#goojongin
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As bases de qualquer festa de Universidade são três: espaço, bebida e galera.
Espaço era a casa com piscina de um dos rapazes do C.A das Artes. Geralmente Bareun não era o primeiro a entrar na fila pra uma festa organizada pela galera das artes (os happy hours só tem vodka barata e pessoas fazendo performaces de improviso), mas ele nunca foi muito bom em dizer “não” depois de um orgasmo; e assim ele acabou lá, naquela festa junto com o namorado que tinha mania de perguntar coisas importantes pós-sexo.
A bebida dessa vez era menos pior, Bareun tava bebendo um copo de alguma coisa doce beirando o amargo desde que eles chegaram (era o quarto copo), e por mais que Bareun gostasse de dançar, quando era festa da “galera do namorado”, ele se transformava em uma sombra parrudinha que seguia Jongin pra todo lado enquanto ele dizia oi pra dez milhões de pessoas por metro quadrado.
Enquanto Jongin falava e apresentava Bareun pra todo mundo - ele já não tava ais prestando muita atenção - era um golinho da bebida estranha pra cada minuto que ele espiava o rosto das pessoas na festa embaixo daquela luz rosa e rosa dos clipes do Justin Bieber no meio da musica eletrônica.
Aí ele viu.
E engasgou.
Bareun cobriu a boca com a mão pra bebida não sair o nariz, e ele provavelmente também tinha que cobrir os olhos pra eles não cairem pra fora da cara. Foi com zero educação mesmo que ele puxou Jongin pelo braço agarrando aquele matraca pra fora da rodinha de dançarinos com o desespero pipocando.
"Jongin ah, olha ali." Ele apontou com o queixo alí para um canto.
O que é, o que é. Um pontinho vermelho no meio da festa? A resposta era Yejun. Ele não sabia o sobrenome porque Yejun era a única informação escrita no crachá do rapaz de cabelo vermelho-cereja que trabalhava em um Café que Baren e Jongin passaram a frequentar religiosamente por motivos totalmente egoístas que não necessáriamente envolviam apenas beber café.
Bareun já tava até acostumado com a ideia de que aquele Café era uma bolha e Yejun de cabelo vermelho só existia lá dentro, com uniforme de barista, e não no mundo real. Mas quem diria. Não só ele existia no mundo real, como estava ali na mesma festa que seus dois stalkers oficiais. "É ele, não é?"
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