#guiomar ruy
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Beguinas (2024): Cast & Characters
Ella Kweku as Guiomar Ruy
Nigua, an Antillean slave, was sold to a doctor from Seville who gave her a new name and educated her when he noticed the maid's innate curiosity. She learned the trade of midwife from her mother and cultivated her interest in the human body and botany. She obtained hee letter of freedom and decided to move to the beguinage of Segovia where she can develop her concerns and care for the sick, acting as the doctor of the beguinage. She has judgment, instinct and knowledge. She gets upset with ignorance, prejudice and evil. Shee feels a deep complicity with Gonzalo, the clergyman, a harmony that sooner or later, she will have to give a name to.
Lucía || Telmo || Marie Anne || Gabriela || Beatriz || Sibila || Juana || Catalina || Munio || Jimena || Rodrigo || Lebrín || Gonzalo || Lasarte
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How many Kids will your Next Generation have? Can you share their names?
ahhh, i don't even know how to answer this given the state of my blog ... maybe i will just list the next generations, plural:
technically, the next generation in the current main part of the story would be:
enes (b. 1914ish)
cristian (b. 1927)
beatriz (b. 1927)
tomas (b. 1933ish)
ricard (b. 1932-1933ish)
priscila (b. 1936)
subsequent generations are:
safya (b. 1950), arnaut (b. 1951), blanca (b. 1954), martin (b. 1957), olalla (b. 1959), sebastian (b. 1962); i'm pretty sure folks other than just beatriz have children, but they don't exist on my family tree yet. prissy doesn't have any children, tho, as far as i know. beatriz has six, so i am busy trying to keep track of them !!!!
leonor (b. 1970), mateo (b. 1974), gil (b. 1979), damian (b. 1981), juana (b. 1982), julian (b. 1983), german (b. 1983), marcos (b. 1984), abelina (b. 1985-1986), nando (b. 1991), guiomar (b. 1991), valentina (b. 1992); as with above, there are certainly other children born in the late 1980s and 1990s that are part of this generation. i do not know them :^)
agustin (b. 2002), valencia (b. 2003), diego (b. 2003),marina (b. 2004), lucia (b. 2004), guillema (b. 2005), florinda (b. 2008), andres (b. 2008), stefania (b.2009), malena (b. 2013ish), desi (b. 2015ish), rui (b. 2017), felix (b. 2017), christina (b. 2020). echoing myself: there are others, probably !
this generation is the newest generation, and it’s currently marina’s kids (ximena, b. 2031, samu b. 2033), an angel called angelina (b. 2030s-2040s), and maybe perhaps also some collab babies.
tragically, i have information about basically all of these people memorized asdfkjsgsg one thing i love is big family trees and another thing is plentiful side characters :/ if i forgot anyone, rip to them and also me :/
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Corrida de Rejones :
Linares :
Entrada : Tres cuartos de plaza.
Toros : María Guiomar Cortés de Moura : De buena presencia y juego variado.
📍Rui Fernandes : Oreja y Ovación con saludos.
📍Diego Ventura : Oreja y Dos orejas y rabo.
📍Lea Vicens : Oreja y Silencio.
📷 Álvaro Ramírez (Burladero TV).
#grandestoreros #enhorabuenatoreros #Linares #MaríaGuiomarCortésDeMoura #RuiFernandes #DiegoVentura #LeaVicens #Toros #Tendido_5
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Sucesso de público e crítica, peça terá única apresentação na Sala Cecília Meirelles
https://www.piscitellientretenimentos.com/sucesso-de-publico-e-critica-peca-tera-unica-apresentacao-na-sala-cecilia-meirelles/
Sucesso de público e crítica, peça terá única apresentação na Sala Cecília Meirelles
Celebrando dois anos em cartaz, sendo assistido por mais de 15 mil pessoas, o monólogo Traga-me a cabeça de Lima Barreto! terá única apresentação no dia 18 de junho (terça-feira) às 19h30 na Sala Cecília Meirelles / Auditório Guiomar Novaes – espaço da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa. Hilton Cobra vive o escritor Lima Barreto, cujas obras Diário íntimo e Cemitério dos vivos, consideradas autobiográficas, servem de fio condutor para abordar temas como loucura, racismo e eugenia. O auditório Guiomar Novaes fica no Largo da Lapa, 47, Centro. Ingressos: R$ 20 e R$ 10.
Escrita pelo diretor e dramaturgo Luiz Marfuz, especialmente para comemorar os 40 anos de carreira do ator Hilton Cobra, com direção de Fernanda Júlia do (NATA – Núcleo Afrobrasileiro de Teatro de Alagoinhas), a peça mostra uma imaginária sessão de autópsia na cabeça de Lima Barreto, conduzida por médicos eugenistas, defensores da higienização racial no Brasil, na década de 1930. O propósito seria esclarecer “como um cérebro considerado inferior poderia ter produzido uma obra literária de porte se o privilégio da arte nobre e da boa escrita é das raças tidas como superiores?”. A partir desse embate, a peça mostra as várias facetas da personalidade e da genialidade de Lima Barreto, refletindo sobre loucura, racismo e eugenia, a obra não reconhecida e os enfrentamentos políticos e literários de sua época.
A narrativa ganha força com trechos dos filmes “Homo Sapiens 1900” e “Arquitetura da Destruição” – ambos cedidos gentilmente pelo cineasta sueco Peter Cohen – que mostram fortes imagens da eugenia racial e da arte censurada pelo regime hitlerista. O cenário, de Marcio Meirelles – um manifesto de palavras – contribui para a força cênica juntamente com o figurino de Biza Vianna, a luz de Jorginho de Carvalho, a direção de movimento de Zebrinha, a música de Jarbas Bittencourt e a direção de vídeos de David Aynan. Os atores Lázaro Ramos, Frank Menezes, Harildo Déda, Hebe Alves, Rui Manthur e Stephane Bourgade – todos amigos e admiradores do trabalho de Cobra, emprestam suas vozes para a leitura em off de textos de apoio à cena.
Trazer Lima Barreto para o primeiro plano desse debate, encontrar um equilíbrio entre as reflexões sobre a eugenia e a vida e obra do escritor foi, para Luiz Marfuz – responsável pela dramaturgia da peça, um desafio: “Obviamente estamos tratando de uma situação imaginária, um Lima idealizado. Ele sempre se colocou como um escritor militante; e isso é nitidamente visível não só nos romances, mas nas inúmeras crônicas em que defendeu suas ideias humanistas, com fortes doses de anarquismo e socialismo, posicionando-se contra a política, os governantes, o sistema econômico, as injustiças sociais. Mas a questão da eugenia não foi tratada por ele de forma direta e aberta. Então a arte cria um espaço para que Lima, após uma vida marcada pelo alcoolismo, loucura, a indigência cotidiana e a discriminação racial, retorne com a consciência dessas questões para defender suas ideias”, explica Marfuz.
Responsável pela direção do espetáculo Fernanda Julia, que é diretora do NATA de Alagoinhas, conta como o trabalho que vem realizando no grupo teatral contribuiu no processo de direção de Traga-me a cabeça de Lima Barreto!: “O diálogo crítico e politizado sobre negritude é um disparador potente do fazer cênico do NATA. Esses elementos foram fundamentais para que eu percebesse quais caminhos trilhar na construção do espetáculo. Sou uma provocadora e problematizadora por natureza, e acho que a encenação deve seguir este caminho – provocar a reflexão e problematizar o que está posto. São dois caminhos que sigo e que fundamentam minhas escolhas poéticas e estéticas. Sou uma encenadora negra e afirmativa, desejo sempre colocar em cena a beleza, a grandiosidade e as vitórias do meu povo.”
Hilton Cobra, que criou a Cia dos Comuns em 2001, com o propósito de trazer à cena uma cosmovisão artisticamente negra especialmente no âmbito das artes cênicas, fala da motivação para encenar Traga-me a cabeça de Lima Barreto!: “É importante e providencial discutir eugenia e racismo a partir de Lima Barreto. Também é um reconhecimento à Lima – um autor tão pisoteado, tão injustiçado, que pensou tão bem esse Brasil, abriu na literatura brasileira ‘a sua pátria estética’, os pisoteados, loucos, os privados de liberdade – esses são os personagens de Lima Barreto. Acredito que ele deve ter sido, se não o primeiro, um dos primeiros autores brasileiros que colocaram esse ‘submundo’ em qualidade e com importância dentro de uma obra literária”.
