói, muito. A ferida de ter sido descartado sem o mínimo cuidado, pela pessoa que eu mais me abri e amei até hoje parece nunca vai cicatrizar. Me pego remoendo o fato de não ter tido um adeus, uma tentativa de diálogo, tu fugiu me mim por 2 meses, me evitando de todas as formas por estar "muito ocupado" quando na verdade a tua ocupação era se encontrar com ele, a 15min da minha casa. Depois de todo esse descaso, eu não sei pq essa conexão persiste, pq eu ainda sinto tuas emoções mesmo de longe, pq o universo não queimou essa ponte, que tu mesmo ja me disse que acontece o mesmo contigo. Quando teu pai faleceu, sonhei contigo na noite anterior, tu só chorava em mim e não deixava ninguém se aproximar, se agarrava no meu pescoço e descia pro meu colo, acordei com uma sensação terrível que precisava te ligar imediatamente, nem tinha aberto os direitos e la estava o post do teu irmão avisando do ocorrido... ano passado tu insistiu muito em querer me ver, queria sair e tomar um café, se ver. Eu, por orgulho (e medo), declinei alegando estar bem e não querer remexer nisso, quando na verdade era tudo o que mais queria, um momento contigo...ha se eu pudesse voltar e aceitar esse convite, melhor: se eu pudesse voltar lá atrás e de alguma forma preservar a nós, te dar mais valor, te exigir que me desse mais valor, me dedicar a ti de outra forma, ser mais maduro e menos guri apaixonado....talvez as coisas tivessem tomado outro rumo, e hoje tu estaria jantando comigo, seria eu no teu lado nas fotos da formatura (aquela que sonhamos tanto com o dia e mais uma vez o universo pregou uma peça na gente caindo no mesmo dia do meu aniversário). Acontece que ainda não sei como voltar no passado, a única coisa que posso fazer e confiar no destino que me uniu à ti da forma mais louca e linda, de algum jeito faça os nossos caminhos se cruzarem de novo e desse vez não se separem mais. Eu te disse uma vez e tu concordou, eu não sinto o final, quando tu entrou no meu carro pela primeira vez, com aquela polo branca todo envergonhado, o maior sorriso do mundo e os olhos mais brilhantes que eu ja vi eu tive certeza que era tu, que é tu e sempre vai ser. Espero que tu esteja bem, eu simplesmente não consigo sentir raiva de ti, meu sentimento suprime qualquer negatividade em relação a ti. Enfim, isso tudo é pra dizer que estou com saudades, de ti, to teu cangote, do teu cheirinho de cachorro quente hahahah...lembra sempre: do tamanho de uma abelhinha ❤️🐝
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recontador · 7 years
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O guri que to afim me mandou mensagem esses dias,só q ele se fez de desentendido dizendo que não sabia se tinha mandado certo e até perguntou quem/qual eu era, sendo que ele sabe muito bem quem sou eu e tal, sempre trocamos olhares pq vejo ele todo dia. Acha que isso pode significar o que?
acho que ele deve ter se sentido envergonhado com a msg, e aí quis pagar de desentendido e tal, é o que eu faria hahahahahahah
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kyungsoofest-blog · 7 years
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FANFIC #11 - TATUADO DE MEDO (1/1)
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Título: Tatuado de Medo
Plot-#: #132
Couple(s): ChanSoo; SeKai
Classificação: +16
Contagem de palavras: 6.630
Avisos: Homossexualidade, insinuação de sexo, linguagem imprópria.
Sinopse: Mesmo morrendo de medo, Chanyeol tinha se decidido: ia fazer sua primeira tatuagem. E não havia ninguém melhor para isso do que Do Kyungsoo, o cara assustador que deixaria muito mais que um desenho marcado em Chanyeol.
-
Não era como se Chanyeol estivesse com medo. Era só uma tatuagem... né? É. Não tinha por que ficar preocupado. Só uma tatuagem. Umazinha só. Só uma agulha lhe perfurando a pele contínuas vezes e injetando tinta e deixando uma cicatriz bonita. Só isso.
Chanyeol estava longe de ser crente, mas rezou baixinho ao dobrar a esquina, só para garantir.
Chegou ao estúdio de tatuagem e empurrou a porta, vendo o local ser dominado por um breu sinistro e uma música screamo abafada. Mordendo os lábios em puro nervosismo, Chanyeol deu passos vacilantes em direção à salinha de tatuagem, a música ficando mais alta e mesclando-se à uma risada maldosa típica de vilão de filme.
A porta entreaberta que separava a sala de espera da sala de tatuagem revelou um homem musculoso deitado de bruços, cheio de lágrimas correndo pelo rosto contorcido de dor, os dedos segurando os lados da cadeira com força para amenizar as agulhadas que recebia nas costas. Atrás de si, um sujeito baixinho, de cabelos negros e arrepiados, com os braços cheinhos de tatuagens de todos os tipos e cores e tamanhos, se acabava de tanto rir do sofrimento alheio, a música pesada e alta só deixando a cena mais amedrontadora.
Chanyeol se borrou todo de medo.
Quando os olhos de Chanyeol se encontraram aos olhos do tatuador, o garoto começou a clamar um mantra mental de “fodeu fodeu fodeu fodeu fodeu” e considerou sair correndo como o medroso arregão que era. Mas não, hoje não!
– E-e-eu t-tenho horário m-ma... m-ma-marcado.
You tried.
– Ah, tem horário ma-ma-marcado? – O tatuador debochou, olhando Chanyeol de cima a baixo com um sorrisinho malicioso. – Senta e espera, moleque. Já, já, te chamo.
Chanyeol saiu bambeando os dois quilômetros de perna que tinha, sentando-se numa das poltronas da sala de espera e embolando nervosamente os dedos. Era sua primeira tatuagem, poxa, não era culpa dele estar tão afoito!
O tal estúdio fora indicação de um dos melhores amigos de Chanyeol, na verdade. Sehun era um carinha novinho, mas já colecionava – com orgulho! – vários desenhos bonitos sobre a derme branca; disse que os melhores eram obra de Do Kyungsoo, tatuador conhecido na cidade e com o livro de reservas estourando de horários preenchidos e encaixes e sessões até nas altas horas da madrugada. Quando Chanyeol contou que queria fazer uma tatuagem, Sehun bateu palminhas animadas e falou confiante “vai no Kyungsoo que não tem erro!”, e lá foi o Chanyeol se meter com o famoso Do Kyungsoo.
– Daí, moleque? – Kyungsoo se apoiou no batente da porta, retirando as luvas de látex preto. – Deixa só o brother aqui parar de chorar feito criancinha que te atendo, ouviu?
– T-tá – Chanyeol balbuciou.
De dentro da saleta de tatuagem, o brother resmungou alto e Kyungsoo riu daquele jeito maléfico.
O tatuador desfilou pela sala de espera estralando os dedos, se abaixando atrás do balcão para pegar o livro de horários e riscar os atendimentos já feitos. Feito isso, largou a caneta de qualquer jeito e se esticou, estalando as costas e os braços, puxando a cabeça para um lado e para o outro com as mãos para estralar o pescoço também. Chanyeol se perturbou com o barulho dos ossos rangendo.  
– Deixa eu dar uma olhada no que tu vai fazer – mandou em voz autoritária, e Chanyeol se enrolou todo ao procurar freneticamente o papelzinho com o desenho pelos bolsos da jaqueta e da calça. – Cê tá nervoso pra caralho, viado. Deve ser um puta desenho, hein?
Chanyeol deu o papel para Kyungsoo e sorriu amarelo, as bochechas esquentando quando o tatuador riu em escárnio.
– É isso? – Apontou para o desenho. – Guri, tu nunca fez tatuagem né?
– N-não. É minha primeira vez – Chanyeol murmurou envergonhado. Kyungsoo deu um sorriso de canto.
– Percebe-se. Bom, fico feliz que tenha me escolhido pra tirar sua virgindade.
Chanyeol corou e desviou o olhar, notando a merda que havia dito. Kyungsoo riu mais uma vez e caminhou até a sala de tatuagem, gesticulando para que Chanyeol o seguisse.
– Bro. – O brutamontes chorão pousou uma mão sobre o ombro de Chanyeol. – Boa sorte. O baixinho aí é sádico, vai te ralar até o osso.
– Tá falando o que aí, amigão? – Kyungsoo interferiu, arqueando a sobrancelha grossa de um jeito nada amigável (que ironia).
O brother deu dois tapinhas nas costas de Chanyeol, como se lhe dissesse “meus pêsames”, e Chanyeol quase pulou nas costas dele e berrou um “rápido! Não olha pra trás! Vamos!”. Kyungsoo encarou Chanyeol de cima a baixo mais uma vez e deu um sorrisinho maldoso, e o garoto sentiu o coração acelerar perigosamente. Oh, ok, Kyungsoo não só fazia Chanyeol se tremer de medo, como aparentemente também o fazia se tremer de tesão. Quer dizer, Chanyeol era gay e há tempos não dava uns beijinhos, e Kyungsoo estava bem ali, com aquela pose de homão da porra que com certeza faria as calças de qualquer um ficarem desconfortáveis. Chanyeol não tinha culpa... né?
Ave maria, Chanyeol, controla os hormônios.
– Anda, garoto, senta aqui de uma vez – Kyungsoo falou, ainda com aquele sorriso maldito nos lábios grossos. – Fica aí me olhando como se quisesse dar pra mim, qual é? Putaria no estúdio é em outro horário.
Chanyeol corou de vergonha e riu amarelo, se sentando na cadeira reclinável. Kyungsoo deu uma risadinha e perguntou onde o outro queria fazer a tatuagem enquanto pegava materiais novinhos em seu armário. A tatuagem era bem simplesinha, apenas um “love is a high” junto a um traço de um coração humano, e Chanyeol havia pensado em marcá-la na panturrilha direita.
– Belê – Kyungsoo murmurou. – Deita e vira.
Chanyeol obedeceu.
– Essa calça aí dá pra subir ou...? – Apontou para o jeans skinny de Chanyeol, que piscou lentamente.
– É... a-acho que não.
– Tá, e tu pretende tatuar por cima da roupa? – Riu irônico. – Tira essa calça, bro.
Chanyeol ficou vermelho, mas obedeceu mais uma vez. Viu Kyungsoo voltar com o estêncil da tatuagem e ouviu-o soltar uma risadinha.
– Bela cueca.
Tá, tipo, talvez Chanyeol devesse ter botado uma cueca que não tivesse a cara do Pikachu na bunda, mas aquela era sua cuequinha da sorte, não podia ir se tatuar sem ela! ...Mas, tá, passar essa vergonheira toda não estava nos planos do menino... ainda mais na frente de Kyungsoo...
Achando que ia ser melhor ignorar o comentário e afundar o rosto nos braços para não morrer de vergonha, Chanyeol só resmungou uma risada forçada e esperou Kyungsoo começar seu trabalho. O tatuador ligou uma luz forte em cima da perna do garoto, fez todos os procedimentos de higiene necessários, acertou bem bonitinho o estêncil – e conferiu com Chanyeol se estava tudo ok – e então pegou a máquina. Mal encostou a agulha na pele de Chanyeol, já teve que fazer uma pausa; o menino estava muito nervoso.
– Respira – disse, vendo que Chanyeol tremia de medo e ansiedade. – Escuta, vai doer, mas vai ficar foda pra caralho, tá legal? Relaxa. Confia no papai aqui.
Chanyeol ficou corado por ter sido pego no flagra de seu pânico. Inspirou e expirou algumas vezes, tentando manter a calma, torcendo a carinha em pleno desconforto quando sentiu as primeiras agulhadas perfurarem sua pele. Sério, se já não tivesse depositado uma parcela considerável de seu salário nas mãos daquele nanico sádico, Chanyeol teria desistido e saído correndo. Doía, meu deus, como doía! Chanyeol tentou até se distrair ao tentar comparar a dor da agulha à dor da perda da virgindade, mas falhou miseravelmente. Ouviu Kyungsoo suspirar entre os barulhos da maquininha.
– Chanyeol, né? – O tatuador perguntou. Chanyeol confirmou com um murmurinho. – Quantos anos?
– V-vi-vinte e c-cinco – respondeu.
– Pagou isso aqui com o dinheirinho dos pais ou cê trabalha?
– T-trabalho.
– Faz o quê?
– E-edição de vídeo.
– Legal. E paga bem?
– Até q-que sim.
– E não estuda?
– Não. J-já me formei.
– Formou em quê?
– Hã?
– Se formou em qual curso?
– Ah, d-design gráfico.
– Tô ligado. Tenho um amigo que cursa. Ele diz que é legal pra caralho, mas tem que manjar de computador.
– A-aham.
– Tu manja bastante?
– M-manjo.
– Aprendeu tudo sozinho?
– Uhum.
– Ah, assim que é bom. Ir na marra. Meter a cara. Tem que ser assim, mesmo. E cê sabe desenhar?
– M-mais ou menos. Eu geralmente só desenho... p-personagens.
– Personagem de quê?
– Ah, de anime, videogame...
– Bem que eu te achei com cara de nerdão, mesmo. – Riu. – Qual teu game preferido?
– Final Fantasy VII.
– Sei. Eu, particularmente, prefiro um negócio mais sangrento, sabe? Tipo Manhunt.
– A-ah, tô ligado...
– Não curte?
– Não.
– Ok, terminamos.
– ...Q-quê?
O barulho da máquina cessou e Kyungsoo deu uma risadinha nasalada.
– A tatuagem, Chanyeol. Tá pronta.
Chanyeol arregalou os olhos e espiou por cima do ombro, tentando inutilmente enxergar alguma coisa. Pronta? Já!? Chanyeol nem sentiu tanta dor assim...
Kyungsoo pegou um espelho e mostrou a tattoo para o garoto, que abriu um sorrisão ao ver o resultado; perfeito! Do jeitinho que ele queria! Do Kyungsoo era realmente o cara!
– Gostou? – O tatuador quis saber, apesar de nem precisar perguntar nada.
– Sim! – Chanyeol exclamou, pulando da cadeira para se fitar no espelho de corpo inteiro. – Ficou muito boa!
– Falei, ora. – Kyungsoo deu de ombros, cruzando os braços. – Deixa tudo nas mãos do papai que não tem como dar errado.
– Nossa! E... e nem doeu... – Chanyeol se virou para Kyungsoo, os olhinhos brilhando. – Aquele cara disse que você é sádico e que ia me ralar até o osso...
– É, eu geralmente faço isso, mesmo. É engraçado ver os machões tudo soltando a franga quando deitam na minha cadeira. – Kyungsoo riu de canto. – Mas tu é bonitinho, aí fiquei com pena.