Serviço: Traga-me a cabeça de Lima Barreto!
Peça celebra a genialidade de Lima Barreto, refletindo sobre loucura, racismo e eugenia.
Local: Sala Cecília Meirelles / Auditório Guiomar Novaes | Espaço da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa
Endereço: Largo da Lapa, 47, Centro, Rio de Janeiro, RJ
Data / Horário: 18 de junho – 19h30
Informações: (21) 2332-9223 | 2332-9224
Ingressos: R$ 20,00 | R$ 10,00. Venda online: www.ingressorapido.com.br
Funcionamento da bilheteria do espaço: das 13h às 18h
Recomendação etária: 14 anos
Ficha Técnica:
Hilton Cobra – Ator | Luiz Marfuz – Dramaturgia | Fernanda Júlia – Direção| Cenário: Vila de Taipa (Laboratório de Investigação de Espaços do Teatro Vila Velha), Erick Saboya, Igor Liberato e Márcio Meireles | Desenho de Luz: Jorginho de Carvalho e Valmyr Ferreira| Figurino: Biza Vianna| Direção de Movimentos: Zebrinha| Direção Musical: Jarbas Bittencourt|Direção de vídeo: David Aynan| Design gráfico: Bob Siqueira e Gá, Produção executiva: Júlio Coelho | Fotos: Adeloya Magnoni e Valmyr Ferreira | Op. áudio e vídeo: Duda Fonseca | Operador de luz: Lucas Barbalho.
Participações especiais (voz em off): Lázaro Ramos, Caco Monteiro, Frank Menezes, Harildo Deda, Hebe Alves, Rui Manthur e Stephane Bourgade
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Correios Carapicuíba
Sua correspondência entregue com eficiência através das agências dos Correios localizadas na cidade de Recife. Todas as agências dos Correios em Recife funcionam de Segunda a Sexta-feira das 9h às 16 horas.
Já suas entregas serão feitas de acordo com a data de postagem e serviço contratado no ato do envio. Confira abaixo a relação de Agências dos Correios em Carapicuíba:
História dos Correios
Os Correios tiveram sua origem no Brasil em 25 de janeiro de 1663, com a criação do Correio-Mor no Rio de Janeiro, embora a capital da colônia fosse então Salvador. Em 1931 o decreto 20.859, de 26 de dezembro de 1931 funde a Diretoria Geral dos Correios com a Repartição Geral dos Telégrafos e cria o Departamento dos Correios e Telégrafos. A ECT foi criada a 20 de março de 1969, como empresa pública vinculada ao Ministério das Comunicações mediante a transformação da autarquia federal que era, então, Departamento de Correios e Telégrafos (DCT). A mudança não representou apenas uma troca de sigla, foi seguida por uma transformação profunda no modelo de gestão do setor postal brasileiro, tornando-o mais eficiente.
Nos anos que se seguiram, vários serviços foram sendo incorporados ao portfólio da empresa. Além dos tradicionais serviços de cartas, malotes, selos e telegramas, entre os novos serviços podem ser destacados os pertencentes à família SEDEX, serviço de encomendas expressas. Ao todo são mais de cem produtos e serviços oferecidos pela maior empregadora do Brasil (no início de 2008 com mais de 109 mil empregados próprios, além dos terceirizados), sendo a única empresa a estar presente em todos os municípios do país, com uma vasta rede de unidades próprias e franqueadas. Diversos dos produtos e serviços da ECT podem ainda ser adquiridos pela internet.
Modernização Durante a década de 1990, discutiu-se a possibilidade de uma modernização da empresa. A proposta do novo sistema postal estava baseada no aumento da oferta de serviços, na modernização tecnológica e na consolidação e ampliação do papel social dos Correios como agente prestador de serviços públicos. Para isso, o Ministério das Comunicações do Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso desenvolveu um projeto para o setor postal brasileiro que foi implantado a partir de 1997, denominado Reforma Estrutural do Setor Postal Brasileiro (RESP). As diretrizes acionadas na elaboração da reestruturação postal abarcavam os seguintes aspectos:
Reforma Regulamentar do Setor Postal: definição de um novo modelo de exploração dos serviços postais no Brasil, envolvendo questões fundamentais como serviços universais, monopólio, controle da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT, órgão regulador, etc.;
Reforma comercial e organizacional da ECT: modernização da empresa, (…) preparando-a para atuar em um novo contexto regulamentar a ser implantado no setor;
Serviços Financeiros Postais: a utilização da infraestrutura de atendimento da ECT para que, em parceria com o Sistema Financeiro Nacional, sejam prestados serviços financeiros básicos à parcela da sociedade atualmente não atendida pela rede bancária, isto é, a população rural e a população urbana de baixa renda.
As propostas foram apresentadas na Nova Lei Postal, que tramitou, sem ser aprovada, até o início de 2003, quando foi arquivada. Durante os anos 2000, novamente os Correios foram alvo de propostas de mudanças e modernização, retomando, em alguns aspectos, o que fora planejado na década de 1990. A empresa, ao longo dos anos 2000, esteve no epicentro do escândalo do “Mensalão” e apresentou problemas operacionais que foram divulgados como a “crise dos Correios”. Apesar disso, a estatal foi palco de diversas inovações em seus processos gerenciais e comerciais
Lista de Correios em Carapicuíba
Centro 1: Av. Inocêncio Seráfico, 1440 – Telefone: (11) 4164-3481
Centro 2: Av. Rui Barbosa, 1196 – Telefone: (11) 4313-9726
Vl. Santa Lúcia: Av. Inocêncio Seráfico, 3984 – Telefone: (11) 4187-3172
Jd Guiomar: Av. Inocêncio Seráfico, 3877 – Telefone: (11) 4187-2646
Castelo Branco: Av. Amazonas, 140 – Telefone: (11) 4184-8760
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Correios Carapicuíba
Sua correspondência entregue com eficiência através das agências dos Correios localizadas na cidade de Recife. Todas as agências dos Correios em Recife funcionam de Segunda a Sexta-feira das 9h às 16 horas.
Já suas entregas serão feitas de acordo com a data de postagem e serviço contratado no ato do envio. Confira abaixo a relação de Agências dos Correios em Carapicuíba:
História dos Correios
Os Correios tiveram sua origem no Brasil em 25 de janeiro de 1663, com a criação do Correio-Mor no Rio de Janeiro, embora a capital da colônia fosse então Salvador. Em 1931 o decreto 20.859, de 26 de dezembro de 1931 funde a Diretoria Geral dos Correios com a Repartição Geral dos Telégrafos e cria o Departamento dos Correios e Telégrafos. A ECT foi criada a 20 de março de 1969, como empresa pública vinculada ao Ministério das Comunicações mediante a transformação da autarquia federal que era, então, Departamento de Correios e Telégrafos (DCT). A mudança não representou apenas uma troca de sigla, foi seguida por uma transformação profunda no modelo de gestão do setor postal brasileiro, tornando-o mais eficiente.
Nos anos que se seguiram, vários serviços foram sendo incorporados ao portfólio da empresa. Além dos tradicionais serviços de cartas, malotes, selos e telegramas, entre os novos serviços podem ser destacados os pertencentes à família SEDEX, serviço de encomendas expressas. Ao todo são mais de cem produtos e serviços oferecidos pela maior empregadora do Brasil (no início de 2008 com mais de 109 mil empregados próprios, além dos terceirizados), sendo a única empresa a estar presente em todos os municípios do país, com uma vasta rede de unidades próprias e franqueadas. Diversos dos produtos e serviços da ECT podem ainda ser adquiridos pela internet.
Modernização Durante a década de 1990, discutiu-se a possibilidade de uma modernização da empresa. A proposta do novo sistema postal estava baseada no aumento da oferta de serviços, na modernização tecnológica e na consolidação e ampliação do papel social dos Correios como agente prestador de serviços públicos. Para isso, o Ministério das Comunicações do Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso desenvolveu um projeto para o setor postal brasileiro que foi implantado a partir de 1997, denominado Reforma Estrutural do Setor Postal Brasileiro (RESP). As diretrizes acionadas na elaboração da reestruturação postal abarcavam os seguintes aspectos:
Reforma Regulamentar do Setor Postal: definição de um novo modelo de exploração dos serviços postais no Brasil, envolvendo questões fundamentais como serviços universais, monopólio, controle da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT, órgão regulador, etc.;
Reforma comercial e organizacional da ECT: modernização da empresa, (…) preparando-a para atuar em um novo contexto regulamentar a ser implantado no setor;
Serviços Financeiros Postais: a utilização da infraestrutura de atendimento da ECT para que, em parceria com o Sistema Financeiro Nacional, sejam prestados serviços financeiros básicos à parcela da sociedade atualmente não atendida pela rede bancária, isto é, a população rural e a população urbana de baixa renda.
As propostas foram apresentadas na Nova Lei Postal, que tramitou, sem ser aprovada, até o início de 2003, quando foi arquivada. Durante os anos 2000, novamente os Correios foram alvo de propostas de mudanças e modernização, retomando, em alguns aspectos, o que fora planejado na década de 1990. A empresa, ao longo dos anos 2000, esteve no epicentro do escândalo do “Mensalão” e apresentou problemas operacionais que foram divulgados como a “crise dos Correios”. Apesar disso, a estatal foi palco de diversas inovações em seus processos gerenciais e comerciais
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Centro 1: Av. Inocêncio Seráfico, 1440 – Telefone: (11) 4164-3481
Centro 2: Av. Rui Barbosa, 1196 – Telefone: (11) 4313-9726
Vl. Santa Lúcia: Av. Inocêncio Seráfico, 3984 – Telefone: (11) 4187-3172
Jd Guiomar: Av. Inocêncio Seráfico, 3877 – Telefone: (11) 4187-2646
Castelo Branco: Av. Amazonas, 140 – Telefone: (11) 4184-8760
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Já suas entregas serão feitas de acordo com a data de postagem e serviço contratado no ato do envio. Confira abaixo a relação de Agências dos Correios em Carapicuíba:
História dos Correios
Os Correios tiveram sua origem no Brasil em 25 de janeiro de 1663, com a criação do Correio-Mor no Rio de Janeiro, embora a capital da colônia fosse então Salvador. Em 1931 o decreto 20.859, de 26 de dezembro de 1931 funde a Diretoria Geral dos Correios com a Repartição Geral dos Telégrafos e cria o Departamento dos Correios e Telégrafos. A ECT foi criada a 20 de março de 1969, como empresa pública vinculada ao Ministério das Comunicações mediante a transformação da autarquia federal que era, então, Departamento de Correios e Telégrafos (DCT). A mudança não representou apenas uma troca de sigla, foi seguida por uma transformação profunda no modelo de gestão do setor postal brasileiro, tornando-o mais eficiente.
Nos anos que se seguiram, vários serviços foram sendo incorporados ao portfólio da empresa. Além dos tradicionais serviços de cartas, malotes, selos e telegramas, entre os novos serviços podem ser destacados os pertencentes à família SEDEX, serviço de encomendas expressas. Ao todo são mais de cem produtos e serviços oferecidos pela maior empregadora do Brasil (no início de 2008 com mais de 109 mil empregados próprios, além dos terceirizados), sendo a única empresa a estar presente em todos os municípios do país, com uma vasta rede de unidades próprias e franqueadas. Diversos dos produtos e serviços da ECT podem ainda ser adquiridos pela internet.
Modernização Durante a década de 1990, discutiu-se a possibilidade de uma modernização da empresa. A proposta do novo sistema postal estava baseada no aumento da oferta de serviços, na modernização tecnológica e na consolidação e ampliação do papel social dos Correios como agente prestador de serviços públicos. Para isso, o Ministério das Comunicações do Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso desenvolveu um projeto para o setor postal brasileiro que foi implantado a partir de 1997, denominado Reforma Estrutural do Setor Postal Brasileiro (RESP). As diretrizes acionadas na elaboração da reestruturação postal abarcavam os seguintes aspectos:
Reforma Regulamentar do Setor Postal: definição de um novo modelo de exploração dos serviços postais no Brasil, envolvendo questões fundamentais como serviços universais, monopólio, controle da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT, órgão regulador, etc.;
Reforma comercial e organizacional da ECT: modernização da empresa, (…) preparando-a para atuar em um novo contexto regulamentar a ser implantado no setor;
Serviços Financeiros Postais: a utilização da infraestrutura de atendimento da ECT para que, em parceria com o Sistema Financeiro Nacional, sejam prestados serviços financeiros básicos à parcela da sociedade atualmente não atendida pela rede bancária, isto é, a população rural e a população urbana de baixa renda.
As propostas foram apresentadas na Nova Lei Postal, que tramitou, sem ser aprovada, até o início de 2003, quando foi arquivada. Durante os anos 2000, novamente os Correios foram alvo de propostas de mudanças e modernização, retomando, em alguns aspectos, o que fora planejado na década de 1990. A empresa, ao longo dos anos 2000, esteve no epicentro do escândalo do “Mensalão” e apresentou problemas operacionais que foram divulgados como a “crise dos Correios”. Apesar disso, a estatal foi palco de diversas inovações em seus processos gerenciais e comerciais
Lista de Correios em Carapicuíba
Centro 1: Av. Inocêncio Seráfico, 1440 – Telefone: (11) 4164-3481
Centro 2: Av. Rui Barbosa, 1196 – Telefone: (11) 4313-9726
Vl. Santa Lúcia: Av. Inocêncio Seráfico, 3984 – Telefone: (11) 4187-3172
Jd Guiomar: Av. Inocêncio Seráfico, 3877 – Telefone: (11) 4187-2646
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Necrologia do dia 11 de julho de 2019 em Piracicaba e região
Grupo Unidas
Teresinha Idalgo Spadoti Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 69 anos, filha dos finados Sr. Manoel Idalgo e da Sra. Armelinda Novello, era casada com o Sr. Osvaldir Spadoti, deixa os filhos: Kelen Apparecida Spadoti; Cleyton de Jesus Spadoti e Karine Cristina Spadoti Picholaro casada com o Sr. Leonardo Picholaro. Deixa a neta Sophia, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 16h30 do Velório da Saudade, sala 04 para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Mauro de Macedo Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 73 anos, filho dos finados Sr. Antonio Miguel Macedo e da Sra. Carmen Rodrigues Franco, era casado com a Sra. Aurora Martins de Macedo. Deixa os filhos: Maura Maria de Macedo Stenico casada com o Sr. Nilton Stenico; Elenice Aparecida de Macedo; Mauro de Macedo Junior e Elaine Heloisa de Macedo. Deixa netos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 16h30 da sala 02 do Velório do Cemitério da Vila Rezende, em jazigo da família.
Deivid Malacarne Faleceu anteontem, na cidade de São Pedro – SP, contava 31 anos, filho do Sr. Alfredo Malacarne Filho e da Sra. Elvira Cristina de Almeida; deixa os filhos: Maria Eduarda Degaspari Malacarne; Giovana Malacarne e Nicolas Malacarne. Deixa irmãos, cunhados, sobrinhos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 17h00 as sala “01” do Velório do Cemitério da Vila Rezende, em jazigo da família.
Maria Ignes Nogueira Faleceu ontem, nesta cidade, contava 75 anos, filha dos finados Sr. Jose Nogueira e da Sra. Maria Gallina, deixa os filhos: Silvana Ap. Gonzales Campo casada com o Sr. Aparecido Diolizete Campo; Nivacir Jose Gonzales e Nivaldo Gonzales casado com a Sra. Roseane Gonzales. Deixa netos, bisnetos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 17h00 do Velório da Saudade, sala 01 para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Lais Sant’anna dos Santos Faleceu ontem, nesta cidade, contava 89 anos, filha dos finados Sr. Mardoqueo Britto Sant’anna e da Sra. Izabel Aguillar Sant’anna era casada com o Sr. Renato Verdinassi dos Santos, deixa a filha Marisa Sant’anna dos Santos Vieira casada com o Sr. Luiz Mauro Vieira. Deixa a neta Camila dos Santos Vieira casada com o Sr. Lucas Cerqueira Lazier, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 17h00 da sala “C” do Velório do Cemitério Parque da Ressurreição, em jazigo da família.