Chanyeol se sentiu na obrigação de ficar vermelhinho e rir baixo. Kyungsoo o fitou de cima a baixo de novo e abriu um sorrisinho.
– Espera um pouco pra poder vestir a calça de novo. Enquanto isso, vem cá. – Gesticulou. Chanyeol obedeceu e foi até o tatuador, que lhe entregou um papelzinho. – Aqui tem as instruções de limpeza bem explicadinhas, mas, basicamente, limpa todo dia e cuidado com onde vai esfregar essa panturrilha.
– Tá bom – Chanyeol falou, todo bobo. Tatuado. Tatuado! Era um homem tatuado agora!
– Qualquer coisa que dê errado, cê volta aqui pra eu dar uma olhada, tá legal?
– Tá.
– Vai, se veste logo. Já falei que a putaria é em outro horário.
Chanyeol deu uma risada e tratou de cobrir os quilômetros de pernas com a calça justinha, fazendo uma carinha doída ao roçar o brim no plástico que envolvia a tatuagem. Kyungsoo estralou os dois lados do pescoço e bocejou, passando por Chanyeol para ir até a sala de espera, deixando as luvas em algum lugar. Chan ouviu o tatuador murmurar um cumprimento e um “pera que já te chamo”, voltando à sala de tatuagem com um copo d’água e um cartãozinho.
– Aqui tem meu telefone – falou, passando o cartãozinho para o grandão. – Se acontecer alguma coisa ou cê quiser vir fazer outra tattoo ou sei lá, caso queira vir na hora da putaria, é só me ligar.
Chanyeol riu e guardou o cartão no bolso da calça, bagunçando os cabelos.
– Bom, então tá – balbuciou, sem saber muito bem o que fazer. – Muito obrigado! – Estendeu uma mão na direção de Kyungsoo.
– Eu que agradeço. – O tatuador apertou a mão de Chanyeol. Com força. Bastante força. Até deu um estralo meio desesperador.
– T-tchau – Chanyeol balbuciou, ficando com medo dele de novo. Kyungsoo abriu um sorriso tenebroso.
– Aparece por aí – Ele murmurou, cruzando os braços. Chanyeol concordou com um sorrisinho sem-graça e deu o fora dali.
Papai era bom, mas tão assustador...
*
Duas semanas tropeçaram e Chanyeol se enfiou no estúdio de tatuagem de novo, agora apenas como companhia de seu migo, Oh Sehun.
– Daí, pirralho? – Kyungsoo deu um abraço estapeado em Sehun. – Teu guri não veio contigo? Oi, Chanyeol. – Acenou para o grandão.
– Hoje não – Sehun respondeu. – Ele tá fazendo hora extra às sextas, agora. Mas eu trouxe o Chanyeol, porque não consigo vir sozinho.
– É um viadão, mesmo, hein? – Kyungsoo sorriu malicioso, fazendo Sehun rir e Chanyeol arregalar os olhos.
– Ah, porque tu pode falar muito, né? – Sehun debochou. – A bicha mais colorida da cidade!
Kyungsoo deu uma risadinha e Chanyeol abriu um sorriso aliviado.
Sehun entregou o desenho para o tatuador, pendurou o moletom no cabideiro e se sentou na cadeira reclinável, papeando sobre alguma coisa. Chanyeol puxou uma cadeira e ficou ali quietinho, só ouvindo tudo; geralmente era bem tagarela e extrovertido, mas ficava um pouco tímido na frente de gente nova – ainda mais gente tipo Kyungsoo, aquele homão, todo sexy e misterioso, com as roupas todas esculhambadas e aquelas tatuagens todas pelo corpo, os cabelos todos bagunçados, o sorriso todo sensual brincando nos lábios grossos, os olhos todos redondos e pesados, ui, ui, ui!, Chanyeol até sentiu um arrepiozinho correr a espinha.
Sehun chamou Chanyeol para perto e se agarrou na mão dele, franzindo o rosto numa expressão dolorida quando Kyungsoo começou a tatuar o lado direito de seu pescoço. Kyungsoo deu uma olhadinha para Chanyeol e lhe lançou um sorrisinho, e Chanyeol abriu um sorrisão ao perceber que o tatuador ia fazer Sehun sofrer.
Dito e feito. Sempre que Sehun tentava desviar o foco da dor para outra coisa, Kyungsoo o interrompia; mandava-o fechar o bico, aquietar o rabo, ficar quietinho porque o silêncio era sagrado, e Chanyeol sentiu até pena de seu amigo, apesar de estar achando graça vê-lo todo encolhidinho de dor – Sehun também gostava de pagar de fortão, às vezes – e ter ficado com medo de ter seus dedos mutilados pela força descomunal que Sehun esmagava-os.
– Pronto, bonequinho, pode parar de chorar – Kyungsoo disse ao finalizar a tatuagem.
Sehun resmungou alto e limpou o rosto, esperando Kyungsoo fazer todas aquelas coisas pós-tatuagem para soltar um grandessíssimo “te odeio, Soo! Vai se foder!” na cara do tatuador, arrancando uma gargalhada gostosa dele, nada parecida com as malévolas que ele soltara noutro dia. Ai, olha aí o Chanyeol ficando todo bobinho. Olha, olha! Até corou, que fofo. Mas também, ninguém o julga, não é mesmo? Kyungsoo era um desses caras que faziam cabeças virarem e sexualidades serem questionadas.
Os três se acomodaram na sala de espera, Sehun e Chanyeol no sofá e Kyungsoo na poltrona frente a eles. O estúdio estava num breu um tanto amedrontador, as sombras se acentuando e sobrepondo os pontos iluminados que sumiam junto às horas restantes do dia.
– Tem alguém agora? – Sehun perguntou para Kyungsoo.
– Não. Eu tenho tirado uma sexta-feira de cada mês pra encerrar mais cedo – respondeu.
– Mais cedo? – Chanyeol arregalou os olhos. – Mas já são mais de sete da noite!
– Alguém tem que fazer dinheiro na casa, né? – Kyungsoo deu de ombros. – E esse alguém com certeza não vai ser a Kuro.
Sehun deu uma risadinha.
– Kuro? – Chanyeol quis saber.
– Minha gata. – Sorriu ao responder.
– Sua... gata? – Chanyeol uniu as sobrancelhas. Mas... Kyungsoo... não era... – Mas... Sehun disse que...
Longos segundos de silêncio se esticaram pelo estúdio até Kyungsoo dar uma risadinha.
– A gata animal, Chanyeol. Kuro, minha bichana, minha felina – O tatuador explicou. Chanyeol fez “aaaahh!”, balançando a cabeça, e Kyungsoo deu um sorrisinho de canto. – Qual é, tá interessado?
– N-não... – Chanyeol sorriu constrangido, desviando o olhar. Sehun deu um sorriso de canto, malicioso que só.
Sehun e Chanyeol tinham combinado de se encontrarem com o namorado de Sehun, Jongin, para fazerem um lanche. Sehun achou que seria legal chamar Kyungsoo para ir com eles, já que era a sexta de folga do tatuador e fazia tempo que este não via Jongin.
E lá foi o quarteto fantástico. Sehun e Jongin eram um casal esquisito, se xingavam, se batiam, mostravam a língua e do nada engatavam um beijão melado. Chanyeol e Kyungsoo, sentadinhos do outro lado da mesa, tiveram que fazer um esforço enorme para ignorar os pombinhos, o que acabou forçando-os a se conhecerem melhor.
– De onde cê conhece o Sehun? – Kyungsoo perguntou, encarando Chanyeol.
– A gente é vizinho há um bom tempo, aí viramos amigos. E você?
– Conheço do estúdio, mesmo. Ele é um carinha legal, é fácil fazer amizade com ele.
– É.
Silêncio. Barulho de beijação. Bochechas do Chanyeol ficando coradinhas.
– Quantos anos você tem? – Chan perguntou, fitando Kyungsoo.
– Tenho vinte e cinco.
– Também? Você é de que ano? Eu sou de noventa e dois.
– Noventa e três.
– Ah, então sou seu hyung. – Sorriu divertido.
– É nada. – Kyungsoo sorriu também. – Nem morto que te chamo assim.
– Por quê? – Chanyeol fez um beicinho e Kyungsoo riu irônico e apontou um dedo na cara dele.
– Por isso, mesmo.
Quietude. Saliva sendo trocada. Kyungsoo suspirando e mexendo nos cabelos.
– Quer, sei lá, dar uma volta? – O tatuador chamou, e Chanyeol não era bobo nem nada de negar.
Caminharam pela rua, Kyungsoo com as mãos nos bolsos da calça e Chanyeol gesticulando exageradamente depois de pegar um nivelzinho de intimidade. Chanyeol era divertido, fazia umas piadas horríveis que acabavam sendo engraçadas, e Kyungsoo rodava os olhos e balançava a cabeça, mas sorria, mostrando estar gostando da companhia do mais velho.
– E cê pensa em fazer outra tatuagem? – Kyungsoo perguntou, fitando Chanyeol.
– Penso, sim! – Chanyeol respondeu animado, já catando o celular do bolso. – Olha, eu tava esboçando esses dias... aqui! – Mostrou a tela para o tatuador, que franziu o cenho e confirmou com a cabeça.
– Vai fazer onde?
– Hm? Acho que no braço, mas não sei ainda.
– Não – riu. – Em qual estúdio?
Chanyeol piscou lentamente.
– Ah... com você...? – murmurou, coçando a nuca.
– Legal. Gosto de ganhar dinheiro.
Riram.
– Gosto de tatuar, também. O dinheiro é extra – Kyungsoo explicou. – Eu acho que tenho horário pra depois de amanhã. Quer dizer, ter, eu não tenho, mas eu posso te encaixar. Se cê quiser, claro.
– Quero! Quero sim!
– Belê. A gente se combina melhor por mensagem, porque eu tenho que ver certinho no livro e tal. E cê ainda tem que decidir onde vai fazer.
– Ué, contigo.
– Não – riu de novo. – Em qual parte do corpo.
Chanyeol se sentiu na obrigação de rir de si mesmo.
Voltaram para Jongin e Sehun, apenas para levarem uns comentários maldosos nas costas. Kyungsoo subiu os dois dedos médios, um na cara de Jongin e o outro na cara de Sehun, e Chanyeol jura que ficou corado de tanto rir – e não por vergonha por ter sido pego crushando o tatuador.
Quando deixaram Chanyeol em casa, Kyungsoo olhou o garoto de cima a baixo e deu um sorrisinho sinistro, de olhos bem abertos e cabeça meio tombada para frente, e a penumbra de dentro do carro só tornava a cena pior. Chanyeol saiu tropeçando nos próprios pés, a imagem ondulando em sua mente.
Cristo.
*
Kyungsoo tatuador do demo: eu tenho encaixe pra amanhã depois das onze
Kyungsoo tatuador do demo: ou pra depois de amanhã às dez
Kyungsoo tatuador do demo: ou semana que vem à tarde
Chanyeolie: pode ser depois de manhã mesmo
Kyungsoo tatuador do demo: às dez então?
Kyungsoo tatuador do demo: tu tá ligado que é dez da noite né
Chanyeolie: sim sim
Chanyeolie: alguém tem que fazer dinheiro na casa e não vai ser a kuro
Kyungsoo tatuador do demo: exato
Chanyeolie: aliás por que o nome dela é kuro?
Kyungsoo tatuador do demo: kuro é preto em japonês e eu tava sem criatividade
Chanyeolie: ahh ela é preta? amo gato preto (coração)
Kyungsoo tatuador do demo: eu posso ir buscar ela pra você conhecer depois de amanhã
Kyungsoo tatuador do demo: se você quiser
Chanyeolie: quero
Chanyeolie: se não for incomodar
Kyungsoo tatuador do demo: se fosse incomodar eu não teria oferecido
Kyungsoo tatuador do demo: até porque eu quase não tenho ficado com ela
Chanyeolie: belê
Kyungsoo tatuador do demo: te vejo depois de amanhã então
Kyungsoo tatuador do demo: agora você não vai mais me encantar com essa carinha bonitinha
Kyungsoo tatuador do demo: vou te desgraçar
Chanyeolie: nãooooooo (emoji chorando)
A gente vai ignorar o jeitinho que as bochechas de Chanyeol arderam quando ele leu a mensagem de Kyungsoo, tudo bem?
*
Chanyeol penetrou o estúdio de Kyungsoo com cuidado, espiando para lá e para cá, estranhando não ouvir a típica música alta que geralmente ecoava por ali. Ao invés de um monte de gente berrando e chorando – não necessariamente nessa ordem –, Chanyeol foi recebido por um miadinho e uma bolinha de pelos pretos se enroscando em sua perna. Chanyeol abriu um sorrisão, fez um “awn”, agachou os quilômetros de perna para acariciar as orelhas da gata preta que se insinuava para ele. Ouviu-a ronronar contente, fechando os olhinhos grandes de gato e esfregando a cabeça contra a palma de Chanyeol, querendo mais carinho.
– Vejo que conheceu a Kuro.
Chanyeol ergueu o olhar e viu Kyungsoo se apoiar no batente da porta da sala de tatuagem, de braços cruzados e sorrisinho no rosto. Kuro correu até Kyungsoo e o tatuador a pegou nos braços, sorrindo doce quando a gata se enrolou toda em si e roçou o rosto em seu peito. Chanyeol sentiu o coração dar um pulinho.
Kyungsoo se acomodou no sofá de dois lugares da sala de espera, relaxando sobre o estofado. Hospedou Kuro em seu colo e fez carinho nas orelhas dela, subindo o olhar até Chanyeol e indicando com a cabeça o espaço livre ao seu lado. Chanyeol se sentou do lado do tatuador, sorrindo minimamente ao ver Kuro ronronando gostoso, apreciando a carícia que seu dono deixava em si.
– Cê se importa de eu descansar um pouco? – Kyungsoo perguntou, virando o rosto para encarar Chanyeol. – Tô desde às seis sem parar nem pra mijar.
– De boa. – Chanyeol sorriu, tocando delicadamente a carinha de Kuro com a ponta dos dedos. Kyungsoo suspirou e relaxou visivelmente, tombando a cabeça no encosto.
– Vai com o Chanyeol, Kuro – murmurou baixinho, tirando a gata de cima de si e pondo-a no colo do outro.
– K-Kyungsoo, eu não sei... – Chanyeol mordeu os lábios quando Kuro se aninhou em seu colo e miou, querendo carinho. Cedeu à manha felina, deslizando a palma levemente pela bolinha de pelos preta.