Angela Marisa Zambon Faleceu ontem, nesta cidade, contava 56 anos, filha do Sr. Antonio Zambon, já falecido e da Sra. Aparecida Rodrigues Zambon, deixa o filho: Rafael Zambon da Silva. Deixa demais parentes e amigos.Seu sepultamento será realizado hoje, saindo o féretro às 10h00 do Velório da Saudade, sala 05 para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Luiz Francisco de Andrade Faleceu dia 08 p.p, nesta cidade, contava 87 anos, filho dos finados Sr. Pedro de Andrade e da Sra. Felicidade de Andrade, era casado com a Sra. Rosa Lourdes Fernandes de Andrade; deixa os filhos: Aparecida Joana de Andrade; Aparecida Fátima de Andrade; Marlene Marta de Andrade casada com o Sr. Jose Amaro Bueno; Elizabete Márcia de Andrade; Regina Luiza de Andrade e Luiz Francisco de Andrade Junior casado com a Sra. Sueli de Jesus Daniel. Deixa netos, bisnetos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro às 08h30 do Velório da Saudade, sala “04” para o Cemitério do Parque da Ressurreição, em jazigo da família.
Isael Andriotta Faleceu dia 08 p.p, nesta cidade, contava 86 anos, filho dos finados Sr. José Andriotta e da Sra. Dulce Ganeo, era viúvo da Sra. Aparecida Ferraz de Godoy Andriotta; deixa os filhos: Rosangela Maria Andriotta Katoo, casada com o Sr. Edson Katoo; Maria Ines Andriotta e Adriana Cristina Andriotta Sato, casada com o Sr. Emerson Sato. Deixa 02 netos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro as 15h00 da sala “01” do Velório do Cemitério Municipal da Vila Rezende, em jazigo da família.
Ruy Pacheco Ferraz Faleceu dia 08 p.p, nesta cidade, contava 96 anos, filho dos finados Sr. Antonio Henrique Ferraz e da Sra. Francisca Pacheco Ferraz, era viúvo da Sra. Maria Stella Peixoto Ferraz; deixa os filhos: Ruy Peixoto Ferraz; Maria Helena Peixoto Ferraz, casada com o Sr. Richard Sullivan; Maria Stella Peixoto Ferraz; Washington Luis Peixoto Ferraz e Augusto Cesar Peixoto Ferraz. Deixa netos, bisnetos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro as 17h00 da sala “D” do Velório do Cemitério Parque da Ressurreição, em jazigo da família.
Maria Apparecida Adamoli Faleceu dia 08 p.p, nesta cidade, contava 78 anos, filha dos finados Sr. Alcides Coelho Alvarenga e da Sra. Apparecida Marques Alvarenga, era viúva do Sr. Pedro Antonio Adamoli Filho; deixa os filhos: Pedro Antonio Adamoli Neto, já falecido; Paulo Sergio Adamoli e Patricia Cristina Adamoli Santos, casada com o Sr. Antonio Gomes dos Santos Filho. Deixa netos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro as 17h00 do Velório da Saudade, sala 03, para o Cemitério da Saudade em jazigo da família.
Grupo Bom Jesus
Ronaldo Antônio Victoria Faleceu ontem na cidade de Piracicaba aos 61 anos de idade e era filho do Sr. Ricardo Victoria e da Sra. Nair Grisotto Victoria, ambos falecidos. Deixou os irmãos: Ricardo Victoria Filho, engº agrônomo, casado com Veruna V. V. Victoria, Reynaldo Luiz Victoria casado com Beatriz de C. Victoria e Rosemeire Aparecida Victoria casada com Ossami Furumoto. Deixa também sobrinhos. O seu corpo será transladado hoje as 16:00 hs, saindo a urna mortuária do velório da Saudade – sala 02, para o Crematório local.
Jose Manoel da Silva Filho Faleceu dia 08 pp na cidade de Rio das Pedras, aos 56 anos de idade e era filho do Sr. José Manoel da Silva e da Sra. Aparecida da Cunha Silva, ambos falecidos. Deixou irmãos e demais parentes e amigos. O seu sepultamento deu-se anteontem as 14:00 hssaindo a urna mortuária do Velório Municipal de Rio das Pedras seguindo para o Cemitério Municipal, em jazigo da família.
Benedito Lopes Lobo Faleceu dia 08 pp na cidade de Rio das Pedras, aos 38 anos de idade e era filho do Sr. Benedito Gonçalo de Jesus Rezende Lobo e da Sra. Maria Aparecida Lopes, falecida. O seu sepultamento deu-se anteontem as 15:00 hs saindo a urna mortuária do Velório Municipal de Rio das Pedras, seguindo em auto fúnebre para o Cemitério Municipal de Capivari, em jazigo da família.
João Carlos Neves Faleceu anteontem na cidade de Piracicaba, aos 52 anos de idade e era filho do Sr. Carlos Alberto Neves e da Sra. Edite dos Santos Neves, ambos falecidos. Deixou os filhos: João Marcos Neves e João Vitor Neves. O seu sepultamento deu-se anteontem as 17:00 hs, saindo a urna mortuária do Velório Municipal do Cemitério de Vila Rezende – Sala 02, em jazigo da família.
Maria Eliza Pisapia Ramos Faleceu anteontem na cidade de Piracicaba aos 77 anos de idade e era filha do Sr. Jose do Valle Ramos e da Sra. Luiza Maria Pisapia Ramos, ambos falecidos. Deixa também irmão e demais parentes. O seu corpo foi transladado em auto fúnebre para a cidade de São Pedro e o seu sepultamento deu-se anteontem as 15:00 hs, saindo a urna mortuária da Capela de Aguas de São Pedro, seguindo para o Cemitério Municipal, em jazigo da família.
Raul Portella Faleceu anteontem na cidade de Piracicaba, aos 18 anos de idade e era filho do Sr. Ludmar Junior Portella e da Sra. Lucilene Aparecida Bizoto Portella. Deixa ainda demais parentes e amigos. O seu sepultamento deu-se ontem as 10:00 hs, saindo a urna mortuária do Velório “A” do Cemitério Parque da Ressurreição, em jazigo da Família.
Altair Franzo Faleceu anteontem na cidade de São Paulo, aos 61 anos de idade e era casado com a Sra. Valéria Mascarin Martins. Era filho do Sr. Antônio Franzo, falecido e da Sra. Luzia Siviero Franzo. Deixou os filhos: Anessa de Brito Franzo, Altair de Brito Franzo e Anyara de Brito Franzo. O seu corpo foi transladado em auto fúnebre para a cidade de Americana onde o seu féretro será transladado hoje as 09:00 hs, saindo a urna mortuária do Velório da Saudade de Americana seguindo para o Crematório na cidade de Piracicaba.
Benedito Ribeiro Faleceu anteontem na cidade de Piracicaba, aos 75 anos de idade e era casado com a Sra. Maria Lucia Bucciolotti Ribeiro. Era filho do Sr. Orlando Ribeiro e da Sra. Tereza de Aguiar, ambos falecidos. Deixa o filho: Daniel Ribeiro. Demais demais parentes e amigos. O seu sepultamento deu-se ontem as 16:00 hs, saindo a urna mortuária do Velório da Saudade – Sala 07, para o Cemitério da Saudade, onde foi inumado em jazigo da Família.
Anésia de Arruda Valencio Faleceu ontem na cidade de Piracicaba, aos 72 anos de idade e era casada com o Sr. Hygino Valencio Filho. Era filha do Sr. Sebastião Fermino de Arruda e da Sra. Isaura Soares Arruda, ambos falecidos. Deixa os filhos: Lucimara Valentina Valencio Ferezini, Luciana Regina Valencio, falecida, Lucinda Benedita Valencio, Ângela de Jesus Valencio, Reginaldo Hygino Valencio e Viviane Renata Valencio. Deixa também netos. O seu sepultamento deu-se ontem as 15:30 hs saindo a urna mortuária do Velório da Saudade – Sala 08 seguindo em auto fúnebre para o Cemitério Municipal da Vila Rezende, em jazigo da família.
Marlise Guiomar Rodrigues Herling Faleceu anteontem na cidade de Piracicaba, aos 75 anos de idade e era filha do Sr. Ambrósio Oliveira Herling e da Sra. Iray Rodrigues Herling, ambos falecidos. Deixa irmãos, sobrinhos, demais parentes e amigos. O seu sepultamento deu-se ontem as 17:00 hs, saindo a urna mortuária do Velório da Saudade – Sala 03, para o Cemitério da Saudade, em jazigo da Família.
Zilda Estevam Faleceu ontem na cidade de Botucatu, aos 65 anos de idade e era filha do Sr. Benedito Estevam e da Sra. Iolanda Antônio, falecidos. Deixa os filhos: Rodrigo e Claudemir. O seu sepultamento dar-se-á hoje as 10:00 hs saindo a urna mortuária do Velório municipal, seguindo para o Cemitério Jardim naquela localidade, em jazigo da família.