Kyungsoo deu uma risadinha, apreciando o clima confortável e aconchegante que pairava por ali. Fechou os olhos, deixando que sua cabeça se apoiasse no encosto do sofá, respirando fundo, o corpo finalmente relaxando após um longo dia.
– Sério, acho que sou capaz de dormir aqui mesmo – falou baixo.
– Quer que eu volte outro dia? – Chanyeol perguntou cautelosamente. Kyungsoo abriu os olhos e negou com a cabeça.
– Cê já pagou, já tá aqui. – Deu dois tapinhas no joelho de Chanyeol, levantando-se do sofá. – Vou me limpar e arrumar as coisas e já te chamo.
Kyungsoo voltou alguns minutos depois, já de olhos bem abertos e luvas bem esticadas. Parou na porta, encarando Chanyeol e Kuro no maior chamego, atraindo a atenção do outro garoto ao soltar um risinho.
– Que foi? – Chanyeol quis saber.
– Porra, Chanyeol, não acredito que tu vai me fazer ter pena de te desgraçar. De novo.
Chanyeol riu, desviando o olhar. Kyungsoo sorriu meio-que-gentilmente.
– Vem, deixa a Kuro aí no sofá. Ela deve estar com sono, já, já, dorme – Kyungsoo disse, adentrando a salinha de tatuagem. Chanyeol obedeceu e seguiu seu crush.
A dorzona da tatuagem virou beijinhos de agulha com o papo que bateram. Falaram de várias coisas, distraindo Chanyeol da dor e Kyungsoo do sono, por vezes fazendo pequenas pausas para darem umas risadas. Em menos tempo do que pareceu, o antebraço esquerdo de Chanyeol tinha uma bonita imagem minimalista de uma cadeia de montanhas com uma lua atrás. Kyungsoo enrolou o plástico, passou as instruções de higiene e cuidado e agradeceu Chanyeol.
– Quer ajuda? – Chanyeol ofereceu antes de ir embora.
– Não, valeu – O tatuador respondeu, bocejando enquanto descartava as coisas usadas.
Chanyeol balançou a cabeça e saiu da salinha de tatuagem, se agachando para deixar um carinho numa Kuro adormecida. Kyungsoo viu a cena e abriu um sorrisinho.
– Para de ser tão bonitinho, moleque – falou em tom de brincadeira, arrancando uma risada envergonhada do grandão. – Dirige com cuidado. – Acenou.
Chanyeol saiu dali com um sorrisão.
*
Eles passaram a se falar constantemente. Começou com Chanyeol, na verdade, perguntando se Kyungsoo tinha um horário vago para uma colega de trabalho, e daí em diante o assunto rolou solto. Descobriram que tinham muito em comum, além da idade, do coração de artista e dos nomes com oito letras: gostavam de videogame, preferiam chocolate amargo a chocolate branco, pizza a hambúrguer, filminho em casa a filme no cinema, outono a verão...
Ocasionalmente, claro, vieram os convites para saírem. “Vai ter uma exposição, a gente podia ir. Aí depois, sei lá, podíamos comer alguma coisa”, e iam os dois. “Tá ocupado?”, “não, por quê?”, “porque eu pedi jantar pra duas pessoas, mas esqueci que o Sehun não vem comer comigo hoje. Aí, não sei, se você quiser vir...”, e Kyungsoo ia ao encontro de Chanyeol. “Dá uma chegada aí no estúdio, quero te mostrar um negócio”, e Chanyeol ia, só para se deslumbrar com um desenho que Kyungsoo havia feito numa das paredes da sala de espera.
Não podiam dizer que eram amigos – apesar de dizerem justamente isto, “somos só amigos”, quando Sehun os encarava com um sorriso maldoso –, porque os olhares que trocaram traziam mais do que só amizade. Às vezes, na calada das sextas-feiras, Kyungsoo chamava Chanyeol para o estúdio e os dois ficavam largados no sofá com Kuro ronronando entre eles, pulando de um colo para o outro, enquanto os dois só-amigos conversavam sobre qualquer coisa. Depois de algum desses encontros, Kyungsoo passou a se despedir de Chanyeol com um beijo na bochecha do mais alto, após pegá-lo pelo punho e puxá-lo pelo pescoço para grudar os lábios no rosto dele, deixando Chanyeol uma bagunça cômica de pele ardente e coração trovejante.
E foi assim que o tempo passou.
Cerca de dois meses depois de se conhecerem, Chanyeol caiu no estúdio de novo, já sendo recebido com a sua bolinha de pelos preferida correndo em sua direção e escalando suas pernas quilométricas. Pegou Kuro no colo, aconchegando-a em seu peito, sorrindo ao roçar o nariz na bochecha da gata.
– Eu achei que cê ia parar de ser bonitinho em algum momento, mas parece que eu tava errado. – A voz de Kyungsoo soou de dentro da sala de tatuagem. Chanyeol ergueu o olhar e riu quietinho, sentindo o rosto ficar mais quente. E Chanyeol achava que ia parar de se sentir encurralado pelos olhos pesados de Kyungsoo, mas aparentemente ele estava errado também.
Chanyeol se sentou no sofá, esperando Kyungsoo surgir. O tatuador, de fato, apareceu poucos minutos depois, sentando-se do lado de Chanyeol. Kuro pulou para o colinho de seu dono, coisa que fez Kyungsoo sorrir minimamente.
Ficaram em silêncio. Em algum momento, Kuro desistiu de Kyungsoo e pulou fora, se metendo entre o curto espaço de um garoto para o outro. Chanyeol pensou em falar alguma coisa para quebrar aquela quietude toda, mas... será que devia? Sei lá, parece que algo dentro de si lhe sussurrava “fica calado, Chanyeol, por favor, não estraga tudo”. Estragar o quê?
Virou o rosto para ver se Kyungsoo lhe daria alguma dica da resposta, e boy, oh boy, o jeitinho que o tatuador lhe olhava naquele momento fez as perguntas se misturarem às respostas numa bagunça total de sentimentos e palavras. Os olhos de Kyungsoo eram pesados, pesadíssimos, e escondiam muito sentimento; suas orbes percorriam o rosto inteiro de Chanyeol, como se o admirasse, como se o adorasse, como se o achasse mais que “bonitinho”, e Chanyeol sentiu medo.
Medo de quê?
Kyungsoo não lhe trouxe respostas à essa pergunta; ao invés disto, trouxe a palma até o rosto de Chanyeol, fazendo um carinho ali com o polegar. Escorregou os dedinhos calejados de tatuador até o pescoço do outro, dando aquela puxada que Chanyeol conhecia e desconhecia ao mesmo tempo – a puxada do beijo, lembrou-se. As bocas se tocaram brevemente, num contato simplesinho, inundado de emoções. Ao se separarem, Kyungsoo viu que Chanyeol estava estático e arregalado, e pulou para trás, levantando as mãos.
– Desculpa, eu entendi errado? – perguntou, preocupado.
Chanyeol cerrou os olhos, mordendo os lábios. Riu. Negou com a cabeça.
– Eu só... – murmurou. Pegou na mão de Kyungsoo, pondo-a sobre seu coração doído de tanto acelerar. O tatuador abriu um sorriso largo. – É que eu quero fazer isso desde a primeira vez que te vi.
– Idem – respondeu. Deslizou a mão pelo peito de Chanyeol, chegando ao pescoço dele mais uma vez.
Beijaram-se de novo, desta vez com ambas as partes contribuindo para o contato. Kyungsoo subiu os dedos pela nuca do outro, pegando nos cabelos dele para guiar o beijo, e Chanyeol não reclamou nem um pouco. Chanyeol apoiou uma mão no rosto do tatuador, a outra indo para o quadril dele, descendo até a coxa; Kyungsoo grunhiu e meteu a língua na boca de Chanyeol, e daí em diante os dois se alvoroçaram, chegando perto um do outro, apertando coxas, pegando nos cabelos, gemendo, grunhindo, mordendo o lábio alheio... até um miadinho nada contente interromper.
Chanyeol pulou de susto e Kyungsoo se jogou para trás, piscando lentamente antes de assimilar as coisas. O mais novo pegou Kuro no colo e fez carinho nela, como se lhe pedisse desculpas por ter quase a esmagado.
– Acho melhor a gente ir com calma – Kyungsoo falou. – Pelo menos na frente da Kuro.
Chanyeol soltou uma risadinha, coçando a nuca. Sua boca formigava de vontade de voltar a beijar o tatuador.
– Como foi sua semana? – Kyungsoo perguntou, fitando Chanyeol.
Puseram-se a conversar. Foi um tanto estranho no começo, conversar como só-amigos sendo que tinham acabado de trocar um beijo de muito-mais-que-amigos, mas os dois meninos superaram. Em algum momento, Kyungsoo olhou no celular e viu que já passava da meia-noite.
– Te mando mensagem amanhã pra gente fazer alguma coisa. – disse ao seguir Chanyeol até a porta principal do estúdio.
– Tá. – Sorriu, hesitando em abrir a porta.
O coraçãozinho de Chanyeol já estava se partindo, pensando que não ia ganhar nem o típico beijinho na bochecha, quando ouviu Kyungsoo rir baixinho e puxar o punho do mais alto, virando-o de frente para si e o prensando na porta. Kyungsoo sorriu de canto antes de apertar a cintura de Chanyeol, ficando na ponta dos pés para atacar os lábios dele, já chegando com língua e tudo. Chanyeol deixou um gemidinho escapar, o corpo todo se esquentando com o beijo afoito e com a mão do tatuador que sorrateiramente descia e descia. Kyungsoo grudou os lábios no pescoço do mais velho, recuperando o ar, a destra encontrando a bunda de Chanyeol num apertão malicioso. As bocas se encaixaram de novo e um joelho roçou entre as pernas do mais alto numa provocação maldita, fazendo Chanyeol gemer no meio do beijo e Kyungsoo sorrir de canto.
Kuro correu enroscar o rabo na perna de Kyungsoo, como se quisesse lembrar seu dono que ela ainda estava ali. Os dois meninos se separaram ofegantes, dando vários selinhos enquanto recuperavam o ar, não querendo se distanciar tão cedo.
– Não na frente da Kuro – Kyungsoo murmurou, dando uma risadinha. Chanyeol sentiu três partes específicas do corpo pulsarem; tão sexy, tão bonito, tão destruidor de corações, tão lindo, ay papi! – Vai. Dirige com cuidado. – Abriu a porta, jogando Chanyeol para fora, acenando e dando aquele famoso sorriso tenebroso.
Chanyeol não soube direto por que estava todo tremido. Estava confuso, sim, mas era uma confusão gostosa que ele não necessariamente queria solucionar. Virou o rosto para trás, sorrindo largo quando viu que Kyungsoo também o observava e também sorria.
*
Papai andava trabalhando demais – alguém tem que fazer dinheiro, blá blá blá, não vai ser a Kuro, mi mi mi; cala a boca, Kyungsoo.
Não era como se Chanyeol estivesse reclamando das madrugadas de sexta-feira no estúdio, ou dos encontrinhos sábado à tarde, ou das mensagens entre uma e outra tatuagem; não, Chanyeol adorava tudo isso! É só que... ele e o tatuador já estavam dando uns beijinhos por quase um mês, e, bom... eram adultos, maduros, bem resolvidos, não precisavam fazer aqueles joguinhos adolescentes de fingir que não tinham interesse e essas coisas. Tinham interesse sim, e isto era muito claro.
Também não era como se Chanyeol não tivesse tentado. Quer dizer, ainda sentia um puta medo desgraçado do tatuador, porque Kyungsoo era muito intimidador e irritadiço e sádico, mas Chanyeol gostava dele e queria pelo menos dar uns pegas sem que a Kuro visse. Chanyeol já tinha tentado chamar Kyungsoo para dar um pulinho em sua casa, já tinha engolido um picolé inteiro de uma vez só – para mostrar sua habilidade, sabe –, já tinha trazido as duas mãos do tatuador até suas nádegas e murmurado um “pega com força” no meio da beijação, já tinha até sentado no colo dele e dado uma reboladinha! E Kyungsoo, por mais duro que ficasse entre as pernas, ficava duro de cansaço também, dizendo “Yeolie, depois...”, só que o depois nunca vinha.
E, apesar de querer muito, Chanyeol não tinha coragem de sugerir uma foda de longas horas quando Kyungsoo finalmente tirava uma folga; sabia que o tatuador precisava descansar, ficar bem relaxado e paradinho, só dormindo agarrado em Kuro e comendo besteira na frente do computador. E, bom... Chanyeol se preocupava com Kyungsoo. Era triste vê-lo cambaleando de sono pelo estúdio quando se encontravam à noite, era triste encarar as olheiras fundas e roxas sob os olhos dele, era triste ouvi-lo reclamar de canseira.
Aquele dia, porém, era diferente. Era um sábado, fim de tarde, e Kyungsoo havia tirado a semana inteira para descansar, só voltando ao estúdio no sábado para limpar tudo e organizar as coisas para voltar ao trabalho na semana seguinte. Chanyeol o acompanhou de bom grado.
Chanyeol estava sentado no balcão da sala de espera, balançando as pernas grandes no ar, observando Kyungsoo arrumar os quadros acima do sofá – o grandão havia oferecido ajuda, mas o tatuador dissera que não, tudo bem, já estava acabando. Chanyeol olhou as horas em seu celular e acabou dando uma risadinha que chamou a atenção de Kyungsoo.
– Que foi?
– Hoje eu vim num horário diferente do que sempre venho – falou com um sorriso bobo. – Tô aqui pensando se hoje eu não vim no... “horário da putaria no estúdio”.
Nada sutil, sim, Chanyeol sabe, mas ele jura que, dessa vez, foi majoritariamente na inocência.
O que não foi inocente foi o sorriso que Kyungsoo lhe direcionou, virando o corpo e encarando Chanyeol daquele jeito intenso que fazia parecer que o mais velho tinha um e trinta de altura. Kyungsoo se aproximou e se meteu entre as pernas de Chanyeol, as mãozinhas trilhando as coxas dele.
– Cê queria ter vindo no “horário da putaria”? – perguntou num tom baixo e arrepiante, olhando para Chanyeol como se fosse devorá-lo.
– D-depende... – murmurou, não conseguindo tirar os olhos dos olhos de Kyungsoo.
– Depende? – Abriu um sorrisinho. – Do quê?
– Se você ia estar sozinho aqui... – Enroscou os braços ao redor do pescoço de Kyungsoo. – Se você ia estar disponível... se você ia estar bem... se não ia ter nenhuma Kuro pra miar, literalmente, nosso beijo...
Kyungsoo deu uma risadinha, chegando mais perto, roçando o nariz no nariz de Chanyeol.
– Olha só, você veio justo quando eu tô totalmente sozinho, bem, e cem por cento disponível. Que coincidência, hm?
– Aham...
Beijaram-se ansiosos, as mãos navegando por baixo das roupas, pernas se entrelaçando, pescoços se curvando, gemidos sendo soltos, dedinhos dançando pra lá e pra cá. Deram uma fodida gostosa no sofá, que com certeza deixou os dois felizinhos e prontinhos para enfrentarem mais uma longa semana de trabalho.
Ao sair, meio cambaleante por seus atos prévios, Chanyeol foi – quem diria! – gentilmente prensado contra a porta, os lábios sendo roubados num beijo lento e íntimo.
– Dirige com cuidado – Kyungsoo sussurrou, e ele sorria tão bonito que Chanyeol viu o mundo parar ao seu redor para admirar o tatuador. Chanyeol não queria ir embora. Chanyeol não queria ir para seu apartamentinho. Chanyeol não queria ficar sozinho. Chanyeol não queria sair de perto de Kyungsoo.
Chanyeol suspirou e mordeu os lábios, jogando o peso do corpo de um lado para o outro. Ia parecer muito desesperado... né? Muito apegado, muito carente, muito bobão, muito apaixonadinho, muito... crianção. Era isso que ele estava sendo, um crianção. Adultos. Sem joguinhos. Lembra?
– É... cê quer jantar comigo? – perguntou.
Chanyeol achou que jamais veria Kyungsoo sorrir de jeito mais bonito, mas, quando o tatuador alargou o sorriso, Chanyeol sentiu o coração revirar de ponta-cabeça.
– Eu adoraria.
Comeram.
Depois se comeram.
Goals.
*
Não era como se Chanyeol estivesse com medo. Era só um pedido... né? É. Não tinha por que ficar preocupado. Só um pedido. Unzinho só. Só uma dose de palavras que mudaria sua vida para sempre. Só isso.
Abriu a porta do estúdio, pegou Kuro no colo e foi tropeçando até a salinha de tatuagem. Deu um sorrisinho para Kyungsoo, que interrompeu a tatuagem que fazia para abaixar a máscara e dar um selinho na boca de Chanyeol.
– Seu namorado? – A cliente de Kyungsoo quis saber, sorrindo doce. Kyungsoo sorriu também.
– Aham.
Chanyeol quase deixou Kuro cair.
Seu namorado?
Aham.
Caramba. Cacete. Namorado. Namorado! Era um homem namorado agora!
Bom, pelo menos ele não teve que fazer o tal pedido. Risada nervosa.
Encolheu-se no sofá. Jesus, o sofá. Ficou vermelho. Acariciou perdidamente os pelos de Kuro. Sorriu amarelo quando a cliente saiu e lhe lançou um sinal de positivo com o polegar. Sentiu um medo gigante se apossar de si ao fitar Kyungsoo apoiado no batente da porta.
Medo de quê?
Chanyeol era um medroso, mesmo. Tivera medo de fazer a tatuagem, tivera medo de machucar e/ou ser machucado por Kuro, tivera medo de ser deixado de lado por Sehun e Jongin, tivera medo de pagar mico na frente de Kyungsoo e o afastar de si, tivera medo de beijar ele, tivera medo de transar com ele, tivera medo de pedir para namorar com ele, tivera medo de ser rejeitado, tivera medo de sair ferido, tivera medo de ter o coração partido...
– Yeolie... desculpa por dizer que você é meu namorado – Kyungsoo murmurou. E Chanyeol arregalou os olhos. Kyungsoo, também, tinha medo.
Me-do-de-quê?
– Tipo, já era pra eu ter te pedido em namoro, mas... – Kyungsoo continuou falando, passando a mão pelos cabelos nervosamente. – Desculpa. Se não quiser mais nada, eu vou entender.
M e d o d e q u ê ?
– T-tudo bem. Tá tudo bem, Soo. – Chanyeol sorriu largamente. – Eu quero. Quero ser seu namorado. Eu gosto muito de ti. Eu quero isso.
Kyungsoo arregalou os olhos e abriu um sorriso do tamanho do universo. Correu para beijar Chanyeol desesperadamente, despontando adoração e felicidade, como se fossem adolescentes virgens descobrindo o primeiro amor.
Medo de quê, mesmo?
*
– Sempre soube que cês não eram só amigos – Sehun disse, mostrando a língua. – Ai, ai, Soo!
– Fica quietinho, fica, moleque – O tatuador murmurou, apertando a orelha de Sehun antes de voltar a tatuar o quadril dele.
– Que culpa eu tenho se eu sempre sei de tudo? Eu falava todo dia pro Jongin “não sei por que o Soo e o Chan não admitem logo que tão se pegando”.
– Em minha defesa, eu nunca me meti nessa história – Jongin falou por trás de um livro.
Os outros três deram risadinhas. Sehun esmagou os dedos de Chanyeol, fechando os olhos com força quando sentiu as agulhadas maldosas lhe perfurando a pele.
Chanyeol subiu os olhos por Kyungsoo – seu namorado, lembrou –, admirando-o de coração acelerado e sorriso bobo brincando nos lábios. Observou a pele toda colorida de tatuagens, as sobrancelhas grossas franzidas em concentração, as roupas pretas e bagunçadas escondendo o corpo bonito e cheio de segredos que Chanyeol gostava de desvendar.
Chanyeol se perdeu no famoso sorrisinho s��dico e amedrontador e nos olhos intensos de Kyungsoo. Sentiu uma pontinha de medo do futuro se acender dentro de si, mas, quando o sorriso tenebroso do outro virou um sorriso apaixonado, Chanyeol soube que não precisava ter medo de nada.
FIM
Notas finais: -
Descrição do plot: Kyungsoo é um tatuador, meio assustador, e Chanyeol é um medroso prestes á fazer a primeira tatuagem.
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primavera-1998 · 7 years
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Eu o conheci há muito tempo e nunca pensei que tu seria a pessoa com quem eu desejaria acordar todos os dias. Quando decidimos nos dar a chance de apenas conversar, vimos o quanto de coisas legais temos em comum e em pouco tempo me apaixonei por você. Confesso: foi assustadora a maneira como tudo aconteceu tão rápido. Mas acredito que quando tem que ser, não existe tempo ou ensaios, simplesmente acontece. E aconteceu. Nunca vou me esquecer de você me trazendo até o portão de casa e me pedindo pra ficar mais um pouco. Também nunca me esquecerei dos minutos em que ficamos à milímetros um do outro e depois de um tempo nos beijamos. Guri, aquele foi o beijo mais incrível que já dei e recebi de alguém. Não precisei de mais nada para saber que era você. Era você o homem que sonhei por tanto tempo e só agora, do nada, encontrei. Apesar do pouco tempo, você foi paciente e me respeitou em todos os sentidos. Você me convidou para ir à tua casa e segurou minha mão para me apresentar à tua mãe. Podem parecer coisas bobas, mas não são! Eu me apaixonei por teu jeito lindo de ser. Me apaixonei pela forma carinhosa como você fala mesmo estando chateado. Me apaixonei loucamente por teu abraço protetor. Me apaixonei por teus lábios e principalmente por teu sorriso envergonhado. Eu me apaixonei por teus olhos, que têm a cor mais encantadora que já vi. Eu me apaixonei pelas pintinhas espalhadas em teu corpo (e que corpo maravilhoso). Eu me apaixonei por seu cabelo (mesmo quando você insiste em dizer que não está bom). Me apaixonei por seus gostos e pela maneira como você vê o mundo. Me apaixonei por tuas mãos, e me apaixono cada vez que elas se entrelaçam às minhas. Porque assim eu tenho absoluta certeza de teu amor por mim e que nada no mundo vai destruir isso. Eu me apaixonei e sou completamente apaixonada por você! -Bianca Miranda.
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disfunoeretil-blog · 6 years
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Potente Extra Forte bula
Rayban Sun Glass
Que muitos homens sofrem de ejaculação adiantado, você já sabe. Isso é assustador fato de que somente 1 em qualquer 4 homens, irá discutir as Disfunção Erétil com um profissional médico, na medida em que sugere que vários estão arriscando a sua saúde através da estimulante sexual compra de produtos duvidosos conectado. Praticando- 500 vezes por dia, é provável que em uma semana você perceba uma melhoria no seu desempenho sexual e conheça melhor seu pênis, podendo realizar agora método Jelq de aumento peniano, que explicamos acima.Compras e mais longos.
Muito se ouve hoje em dia sobre a ejaculação antecipado, porém ainda existem varias dúvidas de como ela procede e de que forma pode ser resolvida. Trata-se de um produto de extensa aceitação no mercado, e que já devolveu orgulho de mais de um milhão de homens, que agora não se sentem envergonhados com tamanho do seu pênis.
As seguintes são as formas mais práticas de ajudar destruindo a ejaculação adiantado sem uso de medicamentos ou tratamento dr. dispendioso. Mesmo que a ejaculação extemporâneo fabricar sérios efeitos sobre muito-estar psicológico e a qualidade para toda a vida por norma geral do paciente e do seu parceiro, apenas uma minoria de homens procura ajuda profissional.
Nesse escrito vamos falar sobre todas e cada uma das causas da Ejaculação precoce, como você deve prevenir que isso aconteça (ou se repita, se já aconteceu alguma vez) e pau mole entregar dicas sobre os melhores tratamentos e remédios com propósito de você consiga ter a vida sexual que constantemente quis.
Se azafamar a onanismo na tentativa de alcançar orgasmo rápida, vai estar treinando seu corpo para terminar velozmente, porém se treinar a resistência até chegar ao orgasmo, a mesma se tornará uma prática aliada para tratamento da ejaculação adiantado e autognosia que se traduzirá na longevidade na cama.
Há também um possível conflito de interesses como estudo científico de que se realize, já que varias vezes estes estudos são pagos por empresas interessadas em resultados positivos para estes víveres. Com objetivo de clarificar a população masculina, Instituto Lado a Lado traz novos dados que ajudam a distinguir maneiras do varão frente à saúde.
Usualmente, estes exercícios devem ser feitos com pênis flácido ou semi-rígido, porém deve-se evitar fazer os exercícios com pênis erecto, já que deve ocasionar danos no corpo do órgão sexual. Viagra 50mg Com 2 Comprimidos Revestidos na Drogaria Liviero. Pô, sítio xytomaxbrasil diz que com seis meses de uso pênis para quase 100% maior!
Os exercícios para aumentar pénis têm que ser feitos regularmente (todos os dias) para se tornarem efetivos e no planeta apressado dos nossos dias já surgiram uns aparelhos chamados extensores penianos que conseguem obter os mesmos efeitos dos exercícios duma forma mais simples e comoda, singularmente para quem possui pouco tempo para despender todos e cada um dos dias (veja Aumentar Pénis com viril manmacho man funciona Extensor Peniano ) e que estão assim a substituir os exercícios naturalmente, porque a sua utilização é bastante mais simples.
Fisiorespiratoria Blog Com Dicas De Saúde E Beleza
Hoje em dia você vai ficar com raiva por absolutamente ninguém ter te contato isso de antemão. Porém, a inclusão participativa dos homens nas ações de saúde aparece como um desafio para sistema público https://en.wikipedia.org/wiki/?search=Ministerio Da Saude de saúde, uma vez que ainda não se concebe a saúde masculina desde um escopo mais integral. Mas é importante compreender as causas físicas do impecilho (que deve consultar com um profissional), saber as causas emocionais e tratá-las deve ser suficiente para acabar com a ejaculação precoce.
Aumentar pênis de forma natural ocorre neste caso em reação à capacidade que os tecidos possuem de aumentar a multiplicação celular e a flexibilidade quando submetidos a uma continuada força de tração.As guris do sexo masculino eram incentivadas, e muitas vezes obrigadas, pelos pais a praticar diariamente método Jelq de aumento peniano natural, que consistia em fazer com pênis, gestos parecidos com ato de ordenhar leite de uma vaca.
Para diagnóstico do corpo com excesso de peso é necessário mensurar a periferia da cintura em homens 94 cm ou mas indica obesidade. Esse questionamento é determinante para entender se a pessoa sofre ou não de ejaculação adiantado, problema, que atinge um em cada quatro brasileiros, conforme a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).
Creme deve ser aplicado até de antemão da relação sexual para que você sinta os efeitos imediatos tanto no tamanho quanto na espessura do pênis. Na maior número das vezes a ejaculação precoce é causada por desvantagens psicológicos. Mas a insuficiência sexual que é a falta de ereção em homens de qualquer idade, varias vezes é azado por problemas que são de fácil tratamento principalmente os relacionados a alimentação e estilo de vida.
Viagra 50mg 2cp na JetFarma Drogaria. A ejaculação precoce afeta entre 25 e 40% dos homens e uma média de 70% já teve este entrave pelo menos uma vez na vida. Pequeno número de marcas de suplementos probióticos vendem produtos mormente formulados para a saúde reprodutiva feminina.
Estas inseguranças levaram ao apresentação de varias crenças errôneas sobre tamanho do pênis e à criação de uma indústria completamente voltada para aumento do pênis. Existem também complicações biológicos como infecções urinárias, problemas do sistema nervoso e até mesmo questões hormonais que podem interferir na questão da ejaculação adiantado.
A medida primária nos primordiais estudos foi um questionário ( Índice Mundial de Função Erétil – IIEF) aplicado durante um período inicial (run-in) sem tratamento, de 4 semanas, no período básico (baseline), em consultas de seguimento e no final do tratamento domiciliar duplo-cego, placebo-prudente.
Para obstáculos mais graves (ejaculação antecipado de 2º grau), tratamento deve levar de seis a oito meses. Várias farmácias disponível que vendem vitaminas para auxiliar a sanar Disfunção Erétil e estudos têm mostrado que a Vitamina E deve auxiliar os homens que também tomar Viagra -, porém as conclusões são excessivamente abstrato.
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intensamenteeumesma · 6 years
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Eu caminhei em direção a piscina, estava tão calor, eu estava com tanta raiva acumulada pela falta da luta que minha única opção foi nadar. Até que a academia estivesse pronta pra me receber na segunda.
Quando cheguei ao topo da escada, dei de cara com um casal brigando. Pensei que porra é essa, em um lugar público, o que leva um cara tão lindo suportar uma situação como essa?
Antes de me dar por mim, eu disse:
- Ei bonito, precisa de um ajuda com sua garota?
Ele me olhou com desesperado, pedindo pra eu não me meter. Mas era tarde demais.