Danilo Alves Nogueira Faleceu ontem na cidade de Rio Claro, aos 27 anos de idade e era filho do Sr. Nilson Alves Nogueira, falecido e da Sra. Valdirene Nunes de Oliveira. O seu sepultamento dar-se-á hoje as 08:30 hs saindo a urna mortuária do Velório do Cemitério Parque das Palmeiras, em jazigo da família.
Anthony Felippe Santos Faleceu ontem na cidade de Piracicaba e era filho do Sr. Tiago Rodrigo de Souza Santos e da Sra. Tauana Felippe Moreira Silva. O seu sepultamento dar-se-á hoje as 09:00 hs no Cemitério Municipal da Vila Rezende, em jazigo da família.
Antônio Dametto Netto Faleceu ontem na cidade de Piracicaba aos 81 anos de idade e era casado co a Sra. Odilia Dametto. Erta filho do Sr. Antonio Dametto Filho e da Sra. Maria Gabiati Dametto, ambos falecidos. O seu sepultamento deu-se ontem as 17:00 hs, saindo a urna mortuária do velório municipal de São Pedro, seguindo para o cemitério municipal naquela localidade, onde foi inumado em jazigo da família.
O post Necrologia do dia 11 de julho de 2019 em Piracicaba e região apareceu primeiro em PIRANOT.
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Selecção Caminhos (2018)
O Cinema, e o seu visionamento,foi desde sempre um fenómeno social , um prodígio dependente do movimento exterior num processo isócrono ao ritmo interior. Dentro de nós (imaginação e sonho) tudo é movimento, associado a um profundo e íntimo desejo de produzir e libertar essa afluência emocional e visual ao encontro da catarse. No fundo pretendemos libertar-nos dos limites físicos da nossa condição material, apresentando-se o Cinema como o método de uma outra forma de existir, de ver sonhos, de conhecer mundos interiores e viajar para os exteriores.
A vida é um género de orquestra de formas e ritmos, de história e metahistória, tendo o espectador a grande tela para conciliar (ou até desassossegar) aquilo que consensualmente considera garantido, autêntico ou com uma estranha convicção de obrigatoriedade. Este ritmo cinemático, que apenas se cria se o vemos, fornece uma visão abrangente do que são os múltiplos mundos dos nossos autores cinematográficos e, em última instância, vão respondendo a Bazin (que impôs grandeza dos autores cinéfilos) sobre aquilo que será cinema.
Ao absorver a atenção do espectador o filme substitui o seu ritmo privado, abraçando-o e à sua velocidade, entrando em cada um e dando vida à obra que sai da tela directamente para as discussões, especulações e até à crítica. Tem sido função da “Selecção Caminhos” em particular, e do nosso festival em geral, divulgar o melhor do que é produzido em Portugal, dando voz e imagem a todos os que alimentam a chama da criatividade desta arte.
A condição de programador dos Caminhos, chamamos condição por envolver um contexto e noção de uma conjectura actual constante, implica o sobrepor da razão geral à comoção individual, da concepção ampla ao gosto pessoal. O importante é levar o espectador à sala, apelar ao seu gosto individual que – segundo Bénard da Corsta – tem de ser instruído por uma pedagogia cinematográfica e por ganho de prazer e consciência artística. Para nós resta-nos o gosto de mostrar e fazer gostar, não sendo esses sentimentos menores!
Programar é um dos passos finais desta “mise-en-scène”, onde se vê tudo e se mostrar parte de acordo com quem vai ver. Nesta XXIV Edição do festival Caminhos do Cinema Português, continuamos a acreditar que os criadores cinematográficos devem ser sempre equiparados aos autores de todas as outras artes já historicamente estabelecidas e por isso tratados com o mesmo cuidado e consideração. Seja qual for o seu formato, género, localidade ou até suporte financeiro, seremos sempre um catálogo vivo das principais manifestações audiovisuais que marcaram o ano desde a nossa última edição.
Os Caminhos do Cinema Português defendem, tal como Peter Von Bah, que a projecção tem de ser “a” projecção, um acontecimento que o espectador se lembre “talvez toda a vida”, reservando a nossa equipa os melhores espaços e as melhores telas para esta secção competitiva que visa enaltecer, reconhecer e premiar todos os que produzem cinema em Portugal.
Desta forma, a “Selecção Caminhos” desta edição prosseguirá a dar o merecido destaque ao conjunto de animações, ficções e documentários nacionais (autonomamente da sua duração), naquela que por nós é considerada uma das edições mais ricas de sempre. É a possibilidade de o nosso espectador assíduo, e daquele que pela primeira vez nos conhecerá, continuar a aprender e capturar o significado desta linguagem universal cuja gramática se apresenta – apesar de por vezes complexa – a que mais transversal entre o real e o ficcionado.
Desde os apelos ao que ocorre no país e no mundo, ao recordar do que sucedeu e até ao imaginar o que nunca aconteceu, esta é a oportunidade de em sala vermos sonhos dos nossos artistas, de olhos abertos e ouvidos atentos, com grande imagem, grande som e a possibilidade de conhecer in loco os principais intervenientes desta manifestação (e manifesto) pelas artes cinematográficas.
Segue a lista das obras presentes na “Selecção Caminhos” da XXIV Edição dos Caminhos, num dos anos com mais inscrições e horas de visionamento para analisar e seleccionar de sempre. E agora, citando a programadora Iris Barry, vamos ver filmes!
Animações
Título Realizador Categoria Produtora Duração 28 de Outubro Tiago Albuquerque Animação Animanostra 00:10:41 Agouro David Doutel, Vasco Sá Animação Bando à Parte 00:15:00 Desempregato Sara Marques Animação Take It Easy 00:04:54 Ensaio sobre a morte Margarida Madeira Animação Pickle Films 00:05:43 Entre o Verão e o Outono Maria Francisca Pinto Animação Univ. Católica Portuguesa 00:03:30 Entre Sombras Mónica Santos, Alice Guimarães Animação Animais AVPL 00:13:25 Porque é este o meu ofício Paulo Monteiro Animação Animanostra 00:10:17 Razão entre dois volumes Catarina Sobral Animação Animanostra 00:08:08
Documentário
Título Realizador Metragem Produtora Duração Madness João Viana Curta Doc Papaveronoir 00:12:24 Os Mortos Gonçalo Robalo Curta Doc Errar Filmes 00:27:56 Pele de Luz André Guiomar Curta Doc Promarte / Real Ficção 00:18:36 A Casa Rui Simões Longa Doc Real Ficção 01:18:00 À Tarde Pedro Florêncio Longa Doc Zêzere 00:56:54 Até que o porno nos separe… Jorge Pelicano Longa Doc Até ao Fim do Mundo 01:30:00 Bostofrio, oú le ciel rejoint la terre Paulo Carneiro Longa Doc Paulo Carneiro 01:10:00 O Canto do Ossobó Silas Tiny Longa Doc Divina Comédia 01:23:37 O Homem-Pykante Edgar Pêra Longa Doc Bando à Parte 01:15:00 Terra Franca Leonor Teles Longa Doc Uma Pedra No Sapato 01:20:00 Turno do Dia Pedro Florêncio Longa Doc Zêzere 01:58:17
Ficção
Título Realizador Categoria Produtora Duração