- E aí loirinha, vai ficar estragando a noite do gato aí com seu chilique. Aqui não é lugar pra isso
Agora ela resolveu me olhar, eu ri mentalmente disso. Seu olhar foi tão dissimulado quanto eu sou capaz de ser.
- Com quem é que você pensa que está falando??
Foram essas suas palavras, hahaha, querida, com quem você acha que está falando? É sério? Eu tô falando com uma loirinha de merda que paga um dos meus aluguéis. Eu não sou assim tão má com as meninas, mas eu estava com tanto ódio.
- Eu sou a morena que vai te por no seu lugar, se você não parar com essa merda de escândalo no hall da minha piscina!!!
Antes de eu me permitir pensar, essas palavras a haviam sido lançadas. E os olhares de espantos se voltaram para minha pessoa. Todos com cara de, nossa é ela a gêmea que sobreviveu.
Nessa hora os dois continuam a discussão e eu paro pra ouvir a última parte.
Só o ouço dizer:
Quer saber? Acabou, eu não aguento mais seus shows. Eu não sou obrigado a passar por essas situações. Chega! Não quero mais ver a sua cara. Acabou!!!
Eu saio de fininha, me sentindo meio culpada e mal pela loirinha aguada. Mas o cara tá certo.
Eu preciso da água, preciso sentir ela feia sob a minha pela. Eu estou ardendo de raiva, essas reuniões, e ex psicopatas e trabalhos extras ainda vão me detonar. Ainda não entendo como minha mãe foi capaz de me criar tão controlada, bem diferente da minha outra gêmea.
Eu caio na água, e a sensação de pele contra água é mágica, após alguns segundos, minutos e horas que se passam comigo dentro da água já me sinto melhor. Não como a sensação de espancar uma pessoa na luta ilegal, mas muito melhor do que a sensação da raiva queimando meu corpo.
Eu saio da piscina, tão distraída, achando que não tem ninguém ali devido a hora, e me permito tirar a roupa com a qual entrei na água e fico só de maiô. Um maiô preto, que esconde apenas meus seios e minha parte íntima, com uma linha fina que vai do seios a parte de baixo e atrás o de só amarra ao meu pescoço e cobre minha bunda. Esse maiô é perfeito, e apesar de eu não me achar grade coisa sei que sou muito bonita e meu corpo malhado é muito bom. Nesses momento sinto um olhar me queimar, é ele que está ali. Mesmo sem conhecê-lo. Eu sei que é ele.
Eu me senti em uma cadeira de praia, preciso esperar meu corpo secar um pouco já que não peguei uma toalha. Ele vem caminhando em minha direção, não posso ver seu corpo mas imagino que deve ser muito definido. Ele é tão branquinho, mas não aquele branco reluzente que faz seus olhos arderem, eu rio. Aquele branco perfeito, com cabelos louros acobreados e seus olhos azuis profundos como o oceano. Ele é realmente muito bonito.
- Qual é a sua? Quem você pensa que é pra se meter na conversa que não lhe convém?
Porra, por essa eu não esperava. Super ríspido comigo, e engolindo toda aquela grosseirinha da loirinha. Ele é no mínimo intrigante.
Mas tenho que admitir.
-Qual é a minha? Qual é a sua e da sua namorada em ficarem lavando roupa na piscina. Eu não era obrigada a ver o show. Se você não gostou desculpa por me meter.
- Como é que é? Você ainda acha que tá na sua razão. Você é louca.
- Você não faz idéia. Quer saber, não sei porque tá tão irritadinho, você até conseguiu se livrar da sua namorada. Tá reclamando de quê!
- Ah, você acha que te devo obrigado?! Ele eu friamente, isso me causa um arrepio na espinha.
- Talvez deva mesmo. Mas eu não espero que agradeça. Às pessoas não costumam fazer esse tipo de coisa.
Eu levanto, pego minhas roupas e saio direção a escada. Ele me pega pelo braço. Caraca, ele é muito forte, mas também sou
- Eu ainda não acabei de falar .
Eu me puxo e isso me aproxima mais dele e eu digo.
- Mas eu acabei.
Posso sentir seus olhos azuis me queimar, ele me quer. Isso é puro desejo. Antes que eu possa impedir ele me beija. Com força. Com pressa. Com urgência. Não posso resistir. É como um súplica. Eu o beijo de volta, é tão forte a maneira como seus lábios dançam com os meus, sua língua brinca com a minha. Uma sensação estranha me invade. O beijo vai ficando lento, tão lendo que arde. Até que para. Não sei qual dos dois parou, não entendo.
- Me desculpe, eu não tinha o direito. Não sei o que me deu. Eu não sou esse tipo de cara. É que você, você...
Ele gagueija e não termina a frase.
-Eu o que? Te provoquei? te tirei do sério?? e aí você resolveu me beijar.
Eu começo a rir da situação, porque eu senti algo e sei que ele também. Ele está assustado.
- Não ria disso, por favor estou envergonhado. Eu nunca fiz isso. Nunca beijei ninguém dessa forma.
Eu paro de rir, ele está sendo sincero.
- Eu também nunca fui beijada dessa maneira. Está tudo bem ta, esquece foi só um beijo.
- Você não está brava, com raiva sei lá.
- Não, você está?
- Na verdade não. O beijo foi diferente.
- Você beija muito se é isso que quer saber
- Não, não é isso. O seu beijo é gostoso, mas. Eu não esperava por isso.
- Pode ter certeza que eu também não. Desculpa, preciso ir. Nós vemos por aí
- Você precisa mesmo ir? Não podemos conversar?
- O que você quer conversar? Sobre o que quer falar? Não precisa disso, foi só um beijo, sério tá tudo bem tá.
- Eu preciso disso.
Ele está me suplicando isso. Eu vou me arrepender disso, mas também quero conversar. Tem algo diferente aqui. Ou é só muito tempo que não sou beijada. Um ano, ou mais. Agora não é hora de pensar nisso.
- Desculpa eu não quis ser rude, não preciso necessariamente ir. Só não se sinta obrigado a falar comigo.
- Não, não. Eu quero mesmo.
- Ok
Silêncio constrangedor, se tá de brincadeira né.
- Como é seu nome?
- Eu me chamo Gabriel.
- Como o anjo.
- Isso não foi bem um pergunta, não é mesmo??
- Na verdade não, (risos). Eu me chamo Fernanda.
- Gosto do seu nome, de onde você é?
- O que exatamente quer saber, de onde eu sou ou quem sou eu? São coisas diferentes.
- Quem é você?
Eu vou ter mesmo que falar disso. Mas por incrível que pareça me sinto a vontade com ele como a tempos não me sinto com ninguém desde a gêmea. Amanda minha irmã idêntica a minha, só que morta.
- Eu sou a gêmea boa que sobreviveu ao acidente de carro que matou meus pais e minha gêmea má idêntica. Ela estudava aqui. E eu lá em Maringá. Morava como meus pais, nós éramos muito diferentes nas personalidades.
- Você é a dona da universidade e dos condomínios universitários e de um império?
- Infelizmente sim essa sou eu, a Fernanda do império dos Morais.
Isso soa tão mal, tão mórbido eu não queria isso, não pedi isso. É tanta responsabilidade.
- Não a vejo assim, não conheço você só a sua história e o que a mídia e as pessoas dizem. Gostaria de te conhecer.
- Não gostaria Gabriel, pelo menos não nesta versão de mim.
- O que quer dizer com isso?? Se quer me assustar não vai funcionar. Você não quer me conhecer?
- Adoraria
Ops, não era pra isso ter saído assim dessa forma. Fernanda, se comporte. Cuidado onde esta pisando Fer, minha mãe sempre dizia essa frase, por mais que as pessoas achem que te conhecem tem coisas sobre as quais nunca vai poder falar. Isso não é justo com ninguém, e foi você que fez essa escolha.
- Ah é, (risos). Olhando pra você parece muito diferente do que a mídia prega sobre ti e é muito mais bonita que nos tabloides.
Ah Gabriel, não faz ideia de como não sou nada do que a mídia pinta, e como não sou bonita, talvez apenas fisicamente. Enfim, quem sabe eu te mostre algumas coisas sobre mim. Mas amigos, apenas amigos, porque ninguém merece receber apenas o que posso oferecer.
- Na verdade, como eu nunca apareci na mídia como a Amanda eles acham que eu sou idêntica a ela em todos os aspectos. Eu não faço questão de me aparecer então eles falam, falam na esperança de eu dar alguma declaração. O que não vai acontecer tão cedo.
-Nossa, pra quem é tão rica, tu é super indiferente a isso.
O que, fala sério. Ele parece chocado, Ah Gabriel, você tem muito que aprender. Ah mamãe, como eu gostaria de poder me envolver com um cara como esse.
- Isso não faz de mim um ET sabia, não sou melhor nem pior que ninguém.
- Você é uma em um milhão, deve chover caras pra você.
-Não é bem assim Gabriel, eu sou muito boa em afastar as pessoas. Então não corro risco de me envolver com elas. Quanto aos caras, eles fogem, apenas olham. Eu sou a gêmea boa, chata e bla bla. A Amanda era a gêmea dos caras.
-Você só pode estar de brincadeira. Quanto tempo faz que não namora? 
- Um ano que não beijava na boca pra ser exata, meu ex me traiu com minha irmã. Um louco, que ainda vive atras de mim, por isso não quero saber de mídia enquanto puder evitar, não preciso que ele saiba onde estou.
- Caramba, como um cara trai uma mulher como você? eu fui a primeira boca apos uma ano, me desculpa aposto que não era assim que você queria um beijo.
- Assim como trai qualquer outra mulher, mas eu nem sinto nada em relação a isso. Quanto ao beijo, eu não esperava de qualquer maneira, não penso nessas coisas mais.Mas devo admitir que eu gostei, mais do que devia
Cala a boca Fernanda, ta ficando louca porra.
- Então retiro minhas desculpas, porque eu honestamente não esperava sentir tudo que senti num beijo só.
- Não vamos por esse caminho Gabriel, eu não sou uma pessoa completamente boa. E a coisas que nunca vou poder dizer, você não merece isso.
- Tu não pode decidir o que eu mereço ou não, e não vai ser tão fácil se livrar de mim.
- No fundo eu não quero me livrar, porque sou egoísta. Mas não seria justo
Eu não sei de onde está saindo tanta sinceridade. Esse guri meche comigo, e isso é impossível, mamãe disse que eu sempre ia poder escolher se queria dar o poder de alguém mexer comigo ou não. Mas em contra partida, a Amanda sempre dizia “Mana, um dia, um dia um cara vai te fazer perder o rumo. E vai ser a melhor coisa que poderia ter acontecido na sua visa. E você vai confiar ele independente de qualquer coisas”. Ela me disse isso após ficar com meu ex, pra me mostrar que ele não era homem pra mim. Ela tinha razão, e só hoje eu entendo.
- As vezes a gente precisa ser egoísta. E tá tudo bem, você me intriga, podemos ser amigos, se não for pedir demais
.- Tudo bem Gabriel, amigos! 
Eu aperto a mão dele, e sinto aquela corrente passar por nossas mãos. E ele me puxa pros braços dele. Que cara malhado, caramba. Ele me abraça, e diz
:- Eu posso ficar por perto se tu deixar.
-Tudo bem Gabriel, desde que eu não machuque você
.-Não faria isso nem se quisesse. Sinto que te perdoaria, só pra não te perder.
Putz, que papo pesado, pra quem acabou de se conhecer. 
-Não vamos por esse caminho, por favor
.-Tudo bem Fernanda, eu tenho paciência.
Não Gabriel, nós não vamos por esse caminho nunca. Vou lutar contra isso, com tudo que puder
.- Para com isso guri, vamos. Ta tardão já, amanhã vou ver se acho um lugar pra correr de manhã pra aguentar passar pelo domingo.
-Sério? Vamos correr comigo, me passa seu telefone e a gente combina.
-Será Gabriel? eu nem te conheço direito e nem tu a mim.
-E daí, eu já gosto de ti, assim mesmo, sem explicação.
-Tudo bem então, só porque você é legal e eu odeio os domingos.
-Porque?
-Porque eram os dias que meus pais eram só meus, sem trabalho, só a família. Era perfeito, mas não é mais. Eu não tenho ninguém, duas amigas que me amam, mas como não sou a melhor companhia, eu dificilmente incomodo elas.
-Tu é muito negativa sobre ti, mas agora tem eu aqui pra te encher.
-Para com isso Gabriel, tu não vai querer minha companhia sempre e outra logo vocês se acertam.
-Não vai rolar, faz um tempo que estou tentando terminar. Tava foda
.- Me desculpo sinceramente por isso
.-Tranquilo, vida que segue.
A gente segui caminho juntos, conversando sobre coisas banais. E eu fiquei admirando ele, como é bonito, como somos diferentes, ele tem um sorriso perfeito e verdadeiro, o que me faz sorrir de verdade, mas na maioria dos dias eu uso a mascara da felicidade, eu sei que um dia tudo vai passar, mas no momento, é assim que é.E por incrível que pareça, ele me faz sentir diferente.Ele entra no meu bloco, e no mesmo elevador, e no mesmo Apartamento. Assim descubro que o Biel, que era inquilino do Sérgio, é o Gabriel. Isso vai ser no minimo interessante.
-Caralho, tú é a Nandinha patroa do Sérgio?
- Sim Gabriel,pelo visto você é o Biel que ajudou o Sérgio
.-Nossa eu fiquei super seu fã quando me deixou morar com o Sérgio
,-Eu sempre confiei muito no Sérgio, por isso ele é meu representante legal no império Morais. 
-Nossa ele sempre falou muito bem de ti, mas nunca disse que era tão linda por fora como por dentro.
-Ah Gabriel, tem muitas coisas que você não sabe. Mas pelo jeito vai arrancar cada segredo de mim
.-Pode apostar Morena.
-Gabriel, não me faça se apegar a você por favor. Eu não me importo de dividir o Ap, mas por favor não faz isso comigo.
Ele chega bem pertinho, coloca uma mão na minha cintura, e com a outra segura meu rosto. Como ele é forte. Me beije, me beije. É a única coisas que consigo pensar. 
-Fernanda, entenda. Eu não posso prometer que nunca vou te magoar, mas eu jamais vou te deixar, posso me tornar o que você permitir que eu me torne pra ti.
E eu beijo ele, sinto como se precisasse disso. E eu beijo com força, com urgência, como suplica, com dor. E ele corresponde meu beijo com o mesmo fogo, e sua mão brinca com minha nuca, por meus cabelos, e minha língua brinca com a dele. Eu mordo seu lábio inferior, e ele chupa o meu e retoma o beijo. Até que ficamos sem ar, e encostamos nossas testas, ofegantes
.-Desculpa, perdão Gabriel
.-Tudo bem, eu mereci. Depois do beijo que te dei.