20-02-80 Jerónimo Rocha Curta Ficção Take It Easy Film 00:04:44 3 Anos Depois Marco Amaral Curta Ficção Ukbar Filmes 00:13:00 A Estranha Casa na Bruma Guilherme Daniel Curta Ficção Suspício Filmes 00:15:00 Anjo Miguel Nunes Curta Ficção Videolotion 00:24:00 Anteu João Vladimiro Curta Ficção terratreme filmes 00:29:00 Aquaparque Ana Moreira Curta Ficção CRIM 00:15:58 California Nuno Baltazar Curta Ficção Nuno Baltazar 00:13:45 Calipso Paulo A. M. Oliveira Curta Ficção 50cuts 00:15:00 Como Fernando Pessoa salvou Portugal Eugène Green Curta Ficção O Som e a Fúria 00:27:00 Descobrindo a Variável Perfeita Rafael Almeida Curta Ficção ARTEiMANHA 00:15:00 Equinócio Ivo M. Ferreira Curta Ficção ARQUIPÉLAGO FILMES 00:19:20 Filomena Pedro Cabeleira Curta Ficção Trienal Arquitectura de Lisboa 00:14:00 Inversão Miguel Ângelo Curta Ficção EFE 00:10:32 Letters from Childhood José Magro Curta Ficção Cimbalino Filmes 00:02:46 Luana Pedro Magano Curta Ficção Pixbee 00:23:00 Maria Catarina Neves Ricci Curta Ficção Ukar 00:29:00 Nevoeiro Daniel Veleoso Curta Ficção terratreme filmes 00:15:00 O Coração Revelador São José Correia Curta Ficção Ukbar | MVR 00:10:03 O Quadro Paulo Araujo Curta Ficção Paulo Araújo 00:12:59 O Segredo da Casa Fechada Teresa Garcia Curta Ficção CRIM 00:29:58 Por Tua Testemunha João Pupo Curta Ficção terratreme filmes 00:18:00 Pródigo João Lourenço Curta Ficção Lightbox 00:10:58 Quando Pudermos Miguel Cardoso Faria Curta Ficção TAKE 2000 00:19:40 Quantas Vezes Tem Sonhado Comigo? Júlia Buisel Curta Ficção Real Ficção 00:17:47 Russa João Salaviza, Ricardo Alves Jr. Curta Ficção KARÕ FILMES 00:19:57 Segunda-Feira Sebastião Salgado Curta Ficção Bro 00:15:00 Self Destructive Boys André Santos, Marco Leão Curta Ficção Blackmaria 00:27:00 Sombra Luminosa Francisco Queimadela, Mariana Caló Curta Ficção 00:22:00 Terra Amarela Dinis M. Costa Curta Ficção B’lizzard / Kinétika 00:18:00 A Árvore André Gil Mata Longa Ficção CRIM 01:44:00 A Portuguesa Rita Azevedo Gomes Longa Ficção Basilisco Filmes 02:17:00 Amantes na Fronteira Atsushi Funahashi Longa Ficção Bando à Parte 02:18:00 Aparição Fernando Vendrell Longa Ficção David & Golias 01:55:00 Cabaret Maxime Bruno de Almeida Longa Ficção Blackmaria et al 01:35:00 Caminhos Magnéticos Edgar Pêra Longa Ficção Bando à Parte 01:29:00 Carga Bruno Gascon Longa Ficção Caracol Protagonista 01:53:00 Leviano Justin Amorim Longa Ficção Promenade Productions 01:42:00 Mariphasa Sandro Aguilar Longa Ficção O Som e a Fúria 01:26:00 Os Dois Irmãos Francisco Manso Longa Ficção TAKE 2000 01:34:00 Pedro e Inês António Ferreira Longa Ficção Persona Non Grata Pictures 02:00:23 Peregrinação João Botelho Longa Ficção Ar de Filmes 01:45:00 Soldado Milhões Gonçalo Galvão Teles, Jorge Paixão da Costa Longa Ficção Ukbar Filmes 01:25:02
#20-02-80#28 de Outubro#3 Anos Depois#50cuts#A Árvore#A Casa#A Estranha Casa na Bruma#A Portuguesa#À Tarde#aac#Académica#Agouro#Alice Guimarães#Amantes na Fronteira#Ana Moreira#André Gil Mata#André Guiomar#André Santos#Animais AVPL#Animanostra#Anjo#Anteu#antónio ferreira#Aparição#Aquaparque#Ar de Filmes#ARQUIPÉLAGO FILMES#ARTEiMANHA#Até ao Fim do Mundo#Até que o porno nos separe...
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'Juiz não pode ser covarde', diz Gilmar Mendes
Ao pôr em liberdade, neste sábado (19), Marcelo Traça Gonçalves, preso desde julho na Operação Ponto Final, braço da Lava Jato no Rio, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes afirmou que ‘juízes não podem ceder à pressão do grupo de trêfegos e barulhentos procuradores nem se curvar ao clamor popular’.
"A liberdade é a regra no processo penal; a prisão, no curso do processo, justifica-se em casos excepcionais, devidamente fundamentados, e a via do habeas corpus é o instrumento precípuo desta tutela: a proteção da liberdade". A Procuradoria da República no Rio de Janeiro pediu a suspeição após a soltura de Jacob Barata Filho, preso preventivamente em 2 de julho.
Os procuradores se apegam ao fato de Gilmar ter sido padrinho de casamento da filha de Barata Filho, Beatriz, em julho de 2013. E que sua mulher, Guiomar Mendes, trabalha num escritório de advocacia que defende investigados da Lava Jato, o escritório Sergio Bermudes.
Ao mandar soltar o empresário Marcelo Traça Gonçalves, Gilmar afirma que a prisão preventiva ‘continua a ser encarada como única medida eficaz de resguardar o processo penal’. "Mas esse abuso não pode mais ser admitido! Como dizia Rui Barbosa, ‘o bom ladrão salvou-se, mas não há salvação para o juiz covarde’".
"É preciso que o Judiciário assuma, com responsabilidade, o papel de órgão de controle dos pedidos do Ministério Público, em vez de se transformar em mero homologador dos requerimentos que lhe são encaminhados", afirmou.
Gilmar ainda defende que ‘alguns tribunais precisam, urgentemente, resgatar a dignidade perdida, sob pena de não merecerem o próprio nome’.
"Passam a ser departamentos da Polícia ou do Ministério Público. Envergonha, enfim, ver juízes extremamente acuados no seu dever de aplicação da legislação processual penal e da própria Constituição (especialmente do art. 5º, LXVI)", sustentou.
O empresário Jacob Barata Filho e o ex-presidente da Fetranspor Lélis Teixeira deixaram na manhã deste sábado, 19, o presídio de Benfica.
Gilmar Mendes ainda estendeu o benefício dado ao ‘rei do ônibus’ a Cláudio Sá Garcia de Freitas, Enéas da Silva Bueno e Octacílio de Almeida Monteiro, presos preventivamente.
A Ponto Final mira as relações escusas entre autoridades e o setor de transporte rodoviário. A investigação mira propina de ao menos R$ 260 milhões.
'Juiz não pode ser covarde', diz Gilmar Mendes
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Projeto “Língua Afiada: escritoras tomam a palavra” promove ciclo de oito palestras com autoras premiadas e críticos literários
Nélida Piñon, Beatriz Bracher, Marta de Senna, Margareth Rago, Marcia Tiburi e outros
A CAIXA Cultural Rio de Janeiro recebe, de 2 a 12 de maio de 2017 (de terça a sexta-feira), o ciclo de debates Língua Afiada: escritoras tomam a palavra. Durante oito palestras, o projeto reafirma a força e a originalidade da literatura feminina no trato com temas atuais e polêmicos: desejo, prostituição, homossexualidade, amor, maternidade, e violência na ditadura e na cultura patriarcal. A entrada é gratuita, com distribuição de senhas uma hora antes de cada debate. O patrocínio é da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal.
O evento abre com Nélida Piñon, primeira mulher a presidir a Academia Brasileira de Letras e que fará 80 anos na semana de sua apresentação. Além de Nélida, a escritora e filósofa feminista Marcia Tiburi, a ativista do movimento negro e também escritora Conceição Evaristo, a premiada autora Beatriz Bracher e a curadora Guiomar de Grammont estão entre as palestrantes convidadas.
Ações combativas e mitos que ligam a mulher ao desequilíbrio, pecado e perigo pautam os debates. Referenciando escritoras atuais, falecidas ou pioneiras, todos partem de temas abrangentes: a velhice em Clarice Lispector; a sexualidade em Hilda Hilst, a política em Beatriz Bracher, a pornografia em Adelaide Carraro, para discutir questões atuais. Na única mesa sobre um escritor, que acontece no dia 03 de maio, a presidente da Fundação Casa de Rui Barbosa Marta de Senna trata de Machado de Assis, cujas maiores interlocutoras eram mulheres.
Embora focado na produção nacional, o projeto inclui escritoras de outros países falantes da língua portuguesa. No dia 05 de maio, os professores eméritos Jorge Fernandes da Silveira e Laura Padilha abordam o corpo textual e o corpo sociopolítico em Portugal e na África das guerras anticolonialistas.