E ele ri, cai na gargalhada.
-Seu bobo, não é isso
.-Eu sei, ta tudo bem. Não vamos por este caminho, eu acho que sei disso.Mas você precisa admitir que é diferente, pelo menos pra mim é
.-É sim, muito diferente, e eu nem sei o que sentir, e isso me assusta.
-Não se assuste, eu não vou machucar você.
 Ele me abraça e ficamos assim por um tempo. Ate ele ir pra sua parte da casa. A gente sabe que vai dividir a cozinha, então vamos nós ver sempre, e eu fico feliz mesmo que não deva.A Fernanda, em que tu tava pensando. Sabe que não pode, ele não entenderia sua necessidade de lutar, ele não entenderia que devi ser você naquele carro. E isso vai morrer contigo. O que mamãe diria, “Talvez Nandinha, tu encontre um homem de verdade, que entenda e que te faça parar de lutar”. Minha mãe tinha esperança.Manu tem esperança, Amanda tinha esperança, papai morreu sem saber, Maria ficou um tempo sem falar comigo, mas tem esperança. Como posso ser uma decepção tão grande pras pessoas que me amam. Minha mãe me amou assim, me aceitou assim, me ensinou a ser quem sou, guardar meu segredos, guardar meus sentimentos, ser centrada, ser controlada, me ensinou a amar e a sorrir de verdade quando eu sentir que a pessoas merecem ver o sorriso nos meus olhos. Ela me dizia o quanto eu era linda, o quanto eu sou forte, e especial. Vou tomar uma ducha quente, preciso relaxar.Pego meu celular pra colocar um som, e vejo msgs da Manu e da Maria, estão preocupadas porque amanhã é domingo. Elas são minha família agora
.Grupo das manas
Nandinha: Oie minhas manas. Ta tudo bem, eu estava na piscina. Pra descontar a falta da luta, é como um drogado em abstinência
Manu: Ah amiga, tu aguenta ate a gente achar isso aqui
Maria: verdade nossa amorinha, a gente ta aqui por ti.
Nandinha: obrigada amores da minha vida.
Maria: O que vamos fazer amanhã?
Nandinha: Vocês vão descansar de mim kkks e eu vou sair correr, e colocar o Ap em ordem e fazer compras, e a tarde podemos ir juntas no shopping, tenho um segredinho pra vocês.
Manu: sua vagabunda, so poder ser homem pra tu querer ir no shopping....
Maria: esta marcado kkksN
andinha: Então marcamos melhor amanhã meus amores, vou tomar banho.Vão curtir a balada de vocês, ate amanha.
Manu: ate amanha vagabunda kkks
Maria: ate amanha sua piranha kks
Nandinha: Boa noite suas vadias kkks beijos
Agora sim posso tomar minha ducha, já tranquilizei minhas manas.De baixo do chuveiro, sentindo a água quente penso na mamãe.
-Meu amor, Fernanda, tu é a pessoa mais forte que eu já vi filha. Mas é tão negativa sobre si mesma, não precisa ser igual a sua irmã pra ser aceita pelas pessoas, é perfeita como é, e nós amamos as duas iguais. Oh minha bebe, não sofra assim
-Mãe, as pessoas não sabem me amar porque eu sou tão profunda e elas tão rasas. Não quero amor por interesse, nem amigos por isso, como a amanda gosta, eu quero mais que isso
.-E você vai ter meu amor, vau ter. Mamãe vai te ensinar muitas coisas
.E assim minha mãe me moldou, me ensinou a ser controlada, me disse pra ter algo pra descontar minhas frustrações, só não esperava que fosse a lutra clandestina. Me ensinou a ler as pessoas, e por isso Gabriel mexeu comigo, ele mostra demais  e de menos com os olhos, e isso me intriga. Mamãe dizia que isso ia me fazer perder em um homem profundo e que eu seria feliz. Mas eu tenho medo, Eu não acredito que mereça ser feliz.Mas ela disse que seria um único homem, que eu iria me surpreender com ele
.-Meu bebe, ele vai provar que merece cada pedaço seu.
Com essa frase na cabeça, eu saio do banho, fui pro quarto me sequei, coloquei uma lingerie toda preta como de praxe, porque eu amo. E fui pra sala, dormir no sofá, porque a cama não me satisfaz. Não tenho conseguido dormir na cama. A TV tem sido minha companhia pra pegar no sono.Deitada no sofá em claro, as 2:00 da manhã, eu resolvo jogar uma luta, suar, pra ver se canso.Ligo o play e coloco a luta, mas meu corpo está tão relaxado apos aqueles beijos que eu não sou capaz de lutar. Então resolvo colocar uma jogo de dança pra me distrair. Uma coisas que só faço em quatro paredes, mas que a Manu e a Maria, morrem de inveja e o sonho delas é me ver dançar na balada como danço em casa. Acho que elas merecem isso de presente, quem sabe no meu aniversario eu surpreenda elas. Parece errado comemorar, mas mamãe ficaria tão puta se me visse pensar isso.Eu coloco o jogo, e fico um tempo pra escolher uma musica, gosto de dança sexy. Isso serve pra provocar os caras, e acho isso divertido. Apesar de não ser desse tipo de guria.E adivinha o que seleciono, Just Dance 2019, bum,bum,tam, tam. Porque meu play ta sempre atualizado, sou dessas viciadas. Mas eu esqueci que não moro sozinha, que tenho companhia nessa casa, e por mais que ele não posso ouvir o play, se ele parecer na cozinha vai ouvir e a sala não tem porta pra fechar, mas que se foda eu preciso disso.E quando a musica ta na parte mais foda, eu sinto um olhar queimar meu corpo. Meu corpo de lingerie, pior que estar de maio. Puta que pariu, e eu sei que ele ta ali. Mas já que veio bisbilhotar sem ser chamado, ele merece ser provocado.Eu sei que tenho um corpo top, e que essa lingerie é massa, mesmo sendo maior que o maio, é sexy pra caramba. E eu sei que danço bem, porque o play mostra isso, não porque eu ache. E eu continuo firme, como eu sei ser. Continuo dançando, ignorando a presença dele, mesmo sentindo seu olhar me queimar.Essa musica é boa assim como as outras que se seguem. E ele fica ali, como pode ser tão controlado, tanto quanto eu. Assim que acaba a terceira musica, eu me jogo no sofá, e ele sai de fininho, ele não sabe que sei que ele estava ali. Já estou cansada o suficiente pra dormir, mas sinto fome. Então vou pra cozinha, sabendo que ele esta ali. Antes passo no meu quarto e coloco uma camisola, de menininha, pra ele ficar lembrando apenas do meu corpo.Sigo pra cozinha.
-Olha só quem está acordado essas horas.
-Oi Nanda, desculpa eu não tava conseguindo dormir.
-Para de pedir desculpas Gabriel, a cozinha é sua também
.-Mesmo assim, essas horas é foda.
-Eu também, não consegui dormir. Estamos sem opções e comida quase.E
u dou risada porque é verdade
.-Vamos no mercado amanhã o que acha?
-Sério? Você iria comigo?
-Claro Nanda, porque não?
-Sei la, dizem que os caras não curtem esse tipo de coisa.
Ele cai na gargalhada, e fica me encarando enquanto come um morango. Como instinto, dos mais primitivos que ele me causa, eu roubo o morango da sua boca. Ele paralisa, isso foi hilario.
-Tu fica me provocando com esse morango, foi mal, tu despertar o mais primitivo de mim Gabriel.
- Tranquilo Nanda, eu vi tu dançando só de lingerie, então estamos kit’s
Como se isso fosse me provocar, mau sabe ele.
-Na verdade eu sei, dancei pra ti
- Como é que é Fernanda?
Ele chega perto como um predador, sei que ele ta mega puto comigo assim como ficou na piscina, mas ele me provoca, e me tira do controle. Que droga ta acontecendo aqui. Eu não sou assim, e no momento ele esta me assustando, nunca um cara tinha me visto tão nua como ele me viu.
- Gabriel, o que tu ta fazendo?
Ele esta perto demais
-Tu gosta de joguinhos Fernanda? Gosta de brincar? O que acharia de eu jogar contigo?
Não Gabriel, tu entendeu tudo errado, porque tu foi me sondar. Porque ficou olhando, você provoca coisas em mim que não é capaz de ver. Desculpe, não me assuste por favor, tem coisas que você não sabe. Não fique tão perto, quero gritar com ele, mas to congelada, eu sou virgem Gabriel, virgem. Não dancei pra ti como esta imaginando.Eu não sou como a  Amanda.
-Fernanda? Fernanda, não chore, não chore por favor. Me perdoe não quis te assustar, tu meche com meus instintos mais primitivos também.
Merda, quando é que eu comecei a chorar que eu não vi. Droga preciso da luta, estou ficando fraca, descontrolada, mamãe sentiria pena de mim agora, ela disse que eu não posso ficar sem minha arma. A luta. Seco minhas lagrimas numa tentativa vã de que elas cessem, mas não funciona. Eu to puta com ele, porque me assustou, porque me fez chorar, agora que se foda, vou acabar com ele e com qualquer pensamento sujo que tenha sobre o tipo de garota que eu sou.
-Porra Gabriel, porque me assustar? Porque falar meu nome em tom tão ameaçador? Sobre o que pensa de eu ter dançado, me desculpe por isso não sei o  que me deu, eu sou virgem Gabriel, virgem, ninguém nunca me viu tão nua quanto você. Ninguém nunca tocou meu corpo. Porque diabos foi la me sondar, porque ficou parado lá?? Me responda!! Acha que sou vagabunda como a Amanda?? Não eu não sou.
Ele não sabe o que dizer, eu to chorando descontrolada como uma doida. Eu to muito nervosa, tenho que sair daqui antes que faça merda. Quando seus olhos encontram os meus, como se soubesse que quero correr, ele me abraça, forte e quente, tão terno e carinhoso. Como se quisesse apenas pegar cada uma das minhas lagrimas.
- Me perdoe Nanda, de coração. eu nem sei o que dizer sobre tudo.
Eu coloco a cabeça em seu peito e choro de verdade como a tempos não fazia quero que ele sinta culpa, como eu estou sentindo. Amanhã esclarecemos as coisas. Ele me ergue em seu colo como um bebe, e vai pra sala comigo em seu colo, eu me aninho em seu peito. Isso será um segredo. Quero dormir em seus braços, preciso disso. Então sussurro pra ele.
-Pode ficar comigo,aqui?-
-Claro que sim. Durma
E assim eu adormeço em um sono profundo, como a tempos não dormia...