A curadora Clarisse Fukelman, professora da PUC-Rio e uma das precursoras no estudo das primeiras escritoras brasileiras, considera o projeto um ato político. “Traz, do passado, escritoras libertárias, perseguidas e com escrita revolucionária, além de dar voz a nomes contemporâneos” afirma. “Ora, o espaço literário é espaço de poder. Se antes as mulheres custaram a ser reconhecidas e aceitas no meio literário, mal conseguindo lugar em livros de história da literatura, agora já se nota um avanço. Mesmo assim, estão fora do currículo universitário e mais ausentes ainda no do ensino médio. Esperamos que este projeto ajude um pouco a mudar esse quadro”, complementa Fukelman.
Programação (sempre às 18h30):
2 de maio (terça-feira)
A paixão da escrita
Reflexão sobre o ofício de ser escritora e sobre processo de criação, com as operações complexas entre ficcional, memória e contexto social, cultural, econômico e político.
Com: Nélida Piñon – escritora
Mediação: Clarisse Fukelman
03 de maio (quarta-feira)
Moralidade e tradição: suplícios oitocentistas e vozes femininas
Em Machado de Assis, a crítica social ao patriarcalismo se expressa nas personagens femininas e na interlocução com a leitora de ficção. Já a pressão social sobre a mulher intelectualizada e autônoma é tema das pioneiras Maria Benedita Bormann e Albertina Bertha.
Com:
Marta de Senna – doutora em Literatura, presidente da Casa de Rui Barbosa e autora de O olhar oblíquo do Bruxo e A ilusão e zombaria.
Anélia Pietrani – professora na Faculdade de Letras da UFRJ, coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Estudos da Mulher na Literatura (FL/UFRJ).
Mediação: Maria Cristina Ribas
04 de maio (quinta-feira)
Expressões libertárias: anarquismo e literatura erótica e pornográfica
Práticas sexuais interditas motivam obras de Hilda Hilst, Adelaide Carraro e Cassandra Rios, as “maiores pornógrafas da literatura brasileira”. Por outro lado, a fala anarquista de Maria Lacerda de Moura (1887-1945) inclui debate sobre amor livre.
Com:
Carla Rodrigues – professora doutora do IFCS/UFRJ, Coordenadora do laboratório Escritas – filosofia, gênero e psicanálise (CNPq). Autora de Coreografias do feminino.
Margareth Rago – professora titular de História na UNICAMP, autora de Feminismo e Anarquismo no Brasil.
Rodolfo Londero – Jornalista, professor adjunto da UEL e pós-doutor especializado em teorias da publicidade, ficção cyberpunk e pós-modernismo.
Mediação: Adriana Azevedo
Neste dia, após ao debate, o escritor gaúcho Rodolfo Londero lançará o livro “Pornografia e censura: Adelaide Carraro, Cassandra Rios e o sistema literário brasileiro nos anos 1970″(Editora Eduel).
05 de maio (sexta-feira)
Territórios de afetos: poetas em países de língua portuguesa
Consciência da escrita e erotismo movimentam o trabalho das poetas portuguesas Fiama Hasse Paes Brandão e Luiza Neto Jorge. Serão abordados também o corpo textual e o corpo sociopolítico no cenário da guerra anticolonialista na África, na obra de Alda Espírito Santo e Paula Tavares e Noêmia de Sousa.
Com:
Jorge Fernandes da Silveira – Professor Emérito da UFRJ, autor de Escrever a casa Portuguesa; Luiza Neto Jorge: 19 recantos e outros poemas.
Laura Padilha – professora Emérita da UFF. Autora de Lendo Angola; Entre voz e letra: O lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX.
Mediação: Claudia Chigres
09 de maio (terça-feira)
Políticas disciplinares: autoritarismo, liberdade e autoconhecimento
Memória e trauma conduzem narrativas que encenam o impacto emocional e cultural da ditadura militar e também narrativas de autoconhecimento que buscam, através da palavra, a superação da violência real e simbólica.
Com:
Beatriz Bracher – escritora, prêmios São Paulo Literatura 2016, Rio de Literatura 2015, Clarice Lispector 2009 e APCA 2013.
Marcia Tiburi – professora doutora da UNIRIO, artista plástica, finalista prêmio Jabuti com o romance “Magnólia”.
Mediação: Ana Chiara
10 de maio (quarta-feira)
Armadilhas do tempo
Juventude e velhice na mídia e na literatura. Estereótipos criam dramática descontinuidade entre gerações. Na atualidade, a jovem ocupa a centralidade no discurso midiático, mas na condição de objeto. Na literatura, Clarice Lispector conecta-se a autoras que denunciam o controle da voz e da sexualidade da mulher idosa.
Com:
Clarisse Fukelman – professora doutora no Departamento de Comunicação Social da PUC-Rio e autora de Eu assino embaixo: biografia, memória e cultura.
Adriana Braga – professora no departamento de Comunicação Social da PUC-Rio, autora de Personas Eletrônicas: feminilidade e interação no blog.
Mediação: Maria Antonieta Jordão
11 de maio (quinta-feira)
A cor da pele e a educação para a diversidade de sexo e gênero
Escritoras negras pioneiras no debate da discriminação racial ecoam na ficção de Conceição Evaristo. Projetos educativos inclusivos, articulados a estudos feministas, contemplam processos de subjetivação diferenciados.
Com:
Conceição Evaristo – escritora, doutora em Literatura Comparada, prêmio Jabuti 2016.
Fernando Pocahy – professor doutor na faculdade de Educação da UERJ, coordena o Grupo de Estudos em Gênero, Sexualidade e(m) Interseccionalidades na Educação e(m) Saúde.
Mediação: Giovanna Deltry
12 de maio (sexta-feira)
Profissão escritoras
Depoimentos de escritoras de diferentes gerações sobre a própria obra, a questão do feminino e feminismo e canais para difusão de seus trabalhos.
Com:
Guiomar de Grammont – professora doutora da UFOP, Prêmio Cesgranrio e Casa de las Américas.
Simone Campos – escritora, tradutora, doutoranda pela UERJ, semifinalista do Prêmio Oceanos 2014.
Susana Fuentes – poeta, ficcionista, dramaturga, Doutora em Literatura Comparada. Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura 2011.
Mediação: Clarisse Fukelman
Serviço:
Ciclo de palestras Língua Afiada: escritoras tomam a palavra
Entrada franca (Distribuição de senhas uma hora antes de cada debate)
Data: de 2 a 12 de maio de 2017 (de terça a sexta)
Horário: às 18h30
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Cinema 1
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25 – Centro (Metrô e VLT: Estação Carioca)
Telefone: (21) 3980-3815
Lotação: 78 lugares (mais 3 para cadeirantes)
Classificação Indicativa: Livre
Acesso para pessoas com deficiência
Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal
Assessoria de Imprensa:
Ciclo Comunicação – Cida Fernandes & Clóvis Corrêa
GRANDES NOMES DA LITERATURA DEBATEM A ESCRITA FEMININA NA CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO Projeto “Língua Afiada: escritoras tomam a palavra” promove ciclo de oito palestras com autoras premiadas e críticos literários…
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Selecção Caminhos (2018)
O Cinema, e o seu visionamento,foi desde sempre um fenómeno social , um prodígio dependente do movimento exterior num processo isócrono ao ritmo interior. Dentro de nós (imaginação e sonho) tudo é movimento, associado a um profundo e íntimo desejo de produzir e libertar essa afluência emocional e visual ao encontro da catarse. No fundo pretendemos libertar-nos dos limites físicos da nossa condição material, apresentando-se o Cinema como o método de uma outra forma de existir, de ver sonhos, de conhecer mundos interiores e viajar para os exteriores.
A vida é um género de orquestra de formas e ritmos, de história e metahistória, tendo o espectador a grande tela para conciliar (ou até desassossegar) aquilo que consensualmente considera garantido, autêntico ou com uma estranha convicção de obrigatoriedade. Este ritmo cinemático, que apenas se cria se o vemos, fornece uma visão abrangente do que são os múltiplos mundos dos nossos autores cinematográficos e, em última instância, vão respondendo a Bazin (que impôs grandeza dos autores cinéfilos) sobre aquilo que será cinema.
Ao absorver a atenção do espectador o filme substitui o seu ritmo privado, abraçando-o e à sua velocidade, entrando em cada um e dando vida à obra que sai da tela directamente para as discussões, especulações e até à crítica. Tem sido função da “Selecção Caminhos” em particular, e do nosso festival em geral, divulgar o melhor do que é produzido em Portugal, dando voz e imagem a todos os que alimentam a chama da criatividade desta arte.
A condição de programador dos Caminhos, chamamos condição por envolver um contexto e noção de uma conjectura actual constante, implica o sobrepor da razão geral à comoção individual, da concepção ampla ao gosto pessoal. O importante é levar o espectador à sala, apelar ao seu gosto individual que – segundo Bénard da Corsta – tem de ser instruído por uma pedagogia cinematográfica e por ganho de prazer e consciência artística. Para nós resta-nos o gosto de mostrar e fazer gostar, não sendo esses sentimentos menores!
Programar é um dos passos finais desta “mise-en-scène”, onde se vê tudo e se mostrar parte de acordo com quem vai ver. Nesta XXIV Edição do festival Caminhos do Cinema Português, continuamos a acreditar que os criadores cinematográficos devem ser sempre equiparados aos autores de todas as outras artes já historicamente estabelecidas e por isso tratados com o mesmo cuidado e consideração. Seja qual for o seu formato, género, localidade ou até suporte financeiro, seremos sempre um catálogo vivo das principais manifestações audiovisuais que marcaram o ano desde a nossa última edição.
Os Caminhos do Cinema Português defendem, tal como Peter Von Bah, que a projecção tem de ser “a” projecção, um acontecimento que o espectador se lembre “talvez toda a vida”, reservando a nossa equipa os melhores espaços e as melhores telas para esta secção competitiva que visa enaltecer, reconhecer e premiar todos os que produzem cinema em Portugal.
Desta forma, a “Selecção Caminhos” desta edição prosseguirá a dar o merecido destaque ao conjunto de animações, ficções e documentários nacionais (autonomamente da sua duração), naquela que por nós é considerada uma das edições mais ricas de sempre. É a possibilidade de o nosso espectador assíduo, e daquele que pela primeira vez nos conhecerá, continuar a aprender e capturar o significado desta linguagem universal cuja gramática se apresenta – apesar de por vezes complexa – a que mais transversal entre o real e o ficcionado.
Desde os apelos ao que ocorre no país e no mundo, ao recordar do que sucedeu e até ao imaginar o que nunca aconteceu, esta é a oportunidade de em sala vermos sonhos dos nossos artistas, de olhos abertos e ouvidos atentos, com grande imagem, grande som e a possibilidade de conhecer in loco os principais intervenientes desta manifestação (e manifesto) pelas artes cinematográficas.
Segue a lista das obras presentes na “Selecção Caminhos” da XXIV Edição dos Caminhos, num dos anos com mais inscrições e horas de visionamento para analisar e seleccionar de sempre. E agora, citando a programadora Iris Barry, vamos ver filmes!
Animações
Título Realizador Categoria Produtora Duração 28 de Outubro Tiago Albuquerque Animação Animanostra 00:10:41 Agouro David Doutel, Vasco Sá Animação Bando à Parte 00:15:00 Desempregato Sara Marques Animação Take It Easy 00:04:54 Ensaio sobre a morte Margarida Madeira Animação Pickle Films 00:05:43 Entre o Verão e o Outono Maria Francisca Pinto Animação Univ. Católica Portuguesa 00:03:30 Entre Sombras Mónica Santos, Alice Guimarães Animação Animais AVPL 00:13:25 Porque é este o meu ofício Paulo Monteiro Animação Animanostra 00:10:17 Razão entre dois volumes Catarina Sobral Animação Animanostra 00:08:08
Documentário
Título Realizador Metragem Produtora Duração Madness João Viana Curta Doc Papaveronoir 00:12:24 Os Mortos Gonçalo Robalo Curta Doc Errar Filmes 00:27:56 Pele de Luz André Guiomar Curta Doc Promarte / Real Ficção 00:18:36 A Casa Rui Simões Longa Doc Real Ficção 01:18:00 À Tarde Pedro Florêncio Longa Doc Zêzere 00:56:54 Até que o porno nos separe… Jorge Pelicano Longa Doc Até ao Fim do Mundo 01:30:00 Bostofrio, oú le ciel rejoint la terre Paulo Carneiro Longa Doc Paulo Carneiro 01:10:00 O Canto do Ossobó Silas Tiny Longa Doc Divina Comédia 01:23:37 O Homem-Pykante Edgar Pêra Longa Doc Bando à Parte 01:15:00 Terra Franca Leonor Teles Longa Doc Uma Pedra No Sapato 01:20:00 Turno do Dia Pedro Florêncio Longa Doc Zêzere 01:58:17
Ficção
Título Realizador Categoria Produtora Duração
20-02-80 Jerónimo Rocha Curta Ficção Take It Easy Film 00:04:44 3 Anos Depois Marco Amaral Curta Ficção Ukbar Filmes 00:13:00 A Estranha Casa na Bruma Guilherme Daniel Curta Ficção Suspício Filmes 00:15:00 Anjo Miguel Nunes Curta Ficção Videolotion 00:24:00 Anteu João Vladimiro Curta Ficção terratreme filmes 00:29:00 Aquaparque Ana Moreira Curta Ficção CRIM 00:15:58 California Nuno Baltazar Curta Ficção Nuno Baltazar 00:13:45 Calipso Paulo A. M. Oliveira Curta Ficção 50cuts 00:15:00 Como Fernando Pessoa salvou Portugal Eugène Green Curta Ficção O Som e a Fúria 00:27:00 Descobrindo a Variável Perfeita Rafael Almeida Curta Ficção ARTEiMANHA 00:15:00 Equinócio Ivo M. Ferreira Curta Ficção ARQUIPÉLAGO FILMES 00:19:20 Filomena Pedro Cabeleira Curta Ficção Trienal Arquitectura de Lisboa 00:14:00 Inversão Miguel Ângelo Curta Ficção EFE 00:10:32 Letters from Childhood José Magro Curta Ficção Cimbalino Filmes 00:02:46 Luana Pedro Magano Curta Ficção Pixbee 00:23:00 Maria Catarina Neves Ricci Curta Ficção Ukar 00:29:00 Nevoeiro Daniel Veleoso Curta Ficção terratreme filmes 00:15:00 O Coração Revelador São José Correia Curta Ficção Ukbar | MVR 00:10:03 O Quadro Paulo Araujo Curta Ficção Paulo Araújo 00:12:59 O Segredo da Casa Fechada Teresa Garcia Curta Ficção CRIM 00:29:58 Por Tua Testemunha João Pupo Curta Ficção terratreme filmes 00:18:00 Pródigo João Lourenço Curta Ficção Lightbox 00:10:58 Quando Pudermos Miguel Cardoso Faria Curta Ficção TAKE 2000 00:19:40 Quantas Vezes Tem Sonhado Comigo? Júlia Buisel Curta Ficção Real Ficção 00:17:47 Russa João Salaviza, Ricardo Alves Jr. Curta Ficção KARÕ FILMES 00:19:57 Segunda-Feira Sebastião Salgado Curta Ficção Bro 00:15:00 Self Destructive Boys André Santos, Marco Leão Curta Ficção Blackmaria 00:27:00 Sombra Luminosa Francisco Queimadela, Mariana Caló Curta Ficção 00:22:00 Terra Amarela Dinis M. Costa Curta Ficção B’lizzard / Kinétika 00:18:00 A Árvore André Gil Mata Longa Ficção CRIM 01:44:00 A Portuguesa Rita Azevedo Gomes Longa Ficção Basilisco Filmes 02:17:00 Amantes na Fronteira Atsushi Funahashi Longa Ficção Bando à Parte 02:18:00 Aparição Fernando Vendrell Longa Ficção David & Golias 01:55:00 Cabaret Maxime Bruno de Almeida Longa Ficção Blackmaria et al 01:35:00 Caminhos Magnéticos Edgar Pêra Longa Ficção Bando à Parte 01:29:00 Carga Bruno Gascon Longa Ficção Caracol Protagonista 01:53:00 Leviano Justin Amorim Longa Ficção Promenade Productions 01:42:00 Mariphasa Sandro Aguilar Longa Ficção O Som e a Fúria 01:26:00 Os Dois Irmãos Francisco Manso Longa Ficção TAKE 2000 01:34:00 Pedro e Inês António Ferreira Longa Ficção Persona Non Grata Pictures 02:00:23 Peregrinação João Botelho Longa Ficção Ar de Filmes 01:45:00 Soldado Milhões Gonçalo Galvão Teles, Jorge Paixão da Costa Longa Ficção Ukbar Filmes 01:25:02
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