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colecaodecontos · 8 years
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viadinho des os XI
Pessoal vou contar como começou minha vida sexual, é um texto erótico para os desavisados e por dois motivos, queria saber se já aconteceu algo parecido com algum de vocês e também porque eu não consigo esquecer por mais que já tenha tentando e eu não sinto vergonha de falar isso, pelo menos aqui na net, porem pessoalmente eu não tenho coragem de falar a ninguém isto. Então vamos lá, quando eu tinha 11 anos e brincava de jogar bola, bicicleta, bola de gudi, pipa e muitas outras coisas com meus amigos da rua. Rolou o seguinte, tudo começou quando eu (Nino 11 anos) e dois amigos meus Everton(12 anos) e Romulo(11 anos), brincávamos com uma bola de pequena no quarto, era tipo assim eles jogavam e eu agarrava (eu em cima da cama e eles em pé fora dela) , mas ai começo que quando eu pulava pra agarrar os dois pulava em cima de mim sem maldade realmente, mas ai isso mudo quando Everton ao pular em cima de mim passa a Mao na minha bunda, iai eu nem ligava deixava rolar era tudo brincadeira mesmo, ate que fico óbvio depois de alguns minutos que ele tava era se aproveitando e Romulo viu isso e fez a mesma coisa, eu nem liguei e deixei os dois fazerem ate afastava as pernas... e nessa brincadeira eles passavam Mao na minha bunda e metia o dedinhos também sendo que por cima da roupa. Mas ai acabou a brincadeira e cada um pra sua casa, no outro dia Everton me chamou de tarde depois da aula pra ir jogar ioiô na casa dele, ai eu fui e assim que cheguei La e brincamos um pouco ele me fez a seguinte proposta: Nino vamos jogar apostado? Ai falei que não tinha dinheiro pra apostar .Everton falou Não precisa não, agente aposta a tampa, ai eu falei que tampa porra? A tampa do furico. Daí eu disse, então tá, agente apostou eu perdi, porque fiquei nervoso pra cassete e ai ele me cobrou, borá agora baixa a roupa (eu nem sabia direito o que estava fazendo, mas mesmo assim fiz) baixei o short e ele veio logo pra traz de mim e já começou a tentar me penetrar, em poucos segundos ele já tava com a pica dele toda enfiada, era pequena devia ter uns 11cm no Maximo, ele começou a ficar me socando e falando que eu era gostoso que minha bunda era uma delicia (achei estranho e ridículo, nunca tinha visto isso nem em filmes pornô que ainda não tinha visto e fiquei só calado), em pouco tempo paramos ele não chegou a gozar mas fico todo suado e eu achei estranho aquela sensação de ser penetrado porem não era ruim. Após este dia, aconteceu outras vezes com Everton, ele sempre me pedia e eu sempre dava pra ele e tudo sempre começa em alguma brincadeira, como com bolas de gudi por exemplo, onde o objetivo era acerta alguma coisa e no caso dele era acerta entre as minhas pernas quando eu sentava no chão e abria as pernas pra ele ficar tentando. Daí certo dia ele pediu pra eu chupar ele, não gostei achei azedo, então só chupei a pica dele durante poucos segundos e parei. Ai em outro dia que estava na casa de Everton, na sala (ele sempre ficava só em casa as tardes era La que quase todo dia eu ia brincar com ele e os outros meninos),e mais uma vez nas brincadeiras sacanas, Andre um vizinho meu de 14 anos, ficou olhando sem que agente percebesse, daí quando Everton já tava com a pica dura e pra fora e eu baixei o short pra Everton, Andre entrou falando, - hum vocês dois já fazem isso é? Eu e Everton tentamos desconversar mas ele viu tudo( eu fiquei vermelho de medo e vergonha), mas ai ele entrou e fico olhando pra gente e disse que era pra gente continuar, é claro que não continuamos fico aquela clima estranho e depois eu fui pra casa. Quando foi no outro dia quem apareceu La em casa me chamando pra ir brincar foi Andre lá na casa dele, daí lá vem ele com um domino, ai falei não sei jogar isso não Andre (nunca tinha jogado domino antes daquele dia) então ele falou que era fácil e me ensinava rapidinho, dai joguei duas partidas e na terceira vez ele falo, - Agora vamos apostar algo? (achei estranho ele ter falado isso), mas ai eu falei que não tinha nada pra apostar, ai ele falo agente aposta qualquer coisa, não precisa dizer o que é. Começamos a jogar e ele ganho a primeira, a segunda e foi ganhando depois de ganhar umas dez vezes ele falo agora vou dizer o que quero, daí ele já foi tirando a pica dele pra fora já tava dura ( ele já tinha pelos, fiquei olhando porque nunca tinha visto pelos em uma pica) , ai falei nem velho isso não rola não, ai Andre falou com Everton você não faz isso. Daí fiquei calado e ele veio pra cima tipo tirando já meu short ai foi pegando na minha pica que ficou dura rapidinho, ai ele pediu vai Nino vira de costas vai ser gostoso, você vai gostar. Daí eu sem nem falar nada virei ai ele me colocou de quatro e começou a penetrar, ( o pau dele era maior e mais grosso que o de Everton devia ter uns 15cm e era grossinho) ai ele começou a meter, doeu na primeira vez que entro mas depois não doeu mais, então após um ou dois minuto ele gozou, ele fico todo se tremendo e me puxando pra trás e empurrando com forca. Quando terminou eu como sempre ficava vermelho de vergonha, daí agente conversou e jogo mais um pouco e nem falamos no que tinha acabado de acontecer. O tempo passou e sempre eu transava com Everton e Andre, mas sempre separadamente, algumas vezes eu comi eles também, fazíamos troca-troca, mas em 90% das vezes eu era passivo pra eles. Daí certo dia quando tinha uns 13 anos, Everton também e Andre 16 anos, estávamos na casa de Everton, Eu, Everton e Andre... quando agente tava juntos nunca acontecia nada, mas nesse dia foi diferente, jogando vídeo game (um playstation I), tava eu contra Everton... Andre encostando atrás de mim tipo me empurrando, quando me virei, daí olhei ele tava tipo passando a pica nas minhas costas, baixou o short na frente e fico esfregando em mim, ai eu falei para pow que sacanagem da porra, mas ele não parou e Everton quando viu perdeu logo o interesse no jogo, ai Everton falou oba hoje tem (fiquei nervoso nunca tinha rolado na frente de outra pessoa e com dois ao mesmo tempo, eu não queria fazer com eles dois de verdade), mas ai eles ficaram insistindo os dois tiraram as pica pra fora e ficaram passando a Mao na minha pica, nas pernas em direção a minha bunda, daí Andre meteu a Mao por dentro e pego minha pica e falou já ta dura olha, continuei dizendo que não queria e eles insistindo, Everton então começou a passar a Mao e ficar metendo o dedo, eu tentei sair mas eles não deixaram, me seguravam e cada vez mais eles eram mais incidentes, colocaram a Mao por dentro do short, baixaram meu short, Everton já tinha metido um dedo e quando eu vi, já tinha tirado meu short, eu falei não quero com vocês dois não me vendo, ai Andre falou então faz assim, Everton vai primeiro eu fico La fora esperando quando ele termina ele me chama, daí eu concordei. Andre saiu e Everton começo logo a penetrar, eu tava de quatro e ele por trás de mim, Andre chegou pela frente já nu com o pau duro ai falo chupa vai... eu falei não pow sai que não faço isso, ai ele pego na mina boca e foi encostando o pau dele, ( eu não ia fazer aquilo porque tinha nojo, mais ele me forçou de verdade), daí dei umas 5 chupadas no Maximo, foi o tempo que Everton gozava em mim ai ele foi pra trás e meteu logo em seguida, fico La socando ate gosar e Everton só olhando sentado no sofá, quando ele gozou, ele saiu e sento do lado de Everton e falo ele é nossa putinha agora. (nunca me senti humilhado, fiquei querendo chorar, mas se chorasse seria pior). Depois disso, Andre ficou mais sacana comigo ele ficava querendo demonstrar pro outros meninos amigos nosso La da rua que o que fazia comigo e Everton ia no embalo dele, daí um dia discuti com ele por causa nem sei de que, ai ele falou, é mais eu te como todo dia quando eu quero, você é minha putinha... viadinho. ( dais os meninos ficaram tirando onda de mim e perguntando a ele se era verdade, ele fico nervoso mas não mais do que eu, mas fico me zuando e eu fingi que não era verdade) Sai de lá quase chorando, segurei o choro pra não ficar pior ainda a situação, quando foi outro dia Andre me chamo pra conversa e pediu desculpas e logo em seguida falou, vamos La em casa agora... ai eu não queria ir, mas acabei indo porque senão ele ia contar pros meninos novamente, chego La ele me comeu denovo, sendo que ele agora ficava me chamando de putinha o tempo todo e falando que queria gozar na minha boca e arregaçar meu cu com o pau dele, (eu ficava super exitado na hora, mais depois eu ficava envergonhado). Então continuamos, mais o menos do mesmo jeito, só que as vezes fazíamos nos três, e assim fiquei sabendo que Everton contou pra Andre que me comia e como ele fez pra me comer a primeira vez, ai eu saquei porque Andre fez tão parecido com Everton na primeira vez. Quando cheguei aos 14 anos não era mais nem um pouco inocente, meus pelos começaram a aparecer e eu já tinha feito muito troca-troca com os meninos nesse idade, Andre se mudou e raramente o vi depois disso, porem Everton eu vejo ate hoje (mais não acontece mais nada entre nos). Certo dia a noite eu e Wagner, um amigo nosso mais velho do que a maioria dos guri da rua, ele tinha 18 anos na época, estávamos jogando bola um para o outro na frente de uma casa, que no momento estava desocupada, ele chutou a bola e caiu dentro da casa, ai falou vai La buscar Nino, ai entrei e nem vi que ele veio atrás de mim, quando eu apanho a bola ele chega atrás de mim tomei um susto da porra, ai ele me abraço por trás, e falou a eu metendo nessa bundinha... eu falei sai daí Wagner deixa de onda... daí ele tiro logo o pau pra fora, (era grande e grosso) daí falei sai porra deixa de onda, agente saiu da casa entao. Daí outro dia tava La na casa de Everton jogando Play I chego Wagner, ai entro pra jogar com agente, ai eu e Everton sentados no chão e ele no Sofá por trás de nos, daí escutei uma respiração mais ofegante e quando vi ele tava se masturbando bem atrás da gente, ai agente se levanto e fico zuando ele, olha o doido sai daí Wagner... Ai ele olho bem serio pra mim e falou Olha aqui pro meu Pau Nino quero que você sente aqui.. eu me afastei e ia saindo de fininho, ai ele falou Nino Everton me contou tudo que fazia com você e que Andre também te comia, vem Ca que agora é minha vez, ( eu fiquei puto de raiva olhei pra Everton, da ele falo relaxa Nino ele já sabia a muito tempo disso, não foi agora) ai falei que não dava não, ai Wagner falou porque não? Daí eu disse não agüento você não, é grande demais, Ai Wagner falo é não pow é só meter devagarzinho você agüenta sim... ai falei nem e fui saindo... e fui pra casa. Mas ai em outro dia, tava La denovo com Everton apesar de tudo ainda ia joga Play I na casa dele, porque eu não tinha um merda de vídeo game em casa, agente tava jogando e como muitas vezes aconteceu ele tiro o pau pra fora e disse vamos Nino e eu nem negava porque parecia que aquilo fosse um pagamento a ele por jogar Play I na casa dele. Ai começamos eu nesse dia tava de posição galeto e ele por cima de mim metendo, daí vejo um pessoa chegando, quando olha é Wagner, ai ele falou eita que cuzinho gostoso, ta vermelhinho de tanto levar pombada, Everton tava quase gosando e deu aquele sorrisinho fulera dele, ai Wagner chego perto de mim Everton ainda por cima sendo q parou de meter, mas fico com o pau enfiado em mim. Ai Wagner falou ei hoje vou te comer, se tu não deixar vou contar pra todo mundo aqui da rua o que eu vi agora (mais uma vez, fiquei nervoso e desesperado querendo chorar mas segurei o choro denovo), ai Everton metendo e metendo ai Wagner foi pra trás de Everton e começou a esfregar o Pau na bunda dele, daí Everton parou de meter e vi quando Wagner começou e penetrar ele, ele se travou todinho ai Wagner tentou mais algumas vezes e falou da não tem que ser você mesmo Nino, ai Everton voltou a meter em mim e não demorou gozou dentro de mim... ai Wagner não deixou nem eu me levantar quando Everton saiu ele já pulo entra as minhas pernas me abrindo, ai falei vai devagar porra eu não agüento você não, Wagner falou relaxa Nino agüenta sim é só meter com carinho, ai pego e começou a empurrar a pica dele em mim, demorou um pouco mas entrou a cabeça do pau dele, ai senti que abriu mais do que tava acostumado, Ai ele falou, agora é só você relaxar que entra o tudo e não vai doer, isso Everton tava só olhando sentado no sofá, já todo vestido e pegando na sua pica. Wagner foi metendo devagar centímetro após centímetro... senti uma pressão enorme no meu cu... era bom mais ao mesmo tempo dolorido... quando ele tava metendo o resto começou a doer mais do que o normal , daí eu falei Para Wagner para ta doendo demais para ai ( aiii aiiiii aii para porra aiii ) ai ele parou e falo calma Nino só falta um pouquinho de nada, você vai agüentar, ai falei não velho agüento mais não ta doendo muito, ai ele se ajeitou colocou a mão na minha boca e me seguro e foi metendo o resto... eu tentei sair dele mais tava sem força ai ele me prendeu e empurro tudo, doeu muito (eu fiquei totalmente sem forca pra sair dele, porque fiquei tentando dele e em cima de mim me segurando)mas logo depois paro de doer, eu tentei gritar quando ele tava metendo mas ele tampo minha boca, ai ele tiro a mão e falo viu Nino que você agüenta tudo (eu tava todo suado, cassado e ele com pau todo enfiado em mim mexendo devagarzinho), ai ele começo a me socar no começo lentamente e todo vez q ia entrar tudo eu dava uma gemida que não era de prazer era de dor, mais eu não tinha forcas nem pra falar, daí ele foi metendo e metendo e acelerando a velocidade cada vez mais, teve uma hora que eu não tava mais agüentando ai falei ( para ai Wagner ta doendo demais, para aiiiiiii .... aiiiiiii ) mas ele nem quis saber fingiu que não escutou e fico metendo com toda força, daí ele tava me socando a toda e parou de vez... eu estava só respirando nessa hora... ai ele disse vou gozar Nino... daí puxo o pau pra fora de vez e punhetou algumas vezes em cima de mim... e gozou em cima de mim na minha barriga e peitos. Quando isso terminou ele olhou pra mim e falou tu é muito gostoso Muleke, sempre quis comer um cuzinho novinho e galeguinho igual ao teu vou querer te fuder todo dia agora, parecia que eu tinha recebido uma sentença de morte, falei na hora todo dia não tem como não Wagner eu tenho que estudar... ai ele falou eu te procuro quando você tiver por aqui, e se levantou se arrumando e saiu ai quando ia saindo fico sorrindo pra mim, e falou XAU Nininho agente se fala amanha viu (segurando por cima do short o pau e mostrando pra mim). Quando ele saiu fui me levantando e comecei a brigar com Everton, porra Everton porque tu foi conta pra ele tu é muito fuleira, ai Everton falou que Andre que tinha contado para Wagner que agente fazia isso antes de se mudar e ele me revelou que Andre comia ele(Everton) também, ai falou que Wagner foi comer ele e não conseguiu porque ele não agüentou ai disse que era pra me chamar pra casa de dele(Everton) que Wagner ia aparecer na hora que agente tivesse transando. Ai depois disso falei que tava doendo e que não da pra fazer com Wagner denovo não, ai ele falou mais tu agüentou ele te comer, falei ele me pego a forca Everton eu pedi pra ele parar e ele não parou, ai fui pra casa xorando. Depois desse dia parei de ir pra casa de Everton jogar Play I, mais ai um dia eu tava na rua a noite conversando com os meninos La tudo, daí Wagner chego do meu lado e falo vem cá que quero conversar com você sozinho, daí fui andando ele pego no meu braço e falou, Nino seu viadinho, quero te comer hoje e você vai me dar, senão vou contar pra todo mundo aqui e pro teu pai que Everton te come todo dia, vem vamos La pra casa agora eu to com meu quarto livre, ai falei não velho tenho que entra meu pai me chamou agora.... ele falou vem viado que vo te comer agora depois você volta pra casa. (eu fui andando e me tremendo de medo dele, os meninos da rua perguntaram vocês vão pra onde, ai Wagner falo agente vai aqui em casa pega uma bola). Quando chego na casa dele ele tiro logo o pau pra fora duro e falou vai tira o short rápido ( ai falei tem gente aqui não na tua casa) ele falou tem não meu pai saiu tem que ser rápido, ai ele mesmo começou a tirar meu short rápido e já foi metendo o dedo na minha bunda, ai meteu 2 dedos depois o terceiro ai falou, assim doe menos quando eu enfia meu pau no teu cu, daí deitou por cima de mim e abriu minhas pernas, passou cuspe e começou a meter, quando entro a cabeça, ele de novo coloco a mao na minha boca e desceu um pouco rápido ( eu quase que desmaiava de dor, e fiquei tentando gritar denovo e ele me segurando) daí ele e tiro, ai falou pronto já te arrombei de novo agora fica de 4 viadinho que quero te fuder como uma puta que vi no filme, ai me coloco de quatro e eu deitei na mesma hora, (não agüentava ficar de 4 pra ele nem que eu quisesse), ai ele abriu minhas pernas e começou a penetrar de novo, eu deitado e ele por cima de mim, ei ele deu umas metidas e falou fica de 4 porra quero te comer de quatro seu viado se ajeita.... a me pego pela cintura e me colocou tipo com a barriga no sofá e as pernas em baixo (de 4 mesmo, sendo que apoiando no sofá) e ai começo a meter, eu gemia muito, mas era 70% dor e 30% de prazer... ele parecia um que não fazia sexo a 1000 anos, o sofá começo a andar e ele me empurrando com tudo e eu comecei a chorar já... me senti sendo estrupado naquele dia ... ai ele meteu e meteu de derrepente tiro o pau pra fora de vez, ai me virou e falo abre a boca Nino segurando o pau dele, ai falei não sai daqui, ai ele pego no meu queixo com uma mão e abriu apertando minha boca ai eu fiquei querendo sair e nisso ele gozou na minha cara, ai olhou pra mim eu tava chorando... ele falou para de chorar Nino sei que tu gosta disso e amanha vou te comer de novo, senão você já sabe vou espalha pra todo mundo, o que Everton faz com você, ai ele pego a bola La no quarto dele e disse vamos La pra rua pra ninguém desconfiar. Joguei 5 minutos de bola na rua e entrei pra casa, chorei tanto nesse dia em casa de noite... no outro dia mal conseguia sentar, assim como da primeira vez que ele me comeu, meu pau pergunto se tava machucado daí falei q não era só um jeito na coxa, daí no outro dia quando vinha voltando da escola ele tava na esquina me esperando... ai falo vem cá Nino, lembra que te falei ontem né, vamos La em casa que (sussurrou no meu ouvido), hoje eu vou te arrombar de vez pra você não sentir mais dor... daí pego no meu braço e foi andando pra casa dele, chego La agente entro ai ele de novo já foi tirando o pau pra fora e falou, chupa Nino ... falei eu não gosto de chupar.... ai ele falou se você chupar é melhor que lubrifica pra quando eu for meter em você, vai chupa agora ai puxo meus cabelos empurrando contra o pau dele... ai fiquei La chupando ele durante uns 5 minutos e ele só falando coisas pra mim, que meu cu era delicioso, que eu chupava bem demais e que ia me deixar arrombado de novo... ai teve uma hora q ele parou e falou, tira a roupa agora que você já sabe o que te aguarda... ai fiquei sem tira ai ele foi me pego e começou a tirar minha roupa... daí tava lá pelado e ele vestido só com o pau de fora do short, me deitou no sofá e veio por cima de mim... perdeu uma perna minha em cima do sofá e a outra pra baixo e começou a penetrar... novamente eu querendo chora e ele dizendo (to te arrombando de novo viadinho, abre bem o cuzinho ai viadinho, toma, toma no cu), ai perguntava ta doendo ta? Ai eu falava ta doendo Wagner vai devagar... quanto mais falava que tava doendo com mais forca ele metia... ai a campanhia tocou, ele levantou e falo espere ai que vou dispensar rapidinho e volto pra te comer, ai quando ele entrou e escutei a voz de outra pessoa, fui e me vesti e fiquei sentado na cama... ai ele entro com um cara La que nunca tinha visto.. ai falou olha é esse viadinho ai que eu como, tirou o pau pra fora e falou porque você se vestiu? Quer que eu rasgue sua roupa... tira logo Nino, senão vou te da uma surra e depois comer teu cu (fiquei gelado de medo e comecei a tirar a roupa devagar) ai ele veio e tiro minha roupa e me deito na cama, abriu minhas pernas (eu falava não Wagner não Wagner ) daí ele falava cala boca viadinho, ai começou a me penetrar de novo e amigo dele La olhando, ai ele falou vai Alberto tirar logo a rola pra fora pra ele te chupar, o cara La todo sem jeito colocou o pau pra fora (o pau dele era menor que o de Wagner, porem era mais grosso) e veio pra perto de mim ... enquanto ele tava me comendo por cima de mim (posição galeto) , ai ele parou de meter e vai Nino chupa o pau do meu amigo senão agente vai meter os dois de uma vez no teu cu, pra te rasgar... ai comecei a chupar o pau do cara e Wagner metendo cada vez mais forte... ate que puxo o pau pra fora e passo pra cima de min, ai abriu minha boca e falo segura ai ele Alberto.... colocou o pau dele na minha boca e gozou.... daí falou agora sim viadinho... engoli que você vira a minha puta de vez.... eu cuspi do lado da cama ele pego e me deu uma tapa no rosto... ai falou não mandei você engolir, o amigo dele falou para com isso Wagner ta machucando o menino, ai ele falou ta nada ele é um viadinho safado gosta disso ai pegou me segurou por trás tipo sentado no colo dele, abriu minhas pernas e disse vai Alberto mete tudo agora, daí Alberto falou melhor não ele ta com medo (eu já tava chorado muito nessa altura) ai ele falo porra Alberto eu te trouxe aqui pra fuder o cu dele não pra olha pra ele, ai o cara foi fico entre minhas pernas e começou a me penetrar também, ai ele falou ta vendo Nino como sou bom pra você, olha o tamanho do Pau do Alberto você agüenta sem nem sentir dor mais ele vai te esfolar porque o pau dele é mais grosso que o meu, Nino você vai sentir seu cu rasgar agora... ai o cara começou a meter e eu a chorar de dor ele me comendo e ele vai... vai ... vai fode com forca o cu desse viadinho e o cara lá metendo ... ai ele meteu, meteu, meteu e daqui a pouco gozou dentro de mim... ai Wagner falou era pra tu ter gozado na boca dele porra, esses viadinho só aprende quem é o macho dele quando agente goza na boca. (eu passei uns 5 minutos deitado depois que ele tirou o pau de mim, tentando juntar forca pra levantar) Ai eles se levantaram e eu fui me vesti, ai Wagner ei vai pra onde Nino, falei vou pra casa almoçar... ele falou vai não... vou pegar um lanche aqui pra você que quero te arrombar de novo hoje... ai ele veio com um pau com queijo e refrigerante... ai falei mas preciso ir pra casa que minha mãe ta me esperando... ele falou não você fica aqui depois vou La com você e conto que você tava estudando aqui em casa (ele não deixou eu vesti minha roupa, fiquei comendo nu e eles me olhando) ai quando terminei... ele falo vem aqui e me chupa, ai falei vou não Wagner preciso ir pra casa... ele me deu outra tapa na cara... e segurou pelos braços... daí falou vai Nino faz o que to mandando senão eu te mato agora... ai falei não eu vou sair, ai ele pego me jogo no chão e deito em cima de mim e fico me asfixiando... ai não lembro o que aconteceu só sei que o amigo dele o segurou e mandou-meeu sair dali. Daí vesti minha roupa e fui saindo, quando eu ia no portão ele me pego no braço e disse vem ca... sem sacanagem quero conversar com você, ai voltei (chorando como sempre) ai ele falou... se tu contar isso pra alguém eu te mato viu, ai pego no meu saco e deu um aperto e torceu.... fiquei logo sem ar e deitei no chão... ai ele falou agora pode ir amanha vai pra pomba de novo. Eu fui pra casa e não sabia o que fazer.... passei a tarde e noite no quarto trancado... e chorando daí no outro dia fui pra aula, e na volta claro que voltei pelo outro lado do quarteirão... ai fiquei em casa o dia todo de novo, daí quando foi no domingo minha mãe me deu dinheiro pra ir compra pão... daí na padaria Wagner chegou perto de mim e eu nem vi, daí ele falou no meu ouvido pensou que ia escapar de mim, vamos ali pra casa que você ta me devendo já faz dois dias, ai falei eu vou conta pro meu pai isso... ai ele falou conta então, você que vai ficar com fama de viado aqui mesmo, ai falo vem La pra casa que vou fazer com carinho hoje... (ele me obrigou de novo a ir dizendo que me matava se me pegasse na rua), chego na casa dele, ele me levou pro quarto dele tranco a porta falou hoje tem que ser no silencio que meu pai ta em casa viu Nino, baixo meu short e falo... vou te fazer um agrado hoje pra você vê que eu sou bom pra você, ai pego na minha pica e começou a punhetar em mim e depois começo a me chupar... ai fico me chupando, minha pica, meu saco, meu cu ele me chupo tudo...(tenho que admitir foi a primeira vez que me chupavam daquele jeito) daí ele me chupo e me dedo.... enfiando os dedos como se tivesse me fudendo.... daí ele baixou o short (já fiquei nervoso) ele falo calma hoje você não precisa ter medo, ai ficou de quatro pra mim e falou, vai Nino me come sempre quis que você me comesse, mas eu tinha que fazer você confiar em mim pra não sair dizendo pro outros ai, e se você for contar a alguém, lembra de como já te arrombei eu conto ao bairro todo o que fiz com você, ai ele falo vai me fode que eu sei que você quer, ai ele fico de quatro eu comecei a penetrar ele .... quando eu tava já no embalo ele saiu ai falou... vou te mostrar como é bom isso que mandava você fazer em mim, daí pego e começou a me chupar de novo, chupando eminha pica, saco e me dedando ai falei Wagner vou gozar esperai afasta, ele me segurou e continuou a chupar... gozei na boca dele e ele continuou chupando(foi minha melhor gozada ata o momento). Quando terminei ele falou... é isso que quero que você faça comigo, sem frescura, não vou mais bater em você, mas você tem que fazer o que eu quiser que eu faço com você também... agora vai que meu pai ta em casa. Na segunda quando fui pra aula ele apareceu de novo no meio do caminho, da falou iai gostou de ontem, falei que gostei timidamente... ai ele vamos La pra casa agora, falei não velho to sem vontade... vem que vou te agradar de novo... daí falei nem velho não posso hoje, ai ele falou é foda vem senão você sabe que vou fazer né? Ai fui com ele pra casa dele... ele tirou minha roupa toda e começou a me chupar de novo, me chupou ate eu gozar e isso não demorava muito... ai quando gozei na boca dele ele falo agora é tua vez.... ai tirou o pau pra fora e me botou pra chupa ele .... tava chupando ele daí ele falo... ei Nino é bom demais você chupando, mas eu quero é teu cuzinho de novo.... já deve ter fechado vou te arrombar novamente... ai eu fui me afastando ele falou, deixa de besteira já te fudi um monte de vezes... ai me deitou no chão La da sala dele... jogo minhas pernas pra cima La pra trás e começou a meter, doeu muito no começo mas depois ate que parecia ser uma dor suportável... ai ele meteu, meteu e quando foi gozar ele tirou, ai falou eu quero goza na tua boca abre vai.... sem querer de novo ele abriu minha boca e meteu a pau dentro... ai fiquei chupando ele e ele gozou na minha boca ai falou agora engoli (negocio ruim da porra, primeira vez que engolia esperma, fiquei querendo vomitar), ai ele falo agora vai pra casa, meu viadinho... que amanha quero seu cuzinho de novo. Sim Nino e amanha vou logo avisar , aquele meu amigo vai vim aqui em casa... ele disse que desde daquele dia só pensa em te comer... ai falou vai. No outro dia ele me chamo La em casa... de 5 horas da tarde daí falou, ei meu amigo chegou ai borá (tava ele e o amigo dele), falei que não ia da que tava ocupado, ai ele de novo disse Nino vem e deixa de sacanagem... você sabe né o que vou fazer.... e você já conhece meu amigo ele é legal, ai agente foi pra casa dele... chego La ele mando eu tirar a roupa e ficar de 4 na cama... daí falo hoje agente vai tirar fotos te comendo... ai falei não velho e se alguém ver isso depois, ai ele falou essas fotos vai fica só aqui pra nos.... ai falei melhor não... pode ser que alguém veja depois.... daí o amigo dele tiro uma câmera do bolso.... e já foi tirando uma foto minha nu... falei não pow para, daí Wagner falou vai Alberto eu vou fazendo aqui com ele e você tirar as fotos... daí ele tiro o pau pra fora e mando eu chupar... ai falei que não ia ele pego e me puxou a forca e botou o pau dele na minha boca ai fiquei chupando ele... e o cara La tirando fotos... ai ele me colocou de 4 e disse que ia tirar só a foto minha de 4... ai ficava tirando umas foto minhas em posições de sexo... de 4 galeto... de costas... no colo de Wagner sentado nele como se tivesse montado nele... daí depois ele falou agora vamos tirar foto de fudendo... você vai virar um viadinho com fama nacional... falei não velho pra com isso, não quero que tire foto não, ele me segurou e foi abrindo minhas pernas e colocando a cabeça (eu fiquei saindo dele mais chega um momento que o pau começa a entrar, ai depois que passa a cabeça ele empurra o resto fácil), daí quando ele começou a me socar falou pra Alberto, vai agora pode filmar.... ai falava vai Nino geme que você sai bonito na filmagem... e me socando com tudo e falando geme vai viadinho senão vou te espancar aqui... ai ele começou a meter muito forte e eu comecei a gemer de dor de novo.... ele me socando cada vez mais forte e o amigo dele filmo tudo... daí ele quando foi gozar... puxo meus cabelos e colocou a pomba no meu rosto.... e gozou na minha cara.... ai ele ainda tava cansado e falou vem agora Alberto é tua vez... Alberto nem perdeu tempo... já chegou de pau duro molhou com saliva e já enfiou em mim... (de novo tive aquela sensação de dor a ser penetrado, detesto isso, mas o cara nem quer saber enfia tudo sem dó nem piedade) daí passo a câmera pra Wagner... ai falo agora você come ele de 4 que pra filmar em outra posição, ai ele me colocou de 4 (como sempre eu deitava que o cara é pesado e dói quando ele ta metendo), daí eu deitei e ele fico por cima me socando.... Wagner ficava filmando meu rosto, de frente e depois ia pra trás de mim filmar ele me comendo... quando terminou.... Wagner falou pronto Nino agora ... agente tem essa filmagem você vai da pra gente no dia e na hora que agente quiser senão agente mostra pros menino aqui da rua.... eu só fiz baixar a cabeça balançando dizendo que sim... dai Wagner veio me mostrar o vídeo na rua uns dias depois... ai falou que íamos gravar mais. Aconteceu outras transas com Wagner e com Alberto, ate o meus 17 anos, Wagner depois me pedia sempre pra comer ele, mais nunca filmou nada, ele parou de me humilhar depois de gravar os vídeos... mas sempre me ameaçava de mostrar os vídeos para nossos amigos e depois de algum tempo Wagner se casou e depois se mudou e eu não encontrei mais com ele... eles gravaram 4 vídeos comigo, mas nunca vi aqui na net nenhum deles (ainda bem), Alberto também nunca mais encontrei, Andre já vi ele algumas raríssimas vezes e Everton eu vejo sempre, ele ainda pedi pra me comer toda vez que me ver, apesar de ser casado a uns 4 anos e hoje em dia eu tenho namorada e curto homens, sou BI, porem ela não sabe, e ninguém nunca saberá se depender de mim. Não sei se isso que aconteceu comigo é exceção, mas eu não consigo parar de pensar nessas coisas... por isso escrevi aqui para que alguém lesse e sei lá comentasse algo interessante. Contei detalhes das transas porque isso me excita muito ainda hoje e por mais que tenha sido humilhado... não sei explicar como, mas é como se tivesse vontade de reviver as transas, pelo menos as partes boas. Nino, abraços pessoal.
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